AVALIAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE MUDAS DE EUCALIPTO SOB DÉFICIT HÍDRICO

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO VEGETAL JOÃO VITOR TOLEDO AVALIAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE MUDAS DE EUCALIPTO SOB DÉFICIT HÍDRICO ALEGRE, ES 212

2 JOÃO VITOR TOLEDO AVALIAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE MUDAS DE EUCALIPTO SOB DÉFICIT HÍDRICO Dissertção presentd o Progrm de Pós-Grdução em Produção Vegetl do Centro de Ciêncis Agráris d Universidde Federl do Espírito Snto, como requisito prcil pr obtenção do título de Mestre em Produção Vegetl. Orientdor: Prof. Dr. José Edurdo Mcedo Pezzopne. ALEGRE, ES 212

3 Ddos Interncionis de Ctlogção-n-publicção (CIP) (Bibliotec Setoril de Ciêncis Agráris, Universidde Federl do Espírito Snto, ES, Brsil) Toledo, João Vitor, T649 Avlição do estbelecimento de muds de euclipto sob déficit hídrico / João Vitor Toledo f. : il. Orientdor: José Edurdo Mcedo Pezzopne. Dissertção (Mestrdo em Produção Vegetl) Universidde Federl do Espírito Snto, Centro de Ciêncis Agráris. 1. Euclipto Muds Desenvolvimento. 2. Morfologi vegetl. 3. Águ Uso. 4. Déficit hídrico. I. Pezzopne, José Edurdo Mcedo. II. Universidde Federl do Espírito Snto. Centro de Ciêncis Agráris. III. Título. CDU: 63

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5 Aos meus pis que sempre me poirm e nunc duvidrm do meu potencil. À minh lind filh Cecíli, minh inspirção de viver. Ao meu irmão Felipe que sempre esteve judndo meus pis. À minh irmã Crl, pelo poio. Dedico.

6 AGRADECIMENTOS Em primeiro lugr Deus por tudo. À minh filh Cecíli, que me fez ver o mundo de outr form. Aos meus pis Sebstião e Fátim, os meus irmãos Felipe e Crl, pelo grnde incentivo e poio em todos os momentos de minh vid té hoje. Aos meus tios Sérgio e Mrt, que sempre me incentivrm nos estudos. A tod minh grnde fmíli, em especil minh vó Tut, pelo crinho. Ao Professor Dr. José Edurdo Mcedo Pezzopne, pel orientção, poio e mizde desde minh grdução. Aos Professores Dr. Roberto Avelino Cecílio e Dr. Sidney Sár Znetti, pel colborção. Ao meu migo Herbert Torres, que desde o início do experimento esteve presente me judndo. Às minhs migs Tlit e Vléri, pel mizde e momentos nesses nos de convivênci. Muito obrigdo. Aos PIBICs Vness e Yn, pel forç e mizde. Tmbém os migos Mycon, Lim, Wesley, entre muitos outros qui não citdos, que de um form ou de outr contribuírm n minh vid cdêmic té hoje. Aos compnheiros d repúblic Rfel, Lucino, pel mizde e incentivo. Às minhs vizinhs, pel mizde. Em especil à Mis, pelo crinho e tenção. À Fundção de Ampro e Pesquis do Espírito Snto FAPES, pel bols concedid. Ao Viveiro Du Cmpo, pelo fornecimento ds muds.

7 A dor é inevitável. O sofrimento é opcionl... Crlos Drummond de Andrde

8 RESUMO O euclipto é espécie florestl de rápido crescimento mis utilizd no Brsil, sendo o seu cultivo um dos mis vnçdos, produtivos e competitivos do mundo. O estresse induz mudnçs e resposts em todos os níveis funcionis do orgnismo vegetl. O déficit hídrico, portnto, cus lterções no comportmento e desenvolvimento vegetl, e dependendo do genótipo, este pode ser mis ou menos tolernte condições dverss do clim. Objetivou-se com este trblho vlir influênci de diferentes regimes hídricos em relção à águ disponível no solo, sobre o crescimento e o desenvolvimento, durnte 6 dis d fse de estbelecimento, de três clones de euclipto, do híbrido Euclyptus urophyll x Euclyptus grndis. Este estudo foi desenvolvido em cs de vegetção instld n áre experimentl do Centro de Ciêncis Agráris d Universidde Federl do Espírito Snto, loclizd no município de Alegre- ES. O experimento foi montdo no esquem Ftoril 3x3 em delinemento experimentl em blocos csulizdos. Os trtmentos constituírm-se d interção de três níveis de águ disponível no solo (5%, 3% e 1%), com o ftor clones (Clone 1, Clone 2 e Clone 3), com qutro repetições. As muds form cultivds em vsos com volume de 3 dm³. O controle dos níveis de depleção foi relizdo trvés do monitormento d mss de cd vso, com o uxílio de um blnç, sendo umidde elevd té cpcidde de cmpo té obter umidde referente o trtmento. Form vlidos os vlores de ltur, diâmetro, número de folhs, áre folir, mtéri sec totl, mtéri sec de folhs, mtéri sec de riz, mtéri sec de hste e rmos, volume de riz, lâmin totl consumid e eficiênci do uso d águ. Os ddos form submetidos à nálise de vriânci, e qundo significtivs, s médis form comprds pelo teste de Tukey o nível de 5% de probbilidde. As vlições executds indicm que os níveis de disponibilidde de águ bixo de 5% d águ disponível prejudicm o crescimento de todos os clones. A redução médi d mtéri sec totl dos três clones estuddos é de 21% e 4% pr os níveis de 3% e 1%, respectivmente, em relção à produção de biomss ds plnts submetids 5% d águ disponível. O Clone 2 present médis esttisticmente superiores os demis nos prâmetros mtéri sec, número de folhs e eficiênci do uso d águ, se mostrndo, portnto, superior sob condição de restrição hídric. Portnto, o Clone 2 é mis indicdo pr implntção em regiões tnto com mior como menor disponibilidde hídric. Plvrs-chve: Estresse hídrico. Medids biométrics. Eficiênci do uso d águ.

9 ABSTRACT Euclyptus is fst growing tree species most used in Brzil, nd its cultivtion is of the most more dvnced, productive nd competitive in the world. Stress induces chnges nd responses in ll functionl levels the plnt orgnism. The wter deficit therefore cuses chnges in behvior nd plnt development, nd depending on the genotype, it my be more or less tolernt to dverse wether conditions. The objective of this work ws evlute the influence of different regimes wter through the wter vilbility in the soil on the growth nd development during 6 dys of phse estblishment of three euclyptus clones, the hybrid Euclyptus grndis x Euclyptus urophyll. This study ws conducted in greenhouse ttched to the experimentl re of the Centro de Ciêncis Agráris of Universidde Federl of Espírito Snto, locted in municiplity of Alegre-ES. The experiment ws rrnged with 3x3 fctoril rrngement in experimentl rndomized blocks design. The tretments consisted of interction of three levels of vilble soil wter (5%, 3% nd 1%), with the clones fctor (Clone 1, Clone 2 nd Clone 3) with four replictions. The seedlings were grown in vessels with volume of 3 dm³. The control of the levels of depletion ws performed by monitoring the mss of ech vessel with the id of scle, being the humidity high up to cpcity field until it obtins the moisture relted to the tretment. It ws evluted vlues of height, dimeter, lef number, re lef dry weight, dry leves, root dry mtter, dry stem nd brnches, root volume, depth nd efficiency of the totl consumed use of wter. Dt were nlyzed by vrince, nd when significnt, mens were compred by Tukey test t level 5% probbility. The evlutions performed indicte tht the wter vilbility levels below 5% of wter vilble ffect the growth of ll clones. The verge reduction of totl dry mtter of the three clones studied is 21% nd 4% t levels of 3% nd 1% respectively, for the production of biomss from plnts subjected to 5% of vilble wter. The Clone 2 presents verges sttisticlly superior to the other in dry prmeters, number of leves nd efficiency of wter use, proving therefore more subject to wter restriction. Therefore, the Clone 2 is more suitble for deployment in both regions more nd less wter vilbility. Key words: Wter stress. Biometric mesurements. Wter use efficiency.

