DESEMPENHO DA EQUAÇÃO DE PRIESTLEY-TAYLOR EM RELAÇÃO À EQUAÇÃO DE PENMAN EM QUATRO LOCALIDADES DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ARAGUARI, EM MINAS GERAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DESEMPENHO DA EQUAÇÃO DE PRIESTLEY-TAYLOR EM RELAÇÃO À EQUAÇÃO DE PENMAN EM QUATRO LOCALIDADES DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ARAGUARI, EM MINAS GERAIS"

Transcrição

1 DESEMPENHO DA EQUAÇÃO DE PRIESTLEY-TAYLOR EM RELAÇÃO À EQUAÇÃO DE PENMAN EM QUATRO LOCALIDADES DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ARAGUARI, EM MINAS GERAIS Hugo Guilherme Silv 1 ;Brun Nyr Pereir Crdoso 2 ; Letíci Mrtins de Oliveir 3 ; Croline Soler Mrtins 4 ; Hudson de Pul Crvlho 5 Resumo A evporção um fenômeno que depende ds condições tmosférics, pois, se dá pel pssgem d águ d superfície terrestre pr superfície tmosféric, ou sej, águ pss d form líquid pr gsos. Pode ser estimd com bse em ddos diários de tempertur do r, velocidde do vento, umidde reltiv do r e rdição solr. O presente trblho objetivou estimr de mneir comprtiv os métodos de evporção de e Pristley-Tylor, no no de 2014, em qutro ciddes que compõem Bci do rio Arguri: Uberlândi, Scrmento, Ptrocínio e Arxá. Os ddos meteorológicos utilizdos ns estimtivs de evporção form obtidos em estções meteorológicos do Instituto Ncionl de Meteorologi (INMET). Em relção o desempenho d equção de Priestley-Tylor em comprção à equção de, considerd pdrão, verificou-se um ótimo desempenho n estção de Ptrocínio, desempenho muito bom em Scrmento, desempenho bom em Arxá e em Uberlândi, desempenho medino. Plvrs-Chve: Bci do Rio Arguri, Evporção, EQUATION OF PERFORMANCE PRIESTLEY-TAYLOR IN RELATION TO PENMAN EQUATION IN FOUR LOCATIONS OF THE RIVER BASIN OF RIO ARAGUARI IN MINAS GERAIS Abstrct Evportion depends on phenomenon tht wether therefore occurs by pssing wter from the erth's surfce to ir surfce, so, the wter psses from liquid to gs. It cn be estimted bsed on dily dt of ir temperture, wind speed, reltive humidity nd solr rdition. This study imed to estimte in comprtive wy the methods of evportion nd Pristley-Tylor, in 2014, in four cities tht mke up the Bsin of Arguri River: Uberlândi, Scrmento, Ptrocínio nd Arxá. The meteorologicl dt used in evportion estimtes were obtined from meteorologicl sttions of the Ntionl Institute of Meteorology (INMET). Regrding the performnce of the Priestley-Tylor eqution compred to, considered stndrd, it ws gret performnce Ptrocínio sttion, very good performnce in Scrmento, good performnce in Arxá nd Uberlândi, verge performnce. Keywords: Bsin of Arguri River, Evportion, 1 *Estudnte de Engenhri Ambientl n Universidde Federl de Uberlândi UFU, hugoguilherme04@hotmil.com 2 Estudnte de Engenhri Ambientl n Universidde Federl de Uberlândi-UFU, brunnyr_15@hotmil.com 3 Estudnte de Engenhri Ambientl n Universidde Federl de Uberlândi-UFU, puentoportilloletici@hotmil.com 4 Estudnte de Engenhri Ambientl n Universidde Federl de Uberlândi-UFU, crolinesoler.m@hotmil.com 5 Professor Doutor do Deprtmento de Ciêncis Agráris d Universidde Federl de Uberlândi-UFU, hudsonpc@icig.ufu.br XXI Simpósio Brsileiro de Recursos Hídricos 1

2 INTRODUÇÃO Entende-se como evporção um fenômeno que depende ds condições tmosférics, pois, se dá pel pssgem d águ d superfície terrestre pr superfície tmosféric, ou sej, águ pss d form líquid pr gsos, conforme Oliveir (2009). A tx de evporção depende de diversos ftores como disponibilidde de águ e s crcterístics d superfície. Em reservtórios, evporção é influencid pel profundidde e áre inundd (BARBOSA & MATTOS, 2007). De cordo com ANA, 2006 o Brsil é um imenso reservtório de águ do plnet, lém de possuir mior reserv hidrológic do mundo, proximdmente 13,8% de tod águ doce disponível se encontr no pís de form ml distribuíd. Pr hver um melhor gerencimento dos recursos hídricos foi implntdo cobrnç pelo uso d águ, pr que poss subsidir economi e incentivr preservção desse bem coletivo. Pr estimr quntidde de águ evpord Howrd desenvolveu em 1948 um equção muito usd té nos dis de hoje, que descreve evporção de um superfície de águ livremente expost tmosfer. Pr o cálculo são necessários ddos diários de tempertur do r, velocidde do vento, umidde reltiv do r e rdição solr, integrndo conjuntmente o efeito energético e erodinâmico (OLIVEIRA, 2009). Segundo esse mesmo utor, outr metodologi pr se clculr evporção é de Pristley- Tylor, eles descreverm evporção usndo um conceito chmdo de equilíbrio de condições, ou sej, qundo o r entr em contto com superfície úmid é sturdo em vpor. Nesss condições energi rdinte determin tx de evporção, e ssim o termo erodinâmico d equção de se torn zero, restndo pens o termo energético. O presente trblho tem como objetivo estimr evporção d águ pelos métodos de, considerdo pdrão, e Pristley-Tylor em qutro municípios loclizdos n Bci Hidrográfic do Rio Arguri, em Mins Geris. MATERIAIS E MÉTODOS Os ddos meteorológicos utilizdos neste trblho form obtidos ns estções do Instituto Ncionl de Meteorologi (INMET). Form coletdos ddos horários durnte todo o no de 2014, ns estções instlds nos municípios de Uberlândi, Scrmento, Ptrocínio e Arxá, todos pertencentes à Bci Hidrográfic do Rio Arguri, no Estdo de Mins Geris. A loclizção geográfic ds estções está compild n Tbel 1. Tbel 1. Relção ds estções com su respectiv loclizção geográfic. Estções Ltitude (grus) Longitude (grus) Altitude (m) Uberlândi º º 875 Scrmento º º 913 Ptrocínio º º 978 Arxá º º XXI Simpósio Brsileiro de Recursos Hídricos 2

