CRESCIMENTO DE EUCALIPTO EM DIFERENTES CONDIÇÕES AMBIENTAIS

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1 CRESCIMENTO DE EUCALIPTO EM DIFERENTES CONDIÇÕES AMBIENTAIS TATAGIBA, Sndro Dn 1 ; PEZZOPANNE 2, José Edurdo Mcedo; PINHEIRO 3, André Alves; VINCO 4, Jons Souz RESUMO (CRESCIMENTO DE EUCALIPTO EM DIFERENTES CONDIÇOES AMBIENTAIS) O ojetivo deste trlho foi investigr o crescimento de muds de euclipto em condições de diferentes déficits de pressão de vpor do r, ssocids ou não restrição hídric no sustrto. O experimento foi montdo em esquem ftoril 3 x 2, sendo o ftor déficit de pressão de vpor do r (DPV) em três níveis (Bixo, intermediário e lto) e o ftor disponiilidde hídric em dois níveis (5 e 1% d águ disponível no sustrto), num delinemento inteirmente csulizdo, com seis repetições. Foi verificdo que s plnts crescendo e condições de intermediário DPV (,87 kp) presentrm mior desempenho em mtéri sec totl, d prte ére e riz, lém de incrementos em áre folir, ltur e diâmetro do coleto. Condições de ixo (,9 kp) e lto DPV (1,63 kp) turm como ftor estressnte pr o crescimento ds plnts. A restrição hídric diminui o desempenho ds plnts so intermediário e lto DPV. Plvrs-chve: déficit de pressão de vpor do r, Euclyptus, restrição hídric. ABSTRACT (EUCALYPTUS GROWING IN DIFFERENT ENVIRONMENTAL CONDITIONS) The ojective of this study ws to investigte the growth of Euclyptus seedlings under conditions of different vpor pressure deficits ir or comined with fluid restriction in the sustrte. The experiment ws 3 x 2 fctoril design, with the deficit fctor vpor pressure of the ir (VPD) t three levels (Low, intermedite nd high) nd the wter vilility fctor t two levels (5 nd 1% of ville wter the sustrte) in completely rndomized design with six replictions. It ws found tht plnts growing conditions nd intermedite VPD (.87 kp) showed higher performnce in totl dry mtter of shoot nd roots, s well s increses in lef re, height nd stem dimeter. Conditions of low (.9 kp) nd high VPD (1.63 kp) cted s stress fctor for plnt growth. Fluid restriction decreses the performnce of plnts under intermedite nd high VPD. Keywords: vpor pressure deficit of the ir, Euclyptus, fluid restriction. 1 Eng. Agronômo, Pós-Doutorndo do Deprtmento de Ciêncis Florestis e d Mdeir, Universidde Federl do Espírito Snto (UFES), sndrodnttgi@yhoo.com.r 2 Eng. Florestl, Prof. Dr. do Deprtmento de Ciêncis Florestis e d Mdeir; Universidde Federl do Espírito Snto (UFES), pezzopne27@yhoo.com.r 3 Grdundo em Agronomi, olsist de inicição científic - PIBIC, Universidde Federl do Espírito Snto (UFES), lvespinheiro7@gmil.com 4 Grdundo em Engenhri Florestl, olsist de inicição científic - PIBIC, Universidde Federl do Espírito Snto (UFES), jonsvinco@gmil.com Re.C.E.F., v.27, n.1, fev,

2 TATAGIBA et l.: Crescimento de euclipto. 1. INTRODUÇÃO O Brsil é o pís com mior áre de florests plntds de euclipto, com o cultivo de proximdmente 5.1. hectres (ABRAF, 212). N miori dos estdos rsileiros, ou em estdos considerdos como novs fronteirs d silvicultur, o cultivo do euclipto está em frnc expnsão, com crescimento médio de 7,1% o no (ABRAF, 212). A expnsão d áre plntd com o gênero Euclyptus é resultdo de um conjunto de ftores que vem fvorecendo o plntio em lrg escl, entre os mis relevntes, podemos destcr, o rápido crescimento em ciclo de curt rotção, lt produtividde e expnsão e direcionmento de novos investimentos por prte de empress de segmentos que utilizm mdeir como mtéri-prim em processos industriis. Apesr do lto volume, os plntios estão sendo relizdos com grnde frequênci em áres sujeits estresses hídricos, umentndo, ssim, necessidde de estrtégi n otenção de mteril genético com mior tolerânci às condições dverss de crescimento (ABRAF, 212). A compreensão ds relções entre s espécies e os ftores climáticos que fetm o estelecimento ds plnts tem eneficido grnde prte do sucesso d silvicultur rsileir. Ns plnts, fotossíntese e prtição de ssimildos são constntemente fetds pel disponiilidde de águ, luz e nutrientes. A crênci de um ou outro ftor desses recursos constitui num ftor de estresse mientl e, consequentemente, em redução de produtividde (KOZLOWSKI; PALLARDY, 1996). Qundo o déficit hídrico present evolução suficientemente lent pr permitir mudnçs nos processos de desenvolvimento, o estresse hídrico tem vários efeitos sore o crescimento. Segundo Lrcher (24), deficiênci hídric reduz turgescênci ds céluls e, com progressiv desidrtção do protoplsm, ument concentrção do conteúdo celulr. Em gerl, todos os processos vitis são fetdos pelo decréscimo do potencil hídrico, comprometendo o crescimento d plnt, um vez que primeir respost o déficit hídrico é diminuição do turgor e, conseqüentemente, redução do crescimento (TAIZ; ZEIGER, 213). Segundo Tiz e Zeiger (213), respost o estresse hídrico limit o tmnho e o número de folhs, levndo redução no consumo de crono e energi por esse órgão d plnt, ocorrendo grnde locção de Re.C.E.F., v.27, n.1, fev,

