EFEITO DA QUALIDADE DE SEMEADURA E PORCENTAGEM DE DESFOLHA SOBRE OS COMPONENTES DE RENDIMENTO DO MILHO

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1 EFEITO DA QUALIDADE DE SEMEADURA E PORCENTAGEM DE DESFOLHA SOBRE OS COMPONENTES DE RENDIMENTO DO MILHO Lun Ludtke 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel Mühl 3 Plvrs-chve: Distriuição longitudinl de sementes - Áre folir - Ze mys. A cultur do milho está sujeit o tque de prgs, doençs ou de intempéries climátics durnte todo o seu ciclo s quis podem provocr desfolh d plnt e dess form reduzir produção de fotossimildos pels plnts. A má distriuição ds sementes n semedur tmém pode umentr competição intrespecífic ds plnts e resultr em decréscimos em produtividde. O ojetivo do estudo foi vlir o desempenho d plnt de milho nos diferentes níveis de desfolhs e o impcto nos componentes de produção d cultur em função d qulidde de distriuição ds plnts n linh de semedur. O estudo foi relizdo no município de Derruds/RS, o qul foi relizdo em um delinemento de locos csulizdos, conduzido em esquem de suprcel, com qutro repetições. As prcels principis form constituíds por qutro coeficientes de vrição (CV) n distriuição ds sementes n linh de semedur, sendo eles de 0, 25, 50 e 75%. Ns suprcels o ftor de vrição foi composto por cinco trtmentos simulndo ocorrênci de desfolh em diferentes estrdos d plnt no estádio de pendomento, I) controle, II) remoção de qutro folhs inferiores, III) remoção de qutro folhs superiores, IV) remoção de qutro folhs o redor d espig e V) remoção de tods s folhs d cultur. Qundo cultur tingiu o ponto de colheit determinou-se produtividde de grãos e os componentes do rendimento: número de linhs por espig, número de grãos por linh d espig, número de grãos por espig, peso de grãos por plnt, peso de mil grãos e produtividde de grãos. A desfolh compromete significtivmente produtividde de grãos qundo s folhs do meio e superior são fetds, reduzindo em torno de 30% produtividde. O umento do CV n distriuição ds sementes reduz linermente produtividde de grãos. Com o umento de 0 pr 75% de CV produtividde de grãos presentou um redução de 17,4%. Os estrdos de folhs que mis reduzem produtividde de grãos são os superiores e os medinos, sendo que desfolh nesses estrdos reduzirem em 18 e 23% produtividde de grãos, respectivmente. O umento n vriilidde d distriuição ds sementes n linh de semedur reduz linermente produtividde de grãos d cultur do milho, sendo que pr cd 10% de umento no CV há um redução de 212 kg h -1. INTRODUÇÃO O milho é um grmíne que pertence fmíli Pocee, trio Mydee, gênero Ze e espécie Ze mys. Acredit-se ser originário do Continente Americno (México), tendo evoluído do teosinte que é comumente encontrdo ness região. A cultur do milho é explord 1 Engenheiro Agrônomo, formdo pelo Centro Universitário FAI. E-mil: 2 Engenheiro Agrônomo, Coordendor e professor do curso de Agronomi do Centro Universitário FAI. 3 Biólog, Professor do curso de Agronomi do Centro Universitário FAI.