10 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA Euclipto Relção águ - solo - plnt - tmosfer Déficit hídrico Estbelecimento d cultur no cmpo Análise de crescimento MATERIAL E MÉTODOS Époc e mbiente experimentl Mteril vegetl e vsos utilizdos Crcterizção do substrto Delinemento esttístico e plicção dos trtmentos Crcterizção do microclim e nálises relizds RESULTADOS E DISCUSSÃO Crcterizção microclimátic Avlição do déficit hídrico nos três clones Consumo hídrico e eficiênci do uso d águ CONCLUSÃO REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA... 49

11 1 1 INTRODUÇÃO O euclipto, dentre s espécies florestis plntds no Brsil, present rápido crescimento e é um ds mis utilizds, principlmente n produção de chps, pinéis, crvão vegetl, celulose e ppel, sendo o seu cultivo um dos mis tecnificdos, produtivos e competitivos do mundo (LANG; BOTREL, 28). Apesr d su grnde extensão territoril, o Brsil utiliz pouco do seu potencil florestl. No entnto, o pís present 2,2 milhões de hectres de florests plntds, sendo o plntio de euclipto responsável por 81,2% de tod áre plntd (BRACELPA, 211). No Brsil, diferentes espécies de euclipto tiverm excelente dptção em vários tipos de solo e clim. No Estdo do Espírito Snto, lgums espécies são cultivds e lcnçm lts produtividdes, sendo que s florests plntds de euclipto são s mis produtivs, presentndo lts txs de crescimento e ciclo curto, o que ger retorno econômico (FERREIRA, 1982; BRACELPA, 211). Os ftores mbientis, como: rdição solr, disponibilidde de águ, tempertur e umidde do r, tipos e fertilidde dos solos, exercem grnde influênci no crescimento e desenvolvimento ds culturs, sendo estes ftores vriáveis de cordo com cd região e épocs do no (PEREIRA; ANGELOCCI; SENTELHAS, 22; CHAVES et l., 24). Qundo qulquer um desses ftores tinge vlores for ds fixs de tolerânci de qulquer cultur, pode ocorrer estresse biótico n plnt. As trocs gsoss, juntmente com fotossíntese ns plnts, são responsáveis pel produção de fotossimildos e são dependentes d disponibilidde hídric (TAIZ; ZEIGER, 24). Em condições de bix disponibilidde de águ no solo, plnt tende fechr seus estômtos como estrtégi de redução d perd de águ por trnspirção. Porém, esse mecnismo tmbém reduz entrd de dióxido de crbono, cusndo menor tx fotossintétic (PIMENTEL, 24; VIEIRA et l., 21). Assim, com implntção, o crescimento e o desenvolvimento inicil d cultur no cmpo, definidos como fse de estbelecimento d cultur, podem ocorrer dnos

12 11 elevdos ou té irreversíveis às plnts qundo ocorre o déficit hídrico. Dess form, tornm-se necessários estudos que quntifiquem os efeitos d deficiênci hídric, podendo identificr mteriis genéticos mis indicdos pr plntios em locis de bixo índice pluviométrico, lts temperturs e incidênci de rdição solr, e té mesmo fornecer informções pr estudos de melhormento genético. Vários trblhos, como o de Chves (21), Ttgib, Pezzopne e Reis (27), Lopes (29) e Xvier (21), indicm que o uso de medids biométrics como uxílio n tomd de decisão pr recomendção de clones pr áres com reduzid disponibilidde hídric proporcionm vntgens como mior produção, redução de custos e umento n eficiênci do uso d águ. Segundo Rodrigo (27), é importnte entender os mecnismos pelos quis s plnts economizm águ, mntendo um lto nível de produtividde, qundo se encontrm em mbientes secos. O utor ind coment que existem vários mecnismos de redução d perd de águ, sendo que os mecnismos respondem de form diferente dependendo do genótipo d plnt. Dinte do exposto, o objetivo deste trblho foi vlir influênci de diferentes regimes hídricos em relção à águ disponível no solo, sobre o crescimento e desenvolvimento, durnte 6 dis d fse de estbelecimento, de três clones de euclipto, do híbrido Euclyptus urophyll x Euclyptus grndis, com uxílio de nálises biométrics.

13 12 2 REVISÃO DE LITERATURA 2.1 Euclipto O euclipto pertencente à fmíli Myrtcee, ordem Myrtles ds Angiosperms, sendo que o gênero Euclyptus present cerc de 6 espécies e subespécies, com mpl plsticidde e dispersão mundil, desenvolvendo de form stisftóri em diferentes situções edfoclimátics, extrpolndo àquels ds regiões de origem (WILLIAMS; WOINARSKI, 1997; RIBEIRO et l., 29). De cordo com Lim (1996) e Glzerno e Morgdo (28), os primeiros eucliptos chegrm o Brsil por volt de 1825 no Jrdim Botânico do Rio de Jneiro, como plnt ornmentl, e em 1868 pssou ser plntdo no Rio Grnde do Sul pr lenh e quebr-ventos. Ms foi no começo do século XX que houve expnsão d cultur, sendo que os incentivos fiscis pr projetos de reflorestmento inicidos em 1965 fizerm o cultivo multiplicr-se e o crescimento continu té os dis de hoje. Dentre s espécies conhecids de euclipto, encontrm-se árvores típics de florests lts, com lturs vrindo de 3 5 metros, e florests berts com árvores menores, tingindo lturs entre 1 e 25 metros, sendo que cerc de 3 4 espécies são rbustivs (MORA; GARCIA, 2). Menos de 1% ds espécies do gênero Euclyptus é usdo pr fins industriis (SANTOS; AUER; GRIGOLETTI JUNIOR, 21). Entre s espécies, s mis utilizds são citds por Mor e Grci (2), como sendo: o E. grndis, E. urophyll, E. cmldulensis, E. tereticornis, E. globulus, E. viminlis, E. sligne, E. citriodor. Devido à loclizção e grnde extensão territoril, o Brsil present mpl vrição mbientl, qul proporcion dptção fvorável às váris espécies de euclipto. O E. grndis e o E. urophyll são s espécies mis plntds. Esss espécies lém de presentr crcterístics genétics fvoráveis o seu plntio, tmbém são usds em progrms de melhormento pr crição de híbridos.