3 Neste trblho equção de (Equção 1) foi considerd pdrão e por meio del, foi vlido o desempenho d equção de Pristley-Tylor (Equção 2). Ests equções estão descrits em Pereir et l. (2002). E =,"# E - Evporção d superfície de águ livremente expost n tmosfer (mm di - ¹); R - sldo diário de rdição medido sobre superfície de águ livre (MJ m - ² di - ¹); E - Poder evpornte d superfície (mm di - ¹); s- Coeficiente ngulr d curv de sturção de vpor (kp C - ¹ ); γ- Coeficiente psicrométrico (kp C - ¹). O vlor de s foi obtido por meio d Equção 1.1. (1) s = "#$. ( " "#,) (1.1) e - Pressão sturnte de vpor n tempertur médi do bulbo úmido e do bulbo seco (kp); T " - Tempertur médi do r ( C). O termo erodinâmico (E ) foi clculdo pel Equção 1.2. E = f U. (e. e ) (1.2) U- Velocidde do vento à 2m de ltur (km di - ¹); e - Pressão de sturção do r (mm Hg); e - Pressão tul de vpor do r (mm Hg); f U - Função do vento, dimensionl. A função do vento foi estimd conforme (Doorenbos e Pruitt, 1997) (Equção 1.3). f U = 0,35. (0,5 + "# ) (1.3) XXI Simpósio Brsileiro de Recursos Hídricos 3

4 O modelo de Pristley-Tylor dotdo neste trblho está descrito n Equção 2. E = 1,26. W. (," ) (2) E - Evporção de superfície de águ livremente expost tmosfer (mm di - ¹); R - Sldo de rdição determindo sobre o lgo (MJ m² di - ¹). O termo W foi clculdo conforme Equção 2.1. W = () (2.1) γ- Coeficiente psicrométrico (kp C¹); s- Declividde d curv de vrição d pressão sturd de vpor e s (KP C¹). Os vlores de evporção estimdos pelo método de Priestley-Tylor form confrontdos com os vlores estimdos por por meio de índices esttísticos, como: o índice de concordânci de Wilmott (WILMOTT et l. 1985), denomindo d (Equção 3), o coeficiente de correlção de Person, denomindo r (Equção 4) e por último, o coeficiente de confinç ou desempenho Cmrgo e Sentelhs (1996), denomindo c (Equção 5). d = 1 ( )² ( )² d = índice de extidão, dimensionl. Os vlores de d podem vrir de 0, pr nenhum concordânci, 1 pr um concordânci perfeit; E = vlor estimdo; O = vlor observdo; O = médi dos vlores observdos. n = número de observções. (3) XXI Simpósio Brsileiro de Recursos Hídricos 4

5 r =.( ).. (4) r = coeficiente de correlção de Person, dimensionl; X, X,, X ey, Y,, Y = são vlores medidos de mbs s vriáveis. Os vlores médios de X e Y form clculdos, respectivmente pels Equções 4.1 e 4.2. x =. X (4.1) y =. Y (4.2) O coeficiente c, proposto por Cmrgo e Sentelhs (1996), foi clculdo conforme Equção 5. c = r d (5) c = coeficiente de confinç ou desempenho, dimensionl; r = coeficiente de correlção de Person; d = índice de concordânci de Wilmontt. O coeficiente c é interpretdo como: ótimo (c > 0,85); muito bom (c entre 0,76 e 0,85); bom (c entre 0,66 e 0,75); medino (c entre 0,61 e 0,65), sofrível (c entre 0,51 e 0,60), mu (c entre 0,41 e 0,50) e péssimo (c < 0,40). RESULTADOS E DISCUSSÃO Os ddos médios mensis de evporção estimdos pr Uberlândi, Scrmento Ptrocínio e Arxá, em 2014, estão compildos n Tbel 2. Tbel 2. Ddos médios mensis de evporção estimdos por e Pristley-Tylor ns estções meteorológics instlds em Uberlândi, Scrmento Ptrocínio e Arxá, em Meses Uberlândi Scrmento Ptrocínio Arxá Penm n P&T Penm n P&T Penm n P&T Penm n P&T XXI Simpósio Brsileiro de Recursos Hídricos 5

