Fertilidade do Solo, Adubação e Nutrição da Cultura da Soja

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1 0 Tecnologi e Produção: Soj e Milho 008/009 Fertilidde do Solo, Adubção e Nutrição d Cultur d Soj Dirceu Luiz Broch Sidnei Kuster Rnno.. Amostrgem do solo A recomendção de dubção e de clgem bseise principlmente n nálise de solo pr vlição ds necessiddes de corretivos d cidez e de fertilizntes. A nálise folir fornece pens informções complementres referentes à nutrição ds plnts e pode uxilir no plnejmento e n execução de um progrm de dubção, principlmente prtir d sfr posterior àquel em que foi relizd nálise. Como s recomendções de dubção e clgem são orientds em grnde prte pelos teores dos nutrientes determindos n nálise de solo, é imprescindível que estes teores reflitm o rel estdo de fertilidde do solo. Ou sej, pens hverá sucesso no umento d produtividde ds culturs e um utilizção rcionl de fertilizntes e/ou corretivos trvés d corret mostrgem de solo ou folhs, d corret execução d nálise de solo e folhs no lbortório e d interpretção dos resultdos nlíticos pr s condições regionis por profissionis hbilitdos. Sbese que dubção relmente efetivd pelo produtor vi depender tmbém de questões como o histórico d áre, condição finnceir e de crédito, expecttiv de produtividde e de preço dos produtos grícols, ms, sugerese tomr decisões conscientemente e pr isto corret mostrgem do solo é fundmentl. Frequênci de mostrgem A freqüênci de mostrgem do solo deve ser nul nos três primeiros nos em que áre foi introduzid no sistem de produção grícol (áres de bertur) no intuito de compnhr evolução d fertilidde do solo e possibilitr lgum juste ns recomendções. A prtir do terceiro no, s mostrgens de solo podem ser relizds com intervlo de dois ou três nos. Époc de mostrgem Qunto à époc de mostrgem de solo não existe um regr, podendo ser relizd em qulquer époc do no. El poderá ser feit prtir d mturção fisiológic d cultur nterior quel que será instld qundo sucessão de culturs é imedit. Normlmente est mostrgem é feit no finl do período chuvoso (mio junho) ou logo pós colheit d cultur de verão, com lgum umidde no solo, pr fcilitr mostrgem. É importnte terse em mãos nálise com ntecedênci pr que sej possível plnejr compr de corretivos e fertilizntes. Além disso, sbese que o clcário terá mior eficáci já n primeir sfr pós plicção qundo clgem for relizd com mior ntecedênci possível. O idel seri plicr o clcário no mínimo 6 meses ntes do plntio. Um dic importnte é que qunto mior for cidez do solo mior tem que ser o intervlo entre plicção do clcário e o plntio d cultur (mínimo de 6 meses). Engº Agrº M. Sc. (CREA 8030/DRS Visto 808/MS) Pesquisdor d FUNDAÇÃO MS. Engº Agrº M. Sc. (CREA 30898/D Visto.776 /MS) Pesquisdor d FUNDAÇÃO MS. 05

2 Tecnologi e Produção: Soj e Milho 008/009 Metodologi de mostrgem Com relção à metodologi de colet de solo, FUNDAÇÃO MS preconiz que el dev ser bem feit sem, no entnto, ser inviável do ponto de vist opercionl. Assim, metodologi pode ser mesm pr o sistem de Plntio Convencionl e Plntio Direto. O processo de mostrgem consiste em coletr mostrs de solo com pá de corte n profundidde de 00 cm, preferencilmente, (proveitndo um porção centrl de 7,5 cm de lrgur e desprezndose s extremiddes) pr nálise dos tributos de cidez, mcronutrientes (incluindo o enxofre), micronutrientes e textur e, n profundidde de 040 cm com trdo de rosc, preferencilmente, pr nálise dos tributos de cidez e mcronutrientes (incluindo o enxofre). A colet n cmd de 040 cm é fundmentl pr condição do Mto Grosso do Sul em função d freqüente ocorrênci de estigens e d presenç de cidez no subsolo. A prtir dos ddos de nálise d cmd subsuperficil (040 cm) é possível trçr estrtégis de mnejo d fertilidde que minimizem estes problems climáticos, como, por exemplo, utilizção de gesso grícol e utilizção de cultivres que tolerm mior cidez, entre outrs. Um outro specto importnte é solicitr nálise do fósforo disponível por Mehlich e Resin. Isto permite um melhor interpretção em áres com histórico de utilizção de fosftos nturis ou outrs fontes de fósforo prcilmente solúveis. O primeiro psso pr mostrgem consiste em dividir áre em glebs de solo homogênes, considerndose o tipo de solo (cor, textur, etc.), topogrfi, vegetção e o histórico de utilizção (seqüênci de culturs), dubção ou correção d cidez. A Figur. indic como é possível termos grnde diversidde de condições em um mesm propriedde. Cd condição merece um mostr compost. Est mostr compost deve ser constituíd de no mínimo 4 mostrs simples coletds o cso (em ziguezgue ). Qundo mostrgem vi ser relizd em áres de bertur ou em áres onde há vários nos tod dubção é relizd à lnço em áre totl, podese coletr mostrs simples o cso (mínimo de 4 em cd profundidde) cuidndo pr evitr colet próxims brejos, voçorocs, árvores, sulcos de erosão, curvs de nível, formigueiros, etc. ou qulquer outr mnch nãorepresenttiv d áre. Já em áres que recebem dubção no sulco de plntio, sob plntio direto ou não, metodologi é um pouco diferente, porém sem esquecer dos cuiddos menciondos cim. Pr est condição FUNDAÇÃO MS tem obtido mostr compost prtir de 4 mostrs simples, ds quis 4 mostrs simples coletds n linh e 0 mostrs simples n entrelinh. Mntémse proporção de :5. O importnte é que cd um ds 4 mostrs simples que compuser mostr contribu com o mesmo volume de solo e com uniformidde em tod profundidde. N Figur., está presentdo um resumo do procedimento de colet de solo. Dentre s diferentes opções de equipmentos pr mostrgem do solo, FUNDAÇÃO MS tem preconizdo pádecorte pr mostrr cmd de 00 cm e o trdo de rosc pr mostrr cmd de 040 cm. As mostrs simples devem ser misturds no blde e desse volume de solo, 500g de cd profundidde deverão ser envids imeditmente o lbortório pr nálise. Optr por lbortório que fç prte de um rede com controle de qulidde interlbortoril e que disponibilize o resultdo d nálise o mis breve possível (máximo de 5 0 dis). Figur.. Plno de mostrgem de um propriedde, com diferentes declividdes e usos de solo (Adptdo de CQFSRS/SC, 004). Pádecorte } 00 cm Lbortório Trdo de rosc } 040 cm Sco Plástico 00 cm 040 cm Pádecorte exclu ir Trdo de rosc Figur.. Procedimento pr mostrgem do solo preconizdo pel FUNDAÇÃO MS (Adptdo de CQFSRS/SC, 004). fc solo derido à rosc 06

