MODELAGEM DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE PENMAN-MONTEITH E THORNTHWAITE PARA FLORESTA MONODOMINANTE NO PANTANAL MATOGROSSENSE
|
|
- Arthur Chaves Pinhal
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MODELAGEM DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE PENMAN-MONTEITH E THORNTHWAITE PARA FLORESTA MONODOMINANTE NO PANTANAL MATOGROSSENSE VILANI, M. T. 1 ; PINHEIRO, M. 2 ; ALVES, L. S. 3 ; ALVES, M. C. 4 ; CAMPELO JUNIOR, J. H. 5 ; PAULO, S. 6 ; NOGUEIRA, J. S. 6 1 Físic, Doutornd, Progrm de Pós-Grdução em Físic Ambientl. Universidde Federl de Mto Grosso, UFMT, Cuibá - MT. Av. Fernndo Corrê d Cost, s/n, Bloco F, Sl 212. CEP , Brsil. Telefone (+55) mricei@ufmt.br 2 Físic, Doutornd, Progrm de Pós-Grdução em Físic Ambientl. Universidde Federl de Mto Grosso, UFMT, Cuibá - MT 3 Eng Snitrist, Prof. Doutor, Progrm de Pós-Grdução em Físic Ambientl, Depto. de Engenhri Snitári, UFMT, Cuibá - MT. 4 Agrônomo, Profº. Doutor, Progrm de Pós-Grdução em Agricultur Tropicl. Universidde Federl de Mto Grosso, UFMT, Cuibá - MT. 5 Agrônomo, Profº. Doutor, Progrm de Pós-Grdução em Agricultur Tropicl. Universidde Federl de Mto Grosso, UFMT, Cuibá - MT. 6 Físico, Profº. Doutor, Progrm de Pós-Grdução em Físic Ambientl. Universidde Federl de Mto Grosso, UFMT, Cuibá - MT. Apresentdo no XVI Congresso Brsileiro de Agrometeorologi de Setembro de 2009 GrnDrrell Mins Hotel, Eventos e Convenções Belo Horizonte MG. RESUMO: O estudo d evpotrnspirção é importnte, pois sus lterções são indictivs de mudnçs nos mecnismos inerentes o ciclo d águ e o blnço de energi locl. Neste contexto, o presente trblho nlis correlção entre os métodos de estimtiv d evpotrnspirção: Penmn-Monteith e Thornthwite, em florest monodominnte no Pntnl, loclizd no Mto Grosso, no período de A evpotrnspirção presentou um umento durnte estção úmid, pr mbos os métodos. A correlção entre os métodos foi significtiv, presentndo justes diferentes pr cd estção. PALAVRAS-CHAVE: inundção, szonlidde, cmbrzl. MODELING EVAPOTRANSPIRATION OF PANTANAL MATOGROSSENSE FLOODPALIN FOREST BY PENMAN-MONTEITH E THORNTHWAITE APPROCHES ABSTRACT: The study of evpotrnspirtion is importnt it cn be used to indictive chnges in the mechnisms involved in the wter cycle nd energy blnce of n re. In this context, this pper exmines the correltion between methods of estimtion of evpotrnspirtion by Penmn-Monteith nd Thornthwite pproches, in floodplin forest in the Pntnl, Mto Grosso stte, during The evpotrnspirtion presented increse of vlues during the wet seson for both methods. The correltion between methods ws significnt, with different qulity of models fit bsed on error coefficients of liner regression for ech seson. KEYWORDS: floodplin, sesonlity, cmbrzl. INTRODUÇÃO: A vegetção do Pntnl incorpor trços de continuidde d fitogeogrfi dos ecossistems, que depende ds crcterístics de dptbilidde ds espécies vegetis lém de elementos microclimáticos ind pouco estuddos que lhe conferem crcterístics únics e singulres. Além d heterogeneidde d vegetção, presenç/usênci de chuvs
2 contribui pr complexidde d pisgem pntneir, estigem que ocorre nos meses de bril setembro promove o rebixmento ds águs superficiis e o descobrimento dos cmpos. N estção ds cheis, de outubro mrço, bix declividde locl permite que s águs que trnsbordm ds clhs dos rios d bci do rio Prgui, sejm retids temporrimente pelo sistem, provocndo inundção e o rrste de sedimentos e nutrientes (FRAGA, 2009). As condições peculires d região pntneir interferem nos processos físicos do ecossistem, como os fluxos d biosfer pr tmosfer. A trnsferênci de vpor d águ pr tmosfer prtir de superfícies vegetds e úmids, despertm crescente interesse pr compreensão d interção