6 Jneiro 5,11 4,76 5,03 4,86 4,75 4,87 5,12 4,89 Fevereiro 4,89 4,42 4,97 4,57 4,68 4,58 5,12 4,64 Mrço 3,78 3,63 3,82 3,66 3,52 3,65 3,74 3,62 Abril 3,39 3,61 3,42 3,37 3,51 3,56 3,42 3,60 Mio 3,30 3,68 3,26 3,46 3,33 3,69 3,23 3,59 Junho 3,07 3,51 2,97 3,30 3,07 3,50 2,94 3,40 Julho 2,84 3,39 2,75 3,07 2,78 3,29 2,71 3,99 Agosto 4,79 4,19 4,68 4,02 4,37 4,13 4,55 4,17 Setembro 5,17 4,19 5,34 4,42 4,85 4,21 5,04 4,18 Outubro 5,63 4,58 5,11 4,32 4,97 4,38 5,13 4,38 Novembro 4,05 3,83 4,07 3,87 3,79 3,85 3,96 3,79 Dezembro 3,84 3,71 3,91 3,83 3,67 3,81 3,89 3,78 Os vlores máximos e mínimos ds ciddes de Uberlândi, Scrmento, Ptrocínio e Arxá o longo do no estimdo pelos métodos de e Pristley-Tylor estão expostos no gráfico 1. Uberlândi Scrmento Dezembro Novembro Outubro Setembro Agosto Julho Junho Mio Abril Mrço Fevereiro Jneiro Pristley - Tylor Pristley- Tylor Dezembro Novembro Outubro Setembro Agosto Julho Junho Mio Abril Mrço Fevereiro Pristley - Tylor Pristley- Tylor Ptrocínio Arxá Dezembro Novembro Outubro Setembro Agosto Julho Junho Mio Abril Mrço Fevereiro Pristley - Tylor Pristley- Tylor Dezembro Novembro Outubro Setembro Agosto Julho Junho Mio Abril Mrço Fevereiro Pristley - Tylor XXI Simpósio Brsileiro de Recursos Hídricos 6

7 Gráfico 1. Vlores máximos e mínimos ds ciddes de Uberlândi, Scrmento, Ptrocínio e Arxá o longo do no pelos métodos de e Pristley-Tylor. Pr cidde de Uberlândi pode-se observr que o mior vlor médio de evporção mensl utilizndo o método de foi do mês de Outubro (5,63 mm), em contrprtid o menor vlor médio foi referente o mês de Julho (2,84 mm). Ness mesm cidde o mior vlor médio de evporção obtido pelo método de Pristley-Tylor foi pr o mês de Jneiro (4,76 mm), enqunto que o menor vlor médio foi referente o mês de Julho (3,07 mm). Com relção à estção de Scrmento, observ-se n Tbel 2, que o mior vlor de evporção médio mensl utilizndo o método de foi verificdo no mês de Setembro (5,34 mm), enqunto o menor vlor médio foi observdo em Julho (2,97 mm). Pr o método de Pristley- Tylor o mior vlor médio mensl foi verificdo em Jneiro (4,86 mm) e o menor vlor médio mensl foi em Julho (3,07 mm). No que diz respeito à estção de Ptrocínio pode-se observr que o mior vlor médio de evporção mensl utilizndo o método de foi do mês de Outubro (médi = 4,97 mm), em contrprtid o menor vlor médio foi referente o mês de Julho (médi = 2,78 mm). Ness mesm cidde o mior vlor médio de evporção obtido pelo método de Pristley-Tylor foi pr o mês de Jneiro (médi= 4,87 mm), enqunto que o menor vlor médio foi referente o mês de Julho (médi = 3,29 mm). No munícipio de Arxá observ-se o mior vlor de evporção médio mensl utilizndo o método de no mês de Outubro (médi = 5,13 mm), enqunto o menor vlor médio foi pr o mês de Julho (médi = 2,71 mm). Pr o método de Pristley-Tylor o mior vlor médio mensl foi em Jneiro (médi = 4,89 mm) e o menor vlor médio mensl foi em Junho (médi =3,40 mm). N Figur 1 estão presentdos os gráficos resultntes dos métodos de e Priestley- Tylor, tendo o método de como pdrão. Anlisndo referid figur, not-se que o método de Priestley-Tylor presentou melhor desempenho n região de Ptrocínio, onde o coeficiente c foi de 0,913, sendo considerdo ótimo. Pr região de Scrmento, equção de Priestley-Tylor presentou desempenho muito bom, com coeficiente c de 0,784. Em relção à região de Arxá, o desempenho do modelo de Priestley-Tylor foi considerdo bom, com coeficiente de c de 0,706. Por fim, onde equção de Priestley-Tylor presentou o pior desempenho, em relção o pdrão, foi n região de Uberlândi. Neste locl, o vlor do coeficiente c obtido foi de 0,698, sendo, portnto, considerdo medino. XXI Simpósio Brsileiro de Recursos Hídricos 7

