Classes multisseriadas: desafios e possibilidades

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Classes multisseriadas: desafios e possibilidades"

Transcrição

1 Clsses multisserids: desfios e possibiliddes An Cristin Silv d Ros* Resumo Pretende-se com este rtigo suscitr reflexões sobre form de orgnizção didático-pedgógic de docentes que tum em clsses multisserids. Est é relidde d miori ds clsses de educção de jovens e dultos (EJA) no Brsil, e, nels, muits vezes, o educdor que ssume responsbilidde eductiv nest modlidde de ensino às vezes desconhece não só o termo como tmbém s necessiddes específics que se presentm no gerencimento dest sl de ul. Plvrs-chve: Educção de jovens e dultos Clsses multisserids Prátic docente. Multigrded clssrooms: chllenges nd possibilities Abstrct This rticle ims t rising reflections on the mode of pedgogicl-didctic orgniztion of techers working with multigrded clssrooms. This is the relity of the mjority of clsses for the eduction of youths nd dults (EJA) in Brzil, nd often the eductor who tkes over the eductionl responsibility in this modlity of eduction sometimes ignores not only the term but lso the specific needs tht pper in the mngement of this kind of clss. Keywords: Eduction of youths nd dults Multigrded clsses Teching prctice. * Doutornd d UNESP/FCLAR, Mestr pel UMESP, Psicopedgog e Professor d Universidde Ibirpuer e do Centro Universitário Fundção Snto André (SP). Endereço eletrônico: nchrisros@terr.com.br 222 E DUCAÇÃO & L INGUAGEM ANO 11 N , JUL.-DEZ. 2008

2 Clses multiserids: retos y posibiliddes Resumen Con este rtículo se pretende suscitr ls reflexiones sobre l form de orgnizción didáctico-pedgógic de los docentes que trbjn en clses multiserids. Est es l relidd de l myorí de ls clses de educción de dultos y jóvenes (EJA) en Brsil, y menudo el mestro que sume l responsbilidd en este método eductivo, veces, no sólo desconoce el término, sino tmbién ls necesiddes específics que se presentn en l gestión de est clse. Plbrs clve: Educción Jóvenes y dultos Clses multiserids Práctic docente. Introdução A educção de jovens e dultos (EJA), pós os nos 1990, tem se constituído como um modlidde de ensino reconhecid mundilmente como um lterntiv de inclusão socil. Isso ocorreu, principlmente, pós Declrção Mundil sobre Educção pr Todos, em Jomtien, Tilândi (1990), n qul houve prticipção de mis de 150 píses e representntes de diferentes instituições como ONU, Unesco e Bnco Mundil (UNESCO, 1990). Nest declrção orgnizrm-se inúmers mets serem tingids. Dentre els podemos citr: redução do nlfbetismo; o reconhecimento dos direitos iguis em relção gênero; vlorizção d diversidde com inclusão de crinçs com necessiddes eductivs especiis; bem como mplição de vgs e melhori no tendimento às crinçs em idde regulr de ensino (UNESCO, 1990). No Brsil, neste período, s pesquiss n áre de EJA tmbém se mplirm. Segundo O estdo d rte sobre EJA, produzido pel Ação Eductiv (1997), s pesquiss crescerm significtivmente n áre de polítics públics, formção docente e prátic pedgógic e outrs relcionds à educção de dultos. No entnto, ind encontrmos lcuns o se pensr em situções mis específics, como no cso de se compreender ção pedgógic em clsses multisserids. E DUCAÇÃO & L INGUAGEM ANO 11 N , JUL.-DEZ

3 Discutir est form de orgnizção escolr é um grnde desfio, principlmente porque em levntmento bibliográfico se observ que pouco foi produzido sobre este cmpo de tução: s clsses multisserids. As poucs pesquiss ou rtigos publicdos detêm-se em discutir est mneir de orgnizção escolr ns escols ruris. Neste contexto, indgmos: por que não houve preocupção em se pesquisr s clsses multisserids n EJA? A prátic docente dos educdores de EJA tende às necessiddes de seus lunos? Por isso se justific despreocupção em se publicr mtéris sobre o ssunto? Acredit-se que tis questionmentos não são tão simplists. Todvi, serão difíceis de serem respondidos, ms podem permitir possíveis indgções e interesses em pesquisr esse rico cmpo. Ros (2003), o relizr pesquis intituld Educção de Jovens e Adultos: o desfio ds clsses multisserids, consttou que muitos educdores de EJA nunc ouvirm flr do termo multisserição e tmpouco conhecim est form de orgnizção ntes de ssumirem EJA com est relidde presente em sus sls de ul. Além de pesquis identificr que os educdores encontrvm grnde dificuldde em plnejr sus ções, tmbém mostrou que presentvm dificuldde em orgnizr o currículo e elborr diferentes forms de vlição. A EJA de 1ª 4ª série, em muitos municípios, present clsses multisserids, o que exige do educdor sberes necessários pr se trblhr com diversidde. Conhecer seus lunos e comunidde em que trblh é ponto fundmentl pr prátic eductiv; no entnto, diversidde não é um cráter específico d EJA. N educção, de mneir gerl, está presente diversidde, que nem sempre tem sido vlorizd n prátic eductiv em gerl. A necessidde de reconhecimento d diversidde A homogeneidde er, e ind é, em lgums escols, crcterístic esperd pelo educdor pr fcilitr su tução em sl de ul. No entnto, o que podemos observr é um problem histórico-culturl fundmentlmente político. Ao 224 E DUCAÇÃO & L INGUAGEM ANO 11 N , JUL.-DEZ. 2008

