Disgrafia. Discalculia. Para um conhecimento mais aprofundado destas perturbações, remetemos para a leitura da obra:

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1 2 Dislexi Disgrfi Disclculi Pr um conhecimento mis profunddo dests perturbções, remetemos pr leitur d obr: Dislexi O que é? Dificuldde n prendizgem d leitur. Não conseguir ssocir o significdo o significnte, ou sej, o rel à su representção por plvrs. Ml-entendidos ; Antunes, Nuno Lobo. Lisbo: Editor Verso d Kp, 2009 Como se detect? Atrso (cerc de no e meio) n leitur, em relção os colegs. (Not: Não há qulquer ligção entre dislexi e Q.I. d crinç/dolescente/jovem). Consequêncis? Flt de uto-estim e de confinç. 1 de 3

2 2 A dislexi cus perturbção o desenvolvimento d prendizgem ns áres d leitur, escrit e cálculo (dinte distinguido como dislexi, disgrfi, disclculi, respectivmente). Disgrfi A disgrfi é consequênci d dislexi. A dislexi n leitur tem ver com trnsprênci d língu: os sons, por vezes, não correspondem à grfi. Aind seguindo s plvrs do utor, língu portugues tem um gru intermédio de trnsprênci, quer isto dizer que dislexi é consequênci de não ssocir o significdo o significnte (CASA). Não se pode dignosticr dislexi ntes de um crinç inicir prendizgem d leitur, ms tmbém deveri definir-se dislexi como um relção desjeitd entre inteligênci e proficiênci n leitur. Como ensinr um pesso que sofre de dislexi prender ler? Lendo. Não pode dizer-se que um pesso tem pouc cpcidde de leitur porque lê pouco. É exctmente o contrário: lê pouco porque tem dificulddes n leitur: o problem d dislexi reside no cérebro, não nos olhos. O que é? Sobretudo, diferenç entre cpcidde de expressão orl e escrit (Por outrs plvrs, flt de sílbs, centos, erros ortográficos ) Consequênci: - Erros, desde ortográficos sintácticos; - Flt de uto-estim e de confinç: Os outros escrevem bem e eu não! Qunts vezes ouvimos, ns nosss uls, os lunos. - Penso depress, e esqueço-me de lgums plvrs, sílbs, letrs, centos 2 de 3

3 2 A dislexi cus perturbção o desenvolvimento d prendizgem ns áres d leitur, escrit e cálculo (dinte distinguido como dislexi, disgrfi, disclculi, respectivmente). Função essencil do educdor: Promover ler, ler, ler; escrever, escrever, escrever, somr, diminuir, dividir e multiplicr Erro fundmentl do educdor: Dr tempo à crinç. Disclculi O que é e como se mnifest: dificuldde em relcionr números com quntiddes, ordenr sequencilmente, reconhecer pdrões, ou usr os conceitos de mis e menos. Tmbém disclculi se imiscui nos problems ds crinçs/ dolescentes/jovens/dultos. A flt de nexo pr o cálculo present-se sob váris forms. Tods identificáveis prentemente, trvés dos mesmos sintoms do problem globliznte: dislexi. Qul o grnde problem? Dr tempo à crinç, esperr que mdureç é um erro demsido frequente. E pergunt-se: Não serão os pis os professores que s crinçs têm em cs? E que motivo lev sociedde não ceitr que não há gnho sem dor? Enfim, não há cur milgros pr dislexi, não há comprimidos que curem, pelo que solução é: trblho! Ler, ler, ler tudo devgr. Ms ler. Assim, o sucesso cri recurso, e o insucesso insucesso. 3 de 3

4 O Serviço de Psicologi e Orientção (SPO) d Escol Secundári de Ponte de Lim, continu nest publicção do - 2, su colborção com Bibliotec Escolr (BE). Intitulmos est edição como 2, porque el vem complementr informção trtd dndo-lhe um mior brngênci e especilidde. A - Os bons leitores como fzem (?) ) São reltivmente indiferentes às forms ds plvrs (ex: em plvrs escrits com letrs em estilos diferentes reconhecem s plvrs como um todo). Em simultâneo processm visulmente tods s letrs ds plvrs que lêem, quer sejm plvrs isolds quer sejm num texto; b) Não usm poio contextul pr pré-seleccionr o significdo ds plvrs (ex: num plvr mbígu todos os significdos possíveis emergem no decurso d percepção; muito rpidmente décims de segundo - o contexto seleccion o signific do proprido entre s lterntivs possíveis); c) Trduzem escrit pr sons enqunto lêem; ess trdução é vitl pr fluênci n leitur e pr su quisição. B - Perturbção n leitur Definição genéric: (DSM-IV, 1995): é considerd um perturbção n prendizgem; consiste num desempenho n leitur substncilmente bixo dquilo que seri de esperr (o nível d exctidão, velocidde ou compreensão, conforme os resultdos de medids estndrdizds de vlição individul) em função d idde cronológic, nível de inteligênci norml (QI) e de oportuniddes regulres de escolridde; prevlênci n populção, conforme o método de investigção doptdo, vri entre 4% 15%. Dois tipos de dislexi: desenvolvimentl (ns crinçs que experimentm insucesso n quisição ds competêncis d leitur) e dquirid (em indivíduos que previmente um cidente ou doenç cerebrl erm lfbetizdos) O processmento fonológico Os ddos mis consoliddos ctulmente sobre dislexi de desenvolvimento referem que se trt de um perturbção bsed num défice o nível do processmento fonológico, sendo que investigção identific 3 conjuntos de processmento fonológico: consciênci fonológic, recodificção fonológic no cesso lexicl e recodificção fonétic com o objectivo de mnter informção n memóri de trblho fonológic. Só primeir está exclusivmente definid em termos de processmento de lingugem orl, enqunto s outrs dus envolvem lgum relcionmento com lingugem escrit. C - Avlição ds dificulddes d leitur e escrit 1 - Observções genérics 1.Reconhecimento de letrs é um índice fortemente predictor 2.Ter consciênci de que fl é compost por fonems 3.Consciênci gerl (por prte ds crinçs) d nturez e funções d escrit é um bom indicdor do seu gru de prontidão pr leitur 1 de 6