14 13 O Euclyptus grndis é utilizdo pr diferentes finliddes, sendo usds diferentes prtes d plnt. De cordo com Mor e Grci (2), é espécie que super s outrs em incremento volumétrico, qundo em condições dequds, por isso muito utilizd n obtenção de híbridos e multiplicção clonl. O Euclyptus urophyll, tmbém usdo pr muits finliddes, é um espécie de bo produtividde e potencilidde pr diverss regiões do Brsil, pois present tolerânci o tque do cncro (Cryphonectri cubensis), comumente encontrdo em condições mbientis de clims tropicis (MORI; KAGEYAMA; FERREIRA, 1982). Nesse contexto, váris empress do setor investirm n produção de híbridos, sendo que o híbrido de Euclyptus urophyll x Euclyptus grndis destcou-se comercilmente dos demis, pois s quliddes desejds ds dus espécies são reunids em um únic plnt e o uso d propgção clonl evit perd dos genes benéficos. 2.2 Relção águ - solo - plnt - tmosfer Ftores mbientis como rdição solr, tempertur do r, umidde reltiv do r, precipitção e ventos, exercem grnde influênci n produção vegetl e descrevem s condições de determind região pt ou inpt o cultivo de determind espécie vegetl (PEREIRA; ANGELOCCI; SENTELHAS, 22). Os ftores climáticos, como tempertur, luz e o dióxido de crbono encontrdos cim d superfície do solo, são de difícil controle em condições de cmpo, o contrário, os ftores como águ e os nutrientes que ficm no solo, podem ser mnejdos por meio de irrigções e dubções (WOLSCHICK et l., 27). E como s relções hídrics no solo são ftores bstnte limitntes no estbelecimento, desenvolvimento e produção de qulquer cultur (KERBAUY, 24), muitos estudos são relizdos pr entender melhor tis relções no solo e n plnt. A águ pode ser considerd o elemento mis importnte d crost terrestre, tnto pr os processos vitis como pr os físico-químicos. Cobrindo mis de dois terços do plnet e estndo presente tmbém n tmosfer (REICHARDT; TIMM, 24),

15 14 águ é essencil pr vid ds plnts, por constituir mtriz e o meio onde ocorre miori dos processos bioquímicos necessários à vid (TAIZ; ZEIGER, 24). N produção vegetl, flt ou té mesmo o excesso d águ fetm de form decisiv o comportmento de crescimento d plnt. Sendo ssim, o mnejo dequdo é ftor determinnte pr mximizção d produção grícol (REICHARDT; TIMM, 24). Segundo Vieir et l. (21), são váris s funções em que águ tu n fisiologi de plnts superiores. El é principl constituinte protoplsmátic, podendo estr presente em cerc de 8 9% do peso fresco de plnts herbáces e mis de 5% ns lenhoss. Possui funções n fotossíntese como dodor de elétrons, no trnsporte de íons, solutos orgânicos e inorgânicos, hormônios e vitmins, lém de tur no processo de bertur e fechmento de estômtos (TAIZ; ZEIGER, 24). O solo e tmosfer são s prtes físics do mbiente ns quis miori ds espécies vegetis crescem e se desenvolvem. São els que fornecem, de form nturl, s substâncis necessáris o crescimento e o desenvolvimento ds plnts, regulndo mgnitude desses processos em conjunto com energi disponível no meio (ANGELOCCI, 22). Dependendo ds crcterístics do solo, quntidde de águ nele rmzend vri. De cordo com Angelocci (22), s proprieddes básics do solo relcionds à su cpcidde de rmzenmento de águ são textur, estrutur, porosidde e o teor de colóides. Os fenômenos de cpilridde e dsorção são responsáveis pel retenção d águ no solo (REICHARDT; TIMM, 24). Os espços porosos do solo representm os locis de rmzenmento de águ, que são ltmente dinâmicos e vriáveis, tnto no tempo como no espço, principlmente próximo d superfície do solo, onde águ é fcilmente evpord e bsorvid pels rízes (GONZÁLEZ; ALVES, 25). A plnt necessit estr com os estômtos bertos pr entrd de CO 2 pr relizr fotossíntese (TAIZ; ZEIGER, 24). Ao mesmo tempo ocorre trnspirção de águ pels folhs, induzindo um tensão ou pressão negtiv, gerndo forç motriz pr o trnsporte d águ do solo pr riz, d riz pr s folhs e, por

16 15 último, ds folhs pr tmosfer (REICHARDT & TIMM, 24; TAIZ; ZEIGER, 24; VIEIRA et l., 21). A plnt não sendo cpz de repor águ perdid pel trnspirção, trvés d bsorção pels rízes, sofrerá estresse hídrico. Assim, mior prte d águ bsorvid moviment-se no interior de um plnt por fluxo de mss, constituindo chmd corrente trnspirtóri, representndo o trnsporte d águ d riz té s folhs (TAIZ; ZEIGER, 24). Ocorre, tmbém, o trnsporte d águ n escl celulr, por difusão trvés de membrns, determinndo s relções hídrics de céluls, tecidos e órgãos (ANGELOCCI, 22). 2.3 Déficit hídrico Segundo Lrcher (26), estresse é um desvio significtivo ds condições ótims pr vid, e que induz mudnçs e resposts em todos os níveis funcionis do orgnismo, os quis são reversíveis princípio, ms podem se tornr permnentes. É condiciondo por lgum ftor externo, que exerce desvntgens pr plnt (TAIZ; ZEIGER, 24). Então, o déficit hídrico pr plnt pode ser considerdo como um estresse cusdo pelo conteúdo de águ de um tecido ou célul que está bixo do conteúdo de águ mis lto exibido no estdo de mior hidrtção, ou sej, for d quntidde ótim requerid, e fetndo plnt proporcionlmente à quntidde e intensidde do déficit (TAIZ; ZEIGER, 24; LARCHER, 26). Sbe-se que o crescimento ds plnts envolve vários processos e, por isso, é bstnte complexo (ANGELOCCI, 22; TAIZ; ZEIGER, 24; VIEIRA et l., 21). Há evidêncis de que certos processos fisiológicos ssocidos o crescimento, como fotossíntese e bertur estomátic, estejm correlciondos com umidde do solo (ANGELOCCI, 22). O conhecimento d influênci do déficit hídrico no comportmento fisiológico e té mesmo morfológico dos vegetis é de grnde importânci. O fluxo de águ do solo pr plnt é relciondo com s tividdes de trocs gsoss e produção de

17 16 biomss, que dependem d disponibilidde hídric e d própri eficiênci rdiculr em extrção d águ (SANTOS; CARLESSO, 1999). De cordo com Sntos e Crlesso (1998), Pimentel (24) e Tiz e Zeiger (24), s plnts com deficiênci hídric presentm dnos dependentes d intensidde e d durção d mesm. Como consequênci, ocorrem lterções tnto morfológics qunto fisiológics, como diminuição d turgescênci e redução no tmnho ds folhs, menor produção de biomss, desenvolvimento de um sistem rdiculr mis profundo e fechmento dos estômtos nos horários de mior trnspirção. Chves et l. (24), pr fzer seleção precoce de muds de eucliptos mis resistentes à bix disponibilidde hídric do solo, estudrm cinco clones sob dois regimes de águ em tubetes de 6 ml, sendo um sempre irrigdo e o outro deixndo s plnts murchrem completmente s folhs pr então serem irrigds té cpcidde de cmpo, durnte 29 dis. Os utores citdos verificrm que condutânci estomátic, trnspirção, o potencil hídrico folir e fotossíntese são lterdos pel disponibilidde hídric, e que os clones presentrm resposts diferencids. Lopes, Guerrini, Sd (27), trblhndo com plicções de 6, 8, 1, 12 e 14 mm/di nos horários de 1, 13 e 16 hors, té 18 dis pós semedur de E. grndis em dois tipos de substrto, verificrm que ltur, o diâmetro, relção ltur e diâmetro, áre folir, mtéri sec de rízes e d prte ére ds muds sempre sofrerm devido o déficit hídrico plicdo em mbos os substrtos. Ttgib, Pezzopne, Reis (27), trblhndo com seis clones do híbrido E. grndis x E. urophyll, plicrm três mnejos hídricos ns muds de 15 dis pós plntio, sendo um trtmento sempre com irrigção, o segundo sem irrigção durnte 55 dis e o terceiro com 1 dis sem irrigção. Esses utores, lém de encontrrem os clones mis dptdos às condições de déficit, tmbém verificrm decréscimos no desenvolvimento e crescimento de tod plnt, cusdos pel deficiênci hídric. Pereir et l. (21), vlindo o desempenho de dois genótipos do híbrido E. grndis x E. urophyll em relção à tolerânci à sec, trblhndo pr tl, com dus umiddes, um próxim à cpcidde de cmpo e outr próxim o ponto de murch permnente, durnte 6 dis pós plntio em vsos de oito litros, verificrm