3 Tecnologi e Produção: Soj e Milho 008/009.. Interpretção d nálise do solo As recomendções de dubção e clgem devem ser orientds pelos teores dos nutrientes determindos n nálise de solo e pelos objetivos de produtividde. No entnto, não podemos nos esquecer que pr interpretção dos resultdos de nálise somente será segur e confiável se houver o conhecimento do histórico d áre, se mostrgem represent relmente condição de fertilidde d gleb e se posterior nálise no lbortório foi bem feit, utilizndo metodologis pdronizds cujos teores extrídos presentm um bo relção com produtividde ds culturs n região. Em gerl s plnts não são muito sensíveis vrições ns relções entre cátions determindos n nálise de solo. Isto signific que no mnejo d fertilidde do solo é mis importnte mnutenção de teores individuis dos principis cátions em nível suficiente (C > cmol c dm qundo CTC < 8 cmol c dm ou C > 4 cmol c dm qundo CTC 8 cmol c dm ; e Mg > 0,8 cmol c dm ). Assim, não é necessári um preocupção exgerd com s relções entre os nutrientes, sendo que s mesms devem ser encrds pens como vriáveis uxilires d nálise de solo. N Tbel. estão presentdos níveis de lguns componentes do solo pr efeito d interpretção d nálise químic do solo, ssim como lgums vriáveis uxilires de nálise de solo pr cultur d soj: Tbel.. Níveis de lguns componentes do solo pr efeito de interpretção dos resultdos de nálise químic do solo, pr cultur d soj. FUNDAÇÃO MS, 008. Níveis Bixo Médio Alto Bixo Médio Alto 3+ Al Adptdo de EMBRAPA (006). 3 Em solos com CTC < 8 cmol c.dm < 0,3 0,30,8 > 0,8 3 Em solos com CTC 8 cmol c.dm < 0,3 0,30,8 > 0,8 + C 3 cmol c.dm <,0,0,0 >,0 <,0,04,0 > 4,0 + Mg < 0,4 0,40,8 > 0,8 < 0,4 0,40,8 > 0,8 C < 8,0 8,04,0 > 4,0 < 8,0 8,04,0 > 4,0 g.kg M.O. < 5,0 5,05,0 > 5,0 < 5,0 5,05,0 > 5,0 + C < 6,0 6,034,0 > 34,0 < 35,0 35,050,0 > 50,0 Sturção n CTC (%) + Mg < 3,0 3,08,0 > 8,0 < 3,0 3,00,0 > 0,0 Relções + K C/Mg C/K Mg/K < 3,0 3,05,0 > 5,0 < 3,0 3,05,0 > 5,0 <,0,0,0 >,0 <,5,53,5 > 3,5 < 0,0 0,00,0 > 0,0 < 8,0 8,06,0 > 6,0 < 5,0 5,00,0 > 0,0 < 3,0 3,06,0 > 6,0... Acidez d cmd superficil do solo e clgem A cidez do solo tem origem nturl durnte o processo de formção do solo. A tividde grícol pode celerr cidificção e qundo o solo está ácido (ph bixo), temos um menor disponibilidde de lguns nutrientes como o fósforo e o molibdênio, observse toxidez de lumínio e prejuízos à tividde microbin, com reflexos negtivos n fixção biológic e nutrição d soj com nitrogênio. Sbese que os nutrientes têm su disponibilidde determind por vários ftores, dentre os quis está o vlor de ph. O ph é um medid diret d cidez do solo e consiste n concentrção (tividde) de íons hidrogênio n solução do solo. A Figur.3 ilustr tendênci d disponibilidde dos diversos elementos químicos às plnts, em função do ph do solo. A disponibilidde vri como conseqüênci do umento d solubilidde dos diversos compostos n solução do solo. Disponibilidde 5,0 4,4 Fe, Cu, Mn e Zn Al 6,0 5,4 6,5 5,9 7,0 6,4 P K, C e Mg 8,0 7,4 Mo e Cl N, S e B ph em H 0 ph em CCl Figur.3. Relção entre o ph do solo e disponibilidde dos nutrientes no solo. FUNDAÇÃO MS, 008. Adptdo de Embrp (006). 07

4 Tecnologi e Produção: Soj e Milho 008/009 Os problems de um solo ácido podem ser menizdos com elevção do ph, que pode ser relizd com dição de mteriis + (crbontos, silictos, etc.) que neutrlizem os íons H existentes n solução do solo e nqueles compostos que podem liberr H (mtéri orgânic: RCOOH RCOO + H e lumínio: Al + 3HO Al(OH) 3 + 3H ) (Silv et. l., 00 ). O ph do solo deve ser elevdo té vlores dequdos às plnts, fvorecendo disponibilidde de nutrientes de um modo gerl e neutrlizndo o lumínio tóxico. A FUNDAÇÃO MS tem observdo que s miores produtividdes são lcnçds com vlores de ph entre 5,8 e 6,. À medid que o ph se elev, temse menor disponibilidde de cátions micronutrientes, tis como ferro, zinco, mngnês, cobre. No entnto, isto não é preocupnte qundo clgem é relizd com critério, pois, em solos ácidos, os benefícios do umento de disponibilidde de fósforo, molibdênio, nitrogênio, cálcio, mgnésio, boro e enxofre podem sobrepor redução n disponibilidde de ferro, zinco, cobre e mngnês. Tomd de decisão O critério pr tomd de decisão qunto à plicção de corretivos de cidez está bsedo no resultdo de nálise de solo d cmd de 00 cm e pr s condições do Mto Grosso do Sul FUNDAÇÃO MS gerlmente sugere plicr clcário qundo: O ph do solo estiver bixo de vlores entre 5,8 e 6, ou; A sturção por bses (medid indiret d cidez) estiver bixo de 60% ou; Houver presenç de lumínio trocável. Definição d dose A determinção d quntidde de clcário ser plicd pode ser feit segundo metodologi d Sturção de bses do solo. Este método consiste n elevção d sturção de bses trocáveis pr um vlor que proporcione o máximo rendimento econômico do uso de clcário. Este método é um procedimento mtemático que reflete proporção de cálcio, mgnésio e potássio n cpcidde de troc de cátions do solo (T). O cálculo d necessidde de clcário (NC) é feito trvés d seguinte fórmul: NC (t.h ) = (V V ) x T x f 00 Em que: V = vlor d sturção ds bses trocáveis do solo, em porcentgem, ntes d correção (V = 00 S/T) sendo: S = C + Mg + K (cmol c dm ); V = Vlor d sturção de bses trocáveis que se desej; 3+ 3 T = cpcidde de troc de cátions, T = S + (H+Al )(cmol c dm ); F = ftor de correção do PRNT do clcário f = 00/PRNT. 3 3 Qundo o potássio é expresso em mg dm, n nálise do solo, há necessidde de trnsformr pr cmolc dm pel fórmul: 3 3 cmol c dm de K = (0,006) mg dm de K. No entnto, pr determinção d quntidde de clcário FUNDAÇÃO MS tem feito lguns justes em função ds crcterístics do solo onde será feit correção (textur, CTC, M.O. e teores de micronutrientes). Est questão merece tenção especil qundo o objetivo é lcnçr ltos níveis de produtividde. O vlor d sturção de bses trocáveis que se desej estbelecer (V ) no solo pós reção do clcário será de: V = 55% em solo renoso, com bix CTC, nível bixo de M.O., níveis bixos de Zn, Cu e Mn; V = 60% em solos de textur médi, com médi CTC, nível médio de M.O. e níveis médios de Zn, Cu e Mn; 3 V = 70% em solos rgilosos, com CTC entre 8 e cmol.dm, nível bom de M.O. e níveis ltos de Zn, Cu e Mn. c V = 80% são exceções, condição pr solos muito rgilosos, com lt CTC, níveis ltos de M.O., Zn,Cu e Mn. Modo de plicção O modo de plicção de clcário sugerido pel FUNDAÇÃO MS depende do histórico d áre e dos níveis de lguns prâmetros de nálise do solo: Em áres de bertur É interessnte incorporr o clcário n cmd de 00 cm de profundidde. Podese proveitr seqüênci de operções grícols pr relizr correção com fósforo, potássio, micronutrientes e gesso, cso nálise de solo indicr necessidde de lgum dests correções. A incorporção n cmd rável é fundmentl qundo se desej implementr o sistem plntio direto. Em áres sob plntio direto consoliddo: 3 Áres onde o teor de rgil for >30% e/ou CTC > 7 cmol c dm e os teores de micronutrientes ctiônicos (Mn, Zn e Cu) estiverem em níveis considerdos dequdos, podese plicr o clcário lnço sem incorporção desde que dose não ultrpsse o limite de 3 ton h. Nest mesm condição, se necessidde de clcário (NC) for superior 3 ton h, devese preferencilmente incorporr o clcário n cmd rável do solo (00 cm). 08

