DETERMINAÇÃO DA MÁXIMA CAPACIDADE DE RETENÇÃO DE ÁGUA NO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE EUCALIPTO EM VIVEIRO

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1 DETERMINAÇÃO DA MÁXIMA CAPACIDADE DE RETENÇÃO DE ÁGUA NO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE EUCALIPTO EM VIVEIRO Sndro Dn Ttgi 1*, Tlit Mirnd Teixeir Xvier 1, Herert Torres 2, José Edurdo Mcedo Pezzopne 3, Roerto Avelino Cecílio 4, Sidney Srá Znetti 3 1* Universidde Federl do Espírito Snto, Progrm de Pós-Grdução em Ciêncis Florestis, Jerônimo Monteiro, Espírito Snto, Brsil - sndrodnttgi@yhoo.com.r; tlitmtx@yhoo.com.r 2 Centro Universitário São Cmilo, Cchoeiro de Itpemirim, Espírito Snto, Brsil - hererttorres.gro@gmil.com 3 Universidde Federl do Espírito Snto, Centro de Ciêncis Agráris, Deprtmento de Ciêncis Florestis e d Mdeir, Jerônimo Monteiro, Espírito Snto, Brsil - pezzopne2007@yhoo.com.r; sidney.znetti@ufes.r 4 Universidde Federl do Espírito Snto, Deprtmento de Engenhri Florestl, Jerônimo Monteiro, Espírito Snto, Brsil - roerto.cecilio@ufes.r Receido pr pulicção: 21/10/2014 Aceito pr pulicção: 24/09/2015 Resumo A escssez de informções referentes o consumo hídrico de muds de espécies florestis freqüentemente dificult o plnejmento d irrigção em viveiros comerciis, levndo muits vezes, doção de medids ineficientes de mnejo, provocndo perd no pdrão de qulidde ds muds. Dess form, procurou-se neste trlho investigr máxim cpcidde de retenção de águ (MCRA) no sustrto em que s muds de euclipto podem ser sumetids e determinr o coeficiente de cultivo (K c ) pr o clone hírido de E. urophyll x E. grndis. O estudo foi relizdo em cs de vegetção, loclizd n áre experimentl do Progrm de Pós-Grdução em Ciêncis Florestis vinculdo o Centro de Ciêncis Agráris d Universidde Federl do Espírito Snto (CCA-UFES) no município de Alegre, ES, montdo num delinemento inteirmente csulizdo, com cinco trtmentos de disponiilidde hídric no sustrto (90, 80, 70, 60 e 50% d MCRA), com qutro repetições. De cordo com os resultdos otidos, verificou-se que disponiilidde hídric no sustrto de 70% d MCRA pode ser utilizd pr produção de muds clonis de euclipto, sem fetr o crescimento e o pdrão de qulidde. O K c estimdo pr s muds de euclipto em condições de viveiro foi de 1,25. Plvrs-chve: Coeficiente de cultivo; mnejo de irrigção; Euclyptus urophyll x E. grndis. Astrct Determintion of mximum cpcity of wter retention in sustrte for production plnts in Euclyptus nursery. The scrcity of informtion regrding wter consumption of seedlings of forest species often complictes the plnning of irrigtion in commercil nurseries, often leding the doption of inefficient mngement mesures, cusing loss in the qulity of seedlings. Thus, this study sought to investigte the cpcity of wter retention in the sustrte in which the euclyptus seedlings cn e sumitted nd determine the crop coefficient (K c ) for the hyrid clone of E. urophyll x E. grndis. The study ws conducted in greenhouse locted in the experimentl re of the Post-Grdution of Forest Sciences ound to the Center for Agrrin Sciences, Federl University of Espírito Snto in the city of Alegre, ES, uilt in completely rndomized design with five tretments of wter vilility in the sustrte (90, 80, 70, 60 nd 50% of MCRA) nd four replictions. According to the results, it ws found tht wter vilility in the sustrte MCRA of the 70% cn e used for the production of minicutting, without ffecting stndrds of growth nd qulity. The Kc for euclyptus seedlings in nursery conditions ws Keywords: Coefficient of cultivtion; irrigtion mngement; Euclyptus urophyll x E. grndis. INTRODUÇÃO O viveiro destindo à produção de muds de espécies florestis é considerdo se do processo produtivo florestl, sendo responsável pelo stecimento de muds pr implntção de povomentos, recuperção de áres degrdds, rorizção urn e de prques, entre outrs finliddes (VIANI; RODRIGUES, 2007; BIONDI; LEAL, 2009). Em grnde prte dos viveiros comerciis o mnejo d FLORESTA, Curiti, PR, v. 45, n. 4, p , out. / dez Dn Ttgi, S. et l. 745