2 desde os primórdios d gricultur, com registos de domesticção d espécie mis de 10 mil nos (PATERNIANI; CAMPOS, 2005 pud MORO; NETO, 2015). O milho devido o seu potencil produtivo, composição químic e vlor nutritivo, lido à su diversidde de uso e plicções, sej n limentção humn, n limentção niml, tem relevnte ppel econômico, sendo mtéri prim indispensável em diversificdos complexos groindustril (FANCELLI, 2000). A cultur do milho é cultivd por produtores de diferentes níveis tecnológicos, desde pequenos produtores com ixo investimento e que vism principlmente susistênci, té produtores com máxim tecnologi disponível, os quis otém elevds produtividdes em função disso, cultur tem um importânci socil e econômic fundmentl o pís. Pr Alvin et l. (2010), s folhs distriuíds ns váris posições do cule contriuem diferentemente no suprimento dos metólitos pr s demis prtes d plnt. Em gerl, s rízes receem produtos fotossintetizdos, principlmente ds folhs sis, enqunto os órgãos e tecidos, loclizdos n prte picl, são supridos pels folhs superiores. Cerc de 50% dos croidrtos cumuldos nos grãos de milho são provenientes ds folhs loclizds no terço superior do colmo, proximdmente 30% ds folhs loclizds no terço médio e o restnte ds folhs distriuíds n prte sl (CAMACHO et l., 1995; FORNASIERI FILHO, 2007). Durnte todo o seu ciclo cultur do milho está sujeit o tque de doençs e de prgs às quis cusm desfolh ou reduzem cpcidde fotossintétic d plnt, tendo impctos diretos n produção de fotossimildos, rmzenmento dos nutrientes e n produção dos grãos. A desfolh tmém pode ocorrer por motivos de chuv de grnizo, o qul comumente ocorre durnte o verão (LIMA et l., 2010). Independente do tipo de desfolh, os miores dnos ocorrem no período de pendomento (VT) R1, que é o período em que plnt present o máximo de áre folir e um lt demnd por fotossimildos (SANGOI et l., 2010c: LIMA et l., 2010). Além d desfolh, outro ftor que influenci n cpcidde fotossintétic d plnt é disposição ds plnts. Vários trlhos têm sido conduzidos vlindo rrnjo de plnts trvés de modificções n densidde de semedur, espçmento e n distriuição o longo d linh de semedur (SANGOI et l., 2010: HORBE et l., 2015). A distriuição espcil de plnts present grnde importânci pr reduzir competição intrespecífic ds plnts pelos recursos do meio, lém disso, plnts ml distriuíds, sej por má regulgem d semedour ou devido semedur em velociddes indequds, c fvorecendo ocorrênci de plnts dominntes e dominds, reduzindo produtividde por áre (MADDONI; OTEGUI, 2004 pud HÖRBE, 2015). Neste sentido, decréscimos n

3 produtividde estão diretmente ligdos o umento d irregulridde n distriuição ds plnts n lvour (SANGÓI et l., 2010). A quntificção d áre folir em um cultur permite compreender o potencil fotossintético d plnt e o estudo d su distriuição nos componentes d plnt. A áre folir, em gerl ument té um limite máximo (pendomento), no qul permnece por lgum tempo (R1-R2), decrescendo em seguid em rzão d senescênci ds folhs velhs (SANGOI et l., 2010c). Como fotossíntese depende d áre folir, o rendimento d cultur tende ser mior qunto mis rápido plnt tingir o índice de áre folir máximo e qunto mis tempo áre folir permnecer tiv (MANFRON et l., 2003; ALVIM et l., 2010). Híridos mis precoces, por disporem de menos tempo pr investirem no seu prto fotossintético e n formção ds inflorescêncis (SANGÓI et l., 2010c), podem ter o cúmulo de mtéri sec nos grãos comprometido de mneir mis sever por estresses impostos à plnt n fse de florescimento, tis como redução d relção fonte:dreno cusd pel desfolh. Apesr de vários estudos terem vlidos de mneir seprd o efeito d desfolh ns plnts de milho e d ocorrênci de vrições n distriuição ds plnts, o estudo conjunto desss vriáveis tem sido pouco explordo, sendo que su interção pode influencir de mneir mis significtiv o rendimento d cultur. MATERIAL E MÉTODOS O estudo foi relizdo no município de Derruds, Rio Grnde do Sul, Brsil, n propriedde do senhor Roque Gvirghi. A loclizção d áre experimentl é 27º S e 53º 51 7 O, com 472 médi de ltitude. O solo do locl é clssificdo como um Ltossolo Vermelho distrófico de cordo com Sntos et l. (2013). O solo present 55% de rgil, lt fertilidde, relevo suve onduldo. O solo é conduzido em sistem de plntio direto mis de 15 nos, sendo cultivdo com milho e soj no verão e vei e trigo durnte o período de inverno (Figur 1). O clim pel clssificção de Koeppen é do tipo Cf, com precipitção nul de 2100 mm em médi, s estções do no são em definids hvendo um lt mplitude de temperturs, sendo s mínims e máxims em torno de 0 e 41ºC respectivmente, enqunto médi durnte o no de 18ºC (MORENO, 1961).