4 grupr os lunos pel idelizção d homogeneidde, ou sej, pel bstrção do desejo de se trblhr com lunos iguis, estmos permitindo exclusão de muitos do processo de ensino e prendizgem, porque, historicmente, o se seprr por níveis de dificulddes, estmos mis um vez excluindo queles com menores condições sociis e culturis. Dess mneir, troc de experiêncis e vlorizção do indivíduo e de su cultur são desconsiderds no processo pedgógico. A seprção em clsses homogênes vem reforçr os privilégios dqueles que têm melhores condições. Mesmo ssim, por mis que se busque homogeneidde, em su essênci, isto não é possível. Como Morin (2001) nos fl, complexidde está presente em cd ser e em su interção socil, e refirm que, por mis que se busque homogeneidde por níveis de prendizgem, diversidde estrá presente. Ns pesquiss de Stinbck (1999) e Crvlho (2005), n áre d inclusão, constt-se preocupção de se trblhr com diversidde como tributo d prátic eductiv. A inclusão é entendid como democrtizção d sociedde pr tender tod populção, ou sej, grntir os direitos iguis todos, independentemente de sus crcterístics, condições socioeconômics, culturis, religioss, e/ou em relção à prendizgem. No entnto, o prdigm d inclusão tem gerdo inúmers discussões e controvérsis; são tnts que é comum se dizer que educção pss por um momento crítico, derivdo d necessidde de se creditr em um concepção de educção que tend todos com bo qulidde; d reformulção do currículo que está orgnizdo, muits vezes, desvinculdo dos conhecimentos e necessiddes dos lunos; ds metodologis utilizds dentro d sl de ul que cbm excluindo queles com miores dificulddes de prendizgem; e considerndo o desrespeito às hbiliddes e conhecimentos que cd luno trz. Ms educção não está sofrendo um processo de crise só por cus d inclusão. Sntos (1997), o nlisr o discurso sobre s ciêncis, fznos refletir sobre importânci d mudnç de prdigm. Pr ele, o prdigm d ciênci modern frgmentou o conhe- E DUCAÇÃO & L INGUAGEM ANO 11 N , JUL.-DEZ

5 cimento, utilizndo-se de métodos que reduzem complexidde e rompem com o conhecimento do senso comum; todo conhecimento é considerdo objetivo (1997, p ). Este utor, o flr d necessidde de mudnç de prdigm, escreve: [ ] primeiro, que ess crise é não só profund como irreversível; segundo, que estmos viver um período de revolução científic que se iniciou com Einstein e mecânic quântic e não se sbe ind qundo cbrá; terceiro, que os sinis nos permitem tão-só especulr cerc do prdigm que emergirá deste período revolucionário ms que, desde já, se pode firmr com segurnç que colpsrão s distinções básics em que ssent o prdigm dominnte. [ ] A crise do prdigm dominnte é o resultnte intertivo de um plurlidde de condições. Distingo entre condições sociis e condições teórics (1997, p. 23). A escol tem-se orgnizdo, o longo d históri, de cordo com o prdigm dominnte (crtesino-positivist). A excessiv prcelizção e disciplinrizção do sber científico tem feito do cientist um ignornte especilizdo e isso crret efeitos negtivos (SANTOS, 1997, p. 46). No espço escolr, disciplinrizção tmbém crret problems sérios, como: não considerr que o conhecimento é globl, frgmentndoo em áres (Mtemátic, Português, Ciêncis, Históri, Geogrfi etc.); orgnizção do plnejmento escolr que prioriz lgums áres de conhecimento em detrimento ds demis; seleção de conteúdos sem significção pr vid do luno; não-vlorizção do conhecimento do senso comum do luno; dentre outros entrves. Assim, como o prdigm dominnte está em crise, educção precis ser reformuld pr tender às reis necessiddes do homem. Segundo Morin (2001, p. 31), educção pr o futuro exige um esforço trnsdisciplinr que sej cpz de rejuntr ciêncis e humnidde e romper com oposição entre nturez e cultur. Pr isso, há necessidde de se reformr o ensino que lev à reform do pensmento e reform de pensmento deve levr à reform do ensino (MORIN, 2001b, p. 20). 226 E DUCAÇÃO & L INGUAGEM ANO 11 N , JUL.-DEZ. 2008