3 TATAGIBA et l.: Crescimento de euclipto. fotossimildos pr o sistem rdiculr. Oserv-se, tmém, redução d expnsão folir, ltur e diâmetro ds plnts, resultndo em perd d iomss vegetl (KLIPPEL et l., 214, SILVA et l., 215; TATAGIBA et l., 215). A disponiilidde de águ fet o crescimento ds plnts por controlr ertur estomátic e, consequentemente fet produção de iomss sec. O decréscimo do teor de águ no solo diminui o potencil hídrico n folh, onde sus céluls não se encontrm mis túrgids, contriuindo pr diminuição d condutânci estomátic, e promovendo o fechmento prcil ou totl dos estômtos. Esse fechmento loquei o influxo de CO 2 pr s folhs, fetndo o cúmulo de fotossimildos, podendo levr prlisção de crescimento ds plnts e perd de produtividde. Prlelo os efeitos cusdos pelo estresse hídrico, o déficit de pressão de vpor do r (DPV) é um dos principis ftores climáticos que tem influencido fotossíntese ds plnts. N miori ds espécies, o umento no DPV o redor d folh ou d plnt tem resultdo no fechmento do estômto (GUEL; AUSSENAC, 1987), tnto em condições controlds em css de vegetção, qunto em condições nturis de cmpo (SHIRKE; PATHRE, 24). A modulção d condutânci estomátic pelo DPV é prticulrmente importnte pr que s plnts possm evitr um perd excessiv de águ em condições de lt demnd evportiv d tmosfer (MIELKE, 1997). Qunto mior o DPV, mior tendênci d plnt perder águ (MARRICHI, 29). Portnto, o DPV é um vriável climátic que impulsion trnspirção e ltos vlores o longo do di cusm o fechmento estomático, diminuindo ssimilção de CO 2, levndo redução no crescimento ds plnts (ALMEIDA, 23). De cordo com resultdos otidos por Ngugi et l. (24) o DPV foi é um dos principis ftores climáticos responsáveis pel diminuição ds trocs gsoss em Euclyptus cloezin. Qundo o DPV umentou de,8 pr 1,5 kp, fotossíntese diminuiu 5% em todos os níveis de luminosidde (ZHANG et l., 1996). Ctovsky et l. (22), demonstrrm que mesmo pequens mudnçs de DPV podem ocsionr grndes mudnçs n fotossíntese ds plnts. Assim, torn-se necessário, conhecer cd vez mis os efeitos dos ftores climáticos sore cd espécie, um vez que s condições mientis fvoráveis o crescimento são específics, não podendo ser generlizds. Pr isso, oservções de pesquis dirigid são Re.C.E.F., v.27, n.1, fev,

