TÍTULO: Métodos de Avaliação e Identificação de Riscos nos Locais de Trabalho. AUTORIA: Ricardo Pedro
|
|
- Luiz Gustavo do Amaral Casqueira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TÍTULO: Métodos de Avlição e Identificção de Riscos nos Locis de Trblho AUTORIA: Ricrdo Pedro PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 167 (Novembro/Dezembro de 2006) 1. Enqudrmento legl A vlição e identificção de riscos constitui um dos princípios de prevenção consgrdos no rtigo 272.º d Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto, que provou o Código do Trblho, devendo o empregdor proceder à identificção e vlição dos riscos previsíveis qundo d concepção ds instlções, locis e processos de trblho, bem como no decurso d ctividde d empres, estbelecimento ou serviço. N sequênci dest identificção e vlição, que se trduz num processo globl de estimtiv d grndez do risco e de decisão sobre su ceitbilidde, devem-se plnificr s ctividdes de prevenção. Decorre tmbém do rtigo 240.º d Lei n.º 35/2004, de 29 de Julho, que regulmentou o Código do Trblho, que um ds ctividdes principis dos serviços de segurnç, higiene e súde no trblho, independentemente d modlidde de orgnizção doptd (intern, extern ou interempress), consiste n identificção e vlição dos riscos pr segurnç e súde nos locis de trblho. No entnto, lei não indic metodologi doptr nest identificção e vlição, o que signific que compete o técnico superior de segurnç e higiene do trblho escolh do método que considere dequdo fce à relidde que pretende vlir. 2. Introdução os métodos de vlição de riscos profissionis Ao longo do tempo, form sendo cridos, desenvolvidos e perfeiçodos inúmeros métodos com cpcidde pr identificr os perigos existentes no locl de trblho e efectur nálise rcionl ds consequêncis dos riscos ssocidos, bem como s possíveis reduções dos dnos, medinte dopção de diferentes medids de controlo. 1
2 Revlição, com o objectivo de verificr o impcto ds medids Descrição d instlção ou do posto de trblho vlir. Identificção de situções perigoss. Definição e implementçã o ds medids de controlo dos riscos. Plno de Identificção de perigos, vlição Identificção dos riscos ssocidos. Decisão sobre ceitbilidde dos riscos (vlição). Quntificção e hierrquizção dos riscos. Estes métodos podem ser integrdos em diferentes ctegoris de cordo com s sus crcterístics específics, os objectivos pr que form desenvolvidos, os meios utilizdos e os fctores que relcionm. A título de exemplo, em função d importânci reltiv de cd um ds sus componentes de identificção e de quntificção do risco, é hbitul distingui-los como métodos qulittivos, métodos quntittivos e métodos semiquntittivos. Pssmos um breve descrição de cd um dests ctegoris. Métodos qulittivos Descrevem ou esquemtizm, sem chegr um quntificção dos riscos, os pontos perigosos de um posto de trblho ou instlção, bem como s medids de segurnç disponíveis, sejm ests preventivs ou correctivs. Identificm tmbém quis os contecimentos com cpcidde e probbilidde de gerrem situções de perigo, bem como desencdeim medids pr grntir que não ocorrm. O nível de segurnç é 2
3 normlmente determindo em função d conformidde d instlção, dos processos e dos procedimentos com s norms e regulmentos de segurnç plicáveis. Como exemplo de métodos qulittivos temos s lists de verificção. Métodos quntittivos Quntificm o que pode contecer e tribuem vlorção à probbilidde de um determind ocorrênci. Como exemplo de métodos quntittivos temos s árvores lógics e os métodos de esquems de pontos. As árvores lógics permitem quntificr um risco, desde que cd contecimento estej ssocido um vlor estimdo pr probbilidde d su mterilizção, bem como estimd dimensão dos prejuízos esperdos. Os chmdos métodos de esquems de pontos, em que se integrm o Método de Gretener e o Método Simplificdo de Avlição do Risco de Incêndio, bseim-se num modelo mtemático, no qul se tribui um vlor numérico os diversos fctores que podem originr ou grvr o risco, permitindo estimr um vlor numérico pr o risco efectivo. Métodos semi-quntittivos Atribuem índices às situções de risco previmente identificds e estbelecem plnos de ctução, em que o objectivo é hierrquizção do risco, definição e implementção de um conjunto de cções preventivs e correctivs pr controlr o risco. Incluem-se neste tipo o Método de Willim T. Fine e o Sistem Simplificdo de Avlição de Riscos de Acidente. Atendendo à fcilidde de plicção deste último ns indústris, nomedmente ns metlúrgics e metlomecânics, pssmos descrevê-lo de form mis detlhd. 