8 8 8 7 A r = 0,802 d = 0,870 c = 0,698 7 B r = 0,854 d = 0,917 c = 0, (mm) (mm) Priestley-Tylor (mm) Priestley-Tylor (mm) C r = 0,916 d = 0,996 c = 0, D r = 0,716 d = 0,986 c = 0,706 (mm) (mm) Priestley-Tylor (mm) Priestley-Tylor (mm) Figur 1. Comprção entre os vlores diários d evporção estimdos pelo método de e os obtidos pelo método Priestley-Tylor em Uberlândi (A), Scrmento (B), Ptrocínio (C) e Arxá (D), em CONCLUSÃO Em relção o desempenho d equção de Priestley-Tylor em comprção à equção de, considerd pdrão, verificou-se um ótimo desempenho n estção de Ptrocínio, desempenho muito bom em Scrmento, desempenho bom em Arxá e em Uberlândi, desempenho medino. A prtir d nálise dos resultdos pôde-se verificr que s equções de e Priestley- Tylor form sensíveis às vrições climátics o longo do no, sendo julho, o mês mis frio d região, quele onde os menores vlores de evporção form observdos. Por outro ldo, em XXI Simpósio Brsileiro de Recursos Hídricos 8

9 relção às máxims, not-se que os meses de setembro, outubro e jneiro figurm entre queles com os miores vlores. REFERÊNCIAS ANA, A implementção d cobrnç pelo uso de recursos hídricos e gênci de águ ds bcis dos rios Pircicb, Cpivri e Jundií, SAG 2007, Disponível em Acesso 27 de mio de BARBOSA, C. M. S. & MATTOS, A. Estimtiv d evporção no lgo usndo um estção meteorológic flutunte. XVII Simpósio Brsileiro de Recursos Hídricos, São Pulo, CAMARGO, A. P.; SENTELHAS, P. C. Equção pr estimtiv d evpotrnspirção potencil bsed no método de Hrgreves Revist Brsileir de Agrometeorologi, Snt Mri, v. 4, n. 1, p , OLIVEIRA, G. X. S. Relções entre medids de evporção de superfícies de águ livre por evporímetros e estimtivs por métodos meteorológicos em dus regiões do estdo de São Pulo f. Tese (Doutordo) - Curso de Agronomi, Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz, Pircicb, PEREIRA, A. R; ANGELOCCI, L. R.; SENTELHAS, P. C. Agrometeorologi: Fundmentos e Aplicções Prátics. Ed. Agropecuári Ltd p WILLMOT, C. J.; ACKLESON, S. G.; DAVIS, J. J.; FEDDEMA, K.; KLINK, D. R. Sttistics for the evlution nd comprison of models. Journl of Geophysicl Reserch, Ottw, v. 90, n. 5, p , XXI Simpósio Brsileiro de Recursos Hídricos 9

Rn é o saldo de radiação diário (MJm -2 dia -1 ); G é o fluxo total diário de calor no solo (MJm -2 dia -1 );

Rn é o saldo de radiação diário (MJm -2 dia -1 ); G é o fluxo total diário de calor no solo (MJm -2 dia -1 ); ISSN 1808-6810 65?? Roteiro de cálculo d evpotrnspirção de referênci pelo método de Penmn- Monteith-FAO Circulr Técnic Bento Gonçlves, RS Dezembro, 006 Autor Mrco Antônio Fonsec Conceição Embrp Uv e Vinho,

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / Rodrigo Proença de Oliveira

Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / Rodrigo Proença de Oliveira Hidrologi, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / 2010 Rodrigo Proenç de Oliveir Evporção e Evpotrnspirção Ciclo hidrológico: A importânci d evporção e evpotrnspirção Precipitção Precipitção Evpotrnspirção

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ

EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ No presente nexo presentm-se s expressões de cálculo utilizds pr determinção do índice do Isolmento Térmico do Vestuário Requerido,

Leia mais

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se

Leia mais

Boletim Climatológico Mensal Maio de 2010

Boletim Climatológico Mensal Maio de 2010 Boletim Climtológico Mensl Mio de 2010 CONTEÚDOS Altocúmulus (S. Miguel) 01 Resumo Mensl 02 Resumo ds Condições Meteorológics 03 Crcterizção Climátic Mensl 03 Precipitção totl 04 Tempertur do Ar 06 Outros

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

A atmosfera e a radiação solar

A atmosfera e a radiação solar @cláudi lobto Simone oliveir A tmosfer e rdição solr A tmosfer tem: > um limite inferior que mrc o seu início e que corresponde o nível médio ds águs do mr (0 metros) superfície d Terr; > um limite superior,

Leia mais

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO 1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

MODELAGEM DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE PENMAN-MONTEITH E THORNTHWAITE PARA FLORESTA MONODOMINANTE NO PANTANAL MATOGROSSENSE

MODELAGEM DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE PENMAN-MONTEITH E THORNTHWAITE PARA FLORESTA MONODOMINANTE NO PANTANAL MATOGROSSENSE MODELAGEM DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE PENMAN-MONTEITH E THORNTHWAITE PARA FLORESTA MONODOMINANTE NO PANTANAL MATOGROSSENSE VILANI, M. T. 1 ; PINHEIRO, M. 2 ; ALVES, L. S. 3 ; ALVES, M. C. 4 ; CAMPELO JUNIOR,

