Manejo da fertilidade em solos arenosos visando à intensificação sustentável
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- Thiago Otávio de Andrade
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1 Mnejo d fertilidde em solos renosos visndo à intensificção sustentável Flávi Cristin dos Sntos Pesquisdor Fertilidde do Solo Embrp Milho e Sorgo Colbordores: Álvro Vilel João Herbert Pulo Césr Mnoel Ricrdo
2 The Gurdin mrço/18 The UK hs n estimted 100 hrvest left before soils become too degrded to grow crops, one study shows. Photogrph: Tim Giney/Almy UK frmers to be given first ever trgets on soil helth New bill will be first step by ministers to protect nd restore soil s fers grow over future soil fertility crisis
3 Abrngênci Neossolos Qurtzrênicos 11 % d áre do Pís 15 % do Cerrdo Fonte: Embrp (1981)
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8 Aptidão grícol dos Neossolos Qurtzrênicos Solos com bix ptidão grícol Uso com vegetção ntiv ou pstgem extensiv Com mnejo dequdo???!!!
9 Bses pr o mnejo dos solos renosos Dignóstico edáfico Dignóstico climático Mnejo dos solos renosos
10 Cpcidde de suprimento de nutrientes e águ pelos solos Elborção: Álvro Resende
11 Profundidde (cm) Incremento de rgil em prof. Argil (g g -1 ) 0,00 0,10 0,20 0,30 0, TRI 01 Vrição MO TRI TRI
12 Vrição d resistênci à penetrção em função d umidde do solo renoso do Sudoeste bino mr/18 - solo úmido br/18 - solo seco
13 Importânci d frção rei Dizer que um solo é renoso pens, não signific muito É necessári nálise d frção rei Avlir quntidde de rei gross e fin (fin > 80 %)
14 Blnço hídrico climtológico em períodos decendiis, pr Fzend Snt Luzi, município de Jborndi, BA. (Profundidde efet. rdiculr de 30 cm). DEF = déficit; EXC = excesso.
15 Mnejo d fertilidde em solos renosos MO solo Fertilidde perfil de solo Clgem Gessgem Adubções Prátics conservcionists Produção mss vegetl Intensificção
16 MO do solo e CTC Solos PR (80 % d CTC) (Pvn et l.,1985); Solos Cerrdo DF (83 % d CTC) (Goedert & Oliveir, 2007); Solos Oeste BA (78 % CTC) (Silv et l., 1994) 121x mior que rgil como responsável pel CTC 157x mior que rgil pr desenvolver crg negtiv por umento de um unidde de ph
17 MO (g kg -1 ) Estbilizção d MO do solo Químic ou coloidl ssocição d MO com frções rgil e silte, formndo complexos rgilo-orgânicos (correlção com teores e qulidde ds frções) Físic proteção pelos gregdos de rgil e silte, princ ŷ = 0,788x 0,5533*** R 2 = 0,81 20 Bioquímic complexidde d composição químic dos compostos orgânicos Argil (g kg -1 )
18 Tempertur C Tempertur C Tempertur do solo 4 % rgil 40 % rgil com plhd 60 com plhd sem plhd 40 sem plhd :00 11:00 12:00 13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 18: :00 11:00 12:00 13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 18:00 Hors do di Hors do di Esclddur ou degol do coleto ds plântuls Fonte: Sementes Adrin
19 Teor de MOS (%) Perd de mtéri orgânic pelo cultivo Cerrdo Oeste BA 4 3 LV = Argil > 30% Perd reltiv em 5 nos: MOS = 45%; CTC = 29% LV = Argil 15-30% RQ = Argil < 15% Perd reltiv em 5 nos: MOS = 68%; CTC = 53% Perd reltiv em 5 nos: MOS = 73%; CTC = 61% Tempo de cultivo (nos) Fonte: Adptdo de Silv et l. (1994)
20 Pontos destcdos envolvendo fertilidde em solos renosos Alts doses de clcário plicds Aplicção constnte de gesso - lixivição de bses trocáveis (K e Mg)? Forms de plicção de N, P e K Antecipção d plicção lnço Prcelmento Sulco x lnço
21 Clgem em solo renoso 14 dg kg -1 rgil Ensio cmpo Fz Trijunção, Jborndi, BA Avlição 3 meses pós plicção clcário (PRNT 76%) Ni Cri C = 2,4 e Mg = 0,9 cmol c dm -3 (5ª Aprox.) Prod. soj > 70 sc h -1 C = 3,64 e Mg = 1,56 cmol c dm -3 (CESB, 2016) (rgilosos)
22 % % Clgem em solo renoso 14 dg kg -1 rgil V 0-20 cm V cm , , ,0 2,5 5,0 7,5 10,0 0 0,0 2,5 5,0 7,5 10,0 Clcário, t h -1 Clcário, t h -1
23 % % Reção de clcário no solo clc n reg 0-20 cm clc n reg cm ,0 2,5 5,0 10,0 0 0,0 2,5 5,0 10,0 Ddos iniciis não mostrm problems com micronutrientes
24 Clgem em solo renoso 14 dg kg -1 rgil Ensio CV Avlições 30, 60 e 90 dis pós plicção clcário (PRNT 76%)
25 Clgem em solo renoso 14 dg kg -1 rgil
26 Clgem em solo renoso 14 dg kg -1 rgil
27 Clgem em solo renoso Necessidde de mis estudos Grnde % de clcário não regido e umento com dose plicd Pr onde está indo o C?