2 irrigção é relizdo de form sujetiv, emsdo, n miori ds vezes, por oservções visuis do estdo de turgidez ds folhs. De mneir gerl, relizm-se irrigções com lt freqüênci fim de evitr dnos cusdos pelo estresse hídrico s muds, promovendo n miori ds vezes um irrigção excessiv, o que pode trzer prolems fitossnitários e de ordem econômic (LOPES et l., 2009; RODRIGUES et l., 2011). Por outro ldo, flt de águ limit o crescimento e o desenvolvimento ds muds (TAIZ; ZEIGER, 2013), reduzindo o vigor e o pdrão de qulidde. Trlhos relizdos com muds de euclipto em fse inicil de crescimento demonstrm redução significtiv de iomss qundo sumetidos à deficiênci hídric (MARCHANT et l., 2007; TATAGIBA et l., 2007; LOPES et l., 2011; KLIPPEL et l., 2014). Pr tender demnd hídric ds plnts, o teor de águ do solo não precis necessrimente corresponder à cpcidde de cmpo. A quntidde de águ retid ixs tensões pel mtriz do solo pode suprir plenmente demnd tmosféric deste que estej cim do ponto de murch permnente (PEREIRA et l., 2002). O conhecimento e plicção dess informção em viveiros de muds de euclipto permite primorr o mnejo de irrigção, reduzindo prolems fitossnitários e de desperdícios de águ, lém de promover melhori no pdrão de qulidde ds muds. A evpotrnspirção é um termo utilizdo pr descrever o processo físico-iológico de trnsferênci de águ pr tmosfer, n form de vpor, trvés d evporção d águ do solo e d trnspirção ds plnts (PEREIRA et l., 2002). A quntidde de águ evpotrnspird vri em função de ftores relciondos à plnt, o solo e o clim, sendo que este último exerce mior influênci (BERNARDO et l., 2006). A demnd evportiv d tmosfer e rdição solr podem determinr mgnitude d perd de águ do solo e d plnt, podendo ser quntificd trvés d evpotrnspirção (SOUZA; WILHELM, 2009). Entretnto, há necessidde de se estimr evpotrnspirção d cultur (ET c ) do euclipto. A ET c represent evpotrnspirção d cultur cultivd em áre extens, isent d ocorrênci de prgs, doençs e deficiênci nutricionl, com disponiilidde hídric suficiente pr grntir o potencil produtivo (TEIXEIRA et l., 2003). A ET c pode ser estimd de form diret, trvés do lnço hídrico de águ no solo, ou indiret, trvés do produto d evpotrnspirção de referênci (ET 0 ) pelo coeficiente de cultur (K c ), sendo que este vri em função d espécie e de su fse fenológic (ALLEN et l., 1998; OLIVEIRA et l., 2007). No oletim sore irrigção e drengem, número 56, d Orgnizção ds Nções Unids pr Agricultur e Alimentção, pode-se encontrr o vlor de K c pr miori ds culturs grícols em seus diferentes estágios de desenvolvimento (ALLEN et l., 1998). Entretnto, não há ddos disponíveis pr o euclipto. A determinção do K c pr locis específicos, como, em viveiros florestis, proporcion um melhor juste n determinção d evpotrnspirção d cultur e permite plicr o teor de águ necessário com mior precisão (GONÇALVES, 2010). Dess form, o presente estudo teve o ojetivo de investigr máxim cpcidde de retenção de águ (MCRA) no sustrto em que s muds de euclipto podem ser sumetids e determinr o coeficiente de cultivo (K c ) pr um clone hírido de Euclyptus urophyll x E. grndis. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido em cs de vegetção loclizd n áre experimentl do Progrm de Pós-Grdução em Produção Vegetl vinculdo o Centro de Ciêncis Agráris d Universidde Federl do Espírito Snto (CCA-UFES) no município de Alegre, ES, ltitude 20º45 Sul, longitude 41º30 Oeste e ltitude de 119 m, no período de 11 de junho 10 de gosto de Form utilizds muds do clone hírido Euclyptus urophyll x E. grndis multiplicds em tuetes plásticos de 54 cm -3 pelo método de miniestqui, selecionds n fse de crescimento do viveiro, os 35 dis de idde, mntendo uniformidde de ltur d prte ére, diâmetro de colo e condição fitossnitári. Durnte todo o período experimentl s muds ficrm suspenss em ncds com proximdmente 1 m de ltur, com dimensões de 2 m de comprimento e 1,20 m de lrgur, condicionds em ndejs pr receer 36 tuetes. O sustrto utilizdo pr o preenchimento dos tuetes foi constituído de um mistur compost por 40% de fir de coco, 40% de vermiculit, 20% de csc de pinus e do duo de lierção lent osmocote ( ) n dose de 1,5 kg m -3 de sustrto. Pr melhor comodção do sustrto dentro dos tuetes, o preenchimento dos mesmos foi relizdo com uxilio de um mes virtóri. As duções de coertur form relizds quinzenlmente, diluindo em 6 L de águ, 18 g de cloreto de potássio e 60 g de sulfto de mônio, sendo plicdos 10 ml dess solução por mud com uxílio de um sering. Aos 35 dis pós o trnsplnte ds miniestcs pr os tuetes, form inicidos os trtmentos de disponiilidde hídric no sustrto de 90, 80, 70, 60 e 50% d máxim cpcidde de retenção de águ 746 FLORESTA, Curiti, PR, v. 45, n. 4, p , out. / dez Dn Ttgi, S. et l.