5 ) Treino fonológico (segmentção de plvrs e consciênci fonológic) b) Treino ns Rec Corr Grf Fon 2. Idde escolr (Thompson, 1992 em Citoler, 1996) ) Leiturs repetids b) Treino de reconhecimento globl de plvrs. N áre ds dificulddes de prendizgem não existem resposts empiricmente vlidds reltivmente o melhor tipo de intervenção, pr que tipo de crinçs. Em que contexto, durnte qunto tempo e porque rzão. 2 - Anmnese : grvidez, prto, limentção, primeiros pssos, primeirs plvrs, lingugem receptiv e expressiv em idde pré-escolr, frequênci do JI, momento e circunstâncis em que form referidos os primeiros problems escolres 3 - Avlição psicopedgógic 1. Prov de reconhecimento utomático de letrs 2. Prov de reconhecimento d escrit 3. Prov de leitur 4. Prov de escrit 4 - Avlição d memóri 5 - Avlição d lingugem/leitur 6 - Avlição d compreensão Diferençs de prendizgem dignosticds depois dos 8 nos serão refrctáris à intervenção. Dignóstico de dislexi é relizdo nos dois primeiros nos de escolridde, em 82% dos lunos pode vir ter eficáci, 46% no 3º no, 10%/15% entre o 5º e o 7º no. D - Intervenção ns dificulddes de prendizgem d leitur/ escrit 1 - Intervenção eficz está fortemente dependente de: vlição, dignóstico, trjecto desenvolvimentl do problem e idde cronológic do luno 2 - Algums intervenções pr melhorr descodificção 1. Idde pré-escolr (Adms, 1990; Lundberg et ll, 1988 em Citoler, 1996) 2 de 6

6 Intervenções que promovem leitur eficz: 1 - ler pr: oportunidde do luno ouvir e ver ler um dulto, dum form rápid, precis, fluente e utomátic; pr o luno finlidde de ler é óbvi e serve pr divertimento ou obter informção 2 - ler com: serve pr o luno imergir n escrit impress, mesmo que ind não lei com lgum fluênci; três estádios n leitur com: - lê lto pr o luno e pede pr repetir leitur - lê lto pr o luno, ms omite plvrs que ele conhece, pr depois s descobrir - o luno lê lto e o professor pens lê s plvrs que quele não conhece. 3 - ler novmente: leiturs repetids promovem utomticidde; ler com compreensão e fluentemente implic ler-se com proximdmente 95% de precisão; importnte pr lunos com problems de leitur; ler váris vezes o mesmo texto ou ler vários livros com o mesmo nível de dificuldde. 4 - ler junto: em grupo; mis eficz qundo combindo com ler novmente. Tods ests estrtégis tendem demonstrr o luno que leitur tem um finlidde, um significdo e pode ser rápid, ms tmbém prendizgem d leitur silencios é importnte. - Encorjr o luno relcionr informção nov com ntig é muito importnte pr compreensão. Ensino de lunos com trso ns competêncis d leitur Orientções bseds em 3000 csos, durnte 25 nos 1 - Preprção dos profissionis d educção, lid à investigção 2 - Ensino e serviço de poio eductivo: ensino explícito, modelção e prátic de poio progressivmente menor (ndimção - scffolding) 3 - Congruênci entre o progrm remeditivo e o regulr 4 - Tempo Motivção e leitur vários spectos motivcionis fectm comportmento d leitur. Crenç de uto-eficáci n leitur: crenç de se poder ler bem determin o investimento n leitur e o resultdo (há muits evidêncis nest áre como n Mtemátic) b. Desfio: té que ponto um livro é desfinte pr um leitor em termos de competênci de leitur terá influênci em o livro ser lido c. Curiosidde em ler d. Importânci do tem e. Przer em ler textos com formto trctivo 3 de 6