3. Sistem simplificdo de vlição de riscos de cidente A metodologi que se present permite quntificr mgnitude dos riscos existentes e, como consequênci, hierrquizr de modo rcionl prioridde d su eliminção ou correcção. Os conceitos-chve d vlição são: A probbilidde de que determindos fctores de risco (perigos) se mterilizem em dnos; A mgnitude dos dnos (tmbém designdo por severidde ou tão somente consequêncis). O risco é, em termos geris, o resultdo do produto d probbilidde pel severidde. Tendo em tenção que estmos no cmpo dos cidentes lboris, probbilidde trduz medid de desencdemento do contecimento inicil. Integr em si durção/exposição ds pessos o perigo e s medids preventivs existentes. Assim sendo, podemos firmr que probbilidde é função do nível de exposição e do conjunto ds deficiêncis (que é o oposto ds medids preventivs existentes pr os fctores em nálise) que contribuem pr o desencder de um determindo contecimento não desejável. 3
4 No desenvolvimento do método não se plicm vlores bsolutos ms ntes intervlos discretos pelo que se utiliz o conceito de nível. Assim, o nível de risco (NR) será função do nível de probbilidde (NP) e do nível de consequêncis (NC). O presente método pode ser representdo pelo seguinte esquem. Nível de deficiênci Nível de probbilidde Nível de exposição Nível de risco Nível de severidde Nível de Deficiênci (ND) Design-se por nível de deficiênci (ND), ou nível de usênci de medids preventivs, mgnitude esperd entre o conjunto de fctores de risco considerdos e su relção cusl direct com o cidente. A tbel que se segue enqudr-nos vlição num determindo nível de deficiênci: Nível de Deficiênci Aceitável (A) Insuficiente (I) Deficiente (D) Muito Deficiente (MD) Deficiênci Totl (DT) ND Significdo - Não form detectds nomlis. - O perigo está controldo. - Form detectdos fctores de risco de menor importânci. - É de dmitir que o dno poss ocorrer lgums vezes. - Form detectdos lguns fctores de risco significtivos. - O conjunto de medids preventivs existentes tem su eficáci reduzid de form significtiv. - Form detectdos fctores de risco significtivos. - As medids preventivs existentes são ineficzes. - O dno ocorrerá n mior prte ds circunstâncis. - Medids preventivs inexistentes ou desdequds. - São esperdos dnos n mior prte ds situções. Nível de Exposição (NE) O nível de exposição é um medid que trduz frequênci com que se está exposto o risco. 4
5 A tbel que se segue enqudr-nos vlição num determindo nível de exposição: Nível de Exposição NE Significdo Esporádic 1 - Um vez por no ou menos e por pouco tempo (minutos). Pouco Frequente 2 - Algums vezes por no e por período de tempo determindo. Ocsionl 3 - Algums vezes por mês. Frequente 4 Continud Rotin - Váris vezes durnte o período lborl, ind que com tempos curtos váris vezes por semn ou diário. 5 - Váris vezes por di com tempo prolongdo ou continumente. O nível de probbilidde é determindo em função ds medids preventivs existentes e do nível de exposição o risco. Pode ser expresso num produto de mbos os termos, presentdo n tbel bixo. Nível de Exposição Nível de Deficiênci Esporádic Pouco Frequente Ocsionl Frequente Continu Aceitável Insuficiente Deficiente Muito Deficiente Deficiênci Totl Nível de Probbilidde NP Muito Bix [1;3] Significdo Não é de esperr que situção perigos se mterilize, ind que poss ser concebid. Bix [4;6] A mterilizção d situção perigos pode ocorrer. Médi [8;20] Alt [24;30] Muito Alt A mterilizção d situção perigos é pssível de ocorrer pelo menos um vez com dnos. A mterilizção d situção perigos pode ocorrer váris vezes durnte o período de estudo. [40;70] Normlmente mterilizção d situção perigos ocorre com frequênci. 5
6 Nível de Severidde (NS) O nível de severidde do dno refere-se o dno mis grve que é rzoável esperr de um ocorrênci envolvendo o perigo vlido: Níveis de Severidde NS Dnos Pessois Significdo Dnos Mteriis Insignificnte 10 Não há dnos pessois Pequens perds mteriis ns empress Leve 25 Moderdo 60 Grve 90 Mortl ou ctstrófico 155 Pequens lesões que não requerem hospitlizção. Apens primeiros socorros Lesões com incpcidde trnsitóri. Requerem trtmento médico Lesões grves que podem ser irrepráveis. Um morto ou mis. Incpcidde totl ou permnente Reprção dos dnos, sem prgem d ctividde ds empress. Requer prgem ds ctividdes pr efectur reprção ns empress Destruição prcil do sistem em estudo (reprção complex e oneros) Destruição de um ou mis sistems (difícil renovção / reprção). Nível de Risco (NR) O nível de risco será o resultdo do produto do nível de probbilidde pelo nível ds consequêncis NR=NP x NS e que pode presentr-se n tbel seguinte: Não é de esperr que o risco se mterilize A mterilizção do risco pode ocorrer. A mterilizção do risco é pssível de ocorrer A mterilizção do risco pode ocorrer váris vezes durnte o período de ctividdes A mterilizção ocorre com frequênci. Pessos Não há dnos pessois. Mteril Pequens perds de mteril. N S N P