3 (MCRA), permnecendo por 60 dis, em ndejs suspenss ns ncds no interior d cs de vegetção. A determinção d MCRA do sustrto foi relizd em um mostrgem letóri de qutro ndejs, cd um contendo 36 tuetes. Pr esse procedimento, o sustrto no interior do tuete foi lentmente sturdo com águ trvés do uxílio de um sering, permnecendo em repouso, por um período de proximdmente 12h, té consttr interrupção d drengem d águ livre, momento este que procedeu pesgem do sustrto sturdo juntmente com o tuete. Em seguid, o sustrto foi levdo um estuf de circulção forçd, com tempertur de proximdmente 105 C, fim de proceder à secgem. Após 24h, relizou-se pesgem do sustrto seco. A determinção d MCRA do sustrto foi relizd trvés d diferenç entre mss do sustrto sturdo pel mss sustrto seco, descontndo o vlor do peso de cd tuete. O controle d irrigção foi relizdo pelo método grvimétrico (pesgem diári ds uniddes experimentis), considerndo-se mss do sustrto e de águ, conforme metodologi descrit por Freire et l. (1980), e pel reposição d águ perdid por evpotrnspirção. Qundo o conteúdo de águ do sustrto tingi os níveis estelecidos em cd frção de MCRA utilizds como trtmentos, er relizd um nov irrigção pr umentr disponiilidde hídric do sustrto té 100% d MCRA. As irrigções form relizds em um câmr montd com um sistem de microspersão, loclizd no exterior d cs de vegetção. Após irrigção, quntidde de águ contid no sustrto encontrv-se próxim à quntidde máxim de águ que este consegue reter contr ção d grvidde. O consumo hídrico em mililitro (ml) foi convertido em tx de evpotrnspirção d cultur (ET c ) (mm di) levndo-se em considerção áre vegetd de proximdmente 529 cm 2 formd por cd unidde experimentl. As estimtivs d evpotrnspirção de referênci (ET 0 ) form otids pelo método Pennm-Monteith (FAO 56), conforme Allen et l. (1998). A prtir dos ddos de evpotrnspirção d cultur (ET c ), referentes o trtmento de 90% d MCRA e d evpotrnspirção de referênci (ET 0 ) no interior d cs de vegetção, clculou-se o coeficiente de cultur (K c ) de cordo com equção (ALLEN et l., 1998): K c = ET c /ET 0 Pr otenção ds vriáveis microclimátics, foi instld um estção meteorológic utomátic (modelo CR 10, Cmpell Scientific) com sistem de quisição de ddos progrmdo pr relizr leiturs cd dez segundos e rmzenr os vlores médios cd 15 minutos. N estção, estvm copldos sensores de tempertur e umidde reltiv do r (modelo CS 500, Visl), de rdição fotossinteticmente tiv (sensor quntum, modelo LI-190, LI-COR) e um pirnômetro (modelo SP-Lite, Kipp & Zonen) medi rdição solr glol. O déficit de pressão de vpor do r foi estimdo de cordo com Pereir et l. (2002). Ao finl de 60 dis de experimentção form vlids s crcterístics de crescimento, determinndo-se: mss sec totl, d hste e rmos, d folh, e riz; áre folir, diâmetro no nível do coleto e ltur totl. A áre folir foi determind trvés do medidor (modelo LI -3100, LI-COR). O diâmetro do coleto foi determindo com uxílio de pquímetro digitl 5 cm do sustrto, e ltur ds plnts, trvés de régu milimetrd. Pr otenção d mss sec, s plnts form prticionds em