28 Gessgem Respost em produtividde Condições perfil solo Ocorrênci vernicos Em uso n Bhi: plicções nuis de 0,5 1,0 t h -1, independente nálise de solo. (Sustentável?...) Efeito sobre s bses trocáveis, princ. K lixivição
29 Gessgem em solo renoso - 1º no 13 % rgil Ftoril 4 x 2 x 2 + 1: Doses: (½, 1, 2 e 4 t h -1 ), Aplicção: 1º no e nul Fontes: gesso minerl de Arripin-PE e fosfogesso Não houve efeito d freqüênci e doses sobre produtividde do lgodão, pens d testemunh em relção às doses plicds
30 Perd de potássio n cmd de cm (1 no) Vrição dose gesso estoque de K 2 O diminui 172 kg h -1 Cutel e técnic pr uso gessgem
31 Mudnç nos teores de S e K no solo (2 no) S disponível, mg dm -3 K trocável, mg dm -3 Profundidde, cm Profundidde, cm Sem gesso Com gesso Sem gesso Com gesso Perd de 172 kg h -1 de K 2 O plicd no 1º no não se repetiu no 2º
32 Mudnç nos teores de K e Mg no solo (4 no) Não houve efeito sobre produtividde d soj Doses nuis de 0,5 t h -1 proporcionm miores produtividde do lgodão (cim de h -1 ) Lixivição de K e Mg
33 Algodão Antecipção de N e K é possível? Aplicção de N em dose únic Aplicção de K2O Algodão em croço, kg/h e Médi Algodão em croço, kg/h e Médi Époc de plicção (di prtir do plntio) Époc de plicção (dis) As tendêncis geris pontm: Algodão em croço, kg/h Aplicção conjunt NK em dose únic e 45 Époc de plicção (di prtir do plntio) Médi -O N pode ser plicdo no préplntio e entre dis pós; - O K 2 O, no pré-plntio ou té 15 dis pós o plntio; -A plicção conjunt, em doses dequds, pode ser feit no préplntio.
34 Soj Antecipção e plicção de dose únic de K é possível? 30, 60 e 90 kg h -1 de K 2 O no milheto (set) ou no plntio soj (dez) 60 57,9 58,4 Produtividde soj, sc h ntec milheto (set) plntio soj (dez) Prcelmento melhor o proveitmento do N e K plicdos, porém não há respost produtiv ess melhor eficiênci. Vibilidde d ntecipção e plicção de dose únic
35 Experimento long durção dubção com K Oeste BA
36 Doses e forms de K 2 O plicds Trt Dose K 2 O Form 1 90 (dub fz) sulco plntio 2 0 (só NP) 3 90 cobertur % sulco e 50% cobertur 5 45 plntio lnço 6 90 plntio lnço (dub fz + 50%) sulco plntio + 50% cob
37 Soj Milho / Trtmento Trtmento b bc b b 2008/ Trtmento b b 2010/2011 b b Trtmento c 2012/2013 b / Produtividde Trtmento (kg/h) / b Produtividde Trtmento (kg/h) / b b b c d Produtividde Trtmento (kg/h) / b c c Produtividde Trtmento (kg/h) Produtividde de soj e milho, em diferentes sfrs, em função dos trtmentos com K. 1- d. fz. (100 % K sulco); 2- NP plntio sem K; 3- NP plntio 100 % K cob.; 4- NP plntio 50% K plntio e 50% cob.; 5- NP plntio 50% K plntio lnço; 6- NP plntio 100% K plntio lnço; 7- testemunh sem dubção; 8- dub. fz + 50% K cob. b
38 Eficiênci d dubção potássic em soj e milho, em diferentes sfrs, em função dos trtmentos com K. 1- d. fz. (100 % K sulco); 2- NP plntio sem K; 3- NP plntio 100 % K cob.; 4- NP plntio 50% K plntio e 50% cob.; 5- NP plntio 50% K plntio lnço; 6- NP plntio 100% K plntio lnço; 7- testemunh sem dubção; 8- dub. fz + 50% K cob.