biosfer-tmosfer, dos mecnismos biofísicos controldores ds trocs de fluxos e d interferênci do ecossistem no microclim regionl. Alterções d evpotrnspirção vegetl são indictivos de lterções dos mecnismos inerentes o ciclo d águ e o blnço de energi locl, tnto de origens nturis qunto provocds pel tividde humn e o uso desordendo dos recursos nturis. Neste contexto, objetivou-se nlisr relção entre métodos de Penmn-Monteith e Thornthwite em florest monodominnte no Pntnl MtoGrossense. MATERIAIS E MÉTODOS: Áre de estudo: O estudo foi relizdo em um reserv prticulr do Ptrimônio Ncionl (RPPN) no Sesc Pntnl, loclizd n Região Centro-Oeste (Brsil), no município de Brão de Melgço, MT (16 39'50''S; 56 47'50''O), em áre de cmbrá szonlmente inundd inserid n plnície fisiográfic do Pntnl, com ltitude de 120 m. O trblho foi relizdo em 2007, em que considerou-se dus estções, úmid (outubro té bril) e sec (mio té setembro). Form nlisdos vriáveis micrometeorólogics, sendo s medids de sldo de rdição e de rdição solr incidente obtids por meio de um sensor Net Rdiometer Kipp & Zonen Delft Inc. Hollnd e de um pirnômetro Li-200 Cmpbell Sci Inc. USA. Pr s medids de rdição fotossinteticmente tiv (PAR) utilizou sensores quânticos modelo LI- 190 LI-COR, Inc.Lincoln, NE, E.U.A. A tempertur e umidde reltiv do r form obtids por dois termohigrômetros HMP 45 C Visl Inc. Helsinki Finlnd. O perfil d velocidde do vento foi obtido por dois nemômetros de conchs A-014 Wind Speed Sensor Met One Instruments, Inc., USA, instldos num torre micrometeorológic 32m de ltur. O fluxo de clor no solo foi feito trvés de um plc HFT-3.1 REBS Inc. Settle Wshington. Método de Penmn-Monteith: A estimtiv d evpotrnspirção diári pelo método Penmn-Monteith lev em considerção utilizção de váris vriáveis, pois represent influênci d componente do blnço de energi e d componente erodinâmic (ALLEN et. l., 1998) e pode ser representd pel equção 1: e 86400ρC p s Rn G + r Eq. 1 ETPM s y * λ λ( s + y*) em que: ET PM (mmdi -1 ) Rn é Rdição líquid disponível à superfície (MJ m -2 di -1 ), G densidde do fluxo de clor pr o solo (MJ m -2 di -1 ), T é tempertur de bulbo seco( C), e é diferenç d pressão de vpor entre 2 níveis (kp), g é constnte psicrométric (0,0622kP C -1 ), s é declividde d curv de pressão de vpor (kp C -1 ), e r é resistênci erodinâmic (sm -1 ). A resistênci erodinâmic é clculd de cordo com equção 2:
3 zm d ze d z m z e ln ln Eq. 2 r 0 0 kuz em que, r é resistênci erodinâmic (s m -1 ); zm é ltur do vento medid em Uz (m); ze é ltur de medid d umidde do r (m), zom é o comprimento d rugosidde pr o trnsporte de momentum ( m), zoe é o comprimento de rugosidde pr o trnsporte de vpor e clor sensível (m), ) d é o deslocmento do plno zero (m), uz é velocidde do vento ltur z (ms -1 ) e k é constnte de von Krmn 0,41. Método de Thornthwite: A evpotrnspirção potencil médi mensl pdrão (ET T, mm por mês) pr um mês de 30 dis, e cd di tem 12 hors de fotoperíodo, foi esquemtizdo por Thornthwite em 1948, pel equção 3: T ETT Eq. 3 I em que, T é tempertur médi mensl ( C), I é o índice de clor d região e que deve ser clculdo com vlores normis (médi climtológic) e α é o expoente d função I, mostrdos ns equções 4 e 5: I 12 n 1 (0,2 T ) 1,514 Eq. 4 em que: , , , ,49239 Eq. 5 Pr converter estimtiv de mês (mm por mês) pr um escl diári (mm por di), precis de um ftor de correção (C) conforme equção 6: N C 360 Eq. 6 RESULTADOS E DISCUSSÕES: O método de Penmn-Monteith presentou médi mensl menor (Figur 1), com médi±desvio pdrão nul de 4,47±0,61 mm d -1, pr Thornthwite médi nul foi 4,80±0,50 mm d -1. Figur 1. Médi mensl (±desvio pdrão) d evpotrnspirção estimd pelo método de Penmn-Monteith (círculo preenchid) e Thornthwite (círculo sem preenchimento) em 2007.