folhs, rmos e hste e riz, colocds em scos de ppel em estuf de circulção forçd de r em tempertur de 75 C, té tingir peso constnte. O experimento foi montdo num delinemento inteirmente csulizdo, com cinco trtmentos de disponiilidde hídric no sustrto (90, 80, 70, 60 e 50% d MCRA) e qutro repetições. Cd unidde experimentl foi constituíd por um ndej contendo 36 muds. Os ddos experimentis form sumetidos à nálise de vriânci, e qundo significtivs, s médis form comprds pelo teste de Tukey (P 0.05) utilizndo o softwre SISVAR, versão 5.1 (FERREIRA, 2011). RESULTADOS E DISCUSSÃO N figur 1 estão presentdos os vlores médios diários d tempertur, umidde reltiv do r, rdição fotossinteticmente tiv, déficit de pressão de vpor e d evpotrnspirção de referênci no interior d cs de vegetção durnte o período experimentl. O vlor médio d tempertur situou em torno de 22,2 C, presentndo vlores extremos de 28,6 C pr máxim e 15,6 C pr mínim (Figur 1). A mplitude térmic do centro de distriuição de origem do gênero Euclyptus present fix de tempertur mínim nos meses mis frios em torno de 2 10 C e de tempertur máxim nos meses mis quentes de 29 C (MESKIMEN; FRANCIS, 2006). Segundo Mrtins et l. (2007) tempertur sl FLORESTA, Curiti, PR, v. 45, n. 4, p , out. / dez Dn Ttgi, S. et l. 747

4 ET0 (mm di) DPV (KP) Rg (MJ m -2 di) RFA (mol m -2 di) UR ( % ) T ( 0 C) inferior pr o desenvolvimento de muds de Euclyptus grndis é de 10 C e sl superior é de 36 C (DYE et l., 2004), condições ests encontrd durnte todo o período de experimentção jun 26-jun 11-jul 26-jul 10-go 100 () jun 26-jun 11-jul 26-jul 10-go jun 26-jun 11-jul 26-jul 10-go 16 (d) jun 26-jun 11-jul 26-jul 10-go 1,5 (e) 1,3 1,1 0,9 0,7 0,5 0,3 11-jun 26-jun 11-jul 26-jul 10-go 4,0 (f) 3,0 2,0 1,0 11-jun 26-jun 11-jul 26-jul 10-go Período experimentl (Dis) Figur 1. Vlores médios d tempertur (T) (), umidde reltiv do r (UR) (), rdição fotossintéticmente tiv (RFA) (c), rdição glol (Rg) (d). déficit de pressão de vpor (DPV) (e) e evpotrnspirção de referênci (ET 0 ) (f) no interior d cs de vegetção durnte o período experimentl. Figure 1. Men vlues of temperture (T) (), reltive humidity (RH) (), photosynthetic ctive rdition (PAR) (c), glol rdition (Rg) (d). vpor pressure deficit (VPD) (e) nd reference evpotrnspirtion (ET 0 ) (f) inside the greenhouse during the experimentl period. O vlor médio registrdo umidde reltiv do r foi de 64%, presentndo vlores extremos de máxim e mínim de 87 e 21% e, respectivmente (Figur 1). A rdição fotossinteticmente tiv registrou médi de 7,44 mol m -2 di, com centuds oscilções n intensidde de 9,86 mol m -2 di 1,47 mol m -2 di, devido ocorrênci de dis de céu erto e neulosos (Figur 1c). O comportmento d rdição glol (Rg) o longo do período de condução do experimento foi similr RFA, presentndo vlor máximo, mínimo e médio de 15,68, 3,40 e 11,48 MJ m -2 di, respectivmente (Figur 1d). Vlor médio de 0,84 kp foi encontrdo pr o déficit pressão de vpor, presentndo vrição entre 0,37 e () (c) 748 FLORESTA, Curiti, PR, v. 45, n. 4, p , out. / dez Dn Ttgi, S. et l.