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

Dinâmica de Bacias Hidrográficas e Aquiferos 2010 / Rodrigo Proença de Oliveira

Dinâmica de Bacias Hidrográficas e Aquiferos 2010 / Rodrigo Proença de Oliveira Dinâmic de Bcis Hidrográfics e Aquiferos 2010 / 2011 Rodrigo Proenç de Oliveir Evporção e Evpotrnspirção Evportion nd evpotrnspirtion IST: Dinâmic de Bcis Hidrográfics e Aquiferos Rodrigo Proenç de Oliveir,

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,

Leia mais

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA 3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de

Leia mais

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011 CPV 8% de provção n ESPM em 0 Prov Resolvid ESPM Prov E 0/julho/0 MATEMÁTICA. Considerndo-se que x = 97, y = 907 e z =. xy, o vlor d expressão x + y z é: ) 679 b) 58 c) 7 d) 98 e) 77. Se três empds mis

Leia mais

Módulo de Cisalhamento Máximo de uma Argila Marinha Remoldada

Módulo de Cisalhamento Máximo de uma Argila Marinha Remoldada Módulo de Cislhmento Máximo de um Argil Mrinh Remoldd José Mri de Cmrgo Brros Instituto de esquiss Tecnológics do Estdo de São ulo, São ulo, Brsil Rosn Mríli d Silv Silveir Instituto de esquiss Tecnológics

Leia mais

16º POSMEC Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica

16º POSMEC Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica 16º POSMEC Universidde Federl de Uberlândi Fculdde de Engenhri Mecânic METODOLOGIA PARA DETERMINAÇÃO QUALITATIVA DA QUEDA DE PRESSÃO EM PAINEL EVAPORATIVO UTILIZADO EM UNIDADE DE RESFRIAMENTO EVAPORATIVO

Leia mais

(Zea mays L.) APÓS A MATURIDADE FISIOLÓGICA RESUMO

(Zea mays L.) APÓS A MATURIDADE FISIOLÓGICA RESUMO 1 FATORES AMBIENTAIS QUE AFETAM A TAXA DE SECAGEM NO GRÃO DE MILHO (Ze mys L.) APÓS A MATURIDADE FISIOLÓGICA Josine Mrlle GUISCEM 1, Luiz Mrcelo de Aguir SANS 2, João NAKAGAWA 3, Murício Dutr ZANOTTO 3

Leia mais

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP Curso Básico de Fotogrmetri Digitl e Sistem LIDAR Irineu d Silv EESC - USP Bses Fundmentis d Fotogrmetri Divisão d fotogrmetri: A fotogrmetri pode ser dividid em 4 áres: Fotogrmetri Geométric; Fotogrmetri

Leia mais

RBRH Revista Brasileira de Recursos Hídricos Volume 13 n.2 Abr/Jun 2008, 31-43

RBRH Revista Brasileira de Recursos Hídricos Volume 13 n.2 Abr/Jun 2008, 31-43 RBRH Revist Brsileir de Recursos Hídricos Volume 13 n.2 Abr/Jun 2008, 31-43 Evporção íquid no Reservtório de Foz do Arei, R: Estimtivs dos Modelos de Relção Complementr Versus Blnço Hídrico Szonl e Blnço

Leia mais

ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS.

ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS. ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS. Crl Gustvo Silv Sntos, Ricrdo Mrcelo d Silv 2, Audálio R. Torres Junior 3

Leia mais

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se

Leia mais

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

Mapeamento do saldo de radiação no Parque Nacional de São Joaquim SC

Mapeamento do saldo de radiação no Parque Nacional de São Joaquim SC Advnces in Forestry Science Originl Article 363 Mpemento do sldo de rdição no Prque Ncionl de São Joquim SC Aline Bernrd Debstini¹ Eder Alexndre Schtz Sá² ori Pereir Mrtins Neto³ Mrcos Benedito Schimlski²

Leia mais

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd

Leia mais

Psicrometria e balanços entálpicos

Psicrometria e balanços entálpicos álculo d entlpi Psicrometri e blnços entálpicos m Psicrometri pr o cálculo d entlpi dum corrente de r recorre-se à entlpi específic. egundo crt que usmos em PQ entlpi específic vem express em J/g de r

Leia mais

Efeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido

Efeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido Efeito d cobertur do solo com plhd n umidde do mesmo e nos prâmetros biométricos d cn-de-çúcr irrigd no semiárido W.L. Simões 1, A. R. Oliveir 2, M.A de Souz 3, B. L. S. Sntos 3, J.A. Lim 3 e B. S. Tvres

Leia mais

EQUAÇÕES DE ESTIMATIVA ANUAL, SAZONAL E MENSAL DA RADIAÇÃO SOLAR DIRETA NA INCIDÊNCIA NORMAL

EQUAÇÕES DE ESTIMATIVA ANUAL, SAZONAL E MENSAL DA RADIAÇÃO SOLAR DIRETA NA INCIDÊNCIA NORMAL 1 EQUAÇÕES DE ESTIMATIVA ANUAL, SAZONAL E MENSAL DA RADIAÇÃO SOLAR DIRETA NA INCIDÊNCIA NORMAL E.N. Gomes 1, J.F. Escobedo 2 1. Eng o Agrônomo, Pós-Doutorndo, bolsist PDJ-CNPq, Depto. de Rec. Nturis, FCA/UNESP,

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenhri Mecânic PLANO DE ENSINO Período/Módulo: 4 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo IV Código: CE386 Número