18 17 que um dos genótipo presentou menor sensibilidde o déficit hídrico, ms teve comportmento semelhnte qundo não hvi restrição de águ. Em resumo, inúmeros utores vêm estudndo o efeito do déficit hídrico no comportmento morfológico e fisiológico em plnts de euclipto. Nesses trblhos, s espécies de euclipto estudds form nlisds tnto em condições de plntio em vsos como em plntios no cmpo, como tmbém em diferentes iddes de cultivo e condições climátics. Todos os resultdos demonstrrm lterções morfofisiológics cusds pelo déficit hídrico. 2.4 Estbelecimento d cultur no cmpo O sucesso do estbelecimento d cultur no cmpo é lcnçdo qundo se fz um plnejmento dequdo. Como exemplo, pode-se citr o zonemento edfoclimático, o qul fornece informções sobre ptidão ds culturs em determindo região (PEREIRA; ANGELOCCI; SENTELHAS, 22), sobre s prátics silviculturis mis dequds e, tmbém, sobre escolh corret d espécie ou clone ser implntdo. Os plntios florestis são ltmente dependentes ds condições mbientis, portnto, escolh corret e criterios de mteril genético pr locis de pouc disponibilidde hídric, devido à bix ou irregulr pluviosidde, é um mneir de lcnçr bo produtividde (FERRARI, GROSSI, WENDLING, 24, REIS et l., 26). Considerndo que os clones propgdos vegettivmente são geneticmente idênticos, e que diferenç de produtividde está relciond o efeito cusdo pel interção do mbiente com o genótipo, vários estudos buscm selecionr os mteriis genéticos mis tolerntes condições dverss do mbiente (NOGUEIRA et l., 21; TATAGIBA et l., 27; LOPES, 29). De cordo com Fonsec et l. (22), obtenção de muds de qulidde é um ftor de grnde importânci, pois s muds presentm tributos pr su sobrevivênci qundo levds o cmpo. Os mesmos utores rgumentm que os progrms de

19 18 fomento florestl só terão sucesso qundo s técnics e sistems utilizdos pelos produtores de muds priorizrem, lém d qulidde, o bixo custo de produção. N implntção d cultur, dptção no cmpo deve ocorrer de form rápid, pois qunto mis rápido s plnts de euclipto sobressírem às plnts invsors, menor concorrênci entre s espécies e mior eficiênci no uso d águ, de luz e nutrientes (Figueiredo et l. 211). 2.5 Análise de crescimento O crescimento vegetl pode ser nlisdo por diferentes tipos de medids, sendo s mis comuns s de superfície, s lineres e s grvimétrics. A escolh de qul usr depende principlmente dos objetivos do pesquisdor, bem como, d disponibilidde de mteril, mão-de-obr, tempo e equipmentos necessários pr relizção ds medições (CLEMENT; BOVI, 2). A nálise de crescimento jud n identificção de espécies vegetis tnto ns condições ótims o desenvolvimento, qunto em condição de dptção o déficit hídrico, lém de gerr informções referentes à interção entre s espécies ou genótipos estuddos com o mbiente (ANDRADE et l., 25). Cd prte d plnt present funções especilizds em explorção do mbiente. Atrvés ds folhs, plnt recebe energi solr, relizndo fotossíntese e síntese de metbólitos, enqunto s rízes bsorvem nutrientes e águ d solução do solo, dos quis se juntm os metbólitos e são utilizdos pr o desenvolvimento e o crescimento ds plnts (WOLSCHICK et l., 27). Por isso, s medições de rízes, hste e rmos e folhs são eficientes pr nálise de crescimento. Muitos pesquisdores usm dos prâmetros morfológicos pr estudrem o comportmento d plnt em diferentes mbientes. Estes prâmetros podem ser clssificdos de cordo com Schimidt-Vogt (1996), citdo por Noves (1998), d seguinte form: ) ltur d prte ére; b) tributos de vigor:

20 19 - mss totl d mud; - mss d prte ére; - diâmetro de colo; - relção ltur d prte ére / diâmetro de colo; - relção prte ére / prte rdiculr (peso e/ou comprimento); c) cpcidde de enrizmento: - mss ds rízes; - comprimento ds rízes; - superfície tiv ds rízes; - frequênci de micorrizs ns rízes; - porcentgem de rízes; d) cpcidde de ssimilção: - rmificção; - formção de folhs; - qulidde e quntidde de brotos. Se combindos esses prâmetros, obtêm-se váris interções, que vrim de cordo com finlidde do estudo. Dentre s combinções, s mis usds n litertur são s relções d prte ére com rdiculr, como relção de mss entre cd um, e tmbém relção d ltur d plnt com o diâmetro do coleto.

21 2 3 MATERIAL E MÉTODOS 3.1 Époc e mbiente experimentl O trblho foi desenvolvido no período de 1/7/211 13/9/211em cs de vegetção cobert com filme de polietileno trnsprente, instld n áre experimentl do Centro de Ciêncis Agráris d Universidde Federl do Espírito Snto (CCA-UFES), loclizd em Rive, distrito do município de Alegre-ES, ltitude 2º45 2 Sul, longitude 41º29 18 Oeste e ltitude de 119 m (Figur 1). Segundo clssificção de Köppen, região é crcterizd pelo clim Cw, isto é, tropicl quente e úmido no verão, com inverno frio e seco, tempertur nul médi de 23,1 C e precipitção totl nul próxim de 12 mm. A B Figur 1 Loclizção do experimento n áre experimentl do Centro de Ciêncis Agráris d Universidde Federl do Espírito Snto (CCA-UFES), Alegre-ES. Vist gerl (A) cs de vegetção indicd pel set e vist detlhd (B). 3.2 Mteril vegetl e vsos utilizdos O projeto foi conduzido utilizndo-se muds de euclipto oriunds de propgção clonl, híbrido de Euclyptus grndis x Euclyptus urophyll, sendo três clones, sber: 2149, 621 e 7346, respectivmente denomindos de Clone 1, Clone 2 e Clone 3.