5 Mss sec d riz (g) Mss sec d folh (g) Mss sec d hste e rmos (g) Mss sec totl (g) 1,39 kp o longo do período experimentl (Figur 1e). Not-se que os dis de tempertur mis elevds coincidirm com os dis de umidde reltiv mis ix e, conseqüentemente, contriuiu pr o umento dos vlores do déficit de pressão de vpor. Durnte condução do experimento evpotrnspirção de referênci (ET 0 ) presentou vlor médio de 2,56 mm di, tingindo vlor máximo e mínimo de 3,73 e de 0,28 mm di, respectivmente (Figur 1f). Mudnçs n disponiilidde hídric do solo podem constituir num ftor de estresse, podendo levr redução do crescimento e d produtividde ds plnts (KOZLOWSKI; PALLARDY, 1996). Percee-se, no presente estudo, que mss sec ds muds foi fetd pels diferentes disponiiliddes hídrics nos sustrtos, possiilitndo diferencir, produtividde em cd frção de MCRA (Figur 2). 2,5 () 2,0 1,5 c 1,0 0,5 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 () c 1,2 1,0 (c) 0,8 0,6 c 0,4 0,2 0,6 0,5 (d) 0,4 0,3 0,2 0,1 Frção d máxim cpcidde de retenção de águ no sustrto (%) Figur 2. Mss sec totl (), d hste e rmos () d folh (c) e d riz (d) em muds clonis de Euclyptus urophyll x E. grndis sumetids diferentes disponiiliddes hídrics no sustrto. Médis seguids de mesm letr ns coluns não diferem entre si pelo teste Tukey 5% de proilidde. Figure 2. Dry mss () of the stem nd rnches () of the sheet (c) nd the root (d) in clonl Euclyptus urophyll x E. grndis seedlings under different wter vilility in the sustrte. Mens followed y the sme letter in columns do not differ y Tukey test t 5% proility. FLORESTA, Curiti, PR, v. 45, n. 4, p , out. / dez Dn Ttgi, S. et l. 749

6 A mss sec totl ds muds de euclipto nos níveis de 90, 80 e 70% d MCRA presentrm vlores significtivmente superiores qundo comprdo com os níveis de 60 e 50% (Figur 2), evidencindo que redução n disponiilidde hídric prtir de 70% d MCRA fetou significtivmente o crescimento ds muds. Estes resultdos estão de cordo com os otidos por Ttgi et l. (2007, 2009), que estudndo diferentes procedêncis de clones do hírido de Euclyptus urophyll X E. grndis sumetidos diferentes mnejos hídricos, verificrm redução d mss sec totl (riz, hste e rmos, e de folhs) qundo s plnts form sumetids à umidde do solo próximo o ponto de murch permnente qundo comprds com s plnts crescendo n umidde próxim cpcidde de cmpo. Esses mesmos utores firmm que n miori dos csos, o estresse provocdo pelo déficit hídrico, é cpz de medir à relção de sorevivênci entre procedêncis de um mesm espécie, que pode ser medid pel produtividde ou pelo processo primário de ssimilção do CO 2 (fotossíntese), que estão relcionds com o crescimento gerl ds plnts. Lopes et l. (2005) estudndo o efeito de diferentes lâmins de irrigção (6, 8, 10, 12 e 14 mm) n produção de muds de Euclyptus grndis, tmém verificrm que o crescimento foi comprometido pel redução n disponiilidde hídric. A plicção ds frções de 60 e 50% d MCRA resultou, respectivmente, n redução em 23 e 40% d mss sec totl ds plnts qundo comprd com o nível de 90% d MCRA. O cúmulo de mss sec totl, no finl do experimento, possiilitou diferencir produtividde entre cd frção de disponiilidde de águ plicd, indicndo trtr-se de um crcterístic cpz de identificr MCRA que s muds podem ser sumetids sem fetr o crescimento. Tendênci semelhnte os vlores ds médis encontrdos pr mss sec totl foi presentndo pr mss ds hstes e rmos, onde os níveis de 90, 80 e 70% d MCRA registrrm os miores vlores (Figur 2). A mss sec ds folhs (Figur 2c), tmém presentou comportmento semelhnte o oservdo pr s médis d mss sec totl, com incrementos significtivos presentdos nos níveis de 90, 80 e 70% d MCRA do sustrto. A menor disponiilidde hídric impost pelos níveis de 60 e 50% d MCRA reduziu mss sec ds folhs em 24 e 47%, respectivmente, em relção o nível de 90% d MCRA. É importnte oservr que mss sec ds folhs foi à componente que mis contriuiu pr o cúmulo de mss sec totl ds muds. O incremento n mtéri ds folhs é um ftor significtivo no crescimento vegetl, um vez