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

Modelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1

Modelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1 Modelgem d inétic Princípios d Modelgem e ontrole d Qulidde d Águ Superficil Regin Kishi, 1/1/214, Págin 1 Definições Equilíbrio descreve composição químic finl esperd no volume de controle. inétic descreve

Leia mais

y m =, ou seja, x = Não existe m que satisfaça a inclinação.

y m =, ou seja, x = Não existe m que satisfaça a inclinação. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL COLÉGIO DE APLICAÇÃO - INSTITUTO DE MATEMÁTICA LABORATÓRIO DE PRÁTICA DE ENSINO EM MATEMÁTICA Professores: Luis Mzzei e Mrin Duro Acdêmicos: Mrcos Vinícius e Diego

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um

Leia mais

BALANÇO DE RADIAÇÃO POR SENSORIAMENTO REMOTO EM BACIA HIDROGRÁFICA DA ZONA DA MATA NORDESTINA. Cajazeiras, PB, Brasil

BALANÇO DE RADIAÇÃO POR SENSORIAMENTO REMOTO EM BACIA HIDROGRÁFICA DA ZONA DA MATA NORDESTINA. Cajazeiras, PB, Brasil Revist Brsileir de Meteorologi, v. 30, n. 1, 16-28, 2015 http://dx.doi.org/10.1590/0102-778620130652 BALANÇO DE RADIAÇÃO POR SENSORIAMENTO REMOTO EM BACIA HIDROGRÁFICA DA ZONA DA MATA NORDESTINA LEIDJANE

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

FENÔMENOS DE TRANSPORTE EMPUXO. Prof. Miguel Toledo del Pino, Dr. DEFINIÇÃO

FENÔMENOS DE TRANSPORTE EMPUXO. Prof. Miguel Toledo del Pino, Dr. DEFINIÇÃO FENÔMENOS DE TRANSPORTE EMPUXO Prof. Miguel Toledo del Pino, Dr. DEFINIÇÃO É o esforço exercido por um líquido sobre um determind superfície (pln ou curv). E = γ. h C. A E : Empuxo ( N ou kgf ) : Peso

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou

Leia mais

Área entre curvas e a Integral definida

Área entre curvas e a Integral definida Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

Matemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida.

Matemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida. 9 ENSINO 9-º no Mtemátic FUNDMENTL tividdes complementres Este mteril é um complemento d obr Mtemátic 9 Pr Viver Juntos. Reprodução permitid somente pr uso escolr. Vend proibid. Smuel Csl Cpítulo 6 Rzões

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA José Diorgenes Alves Oliveir 1, Krl dos Sntos Melo de Sous 2 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde cmpus de Sumé; Ru Luiz Grnde,

Leia mais

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017 Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017

Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017 Respost d List de exercícios com dt de entreg pr 7/04/017 1. Considere um custo de cpitl de 10% e dmit que lhe sejm oferecidos os seguintes projetos: ) Considerndo que os dois projetos sejm independentes,

Leia mais

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL DIÁRIA EM LONDRINAÀPARTIR DA INSOLAÇÃO 1. josé COMES2 ejesus MARDEN DOS SANTOS3

ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL DIÁRIA EM LONDRINAÀPARTIR DA INSOLAÇÃO 1. josé COMES2 ejesus MARDEN DOS SANTOS3 ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL DIÁRIA EM LODRIAÀPARTIR DA ISOLAÇÃO 1 josé COMES2 ejesus MARDE DOS SATOS3 RESUMO - Foi estbelecid um equção liner de regressão entro os totis diários de rdição solr

Leia mais

1. A tabela mostra a classificação das ondas eletromagnéticas em função das suas frequências.

1. A tabela mostra a classificação das ondas eletromagnéticas em função das suas frequências. 1. A tbel mostr clssificção ds onds eletromgnétics em função ds sus frequêncis. Região do espectro eletromgnético Onds de rádio Fix de frequênci (Hz) Micro-onds 9,0 10 Infrvermelho Visível Ultrviolet Rios

Leia mais

UNITAU APOSTILA. SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS

UNITAU APOSTILA. SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS NOME DO ALUNO: Nº TURMA: blog.portlpositivo.com.br/cpitcr 1 SUCESSÃO OU SEQUENCIA NUMÉRICA Sucessão ou seqüênci

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari MATEMÁTICA II Prof. Dr. Amnd Liz Pcífico Mnfrim Perticrrri mnd.perticrrri@unesp.r DEFINIÇÃO. Se f é um função contínu definid em x, dividimos o intervlo, em n suintervlos de comprimentos iguis: x = n Sejm

Leia mais

Revisão EXAMES FINAIS Data: 2015.