5 Tecnologi e Produção: Soj e Milho 008/009 3 Áres onde o teor de rgil for < 30% e/ou CTC < 7 cmolc dm e os teores de micronutrientes ctiônicos (Mn, Zn e Cu) estiverem em níveis considerdos dequdos podese plicr o clcário lnço sem incorporção desde que dose não ultrpsse o limite de ton h. Nest mesm condição, se necessidde de clcário (NC) for superior ton h, devese preferencilmente incorporr o clcário n cmd rável do solo (00 cm). Áres renoss ou rgiloss sob plntio direto consoliddo e que ind não presentem teores de micronutrientes n nálise de solo em níveis considerdos dequdos merecem cuiddo especil qunto à clgem, sendo fundmentl correção dest deficiênci qundo se fizer uso de corretivos de cidez. Escolh do clcário A qulidde do clcário é fundmentl pr que clgem tinj os objetivos de neutrlizção do lumínio trocável e/ou de elevção dos teores de cálcio e mgnésio. Assim, lgums condições básics devem ser observds (Embrp, 006): todo o clcário deve pssr em peneir com mlh de 0,3 mm; o clcário deve presentr teores de CO + MgO > 38%, com preferênci o uso de clcário dolomítico (>,0% MgO) ou mgnesino (entre 5,% e,0% MgO), em solos com relção elevd C/Mg (>3/); 3 n escolh do corretivo, em solos que contenhm menos de 0,8 cmolc dm de Mg, deve ser dd preferênci pr mteriis que contenhm o mgnésio (clcário dolomítico e ou mgnesino) fim de evitr que ocorr um desequilíbrio entre os nutrientes. Como os clcários dolomíticos encontrdos no mercdo contêm teores de mgnésio elevdos, devese compnhr evolução dos teores de C e Mg no solo e, cso hj desequilíbrio, podese plicr clcário clcítico (<5,0% MgO) pr umentr relção C/Mg;... Acidez d cmd subsuperficil do solo e gessgem Os solos do Mto Grosso do Sul, exemplo de outrs condições onde se cultiv soj e milho n Região Centrl do Brsil, presentm problems de cidez subsuperficil, um vez que incorporção profund do clcário nem sempre é possível. Assim, cmds mis profunds do solo (bixo de 0 cm) podem continur com excesso de lumínio tóxico. Esse problem, lido à bix cpcidde de retenção de águ d miori desses solos, limit produtividde, principlmente ns regiões onde é mis freqüente ocorrênci de vernicos (Sous & Lobto, 996). A plicção de gesso grícol diminui rpidmente sturção de lumínio nesss cmds mis profunds, como pode ser visto n Figur.4, bixo. Desse modo, surgem condições pr o sistem rdiculr ds plnts profundremse no solo e, conseqüentemente, minimizr o efeito de vernicos. Deve ficr clro, porém, que o gesso não neutrliz cidez do solo (Sous & Lobto, 004), fzendose necessári correção prévi d cmd superficil (00 cm) com clcário. Sturção Al CTC (%) Profundidde (cm) t h Gesso 0,75 t h Gesso,5 t h Gesso 3,0 t h Gesso 4,5 t h Gesso 6,0 t h Gesso 7,5 t h Gesso 9,0 t h Gesso 80 Figur.4. Redução n sturção por lumínio n CTC d cmd subsuperficil (bixo de 0 cm) de um solo rgiloso (55 60% rgil) 6 (seis) meses pós plicção de lts doses de gesso grícol em superfície, Mrcju/MS. FUNDAÇÃO MS, 008. (trblho em ndmento). 09

6 Tecnologi e Produção: Soj e Milho 008/009 A FUNDAÇÃO MS vem obtendo resposts expressivs com utilizção de gesso grícol n cultur d soj. N Figur.5 está presentd produtividde d soj em função de doses crescentes de gesso grícol em solo rgiloso (55% rgil) com bixos teores iniciis de enxofre, em Mrcju/MS. Produtividde (sc.h ) Gesso (kg.h ) Figur.5. Produtividde d soj (sc h ) em respost à utilizção de doses crescentes de gesso grícol, sfrs 999/00 00/0, em solo rgiloso (55% rgil) com bixos teores de enxofre disponível, em Mrcju/MS. FUNDAÇÃO MS, /00 000/0 00/0 MÉDIA Houve gnhos n produtividde d soj té s miores doses de gesso plicds. Com dose de 700 kg h, cuj produtividde médi ds 3 sfrs foi de 57,9 sc h já houve um gnho expressivo n produtividde d soj (+ sc h ) em relção à testemunh (45,9 sc h ), que está relciond à deficiênci inicil de enxofre e o benefício do gesso como fonte deste nutriente, pois não se esper efeitos corretivos de subsolo com est dose. N doses de 400, 00 e 800 kg h cujs produtividdes médis ds 3 sfrs form, respectivmente, de 58,9, 59,7 e 6,4 sc h e os gnhos em relção à testemunh form, respectivmente, de 3,0, 3,8 e 5,5 sc h, já se esper um respost reltiv o gesso como fonte de enxofre ssocid à correção de subsolo, especilmente n mior dose, 800 kg h. Comprndose produtividde médi d soj com plicção de 800 kg h (6,4 sc h ) em relção à plicção de 700 kg h (57,9 sc h ) podese inferir que diferenç, 3,5 sc h, sej contribuição do gesso como corretivo do subsolo. As contribuições do gesso n correção d cidez subsuperficil vêm sendo evidencids em trblhos d FUNDAÇÃO MS em diversos municípios do estdo, com incrementos n produtividde d soj de té 5,0 sc h em relção à testemunh (sem restrição nutricionl de enxofre), trvés do fornecimento de lts doses de gesso grícol. Tomd de decisão O gesso deve ser utilizdo em áres onde nálise de solo, n profundidde de 0 40 cm, indicr sturção de lumínio mior que 0% e/ou qundo sturção do cálcio for menor que 60% (cálculo feito com bse n cpcidde de troc efetiv de cátions). Definição d dose A dose de gesso grícol plicr é de 700, 00, 00 e 300 kg h pr solos de textur renos ( 5 % rgil), médi (635% rgil), rgilos (36 60% rgil) e muito rgilos (>60% rgil), respectivmente. O efeito residul desss dosgens é de, no mínimo, cinco nos. Tmbém é possível clculr dose de gesso pel seguinte fórmul (Sous & Lobto, 996): D.G. (kg.h ) = 50 x Argil (%) Em que: D.G.= Dose de gesso plicr (em kg h ); 50 = Ftor de multiplicção (dimensionl) Argil (%)= teor de rgil obtido n nálise do solo (em %). Modo de plicção Em função ds sus crcterístics químics, plicção do gesso grícol pode ser relizd lnço em superfície, sem prejuízos su eficiênci.