que folh é o órgão responsável pel fotossíntese, podendo fvorecer um mior produção de fotossimildos em condições de deficiênci hídric. O crescimento do cule, por su vez, tem sido menos estuddo do que os demis órgãos ds plnts, ms provvelmente, ele é fetdo pels mesms forçs que limitm o crescimento ds folhs durnte o estresse hídrico (TAIZ; ZEIGER, 2013). Nos níveis de 90, 80 e 70 e 60% de MCRA mss sec d riz presentou os miores vlores, não presentndo diferençs significtivs entre si (Figur 2d). Lopes et l. (2005), tmém verificrm umento n mss sec d riz em muds de euclipto à medid que umentv lâmin de irrigção. Entretnto, redução n disponiilidde hídric prtir de 50% d MCRA fetou negtivmente o cúmulo de mss sec d riz. Os resultdos de mss sec otidos sugerem deduzir que decréscimos n disponiilidde hídric do sustrto em té 70% d MCRA não fetrm significtivmente o crescimento e o estelecimento ds plnts. A redução d mss sec oservd nos níveis de 60 e 50% pode ser triuíd há possíveis dnos cusdos pel menor disponiilidde hídric no sustrto, cusndo déficit hídrico suficiente pr limitr processos fisiológicos importntes de crescimento e desenvolvimento nível celulr. A prtir de 60% d MCRA, águ contid no sustrto pode estr retid em tensões mis elevds do que nos níveis cim de 70%, não permitindo s plnts mnterem um contínuo fluxo trnspirtório no sistem soloplnt-tmosfer em dis ou horários de lt demnd evportiv d tmosféric, levndo o fechmento dos estômtos e limitndo temporrimente ssimilção do CO 2 tmosférico, o que porventur, reduz síntese de compostos orgânicos. N figur 3 é presentdo o crescimento ds muds de euclipto, com relção à áre folir, diâmetro de coleto e ltur d prte ére. A áre folir nos níveis de 90, 80 e 70% d MCRA registrrm vlores significtivmente superiores os demis níveis de disponiilidde hídric. A menor disponiilidde hídric impost pelos níveis de 60 e 50% d MCRA proporcionou redução médi de 29% n áre folir em relção o nível de 90% d MCRA (Figur 3). Entre os vários efeitos do déficit hídrico sore o crescimento ds plnts, redução do crescimento folir pode ser considerd um ds primeirs resposts decorrentes d redução d disponiilidde hídric (TAIZ; ZEIGER, 2013). A áre folir é um prâmetro que pode indicr produtividde ds culturs, um vez que intensidde do processo 750 FLORESTA, Curiti, PR, v. 45, n. 4, p , out. / dez Dn Ttgi, S. et l.

7 Altur (cm) Diâmetro (mm) Áre folir (cm -2 ) fotossintético é proporcionl à áre de interceptção d energi luminos pels folhs (CARON et l., 2012). Em lguns trlhos, têm sido oservds reduções d áre folir de muds em váris espécies do gênero Euclyptus, sumetids o déficit hídrico, so diferentes condições mientis (TATAGIBA et l.; 2007, 2009; PEREIRA et l., 2010; KLIPPEL et l., 2014). No presente trlho redução d áre folir ns plnts so menor disponiilidde hídric (60 e 50% de d MCRA) se deu tnto pel scisão folir qunto pel redução do tmnho ds folhs. Em determinds plnts o estresse hídrico não limitou pens o seu tmnho, ms tmém o número de folhs, pois houve um diminuição do número e do crescimento dos rmos () ,1 3,0 2,9 2,8 2,7 2,6 2,5 2,4 2, () c c (c) Frção d máxim cpcidde de retenção de águ no sustrto (%) Figur 3. Áre folir (), diâmetro do coleto () e ltur (c) em muds clonis de Euclyptus urophyll x E. grndis sumetids diferentes disponiiliddes hídrics no sustrto. Médis seguids de mesm letr ns coluns não diferem entre si pelo teste Tukey 5% de proilidde. Figure 3. Lef re (), stem dimeter () nd height (c) in clonl Euclyptus urophyll x E. grndis seedlings under different wter vilility in the sustrte. Mens followed y the sme letter in columns do not differ y Tukey test t 5% proility. Pr o diâmetro no nível do coleto, vlores significtivmente superiores form encontrdos nos níveis de 90, 80 e 70% d MCRA, não diferindo esttisticmente entre si. À medid que diminuí disponiilidde hídric do sustrto, prtir de 70% d MCRA reduções significtivs do diâmetro form encontrdos (Figur 3). Resultdos similres os encontrdos pr o diâmetro tmém form oservdos pr ltur ds muds, registrndo vlores significtivmente superiores nos níveis de 90, 80 e 70% d MCRA (Figur 3c). A prtir de 70% d MCRA, à medid que diminuí disponiilidde hídric no sustrto form encontrds reduções significtivs n ltur em ordem de 9,7% e 11,5% pr os níveis de 60 e 50% d MCRA, respectivmente. Vellini et l. (2008), estudndo o desempenho de 18 clones de FLORESTA, Curiti, PR, v. 45, n. 4, p , out. / dez Dn Ttgi, S. et l. 751