Revisão EXAMES FINAIS Data: 2015. Revisão EXAMES FINAIS Dt: 0. Componente Curriculr: Mtemátic Ano: 8º Turms : 8 A, 8 B e 8 C Professor (): Anelise Bruch DICAS Use s eplicções que form copids no cderno; Use e buse do livro didático, nele

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO PORTARIA Nº 276, DE 28 DE JULHO DE

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

PORTARIA Nº 33, DE 30 DE ABRIL DE 2018

PORTARIA Nº 33, DE 30 DE ABRIL DE 2018 PORTARIA Nº, ABRIL 18 - Diário Oficil d União - Imprens N... http://www.imprensncionl.gov.br/web/guest/consult?p_p_id=1&p_p_lifecycle=0&... Págin 1 de 7 03/05/18 Publicdo em: 02/05/18 Edição: 83 Seção:

Leia mais

SUPORTE METEOROLÓGICO DE SUPERFÍCIE PARA O MONITORAMENTO DE PRECIPITAÇÃO NA AMAZÔNIA. David Mendes. UFPA,

SUPORTE METEOROLÓGICO DE SUPERFÍCIE PARA O MONITORAMENTO DE PRECIPITAÇÃO NA AMAZÔNIA. David Mendes. UFPA, SUPORTE METEOROLÓGICO DE SUPERFÍCIE PARA O MONITORAMENTO DE PRECIPITAÇÃO NA AMAZÔNIA. Dvid Mendes UFPA, emil: mores@ufp.br ABSTRACT. This pper presents n nlyses of the Rhythm nd the vribility of the Amzonin

Leia mais

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são:

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são: MATEMÁTIA Sej M um mtriz rel x. Defin um função f n qul cd elemento d mtriz se desloc pr posição b seguinte no sentido horário, ou sej, se M =, c d c implic que f (M) =. Encontre tods s mtrizes d b simétrics

Leia mais

ESTUDO SOBRE A INTEGRAL DE DARBOUX. Introdução. Partição de um Intervalo. Alana Cavalcante Felippe 1, Júlio César do Espírito Santo 1.

ESTUDO SOBRE A INTEGRAL DE DARBOUX. Introdução. Partição de um Intervalo. Alana Cavalcante Felippe 1, Júlio César do Espírito Santo 1. Revist d Mtemátic UFOP, Vol I, 2011 - X Semn d Mtemátic e II Semn d Esttístic, 2010 ISSN 2237-8103 ESTUDO SOBRE A INTEGRAL DE DARBOUX Aln Cvlcnte Felippe 1, Júlio Césr do Espírito Snto 1 Resumo: Este trblho

Leia mais

Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016

Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016 1 Cest básic de Porto Alegre registr qued de 3,66% em fevereiro de 2016 Porto Alegre, 14 de mrço de 2016. NOTA À IMPRENSA Em fevereiro de 2016, Cest Básic de Porto Alegre clculd pelo DIEESE registrou qued

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO SENAR 2017

CONTRIBUIÇÃO SENAR 2017 CONTRIBUIÇÃO SENAR 2017 26 Com o pgmento d contribuição SENAR 2017, o Serviço de Aprendizgem Rurl (SENAR) obtém recursos pr desenvolver ções de Formção Profissionl Rurl FPR e de Promoção Socil PS, por

Leia mais

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que:

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que: Cpítulo 8 Integris Imprópris 8. Introdução A eistênci d integrl definid f() d, onde f é contínu no intervlo fechdo [, b], é grntid pelo teorem fundmentl do cálculo. Entretnto, determinds plicções do Cálculo

Leia mais

Formas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1.

Formas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1. Forms Qudrátics FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominção de um função especil, definid genericmente por: Q x,x,...,x x x x... x x x x x... x 1 n 11 1 1 1 1n 1 n 3 3 nn n ou Qx,x,...,x 1 n ij i j i,j1 i j n x x

Leia mais

Física D Extensivo V. 2

Física D Extensivo V. 2 GITO Físic D Extensivo V. Exercícios 01) ) 10 dm =,1. 10 5 cm b) 3,6 m = 3,6. 10 3 km c) 14,14 cm = 14,14. 10 dm d) 8,08 dm = 8,08. 10 3 cm e) 770 dm = 7,7. 10 1 m 0) ) 5,07 m = 5,07. 10 dm b) 14 dm =

Leia mais

Disponível em: < Acesso em: 1 nov A seja igual ao oposto aditivo

Disponível em: <  Acesso em: 1 nov A seja igual ao oposto aditivo RESOLUÇÃO D VLIÇÃO DE MTEMÁTIC-TIPOCONSULTEC-UNIDDE I- -EM PROFESSOR MRI NTÔNI CONCEIÇÃO GOUVEI PESQUIS: PROFESSOR WLTER PORTO - (UNEB) Disponível em: cesso em: nov

Leia mais

ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA

ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA 196 ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA Bruno Bssi¹*, Lurimr Gonçlves Vendrusculo², Jder Willin Evristo¹, Thigo Grci¹ ¹UNEMAT, Sinop,

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

Transições Auger e interação buraco-buraco na molécula CO. A. M. Dias

Transições Auger e interação buraco-buraco na molécula CO. A. M. Dias Trnsições Auger e interção burco-burco n molécul CO A. M. Dis Universidde José do Rosário Vellno, UNIFENAS, Alfens-MG e-mil: lexndre.dis@unifens.br Resumo O conhecimento de estdos simplesmente e duplmente

Leia mais

Universidade Federal de Rio de Janeiro

Universidade Federal de Rio de Janeiro Universidde Federl de Rio de Jneiro Instituto de Mtemátic Deprtmento de Métodos Mtemáticos Prof. Jime E. Muñoz River river@im.ufrj.r ttp//www.im.ufrj.r/ river Grito d Primeir Prov de Cálculo I Rio de Jneiro

Leia mais

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Universidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Universidde de São Pulo Escol Politécnic - Engenhri Civil PEF - Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Fundções Estruturs de Concreto II PILARES DE CONTRAVENTAMENTO ESTABILIDADE GLOBAL Professor: Túlio

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES Reltório Mensl: A Movimentção do Mercdo de Trblho Forml n Região Metropolitn de Vitóri DEZEMBRO DE 2008 Contrto de Prestção de Serviços Nº. 028/2008 DIEESE/SETADES

Leia mais

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003)

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003) COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (23) REGATO, Mrin August Durte; SILVA, Osvldo Pntleão; SOUSA, Rui Mi; GUERREIRO, Idáli Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru Pedro Sores

Leia mais

Definição 1. (Volume do Cilindro) O volume V de um um cilindro reto é dado pelo produto: V = area da base altura.

