Resposta das culturas à adubação potássica:
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- Benedicto Vilaverde Galindo
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1 Simpósio sobre potássio na agricultura brasileira São Pedro, SP de setembro de 24. Resposta das culturas à adubação potássica: César de Castro Fábio Alvares de Oliveira Cultura da Soja Adilson de Oliveira Junior Clovis Manuel Borkert
2 Área plantada, produção e rendimento de soja no Brasil Safra Área Produção Produtividade mil ha mil t kg/ha / , , / , , / , , / , , / , , / , , / , , Fonte: CONAB, 24.
3 Produção de soja por região 1 % 5 % Estimativa Safra 22/23 45 % Área plantada = ,8 mil ha 8 % Produção de grãos = 52.17,5 mil t Produtividade = kg/ha 41 % Fonte: CONAB, 24
4 Adubação potássica da Soja Necessidades da cultura; Aplicação Lanço vs Sulco; Adubação na Semeadura vs Semeadura + Cobertura; Curvas de resposta em diferentes solos; Rendimento de grãos vs Teor de K no solo e nas folhas; Avaliação do estado Nutricional; Recomendação de Adubação;
5 Exigências nutricionais da soja Ciclo da cultura Grãos Exportação
6 Quantidades médias de macronutrientes requeridas, durante o ciclo da cultura, para a produção de 1 kg de grãos. Nutriente Quantidade de macronutrientes kg/t de grãos Soja Milho Girassol N 83,5 24,9 79, P 8,4 4,3 9,8 K 32,1 18,2 49,5 Ca 15, 3,9 3,3 Mg 8, 4,4 9,9 2,1 S 8,2 2,6 8,4 4,3 Fonte: Malavolta (1974) e Castro, Informações Pessoais. Trigo 28,3 6,9 2,6 3,7
7 Quantidades de nutrientes normalmente verificados nos grãos e nos restos culturais de soja Parte da planta N P 2 O 5 K 2 O Ca Mg S B Cl Mo Fe Mn Zn Cu kg/t de grãos g/t de grãos Grãos 51 1, 2 3, 2, 5, Restos Culturais 32 5,4 18 9,2 4, Fonte: Tecnologias de produção de soja - Região Central do Brasil 24
8 Exportação de K vs Rendimento de grãos 1 y =,51x 1,1672 Exportação, kg/ha de K 2 O Ponta Grossa. LV, 32 % de argila Mauá. LV, 74 % de argila R 2 =,8 y =,52x 1,1495 R 2 =, Rendimento de grãos, kg/ha Cultivar: BR-16
9 Aplicação à Lanço vs Aplicação no Sulco 3 Lanço Sulco Rendimento de grãos, kg/ha Doses de potássio, kg/ha de K 2 O Latossolo Vermelho, 32 % argila. Ponta Grossa, PR.
10 Aplicação à Lanço na Semeadura vs Aplicação à Lanço na Semeadura + Cobertura Lanço na Semeadura Tratamentos Lanço na Semeadura + Cobertura kg/ha de K 2 O Locais: Londrina, Mauá da Serra e Campo Mourão, PR
11 Aplicação à Lanço na Semeadura vs Aplicação à Lanço na Semeadura + Cobertura 4 35 LS LS+C Rendimento de grãos, kg/ha Campo Mourão Londrina Mauá da Serra
12 Lanço na Rolagem do Milheto, na Semeadura e na Semeadura + Cobertura Dose Épocas de aplicação do potássio LRM LS LS+C LRM LS LS+C LRM LS LS+C kg/ha K 2 O Safra 97/ Safra 98/ Safra 99/ Média A 3891A 3915A 3788A 3753A 3874A 2941A 2898A 2891A DMS ( 5%) Médias seguidas de mesma letra, dentro de cada safra, não diferem pelo teste de Tukey a 95 % de probabilidade. Latossolo Vermelho Amarelo, 22 % argila. Guiratinga, MT.