4 TATAGIBA et l.: Crescimento de euclipto. fundmentis pr o entendimento do crescimento de clones de euclipto em resposts às lterções no miente. Portnto, o presente trlho tem o ojetivo de investigr o crescimento de muds clonis do hírido Euclyptus grndis x Euclyptus urophyll em condições de diferentes déficits de pressão de vpor do r, ssocids ou não restrição hídric no sustrto. 2. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido em css de vegetção climtizds pertencente à áre experimentl do Deprtmento de Ciêncis Florestis e d Mdeir, vinculdo o Centro de Ciêncis Agráris d Universidde Federl do Espírito Snto (CCA-UFES), loclizdo no município de Jerônimo Monteiro-ES, situdo n ltitude S e longitude W 12 m de ltitude. Form utilizds muds de clones híridos Euclytus grndis x Euclytus urophyll, produzids no viveiro d empres Suzno Ppel e Celulose S.A, multiplicds em tuetes plásticos de 54 ml pelo método de estqui. Aos 9 dis pós o estquemento, s muds pssrm por um seleção qunto à uniformidde e form trnsplntds pr vsos plásticos com dimensões de 37 cm de diâmetro superior e 27 cm de diâmetro inferior, com 3 cm de ltur e cpcidde de proximdmente 22 dm -3 de sustrto. Os vsos presentvm furos circulres de 1 cm de diâmetro n prte inferior, permitindo erção ds rízes e escomento do excesso de águ. Durnte todo o período experimentl s muds ficrm suspenss em ncds com proximdmente 1 m de ltur, com dimensões de 2 m de comprimento e 1,2 m de lrgur. Após o trnsplnte pr os vsos, s muds crescerm com teor de umidde do sustrto próximo à cpcidde de cmpo (CC) (BERNARDO et l., 26) por 2 dis, qundo, então, form inicidos os trtmentos diferencidos de disponiilidde hídric no sustrto de 5% e 1% d AD, so diferentes condições de tempertur e umidde reltiv do r, otids no interior ds css de vegetção climtizds, s quis, derm origem três mientes, cd um, com déficit de pressão de vpor do r diferentes (Tel 1), permnecendo por 53 dis. O sustrto utilizdo pr o enchimento dos vsos foi constituído de solo extrído à profundidde de 4 8 cm de um Ltossolo Vermelho-Amrelo (7%), rei lvd (2%) e composto de csc ioestilizd de euclipto (1%). Foi relizd nálise grnulométric do Re.C.E.F., v.27, n.1, fev,

5 TATAGIBA et l.: Crescimento de euclipto. sustrto (EMBRAPA, 27), otendo-se clssificção texturl como frnco rgilorenoso, presentndo textur médi (Tel 2). A necessidde d plicção de corretivos e duos químicos foi feit com se n nálise químic do sustrto. No plntio não foi necessário fzer dução e correção d cidez do solo. Cd vso receeu 5 ml de solução contendo, em mg L -1, 192 KCl; 14,42 K 2 SO 4 ; 15,35 MgSO 4.7H 2 O; 61 uréi; 1 NH 4 NO 3 ;,27 NH 4 MO 7 O 24.4H 2 O; 1,61 H 3 BO 3 ; 6,67 ZnSO 4.7H 2 O; 1,74 CuSO 4.5H 2 O; 4,1 MnCl 2.4H 2 O; 4,8 FeSO 4.7H 2 O e 5 EDTA isódico. A solução nutritiv foi plicd pós o trnsplntio e depois em intervlos de quinze dis, té o fim do experimento. Tel 1. Tempertur, umidde reltiv e déficit de pressão do vpor do r no período de 25 de ril 16 de junho de 214, em três css de vegetção climtizds no município de Jerônimo Monteiro ES Tempertur do r ( o C) Amiente 1 Amiente 2 Amiente 3 Máxim 25, 33, 36, Médi 22, 26, 28, Mínim 2, 22, 21,5 Umidde reltive do r (UR%) Máxim Médi Mínim Déficit de pressão de vpor do r (kp) Máxim,39 1,81 3,68 Médi,9,87 1,63 Mínim,2,44,39 Pr determinção d lâmin de águ, mostrs do sustrto deformds e previmente peneirds, form sturds por 12 hors (EMBRAPA, 1997) e levds à câmr de pressão de Richrds com plc poros pr estilizção, dotndo-se um tempo de três dis e posterior determinção d umidde grvimétric (U), correspondente às tensões de,1 MP pr cpcidde de cmpo e 1,5 MP pr o ponto de murch permnente. A umidde volumétric (θ) pr cd um ds tensões foi otid pelo produto d umidde grvimétric pel densidde do solo (θ = U. Ds). Os vlores médios, resultntes de três repetições pr densidde do solo, umidde grvimétric n cpcidde cmpo e no ponto de murch permnente pr o cálculo dos níveis de águ, form 1,17 g cm -3 ; 21, e 11,%, respectivmente. Re.C.E.F., v.27, n.1, fev,