4 Figur 1 - Áre experimentl loclizd no município de Derruds, RS. Fonte: Do utor (2018). O estudo constou de um experimento iforil (4 x 5) seguindo um delinemento de locos csulizdos, conduzido em esquem de suprcel, com qutro repetições, totlizndo 80 prcels mostris. As prcels principis presentvm dimensão de 2,25 m x 10 m (22,5 m²), n sequênci cd linh de semedur se trnsformou em um suprcel por ocsião dos trtmentos de desfolh plicdos. Ns prcels principis vlirm-se qutro coeficientes de vrição (CV) n distriuição ds sementes n linh de semedur, sendo eles de 0, 25, 50 e 75% (Figur 2). Ns suprcels o ftor de vrição foi composto por cinco trtmentos simulndo ocorrênci de desfolh em diferentes estrdos d plnt no estádio VT (pendomento) do milho (Figur 4), sendo os trtmentos: I) controle (usênci de desfolh), II) remoção de qutro folhs inferiores (primeirs folhs do cule), III) remoção de qutro folhs superiores (ultims folhs do cule), IV) remoção de qutro folhs o redor d espig e V) remoção de tods s folhs d cultur (desfolh totl).

5 Figur 2 - Áre experimentl com plnts de milhos distriuíds de mneir equidistnte (CV 0, ) e com coeficiente de vrição de 75% (). Fonte: Do utor (2018). Figur 3 - Plnts de milho com o de desfolh (A) e com retird de qutro folhs superiores (B). Fonte: Do utor (2018). A semedur d cultur do milho foi relizd no di 30/08/17, utilizndo-se o hírido DKB 230 Pro3, de ciclo hiper precoce e com lto potencil de rendimento. A populção desejd pr áre foi de plnts por hectre disposts em um espçmento de 0,45 m.

6 A dução de se utilizd foi de 350 kg h -1 do duo formuldo (nitrogênio, fósforo e potássio), em coertur utilizou-se 400 kg de urei h -1 (180 kg de N) dividid em doses iguis e plicds nos estádios V5 e V9. A dução de se e mrcção ds linhs de semedur form relizds com um semedor de plntio direto com 11 linhs d mrc Semeto copld um trtor Cse 180. N sequênci, cultur do milho foi semed (distriuição ds sementes ns linhs) com um srquá (semedor mnul), distriuindo-se dus sementes por cov fim de grntir otenção d distânci pré-fixd entre s sementes. As distâncis entre s sementes pr tender os diferentes trtmentos de CV form pré-determindos em lortório, demrcndo-se em um régu posição de cd plnt em cd trtmento de CV (0, 25, 50 e 75%). Qundo s plnts estvm no estádio V3 relizou-se o desste, deixndo-se pens um plnt por cov. Todos os trtmentos fitossnitários, como controle de prgs, doençs e de plnts dninhs form relizdos de mneir igulitári em todos os trtmentos e de cordo com s recomendções técnics pr cultur (PEREIRA FILHO et l., 2015). Qundo cultur do milho tingiu o estádio R6 (mturção fisiológic) que ocorreu em 08/01/2018, procedeu-se colheit de sete plnts em cd repetição pr determinção d produtividde de grãos e dos componentes de rendimento. As vriáveis vlids form: número de fileirs por espig, número de grãos por fileir, número de grãos por espig, peso de grãos por plnt, peso de mil grãos e produtividde de grãos por h -1. Pr esss determinções inicilmente se retirou s espigs do cule ds plnts, n sequênci determinou-se o número de fileirs, pós em cd espig contou-se o número de sementes em cd linh. Após esss determinções deulhrm-se mnulmente s espigs, com o uso de um lnç digitl pesou-se os grãos de cd espig. Por fim o peso de mil grãos foi determindo contilizndo três repetições por trtmento de 100 grãos. Os ddos form inicilmente sumetidos à nálise de vriânci pelo teste de F 5% de proilidde de erro. N sequênci relizou-se comprção múltipl de médi pelo teste de Tukey 5% de proilidde de erro pr s vriáveis em função dos níveis de desfolh. Pr o ftor CV n distriuição ds sementes justou-se regressões polinomiis às vriáveis. O softwre utilizdo pr tods s nálises esttístics foi o SISVAR 5.6 (FERREIRA et l., 2014).

