Época de semeadura de cultivares de soja no Mato Grosso do Sul

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1 02 Époc de semedur de cultivres de soj no Mto Grosso do Sul 1 Introdução O desempenho d lvour de soj está intimmente relciondo às condições de umidde, tempertur e fotoperíodo em que mesm estrá submetid. Est últim pode influencir durção ds fses vegettiv e reprodutiv e, consequentemente, o ciclo d cultur. Como cd cultivr de soj present seu número crítico de hors de luz, bixo do qul é induzido o florescimento, su dptbilidde vri conforme se desloc em direção o norte ou o sul. Entretnto, cultivres que presentm crcterístic período juvenil longo possuem dptbilidde mpl, possibilitndo su utilizção em fixs mis brngentes de ltitudes e de épocs de semedur (Tecnologis, ). Dest form, o fotoperíodo é o principl ftor de dptção de cultivres de soj um determind região. Considerndo que o fotoperíodo crítico é constnte pr um mesm cultivr, plnt modific seu crescimento e desenvolvimento 1 André Ricrdo Gomes Bezerr qundo é semed em fixs de ltitudes diferentes d que está dptd, ou em épocs de semedur dentro d mesm ltitude (Cost, 1996). Segundo Od et l. (09), provvelmente, nenhum outro ftor culturl isoldmente é mis importnte pr produção de soj do que époc de semedur. Alido o fotoperíodo, tempertur exerce influênci sobre durção do subperíodo emergênci-florescimento. Assim, tempertur fet não pens o cumulo de mtéri sec como tmbém os estádios de desenvolvimento ds plnts. N plnt de soj, tempertur tu em prticmente todos os processos, desde germinção, crescimento, florescimento, frutificção, ns reções químics d fotossíntese, respirção ind n bsorção de águ e nutrientes (Thoms et l., ). A époc de semedur determinrá que condições climátics lvour de soj estrá expost; logo, semedurs em épocs indequds podem fetr esttur, ciclo, produtividde (Figur 1) e umentr s perds Eng. Agr. Dr. Pesquisdor d Fundção MS - ndrebezerr@fundcoms.org.br

2 n colheit. A semedur n époc corret permite que germinção, o crescimento e desenvolvimento ds plnts, formção dos grãos e colheit ocorrm no período que reúnm condições fvoráveis de fotoperíodo, umidde e tempertur. A Tempertur ( 0 C) Set/17 Out/17 Nov/17 Dez/17 Jn/18 Fev/18 Mr/18 Dt Mínim Máxim Médi B Dis /9 17/ 2/ / Dt de semedur B Dis M6A-IPRO BRS03 IPRO /set SW-BRIZA-BR M6A-IPRO BRS03 IPRO 17/nov SW-BRIZA-BR M6A-IPRO 02/nov BRS03 IPRO SW-BRIZA-BR Époc de semedur Vegettivo Reprodutivo M6A-IPRO /nov Figur 2 Médis mensis de tempertur mínim, médi e máxim (A) no período de setembro de 17 mrço de 18 (B) e ciclo de cultivres de soj, de tipo de crescimento indetermindo, em qutro épocs de semedur em Mrcju, MS, sfr /17. BRS03 IPRO SW-BRIZA-BR M64-IPRO BRS03 IPRO SW-BRIZA-BR Figur 1 Rendimento médio de grãos em scs h -1 (A) e ciclo (B) de cultivres de soj, em qutro épocs de semedur, em Mrcju, MS, sfr 17/18. Cultivres de tipo de crescimento indetermindo, como grnde miori dquels cultivds no Mto Grosso do Sul, presentm mior vrição n esttur em função d époc de semedur e tolerm mis su ntecipção do que quels de crescimento determindo. Portnto, permitem mplição do período de semedur, ms sob lts temperturs reduzem o período vegettivo e umentm o reprodutivo (Figur 2). Enqunto, ns cultivres de crescimento determindo é observdo o contrário (Wilcox e Frnkerberger, 1987). Ess mior plsticidde ds cultivres de tipo de crescimento indetermindo foi essencil pr que ests se dptssem o sistem de cultivo do Mto Grosso do Sul. Os gricultores do estdo estão hbitudos semer soj cd vez mis cedo, pr permitir semedur do milho de segund sfr em sucessão soj. Todvi, o início d semedur d soj é definido, principlmente, por medids legisltivs e o estbelecimento de condições fvoráveis. A resolução N 648 de de gosto de 17 publicd pel Secretri de Estdo de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultur Fmilir estbeleceu os períodos do vzio snitário vegetl de semedur pr cultur d soj no estdo. 54 Tecnologi e Produção: Soj 17/18