22 21 As muds form produzids n empres Viveiro Du Cmpo, loclizd no município de Bom Jesus de Itbpon - RJ, trvés de miniestcs picis de mtrizes provenientes d empres Suzno Ppel e Celulose. Os clones seleciondos são mteriis genéticos utilizdos em lrg escl em plntios no Estdo do Espírito Snto. As muds form selecionds n fse de expedição, os 85 dis de idde, qunto à uniformidde de ltur, diâmetro e condição fitossnitári. No di 1/7/211, qundo s muds estvm com 9 dis de idde, form trnsplntds em vsos com o substrto sempre próximo à cpcidde de cmpo pr climtção, permnecendo té o di 15/7/211, qundo então, se iniciou plicção dos trtmentos. Form utilizdos vsos plásticos de 3 dm 3, com 34 cm de diâmetro e 38 cm de ltur. Os vsos presentvm furos (5 mm de diâmetro) tnto n prte inferior como ns lteris pr fcilitr drengem e erção do solo. 3.3 Crcterizção do substrto O substrto usdo foi um solo coletdo n profundidde de 1 5 cm, de um Ltossolo Vermelho-Amrelo. N Tbel 1 são presentds s crcterístics químics e físics do substrto, determinds segundo Embrp (1997). Com bse n nálise de solo, foi relizd dubção plicndo s quntiddes recomendds por Novis, Neves e Brros (1991), em prcelmento indicdo por Prezotti et l. (27). O solo seco o r foi homogeneizdo e pssdo em peneir com mlh de 4, mm, e posteriormente misturdo com o dubo pr então preencher os vsos. Form determinds s umiddes grvimétrics (U) correspondentes às tensões de 1 e 15 kp prtir de mostrs deformds previmente peneirds, que pós serem sturds por um período mínimo de 12 hors, form levds o extrtor de pressão de Richrds com plc poros pr estbilizção, dotndo-se um tempo não inferior três dis, conforme EMBRAPA (1997). A umidde volumétric (θ) pr cd um ds tensões foi obtid pelo produto d umidde grvimétric pel

23 22 densidde do solo (θ = U Ds). Assim, cpcidde de cmpo e o ponto de murch permnente form de 3,% e 18,8%, respectivmente. Tbel 1 Crcterístics químics e físics do solo utilizdo no experimento Crcterístics Vlores ph 5,9 Fósforo (mg/dm³) 3 Potássio (mg/dm³) 12 Sódio (mg/dm³) 3 Enxofre (mg/dm³) 15 Cálcio (cmol/dm³) 1,4 Mgnésio (cmol/dm³),7 Alumínio (cmol/dm³) Hidrogênio + Alumínio (cmol/dm³) 1,7 Crbono (C) (g/kg) 5,1 Mtéri Orgânic (g/kg) 8,8 Cpcidde de Troc de Cátions Efetiv t (cmol/dm³) 2,14 Cpcidde de Troc de Cátions Totl T (cmol/dm³) 3,89 Sturção por Bses (cmol/dm³) 2,14 Percentgem de sturção por bses V (%) 55,1 Sturção por Alumínio (%) Índice de sturção por sódio ISN (%),61 Argil (%) 63 Silte(%) 5 Arei (%) 32 Densidde do solo Ds (Kg/dm³) 1,9 3.4 Delinemento esttístico e plicção dos trtmentos Os vsos form rrnjdos em esquem ftoril 3x3 com delinemento experimentl em blocos csulizdos. Devido à époc de execução do experimento, cs de vegetção não presentv homogeneidde qunto à rdição solr no espço usdo em seu interior, o que justificou doção de blocos. Os trtmentos form formdos pel interção de dois ftores. O ftor 1 foi o consumo d águ té o solo mnter 5%, 3% e 1% d águ disponível no solo,

24 23 denomindos respectivmente de nível de 5%, 3% e 1% d águ disponível, e o ftor 2 sendo os CLONE 1, CLONE 2 e CLONE 3, tendo qutro blocos. Segundo Pereir, Angelocci, Sentelhs (22), pr culturs de mior porte, como o euclipto, águ disponível té 5% est n frção de águ fcilmente disponível (AFD). Segundo esses utores, AFD é quel que pode ser extríd do solo prtir do rmzenmento máximo té cert porcentgem, sem que ocorr déficit hídrico n cultur. A mss do substrto, n cpcidde de cmpo, foi obtid pr cd vso ntes d plicção dos trtmentos, seguindo-se metodologi utilizd por Pereir et l. (25). O substrto foi sturdo com águ e coberto com um sco plástico pr evitr evporção. Qundo esses tingirm mss constnte, teve-se, então, mss do conjunto do vso com plnt e o substrto, correspondente à cpcidde de cmpo. Subtriu-se mss corresponde do vso e d plnt, encontrndo somente mss de substrto, que multiplicd pel su densidde, resultou no volume de substrto. De cordo Bernrdo, Sores, Mntovni (26), águ disponível é quel presente entre cpcidde de cmpo e o ponto de murch permnente; logo, o volume do substrto foi multiplicdo pel diferenç entre umidde volumétric d cpcidde de cmpo e do ponto de murch permnente, obtendo-se ssim o vlor d águ disponível em cd vso. O controle dos trtmentos foi relizdo trvés d pesgem diári dos vsos com uxílio de um blnç com precisão de dez grms, contbilizndo-se o consumo de águ, té s porcentgens de cd trtmento, qundo então umidde er elevd novmente à cpcidde de cmpo por meio de um sistem de irrigção por gotejdores com vzão de 6 L hor -1, sendo que quntidde de águ repost er de 15% mis d consumid. A cd 2 dis, er obtido o peso de um plnt representtiv de cd trtmento. Pr isso, form utilizds plnts extrs onde nov mss er considerd tnto pr verificr qundo irrigr, qunto pr o cálculo do volume d águ de irrigção.

25 Crcterizção do microclim e nálises relizds O monitormento ds vriáveis climátics foi relizdo com sensores de tempertur e umidde (modelo CS5, mrc Visl), rdição fotossinteticmente tiv (Sensor Quntum, modelo LI-19, mrc LI-COR) e velocidde do vento (modelo 311, mrc Young), copldos um dtlloger (modelo CR1-X, mrc Cmpbell Scientific). Form relizds leiturs cd 1 segundos, sendo s médis rmzends cd 15 minutos. O uso de sensores de rdição globl do tipo plc de silício não são indicdos pr mbiente protegido (CAMPBELL, 1994), por isso, os ddos de rdição globl, necessários pr o cálculo d evpotrnspirção, form obtidos d estção grometeorológic do INMET instld próxim o locl do experimento e os vlores corrigidos segundo equção propost por Escobedo et l. (27): H G IN =,739 H G EX (1) em que: H IN G = rdição globl do interior d cs de vegetção; H EX G = rdição globl do exterior d cs de vegetção. O sldo de rdição foi estimdo em função d rdição globl, conforme Bernrdo, Sores, Mntovni (26), presentdo n equção bixo: Rn =,77 H G IN (2) O déficit de pressão de vpor do r (DPV) foi clculdo prtir d diferenç entre estimtiv d pressão de sturção de vpor d águ (es) e pressão prcil de vpor (e), seguindo-se metodologi propost por Pereir, Angelocci, Sentelhs (22). Estimou-se, tmbém, evpotrnspirção de referênci (ETo) pelo método Pennm-Monteith FAO 56 (ALLEN, 1998) e, ind, clculou-se eficiênci do uso d águ d produtividde (EUAp), que de cordo com Lrcher (26), é clculd pel equção: EUAp= MS.LTC -1 (3) em que: EUAp= eficiênci do uso d águ d produtividde, Kg m -3 ;