7 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultdos d nálise de vriânci mostrrm que não houve interção entre os ftores de vrição (Tel 1), dess form, vliou-se os resultdos de desfolh n médi dos trtmentos de CV n distriuição ds sementes e os resultdos dos CVs n distriuição ds sementes n médi dos trtmentos de desfolh. Pr desfolh relizd em diferentes estrdos d plnt houve significânci pr tods s vriáveis nlisds. Pr o ftor CV n distriuição ds sementes, houve significânci pens pr o peso de grãos por plnt, peso de mil grãos e produtividde de grãos. Tel 1 - Análise de vriânci dos componentes de rendimento do milho em função de diferentes coeficientes de vrição n linh de semedur e d relizção de desfolh em diferentes estrdos d plnt. FV Nº de fileirs Nº grãos fileir -1 Nº grãos espig -1 Peso grãos plnt -1 Peso de mil grãos * e ns = significtivo e não significtivo 5% de proilidde de erro, respectivmente. Produtividde Desfolh (Des) <0,001* <0,001* <0.001* <0,001* <0,001* <0,001* Distriuição (Dis) 0,056 ns 0,790 ns 0,66 ns <0,001* 0,001* <0,001* Des x Dis 0,060 ns 0,065ns 0,234 ns 0,163 ns 0,602 ns 0,164 ns Bloco 0,840 ns 0,180 ns 0,410 ns 0,157 ns 0,357 ns 0,152 ns CV 8,34 7,16 12,92 12,63 12, Médi 14,39 26,23 388,98 121,99 271, ,86 Os resultdos dos trtmentos de desfolh mostrrm que com exceção do trtmento totl, ou sej, retird de tods s folhs, nos demis não houve efeito pr o número de fileirs por espig, número de grãos por fileir, número de grãos por espig e peso de mil grãos (Figur 4). A desfolh totl reduziu significtivmente todos os componentes de rendimento d cultur do milho. Em relção os trtmentos de desfolh em diferentes estrdos d plnt, os resultdos mostrrm que os estrdos do meio e superior são os mis importntes pr s vriáveis peso de grãos por plnt e rendimento de grãos.

8 Peso de mil grãos (g) Rendimento de grãos (Mg) Peso grãos plnt -1 (g) Nº de fileirs Nº de grãos fileirs Figur 4 - Número de fileirs por espig (), número de grãos por espig (), número de grãos por espig (c), peso de grãos por plnt (d), peso de mil grãos (e) e rendimento de grãos (f) de milho em função d relizção de desfolh em diferentes estrdos d plnt ) ) Controle Superior Meio Bixo Totl Estrdo de desfolh Controle Superior Meio Bixo Totl Estrdo de desfolh c) Nº grãos espig ControleSuperior Meio Bixo Totl Estrdo de desfolh d) c ControleSuperior Meio Bixo Totl Estrdo de desfolh e) ControleSuperior Meio Bixo Totl Estrdo de desfolh Fonte: Do utor (2018). f) c Controle Superior Meio Bixo Totl Estrdo de desfolh Esses resultdos corroorm com os reportdos por Fornsieri Filho (2007) em que tmém oservrm que esses estrdos de folh erm os que mis nutrim s espigs com fotossimildos. Alvim et l. (2010) oservrm efeito no peso de mil grãos pens qundo foi relizdo desfolh totl d plnt ou cim d espig, sendo que nos demis trtmentos de