13 Rendimento vs Doses de K o Paraná: Londrina, Campo Mourão e Mauá da Serra. Rendimento de grãos, kg/ha Média de sete safras Londrina y Londrina = 3333(1-1 -,797(x+2,9) ); R 2 =, Doses de potássio, kg/ha de K 2 O Campo Mourão Mauá da Serra y CampoMourão = 2599(1-1 -,929(x+7,82) ); R 2 =,95 y Mauá = 325(1-1 -,1171(x+6,78) ); R 2 =,99 Londrina: Latossolo Vermelho eutroférrico, 78 % argila. Teor de K =,6 cmol c /dm 3 Campo Mourão: Latossolo Vermelho, 75 % argila. Teor de K =,3 cmol c /dm 3 Mauá da Serra: Latossolo Vermelho, 74 % argila. Teor de K =,4 cmol c /dm 3
14 Rendimento vs Doses de K o Paraná: Ponta Grossa. Rendimento de grãos, kg/ha Y=2854,29*[1-(1 (-,179*(X+5,614) )] LV, 32% de argila Teor inicial de K:,16 cmol c.dm Doses de K 2 O, kg/ha
15 Rendimento vs Doses de K o Paraná: Londrina. Rendimentos de grãos de milho, soja e trigo, cultivados em sucessão, em função de concentrações de K no solo. Teor de K Milho Soja Trigo --- cmol c /dm kg/ha , c b b, bc a 3.1 ab, abc a a, a a 3.28 a Fonte: Lantmann, 21
16 o Mato Grosso Rendimento vs Doses de K Rendimento de grãos, kg/ha y^ Guiratinga = ,578x -,327x 2 ; R 2 =, Doses de potássio, kg/ha de K 2 O Guiratinga Guiratinga: Latossolo Vermelho-Amarelo, 22 % argila. Teor de K =,7 cmol c /dm 3
17 Rendimento vs Doses de K o Piauí Rendimento de grãos, kg/ha y = ,2352x -,74x 2 ; R 2 =,9 LVA, 21 % de argila Teor Inicial de K:,3 cmol c /dm Doses de potássio, kg/ha de K 2 O Obs. Doses totais de K aplicadas durante as safras 2/21 a 23/24
18 Rendimento vs Doses de K o Maranhão 3 Rendimento de Soja, kg/ha y = ,116x; R 2 =,9 LVA, 55 % de argila Teor Inicial de K:,11 cmol c /dm Potássio Aplicado, kg/ha de K 2 O Obs. Resultados obtidos durante a safra 23/24
19 o Efeito residual da adubação potássica Experimento de Potássio: Ponta Grossa, PR. Tempo 9/91 94/95 95/96 2/121/2 23/4 Aplicação de K Efeito Residual Reaplicação de K
20 Efeito residual da adubação potássica o Experimento de Potássio: Ponta Grossa, PR. Rendimento de grãos, kg/ha Doses de potássio, kg/ha de K 2 O Residual:1º ano Residual:2º ano Residual:3º ano Residual:4º ano Residual:5º ano
21 Efeito residual da adubação potássica o Experimento de Potássio: Ponta Grossa, PR. Rendimento de grãos, kg/ha N de Cultivos sob efeito residual
22 Rendimento vs Teor de K no solo o Mauá da Serra, PR. LV, 74 % de argila 35 Rendimento de grãos, kg/ha y = x, x R 2 =,89**,,1,2,3,4,5,6 Safra 2/21 Teor de potássio no solo, cmol c /dm 3
23 Rendimento vs Teor de K no solo o Londrina, PR. LV, 78 % de argila Rendimento relativo, % CTC = 11,3 cmol c /dm 3,,1,2,3,4,5,6 Dados de 7 anos Teor de K no solo, cmol c /dm 3
24 Lixiviação de K no perfil do solo o Guiratinga, MT. LVA, 25 % de argila Teor de K no solo, cmol c /dm 3,,5,1,15,2 Profundidade, cm Média de 3 anos
25 o Lixiviação de K no perfil do solo Londrina, PR. LV, 78 % de argila Teor de K no solo, cmol c /dm 3,,1,2,3,4,5,6 Profundidade, cm Safra 2/21
26 Teor de K nas folhas vs Teor no Solo o Mauá da Serra, PR. LV, 74 % de argila 3 y = -5, ,4542(x,5 ) 65,772x; R 2 =,8 25 K nas folhas, g/kg ,,1,2,3,4,5,6 K no solo, cmolc/dm3 Dados de 7 anos: Média das épocas de aplicação
27 Avaliação do Estado Nutricional DRIS
28 Aplicação do Sistema Dris em amostras de folhas do experimento de potássio de Londrina, PR, utilizando a base de dados para o Estado do Paraná Doses de K 2 O Nutrientes analisados N P K Ca Mg S Zn Mn Fe Cu B - kg/ha g/kg mg/kg Teor 56, 3,9 12,4 13, 7,8 3,1 39, ,1 58,9 Dris -6,3-5,1-29,4 8, 19,8-12, 2,2 18,3 4,6-4,3 4,3 IBN Médio 1, Teor 51,2 3,1 19,4 14,1 6,7 2,9 38, ,1 59,8 Dris -9,6-15,1-1,5 1,8 14,5-14,9 1,2 25,1,6-7,3 5,3 Teor 5,7 2,9 25,3 13,3 5,4 2,8 38, ,3 54,9 Dris -8,8-17,1, 9,7 7,4-14,8 1,6 29,7-1,2-9,9 3,3 Teor 53,1 2,8 27,7 13,1 4,9 2,9 39, ,8 55,2 Dris -7,3-19,7 2,8 9,1 3,5-13,9 2,2 32,4-3,9-8,3 3,1 Teor 48,9 2,7 29,9 13,6 4,7 2,9 4, ,8 54,6 Dris -1,5-2,1 6,1 1,6 2,3-12,2 4,1 28,2-4,4-7,4 3,3 Teor 51,4 2,7 3,5 12,1 4,2 2,9 4, ,8 59,8 Dris -8,6-21, 6,4 7,1-2, -14, 2,8 33,2-1,7-8, 5,9 1,5 9,4 9,6 9,9 1,1