7 Tecnologi e Produção: Soj e Milho 008/ Mtéri orgânic e mnejo do solo O Sistem Plntio Direto (SPD) bem conduzido é pontdo como um estrtégi de se obter produtividde e rentbilidde com sustentbilidde. Atrvés de um mnejo dequdo do solo em SPD, com diversificção ds tividdes é possível reduzir vulnerbilidde às condições climátics e vrições de preço no mercdo e melhorr qulidde do solo. Um dos melhores indictivos de qulidde de um solo é o teor de mtéri orgânic deste solo (MOS). O SPD bem conduzido, pel usênci de revolvimento do solo e mnutenção de plnts e de resíduos vegetis sobre superfície durnte o no todo pode ser um dos meios de umentr MOS. Apesr do umento d áre plntd sob SPD no estdo do Mto Grosso do Sul prtir d décd de, este sistem ind não é dotdo em su plenitude. A monocultur d soj ocupndo mis de % d áre plntd no verão ssocid à não ocupção do solo (pousio) ou à monocultur do milho sfrinh no período de outonoinverno implic em um rotção de culturs precári com reduzido porte de resíduos de culturs e flt de proteção d superfície do solo. Esss prátics estimulm s perds de Crbono Orgânico do Solo (COS), principl componente d MOS, reduzindo o potencil produtivo do solo e liberndo gses de efeito estuf pr tmosfer, mesmo em SPD. O cúmulo de crbono e s melhoris decorrentes do umento d MOS somente contecerão qundo tx de entrd de crbono no solo for mior que s txs de perd de crbono. Pr isso é fundmentl doção de prátics ssocids o SPD que umentem dição de crbono o solo como, por exemplo, permnênci de plnts ltmente produtors de fitomss cobrindo o solo, fixndo crbono e reciclndo nutrientes o no todo. Trblhos de pesquis tem evidencido que sucessão Soj/Milho Sfrinh, lém de não se crcterizr como um rotção de culturs, não cumul crbono no solo e, portnto não increment os teores de MOS. Pr solucionr este problem temse levntdo lgums possibiliddes dentre s quis podemos destcr o consórcio Milho + Pstgem e o consórcio Milho Sfrinh + Pstgem. A introdução dest terceir cultur no sistem de cultivo, gerlmente espécies do gênero Brchiri spp., proporcion cúmulos de crbono, pois tx de entrd de crbono no solo pss ser mior que s txs de perd de crbono, incrementndo MOS. Além disso, s espécies de Brchiri spp., podem uxilir n supressão de prgs e doençs de solo que tcm s culturs nuis como nemtóides e fungos que cusm podridões rdiculres. Este efeito tem sido relciondo os miores intervlos entre cultivos d mesm espécie de interesse comercil, pels espécies Brchiri spp., não serem hospedeirs e té mesmo pel produção de substâncis inibidors por ests plnts. A FUNDAÇÃO MS vem trblhndo intensivmente n gerção de informções técnics que permitm vibilizr este sistem. N Figur.6 e n Tbel. estão presentdos resultdos de um experimento de long durção inicido em 005 que vis vlir os benefícios do consórcio de Milho Sfrinh com Brchiri spp. Neste trblho, instldo em áre de bo fertilidde (com os teores de nutrientes cim dos níveis críticos) é feito um comprtivo d produtividde d soj n sucessão Milho Sfrinh/Soj com produtividde. d soj n sucessão Milho Sfrinh + Brchiri briznth/ Soj. O consórcio foi estbelecido em mrço de 005, mrço de 006 e mrço de 007. A espécie de pstgem utilizd foi Brchiri briznth cv. Mrndu. A semedur d pstgem foi relizd com semedor SHM (semedor de cereis de inverno) previmente o plntio do milho sfrinh (espçmento 0 cm) no mesmo di do plntio do Milho Sfrinh. Utilizrmse proximdmente kg h de sementes de pstgem, o que corresponde proximdmente 500 pontos de VC h. O Milho Sfrinh, híbrido AG 0, foi semedo no espçmento de 80 cm logo pós semedur d Brchiri briznth cv. Mrndu. Qundo Brchiri briznth cv. Mrndu estv com proximdmente perfilhos e o Milho no estádio V5, plicouse o herbicid Snson n dose de 00 ml h no intuito de retrdr o crescimento vegettivo d Brchiri e permitir vntgem competitiv do Milho Sfrinh. Desse modo, diminuiuse o risco de perd de produtividde do Milho Sfrinh em função d competição por luz, águ e nutrientes. Após colheit do Milho Sfrinh (gosto) Brchiri permneceu vegetndo té o início de outubro, qundo foi relizd dessecção, em torno de 35 dis ntes d semedur d soj. A semedur d soj, cv. BRS 39, sobre plhd de Milho sfrinh ou Soj sobre plhd de Milho Sfrinh Soj sobre plhd de Milho Sfrinh+B. briznth Figur.6. Semedur de soj sobre plhd de milho sfrinh (à esquerd) e plhd de milho sfrinh + B. Briznth cv Mrndu (à direit). FUNDAÇÃO MS, 008.

8 Tecnologi e Produção: Soj e Milho 008/009 sobre plhd de Milho Sfrinh + Brchiri briznth cv. Mrndu foi relizd no início do mês de novembro ns três sfrs vlids e o mnejo d cultur seguiu s recomendções preconizds pel pesquis d FUNDAÇÃO MS. Tbel.. Produtividde d soj (sc.h ) cv. BRS 39, em respost sucessão de culturs dotd. Mrcju/MS. FUNDAÇÃO MS, 008. Sfr 005/ / /008 TOTAL Milho Sfrinh / Soj Produtividde d Soj Milho Sfrinh+B. Briznth / Soj Gnho sc.h 6,0 NS 60,7 b 47,4 b 70, 63,5 68,0 5,,5 7,3 4,8 83,7 3,6 Médis seguids d mesm letr n linh não diferem entre si pelo teste de Duncn o nível de 5% de probbilidde. NS Não significtivo o nível de 5% de probbilidde pelo teste F. Anlisndose os ddos, podemos observr que n sfr 005/006 não houve diferençs significtivs com relção à produtividde d soj. No entnto, produtividde médi d soj sobre plhd de Milho Sfrinh + Brchiri briznth cv. Mrndu presentou um tendênci de superioridde que foi de,5 sc h. Já n sfr 006/007, soj semed sobre plhd do consórcio Milho Sfrinh + Brchiri briznth cv. Mrndu presentou um produtividde significtivmente superior àquel observd no cultivo sobre plhd de Milho sfrinh, com um incremento de 7,3 sc h. N sfr 007/08, pesr ds restrições climátics reltivs os períodos lterndos de estigem (lts temperturs) e excesso de nebulosidde (ssocid ou não à ocorrênci de precipitções) no período reprodutivo, soj semed sobre plhd do consórcio Milho Sfrinh + Brchiri briznth cv. Mrndu presentou um produtividde significtivmente superior àquel observd no cultivo sobre plhd de Milho sfrinh, com um incremento de 4,8 sc h. O gnho cumuldo em produtividde de soj ns três sfrs foi de 3,6 sc h. Estes gnhos de produtividde n soj podem estr relciondos: à diminuição ds perds de solo com erosão e diminuição ds perds de crbono pr tmosfer pel ção dos microrgnismos; o incremento no teor de mtéri orgânic pel mior produção de plhd no consórcio; à melhori do mbiente pr o desenvolvimento rdiculr, como redução d tempertur do solo e diminuição d mplitude térmic do solo, o que permite o desenvolvimento rdiculr d soj n cmd superficil do solo, mis ric em nutrientes; o umento d reciclgem de nutrientes em função do mior volume de rízes bsorvendo nutrientes e depositndo os mesmos n superfície trvés d plhd; melhoris n gregção e n estruturção do solo; possíveis efeitos d Brchiri briznth cv. Mrndu n supressão de nemtóides como o Rotylenchulus reniformis e podridões rdiculres, entre outros efeitos. A Figur.7 ilustr o specto visul d soj sobre plhd de Milho sfrinh, ssim como d soj sobre plhd de Milho Sfrinh + Brchiri briznth cv. Mrndu em 9/0/08, no pleno enchimento de grãos. É possível observr que soj cultivd sobre plhd de milho sfrinh solteiro ntecipou o ciclo em relção o ciclo norml d cultivr, prejudicndo o enchimento de grãos. A FUNDAÇÃO MS está trblhndo pr mensurr s possíveis cuss dos gnhos de produtividde neste sistem e detectr quel que mis explic os resultdos obtidos. Além disso, FUNDAÇÃO MS vêm desenvolvendo diverss lterntivs pr implntção Soj pós Milho Sfrinh 9/0/008 Soj pós Milho Sfrinh+Brchiri 9/0/008 Figur.7. Aspecto visul d soj, cv BRS 39, sobre plhd de Milho sfrinh e sobre plhd de Milho Sfrinh + Brchiri briznth cv. Mrndu em 9/0/08, n fse finl do enchimento de grãos. FUNDAÇÃO MS,