9 desfolh não houve diferençs entre os trtmentos. Lim et l. (2010) oservrm que remoção totl ds folhs ixo d espig presentou um produtividde de grãos semelhntes à remoção de 50% ds folhs cim d espig. Os resultdos mostrrm que mesmos, que os componentes de rendimento potenciis como número de fileirs e número de grãos por fileir sejm determindos ind no estádio vegettivo, houve redução desss vriáveis com desfolh totl d plnt (Figur 4 e 4), o que pode ser explicd pelo lto nível de ortmento de grãos ocorrido nesse trtmento devido intensidde do estresse (LIMA et l., 2010). Enqunto nos demis trtmentos o número de fileirs foi de 15, no trtmento com desfolh totl foi de 12 fileirs. O número de grãos por fileir foi ind mis fetdo prtindo de 30 grãos em cd fileir nos demis trtmentos pr próximo 9 em médi. Como er de se esperr, nesse trtmento pel usênci de folhs sessou produção de fotossíntese, sendo que os poucos grãos produzidos form cheios com ssimildos provenientes d trnslocção de outrs prtes d plnt. Dess form, os efeitos em enchimento de grãos e produtividde form serimente fetdos, contudo ind houve produção de 1,3 Mg h -1, o que seri suficiente pr propgr espécie. Os demis trtmentos de desfolh diferirm significtivmente pens no peso de grãos por plnt (Figur 4d) e n produtividde de grãos (Figur 5f), onde esses dois ftores são um somtório dos resultdos dos demis componentes de rendimento. A produtividde de grãos no trtmento controle foi stnte elevd, sendo em torno de 12,8 Mg h -1 vlor esse muito superior médi otid no Brsil (5 Mg h -1 ) (CONAB, 2018). Aonde se relizou desfolh no estrdo do meio d plnt, próximo à espig, produtividde médi foi de 9,8 Mg h -1, o que represent um redução de 23% n produtividde dos grãos, demonstrndo importânci de proteger em especil esss folhs e s superiores que reduzirm 18% produtividde dos grãos. Alvim et l. (2010) em um trlho de desfolh encontrou um redução de perd pel retird ds folhs cim d espig idêntic à encontrd em nosso estudo (18%), demonstrndo consistênci dos resultdos. Os resultdos trzem o perspectiv pr o mnejo ds lvours de milho, pois s folhs superiores e do estrdo médio são s de mis fácil proteção em plicções de defensivos, lém disso, normlmente eles pendurm té o finl do ciclo. A mior importânci ds folhs superiores em relção às inferiores já hvi sido detectd em trlhos nteriores (ALVIM et l., 2010: LIMA et l., 2010). Contudo, é importnte mnter tods s folhs do milho intcts, pois Alvim et l. (2011) oservrm que retird de folhs ds plnts, mesmo que não reduzm produtividde de grãos, pode fetr o desenvolvimento rdiculr e enfrquece o colmo ds plnts, tornndo-s mis susceptíveis o cmmento, podendo, em condições de