7 Pequens lesões que não requerem hospitlizção. Reprção sem prgem ds ctividdes Lesões com incpcidde temporári. Requer prgem ds ctividdes pr efectur reprção Lesões grves que podem ser irrepráveis. Destruição prcil do sistem em estudo (reprção complex e oneros) Um morto ou mis. Incpcidde totl ou permnente. Destruição de um ou mis sistems (difícil renovção / reprção) Nível de Controlo (NC) O nível de controlo pretende dr um orientção pr implementr progrms de eliminção ou redução de riscos, tendendo à vlição do custo/eficáci. Nível de Controlo I II III IV V NC Significdo - Situção critic. - Intervenção imedit. - Eventul prgem imedit. - Isolr o perigo té serem doptds medids de controlo permnentes - Situção corrigir. - Adoptr medids de controlo enqunto situção perigos não for elimind ou reduzid. - Situção melhorr. - Deverão ser elbordos plnos, progrms ou procedimentos documentdos de intervenção - Melhorr se possível justificndo intervenção - Intervir pens se um nlise mis pormenorizd o justificr Definição d ceitbilidde dos riscos vlidos O critério utilizdo pr definir ceitbilidde ou não ceitbilidde é o seguinte: Pr vlores de controlo (NC) iguis ou inferiores 300, considerrm-se os riscos ceitáveis. 7
8 Pr vlores do controlo (NC) iguis ou superiores 360, considerrm-se os riscos não ceitáveis, o que implic que devem ser desencdeds medids no sentido de os eliminr ou reduzir o mínimo possível. * Técnico Superior de SHT / Colbordor d Fctor Segurnç, Ld. ricrdopedro@fctor-segur.pt 8
CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE
CAPITULO I VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA FINS INDUSTRIAIS ARTIGO l. A lienção, trvés de vend, reliz-se por negocição direct com os concorrentes sendo o preço d vend fixo, por metro qudrdo, pr um ou mis
Leia maisO seu Gestor de Recursos Humanos e Gestor da Formação!
O seu Gestor de Recursos Humnos e Gestor d Formção! Dr() Pesso O seu Gestor de Recursos Humnos e Gestor d Formção! ORIGEM DO CONCEITO Apesr dos tempos contenção, há de muits empress estão disposts vlorizr
Leia mais07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE
07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito
Leia maisAnálise de Variância com Dois Factores
Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2015. Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira
Coorden http://www.etecermelind.com.br/etec/sis/ptd_tec_6.php 1 de 5 18/09/2015 12:45 Unidde de Ensino Médio e Técnico Cetec Ensino Técnico Integrdo o Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plno de Trblho Docente
Leia maisCOPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600
1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL
Leia maisa FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO
Cristin Antunes Mnuel Bispo Pul Guindeir FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO Escol Turm N.º Dt Grupo I Documento I É um serviço de tendimento telefónico de Trigem, Aconselhmento e Encminhmento, Assistênci
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção
Leia mais1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial
º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d
Leia maisTEMA CENTRAL: A interface do cuidado de enfermagem com as políticas de atenção ao idoso.
TERMO DE ADESÃO A POLITICA DE INSCRIÇÃO NOS EVENTOS DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM 9ª. JORNADA BRASILEIRA DE ENFERMAGEM GERIÁTRICA E GERONTOLÓGICA TEMA CENTRAL: A interfce do cuiddo de enfermgem
Leia mais1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE
Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K)
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turm K) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Celso Mnuel Lim Docente Celso Mnuel
Leia maisLEI Nº 5.580. Institui o Plano de Carreira e Vencimentos do Magistério Público Estadual do Espírito Santo O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
LEI Nº 5.580 Institui o Plno de Crreir e Vencimentos do Mgistério Público Estdul do Espírito Snto O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Fço sber que Assembléi Legisltiv decretou e eu snciono seguinte
Leia maisAcoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.
Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RECEÇÃO. DISCIPLINA: OPERAÇÕES TÉCNICAS DE RECEÇÃO (12º Ano Turma M)
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RECEÇÃO DISCIPLINA: (12º Ano Turm M) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Teres Sous Docente Teres Bstos Ano Letivo 2015/2016 Competêncis
Leia maisMRP / MRP II MRP MRP / MRP II 28/04/2009. www.paulorodrigues.pro.br. Material Required Planning (anos 60) Manufacturing Resource Planning (anos 80)
MSc. Pulo Cesr C. Rodrigues pulo.rodrigues@usc.br www.pulorodrigues.pro.br Mestre em Engenhri de Produção MRP Mteril Required Plnning (nos 60) Mnufcturing Resource Plnning (nos 80) MRP = Mteril Requirement
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição
ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo
Leia maisCOLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia)
COLÉGIO NAVAL 016 (1º di) MATEMÁTICA PROVA AMARELA Nº 01 PROVA ROSA Nº 0 ( 5 40) 01) Sej S som dos vlores inteiros que stisfzem inequção 10 1 0. Sendo ssim, pode-se firmr que + ) S é um número divisíel
Leia mais01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente. Pág. a. 02. Termo de responsabilidade do técnico pela ocupação da via pública. Pág.
Câmr Municipl d Amdor DAU - Deprtmento de Administrção Urbnístic OCUPAÇÃO DA VIA PÚBLICA 20 Assunto: Ocupção d Vi Públic. MOD. 20/CMA/DAU/2004 FOLHA 00 List de Documentos (Consultr instruções em nexo)
Leia maisAgrupamento de Escolas de Anadia INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE CICLO MATEMÁTICA PROVA º CICLO DO ENSINO BÁSICO. 1. Introdução
Agrupmento de Escols de Andi INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE CICLO MATEMÁTICA PROVA 52 2015 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO 1. Introdução O presente documento vis divulgr s crcterístics d prov finl do 2.º ciclo do
Leia maisGRUPO I. Espaço de rascunho: G 2 10
GRUPO I I.1) Considere o seguinte grfo de estdos de um problem de procur. Os vlores presentdos nos rcos correspondem o custo do operdor (cção) respectivo, enqunto os vlores nos rectângulos correspondem
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:
Leia maisProcedimento da AASHTO/
Procedimento d AASHTO/1984-1994 procedimento pr projeto geométrico de interseção (não nálise d operção) recomendções pr interseções sem sinlizção, com PARE, Dê Preferênci, (t pr interseções PARE múltiplo)
Leia maisManual de Operação e Instalação
Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999
Leia maisFluxo Gênico. Desvios de Hardy-Weinberg. Estimativas de Fluxo gênico podem ser feitas através de dois tipos de métodos:
Desvios de Hrdy-Weinberg cslmento preferencil Mutção Recombinção Deriv Genétic Fluo gênico Fluo Gênico O modelo de Hrdy-Weinberg consider pens um únic populção miori ds espécies tem váris populções locis
Leia maisDECRETO Nº 27631. de 22 de abril de 2010.
DECRETO Nº 27631 de 22 de bril de 2010. Regulment Períci Médic e Ocupcionl dos servidores municipis d Prefeitur de Gurulhos. SEBASTIÃO DE ALMEIDA, PREFEITO DA CIDADE DE GUARULHOS, no uso de sus tribuições
Leia maisEXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ
EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ No presente nexo presentm-se s expressões de cálculo utilizds pr determinção do índice do Isolmento Térmico do Vestuário Requerido,
Leia maisTARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ
TARIFÁRIO 2016 Operdor Ncionl SEMPRE PERTO DE VOCÊ 24 HOTÉIS PORTUGAL E BRASIL LAZER E NEGÓCIOS CIDADE, PRAIA E CAMPO Os Hotéis Vil Glé Brsil Rio de Jneiro VILA GALÉ RIO DE JANEIRO 292 qurtos 2 resturntes
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenhri Mecânic PLANO DE ENSINO Período/Módulo: 4 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo IV Código: CE386 Número
Leia mais1. SELECÇÃO 2. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS 3. AVALIAÇÃO DOS RISCOS. Método de Avaliação de Riscos de Acidentes de Trabalho (MARAT).