7 d. Convencer os lunos que inteligênci não é lgo into e fixo, ms pode evoluir com noss cção e. Explicr que s flhs fzem prte d prendizgem f. Não permitir que o insucesso persist, insistindo que represent ntes um flh de desenvolvimento de estdo de prontidão g Não encorjr competição entre os lunos melhorr é que interess; esforçr-se pr not ou pr evoluir nquel competênci e sber mis? h. Encorjr cooperção e intercção ns trefs d literci i. Ter certez de que o lunos têm cesso um mpl vriedde de livros j. Respeitr dentro do possível os interesses do luno l Integrr o ensino d literci com os conteúdos curriculres f. Reconhecer que se é um bom leitor g. Nots escolres nest áre h. Competição n leitur i. Oportuniddes sociis de leitur j. Ler pr concluir trefs escolres k. Crcterístics como termos difíceis ou enredos com plexos podem ctur como fctores de evitção Estrtégis do professor relcionds com motivção pr leitur, no ensino básico. Assegurr o sucesso do luno com trefs dequds não muito fáceis, ms desfintes. b. Monitorizr progressão do luno té deixr de ser necessário presenç professor. c. Encorjr os lunos tribuir os resultdos positivos o seu esforço e o insucesso à flt dele. Resumo no que toc à relção leitur e motivção 1 - A motivção declin qundo se vi do básico pr o secundário 2 - Há um conjunto de fctores pr o declínio dquel motivção, designdmente spectos do desenvolvimento em termos de sucesso. Os mis novos creditm que o insucesso se deve mis o fctor esforço do que cpcidde ou competênci; Os mis velhos fzem comprções com os pres, o que prejudic spectos motivcionis; e no contexto de firmção e identidde, tribuem mis importânci às cpciddes e outros fctores. 4 de 6

8 3 - Tmbém fctores estruturis relciondos com funcionmento d escol, determinm diminuição d motivção, com o umento d competição 4 - O que se tem experimentdo e vliddo pr o umento d motivção, são mecnismos que promovm crenç de que os resultdos dependem mis do esforço pessol do que ds cpciddes 5 - O esforço que se tem feito em investigção n educção nos últimos 25 nos deve ser tido em cont ns reforms d polític eductiv e n gestão escolr 6 - O desenvolvimento d qulificção profissionl ns competêncis de ensino são um fctor poderoso no umento d motivção do luno pr leitur. e) encontrr ou escrever frse referindo o que s plvrs sublinhds têm em comum 2 - verificr compreensões (clicks) e incompreensões (clunks) qundo se encontr um incompreensão deve-se ir trás e tentr o cliks 3 - uto-questionr-se fzer pergunts si mesmo sobre o que se leu, principlmente qundo são conteúdos de nível mis complexo 4 - revisão rápid - ument compreensão e memori; tentr escrever o mis possível sobre um prte do que se leu 5 - visulizção - tentr crir um imgem visul sobre o ssunto que se cbou de ler (mesmo um problem mtemático) 6 - pensr em exemplos - pensr em exemplos ou plicções do que se leu 7 - sintetizr - escrever c plvrs própris um resumo do que se leu 8 - usr orgnizdores gráficos esquems, desenhos mis figurtivos 9 - tomr nots 10 - sublinhr 11- gerr significdos pessois - usndo conhecimentos nteriores e experiêncis pr melhorr compreensão Intervenções pr melhorr compreensão cheg utoregultóri Desenvolver compreensão 1 - identificr informção mis importnte e encontrr idei principl: ) ler o prágrfo, olhndo pr s plvrs que são í repetids b) vlir cd frse e sublinhr s plvrs importntes c) nlisr s plvrs importntes prender e ver o que têm em comum 5 de 6

9 Perturbções d leitur e legislção portugues Enqudrmento legl pr efeitos de vlição e exmes: DL nº3/ Jn ( ensino especil); DN nº19/ Mr (exmes, EB e e ES); DN nº10/ Fev (exmes); DN nº6/ Fev (vlição EB e efeitos d vlição) Bibliogrfi consultd Adms, M. J., 1990 Philip Seymour (1984, 1989, 1999) Stein & Wlsh, 1997, referido por Sucen & Cstro, 2008 Rmus, 2003, Snowling, 1987; Shre, 1995; Wgner & Torgesen, 1987, referido por Sucen & Cstro, Lopes, J. A Frnhm-Diggory, 1986; Lyon & Mots, 1988; Schonhut & Stz, 1983; Spreen, 1988; Tylor, 1989; referido por Lopes J. L., 2001 Keeney, 1968 e Strg, 1972; referido por Lopes, J. A Sntrock, J. W., 2001 cp 8 Motivtion nd Litercy, d obr Reding Instruction tht Works; não temos ref utor; (bibliogrfi citdd mis recente é de 1996) Hrvey & Wolfe, Orgnizção, trdução e sublinhdos do SPO ESPL Fev de 6

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