6 Sendo ssim, é urgente mudnç de prdigm, pois: ciênci pós-modern sbe que nenhum form de conhecimento é, em si mesm, rcionl; só configurção de tods els é rcionl. Tent, pois, dilogr com outrs forms de conhecimento deixndose penetrr por els. A mis importnte de tods é o conhecimento vulgr e prático com que no quotidino orientmos s nosss ções e dmos sentido à noss vid. A ciênci modern construiu-se contr o senso comum que considerou superficil, ilusório e flso. A ciênci pós-modern procur rebilitr o senso comum por reconhecer nest form de conhecimento lgums virtuliddes pr enriquecer noss relção com o mundo. É certo que o conhecimento do senso comum tende ser um conhecimento mistificdo e mistificdor, ms, pesr disso e pesr de ser conservdor, tem um dimensão utópic e libertdor que pode ser mplid trvés do diálogo com o conhecimento científico (SANTOS, 1997, p. 55). Considerndo inevitável mudnç, tnto n ciênci como n educção, podemos nlisr s clsses multisserids com um olhr que nos remete à necessidde de um prátic eductiv que poss tender os educndos dentro dess nov perspectiv de educção. Sendo ssim, discutiremos seguir como foi trtd educção ns clsses multisserids segundo Rbello e Goldenstein (1986) e Ferri (1994), pr então discutirmos s diferentes mneirs de se orgnizr ção eductiv considerndo necessidde de reconhecimento d diversidde. As clsses multisserids e ção do professor: um olhr vlitivo Rbello e Goldenstein (1986), o nlisrem e proporem um form de tução pr s clsses multisserids, pontm lgums dificulddes encontrds que não são, necessrimente, especificiddes de orgnizção dests clsses. São els: ) idelizção d clsse homogêne por prte do professor, que consider mis fácil pr se trblhr; b) dificuldde de se elborr um plnejmento que estej vinculdo às reis condições d clsse; c) o tendimento os diferentes níveis de prendizgem. E DUCAÇÃO & L INGUAGEM ANO 11 N , JUL.-DEZ

7 Esss dificulddes estão presentes no cotidino de qulquer escol, sej com clsses unisserids ou multisserids. No entnto, o se pensr em clsses multisserids, precismos nlisr o contexto em que els estão funcionndo. A clsse multisserid é orgnizd, n miori ds vezes, pelo número reduzido de lunos pr cd série, o que crcteriz como mis do que um simples clsse. El represent um tipo de escol que é oferecid determind populção e remete diretmente um reflexão sobre concepção de educção com que se pretende trblhr. O não reconhecimento ds crcterístics d multisserição (diversidde) neg s reis condições de trblho e pode gerr um série de problems n prátic docente. No entnto, s clsses multisserids presentm não só diferençs, ms tmbém semelhnçs. Há diferençs qundo se considerm s séries, s iddes, o sexo, os sonhos, s expecttivs, s condições finnceirs, socioculturis etc. As semelhnçs ocorrem pelo desejo dos lunos de terem cesso um sistem de educção com bo qulidde de ensino; cesso os meios de comunicção e conhecimentos; pelos direitos e deveres civis; pel certificção de seu curso; e n EJA, especificmente, pel vontde de recuperr o tempo perdido. Ferri (1994, p. 67), o pesquisr s clsses multisserids ns áres ruris, present lgums limitções que os professores firmm ter o lecionrem em clsses multisserids. São els: ) o professor sente solidão e está, de fto, isoldo; b) há dificuldde de tendimento individul os lunos; c) s crinçs têm dificuldde em se dptrem à 5ª série; d) o professor cumul crgos: é tmbém merendeiro, fxineiro, diretor, secretário; e) existem dificulddes de cesso o mteril didático e às bibliotecs; f) tender qutro séries o mesmo tempo é muito trblhoso; g) s crinçs de 1ª série, no processo de lfbetizção, são muito prejudicds, pois não têm tenção de que necessitm; h) plnejr pr qutro séries, fzer qutro plnos por di é demis; 228 E DUCAÇÃO & L INGUAGEM ANO 11 N , JUL.-DEZ. 2008