4 A relção entre os dois métodos (Figur 2) em mbs s estções presentou significtiv correlção (teste-t 1,971, p 0,05). Pr o método de Penmn-Monteith médi estcionl foi 4,7±1,56 e 4,36±1,67 e pr o método Thornthwite 5,1±0,57 e 4,4±1,39 ns estções úmid e sec, respectivmente. Figur 2. Correlção entre esvpotrnspirção estimd pelos métodos de Penmn- Monteith (ET PM ) e Thornthwite (ET T ) n estção úmid () e estção sec (b). A linh pontilhd é 1:1. A Tbel 1 present os justes pr semelhnç esttístic entre os métodos de Penmn- Monteith (ET PM ) e Thornthwite (ET T ). O melhor juste pr estção úmid foi o Potencil, com coeficiente de determinção de 74% e durnte estção sec o melhor juste foi Polinomil, cujo coeficiente de determinção foi 44%. Os melhores justes form observdos n estção úmid pr todos os coeficientes de determinção. Tbel 1. Ajustes ds relções entre evpotrnspirção estimd pelos métodos Penmn- Monteith e Thornthwite ns estções úmid e sec. (x ET T e y ET PM ). Relção Estção úmid Estção sec Equção R 2 Equção R 2 Liner y 2,2957x - 6,9581 0,69 y 0,7379x + 0,9867 0,33 Logrítmo y 10,318ln(x) - 11,995 0,66 y 1,2825ln(x) + 2,5119 0,16 Polinomil y 0,2833x 2-0,3914x - 0,7092 0,70 y 0,2608x 2-1,228x + 4,0912 0,44 Potencil y 0,0263x 3,1562 0,74 y 2,3449x 0,3598 0,14 Os miores vlores de evpotrnspirção form observdos n estção úmid. Nest estção, de cordo com FRAGA (2009) ocorreu um mior condutânci erodinâmic (C ), com elevds rjds de vento. Segundo SOUZA FILHO (2002), miores vlores n velocidde são fvoráveis o umento d evpotrnspirção, pois o processo de trnsferênci do vpor d águ é fcilitdo em função do umento d C. N estção sec ocorreu um mior dificuldde d trnsmissão de águ pr tmosfer, devido o fechmento dos estômtos, ocsionndo um menor evpotrnspirção. Pr MATSUMOTO et. l., (2008), evpotrnspirção é controld pel demnd evportiv tmosféric e pel superfície terrestre que fisiológic e erodinmicmente regul evpotrnspirção por meio de crcterístics como tividde dos estômtos e rugosidde do dossel.
5 CONCLUSÕES: Conclui-se que houve correlção significtiv entre evpotrnspirção estimd pelo método de Penmn-Monteith (ET PM ) e Thornthwite (ET T ) durnte estção úmid, com juste consideráveis. Durnte estção sec não houve semelhnç significtiv entre os métodos. REFERÊNCIAS: FRAGA, C. I. M. Evpotrnspirção e ftor de descoplmento em re de Cmbrzl no Pntnl. Dissertção (Mestrdo em Físic Ambientl), Universidde Federl de Mto Grosso MATSUMOTO K., OHTA T., NAKAI, T., KUWADA T., DAIKOKU K., IIDA S., YABUKI H., KONONOV A.V., VAN DER MOLEN M.K, KODAMA Y., MAXIMOV T.C., DOLMAN A.J.; HATTORI S., Responses of surfce conductnce to forest environments in the Fr Est, Agric. For. Meteorol. n. 148, p , SOUZA FILHO, J.D. DA C. Vrição szonl dos componentes do blnço de rdição e energi sobre florest de Cxiunã. Dissertção (Mestrdo em Meteorologi Agrícol), Universidde Federl de Viços ALLEN, R.G.; PEREIRA, L.S.; RAES, D.; SMITH,M. Crop evpotrnspirtion: guidelines for computing crop wter requirements. Rome: FAO, 297p. FAO. Irrigtion nd Dringe Pper
Rn é o saldo de radiação diário (MJm -2 dia -1 ); G é o fluxo total diário de calor no solo (MJm -2 dia -1 );
ISSN 1808-6810 65?? Roteiro de cálculo d evpotrnspirção de referênci pelo método de Penmn- Monteith-FAO Circulr Técnic Bento Gonçlves, RS Dezembro, 006 Autor Mrco Antônio Fonsec Conceição Embrp Uv e Vinho,
Leia maisDESEMPENHO DA EQUAÇÃO DE PRIESTLEY-TAYLOR EM RELAÇÃO À EQUAÇÃO DE PENMAN EM QUATRO LOCALIDADES DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ARAGUARI, EM MINAS GERAIS
DESEMPENHO DA EQUAÇÃO DE PRIESTLEY-TAYLOR EM RELAÇÃO À EQUAÇÃO DE PENMAN EM QUATRO LOCALIDADES DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ARAGUARI, EM MINAS GERAIS Hugo Guilherme Silv 1 ;Brun Nyr Pereir Crdoso 2 ; Letíci
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO
Leia maisLista de Exercícios de Física II - Gabarito,
List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent
Leia maisA atmosfera e a radiação solar
@cláudi lobto Simone oliveir A tmosfer e rdição solr A tmosfer tem: > um limite inferior que mrc o seu início e que corresponde o nível médio ds águs do mr (0 metros) superfície d Terr; > um limite superior,
Leia maisEXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ
EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ No presente nexo presentm-se s expressões de cálculo utilizds pr determinção do índice do Isolmento Térmico do Vestuário Requerido,
Leia maisBoletim Climatológico Mensal Maio de 2010
Boletim Climtológico Mensl Mio de 2010 CONTEÚDOS Altocúmulus (S. Miguel) 01 Resumo Mensl 02 Resumo ds Condições Meteorológics 03 Crcterizção Climátic Mensl 03 Precipitção totl 04 Tempertur do Ar 06 Outros
Leia maisHidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / Rodrigo Proença de Oliveira
Hidrologi, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / 2010 Rodrigo Proenç de Oliveir Evporção e Evpotrnspirção Ciclo hidrológico: A importânci d evporção e evpotrnspirção Precipitção Precipitção Evpotrnspirção
Leia maisMEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS
MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís
Leia maisGEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL
II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics
Leia maisAVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO
AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,
Leia mais10/09/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA AJUSTAMENTO II GA110. Prof. Alvaro Muriel Lima Machado
UNIVERSIDDE FEDERL DO PRNÁ SEOR DE IÊNIS D ERR DEPRMENO DE GEOMÁI JUSMENO II G Prof. lvro Muriel Lim Mchdo justmento de Observções Qundo s medids não são feits diretmente sobre s grndezs procurds, ms sim
Leia maisMODELAGEM DOS COMPONENTES DOS BALANÇOS DE RADIAÇÃO E ENERGIA EM DIFERENTES AGROS-SISTEMAS
MODELAGEM DOS COMPONENTES DOS BALANÇOS DE RADIAÇÃO E ENERGIA EM DIFERENTES AGROS-SISTEMAS ANTÔNIO H. de C. TEIXEIRA 1, WIM G. M. BASTIAANSSEN 2 1 Eng. Agrônomo, Pesquisdor. Depto. de Agrometeorologi, Embrp
Leia maisDEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL
DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se
Leia maisVARIABILIDADE DA CONDUTÂNCIA ESTOMÁTICA EM ECOSSISTEMA DE MANGUEZAL AMAZÔNICO E SUAS RELAÇÕES COM VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS.