26 25 MS= mtéri sec totl, Kg; e LTC= lâmin de águ totl consumid, m³. Form relizds vlições ds seguintes vriáveis: ltur totl ds plnts, diâmetro o nível do coleto, número de folhs, áre folir, volume de riz, mtéri sec de folhs, riz, rmos e hstes, lâmin totl consumid de águ e d EUAp. Pr vlição dos ddos em ltur e diâmetro usou-se o incremento em crescimento, no período d plicção dos trtmentos. A ltur totl ds plnts foi medid com fit milimetrd, o diâmetro medido com uxílio de um pquímetro digitl (Strrett), o número de folhs obtido por meio d contgem simples do órgão, áre folir determind com uxílio de integrdor de áre folir de bncd (modelo Li-31C, mrc LI-COR), o volume de riz foi obtido pel vrição do volume d águ, dentro de um provet grdud, qundo se submergi riz, e obtenção d mtéri sec ds prtes ds plnts trvés d secgem em estuf com circulção forçd de r n tempertur de 7 C, por 72 hors, ou té tingir mss constnte. Atrvés do softwre ASSISTAT versão 7.6, os ddos experimentis form submetidos à nálise de vriânci, e qundo significtivs, s médis form comprds pelo teste de Tukey o nível de 5% de probbilidde.

27 26 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1 Crcterizção microclimátic N Figur 2 estão presentdos os vlores diários d tempertur do r e umidde reltiv máxim, médi e mínim, medidos n estção meteorológic utomátic, e déficit de pressão de vpor clculdo, de 15 de julho 13 de setembro de 211. Pr o período experimentl, s médis d tempertur do r máxim, médi e mínim situm-se em torno de 3 C, 22 C e 16 C, respectivmente, presentndo vlores extremos de 36 C pr máxim e 1 C pr mínim. Já s médis d umidde reltiv do r máxim, médi e mínim presentm vlores de 84%, 64% e 35%, respectivmente, com mplitude de 16% té 89%. Qunto o déficit de pressão de vpor, o vlor médio está próximo 1, kp, vrindo desde,35 kp té 1,75 kp. Os dis de tempertur mis elevd se crcterizm com umidde reltiv mis bix e, consequentemente, déficit de pressão de vpor mis lto. De cordo com Pereir, Angelocci, Sentelhs (22), vrição ds condições microclimátics do mbiente fz com que demnd trnspirtóri sempre sej lterd. Xvier, (21), estudndo clones do híbrido E. grndis x E. urophyll em diferentes épocs e condições hídrics do solo, verificou que s diferentes condições climátics, como miores temperturs do r e menores umiddes reltivs, podem fetr ind mis s cuss d deficiênci hídric. N Figur 3 têm-se os vlores diários pr rdição fotossinteticmente tiv, rdição globl e evpotrnspirção de referênci, com médis iguis 8,5 mol m -2 di -1, 13,8 MJ m -2 di -1 e 3, mm di -1, respectivmente, no período de 15 de julho 13 de setembro de 211. Verific-se, ind, que durnte o período experimentl, há um tendênci de umento nos vlores d rdição, o que poder ser explicdo pel montgem do experimento n estção de inverno. Entretnto, not-se oscilções n intensidde de rdição solr devido à ocorrênci de dis com nebulosidde.

28 DPV (kp) UR (%) T ( C) Tmáx Tméd Tmín 5 15/jul 25/jul 4/go 14/go 24/go 3/set 13/set Umáx Uméd Umín 15/jul 25/jul 4/go 14/go 24/go 3/set 13/set 1,8 1,6 1,4 1,2 1,8,6,4,2 15/jul 25/jul 4/go 14/go 24/go 3/set 13/set Dt Figur 2 Crcterizção d tempertur do r (T), d umidde reltiv do r (UR) e do déficit de pressão de vpor (DPV), em cs de vegetção, Alegre-ES, no período de 15 de julho 13 de setembro de 211.

29 ETo (mm.di -1 ) Rg (MJ.m -2.di -1 ) RFA (mol.m -2.di -1 ) /jul 25/jul 4/go 14/go 24/go 3/set 13/set /jul 25/jul 4/go 14/go 24/go 3/set 13/set 5, 4,5 4, 3,5 3, 2,5 2, 1,5 1,,5, 15/jul 25/jul 4/go 14/go 24/go 3/set 13/set Dt Figur 3 Crcterizção d rdição fotossinteticmente tiv (RFA), d rdição globl (Rg) e d evpotrnspirção de referênci (ETo), em cs de vegetção, Alegre-ES, no período de 15 de julho 13 de setembro de 211.

30 29 Foi possível verificr dis de bix demnd trnspirtóri, como 12 de setembro, com,51 mm di -1, e dis de lt demnd, como 2 de gosto, com 4,38 mm di -1. A evpotrnspirção de referênci é relciond, principlmente, com rdição globl, ms tmbém é influencid pel tempertur do r e umidde reltiv, um vez que ests vriáveis lterm o déficit de pressão de vpor. Lopes (29) estudou plntios de dez clones do hibrido E. grndis x E. urophyll nos municípios de Arcruz- ES (nove meses de idde) e de Montezum-MG (onze meses de idde), fim de demonstrr o efeito ds condições climátics sobre o desenvolvimento e crescimento ds plnts de euclipto. O utor verificou que lguns clones obtiverm os melhores resultdos em Arcruz, onde ocorreu mior precipitção lid com s melhores condições de trnspirção, o que proporcionou mior fotossíntese líquid. Logo, diferentes regiões e condições climátics proporcionm resposts distints às plnts. 4.2 Avlição do déficit hídrico nos três clones N Figur 4 são presentdos os ddos de mtéri sec ds plnts nos três níveis de águ disponível pr cd um dos clones estuddos. Tnto mtéri sec totl, mtéri sec de riz, mtéri sec de hste e rmos qunto mtéri sec de folhs não presentrm interção significtiv entre os dois ftores, sendo, portnto estuddos os efeitos de cd um isoldmente. Pr mtéri sec totl (Figur 4), tnto os níveis de águ disponível qunto os clones presentm diferenç esttístic significtiv o nível de 5% de probbilidde. Com relção os níveis de águ disponível, o nível 5% é superior o nível 3%, sendo este superior o nível 1%. Nesse cso, qunto menor o nível de águ disponível, menor produção de biomss totl ds plnts. A redução médi d mtéri sec totl dos três clones estuddos é de 21% e 4% pr os níveis de 3% e 1%, respectivmente, em relção à produção de biomss ds plnts com o consumo de 5% d águ disponível.

31 Folhs Hste e rmos Mtéri sec (g) Riz Totl 3 A B b c b b % 3% 1% CLONE 1 CLONE 2 CLONE b c % 3% 1% CLONE 1 CLONE 2 CLONE b c b b 5% 3% 1% CLONE 1 CLONE 2 CLONE b c b b % 3% 1% CLONE 1 CLONE 2 CLONE 3 Níveis de águ disponivel Clones Figur 4 Influênci dos níveis de águ disponível (A) e dos clones (B), os 75 dis pós trnsplntio, n mtéri sec d plnt, d riz, de hste e rmos e d folh, em cs de vegetção, Alegre-ES. Coluns seguids por um mesm letr não diferem esttisticmente entre si pelo teste de Tukey 5%.