29 Aplicação do Sistema Dris em amostras de folhas do experimento de potássio de Londrina, PR, utilizando a base de dados para a região de Londrina. Doses de K 2 O Nutrientes analisados N P K Ca Mg S Zn Mn Fe Cu B - kg/ha g/kg mg/kg Teor 56, 3,9 12,4 13,1 7,8 3,1 39, ,1 58,9 Dris -4,3 6,3-27,9 6,1 21,1-3,4-1,9 8, -4,9-1,1 2, IBN Médio 7, Teor 51,2 3,1 19,4 14,1 6,7 2,9 38, ,1 59,8 Dris -7,6-5,5-9,1 1,1 14, -5,1-3,3 15,9-7,8-4,2 2,6 Teor 5,7 2,9 25,3 13,3 5,4 2,8 38, ,3 54,9 Dris -6,3-7,4 1,1 9, 5,2-5, -3, 21,4-9,2-6,1,3 Teor 53,1 2,8 27,7 13,1 4,9 2,9 39, ,8 55,2 Dris -4,4-9,9 3,8 8,1,4-4,4-2,3 24,5-11,5-4,4,2 Teor 48,9 2,7 29,9 13,6 4,7 2,9 4, ,8 54,6 Dris -7,2-1,2 6,9 1,8-1,2-3,6 -,5 19,9-12, -3,4,5 Teor 51,4 2,7 3,5 12,1 4,2 2,9 4, ,8 59,8 Dris -5,2-11, 7,3 5,2-6,2-4,4-1,6 25,9-9,6-3,8 3,4 7,8 6,8 6,7 6,9 7,6
30 Produtividade (kg/ha) kg/ha kg/ha Y =222,4+ 22,192x -,862x2 ( R2 =,98) Doses de K2O (kg/ha) Produtividade de soja em função de doses de potássio aplicadas no solo.
31 Índice DRIS Relação entre índice DRIS e concentração de K nas folhas , g/kg Cultivar A 22, g/kg Teor de K nas folhas, g/kg Cultivar B
32 Interpretação e recomendação da adubação potássica para a cultura da soja
33 o Paraná Teor de K no solo (Mehlich-1) --- mg/dm cmol c /dm < 4 41 a 8 81 a 12 <,1,11 a,2,21 a,3 Quantidade a aplicar --- kg/ha de K 2 O > 12 >,3 4 Fonte: Tecnologias de produção de soja Paraná 24 Observações: Teor de K <,8 cmol c /dm 3 ou 31 mg/dm 3, efetuar a adubação corretiva com 14 kg/ha de K 2 O + Manutenção
34 o São Paulo Produtividade esperada ---- kg/ha ---- K trocável, mmol c /dm 3,-,7,8-1,5 1,6-3, > 3, kg/ha de K 2 O Fonte: Tecnologias de produção de soja - Região Central do Brasil 24
35 o Minas Gerais Teor de K no solo (Mehlich-1) --- mg/dm cmol c /dm < a 4 41 a 7 <,4,5 a,1,11 a,18 Quantidade a aplicar --- kg/ha de K 2 O a 12,19 a,31 4 > 12 >,31 4 Fonte: Tecnologias de produção de soja - Região Central do Brasil 24 Observações: Produtividade esperada: 3 kg/ha
36 o Região dos Cerrados: MS, MT, GO, TO, BA, PI, MA Indicação de adubação corretiva de potássio, em solos com teores de argila superiores a 2 % Teor de K no solo (Mehlich-1) Quantidade a aplicar --- mg/dm cmol c /dm kg/ha de K 2 O --- < a 5 > 5 <,6,7 a,13 >, M 5 + M M Fonte: Tecnologias de produção de soja -Região Central do Brasil 24 M = 2 kg de K 2 O / tonelada de grãos.
37 Interpretação dos teores de potássio nas folhas de soja Classes de disponibilidade Deficiente ou Muito Baixo K nas Folhas MS e MT 1 Demais estados g/kg < 12,5 Baixo Suficiente ou Médio Alto Excessivo ou Muito Alto < 17,6 17,6 a 26,3 > 26,3 12,5 a 17, 17,1 a 25, 25,1 a 27,5 > 27,5 1. MS e MT: Folhas com pecíolo;
38 Conclusões Considerando as condições edafoclimáticas regionais, os níveis críticos de K no solo variam de,7 a,2 cmol c /dm 3 ; O parcelamento da adubação é recomendado em solos com textura média a arenosa, visando reduzir as perdas de K por lixiviação; A utilização do DRIS com bases regionalizadas melhora a sensibilidade do diagnóstico; A recomendação de adubação para a cultura da soja deve ser realizada de acordo com os parâmetros estabelecidos para as principais regiões produtoras;
39 Muito Obrigado Cesar de Castro Pesquisador Embrapa Soja
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