9 Tecnologi e Produção: Soj e Milho 008/009 deste consórcio e selecionndo s espécies que melhor se dptm o sistem. Estão sendo testdos: semedur d Brchiri lnço;..4. Nitrogênio e inoculção Os incrementos de produtividde de soj nos últimos nos umentrm demnd por nitrogênio (N). A cd.000 kg de soj produzid são necessários, proximdmente, 80 kg de N (Cmpo & Hungri, 000). Produtividdes cim de kg h têm sido obtids tnto em trblhos de pesquis n FUNDAÇÃO MS qunto o nível de produtor em Mrcju/MS e municípios vizinhos, mesmo sem utilizção de N minerl. Isto é resultdo d lt cpcidde d soj em obter o N que necessit pelo processo de fixção biológic do N (FBN). A inoculção ds sementes de soj com bctéris do Gênero Brdyrhizobium vis introduzir estirpes de bctéris eficientes n FBN e umentr su populção em relção às estirpes existentes no solo e, deste modo, umentr o número de nódulos, eficiênci de FBN e quntidde de N fixdo. N Figur.8 estão ilustrdos os nódulos de estirpes ntivs (pouco eficientes n FBN) observdos em áre virgem sem inoculção e os nódulos de estirpes introduzids vi inoculnte (ltmente eficientes n FBN) em áre virgem com inoculção. Figur.8. Nódulos de estirpes ntivs (à esquerd pouco eficientes n FBN) em áre virgem sem inoculção e nódulos de estirpes introduzids vi inoculnte (à direit ltmente eficientes FBN) em áre virgem com inoculção. FUNDAÇÃO MS, 008. Áres de bertur / áres virgens / áres sem cultivo nterior de soj Em áres de primeiro cultivo com soj (áres virgens) ou de º no inoculção é indispensável e merece um cuiddo especil. Nests áres tem se observdo um incremento de té 0 sc h qundo inoculção foi bem feit comprtivmente à testemunh, sem inoculção, como pode ser observdo n Figur.9, bixo. Sem inoculnte Com inoculnte +0 sc h Figur.9. Sistem rdiculr d soj n usênci de inoculnte (à esquerd sem nódulos) e com inoculção bem feit (à direit nodulção bundnte) em áre virgem, sem cultivo nterior de soj. FUNDAÇÃO MS, 008. Qundo se dispõe de sementes de bo qulidde fisiológic (vigor), de bo snidde e for possível relizr semedur em condições ideis de umidde do solo pr rápid germinção, podese dispensr utilizção de fungicid no trtmento de sementes no intuito de fvorecer sobrevivênci ds bctéris do inoculnte. Assim, com sementes de bo qulidde e semedur relizd em condições ideis probbilidde de gnho decorrente d mior sobrevivênci ds bctéris do inoculnte sobrepõe s possíveis 4

10 Tecnologi e Produção: Soj e Milho 008/009 conseqüêncis d usênci do fungicid n semente. Em áres de primeiro cultivo devese dr preferênci o fornecimento de Mo e Co vi folir em V4, tmbém com o objetivo de fvorecer sobrevivênci ds bctéris do inoculnte. Trblhos d FUNDAÇÃO MS têm pontdo pr eficiênci equivlente d plicção de Mo e Co vi folir em V4, comprtivmente o fornecimento vi sementes, desde que não se perc produto por precipitção pluviométric logo pós plicção. Em áres de primeiro cultivo de soj é importnte utilizr 3 vezes dose de inoculnte normlmente recomendd pr áres com cultivo nterior de soj (áres velhs). A FUNDAÇÃO MS tem obtido bons resultdos nests condições com utilizção de dus três doses de inoculnte turfoso ou dus doses de inoculnte turfoso + dus doses de inoculnte líquido vi sementes. N Figur.0 podese observr o specto visul de um lvour de soj em áre virgem (sem cultivo nterior de soj), com um inoculção bem feit, prátic que permite obtenção de lts produtividdes de soj já n primeir sfr. Figur.0. Aspecto visul de um lvour de soj em áre virgem (sem cultivo nterior de soj), com um inoculção bem feit. FUNDAÇÃO MS, 008. Áres velhs / áres com cultivo nterior de soj Em áres velhs ( prtir d 3ª sfr), os gnhos com inoculção são menos expressivos do que os obtidos em áres de primeiro no. Nests áres, muits vezes não se observ um incremento significtivo n produtividde d soj, decorrente d reinoculção. Qundo há incremento, o incremento é pequeno, normlmente de 3 sc h. Esse incremento é tnto mior qunto mior for o potencil produtivo d soj, devido mior demnd por N. A ocorrênci de estigem e lts temperturs durnte fse reprodutiv têm limitdo os potenciis produtivos d soj ns últims 3 sfrs em vários municípios do estdo do Mto Grosso do Sul. As frustrções de sfr e s dificulddes finnceirs dos produtores têm levdo não utilizção de diversos insumos, inclusive inoculntes, embor pesquis recomende reinoculr cd no. Assim, existe o risco de perd de produtividde de soj, o qul será tnto mior qunto melhores forem s condições mbientis pr expressão do potencil produtivo d soj. Deste modo, embor os gnhos com inoculção sejm menos expressivos do que os obtidos em solos de primeiro no, não se pode brir mão d reinoculção cd no, principlmente em condições de bom potencil produtivo (cim de 60 sc h )...5. Fósforo e dubção fosftd O fósforo é considerdo um dos nutrientes mis limitntes à produção grícol em solos d Região do Cerrdo, onde disponibilidde desse elemento, em condições nturis, é muito bix. A obtenção de desenvolvimento vegetl e, consequentemente, produtividdes stisftóris é ltmente dependente d utilizção de fertilizntes fosftdos, como pode ser visulizdo n Figur.. Tomd de decisão A tomd de decisão pr plicção de fósforo deve ser bsed principlmente nos resultdos de nálise de solo e no histórico d áre. É interessnte ter em mãos o resultdo de nálise ds últims 3 sfrs pr um decisão segur. A vlição d disponibilidde de fósforo pr soj e milho pode ser feit pelo teor de fósforo obtido pelo extrtor Mehlich e pelo extrtor Resin. Sem P Com P Figur.. Desenvolvimento de plnts de soj (sistem rdiculr e prte ére) no pleno florescimento, cv BRS Chrru RR, em solo rgiloso com bixo teor de fósforo, sem o fornecimento de fósforo (à esquerd) e com o fornecimento de fósforo (à direit). FUNDAÇÃO MS,