VARIABILIDADE DA CONDUTÂNCIA ESTOMÁTICA EM ECOSSISTEMA DE MANGUEZAL AMAZÔNICO E SUAS RELAÇÕES COM VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS. Hernni José Brzão Rodrigues 1 ; João Btist Mirnd Ribeiro 2 ; José Dnilo Souz
Leia mais3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA
3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de
Leia maisPOPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO
POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho
Leia maisCURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)
CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert
Leia maisEstudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade
Estudo ds vrições de ph no lodo cledo em função de diferentes dosgens de óxido de cálcio e teores de umidde MADER NETTO, O.S.; ANDREOLI, C.V.; CARNEIRO, C.; TAMANINI, C.R.; FRANÇA, M. Estudo ds vrições
Leia maisQuantidade de oxigênio no sistema
EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão
Leia maisCPV 82% de aprovação na ESPM em 2011
CPV 8% de provção n ESPM em 0 Prov Resolvid ESPM Prov E 0/julho/0 MATEMÁTICA. Considerndo-se que x = 97, y = 907 e z =. xy, o vlor d expressão x + y z é: ) 679 b) 58 c) 7 d) 98 e) 77. Se três empds mis
Leia maisNO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO
1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e
Leia maisEFEITOS DA IONOSFERA NO SISTEMA GPS
EFEITOS D IONOSFER NO SISTEM GPS L.F.C. de Rezende, Eurico R. de Paula, I.J.Kantor, M.T..H. Muella ERONOMY DIVISION NTIONL INSTITUTE FOR SPCE RESERCH ( INPE) IV GEGE Potencialidade do Sinal GNSS no Monitoramento
Leia mais(Zea mays L.) APÓS A MATURIDADE FISIOLÓGICA RESUMO
1 FATORES AMBIENTAIS QUE AFETAM A TAXA DE SECAGEM NO GRÃO DE MILHO (Ze mys L.) APÓS A MATURIDADE FISIOLÓGICA Josine Mrlle GUISCEM 1, Luiz Mrcelo de Aguir SANS 2, João NAKAGAWA 3, Murício Dutr ZANOTTO 3
Leia maisSUPORTE METEOROLÓGICO DE SUPERFÍCIE PARA O MONITORAMENTO DE PRECIPITAÇÃO NA AMAZÔNIA. David Mendes. UFPA,
SUPORTE METEOROLÓGICO DE SUPERFÍCIE PARA O MONITORAMENTO DE PRECIPITAÇÃO NA AMAZÔNIA. Dvid Mendes UFPA, emil: mores@ufp.br ABSTRACT. This pper presents n nlyses of the Rhythm nd the vribility of the Amzonin
Leia maisEQUAÇÕES DE ESTIMATIVA ANUAL, SAZONAL E MENSAL DA RADIAÇÃO SOLAR DIRETA NA INCIDÊNCIA NORMAL
1 EQUAÇÕES DE ESTIMATIVA ANUAL, SAZONAL E MENSAL DA RADIAÇÃO SOLAR DIRETA NA INCIDÊNCIA NORMAL E.N. Gomes 1, J.F. Escobedo 2 1. Eng o Agrônomo, Pós-Doutorndo, bolsist PDJ-CNPq, Depto. de Rec. Nturis, FCA/UNESP,
Leia maisPsicrometria e balanços entálpicos
álculo d entlpi Psicrometri e blnços entálpicos m Psicrometri pr o cálculo d entlpi dum corrente de r recorre-se à entlpi específic. egundo crt que usmos em PQ entlpi específic vem express em J/g de r
Leia mais2 Patamar de Carga de Energia
2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d
Leia maisP1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar.