10 miente que fvoreçm esse fenômeno, fetr significtivmente produtividde e qulidde dos grãos. No trtmento com desfolh totl produtividde foi de pens 10,5% em relção o trtmento controle, demonstrndo importânci d fotossíntese no estádio reprodutivo. Ess redução de produtividde é o reflexo d redução do número de fileirs e do número de grãos por fileir, onde se credit que grnde prte dos grãos fertilizdos form ortdos pel plnt, desfolh totl tmém impctou o peso de mil grãos, que reduziu 39%. Esses resultdos corroorm os encontrdos por Alvim et l. (2010) em que em um trlho semelhnte oservou que o trtmento com desfolh totl produziu pens 20,4% d produtividde de grãos do trtmento controle. O CV de distriuição ds sementes n linh de semedur não influenciou no tmnho ds espigs, tnto no número de fileirs (diâmetro, Figur 5) qunto no número de grãos por fileir (comprimento, Figur 5). Os resultdos diferem dos encontrdos por Kolling et l. (2016) em que oservrm efeito negtivo do umento do CV n distriuição ds sementes no número de grãos por espig. O umento do CV n distriuição ds sementes presentou grnde efeito no peso de mil grãos, reduzindo de 300g pr proximdmente 260g, onde houve distriuição não equidistnte ds sementes. Wng et l. (1999) citm que o peso de mil grãos é dependente d tx de enchimento de grãos e pelo tempo de enchimento de grãos. A desfolh influenci principlmente tx de enchimento de grãos, pois hverá redução n produção de fotossíntese. Já do ponto de vist de produtividde de grãos, o umento do CV cusou redução liner no rendimento de grãos (Figur 5f), reduzindo em 17,4% nos trtmentos mis contrstntes. Vieir Junior et l. (2006) oservrm que produtividde de milho foi fetd negtivmente pelo erro n distriuição de plnts, que cusou um vrição d populção de plnts de plnts h -1, resultndo em um mior frequênci de plnts dominds que não produzirm espigs ou produzirm espigs com tmnho reduzido. Altos CVs são stnte comuns de se oter cmpo, por exemplo, em estudo conduzido por Melo et l. (2013) com semedors mecânics e pneumátics com velociddes de semedur de 4 e 7 km h -1, otiverm CV de 50 55% pr semedor pneumátic e de 75 80% pr semedor mecânic. Dess form, ess redução de produtividde pelo CV oservd no presente estudo e nos demis reportdos n litertur tem ocorrido comumente em prticmente tods s lvours, mesmo ns que utilizm equipmentos de lt tecnologi, devendo-se, portnto, investir um om tempo em mnutenção e regulgem ds semedors pr reduzir s perds (MELO et l., 2013).

11 Nº de fileirs Figur 5 - Número de fileirs por espig (), número de grãos por espig (), número de grãos por espig (c), peso de grãos por plnt (d), peso de mil grãos (e) e rendimento de grãos (f) de milho em função de diferentes coeficientes de vrição n distriuição ds sementes n linh de semedur. Peso de mil grãos (g) Rendimento de grãos (Mg) Peso de grãos plnt -1 (g) ) ) Nº de grãos fileir c) 420 d) 140 Nº de grãos espig y = 132,33-0,276x R² = 0, e) 310 g) Fonte: Do utor (2018). y = 296,86-1,5822x + 0,0156x 2 R² = 0, CV n distriuição ds sementes 9 8 y = 10,19-0,0212x R² = 0, CV n distriuição ds sementes

12 O umento d velocidde d semedor é um ftor que pode umentr os CVs e consequentemente fetr negtivmente produtividde ds culturs. Sntos et l. (2011) com pequen vrição n velocidde de 4,58 pr 5,94 km h -1 já oservrm umento n distriuição de plnts dupls e de flhs com o umento d velocidde. Em fto velocidde de trlho dequd pr estr ssocid um série de ftores como qulidde do conjunto semedortrtor, regulgem d máquin, tipo de solo, textur do solo, umidde no momento d semedur (MELO et l., 2013). CONCLUSÃO Os estrdos de folhs que mis reduzem produtividde de grãos são os superiores e os medinos, sendo que desfolh nesses estrdos reduzirem em 18 e 23% produtividde de grãos, respectivmente. O umento n vriilidde d distriuição ds sementes n linh de semedur reduz linermente produtividde de grãos d cultur do milho, sendo que pr cd 10% de umento no CV há um redução de 212 kg h -1. Um progrm eficiente, onde se tem um dequd condição de semedur, excelênci no controle fitossnitário, onde entr escolh do produto mis eficiente sej tnto pr semedur, qunto pr os trtos culturis, e pr o sucesso dests plicções, deve-se ser orientd pelo engenheiro grônomo responsável pel lvour. Portnto, otenção de lts produtividdes n cultur do milho depende d interção de diversos ftores que se complementm, onde o produtor deve integrr váris tecnologis e estr tento muitos detlhes, pois é o somtório destes ftores que dão consequênci à um elevdo rendimento de grãos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVIM, K. R. T.; BRITO, C. H.; BRANDÃO, A. M.; GOMES, L. S.; LOPES, M. T. G. Quntificção d áre folir e efeito d desfolh em componentes de produção de milho. Ciênci Rurl, v. 40, n. 5, p , CONAB Compnhi Ncionl de Astecimento. Series histórics. < Acesso em: 05 gosto de 2018.