8 i) prendizgem ds crinçs prece mis lent, porque é muito dificultd pelo contexto em que els vivem. Els quse não têm cesso livros, quse nunc sem d comunidde; j) o professor, que não mor n comunidde, não tem tempo de conhecer melhor comunidde e seus lunos. Se depender de ônibus, quse não tem tempo nem pr dr o período de ul, pois precis utilizr-se do único trnsporte d região que si no mesmo horário de ul; l) são crinçs muito diferentes entre si. Há crinçs de 7, de 13, de 14 nos. Os grupos são muito heterogêneos. Ao nlisr s limitções firmds pelos professores, Ferri (1994) crcteriz-s em três problems fundmentis: 1) A comprtimentlizção, divisão em prtes cd vez menores, cd vez mis específics pr serem mis bem nlisds é o pressuposto que nortei divisão dos lunos, ds trefs, dos conteúdos, do conhecimento. 2) A orgnizção escolr ds clsses multisserids igul outrs orgnizções escolres submete-se um determind estrutur e funcionmento. [ ] Est orgnizção, que desrespeit s peculiriddes ds clsses multisserids, grv e cri precriedde que se percebe ns prátics pedgógics. 3) A impregnção do ideário escolnovist e de lgums contribuições d psicologi n prátic escolr, que mntém idéi de que s prendizgens são individuis e ocorrem, prticulrizdmente, em cd indivíduo. Este ddo lev s professors desejr tempo pr poder sentr e trblhr com cd crinç em prticulr, pois estrim dest form evitndo que dificulddes ou não-prendizgens contecessem (p ). Estes problems podem contecer n EJA, pois o educdor nem sempre reconhece, compreende e ceit s contrdições d relidde com qul está trblhndo. Rbello e Goldenstein (1986) tmbém reltm lguns problems n tução de clsses multisserids: ) como ests são minori, seus problems sempre são deixdos pr serem E DUCAÇÃO & L INGUAGEM ANO 11 N , JUL.-DEZ

9 resolvidos depois; b) o plnejmento orgnizdo no início do no, junto com os demis colegs de clsse unisserid, é igul o ds clsses unisserids; c) n prátic, o plnejmento ns clsses multisserids não é desenvolvido, pois trblh-se com os progrms mínimos; d) há dificuldde em se trblhr o plnejmento que orient trblhr por série; e) clsse multisserid prece não ser um grnde obstáculo pr os professores pelo fto de el não ser considerd um ddo n relidde concret, ou sej, trblh-se com clsse multisserid como se el ssim não fosse. Esses problems, elencdos por Rbello e Goldenstein (1986, p. 12), permitem-nos fzer correlção com os problems que ocorrem no sistem educcionl como um todo, pois qundo s utors reltm que, do plnejmento orgnizdo no início do no letivo, somente os progrms mínimos são trblhdos, ou, ind pior, segundo Ferri (1994), que prátic pedgógic se concentr, quse que exclusivmente, no ensino d leitur e d escrit e ns operções mtemátics, podemos dizer que s desigulddes socioculturis continum sendo produzids, pois há escols que trblhm e cumprem bem mis que os progrms mínimos. Considerndo est problemátic, podemos nos questionr: isto não seri um processo de exclusão os direitos do educndo? O plnejmento não deveri tender às peculiriddes dos lunos, com reflexões sobre su relidde, com objetivos e conteúdos significtivos e processo de vlição contínu sujeito às novs orgnizções? Desconsiderr relidde d clsse multisserid não seri negr o tipo de escol que é oferecid ess populção? Muitos dos problems d ção pedgógic estão vinculdos à dificuldde de se reconhecer diversidde dentro e for d sl de ul. Enxergr s diferençs e s semelhnçs, no cotidino d prátic eductiv, pode ser um fcilitdor tnto pr o plnejmento como pr tução do educdor. N propost de tução em clsses multisserids, Rbello e Goldenstein sinlizm que pr efetivção de um ção pedgógic condizente com relidde dests clsses, é necessário refletir sobre os spectos de: 230 E DUCAÇÃO & L INGUAGEM ANO 11 N , JUL.-DEZ. 2008

10 sem eliminr os progrms mínimos, sem eliminção ds clsses multisserids, sem eliminr s disciplins e s diferençs de séries; é necessário oferecer um plnejmento e execução de um trblho que prt d coletividde d sl de ul, que permit todos se expressrem de form se crir um dinâmic e um perspectiv de sistemtizção dos conhecimentos que todos, ind que diferentemente, têm (1986, p. 13). As clsses multisserids, por se crcterizrem pel diversidde e por serem heterogênes, permitem usr este specto de modo positivo, buscndo, n interção e n construção de relções ds diferençs, possibilidde de um cooperção dentro do espço escolr, com prendizgens significtivs (FERRI, 1994; RABELLO & GOLDENSTEIN, 1986). Lembrndo s idéis de Almeid e Plcco (2002) sobre s relções interpessois em sl de ul, vle ressltr que: é n interlocução e no cotidino ds relções em sl de ul que ess complexidde do humno pode estr em movimento contínuo e de reorgnizção. O confronto com os outros, consigo mesmo e com mudnç tem tmbém um ppel essencil no estbelecimento desss relções, pois convoc especilmente o professor um repensr e reposicionr su consciênci d sincronicidde (PLACCO, 1994). O confronto com experiênci de mudnç do outro, com os questionmentos trzidos à prátic docente, às posições pessois e os vlores, o encrr própri mudnç, no decorrer do trblho cotidino, são spectos decisivos pr mplição e o questionmento d própri sincronicidde consciente. O confronto com mudnç não é lgo trnqüilo e nem ocorre sem resistêncis (PLACCO, 1994). A busc de justifictivs pr que o trblho fique como está, não-percepção de ocorrêncis d prátic, e d necessidde de mudnçs serem introduzids ness prátic, são processos de lienção, contrários o movimento d consciênci e do confronto, são contingêncis d própri vid, do cotidino. Ms ou há movimento de busc de superção dest lienção mesmo que momentâne e reconhecid como tl ou não há possibilidde de consciênci crític (p. 15). E DUCAÇÃO & L INGUAGEM ANO 11 N , JUL.-DEZ