P de CTM 0. Nome: Assintur: Mtrícul: Turm: OBS: Est prov contém 7 págins e 6 questões. Verifique ntes de começr. Tods s resposts devem ser justificds. Não é permitido usr clculdor. As questões podem ser
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM
Leia mais20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201
Mtemátic Aplicd à Economi LES 201 Auls 3 e 4 17 e 18/08/2015 Análise de Equilíbrio Sistems Lineres e Álgebr Mtricil Márci A.F. Dis de Mores Análise de Equilíbrio em Economi (Ching, cp 3) O significdo do
Leia maisweekday hour holidays o diagrama de potências, a ponta do diagrama (MW) a energia vendida, a energia a distribuída (MWh)
Previsão de consumos Nuno Fidlgo I () 6 4 2 8 6 4 2 3 6 9 2 8 2 24 h27 weekdy hour I () 6 4 2 8 6 4 2 3 6 9 2 8 2 24 h27.. holidys temperture Prever o quê? o digrm de potêncis, pont do digrm (MW) energi
Leia maisCINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA
CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA José Diorgenes Alves Oliveir 1, Krl dos Sntos Melo de Sous 2 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde cmpus de Sumé; Ru Luiz Grnde,
Leia maisROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO
Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um
Leia maisEfeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido
Efeito d cobertur do solo com plhd n umidde do mesmo e nos prâmetros biométricos d cn-de-çúcr irrigd no semiárido W.L. Simões 1, A. R. Oliveir 2, M.A de Souz 3, B. L. S. Sntos 3, J.A. Lim 3 e B. S. Tvres
Leia maisCOMPONENTES PRODUTIVOS DE GENÓTIPOS DE AMENDOIM CULTIVADOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO
COMPONENTES PRODUTIVOS DE GENÓTIPOS DE AMENDOIM CULTIVADOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO A. d S. Bezerr 1 ; L. M. B. Filgueirs 1 ; W. F. Dutr 1 ; A. S. Melo 2 ; R. C. Sntos 3 RESUMO: A cultur do mendoim ocup
Leia maisAVALIAÇÃO DE CONDUTÂNCIA ESTOMÁTICA E TEMPERATURA FOLIAR EM VARIEDADES DE MAMÃO SUBMETIDAS A DÉFICIT HÍDRICO
AVALIAÇÃO DE CONDUTÂNCIA ESTOMÁTICA E TEMPERATURA FOLIAR EM VARIEDADES DE MAMÃO SUBMETIDAS A DÉFICIT HÍDRICO Vni Jesus dos Sntos de Oliveir 1 ; Antonio Hélder R. Smpio 1 ; Murício Antonio Coelho Filho
Leia maisFUNÇÕES EM IR n. . O conjunto D é o domínio de f. O contradomínio de f consiste em todos os números. a função de domínio D dada por:
FUNÇÕES EM IR n Deinição: Sej D um conjunto de pres ordendos de números reis Um unção de dus vriáveis é um correspondênci que ssoci cd pr em D ectmente um número rel denotdo por O conjunto D é o domínio
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO PORTARIA Nº 276, DE 28 DE JULHO DE
Leia maisINFLUÊNCIA DA UMIDADE RELATIVA NO AUTO-AQUECIMENTO DO CARVÃO VEGETAL
IV Fórum Ncionl sobre Crvão Vegetl Belo Horizonte MG, 8 e 9 de novembro de 216 INFLUÊNCIA DA UMIDADE RELATIVA NO AUTO-AQUECIMENTO DO CARVÃO VEGETAL Lucine Btistell 1 ; Antônio Aviz 2 ; Mnoel F. M. Nogueir
Leia maisRENDIMENTOS AGRÍCOLAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇUCAR SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO
Congresso Técnico Científico d Engenhri e d Agronomi CONTECC 2016 Rfin Plce Hotel & Convention Center- Foz do Iguçu - PR 29 de gosto 1 de setembro de 2016 RENDIMENTOS AGRÍCOLAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇUCAR
Leia maisÉpoca de semeadura de cultivares de soja no Mato Grosso do Sul André Ricardo Gomes Bezerra
02 1 INTRODUÇÃO O desempenho d lvour de soj está intimmente relciondo às condições de umidde, tempertur e fotoperíodo que mesm estrá submetid. Est últim, por su vez, pode influencir durção ds fses vegettiv
Leia maiscaracterísticas dinâmicas dos instrumentos de medida
crcterístics dinâmics dos instrumentos de medid Todos nós sbemos que os instrumentos de medid demorm um certo tempo pr tingirem o vlor d medid. sse tempo ocorre devido inércis, resitêncis e trsos necessários
Leia maisMétodos Varacionais aplicados ao modelamento de Descontinuidades em Guia em dois planos
. Métodos Vrcionis plicdos o modelmento de Descontinuiddes em Gui em dois plnos. Introdução Conforme esperdo, os resultdos presentdos no Cpítulo 9 mostrrm s fortes limitções do modelo simplificdo de impedânci.
Leia maisESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA ATRAVÉS DOS MÉTODOS PENMAN-MONTHEITH E DE HARGREAVES-SAMANI NA REGIÃO AGRESTE DO ESTADO DE ALAGOAS
ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA ATRAVÉS DOS MÉTODOS PENMAN-MONTHEITH E DE HARGREAVES-SAMANI NA REGIÃO AGRESTE DO ESTADO DE ALAGOAS S. B.T. SANTOS 1 ; J. C. SILVA 2 ; D. F. LIMA 2 ; C. B.