8 ET 0 (mm di) Lâmin totl consumid (mm) Euclyptus spp. em diferentes disponiiliddes hídrics, tmém verificrm que ltur e o diâmetro foi reduzido pelo déficit hídrico fetndo negtivmente o crescimento ds plnts. N figur 4 é presentd lâmin totl de águ consumid em cd frção d MCRA no sustrto. Oserv-se nos níveis de 90, 80 e 70% d MCRA que houve consumo hídrico semelhnte em cd trtmento, não oferecendo limitção de águ no sustrto cpz de restringir tx de evpotrnspirção. A redução de 11 e 27% no consumo hídrico otido ns frções de 60 e 50% d MCRA, à medid que diminuí disponiilidde hídric, pode ter contriuído pr retenção de águ em tensões mis elevds ns prtículs do sustrto, diminuindo tx de evpotrnspirção, o que pode ter proporciondo menor crescimento ds muds Frção d máxim cpcidde de retenção de águ no sustrto (%) Figur 4. Lâmin totl de águ consumid em muds clonis de Euclyptus urophyll x E. grndis sumetids diferentes disponiiliddes hídrics no sustrto. Figure 4. Totl wter lde consumed in clonl Euclyptus urophyll x E. grndis seedlings under different wter vilility in the sustrte. A evpotrnspirção d cultur (ET c ) do euclipto n fse de produção de muds no interior d cs de vegetção é presentd n figur 5. Durnte o período experimentl ET c presentou vlor médio de 3,21 mm di, registrndo vlor de máxim e mínim em 4,81 e 1,28 mm di, respectivmente. De posse dos ddos médios de ET c medid e ET 0 estimd pr s condições em cs de vegetção, determinou-se o vlor médio de K c igul 1,25 pr muds de euclipto, utilizndo os ddos do nível de 90% d MCRA. Ess informção é de grnde vli pr estimtiv do consumo hídrico de muds de euclipto n fse de viveiro e permite os viveirists otimizr o mnejo de irrigção de cordo com rel necessidde hídric d cultur. 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 11-jun jun jul jul go 59 Período experimentl (Dis) Figur 5. Evpotrnspirção d cultur (ETc) em muds clonis de Euclyptus urophyll x E. grndis durnte o período experimentl. Figure 5. Crop evpotrnspirtion (ETc) in clonl Euclyptus urophyll x E. grndis seedlings during the experimentl period. 752 FLORESTA, Curiti, PR, v. 45, n. 4, p , out. / dez Dn Ttgi, S. et l.

9 CONCLUSÕES A disponiilidde hídric no sustrto com 70% d MCRA pode ser utilizd n produção de muds clonis do hírido Euclyptus urophyll x E. grndis, ns condições microclimátics do estudo, sem fetr o crescimento e o pdrão de qulidde ds muds. O K c estimdo pr s muds de euclipto em condições de viveiro foi de 1,25. REFERÊNCIAS ALLEN, R. G; PEREIRA, L. S.; RAES, D.; SMITH, M. Crop Evpotrnspirtion - Guidelines for computing crop wter Requirements. Rom, 301 p. (FAO Irrigtion nd dringe pper 56) BERNARDI, M. R.; SPEROTTO JUNIOR, M.; DANIEL, O.; VITORINO, A. C. T. Crescimento de muds de Corymi citriodor em função do uso de hidrogel e dução. Cerne, v. 18, n. 1, p , BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Mnul de irrigção. 8 edição. Viços. Editor UFV., 2006, 625 p. BIONDI, D.; LEAL, L. Comportmento silviculturl de espécies ntivs em viveirode esper pr uso potencil em rorizção de rus. Scienti Forestlis, v. 37, n. 83, p , CARON, B. O.; SOUZA, V. Q.; TREVISAN, R.; BEHLING, A.; SCHIMIDR, D.; ELOY, R. B. Eficiênci de conversãp de rdição fotossinteticmente tiv interceptd em fitomss de muds de euclipto. Revist Árvore, v. 36, n. 5, p , DYE, P. J.; JACOBS, S.; DREW, D. Verifiction of 3-PG growth nd wter-use predictions in twelve Euclyptus plnttion stnds in Zululnd, South Afric. Forest Ecology nd Mngement, v. 193, p , FERREIRA, D. F. Sisvr: computer sttisticl nlysis system. Ciênci e Agrotecnologi, v. 35, n. 6, p , FREIRE, J. C.; RIBEIRO, M. V. A.; BAHIA, V. G.; LOPES, A. S.; AQUINO, L. H. Resposts do milho cultivdo em cs de vegetção níveis de águ em solos d região de Lvrs (MG). Revist Brsileir de Ciênci do Solo, v. 4, n. 1, p. 5-8, GONÇALVES, F. M. Evpotrnspirção e coeficiente de cultivo d cn de çúcr irrigd por gotejmento susuperficil. 