11 Dinte do exposto, fz-se necessári um discussão sobre s diferentes possibiliddes de orgnizção d ção pedgógic n EJA em contexto de clsses multisserids. A gestão de clsses multisserids: um possibilidde de prátic eductiv Ao inicirmos discussão sobre orgnizção ds clsses multisserids é importnte ressltr s plvrs de Guthier (2001, p. 59) sobre o ppel do professor n gestão d clsse: O professor volt su tenção pr gestão do grupo, fim de instruí-lo e educá-lo. Pr pedgogi, o professor é, ntes de tudo, um tor cuj tref e cujs tividdes estão ligds o seu contexto de trblho [ ] não pode ensinr um conteúdo sem pensr utomticmente n gestão do grupo [ ] Podemos dizer, portnto, que pedgogi (ou ensino) design o conjunto ds ções prticds pelo professor no âmbito ds sus funções de instrução e de educção de um grupo de lunos no contexto escolr. É com este entendimento, respeito do significdo de gestão d clsse, que nos propomos nlisr e discutir como o professor pode construir sus ções concilindo instrução e educção dentro ds clsses multisserids. Pr Guthier (2001), sl de ul é um microssociedde onde cd um just s sus crençs e os seus comportmentos em função do outro [ ] e os lunos não somente prendem uns com os outros, ms su relção com o sber será em prte determind pel dinâmic d clsse (ibidem, p. 65) Ness perspectiv, utilizmos s idéis de Guthier sobre gestão de clsses, compreendendo est como possibilidde de o professor gerir sus ções não somente em relção os lunos, ms tmbém considerndo os conteúdos previstos no currículo escolr. Pr isso, fz-se necessário rticulr sberes em relção à orgnizção e à presentção dos conteúdos (instrução) e à gestão de clsse, exercendo ssim s dus funções pedgógics primordiis d escol: educr e instruir (GAUTHIER, 2001). 232 E DUCAÇÃO & L INGUAGEM ANO 11 N , JUL.-DEZ. 2008

12 Vle ressltr, ind, que este utor firm ser importnte que o professor sib gerir su prátic de mneir tender às exigêncis inédits do contexto de sl de ul, dizendo: Se bem que ninguém poss prender em lugr de outro e que prendizgem sej sempre, em últim nálise, um questão individul, não se pode negr que os objetivos d instituição escolr sejm educção e instrução de todos os lunos e não pens de um deles (Idem, 2001, p. 54). Sendo ssim, o professor precis orgnizr-se de mneir não centrlizr prendizgem em si, e creditr que troc entre os lunos tmbém fvorece prendizgem. Isso ocorre constntemente qundo o professor bord um únic temátic pr tod clsse e solicit que s produções escrits dos lunos sejm individulizds. Ess ção pode ser lternd tmbém com tividdes diversificds em grupo, de mneir considerr necessidde de ordenção dos conteúdos, um vez que estrutur cognitiv humn é extremmente complex e hierárquic, ou sej, pr quisição e ssimilção de novos conceitos é necessári quisição de conhecimentos nteriores que possm ser utilizdos como âncors pr ssimilção de novos sberes, conforme explic Moreir (2006) o trzer em su obr A teori d prendizgem significtiv s diferentes mneirs de quisição do conhecimento, bseds ns idéis de Ausubel. Pr Guthier (2001), est mneir de orgnizção do trblho é crcterizd como ordem funcionl, não no sentido busivo do termo, ms n possibilidde de orgnizção do espço físico ser utilizdo, mneir de desenvolver s tividdes, de compnhr pedgogicmente os lunos e de selecionr os conteúdos etc. E, como já sinlizdo nteriormente, sendo sl de ul um microssociedde, é importnte reconhecê-l com sus especificiddes pr que sej mis fácil compreender que escolh dos conteúdos, mneir de orgnizá-los, o momento de bordá-los etc., depende d própri dinâmic do grupo e do contexto de trblho (GAUTHIER, 2001, p. 65). O professor deve concilir o sber e os lunos e, pr isso, precis prender mnter o ritmo d tividde hrmoniosmente, ssim como cptr tenção dos lunos e desfiá-los E DUCAÇÃO & L INGUAGEM ANO 11 N , JUL.-DEZ