6 TATAGIBA et l.: Crescimento de euclipto. Tel 2. Análise grnulométric ds proporções existentes de cd frção no sustrto Arei gross (2-,2 mm) Arei fin (,2-,5mm) Arei Totl Argil (<,2 mm) Silte (,5-,2 mm) (g/kg) (g/kg) (g/kg) (g/kg) (g/kg) 65, 15,21 399,79 3, 5, A águ disponível (AD) encontrd foi de 11,7%, clculd oservndo-se os vlores de umidde volumétric otid pr cpcidde de cmpo (CC) em 24,57% determind n tensão de,1 MP e pr o ponto de murch permnente (PMP) em 12,87% n tensão de 1,5 MP, utilizndo-se seguinte expressão: AD = CC PMP (CENTURION; ANDREOLI, 2). Os vlores médios de umidde volumétric e d tensão utilizdos form justdos pelo modelo mtemático proposto por Vngenuchten (198), trvés do softwre Soil Retention Curves (SWRC), versão 2.. Pr o estelecimento d disponiilidde hídric, form utilizdos dois níveis de águ, definidos prtir d águ totl disponível, com vlores de 5 e 1% (EMBRAPA, 1997). O controle d irrigção foi relizdo pelo método grvimétrico (pesgem diári dos vsos), dicionndo-se águ té que mss do vso tingisse o vlor prévio determindo em cd nível, considerndo-se mss do solo e de águ, conforme metodologi descrit por Freire et l. (198). Pr otenção ds vriáveis climátics, foi instld um estção meteorológic utomátic no interior de cd cs de vegetção climtizd. Ns estções estvm copldos sensores de tempertur e umidde reltiv do r modelo CS5 (Visl, Estdos Unidos d Améric). Os ddos form coletdos e rmzendos por um "dtlogger", modelo CR1x (Cmpell Scientific, Estdos Unidos d Améric). O tempo de leitur foi de dez segundos, e os ddos médios form rmzendos cd 15 minutos. O déficit de pressão de vpor do r (DPV) foi clculdo pel diferenç entre pressão de sturção de vpor d águ (es) e pressão prcil de vpor (e) (PEREIRA et l., 22), equção 1: DPV= es e (1) A pressão de sturção de vpor (es) foi clculd plicndo-se equção 2, de Tetens: es=, ,5 Tr / 237,3 + Tr (2) Em que Tr é tempertur do r, em C, e es express em kp. Re.C.E.F., v.27, n.1, fev,

7 TATAGIBA et l.: Crescimento de euclipto. A pressão prcil de vpor (e), por su vez, foi clculd pel equção 3: e= UR%. es/1 (3) Em que UR é umidde reltiv tul do r, em %. Ao finl dos 53 dis de experimentção form utilizds qutro plnts de cd clone pr vlição ds crcterístics de crescimento, determinndo-se: mtéri sec totl, d prte ére e riz; áre folir, diâmetro no nível do coleto e ltur totl. A áre folir foi determind trvés do medidor, modelo LI -31 (LI-COR, Reino Unido). O diâmetro do coleto foi determindo com uxílio de pquímetro digitl 5 cm do sustrto, e ltur ds plnts, trvés de régu milimetrd. Pr otenção d mtéri sec, s plnts form prticionds em prte ére (folhs, rmos e hste) e riz, e colocds em scos de ppel em estuf de circulção forçd de r em tempertur de 75 C, té tingir peso constnte. O experimento foi montdo em esquem ftoril 3x2, sendo o ftor déficit pressão de vpor do r em três níveis (Bixo, intermediário e lto) e o ftor disponiilidde hídrico em dois níveis (5 e 1% d AD) num delinemento inteirmente csulizdo, com seis repetições. A prcel pr s vlições foi constituíd de um plnt por vso. Os ddos experimentis form sumetidos à nálise de vriânci, e qundo significtivs, s médis form comprds pelo teste de Tukey (P.5) utilizndo o softwre SISVAR, versão RESULTADOS E DISCUSSÃO Ao longo do curso diário, o comportmento médio d tempertur e d umidde reltiv do r presentou diferençs mrcntes entre os três mientes otidos no interior ds css de vegetção climtizds. O miente 1 presentou os menores vlores de tempertur e ltos vlores de umidde reltiv do r o longo do curso diário qundo comprdo com os demis mientes, registrndo médis 22 o C e de 97%, respectivmente, crcterizndo-se por um miente com ixos vlores de DPV (médi de,9 kp). Vlores de tempertur e umidde reltiv do r médi de 26 o C e 76%, respectivmente, encontrdos entre os mientes 1 e 3, condicionrm o miente 2 um DPV intermediário, registrndo médi de,87 kp durnte o período experimentl. O miente 3, por su vez, presentou elevds temperturs e ixs umiddes reltiv do r, registrndo médis de 28 o C e 64%, respectivmente, qundo Re.C.E.F., v.27, n.1, fev,