13 COMISSÃO DE QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO. Mnul de clgem e dução pr os estdos do Rio Grnde do Sul e Snt Ctrin. 11. Ed. Porto Alegre: Sociedde Brsileir de Ciênci do Solo Núcleo Regionl Sul, p. FANCELLI, A. L. Fisiologi d produção e spectos ásicos de mnejo pr ltos rendimentos. In: SANDINI, I.; Fncelli, A. L. (Eds.) Milho: estrtégis de mnejo pr região sul. Gurpuv, Fundção de Pesquis Agropecuári p FERREIRA, D. F.. Sisvr: Guide for its Bootstrp procedures in multiple comprisons. Ciênci e Agrotecnoloi. v. 38, n. 2, p , KOLLING, D. F.; SANGOI, L.; SOUZA, C. A.; SCHENATTO, D. E.; GIORDANI, W.; BONIATTI, C. M. Trtmento de sementes com ioestimulnte o milho sumetido diferentes vriiliddes n distriuição espcil ds plnts. Ciênci Rurl, v. 46, n. 2, p , LIMA, T. G.; PINHO, R. G. V.; PEREIRA, J. L. A. R.; BRITO, A. H.; PINHO, É. V. R. V. Consequêncis d remoção do limo folir em diferentes estádios reprodutivos d cultur do milho em dus épocs de semedur. Brgnti, v. 69, n. 3, p , MELO, R. P.: ALBIERO, D.: MONTEIRO, L. A.: SOUZA, F. H.: SILVA, J. G. Qulidde n distriuição de sementes de milho em semedors em um solo cerense. Revist Ciênci Agronômic, v. 44, n. 1, p , MORENO, J. A. Clim do Rio Grnde do Sul. Porto Alegre: Secretri d Agricultur, Diretori de Terrs e Colonizção, Secção de Geogrfi p. PEREIRA FILHO, I. A. Cultivo do milho. Emrp Milho e sorgo: Sete Lgos MG (Sistems de produção I). SANGOI, L.: ALMEIDA, M. L.: SILVA, P. R. F.; ARGENTA, G. Bses morfofisiológics pr mior tolerânci dos híridos Modernos de milho lts densiddes de plnts. Brgnti, v. 61, n. 3, p , SANGOI, L.: SILVA, P. R. F.: ARGENTA, G. Estrtégis de mnejo do rrnjo de plnts pr umentr o rendimento de grãos do milho. Lges, SC: Deprtmento de Fitotecni CAV/UDESC; p. SANGOI, L.: SILVA, P. R. F.: ARGENTA, G.: RAMBO, L. Ecofisiologi d cultur do milho pr ltos rendimentos. Lges, SC: Deprtmento de Fitotecni CAV/UDESC; 2010c. 83p. SANTOS, A. J.: GAMERO, C. A.: OLIVEIRA, R. B.: VILLEN, A. C. Análise espcil d distriuição longitudinl de sementes de milho em um semedor-dudor de precisão. Bioscience Journl, v. 27, n. 01, p , 2011.

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