Resumo da última aula. Compiladores. Conjuntos de itens LR(0) Exercício SLR(1) Análise semântica
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- Júlio César Fialho Cordeiro
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1 Resumo d últim ul Compildores Verificção de tipos (/2) Análise semântic Implementção: Esquems -tribuídos: Mecnismo bottom-up direto Esquems -tribuídos: Mecnismo top-down: Necessit grmátic não recursiv Mecnismo bottom-up: Deve se introduzir não-terminis rtificiis Cálculo de árvores de sintxe bstrt Exercício R() -> () ->,, (, ) são tokens Exemplos de derivção: (,,) Follow() = {$,, U Follow() = {$,,, ) Follow() = { ) () (0) Conjuntos de itens R(0) () (2) ( () (3),, () ( ), () (7),, () ( ) ) (5) () ()
2 Tbel R(0) Tbel R() ( ), $ ( ), $ 0 0 OK OK R s 3 R s R s 5 R s R s Análise emântic e checgem de tipos Introdução: o que são tipos, pr que servem...? Representção de tipos Exemplo de verificção de tipos: Um lingugem simples Declrções, expressões, instruções, funções... Uso de regrs semântics pr verificr o tipo de expressões Uso de regrs semântics pr verificr o tipo de comndos Uso de regrs semântics pr verificr o tipo de funções Tipos Definições: Um tipo é um coleção de vlores computáveis que comprtilhm lgum propriedde estruturl (Mitchell) Um coleção de vlores que um frgmento de progrm pode ssumir durnte execução (Crdelli) Porque ter tipos?. e voce possui tipos e um sistem tipdo (conjunto de regrs), é possível checr em préprocessmento pr evitr erros de execução 2. Estrutur do progrm & documentção 3. Mnutenção & engenhri de softwre. Otimizções 2
3 Regrs semântics Exemplos: e mbos operndos de operções ritmétics são inteiros, então o resultdo é inteiro O resultdo de um operdor unário & é um ponteiro pr o objeto descrito pelo operndo Denotr o tipo de um construção de lingugem: Expressão de Tipo: tipo básico tipo estruturdo: formdo ou formdo trvés d plicção de um operdor de construção de tipos Expressões de tipos. Um tipo básico é um expressão de tipo. Ex: boolen, chr, integer, rel, etc. Um tipo especil, type_error sinliz um erro durnte checgem 2. e tipos de expressões podem ter nomes, um tipo de nome é um expressão de tipo. Ex. Registros/struct 3. Construtores de tipos plicdos tipos de expressões são expressões de tipos. Expressões de Tipos podem conter vriáveis cujos vlores são expressões de tipos Construtores de tipos. Arrnjos: e T é um expressão de tipo, então rry (I, T) é um expressão de tipo. Ex: vr A: rry[..0] of integer; 2. Produtos: e T e T2 são expressões de tipos, então o produto crtesino T x T2 é um expressão de tipo. 3. Registros: Um registro é formdo por cmpos com nomes. Ponteiros: e T é um expressão de tipo, então ponteiro(t) represent o tipo reltivo o ponteiro de um objeto de tipo T 5. Funções: Mpemento de um tipo de domínio D em um intervlo de domínio R. Ex: function f(, b: chr) : pointer to integer chr x chr -> pointer(integer) Representção Gráfic x pointer chr chr integer function f(, b: chr) : pointer to integer 3
4 Erros de tipos: Exemplos #include <stdlib.h> /* double tof(const chr *); */ int min(int c, chr *v[]) { printf( %g\n", tof(v[])); O que este progrm imprime? Em lgums versões do gcc em x/inux, sempre Tipos de erros: test.c #include <stdio.h> #include <stdlib.h> flot, b; void reddouble(double *p, chr *s) { *p = tof(s); int min(int c, chr *v[]) { reddouble( (double*)&, v[]); reddouble( (double*)&b, v[2]); printf("%g %g\n",, b); return(0); Tipos de erros: test2.c #include <stdlib.h> #include <stdio.h> flot, b; void reddouble(double *p, chr *s) { *p = tof(s); int min(int c, chr *v[]) { double f, fb; reddouble( &f, v[]); reddouble( &fb, v[2]); printf("%g %g\n", = f, b = fb); Proprieddes de istems Tipdos Verificr se é decidível Existe um lgoritmo que encontr erros Trnsprente Progrmdor deve sber porque o progrm não compil ou produz erro
5 ingugens Fortemente Tipds Ou fortemente verificds (Crdelli) Nenhum erro de tipo pss despercebido Corretude Exemplo: M, ADA, Pscl (mior prte), Jv Verificção é não trivil: ingugens fortemente tipds ingugens frcmente tipds ingugens Frcmente Tipds Ou frcmente checds, ou não tipo-segurs Erros de tipos podem ocorrer: C/C++: usndo conversão, ritmétic envolvendo ponteiros, pssndo finl de um rry, etc Blnço: ingugens frcmente checds precism de lgum form de grbge collection (podem impctr o tempo de execução) Ms são mis fáceis de escrever progrms (vntgem sobre specto de tempo de desenvolvimento) Checgem compilção vs. execução Checgem dinâmic x estátic Tempo de compilção Antes d execução ( pr tods s entrds ) Compildor mior, restringe flexibilidde, menos expressiv Tempo de execução Durnte execução ( com um dd entrd ) Pode ser muito trde! Cr, ms mis flexível Checgem dinâmic tble: rry[0..255] of integer; i: integer; Clculr tble[i] Compildor não pode grntir que i vi estr n fix de vlores do rry em tempo de compilção 5
6 Exemplo de checgem de Tipos Um lingugem de Progrmção simples: Vriáveis são definids ntes de serem usds emelhnte Pscl N :integer; N mod 999 id : T T -> chr integer rry [ num ] of T T E -> literl num id E mod E E [E] E Regrs semântics D -> id : T T -> chr { T.type := chr T -> integer { T.type := integer T -> T T rry [num] of T Regrs semântics D -> id : T {ddtype(id.entry, T.type) T -> chr { T.type := chr T -> integer { T.type := integer T -> T T rry [num] of T Regrs semântics D -> id : T {ddtype(id.entry, T.type) T -> chr { T.type := chr T -> integer { T.type := integer T -> T {T.type := pointer(t.type) T rry [num] of T
7 Regrs semântics D -> id : T {ddtype(id.entry, T.type) T -> chr { T.type := chr T -> integer { T.type := integer T -> T {T.type := pointer(t.type) T rry [num] of T { T.type := rry(..num.vl, T.tipo) 7
Resumo da última aula. Compiladores. Tipos. Regras semânticas. Expressões de tipos. Análise Semântica e checagem de tipos.
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