3 Confinç é como um semente. No começo, é pequen e represent pens um possibilidde. Ms, com o tempo, el cresce, se fortlece e se multiplic. Vir peç fundmentl de um grnde engrengem. E trz benefícios pr todo mundo. Ms, pr que el floresç e desenvolv todo o seu potencil, é preciso que sej limentd com cuiddo e dedicção. Extmente como gente fz: trblhndo di e noite pr que você tenh sementes de qulidde e um prceiro de confinç. São 40 nos de trdição em produção de sementes, ms principlmente em estr o ldo do produtor rurl. Porque semente nsce d terr, ms confinç nsce d prceri. Sementes Btvo. Confinç que cresce com o tempo. sementes@frisi.coop.br Tel.: (42) Progrmção de plntio 55

4 Sendo o primeiro período compreendido entre de junho de setembro e o segundo compreende o período de de setembro 31 de dezembro. Ess medid foi tomd como estrtégi de defes snitári vegetl pr mnejo d ferrugem siátic, um ds principis doençs d soj no estdo e no Brsil. O objetivo principl prtir d publicção d resolução é r presenç de soj no cmpo o longo do no e, ssim, reduzir quntidde de inóculo e retrdr incidênci d doenç ns fses iniciis de crescimento e desenvolvimento d cultur, reduzindo o uso de grotóxicos e o custo de produção. No specto climático, s temperturs médis registrds no mês de setembro são mis bixs n região centro-sul do estdo, comprds àquels observds pr região norte (Figur 3). Porém, tende às condições necessáris germinção, crescimento e desenvolvimento d cultur. Anlogmente, os ddos históricos de um série de nos demonstrm que miores volumes de chuv, dentro do mês de setembro, ocorre, principlmente, n região sul do estdo (Figur 4). Portnto, o estbelecimento ds condições climátics, ssocid à escolh de cultivres dptds permite semedur ntecipd de lvours de soj pr lguns municípios d região centro-sul ind no mês de setembro. S S S S S S S S S S S 3 S S 3 S S 3 S S S S S S S S S 3 S S S 3 S S S Figur 3 - Tempertur médi mensl nos meses de setembro fevereiro com bse ns norms climtológics do Brsil ( ). Fonte: INMET 56 Tecnologi e Produção: Soj 17/18

5 Pr região norte do estdo o estbelecimento ds condições climátics fvoráveis o desenvolvimento d cultur ocorrem à prtir do di de outubro. N segund quinzen de outubro observ-se ocorrênci de volumes de precipitção suficientes pr repor umidde do solo níveis dequdos pr germinção e estbelecimento d lvour. De mneir gerl, os meses de outubro e novembro compreendem époc idel de semedur pr o estdo, pois nestes meses s condições climátics e fotoperíódics são propícis o desenvolvimento d cultur. Pr inicir o processo de germinção e emergênci d plântul semente de soj necessit bsorver, no mínimo, o volume de águ correspondente 50% de seu peso. Além disso, ness fse umidde do solo não deve exceder 85% d cpcidde de cmpo e nem ser inferior 50% dest (Brros e Sediym, 09; Thoms e Cost, ). S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S Figur 4 - Precipitção cumuld mensl nos meses de setembro fevereiro com bse ns norms climtológics do Brsil ( ). Fonte: INMET Progrmção de plntio 57

6 Bsedo nos resultdos obtidos nos experimentos de rede de vlição de cultivres de soj, conduzido em quinze municípios do Mto Grosso do Sul, Fundção MS disponibiliz os grônomos, técnicos e gricultores um progrmção de époc de semedur pr cd cultivr vlid. Pr fcilitr busc pel informção progrmção de épocs de semedurs foi dividid em dus regiões: centro-sul (Tbel 1) e centro - norte (Tbel 2). A primeir compreende os municípios loclizdos bixo de Cmpo Grnde. Enqunto, últim compreende, principlmente os municípios de Cmpo Grnde e São Gbriel do Oeste. Tbel 1 - Épocs de semedurs de cultivres de soj n Região Centro-Sul do estdo de Mto Grosso do Sul. Époc de Plntio - Di/Mês Cultivr Set. Out. Nov. Dez. ADV4672-IPRO ADV4317-IPRO AS36-IPRO AS3680-IPRO AS37-IPRO BRASMAX GARRA-IPRO BRASMAX ÍCONE-IPRO BRASMAX PONTA-IPRO BRASMAX POTÊNCIA-RR BRASMAX TURBO-RR BRASMAX VALENTE-RR BRS-IPRO BRS03-IPRO BRS283 BRS284 BRS388-RR BRS413-RR BRS5 BS-IPRO CZB42-IPRO DM61i59RSF-IPRO DM6563RSF-IPRO FTR-RR FTR57-RR Estnde: Altur: ument menor mior ument Período preferencil = lt produtividde + competitividde Período ceitável = bo produtividde Período tolerdo = médi produtividde/risco de estigem e doenç Não recomenddo = bix profundidde/bixo porte/ltos riscos com doençs e estigem Continu Tecnologi e Produção: Soj 17/18