1. SELECÇÃO O primeiro psso num revisão de Identificção de Perigos, Avlição e Controlo dos Riscos consiste em seleccionr um áre, tref ou ctividde. Deverá ser dd prioridde às áres, trefs ou ctividdes que
Leia maisPLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico
PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: ETEC ANHANQUERA Município: Sntn de Prníb Áre de Conhecimento: : Proteção e Prevenção Componente Curriculr: LNR Legislção e Norms Regulmentodors
Leia maisCapítulo 3. Autómatos e respectivas linguagens
Cpítulo 3. Neste estudo, os utómtos serão considerdos principlmente como dispositivos de ceitção d lingugem, e respectiv estrutur intern será discutid pens n medid em que se relcione com lingugem ceite.
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL MISSÃO DO CURSO O Curso Superior de Tecnologi em Automção Industril do Centro Universitário Estácio Rdil de São Pulo tem
Leia maisDesvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto
Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade
CINÉTICA QUÍMICA Lei de Velocidde LEIS DE VELOCIDADE - DETERMINAÇÃO Os eperimentos em Cinétic Químic fornecem os vlores ds concentrções ds espécies em função do tempo. A lei de velocidde que govern um
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver
Leia maisServiços de Acção Social da Universidade de Coimbra
Serviços de Acção Socil d Universidde de Coimbr Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e n educção
Leia maisEscola SENAI Theobaldo De Nigris
Escol SENAI Theobldo De Nigris Conteúdos borddos nos cursos de Preservção 2011 1) CURSO ASSISTENTE DE CONSERVAÇÃO PREVENTIVA (362h) I Étic e históri n conservção (72h): 1. Étic e históri d Conservção/Resturo
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
Inspeção visul de emblgens de microesfers de vidro retrorrefletivs Norm Rodoviári DNER-PRO /9 Procedimento Págin de RESUMO Este documento, que é um norm técnic, estbelece s condições que devem ser observds
Leia maisAeroporto do Porto: Que modelo de gestão?. Porto, 16 de Abril de 2008
Aeroporto do Porto: Que modelo de gestão?. Porto, 16 de Abril de 2008 Agend Enqudrmento Modelos de gestão estuddos Algums evidencis Impcte de cd modelo de Governânci do Aeroporto FSC 2 Deloitte Consultores,
Leia maisSimbolicamente, para. e 1. a tem-se
. Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos
Leia maisEquilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho
Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trblhdor e ofert de trblho 6 1 Exercício de plicção: Equilíbrio de um consumidor-trblhdor e nálise de estátic comprd Exercícios pr prátic do leitor Neste cpítulo, presentmos
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Mecânic Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems
Leia maisProfessores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais
POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES
Leia maisPLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS MATO GROSSO
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS MATO GROSSO Objetivo 1: Grntir prioridde técnic, polític e finnceir pr ções de enfrentmento do HIV/DST voltds
Leia maisGestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade
I XORNADAS INTERNACIONAIS SOBRE O CASTIÑEIRO Consellerí do Medio Rurl. Xunt de Glici Ourense, 22-24 Mio 2008 Gestão do solo em SOUTOS pr optimizção d produtividde e d sustentbilidde Afonso Mrtins UTAD
Leia maisDC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3
Mnul do Revisor Oficil de Conts DC3 - Trtmento Contbilístico dos Contrtos de Construção (1) Directriz Contbilístic n.º 3 Dezembro de 1991 1. Est directriz plic-se os contrtos de construção que stisfçm
Leia maisCÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO)
GESTÃO DE EMPRESAS CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) Exercícios Amortizção de Empréstimos EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO Exercício 1 Um empréstimo vi ser reembolsdo trvés de reembolsos nuis, constntes
Leia maisI AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS:
PAINT 24 - I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS: 1.1 - Auditoris de Conformidde Uniddes Orig d dnd: Intern com bse nos resultdos d Mtriz de Risco elbord pel Auditori Intern Nº UNIDADE OBJETIVOS ESCOPO
Leia mais1.2- CNPJ 1.3- Número de Sócios 1.4- Data da Fundação. 1-10 - Nome do Presidente 1.11-C P F 1.12- RG
1 - DADOS DO PROPONENTE 1.1- Nome d Entidde 1.2- CNPJ 1.3- Número de Sócios 1.4- Dt d Fundção 1.5- Endereço 20/09/2011 1.6- Município 1.7- CEP 1.8- U F 1.9- Telefone 1-10 - Nome do Presidente 1.11-C P
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PROJETOS DE INCLUSÃO PRODUTIVA