Leia maisa outro tanque de altura H (ambos os tanques abertos à pressão atmosférica p
ABORATÓRIO E AIAÇÕES E MEÂNIA OS FUIOS (ME 33) NOÇÕES E MEÂNIA OS FUIOS (ME 333) Gbrito Terceir rov - 05. (3 ontos) No sistem d figur, bomb deve elevr águ de um tnque grnde com ltur H outro tnque de ltur
Leia mais1. A tabela mostra a classificação das ondas eletromagnéticas em função das suas frequências.
1. A tbel mostr clssificção ds onds eletromgnétics em função ds sus frequêncis. Região do espectro eletromgnético Onds de rádio Fix de frequênci (Hz) Micro-onds 9,0 10 Infrvermelho Visível Ultrviolet Rios
Leia maisCurso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP
Curso Básico de Fotogrmetri Digitl e Sistem LIDAR Irineu d Silv EESC - USP Bses Fundmentis d Fotogrmetri Divisão d fotogrmetri: A fotogrmetri pode ser dividid em 4 áres: Fotogrmetri Geométric; Fotogrmetri
Leia maisVARIAÇÃO DIÁRIA DE INDICADORES TERMOFISIOLÓGICOS DE TOUROS NELORE EXPOSTOS Á RADIAÇÃO SOLAR EM AMBIENTE SEMIÁRIDO
VARIAÇÃO DIÁRIA DE INDICADORES TERMOFISIOLÓGICOS DE TOUROS NELORE EXPOSTOS Á RADIAÇÃO SOLAR EM AMBIENTE SEMIÁRIDO Mteus Medeiros dos SANTOS* 1, Victóri Júli Silv dos SANTOS 1, João Btist Freire de SOUZA
Leia maisDinâmica de Bacias Hidrográficas e Aquiferos 2010 / Rodrigo Proença de Oliveira
Dinâmic de Bcis Hidrográfics e Aquiferos 2010 / 2011 Rodrigo Proenç de Oliveir Evporção e Evpotrnspirção Evportion nd evpotrnspirtion IST: Dinâmic de Bcis Hidrográfics e Aquiferos Rodrigo Proenç de Oliveir,
Leia maisPERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1
PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp
Leia maisESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS.
ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS. Crl Gustvo Silv Sntos, Ricrdo Mrcelo d Silv 2, Audálio R. Torres Junior 3
Leia maisMECANISMOS DE CONTROLE PARA FLUXO DE VAPOR D ÁGUA NA FLONA TAPAJÓS PARA O ANO DE 2002
MECANISMOS DE CONTROLE PARA FLUXO DE VAPOR D ÁGUA NA FLONA TAPAJÓS PARA O ANO DE 2002 Diego R. Aguiar 1 ; Raimundo C. Oliveira Junior 2 ; Raphael P. Tapajós 1 ; Wilderclay M. Bareto 1 ; Rodrigo da Silva
Leia maisDETERMINAÇÃO DA MÁXIMA CAPACIDADE DE RETENÇÃO DE ÁGUA NO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE EUCALIPTO EM VIVEIRO
DETERMINAÇÃO DA MÁXIMA CAPACIDADE DE RETENÇÃO DE ÁGUA NO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE EUCALIPTO EM VIVEIRO Sndro Dn Ttgi 1*, Tlit Mirnd Teixeir Xvier 1, Herert Torres 2, José Edurdo Mcedo Pezzopne
Leia maisVICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS
VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se
Leia maisApresenta-se em primeiro lugar a simbologia adoptada na descrição da assemblagem de elementos finitos.
PÍTULO 8 SSEMLGEM DE ELEMENTOS INITOS No pítulo, foi presentdo com detlhe o cso d ssemblgem de brrs em problems unidimensionis. Neste cpítulo present-se de um modo sucinto dptção d técnic já descrit o
Leia maisInfluência do comprimento do sulco sobre a equação de infiltração obtida pelo método dos dois pontos de Elliot & Walker
Influênci do comprimento do sulco sobre equção de infiltrção obtid pelo método dos dois pontos de Elliot & Wlker Influence of furrow length on the infiltrtion eqution obtined by the two point method of
Leia maisEFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA
EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell
Leia maisDo programa... 2 Descobre o teu livro... 4
Índice Do progrm........................................... Descobre o teu livro....................................... 4 Atividde zero: Record.................................. 6 1. T de vrição e otimizção...........................
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:
Leia maisCOMPARAÇÃO DE MÉTODOS DE EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA PARA ITABERABA-BA
COMPAAÇÃO DE MÉTODOS DE EVAPOTANSPIAÇÃO DE EFEÊNCIA PAA ITABEABA-BA J. G. A. Lim 1 ; P. C. Vi ; N. D. d Silv 3 ; M. M. Pereir 4 ; J. P. C. Couto 5 ESUMO: O objetivo deste trblho foi vlir o desempeho de
Leia maisMapeamento do saldo de radiação no Parque Nacional de São Joaquim SC
Advnces in Forestry Science Originl Article 363 Mpemento do sldo de rdição no Prque Ncionl de São Joquim SC Aline Bernrd Debstini¹ Eder Alexndre Schtz Sá² ori Pereir Mrtins Neto³ Mrcos Benedito Schimlski²
Leia maisOBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA
OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd
Leia maisPhenotyping Network (DPN) Project Embrapa Milho e Sorgo.