2010, 65 p. Dissertção (Mestrdo em Engenhri Agrícol). Centro de Ciêncis Agráris, Uversidde Federl do Ceár, KLIPPEL, V. H.; PEZZOPANE, J. E. M.; PEZZOPANE, J. R. M.; TOLEDO, J. V. Impcto d deficiênci hídric no crescimento incil de euclipto. Revist Científic Eletrônic de Engenhri Florestl, v. 23, n. 1, p , KOSLOWSKI, T. T.; PALLARDY, S. G. Physiology of woody plnts. 2. ed. Sn Diego: [s.n.], p. MARTINS, F. B.; SILVA, J. C.; STERCK, N. A. Estimtiv d tempertur-se pr emissão de folhs e do filocrono em dus espécies de euclipto n fse de mud. Revist Árvore, v. 31, p , MESKIMEN, G.; FRANCIS, J. K. Euclyptus grndis Hill (ex. Miden) Rose gum Euclyptus. Disponível em: < 10 Jun LOPES, J. L. W.; SAAD, J. C. C.; GUERRINI, I. A.; LOPES, C. F. Influênci dos ftores ióticos e ióticos n sorevivênci deeuclipto em função do solo e do mnejo de viveiro. Biotems, v. 22, n. 2, p , FLORESTA, Curiti, PR, v. 45, n. 4, p , out. / dez Dn Ttgi, S. et l. 753

10 LOPES, J. L. W.; GUERRINI, I. A.; SAAD, J. C. C. Efeito de lâmins de irrigção de irrigção n produção de muds de Euclyptus grndis W. (HILL ex. MAIDEN) em sustrto de fir de coco. Irrig, Botuctu, v. 10, n. 2, p , OLIVEIRA, L. F. C.; OLIVEIRA, R. Z.; BORGES, L. B.; WEHR, R. B. Coeficiente de cultur e relções hídrics do cfeeiro, cultivr ctucí, so dois sistems de mnejo de irrigção. Pesquis Agropecuári Tropicl, v. 37, n. 3, p , PEREIRA, A. R.; ANGELOCCI, L. R.; SENTELHAS, P. C. Agrometeorologi: fundmentos e plicções prátics. Guí: ed. Agropecuári, p. PEREIRA, M. R. R.; SOUZA, G. S. F.; RODRIGUES, A. C. P.; FILHO, A. L. M.; KLAR, A. E. Análise de crescimento em clones de euclipto sumetidos estresse hídrico. Irrig, v. 15, n. 1, p , 2010 MERCHANT, A.; CALLISTER, A.; ARNDT S.; TAUSZ, M.; ADAMS, M. Contrsting physiologicl response of six Euclyptus species to wter deficit. Annls of Botny, v. 100, n. 7, p , RODRIGUES, S. B. S.; MANTOVANI, E. C.; OLIVEIRA, R. A.; PAIVA, H. N.; ALVES, M. E. B. Necessiddes hídrics de muds de euclipto n região centro-oeste de Mins Geris. Irrig, v. 16, n. 2, p , SASSE, J.; SANDS, R. Comprtive responses of cottungs nd seedlings of Euclyptus gloulus to wter stress. Tree Physiology, Victori, v. 16, n. 1, p , SOUZA, P. C. T.; WILHELM, V. E. Um revisão iliográfic dos modelos grometeorológico. Tuiuti: Ciênci e Cultur, n. 42, p , Curiti, TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologi vegetl. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013, 954 p. TATAGIBA, S. D.; PEZZOPANE, J. E. M.; REIS, E. F.; PENCHEL, R. M. Desempenho de clones de euclipto em respost disponiilidde de águ no sustrto. Engenhri n Agricultur, v. 17, n. 3, p , TATAGIBA, S. D.; PEZZOPANE. J. E. M.; REIS, E. F.; DARDENGO, M. C. J. D.; EFGEN, T. A. M. Comportmento fisiológico de dois clones de Euclyptus n époc sec e chuvos. Cerne, v. 13, n. 2, p , TEXEIRA, A. H.; BASSOI, L. H.; REIS, V. C. S.; SILVA, T. G. F.; FERREIRA, M. N. L.; MAIA, J. L. T. Estimtiv do consumo hídrico d goieir, utilizndo estções grometeorológics utomátic e convencionl. Revist Brsileir de Fruticultur. Joticl, v. 25, n. 3, p , VELLINI, A. L. T. T.; PAULA, N. F. de; ALVES, P. L. C. A.; PAVANI, L. C.; BONINE, C. A. V.; SCARPINATI, E. A.; PAULA, R. C. Resposts fisiológics de diferentes clones de euclipto so diferentes regimes de irrigção. Revist Árvore, Viços, v. 32, p , VIANI, R. A. G.; RODRIGUES, R. R. Sorevivênci em viveiro de muds de espécies ntivs retirds d regenerção nturl de remnescente florestl. Pesquis Agropecuári Brsileir, v. 42, n. 8, p , FLORESTA, Curiti, PR, v. 45, n. 4, p , out. / dez Dn Ttgi, S. et l.

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