TERMO DE REFERÊNCIA PROJETOS DE INCLUSÃO PRODUTIVA 1 - Ddos do Proponente 1.1- Nome d Entidde 1.2- CNPJ 1.3- Número de Sócios 1.4- Dt d Fundção 1.5- Endereço 20/09/2011 1.6- Município 1.7- CEP 1.8- U F
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira
04/09/2015 Coorden Unidde de Ensino Médio e Técnico Cetec Ensino Técnico Integrdo o Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plno de Trblho Docente 2015 Etec Profª Ermelind Ginnini Teixeir Código: 187 Município: Sntn
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Habilitação Profissional: Técnica de nível médio de Auxiliar de Contabilidade
Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Hbilitção Profissionl: Técnic de nível médio de Auxilir de Contbilidde
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Médio
Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Médio Etec Etec: PROF. MÁRIO ANTÔNIO VERZA Código: 164 Município: PALMITAL Áre de conhecimento: Ciêncis d Nturez, Mtemátic e sus Tecnologis Componente Curriculr: FÍSICA
Leia maisLicença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. NBR 13434
ABNT-Associção Brsileir de Norms Técnics Sede: Rio de Jneiro Av. Treze de Mio, 13-28º ndr CEP 20003-900 - Cix Postl 1680 Rio de Jneiro - RJ Tel.: PABX (021) 210-3122 Fx: (021) 220-1762/220-6436 Endereço
Leia maisCarta Convite para Seleção de Preceptores. Desenvolvimento de Competência Pedagógica para a prática da Preceptoria na Residência Médica
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MÉDICA (ABEM) Av. Brsil, 4036 sls 1006/1008 21040-361 Rio de Jneiro-RJ Tel.: (21) 2260.6161 ou 2573.0431 Fx: (21) 2260.6662 e-mil: rozne@bem-educmed.org.br Home-pge: www.bem-educmed.org.br
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção
Leia maisPlano Estratégico Modelo de Execução da Estratégia
Plno Estrtégico Plno Estrtégico Modelo de Execução d Estrtégi 1 ÍNDICE 1 Enqudrmento... 3 2 Modelo de Execução d Estrtégi... 5 2.1 Definir estrtégi... 5 2.1.1 Missão... 6 2.1.2 Visão... 6 2.1.3 Atribuições
Leia maisSeu pé direito nas melhores faculdades
Seu pé direito ns melhores fculddes IBMEC 03/junho/007 ANÁLISE QUANTITATIVA E LÓGICA DISCUSIVA 01. O dministrdor de um boliche pretende umentr os gnhos com sus pists. Atulmente, cobr $ 6,00 por um hor
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção
Leia maisRelações em triângulos retângulos semelhantes
Observe figur o ldo. Um escd com seis degrus está poid em num muro de m de ltur. distânci entre dois degrus vizinhos é 40 cm. Logo o comprimento d escd é 80 m. distânci d bse d escd () à bse do muro ()
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica Setor de Pesquisa
FORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Coordenção/Colegido o(s) qul(is) será vinculdo: Engenhris Curso (s) : Engenhris Nome do projeto: MtLb Aplicdo n Resolução de Sistems Lineres.
Leia maisEstágio Supervisionado
Estágio Supervisiondo Sistems de Informção 2006.2 Professores Aline de Jesus Cost Gidevldo Novis dos Sntos 1 Apresentção O Estágio Supervisiondo do curso de Bchreldo em SISTEMAS DE INFORMAÇÃO d FTC vis
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Controle e Automção Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo III
Leia mais4 AVALIAÇÃO DA INTEGRIDADE DO DUTO
56 4 AVALIAÇÃO DA INTEGRIDADE DO DUTO Pr elborr um plno de gestão d integridde é importnte conhecer os métodos de inspeções que podem ser empregdos, critérios pr vlir criticidde ds nomlis detectds ns inspeções,
Leia maisCartilha Explicativa. Segurança para quem você ama.
Crtilh Explictiv Segurnç pr quem você m. Bem-vindo, novo prticipnte! É com stisfção que recebemos su desão o Fmíli Previdênci, plno desenhdo pr oferecer um complementção de posentdori num modelo moderno
Leia mais6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos
ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 6.1 Recursos de curto przo 6.2 Administrção de disponibiliddes 6.3 Administrção de estoques 6.4 Administrção de conts 6.1 Recursos de Curto Przo Administrção Finnceir e
Leia maisCTM Primeira Lista de Exercícios
CTM Primeir List de Exercícios. Cite crcterístics típics de cd um ds 5 clsses de mteriis presentds no curso. Metis: resistentes, dúcteis, bons condutores térmicos/elétricos Cerâmics: resistentes, frágeis,
Leia maisO Plano de Teste Consolidando requisitos do MPT- Nível 1
O Plno de Teste Consolidndo requisitos do MPT- Nível 1 Elizbeth Mocny ECO Sistems Agend Plno de Teste d ECO Sistems Nível 1- Áres de Processos- Prátics Específics e Genérics Ciclo de Vid do Projeto de
Leia maisEletrotécnica. Módulo III Parte I Motores CC. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr.