32 31 Resultdos encontrdos por Pereir et l. (21) mostrm um redução n mtéri sec totl do Clone 433 de 37,55% qundo submetido à umidde do solo próxim do ponto de murch permnente em relção o trtmento próximo d cpcidde de cmpo, o que enftiz ocorrênci de um mior incremento em mtéri sec totl de muds de euclipto qundo ests se desenvolvem em condições sem restrição hídric. O ftor clone pr mtéri sec totl present o Clone 2 sendo esttisticmente superior os clones 1 e 3, sendo que os clones 1 e 3 não diferem entre si o nível de 5% de probbilidde. Resposts diferentes entre clones do híbrido E. urophyll x E. grndis form enftizds por diversos utores, entre eles estão Ttgib, Pezzopne, Reis (27), Lopes (29) e Xvier (21). A nálise dos ddos de mtéri sec de riz (Figur 4) não present diferenç esttístic significtiv entre os três clones. De cordo com Tiz e Zeiger (24), plnt present mior crescimento rdiculr em profundidde qundo submetid déficit hídrico, contudo, o tmnho do vso utilizdo pr condicionr s muds pode ter influencido os resultdos. No entnto, há diferenç esttístic entre os níveis de águ disponível pr mtéri sec de riz (Figur 4). Os níveis são diferentes esttisticmente, sendo superioridde presentd n ordem decrescente pr os níveis 5%, 3% e 1%. Em estudo relizdo por Lopes; Guerrini; Sd (27) foi tmbém identificdo os miores vlores d mtéri sec de riz proporcionl às lâmins de irrigção mis lts. Qunto às vriáveis mtéri sec de hste e rmos e mtéri sec de folhs, mbs presentm diferenç esttístic tnto pr os níveis de águ disponível qunto pr os clones. Pr ests vriáveis, qunto menor o nível de águ menor produção de biomss. Isso é representdo pel superioridde do nível 5%, observd n mtéri sec de hste e rmos e ds folhs (Figur 4), seguid do nível 3%, sendo este superior o nível 1%. A vlição dos clones demonstr que o Clone 2 é superior o Clone 1 e Clone 3, sendo que estes não diferem esttisticmente entre si. O incremento em mtéri sec d plnt ocorre devido o crbono que não é consumido pel respirção d plnt, pssndo, então, ser utilizdo n produção

33 32 de fotossimildos, ou sej, present vlores ltos de fotossíntese líquid ocsionndo o crescimento vegetl (LARCHER, 26). Dess form, pode-se supor que s plnts do Clone 2 locrm mis crbono. Com bse nestes ddos, pode-se inferir que disponibilidde de águ no solo bixo de 5% reduz produção de mtéri sec em tods s prtes ds plnts. De cordo com Tiz e Zeiger (24), mtéri sec é vriável mis proprid pr quntificção do crescimento ds plnts. Ttgib, Pezzopne, Reis (27) verificrm menor produção de mtéri sec em tods s prtes ds plnts qundo ests permnecim sem irrigção, sendo que redução no crescimento er centud qunto mior o tempo sob disponibilidde hídric reduzid. Lopes, Guerrini, Sd (27) tmbém observrm um umento significtivo d mtéri sec d prte ére de plnts, qunto mior foi lâmin de irrigção plicd no estudo. Em um estudo relizdo por Silv et l. (24) com muds de E. grndis consorcidos com Brchiri briznth, dentro de cs de vegetção com 7 dis de plicção dos trtmentos, observou-se um produção de biomss sec totl de 143,8 g e 7,9 g, respectivmente, pr fix correspondente 5% d águ disponível, e pr disponibilidde hídric próxim os 1% d águ disponível. Nesse contexto, credit-se que s plnts submetids bixos níveis de disponibilidde hídric previnem-se contr perd excessiv de águ, vi trnspirção, com o fechmento prcil dos estômtos. O fechmento estomático, considerdo um mecnismo de prevenção d desidrtção, influenci o crescimento ds plnts. Os principis efeitos são o decréscimo n produção de fotossimildos, um vez que ocorre redução d entrd de dióxido de crbono (LARCHER, 26), bem como um créscimo n tividde de enzims oxidntes, decorrente d elevção d tempertur d plnt, que umentm respirção e o consumo de fotossimildos e, consequentemente, reduzem o crescimento (TAIZ; ZEIGER, 24). As vriáveis áre folir e volume de riz (Figur 5) não presentm interção significtiv entre os níveis de águ disponível e os clones. N nálise isold de cd um dos ftores, observ-se diferenç significtiv entre os níveis de águ disponível, sendo o nível 5% superior o nível 3% que por su vez é superior

34 Volume de riz (ml) Áre folir (cm²) 33 esttisticmente o nível 1%. No entnto, nálise dos clones demonstr que pr mbs s vriáveis, os clones não diferem esttisticmente entre si A b c B 5% 3% 1% CLONE 1 CLONE 2 CLONE b c % 3% 1% Níveis de águ disponivel CLONE 1 CLONE 2 CLONE 3 Clones Figur 5 Influênci dos níveis de águ disponível (A) e dos clones (B), os 75 dis pós trnsplntio, n áre folir e no volume de riz, em cs de vegetção, Alegre-ES. Coluns seguids por um mesm letr não diferem esttisticmente entre si pelo teste de Tukey 5%. A superioridde no incremento em áre folir é um ftor significtivo, um vez que folh é o órgão responsável por relizr fotossíntese n plnt. Qunto mior áre folir, melhor será interceptção d rdição solr, umentndo ssim cpcidde de relizr fotossíntese e, por conseguinte, fvorece produção de biomss (CARLESSO, 1995; TAIZ; ZEIGER, 24; LARCHER, 26). Segundo Tiz e Zeiger (24) e Sntos e Crlesso (1998), s principis resposts d plnt o déficit hídrico é o decréscimo de produção d áre folir, o fechmento dos estômtos, celerção d senescênci com bscisão ds folhs, mudnçs

35 34 morfológics d folh e o mior crescimento d riz pivotnte com menor produção de riz superficil. Tl fto esclrece o decréscimo em áre folir em 14,7% e 33,8%, e em volume de riz de 17,95% e 41,65%, qundo os níveis de águ disponível form de 3% e 1%, respectivmente, em relção o nível de 5%. A difusão de vpor de águ pode ocorrer tmbém trvés ds céluls d epiderme e cutícul (trnspirção cuticulr), um cminho com resistênci lt e vriável entre s espécies, dependendo d espessur d cutícul (KERBAUY, 24). Assim, embor o Clone 2 presente semelhnç n áre folir com os demis clones, este present diferenç significtiv em mtéri sec ds folhs, o que pode ser tribuído pr um mior espessur cuticulr. Em condições de bix disponibilidde hídric, plnt diminui seu crescimento de rízes secundáris, crescendo principlmente em profundidde procur de locis no solo com mior umidde (BERNARDO; SOARES; MANTOVANI, 26). Como todos os clones possuím mesmo volume de substrto pr explorr, deve ter hvido impedimento do crescimento em profundidde, o que explic semelhnç dos clones tnto em volume como em mtéri sec ds rízes. Pereir et l. (21), em pesquis com o mesmo híbrido, consttrm diferençs significtivs de áre folir entre os mnejos hídricos plicdos em muds os 7 dis pós o plntio, ocsionndo miores incrementos nos trtmentos sem deficiênci hídric. Resultdos semelhntes form encontrdos por Ttgib (26), Lopes (29) e Xvier (21). A ltur ds plnts (Figur 6) não present interção significtiv entre os ftores nível de águ disponível e clone. A nálise isold de cd um dos ftores demonstr diferenç significtiv pr o ftor nível de águ disponível, sendo o nível de 5% semelhnte o nível de 3% e superior o nível de 1%, e ind, o nível de 3% é semelhnte o nível de 1%. O ftor clones, por su vez, não difere esttisticmente entre si o nível de 5% de probbilidde. Com relção o diâmetro do coleto (Figur 6), vriável que tmbém não present interção significtiv entre os ftores estuddos, os clones tmbém não diferem entre si. No entnto, há diferenç esttístic entre os níveis de águ disponível, sendo o nível 5% superior o nível 3%, que por su vez é superior o nível 1%.