11 Tecnologi e Produção: Soj e Milho 008/009 ) Teor de fósforo extrído por Mehlich Pr o extrtor Mehlich (Tbel.3) os teores considerdos dequdos pr cmd de 00 cm estão n fix entre 4, 3 6,0, 8,,0, 5, 0,0 e 8, 5,0 mg dm pr os solos com teores de rgil > 60%, 36 60%, 6 35% e < 5%, respectivmente (Sous et. l., 004). Assim, interpretção de fósforo por esse método consider necessrimente o teor de rgil. Pr cd clsse de teores de rgil, qundo os teores de fósforo extrído por Mehlich se encontrrem nests fixs ou cim dests há um menor probbilidde de respost econômic d dubção. Tbel.3. Interpretção d nálise de solo pr P extrído pelo método Mehlich, de cordo com o teor de rgil, pr recomendção de dubção fosftd. FUNDAÇÃO MS, 008. Argil % > 60 Fonte: Adptdo de Sous et l. (987). Muito Bixo Teor de P no solo (Mehlich) Bixo Médio Adequdo 3 mg.dm 0 6,0 0 5,0 0 3,0 0,0 6,,0 5, 0,0 3, 5,0, 3,0, 8,0 0, 5,0 5, 8,0 3, 4, 8, 5,0 5, 0,0 8,,0 4, 6,0 Alto > 5,0 > 0,0 >,0 > 6,0 A FUNDAÇÃO MS vem desenvolvendo trblhos de clibrção cmpo com o objetivo de definir os níveis de suficiênci (ou níveis críticos) de fósforo extrído por Mehlich pr s condições onde se cultiv soj e milho no estdo do Mto Grosso do Sul. N Figur. está presentdo o rendimento potencil d soj em função dos teores de fósforo extrído por Mehlich. Este trblho foi conduzido durnte 4 sfrs consecutivs (sfr 000/0 003/04) em Mrcju/MS, em solo rgiloso (55% de rgil) com bixos teores iniciis de 3 3 fósforo (PMehlich =,3 mg dm ; PResin = 7,3 mg dm ). Rendimento Potencil (%) Nível Crítico M B B M A A Y = 0,366x + 0,643x +,87 R = 0, P extrído por Mehlich (mg dm ) Limites Clsses Rendimentos Potenciis: 060% = Muito Bixo (MB) 680%= Bixo (B) 8% = Médio (M) 900% = Adequdo (A) 00% = Alto (A) NC = % Rend. Potencil Figur.. Rendimento potencil d soj, cv. CD 0, sfrs em função dos teores de P extrído por Mehlich, em solo rgiloso (55%) com teor inicil de fósforo muito bixo. Mrcju/MS. FUNDAÇÃO MS,.008. Pr o extrtor Mehlich observouse que os teores considerdos dequdos pr s condições do experimento (55% rgil) 3 estão n fix entre, e 5,0 mg dm, que permitirm obtenção de produtividdes entre e 00% do rendimento potencil, respectivmente. A produtividde médi (4 sfrs) máxim obtid no experimento, ou sej, o vlor 00% de rendimento potencil, foi de 3 65,5 sc h. Acim do nível crítico deste solo (PMehlich >,0 mg dm ) existe um menor probbilidde de respost econômic d dubção, embor exist respost técnic, e dose de fertiliznte fosftdo ser utilizd pode ser menor. Estes ddos têm vlidde pr outrs regiões onde se cultiv soj no MS, principlmente pr os solos rgilosos (> 45% rgil). b) Teor de fósforo extrído por Resin Tmbém existe possibilidde de vlir disponibilidde de fósforo pelo teor obtido pelo extrtor Resin. A interpretção por esse método é indispensável em áres com histórico de utilizção de fosftos nturis ou outrs fontes de fósforo prcilmente solúveis. 6

12 Tecnologi e Produção: Soj e Milho 008/009 3 Segundo Sous et. l. (004), os teores de fósforo extrído por Resin em torno de 0 mg dm permitem obtenção de % do rendimento potencil n soj e milho cultivdos em sistem de sequeiro. A interpretção do fósforo por esse método é mesm, 3 independente do teor de rgil do solo. Qundo os teores de fósforo extrído por Resin se encontrrem em torno de 0 mg dm ou cim deste, há um menor probbilidde de respost econômic d dubção. A prtir do trblho conduzido n soj durnte 4 sfrs consecutivs (sfr 000/0 003/04) em Mrcju/MS, foi possível definição nível de suficiênci (ou nível crítico) pr os teores de fósforo extrído pel Resin. N Figur.3 está presentdo o rendimento potencil d soj em função dos teores de fósforo extrído por resin. Rendimento Potencil (%) Nível Crítico M B B M A A Y = 0,366x + 0,643x +,87 R = 0, P extrído por Resin (mg.dm ) Limites Clsses Rendimentos Potenciis: 060% = Muito Bixo (MB) 680%= Bixo (B) 8% = Médio (M) 900% = Adequdo (A) 00% = Alto (A) NC = % Rend. Potencil Figur.3. Rendimento potencil d soj, cv. CD 0, sfrs em função dos teores de P extrído por resin, em solo rgiloso (55% rgil) com teor inicil de fósforo muito bixo. Mrcju/MS. FUNDAÇÃO MS, 008. Pr o extrtor Resin os teores considerdos dequdos pr s condições do experimento (55% rgil) estão n fix entre 3 3, e 30 mg dm. Qundo os teores se encontrrm nest fix já foi possível obtenção de 00% do rendimento potencil, respectivmente. A produtividde médi (4 sfrs) máxim obtid no experimento, ou sej, o vlor 00% de rendimento potencil, foi de 3 65,5 sc h. Acim do nível crítico (PResin > 3, mg dm ) existe um menor probbilidde de respost econômic d dubção, embor exist respost técnic, e dose de fertiliznte fosftdo ser utilizd pode ser menor. Estes ddos concordm com os ddos de Sous et. l. (004), e têm vlidde pr outrs regiões onde se cultiv soj no MS, pois, cpcidde de extrção d resin é pouco fetd pel textur do solo e, os ddos concordm com observções em proprieddes compnhds pel FUNDAÇÃO MS. N Tbel.4, está presentd interpretção dos teores de fósforo extrído por Mehlich(pr solos com teor de rgil > 45%) e Resin pr soj cultivd em sistem plntio direto no estdo do Mto Grosso do Sul, com bse em ddos d FUNDAÇÃO MS. Tbel.4. Interpretção d nálise de solo pr P extrído por Mehlich e Resin Trocdor de Íons pr recomendção de dubção fosftd. FUNDAÇÃO MS, 008. Extrtor Mehlich (>45% rgil) Resin Muito Bixo Teor de P no solo (Resin) Bixo Médio Adequdo 3 mg.dm 0 5,0 0 0,0 5, 9,0 0, 9,0 9,,0 9, 3,0, 5,0 3, 30,0 Alto > 5,0 > 30,0 Níveis de interpretção válidos pr solos rgilosos, com teores de rgil >45%. Em solos com teores de rgil <45% utilizr tbel dptd de Sous et l. (987), nterior. Definição d dose Com relção à respost d soj às doses de PO 5 no trblho conduzido em solo rgiloso (55% rgil), em Mrcju/MS (Figur.3), sfr , percebese que houve incrementos de produtividde té s miores doses de fósforo utilizds n correção (fosftgem PO 5 incorpordo 0 cm) e no sulco de semedur (mnutenção). Isto está relciondo os bixos teores iniciis de 3 3 fósforo n áre deste experimento (PMehlich =,3 mg dm ; PResin = 7,3 mg dm ). Considerndo um met de produtividde de % 7