Caracterização Climática e Determinação da Necessidade Hídrica de Culturas do Sítio- Específico de Precisão de Sete Lagoas para a Fenotipagem de Genótipos de Cereais Tolerantes à Seca 1 Reinaldo L. Gomide
Leia maisMatemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida.
9 ENSINO 9-º no Mtemátic FUNDMENTL tividdes complementres Este mteril é um complemento d obr Mtemátic 9 Pr Viver Juntos. Reprodução permitid somente pr uso escolr. Vend proibid. Smuel Csl Cpítulo 6 Rzões
Leia maisNoções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos
Noções Básics de Medids e Algrismos Significtivos Profs. Drs. Adilton Crneiro & Theo Pvn Deprtmento de Físic Fculdde de Filosofi, Ciêncis e Letrs de Rieirão Preto-USP O Sistem Interncionl de Uniddes (SI)
Leia maisEQUAÇÃO DE THORNTHWAITE PARA ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃODE REFERÊNCIA DIÁRIA NO AMBIETE SEMI-ÁRIDO DO VALE DO GURGUÉIA-PI
EQUAÇÃO DE THORNTHWAITE PARA ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃODE REFERÊNCIA DIÁRIA NO AMBIETE SEMI-ÁRIDO DO VALE DO GURGUÉIA-PI JOSÉ ORLANDO PIAUILINO FERREIRA¹; LUIS CARLOS PAVANI²; EDSON ALVES BSATOS³
Leia maisESTIMATIVA, ANÁLISE ESPACIAL E TEMPORAL DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA (ETo) NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO, BRASIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS, AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA CURSO DE MESTRADO ESTIMATIVA, ANÁLISE ESPACIAL E TEMPORAL
Leia maisAVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel
Leia maisBALANÇO DE RADIAÇÃO POR SENSORIAMENTO REMOTO EM BACIA HIDROGRÁFICA DA ZONA DA MATA NORDESTINA. Cajazeiras, PB, Brasil
Revist Brsileir de Meteorologi, v. 30, n. 1, 16-28, 2015 http://dx.doi.org/10.1590/0102-778620130652 BALANÇO DE RADIAÇÃO POR SENSORIAMENTO REMOTO EM BACIA HIDROGRÁFICA DA ZONA DA MATA NORDESTINA LEIDJANE
Leia maisDiogo Pinheiro Fernandes Pedrosa
Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito
Leia maisCÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral
CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por
Leia maisSÉRIE DIURNA DAS RADIAÇÕES MÉDIAS HORÁRIA G, UV, PAR e IV
SÉRIE DIURNA DAS RADIAÇÕES MÉDIAS HORÁRIA,, e João Frncisco Escoedo escoedo@fc.unesp.r Edurdo Nrdini omes engomes@fc.unesp.r Erick Roerto Peterlevitz erpeterlevitz@fc.unesp.r Deprtmento de Recursos Nturis
Leia maisWASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP
WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º
Leia maisRBRH Revista Brasileira de Recursos Hídricos Volume 13 n.2 Abr/Jun 2008, 31-43
RBRH Revist Brsileir de Recursos Hídricos Volume 13 n.2 Abr/Jun 2008, 31-43 Evporção íquid no Reservtório de Foz do Arei, R: Estimtivs dos Modelos de Relção Complementr Versus Blnço Hídrico Szonl e Blnço
Leia maisSEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14
SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNCA DE ENERGA Aul 14 Aul de Hoje Gerdor CC Composto Gerdor Série nterpolos Gerdor CC com Excitção Compost Estrutur Básic Utiliz combinções de enrolmentos de cmpo em série e
Leia maisDescongelamento do Sêmen Bovino
% ACROSSOMAS INTACTOS Descongelmento do Sêmen Bovino O sêmen plicdo deve ser de o qulidde fecundnte e snitári e procedente de empress credencids pelo Ministério d Agricultur, como quels filids à ASBIA
Leia maisREGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA
Formção continud em MATEMÁTICA Fundção CECIERJ/consórcio CEDERJ Mtemátic 2º no 2º Bimestre/ 2013 Plno de Trblho REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Trblho elbordo pelo Cursist: Mrcos Pulo Henrique.