1 Eletrotécnic Módulo III Prte I Motores CC Prof. 2 3 Máquin CC Crcterístics Básics Muito versáteis (bos crcterístics conjugdo X velocidde) Elevdos conjugdos de prtid Aplicções em sistems de lto desempenho
Leia mais3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA
3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de
Leia maisAula 8: Gramáticas Livres de Contexto
Teori d Computção Segundo Semestre, 2014 ul 8: Grmátics Livres de Contexto DINF-UTFPR Prof. Ricrdo Dutr d Silv Veremos gor mneir de gerr s strings de um tipo específico de lingugem, conhecido como lingugem
Leia maisFaculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação
1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm
Leia maisTermodinâmica e Estrutura da Matéria 2013/14
Termodinâmic e Estrutur d Mtéri 3/4 (LMAC, MEFT, MEBiom Responsável: João P Bizrro Prátics: Edurdo Cstro e ítor Crdoso Deprtmento de Físic, Instituto Superior Técnico Resolução de exercícios propostos
Leia maisINSTRUÇÕES:NÃO é permitido usar: calculadoras, rascunhos ou consulta Não ultrapasse os espaços delimitados para resolução de cada questão.
UNESP - IBILCE - São José do Rio Preto Redes de Computdores 2009 - Prov de RECUPERAÇÃO - Prof. Dr. Adrino Muro Cnsin - 30/6/2009 Tods s questões vlem 2,0 pontos Totl de 0 pontos Durção = 2h00m INSTRUÇÕES:NÃO
Leia maisU04.6. Câmara Municipal da Amadora. Pág. 1 a. 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009) 01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente.
Câmr Municipl d Amdor Deprtmento de Administrção U04.6 Urbnísitic EMISSÃO DE LICENÇA ESPECIAL OU COMUNICAÇÃO PRÉVIA PARA OBRAS INACABADAS LISTA DE DOCUMENTOS 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009)
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Professor Mário Antônio Verz Código: 164 Município: Plmitl Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Hbilitção Profissionl: Técnico em Contbilidde Qulificção:
Leia maisProcedimento da AASHTO/
Procedimento d AASHTO/2001-2011 procedimento pr projeto geométrico de interseção (não nálise d operção) recomendções pr interseções sem sinlizção, com PARE, ê Preferênci, (t pr interseções PARE múltiplo)
Leia maisUma roda gigante tem 10m de raio e possui 12 assentos, igualmente espaçados, e gira no sentido horário.
Questão PROVA FINAL DE MATEMÁTICA - TURMAS DO O ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - OUTUBRO DE. ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Um rod
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira
04/09/2015 Coorden Unidde de Ensino Médio e Técnico Cetec Ensino Técnico Integrdo o Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plno de Trblho Docente 2015 Etec Profª Ermelind Ginnini Teixeir Código: 187 Município: Sntn
Leia maisQuantidade de oxigênio no sistema
EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão
Leia maisProgramação Linear Introdução
Progrmção Liner Introdução Prof. Msc. Fernndo M. A. Nogueir EPD - Deprtmento de Engenhri de Produção FE - Fculdde de Engenhri UFJF - Universidde Federl de Juiz de For Progrmção Liner - Modelgem Progrmção
Leia maisAndré Luís Almeida Bastos (FURB) abastos@furb.br
XXVI ENEGEP - Fortlez, CE, Brsil, 9 11 de Outubro de 006 FMEA (Filure Mode nd Effect Anlysis) Como Ferrment de Prevenção d Qulidde em Produtos e Processos Um Avlição d Aplicção em um Processo Produtivo
Leia maisTécnica das Construções Edmundo Rodrigues 9
Técnic ds Construções Edmundo Rodrigues 9 2.4. Elborção dos projetos construtivos Os projetos que devem ser elbordos de modo definir todos os procedimentos construtivos clssificm-se como: projeto de rquitetur;
Leia maisFICHA DE VERIFICAÇÃO ELEMENTOS PARA INSTRUÇÃO PEDIDO DE INFORMAÇÃO PRÉVIA (PORTARIA N.º 232/08 DE 11/3)
Abrngids Operções de Lotemento (1º) Obrs de Urbnizção (2º) Obrs de Edificção (3º) Abrngids brngids (3) Abrngids Abrngids Abrngids brngids Alterção de Utilizção (5º) Obrs de Restntes Operções Urbnístics
Leia mais6 Conversão Digital/Analógica
6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd
Leia maisOferta n.º 1260. Praça do Doutor José Vieira de Carvalho 4474-006 Maia Tel. 229 408 600 Fax 229 412 047 educacao@cm-maia.pt www.cm-maia.