13 Tecnologi e Produção: Soj e Milho 008/009 do rendimento potencil, ou 60 sc h em médi, percebese foi possível tingir est médi durnte s 4 sfrs de condução do experimento de mneirs diferentes, dentre els: ) Correção do solo com 00 kg h PO 5 plicdo lnço e incorpordo 0 cm de profundidde + em torno de 60 PO 5 no sulco cd sfr. Est foi opção que possibilitou os miores potenciis de produtividde já no primeiro no de cultivo e que se mostrou indispensável qundo met for superior 60 sc.h. Esperse tingir o nível de suficiênci (nível crítico) n primeir ou segund sfr. Porém, est opção exige lto investimento inicil e, em cso de restrição finnceir pode se optr por um correção grdul; b) Correção do solo com 00 kg h PO 5 plicdo lnço e incorpordo 0 cm de profundidde + em torno de kg h PO 5 no sulco cd sfr. Est opção possibilitou bons potencis de produtividde prtir do primeiro no de cultivo. No entnto, pr se tingir met de produtividde de 60 sc h foi necessário um umento d dose de fósforo no sulco de semedur; c) Ausênci de correção + em torno de 030 kg h PO 5 no sulco cd sfr. Os potencis produtivos ns primeirs dus três sfrs form um pouco inferiores comprtivmente os observdos nos trtmentos com lgum correção prévi (opção e b). Est opção pode ser dotd qundo não há recursos pr relizção d correção com fósforo. Esperse tingir o nível de suficiênci (nível crítico) em um período de proximdmente 5 nos. Pr tingirse met de produtividde de 60 sc h foi necessário um umento d dose de fósforo no sulco de semedur. Anlisndose Figur.3 percebese que est opção não se mostrou dequd qundo met de produtividde médi é superior 60 sc h. Rendimento Potencil (%) Dose de P O no sulco (kg.h ) 5 Fosftgem (kg.h PO 5) y = 0,009x + 0,563x + 58,74 R = 0,9848 y = 0,004x + 0,74x + 4,468 R = 0,9976 y = 0,366x + 0,643x +,87 R = 0,847 Figur.3. Rendimento potencil d soj, cv. CD 0, sfrs em função ds doses de PO 5 e do modo de plicção do fertiliznte fosftdo. Mrcju/MS (55% rgil). FUNDAÇÃO MS, 007. A dose de fósforo plicr é determind pelos níveis de fósforo n nálise de solo: Nível muito bixo, bixo ou médio de P extrído por Mehlich ou Resin: indic necessidde de correção (no intuito de se tingir os níveis de suficiênci) + dubção de mnutenção. Pr dubção de correção com fósforo, que pode ser corretiv totl ou grdul (durnte 5 nos), podem ser utilizds s doses que constm n Tbel.5, bixo. A dubção de mnutenção pode vrir entre 45 e 60 kg.h PO 5 em solos sob plntio direto bem conduzido, com rotção de culturs e mnutenção de cobertur vegetl durnte o no todo. Tbel.5. Indicção de dubção fosftd corretiv ( lnço) e dubção fosftd corretiv grdul (no sulco de semedur em 5 nos), de cordo com clsse de disponibilidde de P e o teor de rgil. FUNDAÇÃO MS, 008. Teor de rgil (%) Corretiv Totl P Muito Bixo P Bixo P Médio Adubção fosftd (kg PO5 h ) Corretiv Grdul P Muito Bixo P Bixo P Médio > Fonte: Adptdo de Sous et l. (004). 9

14 Tecnologi e Produção: Soj e Milho 008/009 Nível dequdo ou lto de P extrído por Mehlich ou Resin: não há necessidde de correção com fósforo e pode se fzer uso de dubção de mnutenção de kg h de PO 5 em solos sob plntio direto bem conduzido, com rotção de culturs e mnutenção de cobertur vegetl durnte o no todo. A dose de mnutenção em torno de 45 kg h PO 5 se mostrou eficiente em ssegurr produtividdes de soj cim de 60 sc h (cim de % do rendimento potencil) durnte 4 sfrs consecutivs em Mrcju/MS, em trblho conduzido durnte o período entre 998/99 00/0 (Figur.4), em solo rgiloso (55% rgil) sob plntio direto bem conduzido, cujos teores iniciis encontrvm 3 3 se em níveis dequdos (P Mehlich = 8,5 mg dm e P Resin =,0 mg dm. Assim, em solos sob plntio direto bem conduzido com teores dequdos de fósforo no solo, ou teores cim destes, é possível otimizr o recurso destindo à dubção fosftd. Pr um decisão segur é importnte conhecer os teores de fósforo em nálises dos últimos três nos e, é fundmentl que s mostrs envids o lbortório relmente representem o estdo de fertilidde d áre mostrd. 0 Rendimento Potencil (%) Sulco Y = 0,366x + 0,643x +,87 R = 0,847 Lnço Y = 0,0004x + 0,68x+ 59,43 R = 0, Dose de P O no sulco ou lnço (kg.h ) 5 Figur.4. Rendimento potencil médio d soj, sfrs , em função de doses de PO 5 no sulco de semedur ou lnço em superfície, pr mnutenção, em solo rgiloso (55% rgil), cujos teores iniciis de fósforo encontrvmse em níveis dequdos. Mrcju/MS. FUNDAÇÃO MS, 008. Modo de plicção O modo de plicção do fertiliznte fosftdo depende dos níveis de fósforo n nálise do solo. Qundo os teores de fósforo por Mehlich e Resin se presentrem em níveis: muito bixo, bixo ou médio: há necessidde de correção com fósforo. Pr correção totl o fertiliznte fosftdo de correção pode ser plicdo lnço e incorpordo. Pr correção grdul podese plicr o fertiliznte fosftdo de correção no sulco de semedur em doses té fix de 0 40 kg h de PO 5, de cordo com necessidde indicd pel nálise; dequdo ou lto: não há necessidde de correção com fósforo e pode se fzer uso de dubção de mnutenção de kg h de PO5 no sulco de semedur ou lnço em superfície ntes d semedur, desde que o plntio direto estej sendo bem conduzido com rotção de culturs, plhd e culturs cobrindo o solo durnte o no todo. Cso o mnejo do solo não estej dequdo é necessário umentr dose de fósforo de mnutenção em no mínimo 5%. Aind com bse nos resultdos do trblho conduzido pel FUNDAÇÃO MS durnte 4 sfrs consecutivs no período entre 998/99 00/0 (Figur.4), em solo rgiloso (55% rgil) foi possível verificr que qundo os teores de fósforo extrído por Mehlich e Resin se encontrm em níveis dequdos, temse um mior flexibilidde com relção o modo de plicção do fertiliznte fosftdo e existe possibilidde de relizr tod dubção de mnutenção lnço em superfície, sem comprometimento do potencil produtivo d soj. A lterntiv de dubção de mnutenção com fósforo lnço em su totlidde não pode ser expndid pr solos com teores médios ou bixos de fósforo pois, nest condição, trblhos d FUNDAÇÃO MS já comprovrm que existe perd de produtividde. Fonte de fósforo Trblhos de pesquis conduzidos pel FUNDAÇÃO MS té o momento, em sistem plntio direto bem conduzido pontm pr um desempenho superior ds fontes de fósforo de lt solubilidde (MAP, MAP Sulfurdo, DAP, SPS, SPT) e ds formulções elbords prtir dests fontes em comprção com s fontes prcilmente solúveis ou pouco solúveis e sus respectivs formulções. Durnte s sfrs 004/05, 005/06 e 006/07 FUNDAÇÃO MS conduziu experimento de long durção, em solo rgiloso (55% rgil), com bixos teores iniciis de fósforo e enxofre, no intuito de comprr diferentes formulções comerciis existentes no mercdo (Tbel.6) qunto o fornecimento de fósforo, enxofre e demis nutrientes e qunto à produtividde d soj. 0