8 TATAGIBA et l.: Crescimento de euclipto. comprdo com os mientes 1 e 2, resultndo em ltos vlores de DPV, com médi de 1,63 kp. Os déficits de pressão de vpor do r otidos em cd miente, ssocidos às diferentes diferentes disponiiliddes hídrics no sustrto condicionrm diferencids resposts ns crcterístics de crescimento ds plnts, sendo possível inferir sore um pdrão de tolerânci e susceptiilidde do clone estuddo. N Figur 1 é presentdo o cúmulo de mtéri sec totl, d prte ére e d riz no finl do experimento do clone de euclipto. No estudo dos níveis do ftor DPV dentro do nível de 1% d AD, mtéri sec totl presentou diferençs significtivs (Figur 1), registrndo médis significtivmente superiores ns plnts crescendo no miente de intermediário DPV n ordem de 5 e 18% qundo comprd com s plnts crescendo nos mientes de ixo e lto DPV, respectivmente, evidencindo que tnto redução qunto o umento do DPV n condição de dequd disponiilidde de águ no sustrto, fetrm produção d mtéri sec totl ds plnts. De cordo com Otto et l. (213) à medid que ument os vlores de DPV em áres de solos úmidos condutânci estomátic é reduzid linermente. Lim et l. (23) tmém oservrm qued liner d condutânci estomátic em função do umento do DPV em Euclyptus. Menor ertur estomátic pode ter ocorrido ns folhs ds plnts crescendo so lto DPV, limitndo o influxo de CO 2 pr o interior ds folhs e promovendo reduções n fotossíntese, levndo um menor produção de mtéri sec totl. A 1% d AD, s ixs temperturs e principlmente lt umidde reltiv do r encontrd no miente com ixo DPV, podem ter fetdo o cúmulo de mtéri sec totl ds plnts (Figur 1), um vez que demnd evportiv d tmosfer presentv-se tão ix, tornndo o miente excessivmente sturdo de águ, reduzindo o grdiente de fluxo de águ entre o solo e tmosfer, necessário o estelecimento do crescimento vegetl. No estudo dos níveis de DPV dentro de 5% d AD, mtéri sec totl ds plnts não presentou diferençs significtivs (Figur 1). Johnson e Ferrel (1983) oservrm que respost dos estômtos o DPV é reduzid em solos secos, comprdos solos úmidos. A mtéri sec d prte ére ds plnts presentou diferençs significtivs nos níveis de DPV dentro de cd um dos níveis de águ estelecidos (Figur 1). Oserv-se que independentemente d disponiilidde hídric presente no Re.C.E.F., v.27, n.1, fev,

9 TATAGIBA et l.: Crescimento de euclipto. sustrto, vlores significtivmente superiores de mtéri sec d prte ére form encontrdos ns plnts crescendo em condições de intermediário DPV qundo comprds com ixo e lto DPV. Estes resultdos indicm que o miente com intermediário DPV fvoreceu produção de mtéri sec d prte ére. Aumentos n mtéri sec d prte ére no nível de 1% d AD em 51 e 16% form oservdos ns plnts mntids no miente de intermediário DPV em relção às plnts mntids em ixo e lto DPV, respectivmente. De mneir semelhnte, porém no nível de 5% d AD, umentos significtivos de 17 e 27% form verificdos ns plnts mntids em condições de intermediário DPV em comprção s plnts em mientes de ixo e lto DPV, respectivmente. De cordo com Xvier (214) o lto DPV (1,36 Kp) pode tur como ftor estressnte em clones do hírido E. grndis X E. urophyll levndo redução n mtéri sec ds plnts. Krieg (1993) enftiz que o lto DPV pode reduzir o teor de águ nos tecidos folires, diminuir incorporção do CO 2 em compostos de crono e limitr o crescimento ds plnts. N Figur 1c, oserv-se que mtéri sec d riz foi significtivmente fetd pelos diferentes níveis de DPV dentro do nível de 1% d AD. Em condição de dequd disponiilidde hídric no sustrto (1% d AD), s plnts crescendo no miente de intermediário DPV presentrm umentos significtivos de 39 e 25% n mtéri sec d riz em relção às plnts crescendo em mientes de ixo e lto DPV, respectivmente. Já so restrição hídric (5% d AD), s plnts crescendo no miente de ixo e intermediário DPV não presentrm diferençs significtivs, no entnto, registrrm médis significtivmente superiores s encontrds em condições de lto DPV, evidencindo que o lto DPV pode limitr produção de riz ns plnts. Not-se ns Figurs 1(f-g) que s médis d mtéri sec totl, d prte ére e d riz presentrm comportmento significtivmente semelhnte no estudo dos níveis de águ disponível dentro de cd nível de DPV. Foi verificdo pr esss três crcterístics dentro do nível de intermediário e lto DPV, que o dequdo suprimento hídrico (1% d AD) fvoreceu produção ds plnts qundo comprds com s plnts so restrição hídric (5% AD). As plnts so deficiênci hídric tendem diminuir ertur estomátic fim de evitr perd de águ pr o miente, contudo, cusm o mesmo tempo, redução d entrd de CO 2, ocsionndo decréscimo n tx Re.C.E.F., v.27, n.1, fev,