39 Blnço (kg de K 2 O) Blnço Nutricionl - Oito Sfrs Trtmentos Blnço Figur 7. cumuldo Blnço cumuldo d dubção d dubção potássic potássic em soj (K 2 O ediciondo milho (K 2 O Kplicdo 2 O exportdo K 2 Onos exportdo grãos) em nos oito grãos), sfrs consecutivs em 8 sfrsn consecutivs rotção soj/milho/soj, d rotção soj/milho/soj, nos diferentes trtmentos em funçãoplicdos. trtmentos Em que: com Trtmento K (Adubção d. fz. (100 d % Fzend K sulco); 2-100% NP plntio K no sem sulco K; 3- de NP plntio); 3100 (100% % K cob.; K em 4- cobertur); NP plntio 50% 4 (50% K plntio K no e 50% plntio cob.; à 5- lnço NP plntio + 50% 50% em K cobertur); plntio lnço; 56- (50% NP plntio K no 100% plntio K plntio à lnço); lnço; 6 (100% 7- testemunh K no plntio sem dubção; à lnço); 8-7 dub. (controle fz + 50% bsoluto) K cob. e 8 (Adubção d Fzend + 50% K em cobertur).
40 Teores de K no solo sfr 2008/2009
41 Teores de K no solo sfr 2012/2013
42 Fevereiro sc h sc h -1
43 Jneiro sc h -1 (15,0 g kg -1 de K) 31,9 sc h -1 (7,2 g kg -1 de K)
44 Considerções finis 1. Foi observdo efeito d dubção potássic n produtividde d soj pós terceir sfr- solo estv com fertilidde corrigid ntes do início do experimento. 2. A não dição de fertiliznte potássico, mesmo em solo de fertilidde construíd, promove redução d produtividde de grãos com o tempo, indicndo depleção do nutriente no solo. 3. A plicção de somente metde d dose usd pel Fzend, lnço no plntio, mnteve bos produtividdes e lt eficiênci gronômic, ms presentou um blnço negtivo de potássio, o que pode levr um redução n disponibilidde do nutriente com o tempo.
45 Considerções finis 4. A plicção de KCl lnço ntecipdmente ou não à semedur é um bo estrtégi pr mnejr potássio em solos de textur leve, o que fcilit operção de plntio e mximiz eficiênci gronômic do fertiliznte potássico plicdo. 5. Não foi observd lixivição de K em profundidde
46 Adubção com fósforo (36,7 mg dm -3 P) Experimento com Bunge (18,0 mg dm -3 P) Sulco Lnço 400 h h Dose P 2 O 5, kg h TEST ST sulco ST lnço FA sulco FA lnço ST + FA Solos já corrigidos em P Possibilidde de redução ds doses plicds produtividdes ds testemunhs Fontes e plicção lnço ou no sulco são irrelevntes. Atenção vernicos!!!
47 Enxofre e micronutrientes Enxofre: kg h -1 B té 4 kg h -1 (dub. corretiv) 1 3 kg h -1 no -1 (mnutenção) Micronutrientes ctiônico: 2 kg h -1 de cobre 6,0 kg h -1 de mngnês 0,4 kg h -1 de molibdênio 6,0 kg h -1 de zinco Residul: 4 5 nos. Monitorr teores folires.
48 Considerções Ddos concretos e confiáveis de pesquiss doses de mnutenção de N, P, K, S e micronutrientes importnte considerr, e confir, n nálise de solo e folir Lembrr que solos originlmente pobres do Cerrdo demndvm dubções pesds, ms efeito residul o longo dos nos doses Adubção em solos com teores dequdos de nutrientes princípio d reposição (exportdo pel colheit) mis eficiênci n recuperção de nutriente pel plnt
49 Considerções Vibilidde d ntecipção de N, P e K e plicção de dose únic Lixivição cmpo x ensio de coluns Cmpo - Dinâmic de lixivição de N e K em solos renosos envolve outros ftores, lém d textur: presenç de rízes de plnts dose plicd interção entre s trnsformções sofrids (N) regime hídrico proprieddes químics do solo crcterístics d cultur, como mrch de bsorção
50 Em solos de textur renos, o mnejo, e o conhecimento de sus frgiliddes ou limitções, serão determinntes pr o sucesso e custo d explorção grícol.
51 Grt pel tenção Contto:
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