15 Tecnologi e Produção: Soj e Milho 008/009 Tbel.6. Descrição ds formulções contendo composição químic conforme rótulo d emblgem. FUNDAÇÃO MS,.008. Trt N % P O 5 K O C Mg S Zn B Cu Mn Mo Si / , ,0, ,0 6 5,0 5,5 0,3 0,3 0,3 0,55 0,3 0,3 0,4 0,5 0,3 0,5 0, 0,0 0,05 0, 0,5 0,09 0,5 0,5 0, 0,05 0,08 0,3 0,8 0,3 0,3 0,3 0,5 0,5 0,5 0,3 9 Corrigiuse cidez superficil (00 cm) com plicção de clcário. Em todos os trtmentos, com exceção d testemunh (sem dubo), o fósforo e o potássio form fornecidos pel plicção de diferentes formulções de fertilizntes no sulco de plntio, ssocido à plicção de KCl em cobertur (qundo necessário), pr totlizr kg h PO 5 e kg h KO (Tbel.7). As quntiddes fornecids dos demis nutrientes vrirm em função d composição e concentrção ds fórmuls. Tbel.7. Descrição dos trtmentos contendo produto e dose h. Mrcju/MS. FUNDAÇÃO MS, 008. Trt Fórmul Sulco de plntio Testemunh (sem dubo) micro micro micro micro 04 + micro 06/88 + micro micro micro Dose kg.h 0, Cobertur KCl kg.h 0, N Totl plicdo P O 5 K O N sfr 004/05 os potenciis produtivos form bixos, em função d estigem e déficit hídrico, que tingiu região. Apesr disto, houve um respost intens à dubção (Tbel.8), cujos gnhos de produtividde vrirm em função ds formulções utilizds e ficrm entre 5,9 e,9 sc h. Os miores gnhos de produtividde em relção à testemunh form obtidos com formulções elbords prtir de fontes de fósforo solúvel como, por exemplo, no trtmento, 9, 4, 3, 8, 6 e 0. As formulções utilizds nos trtmentos 5 e 7 não presentrm um desempenho stisftório, com gnhos de produtividde menos expressivos em relção à testemunh. Este fto pode estr relciondo menor solubilidde do fósforo contido nests formuls, fto que foi evidencido pelos menores teores folires de fósforo nestes trtmentos. Ns sfrs 005/06 e 006/07 (Tbel.8), em que s condições climátics (precipitção) form fvoráveis, s tendêncis de desempenho se mntiverm. As formulções dos trtmentos, 9, 4, 3, 8, 6 e 0 não diferirm entre si, ms, form esttisticmente superiores às formulções utilizds nos trtmentos 5, 7 e à testemunh (sem dubo). Apesr de não diferirem esttisticmente entre si, s formulções com P solúvel mis concentrds em enxofre presentrm um tendênci de superioridde em relção àquels com menor concentrção deste nutriente, fto que pode estr relciondo os bixos teores iniciis de enxofre d áre e o fornecimento deste nutriente exclusivmente vi fórmul de plntio. Os resultdos dos trtmentos 5 e 7 não diferirm entre si, sendo superiores pens à testemunh.

16 Tecnologi e Produção: Soj e Milho 008/009 N médi ds 3 sfrs (Tbel.8), s tendêncis observds em cd sfr se mntiverm e comprovouse superioridde ds formulções com fósforo ltmente solúvel. Além disso, confirmouse importânci d concentrção de enxofre ns formulções solúveis, cujos desempenhos tenderm ser superiores qunto mior concentrção de S. Tbel.8. Produtividde médi d soj (sc h ) ns sfrs 004/05, 005/06 e 006/07, em solo rgiloso (55% rgil) com bixos teores iniciis de fósforo e enxofre, em respost diferentes formulções de fertilizntes. Mrcju/MS. FUNDAÇÃO MS, 008. Trt Fórmul 004/05 BRS micro 04 + micro micro micro micro micro micro 06/88 + micro Sem dubo MÉDIA (sc.h ) CV (%) 35,8 3, bc 34, b 33,3 b 3,4 bc 9,7 bc 7,8 bc 6,0 c 8,8 d,9 d 59,7 59,5 57,6 56,4 55, 54, 54,4 45, 4,5 0, Produtividde sc.h 8,3 5, 005/06 BRS 4 50,5 8,7 b b c 006/07 Embrp 48 66,8 66, 65,6 64, 6,5 64,6 6,8 53,4 47,3 3,3 57,6 9, b b c Médis seguids d mesm letr n colun não diferem entre si pelo teste de Duncn o nível de 5% de probbilidde. Médi 54, 5,6 5,4 5,3 49,7 49,5 48,3 4,5 36, 8,8 45,4 b b c 35,3 33,8 33,6 3,5 30,9 30,7 9,5,7 7,4 Gnho sc.h % 87,8 79,8 78,7 7,9 64,4 63,3 56,9 0,7 9,6 Deste modo, mesmo com custo/toneld ''gerlmente'' superior ds fontes solúveis, lt concentrção de fósforo solúvel nests mtérisprims e formulções permite um melhor relção custo/benefício, e devese dr preferênci pr ests opções...6. Potássio e dubção potássic O potássio (K) é o segundo elemento mis bsorvido pels plnts e su reserv minerl nos solos do MS, ssim como nos demis estdos d Região Centrl do Brsil, é pequen, insuficiente pr suprir s quntiddes extríds em cultivos sucessivos, sendo freqüente ocorrênci de deficiênci visul (Figur.5). Sem K Com K Figur.5. Aspecto visul ds folhs (trifólios) d soj sem potássio (à esquerd, com deficiênci visul) e com potássio (à direit, normis) n dubção em áre com bixos teores disponíveis deste nutriente. FUNDAÇÃO MS,

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