36 Diâmetro do coleto (mm) Altur d plnt (cm) A b b 5% 3% 1% B CLONE 1 CLONE 2 CLONE b c 5% 3% 1% Níveis de águ disponivel CLONE 1 CLONE 2 CLONE 3 Clones Figur 6 Influênci dos níveis de águ disponível (A) e dos clones (B), 6 dis pós indução dos trtmentos, no crescimento em ltur d plnt e no diâmetro do coleto, em cs de vegetção, Alegre-ES. Coluns seguids por um mesm letr não diferem esttisticmente entre si pelo teste de Tukey 5%. Embor ltur e o diâmetro sejm semelhntes pr o ftor clones, mtéri sec de hste e rmos present o Clone 2 como sendo superior os demis. Provvelmente, superioridde deste clone no prâmetro hste e rmos pode ser explicd pel su mior produção de rmos. Sob deficiênci hídric, s plnts pssm por váris lterções, tnto morfológics como fisiológics, e muitos processos são complexos e ind pouco estuddos (PIMENTEL, 24; TAIZ; ZEIGER, 24). Vellini et l. (28), estudndo o desempenho de 18 clones de Euclyptus spp. em diferentes regimes hídricos, durnte 75 dis, tmbém verificrm que o crescimento

37 36 em ltur foi menos fetdo que o crescimento em diâmetro qundo disponibilidde hídric pr s plnts foi reduzid. Xvier (21), plicndo diferentes níveis de déficit hídrico no solo em dois clones do híbrido E. urophyll x E. grndis, em dus épocs distints e com durção de três meses cd, verificou diferençs esttístics pr s vriáveis ltur e diâmetro. Entretnto, Chves (21), vlindo o crescimento e s relções hídrics em clones de euclipto, não obteve diferenç esttístic pr ests vriáveis, qundo s plnts form submetids à deficiênci hídric, demonstrndo que durção do experimento present influênci sobre s mesms. De cordo com Gonçlves e Pssos (2), deficiênci hídric pode influencir diretmente o crescimento em ltur e em diâmetro ds plnts, restringindo expnsão celulr e formção d prede celulr. Segundo Tiz e Zeiger (24), expnsão celulr, governd pel pressão de turgor, é o mior componente do crescimento vegetl. Com relção o número de folhs (Figur 7), interção esttístic entre os ftores é significtiv, sendo estuddo nesse cso, o efeito de um ftor dentro do outro. Ao observr o efeito dos clones nos níveis de águ disponível, verific-se que o Clone 2, no nível 5%, é superior o Clone 1, porém, este não difere do Clone 3. No entnto, o Clone 3 tmbém não difere esttisticmente do Clone 1. Qunto à nálise dos clones nos níveis 3% e 1% de águ disponível, estes não diferem esttisticmente o nível de 5% de probbilidde. A nálise do efeito dos níveis de águ disponível dentro de cd clone demonstr que tnto o Clone 1 qunto o Clone 3 não presentm diferenç esttístic entre os níveis de disponibilidde hídric. Pr o Clone 2, o nível 5% é superior o nível 1% e não difere do nível 3%, que por su vez não difere esttisticmente do nível de 1%. De cordo com Lrcher (26), plnt sob estresse hídrico, mesmo sendo este moderdo, sintetiz ácido bscísico (ABA) n riz, que é trnsportdo pr váris prtes d plnt, onde induz um vriedde de efeitos. O mesmo utor relt que ns folhs o ABA induz o fechmento estomático, e se o gru de desidrtção

38 Número de folhs Número de folhs 37 ument, senescênci é celerd e s folhs mis velhs sofrem dessecção, ocorrendo bscisão. A bscisão folir pode ser considerd um estrtégi de dptção ds plnts fim de reduzir áre trnspirável, evitndo perd excessiv de águ (TAIZ; ZEIGER, 24; LARCHER, 26). Esse mecnismo de tolerânci pode ser observdo ns plnts do Clone b b 5% 3% 1% Niveis de águ disponivel b b CLONE 1 CLONE 2 CLONE 3 Clones A CLONE 1 CLONE 2 CLONE 3 B 5% 3% 1% Figur 7 Número de folhs, em função dos clones em cd nível de águ disponível (A) e em função dos níveis de águ disponível em cd clone (B), os 75 dis pós trnsplntio, em cs de vegetção, Alegre-ES. Coluns grupds seguids por um mesm letr não diferem esttisticmente entre si pelo teste de Tukey 5%. Com bse n locção diferencil de fotossimildos (Figur 8) nos diferentes órgãos (folhs, hste e rmos e riz) dos três clones de euclipto estuddos, em cd nível de déficit hídrico, é possível verificr que folh é o órgão responsável por locr mior prte de mtéri sec d plnt, seguid de hste e rmos, em todos os níveis de águ disponível. Pode-se, então, inferir que no estbelecimento

39 AMS 38 inicil ds muds do híbrido E. urophyll x E. grndis, folh é o dreno preferencil, independente do clone vlido e dos níveis de águ disponível. A contribuição do sistem rdiculr n locção de fotossimildos é inferior às demis prtes d plnt, e ess contribuição é reduzid qundo disponibilidde de águ é menor. Tmbém pode ter ocorrido influênci do volume do vso utilizdo no experimento. Clone 1 Clone 2 Clone 3 1% 1% 1% 9% 9% 9% 8% 8% 8% 7% 7% 7% 6% 6% 6% 5% 5% 5% 4% 4% 4% 3% 3% 3% 2% 2% 2% 1% 1% 1% % 5% 3% 1% % 5% 3% 1% % 5% 3% 1% Riz Hstes e rmos Folhs Figur 8 Alocção d mtéri sec (AMS) dos três clones híbridos de Euclyptus grndis x Euclyptus urophyll em função dos níveis de águ disponível, os 75 dis pós trnsplntio, em cs de vegetção, Alegre-ES. Ttgib, Pezzopne, Reis (27) tmbém encontrrm mior porcentgem de mtéri sec cumuld em folhs de clones de eucliptos estuddos sem restrição hídric. Contudo, com plicção d deficiênci hídric, mis fotossimildos form trnslocdos pr o crescimento d hste e rmos, em detrimento ds folhs. Tis resultdos, diferentes deste trblho, podem ser explicdos pel mior durção do experimento relizdo. A Figur 9 represent vrição semnl do crescimento em ltur d plnt e do diâmetro do coleto, durnte o período experimentl, dos clones 1, 2 e 3 nos diferentes níveis de águ disponível do substrto. Tnto pr ltur qunto pr o

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