10 Mtéri sec d riz (g) Mtéri sec d prte ére (g) Mtéri sec totl (g) TATAGIBA et l.: Crescimento de euclipto. fotossintétic, diminuindo o crescimento (TAIZ; ZEIGER, 213). Otto et l., (213) encontrrm em qutro clones qued de proximdmente,16 mol m -² s -1 n condutânci estomátic pr cd 1 kp de umento no DPV. Em condições de ixo DPV não form verificds diferençs significtivs entre às médis d mtéri sec entre os níveis de disponiilidde hídric no sustrto (Figurs 1, d-f). 75 Bixo DPV Intermediário DPV Alto DPV () 75 5% d águ disponível 1% d águ disponível (e) c c () (f) (c) 25 (g) 2 15 c % d águ disponível 1% d águ disponível Bixo DPV Intermediário DPV Alto DPV Figur 1. Mtéri sec totl (), d prte ére () e d riz (c) de clones de euclipto crescendo em diferentes déficits de pressão de vpor (DPV) e águ disponíveis no sustrto. Médis seguids de letrs diferentes dentro de cd nível do ftor águ disponível (, e c) e de DPV (d, e e f) diferem entre si pelo teste de Tukey o nível de 5% de proilidde. Brrs em cd ponto representm o erro pdrão d médi. Os resultdos referentes o cúmulo de mtéri sec totl oservd no presente estudo indicm trtr-se de um crcterístic pr comprr o crescimento ds plnts em específics condições mientis. Estudos relizdos por Xvier (214) e Sntos (214), comprndo o crescimento de plnts em mientes stnte distintos, têm indicdo existir grndes diferençs no comportmento à sec e o DPV perceid ns crcterístics morfológics de crescimento. De modo gerl, os resultdos de mtéri sec totl evidencim Re.C.E.F., v.27, n.1, fev,

11 Áre folir (cm -2 ) TATAGIBA et l.: Crescimento de euclipto. necessidde de se conhecer o comportmento ds plnts frente o DPV, e verificr se são efetivmente consistentes e replicáveis em condições de cmpo. Pr áre folir foi verificdo diferençs significtivs entre os diferentes níveis de DPV dentro de cd nível de águ disponível (Figur 2). Not-se que independentemente d disponiilidde hídric encontrd, umentos significtivos de áre folir foi encontrdo ns plnts crescendo no miente de intermediário DPV, qundo comprdo com s plnts crescendo no miente de ixo e lto DPV. O incremento em áre folir é um ftor significtivo no crescimento vegetl, um vez que folh é o órgão responsável pel fotossíntese. Qunto mior áre folir, mior será interceptção d rdição solr pel plnt, e, portnto, mior cpcidde de relizr fotossíntese, o que consequentemente irá fvorecer o incremento em mtéri sec (LARCHER, 24). 1 Bixo DPV Intermediário DPV Alto DPV () 1 5% d águ disponível 1% d águ disponível () c % d águ disponível 1% d águ disponível Bixo DPV Intermediário DPV Alto DPV Figur 2. Áre folir de clones de euclipto crescendo em diferentes déficits de pressão de vpor (DPV) e águ disponíveis no sustrto. Médis seguids de letrs diferentes dentro de cd nível do ftor águ disponíveis () e de DPV () diferem entre si pelo teste de Tukey o nível de 5% de proilidde. Brrs em cd ponto representm o erro pdrão d médi. Brrs em cd ponto representm o erro pdrão d médi. No estudo dos níveis de águ disponível dentro do nível de ixo DPV não form verificds diferençs significtivs entre às médis d áre folir (Figurs 2). Entretnto, so condições de intermediário e lto DPV s plnts so restrição hídric presentrm reduções significtivs n áre folir. Blum (1997) resslt que diminuição d tividde fotossintétic e d produtividde de plnts sumetids deficiênci hídric tem grnde correlção com redução d áre folir. Xvier (214) estudndo o efeito do DPV em clones de euclipto resslt que áre folir pode ser fetd tnto pel disponiilidde hídric qunto por ltos vlores de DPV, vrindo seus pdrões de Re.C.E.F., v.27, n.1, fev,