Definição 1. (Volume do Cilindro) O volume V de um um cilindro reto é dado pelo produto: V = area da base altura. Cálculo I Aul 2 - Cálculo de Volumes Dt: 29/6/25 Objetivos d Aul: Clculr volumes de sólidos por seções trnsversis Plvrs-chves: Seções Trnsversis - Volumes Volume de um Cilindro Nosso objetivo nest unidde

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

AVALIAÇÃO E APLICABILIDADE DO COEFICIENTE DO TANQUE CLASSE A NO MÉDIO PAJEÚ, PERNAMBUCO 1

AVALIAÇÃO E APLICABILIDADE DO COEFICIENTE DO TANQUE CLASSE A NO MÉDIO PAJEÚ, PERNAMBUCO 1 Universidde Federl Rurl do Semi-Árido Pró-Reitori de Pesquis e Pós-Grdução http://periodios.ufers.edu.br/index.php/sistem ISSN 0100-316X (impresso) ISSN 1983-2125 (online) AVALIAÇÃO E APLICABILIDADE DO

Leia mais

CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO 1 INTRODUÇÃO. Dep. de Eng. Rural - ESALQ/USP, CEP: , Piracicaba - SP J. A.

CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO 1 INTRODUÇÃO. Dep. de Eng. Rural - ESALQ/USP, CEP: , Piracicaba - SP J. A. CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO J. A. FRIZZONE Dep. de Eng. Rurl - ESALQ/USP, CEP: 13418-900, Pircicb - SP 1 INTRODUÇÃO O objetivo de se mnter um nível dequdo de águ no solo, pr o bom

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

Equações diofantinas lineares a duas e três variáveis

Equações diofantinas lineares a duas e três variáveis Equções diofntins lineres dus e três vriáveis Eudes Antonio Cost Fbino F. T. dos Sntos Introdução O objetivo deste rtigo é presentr teori básic envolvid ns equções diofntins lineres dus e três incógnits

Leia mais

Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b...

Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b... Cálculo Numérico Módulo V Resolução Numéric de Sistems Lineres Prte I Profs.: Bruno Correi d Nóbreg Queiroz José Eustáquio Rngel de Queiroz Mrcelo Alves de Brros Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes

Leia mais

VARIABILIDADE DA CONDUTÂNCIA ESTOMÁTICA EM ECOSSISTEMA DE MANGUEZAL AMAZÔNICO E SUAS RELAÇÕES COM VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS.

VARIABILIDADE DA CONDUTÂNCIA ESTOMÁTICA EM ECOSSISTEMA DE MANGUEZAL AMAZÔNICO E SUAS RELAÇÕES COM VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS. VARIABILIDADE DA CONDUTÂNCIA ESTOMÁTICA EM ECOSSISTEMA DE MANGUEZAL AMAZÔNICO E SUAS RELAÇÕES COM VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS. Hernni José Brzão Rodrigues 1 ; João Btist Mirnd Ribeiro 2 ; José Dnilo Souz

Leia mais

ANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA NA BAHIA E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL

ANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA NA BAHIA E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL ANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA NA BAHIA E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 1, Thigo dos Sntos GABRIEL 2, Diego Ascendino Tourinho PRATA 2, José

Leia mais

Conceitos de Cavitação. Capítulo 8: Conceitos de Cavitação

Conceitos de Cavitação. Capítulo 8: Conceitos de Cavitação Conceitos de Cvitção Cpítulo 8: Conceitos de Cvitção Cpítulo 8: Conceitos de Cvitção Introdução Os fluidos podem pssr do estdo líquido pr o gsoso dependendo ds condições de pressão e tempertur que estão

Leia mais

8.1 Áreas Planas. 8.2 Comprimento de Curvas

8.1 Áreas Planas. 8.2 Comprimento de Curvas 8.1 Áres Plns Suponh que um cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

SÉRIE DIURNA DAS RADIAÇÕES MÉDIAS HORÁRIA G, UV, PAR e IV

SÉRIE DIURNA DAS RADIAÇÕES MÉDIAS HORÁRIA G, UV, PAR e IV SÉRIE DIURNA DAS RADIAÇÕES MÉDIAS HORÁRIA,, e João Frncisco Escoedo escoedo@fc.unesp.r Edurdo Nrdini omes engomes@fc.unesp.r Erick Roerto Peterlevitz erpeterlevitz@fc.unesp.r Deprtmento de Recursos Nturis

Leia mais

Circuitos simples em corrente contínua resistores

Circuitos simples em corrente contínua resistores Circuitos simples em corrente contínu resistores - Conceitos relciondos esistênci elétric, corrente elétric, tensão elétric, tolerânci, ssocição em série e prlelo, desvio, propgção de erro. Ojetivos Fmilirizr-se

Leia mais