13 com tividdes significtivs, gerencindo dus ou mis tividdes dentro de sl de ul. Isso é, às vezes, difícil de ser relizdo, pois, como mostr Colello (2005) em su pesquis sobre s dinâmics ns clsses de lfbetizção, os professores demonstrm dificuldde em relizr est prátic docente por vários motivos. São eles: ) ind está presente homogeneizção; b) cbm relizndo um plnejmento e um ção didátic voltdos pr o luno com desenvolvimento cognitivo medino segundo critérios do próprio professor; c) creditm que o ensino em grupo pode fvorecer quisição de conceitos errdos pelos lunos, um vez que os professores não terim condições de compnhr todos os grupos, considerndo perd de tempo s tividdes coletivs; d) porque, qundo orgnizm grupos, estes tmbém estão no formto d homogeneizção; e) temem perder o controle do processo de cd luno, mesmo qundo reconhecem que descentrlizção do ensino fvorece tmbém oportuniddes de intervenção; f) creditm que trblho em cooperção pode fvorecer bgunç. Os spectos presentdos por Colello (2005) permitem-nos pontr princípios importntes em relção à postur do professor e à gestão de clsse. São eles: ) necessidde de reflexão sobre su mneir de tur em sl de ul; b) necessidde de reconhecer que o se oportunizr trblhos em grupos diferencidos ocorrerá prendizgem mesmo sem presenç constnte do professor, um vez que prendizgem se dá por meio ds relções sociis; c) necessidde de oferecer tividdes diversificds e flexíveis pr que os grupos possm relizr, pois dess mneir os diferentes grus de dificuldde ds tividdes proposts podem ser reltivizdos; e) mesmo reconhecendo necessidde d orgnizção do trblho em grupos, há necessidde de vrir su orgnizção prtir de critérios diferencidos; f) necessidde de identificr e compreender que nem sempre é possível controlr o ritmo de prendizgem do luno, pois este processo não ocorre somente dentro do espço eductivo escolr; g) grntir espços de ssembléis e/ou forms de presentção dos trblhos coletivos, oportunizndo o 234 E DUCAÇÃO & L INGUAGEM ANO 11 N , JUL.-DEZ. 2008

14 desenvolvimento d dilogicidde entre os lunos; h) e, por último, que prtir do momento em que os objetivos e os critérios de vlição são orgnizdos e discutidos com os lunos, é possível estbelecer um contrto pedgógico com eles cerc de sus tribuições em relção o processo eductivo, prevenindo-se, dest mneir, comportmentos indequdos. Em relção à orgnizção do currículo, creditmos ser necessário seu redirecionmento, respeitndo o ritmo individulizdo dos lunos e não utilizndo simplesmente o currículo orgnizdo pr s clsses regulres unisserids. Bennett (1978, pud GAUTHIER, 2001, p. 60) descreve que o eixo centrl n gestão de clsse é cpcidde do professor de vrir e desfir seus lunos o propor diferentes trefs. E, ind, o se pensr sobre necessidde de orgnizção do currículo, é necessário que este se codune com relidde de cd sl multisserid. Pr finlizr, não podemos desconsiderr s idéis de Freire (1997) sobre o comprometimento político no to pedgógico. Pr ele é impossível exercer tividde do mgistério como se nd ocorresse (Ibidem, p. 110) com o professor, com os lunos, com sociedde, com o mundo. Freire (idem) ind diz: Não posso ser professor sem me pôr dinte dos lunos, sem revelr com fcilidde ou relutânci minh mneir de ser, de pensr politicmente [ ] Minh presenç de professor, que não pode pssr despercebid dos lunos n clsse e n escol, é um presenç em si polític. Enqunto presenç não posso ser um pesso omiss, ou mis um sujeito de opções. Pr isso, o professor deve constntemente temtizr su prátic junto outro profissionl, sej ele professor ou coordendor, refletindo sobre sus titudes e tos pedgógicos e sobre possibilidde de reformulá-los qundo necessário. A temtizção d prátic propõe um nov oportunidde de formção continud do profissionl, superndo o modelo trdicionl, que se utiliz de informções ntes d prátic, do estudo de teoris e do cúmulo de conhecimentos. A temtizção d prátic permite intertividde no processo de formção do educdor. E DUCAÇÃO & L INGUAGEM ANO 11 N , JUL.-DEZ