Procedimento de seleção pr recrutmento de Técnicos no âmbito do Progrm de Atividdes de Enriquecimento Curriculr do 1.º Ciclo de Ensino Básico Inglês Ofert n.º 1260 A Câmr Municipl Mi procede à bertur do
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS
ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS PARECER COM(2013)490 COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO - Enqudrmento hrmonizdo pr os projetos de plnos orçmentis e reltórios de emissão de dívid n áre do euro
Leia maisESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU
1 ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU EDITAL UFU/PREFE/044/2010 EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO(A) A Pró-reitori de Grdução d Universidde Federl de Uberlândi, mprd no rtigo 248 ds Norms de Grdução
Leia maisCONTABILIDADE ANALÍTICA
CONTABILIDADE ANALÍTICA Cpítulo Cpítulo 1. COMPONENTES DO CUSTO DE PRODUÇÃO MATÉRIAS (bens dquiridos pr trnsformção): Prims: quels que são trnsformdos noutros produtos Subsidiáris: quels que poim trnsformção
Leia maisFunção de onda e Equação de Schrödinger
Função de ond e Equção de Schrödinger A U L A 4 Met d ul Introduzir função de ond e Equção de Schrödinger. objetivos interpretr fisicmente função de ond; obter informção sobre um sistem microscópico, prtir
Leia maisManual de instalação. Aquecedor de reserva de monobloco de baixa temperatura Daikin Altherma EKMBUHCA3V3 EKMBUHCA9W1. Manual de instalação
Aquecedor de reserv de monoloco de ix tempertur Dikin EKMBUHCAV EKMBUHCA9W Portugues Índice Índice Acerc d documentção. Acerc deste documento... Acerc d cix. Aquecedor de reserv..... Pr retirr os cessórios
Leia maisPROJETO INTEGRADO EM SEGURANÇA EMPRESARIAL
PROJETO INTEGRDO EM SEGURNÇ EMPRESRIL CLIENTE UFPE ESTUDO FURTO / ROUO Emitido em: 10/05/2013 SUMÁRIO 1. LISTGEM DOS RISCOS 2. DEFINIÇÃO DOS RISCOS 3. CLSSIFICÇÃO DOS RISCOS 4. IDENTIFICÇÃO FTORES DE RISCOS
Leia maisSemana Epidemiológica de Início de Sintomas
Boletim Epidemiológico Volume 46 N 3-2015 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde ISSN 2358-9450 Monitormento dos csos de dengue e febre de chikunguny té Semn Epidemiológic (SE) 53 de 2014 Dengue
Leia maisMANUAL DE USO DA MARCA DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA
MANUAL DE USO DA MARCA DA MARÇO/2011 1 Identidde Visul Sobre o Mnul d Mrc Este mnul vis pdronizr e estbelecer regrs de uso pr mrc d Forç Aére Brsileir. Mrc é um símbolo que funcion como elemento identificdor
Leia maisResumo da última aula. Compiladores. Conjuntos de itens LR(0) Exercício SLR(1) Análise semântica
Resumo d últim ul Compildores Verificção de tipos (/2) Análise semântic Implementção: Esquems -tribuídos: Mecnismo bottom-up direto Esquems -tribuídos: Mecnismo top-down: Necessit grmátic não recursiv
Leia maisDisgrafia. Discalculia. Para um conhecimento mais aprofundado destas perturbações, remetemos para a leitura da obra:
2 Dislexi Disgrfi Disclculi Pr um conhecimento mis profunddo dests perturbções, remetemos pr leitur d obr: Dislexi O que é? Dificuldde n prendizgem d leitur. Não conseguir ssocir o significdo o significnte,
Leia maisDEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL
DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se
Leia maisÁrea de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À EXTENSÃO PROJETOS DE EXTENSÃO EDITAL 01/014-PROEX/IFRN Os cmpos sombredos
Leia maisPLANO ANUAL DE ATIVIDADES
ESOLA SEUNDÁRIA DR. JOAQUIM DE ARVALHO, FIGUEIRA DA FOZ PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2015-2016 [Escrev texto] Págin 0 B I B L I O T E A E S O L A R PLANO ANUAL DE TRABALHO/ATIVIDADES A urrículo, litercis
Leia mais