7 Continução... Époc de Plntio - Di/Mês Cultivr Set. Out. Nov. Dez. FTR40-IPRO FTR36-IPRO FTR3178-IPRO GMAX-CANCHEIRO-RR M5947-IPRO M62-IPRO M64-IPRO NA5909-RG NS6700-IPRO NS66-IPRO NS6823-RR NS6828-IPRO NS69-IPRO NS7007-IPRO NS70-IPRO NS7709-IPRO SYN63-RR SYN61-IPRO SYN62-IPRO TEC6702-IPRO TEC7022-IPRO TEC7849-IPRO TMG72-IPRO-INOX TMG73-IPRO-INOX TMG77-IPRO-INOX Estnde: Altur: ument menor mior ument Período preferencil = lt produtividde + competitividde Período ceitável = bo produtividde Período tolerdo = médi produtividde/risco de estigem e doenç Não recomenddo = bix profundidde/bixo porte/ltos riscos com doençs e estigem Fonte: Adptdo de Pitol (). Progrmção de plntio 59

8 Tbel 2 - Épocs de semedurs de cultivres de soj n Região Centro-Norte do estdo de Mto Grosso do Sul. Époc de Plntio - Di/Mês Cultivr Set. Out. Nov. Dez. ADV4317-IPRO ADV4672-IPRO ANTA82-RR AS37-IPRO BMX-DESAFIO-RR BMX-ÍCONE-IPRO BMX-TURBO-RR BMX-VALENTE-RR BRS-IPRO BRS03-IPRO BRS388-RR CZB42-IPRO DM6563RSF-IPRO FTR-RR FTR57-RR FTR40-IPRO FTR36-IPRO FTR3178-IPRO GMAX-CANCHEIRO-RR GMAX-REDOMÃO-RR M64-IPRO NS6823-RR NS70-IPRO TEC6702-IPRO TEC7022-IPRO TEC7849-IPRO Estnde: Altur: ument menor mior ument Período preferencil = lt produtividde + competitividde Período ceitável = bo produtividde Período tolerdo = médi produtividde/risco de estigem e doenç Não recomenddo = bix profundidde/bixo porte/ltos riscos com doençs e estigem Fonte: Adptdo de Pitol (). 60 Tecnologi e Produção: Soj 17/18

9 Referêncis BARROS, H.B.; SEDIYAMA, T. Luz, Umidde e tempertur. In: SEDIYAMA, T. (Ed.). Tecnologis de produção e usos d soj. Londrin: Mecens, p.17-28, 09. COSTA, J.A. Cultur d Soj. Porto Alegre: MANICA, I.; COSTA, J.A., p. INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA - INMET. Normis climtológics do Brsil ( ). Disponível em: < normisclimtologics>. Acesso em: set 17. ODA, M.C.; SEDIYAMA, T.; BARROS, H.B. Mnejo d cultur. In: SEDIYAMA, T. (Ed.). Tecnologis de produção e usos d soj. Londrin: Mecens, p , 09. THOMAS, A.L.; COSTA, J.A. Desenvolvimento d plnt de soj e potencil de rendimento de grãos. In: THOMAS, A.L.; COSTA, J.A. (Orgs.). Soj: mnejo pr lts produtividdes de grãos. Porto Alegre: Editor Evngrf, p THOMAS, A.L.; COSTA, J.A.; PIRES, J.L.F. Estbelecimento d lvour de soj. In: THOMAS, A.L.; COSTA, J.A. (Orgs.). Soj: mnejo pr lts produtividdes de grãos. Porto Alegre: Editor Evngrf, p ,. WILCOX, J.R.; FRANKENBERGER, E.M. Indeterminte nd determinte soyben responses to plnting dte. Agronomy Journl, v.79, n. 6, p , PITOL, C. Progrmção de plntio ds cultivres de soj pr Mto Grosso do Sul. In: MELOTTO, A.M.; LOURENÇÃO, A.L.F.; PITOL, C.; GITTI, D.C.; GRIGOLLI, J.F.J. Tecnologi & Produção Soj /. Curitib: Midiogrf, p Tecnologis de produção de soj região centrl do Brsil 12 e 13. Londrin: Embrp Soj,. 2 p. Progrmção de plntio 61

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