15 Ness perspectiv, o educdor torn-se sujeito de su própri formção n construção de seus sberes docentes, num processo dinâmico e consciente (ZABALA, 2001; WEISZ, 1999). É clro que s proposts qui presentds devem ser vlids de cordo com relidde de cd clsse multisserid. No entnto, considerndo que diversidde está presente dentro de tod sl de ul, s orientções formulds podem ser discutids e dptds qulquer situção pedgógic, pois o significtivo é reconhecer e considerr que diversidde pode se tornr um tributo n prátic eductiv. Referêncis bibliográfics AÇÃO EDUCATIVA. Estdo d Arte. São Pulo, ALMEIDA. L. R. & PLACCO, V. M. N. S. As relções interpessois n formção de professores. São Pulo: Loyol, CARVALHO, R. E. Inclusão: colocndo os pingos nos is. São Pulo: Medicção, COLELLO. S. M. G. Repensndo s dinâmics pedgógics ns clsses de lfbetizção. São Pulo: CEMOROC/FEUSP, FERRI, Cássi. Clsses multisserids: que espço escolr é esse? Florinópolis: UFSC, Dissertção de mestrdo. FREIRE, P. Pedgogi d utonomi: sberes necessários à prátic eductiv. São Pulo: Pz e Terr, GAUTHIER, C. Triângulo didático-pedgógico: o triângulo que pode ser visto como qudrdo. Revist Educção ns Ciêncis. Ijuí: Unijuí, jn.-jul., MOREIRA, M. A. A teori d prendizgem significtiv. Brsíli: UNB, MORIN, Edgr. Os sete sberes necessários à educção do futuro. São Pulo: Cortez, Unesco, A cbeç bem feit. Rio de Jneiro: Bertrnd Brsil, 2001b. RABELLO, Ivone Dré & GOLDENSTEIN, Mrlene Shirom. Ação pedgógic em clsses multisserids: um propost de nálise e tução. Projeto Ipê, Ano 2, Fundmentos VI, São Pulo, s.ed., ROSA, A. C. S. Educção de Jovens e Adultos: o desfio ds clsses multisserids. São Pulo: Umesp, Dissertção de mestrdo. 236 E DUCAÇÃO & L INGUAGEM ANO 11 N , JUL.-DEZ. 2008

16 SANTOS, B. S. Um discurso sobre s ciêncis. Porto: Afrontmento, STAINBACK, S. Inclusão. Porto Alegre: Artmed, WEISZ, T. & SANCHEZ, A. O diálogo entre o ensino e prendizgem. São Pulo: Átic, ZABALA, A. A prátic eductiv: como ensinr. Porto Alegre, Artmed, UNESCO. Declrção mundil sobre educção pr todos. Jomtien, Tilândi, Endereço: Universidde Ibirpuer Av. Interlgos, n. 1329, Chácr Flor, Cep São Pulo SP Fone: (11) / 5694 / 7962 Endereço eletrônico: nchrisros@terr.com.br, ncristin.ros@ibirpuer.br. Recebido: 30 de mio de Aceito: 4 de gosto de 2008 E DUCAÇÃO & L INGUAGEM ANO 11 N , JUL.-DEZ

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K)

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K) ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turm K) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Celso Mnuel Lim Docente Celso Mnuel

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA AUTORES: AMARAL, An Pul Mgno; NETO, Antônio d Luz Cost. E-MAIL: mgno_n@yhoo.com.br; ntonioluzneto@gmil.com INTRODUÇÃO Sendo um desfio ensinr químic pr

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À EXTENSÃO PROJETOS DE EXTENSÃO EDITAL 01/014-PROEX/IFRN Os cmpos sombredos

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL 1 N O T A T É C N I C A N º. 0 0 3 / 2 0 0 7 Análise ds demnds identificds ns udiêncis públics do Plnejmento Estrtégico. Construção de plnejmento. 1 JUSTIFICATIVA Após relizção de seis udiêncis públics

Leia mais

Data Tema Objetivos Atividades Recursos

Data Tema Objetivos Atividades Recursos Plno Anul de Atividdes do Pré-Escolr Dt Tem Objetivos Atividdes Recursos Setembro Integrção /dptção ds crinçs -Promover integrção/ (re) dptção ds crinçs á creche; -Proporcionr um mbiente que permit às

Leia mais

Wittgenstein e a importância dos jogos de linguagem na educação infantil*

Wittgenstein e a importância dos jogos de linguagem na educação infantil* Wittgenstein e importânci dos jogos de lingugem n educção infntil* Ivnldo Sntos** Resumo O objetivo desse ensio não é presentr tods s questões discutids por Wittgenstein em sus Investigções filosófics,

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Habilitação Profissional: Técnica de nível médio de Auxiliar de Contabilidade

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Habilitação Profissional: Técnica de nível médio de Auxiliar de Contabilidade Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Hbilitção Profissionl: Técnic de nível médio de Auxilir de Contbilidde

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2015. Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2015. Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira Coorden http://www.etecermelind.com.br/etec/sis/ptd_tec_6.php 1 de 5 18/09/2015 12:45 Unidde de Ensino Médio e Técnico Cetec Ensino Técnico Integrdo o Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plno de Trblho Docente

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras Universidde Estdul de Cmpins Fernnd Resende Serrdourd RA: 093739 Disciplin: CS101- Métodos e Técnics de Pesquis Professor: Armndo Vlente Propost de Projeto de Pesquis Liberdde de expressão n mídi: seus

Leia mais

Vo t a ç ão TEXTO DO CONGRESSO. PROPOSTA DO GOVERNO / Partidos da Base PROPOSTAS DAS BANCADAS DE OPOSIÇÃO E / OU ATEMPA / SIMPA

Vo t a ç ão TEXTO DO CONGRESSO. PROPOSTA DO GOVERNO / Partidos da Base PROPOSTAS DAS BANCADAS DE OPOSIÇÃO E / OU ATEMPA / SIMPA PROPOSTA DO GOVERNO / Prtidos d Bse PROPOSTAS DAS BANCADAS DE OPOSIÇÃO do Governo (Mensgem Retifictiv) E / OU ATEMPA / SIMPA Vo t ç ão TEXTO DO CONGRESSO Diverss estrtégis pr tingir s mets Emend 1- exclui

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica Setor de Pesquisa

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica Setor de Pesquisa FORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Coordenção/Colegido o(s) qul(is) será vinculdo: Engenhris Curso (s) : Engenhris Nome do projeto: MtLb Aplicdo n Resolução de Sistems Lineres.