Leia maisVARIAÇÃO NO ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO DURANTE O CICLO DE DESENVOLVIMENTO DO FEIJOEIRO
VARIAÇÃO NO ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO DURANTE O CICLO DE DESENVOLVIMENTO DO FEIJOEIRO Z. B. de Oliveira 1 ; R. Carlesso 2 ; J. C. Gatto 3 ; N. P. Aires 3 ; V. Dubou 3 ; J. R. Henckes 3 RESUMO: Este
Leia maisESTAÇÃO DE CULTIVO PARA A REGIÃO DE RIO LARGO, ALAGOAS, COM BASE EM DADOS DIÁRIOS DE PRECIPITAÇÃO PLUVIAL
ESTAÇÃO DE CULTIVO PARA A REGIÃO DE RIO LARGO, ALAGOAS, COM BASE EM DADOS DIÁRIOS DE PRECIPITAÇÃO PLUVIAL ANDRÉ L. DE CARVALHO 1, JOSÉ LEONALDO DE SOUZA 2, GUSTAVO B. LYRA 3, ANTHONY C. S. PORFIRIO 4,
Leia maisConceitos de Cavitação. Capítulo 8: Conceitos de Cavitação
Conceitos de Cvitção Cpítulo 8: Conceitos de Cvitção Cpítulo 8: Conceitos de Cvitção Introdução Os fluidos podem pssr do estdo líquido pr o gsoso dependendo ds condições de pressão e tempertur que estão
Leia maisProva de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (3,0 pontos)
Prov de Conhecimentos Específicos 1 QUESTÃO: (3,0 pontos) Um mol de um gás idel é comprimido, isotermicmente, de modo que su pressão e volume vrim do estdo pr o estdo b, de cordo com o gráfico o ldo. Ddos:
Leia maisDESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA
DESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA M. B. Crvlho 1, T. A. F. Sores 2, J. P. H. Cruz 3, P. O. H. Cruz 4, F. D. Silv 5, E. F. Frg Jr. 6
Leia maisEFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)
25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir
Leia maisComposição da madeira e do carvão vegetal de Eucalyptus urophylla em diferentes locais de plantio
PFB Pesquis Florestl Brsileir Brzilin Journl of Foresty Reserch www.cnpf.embrp.br/pfb Composição d mdeir e do crvão vegetl de Euclyptus urophyll em diferentes locis de plntio Aliny Aprecid dos Reis 1,
Leia mais1 Distribuições Contínuas de Probabilidade
Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem
Leia maisESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL DIÁRIA EM LONDRINAÀPARTIR DA INSOLAÇÃO 1. josé COMES2 ejesus MARDEN DOS SANTOS3
ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL DIÁRIA EM LODRIAÀPARTIR DA ISOLAÇÃO 1 josé COMES2 ejesus MARDE DOS SATOS3 RESUMO - Foi estbelecid um equção liner de regressão entro os totis diários de rdição solr
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição
ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo
Leia maisFísica. , penetra numa lâmina de vidro. e sua velocidade é reduzida para v vidro = 3
Questão 6 Um torre de ço, usd pr trnsmissão de televisão, tem ltur de 50 m qundo tempertur mbiente é de 40 0 C. Considere que o ço dilt-se, linermente, em médi, n proporção de /00.000, pr cd vrição de
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações
Universidde de São Pulo Escol Politécnic - Engenhri Civil PEF - Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Fundções Estruturs de Concreto II PILARES DE CONTRAVENTAMENTO ESTABILIDADE GLOBAL Professor: Túlio
Leia maisAvaliação de cultivares de cebola em cultivo de verão no município de Viçosa - MG.
Avlição de cultivres de cebol em cultivo de verão no município de Viços - MG. Sndr Oliveir de Souz 1 ; Phlevi Augusto de Souz; Alcin Mri d Silv; Fernndo Luiz Finger. 1 UFV - Deprtmento de Fitotecni - CEP
Leia maisAVALIAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE MUDAS DE EUCALIPTO SOB DÉFICIT HÍDRICO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO VEGETAL JOÃO VITOR TOLEDO AVALIAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE MUDAS DE EUCALIPTO SOB DÉFICIT HÍDRICO
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA Editl PPGEA 04/2016: http://portl.ufgd.edu.br/pos-grduco/mestrdo-engenhrigricol 1.1 Conttos: Horário de tendimento d secretri: d 8 s 11 h e ds 13 s 16 h;
Leia mais16º POSMEC Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica
16º POSMEC Universidde Federl de Uberlândi Fculdde de Engenhri Mecânic METODOLOGIA PARA DETERMINAÇÃO QUALITATIVA DA QUEDA DE PRESSÃO EM PAINEL EVAPORATIVO UTILIZADO EM UNIDADE DE RESFRIAMENTO EVAPORATIVO
Leia maisEletromagnetismo I. Eletromagnetismo I - Eletrostática. Equação de Laplace (Capítulo 6 Páginas 119 a 123) Eq. de Laplace
Eletromgnetismo I Prof. Dniel Orquiz Eletromgnetismo I Prof. Dniel Orquiz de Crvlo Equção de Lplce (Cpítulo 6 Págins 119 123) Eq. de Lplce Solução numéric d Eq. de Lplce Eletromgnetismo I 2 Prof. Dniel
Leia maisFísica III Escola Politécnica GABARITO DA P1 2 de abril de 2014
Físic III - 430301 Escol Politécnic - 014 GABARITO DA P1 de bril de 014 Questão 1 Um brr semi-infinit, mostrd n figur o longo do ldo positivo do eixo horizontl x, possui crg positiv homogenemente distribuíd
Leia mais