12 Diâmetro (mm) Altur (cm) TATAGIBA et l.: Crescimento de euclipto. respost com vriilidde entre diferentes mteriis genéticos. A ltur e o diâmetro do coleto ds plnts presentrm resultdos com tendênci significtivmente semelhnte às médis otids pr áre folir (Figur 3). Oserv-se pr esss dus crcterístics no nível de 1% d AD, que s plnts crescendo no miente de intermediário DPV presentrm crescimento significtivmente superior em relção às plnts crescendo nos mientes de ixo e lto DPV, respectivmente (Figurs (3 e 3). De form semelhnte, porém no nível de 5% d AD, o crescimento em ltur e diâmetro ds plnts foi significtivmente superior ns condições de intermediário DPV qundo comprds com s mntids ns demis condições mientis. Estes resultdos corroorm os otidos por Xvier (214) que encontrrm no miente com lto DPV (1,36 Kp) mior crescimento em ltur e diâmetro. 14 () 14 (c) c () (d) 1 8 c % d águ disponível 1% d águ disponível Bixo DPV Intermediário DPV Alto DPV Figur 3. Altur ( e c) e diâmetro do coleto ( e d) de clones de euclipto crescendo em diferentes déficits de pressão de vpor (DPV) e águ disponíveis no sustrto. Médis seguids de letrs diferentes dentro de cd nível do ftor águ disponíveis ( e ) e de DPV (c e d) diferem entre si pelo teste de Tukey o nível de 5% de proilidde. Brrs em cd ponto representm o erro pdrão d médi. No estudo dos níveis de águ disponível dentro do nível de ixo DPV não form verificds diferençs significtivs entre às médis d ltur e diâmetro do coleto (Figurs 3c e 3d). Entretnto, so condições de intermediário e lto DPV s plnts so restrição hídric presentrm reduções significtivs n áre folir. Estes resultdos estão de cordo com os otidos por Klippel et l. Re.C.E.F., v.27, n.1, fev,

13 TATAGIBA et l.: Crescimento de euclipto. (214) que verificrm redução no diâmetro ds muds de euclipto em condições de restrição hídric no sustrto. 4. CONCLUSÃO As condições de ixo e lto DPV turm como um ftor estressnte sore o crescimento ds muds de euclipto, independentemente d disponiilidde de águ encontrd no sustrto. As plnts crescendo em intermediário DPV presentrm melhor desempenho em produção de mtéri sec totl, d prte ére e riz, lém de umentos em áre folir, ltur e diâmetro do coleto. A restrição hídric em condições intermediário e lto DPV fetrm negtivmente o crescimento ds plnts. 5. REFERÊNCIAS ALMEIDA, A. Appliction of processsed model for predicting nd explining growth in Euclyptus plnttions. Thesis (PhD) f. The Austrlin Ntionl University. 23. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PRODUTORES DE FLORESTAS PLANTADAS ABRAF. Anuário esttístico d ABRAF 212: no se 211. Brsíli, p. BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Mnul de irrigção. 8. ed. Viços, MG: UFV, p. BLUM, A. Crop responses to drought nd the interprettion of dption. In: BELLHASSEN, E (Ed.). Drought tolernce in higher plnts: geneticl, physiologicl, nd moleculr iology nlysis. Dordrecht: Kluwer Acdemic, 1997, p CATOVSKY, S.; HOLBROOK, N. M., BAZZAZ, F. A. Coupling whole-tree trnspirtion nd cnopy photosynthesis in coniferous nd rod-leved tree species. Cndin Journl of Forest Reserch, v.32, p , 22. CENTURION, J. F.; ANDREOLI, I. Regime hídrico de lguns solos de Joticl. Revist Brsileir de Ciênci do Solo, v. 24. p.71-79, 2. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA EMBRAPA. Mnul de métodos de nálise de solo. 2. ed. rev. e tul. Rio de Jneiro, p. FREIRE, J. C.; RIBEIRO, M. V. A.; BAHIA, V. G.; LOPES, S. A.; AQUINO, L. H. Resposts do milho cultivdo em cs de vegetção níveis de águ em solos d região de Lvrs (MG). Revist Brsileir de Ciênci do Solo, v. 4, p. 5-8, 198. GUEHL, J.; AUSSENAC, G. Photosynthesis decrese nd stomtl control of gs exchnge in Aies l Will. In response to vpour pressure difference. Plnt Physiology, v. 83, p , JOHNSON, J. D.; FERRELL, W. K. Stomtl response to vpour pressure deficit nd the effect of plnt wter stress. Plnt, Cellnd Environment, v. 6, p , KLIPPEL, V H.; PEZZOPANE, J. E. M.; PEZZOPANE, J. R. M.; TOLEDO, J. V. Impcto d deficiênci hídric no crescimento inicil de euclipto. Revist Re.C.E.F., v.27, n.1, fev,

14 TATAGIBA et l.: Crescimento de euclipto. Científic Eletrônic de Engenhri Florest, v. 23, p , 214. KOSLOWSKI, T.T.; PALLARDY, S.G. Physiology of woody plnts, 2.ed. Sn Diego: 1996, 411p. KRIEG, D. R. Stress tolernce mechnisms in ove ground orgns. In: Proceedings of the Workshop on Adpttion of Plnts to Soil Stress. Nersk: Intdormil; 1993, p LARCHER, W. Ecofisiologi vegetl. 3 ed. São Crlos: Rim, p. LIMA, W. P.; JARVIS, P.; RHIZOPOULOU, S. Stomtl responses of Euclyptus species to elevted CO 2 concentrtion nd drought stress. Scienti Agricol, v. 6, p , 23. MARRICHI, A. H. C. Crcterizção d cpcidde fotossintétic e d condutânci estomátic em sete clones comerciis de Euclyptus e seus pdrões de respost o déficit de pressão de vpor f. Dissertção (Mestrdo em Recuros Florestis). Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz. Universidde de São Pulo. 29. MIELKE, M.S. Regulção fisiológic e mientl ds trocs gsoss num plntio clonl de híridos de Euclyptus grndis Hill ex-miden. Viços: UFV, f. Tese (Doutordo em Fisiologi Vegetl) Universidde Federl de Viços, Viços, NGUGI, M. R.; HUNT, D. D.; DOLEY, D.; RYAN, P.; DART, P. Selection of species nd provennces for low-rinfll res: physiologicl responses of Euclyptus cloezin n Euclyptus rgophloi to sesonl conditions in sutropicl Queesnlnd. Forest Ecology nd Mngement, v. 193, p , 24. OTTO, M. S. G.; VERGANI, A. R.; GONÇALVES, N. A.; VRECHI, A.; SILVA, R. S.; STAPE, J. S. Fotossíntesse, condutânci estomátic e produtividde de clones de Euclyptus so diferentes condições edfoclimátics. Revist Árvore, v. 36, p , 213. PEREIRA, A. R.; ANGELOCCI, L. R.; SENTELHAS, P. C. Agrometeorologi: fundmentos e plicções prátics. Guí: ed. Agropecuári, p. SANTOS, S. O. Crescimento inicil de Jonnesi princeps Vell. So diferentes condições microclimátics ssocids à deficiênci hídric f. Dissertção (Mestrdo em Ciêncis Florestis). Universidde Federl do Espírito Snto SHIRKE, P. A.; PATHE, U. V. Influence of lef-to-ir vpour pressure deficit (VPD) on the iochemistry nd physiology of photosynthesis in Prosopis juliflor. Journl os Experimentl Botny, v. 55, p , 24. SILVA, C. R. A.; RIBEIRO, A.; OLIVEIRA, A. S.; KLIPPEL, V. H.; BARBOSA, R. L. P. Desenvolvimento iométrico de clones de euclipto so diferentes lâmins de irrigção n fse de crescimento. Pesquis Florestl Brsileir, v. 35, p , 215. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologi vegetl. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 213, 954 p. TATAGIBA, S. D.; XAVIER, T. M. T.; TORRES, H.; PEZZOPANE, J. E. M.; CECÍLIO, R. A.; ZANETTI, S. S. Determinção d máxim cpcidde de retenção de águ no sustrto pr produção de muds de euclipto em viveiro. Florest, Prná, v. 45, n. 4, p , 215. VANGENUCHTEN, M. T. A closed-form for predicting the hydrulic conductivity of Re.C.E.F., v.27, n.1, fev,

15 TATAGIBA et l.: Crescimento de euclipto. unsturted soils. Soil Science Society of Americn Journl, v. 41, p , 198. XAVIER, T. M. T. Crescimento de muds clonis de euclipto so diferentes condições microclimátics ssocids à deficiênci hídric f. Tese (Doutordo em Produção Vegetl). Universidde Federl do Espírito Snto ZHANG, S. P.; HU, H.; XU, K.; LI, Z. R.; YANG, Y. P. Flexile nd reversile responses to different irrdince levels during photosynthetic cclimtion of Cypripedium gutttum. Journl of Plnt Physiology, v. 164, p , 27. A Revist Científic Eletrônic de Engenhri Florestl é um pulicção semestrl d Fculdde de Ensino Superior e Formção Integrl FAEF e d Editor FAEF, mntids pel Sociedde Culturl e Educcionl de Grç. Rod. Cmte. João Rieiro de Brros km 42, vi de cesso Grç km 1, CEP 174- / Tel. (14) florestl@fef.r Re.C.E.F., v.27, n.1, fev,

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