Leia mais

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza Operdores momento e energi e o Princípio d Incertez A U L A 5 Mets d ul Definir os operdores quânticos do momento liner e d energi e enuncir o Princípio d Incertez de Heisenberg. objetivos clculr grndezs

Leia mais

Eleições Diretório Acadêmico Fisioterapia

Eleições Diretório Acadêmico Fisioterapia Eleições Está berto o período de inscrição pr s novs chps do Diretório Acdêmico - Gestão 2015 Inscrições: dos dis 17 29 de gosto de 2015 somente pelo e-mil: fisioufu.d.@gmil.com A votção será relizd nos

Leia mais

ARA UMA EDUCAÇÃO P OBAL CIDADANIA GL CIDAC

ARA UMA EDUCAÇÃO P OBAL CIDADANIA GL CIDAC l o i c r e t I o t s e f i M M U R P O Ã Ç L C U B O ED L G I N D CID CIDC Este Mifesto foi relizdo com o poio ficeiro d Uião Europei, ms o coteúdo é pes d resposbilidde dos utores, e ão pode ser tomdo

Leia mais

3º Ciclo do Ensino Básico

3º Ciclo do Ensino Básico ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO DE AMORA - ANO LETIVO 2014/2015 DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES GRUPO 600 Plnificção Anul Educção Visul 8º Ano 3º Ciclo do Ensino Básico Domínio Objetivos Geris

Leia mais

1 Fórmulas de Newton-Cotes

1 Fórmulas de Newton-Cotes As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como

Leia mais

São possíveis ladrilhamentos com um único molde na forma de qualquer quadrilátero, de alguns tipos de pentágonos irregulares, etc.

São possíveis ladrilhamentos com um único molde na forma de qualquer quadrilátero, de alguns tipos de pentágonos irregulares, etc. LADRILHAMENTOS Elvi Mureb Sllum Mtemtec-IME-USP A rte do ldrilhmento consiste no preenchimento do plno, por moldes, sem superposição ou burcos. El existe desde que o homem começou usr pedrs pr cobrir o

Leia mais

Expansão da Pós-Graduação no Brasil e o Mestrado de Educação da Umesp nesse contexto

Expansão da Pós-Graduação no Brasil e o Mestrado de Educação da Umesp nesse contexto Expnsão d Pós-Grdução no Brsil e o Mestrdo de Educção d Umesp nesse contexto Rinlv Cssino Silv Resumo Sem pretensão de esgotr o ssunto, o presente rtigo reflete sobre expnsão d pós-grdução no Brsil. Por

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: ETEC ANHANQUERA Município: Sntn de Prníb Áre de Conhecimento: : Proteção e Prevenção Componente Curriculr: LNR Legislção e Norms Regulmentodors

Leia mais

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp 8.1 Áres Plns Suponh que cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região D é

Leia mais

Desafios da pós-graduação e da pesquisa sobre formação de professores*

Desafios da pós-graduação e da pesquisa sobre formação de professores* Desfios d pós-grdução e d pesquis sobre formção de professores* Mrli André** Resumo O texto present inicilmente um qudro gerl d pós-grdução no pís, destcndo três tems pr debte n áre de educção: reestruturção

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Numérico Fculdde de Enenhri, Arquiteturs e Urnismo FEAU Pro. Dr. Serio Pillin IPD/ Físic e Astronomi V Ajuste de curvs pelo método dos mínimos qudrdos Ojetivos: O ojetivo dest ul é presentr o método

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

LEI Nº 5.580. Institui o Plano de Carreira e Vencimentos do Magistério Público Estadual do Espírito Santo O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

LEI Nº 5.580. Institui o Plano de Carreira e Vencimentos do Magistério Público Estadual do Espírito Santo O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO LEI Nº 5.580 Institui o Plno de Crreir e Vencimentos do Mgistério Público Estdul do Espírito Snto O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Fço sber que Assembléi Legisltiv decretou e eu snciono seguinte

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

Ser professor de história em escolas rurais: identidades em construção*

Ser professor de história em escolas rurais: identidades em construção* Ser professor de históri em escols ruris: identiddes em construção* Selv Guimrães Fonsec** Astrogildo Fernndes d Silv Junior** Resumo Este rtigo vis presentr resultdos de investigção cerc ds relções entre

Leia mais

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES ESOLA SEUNDÁRIA DR. JOAQUIM DE ARVALHO, FIGUEIRA DA FOZ PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2015-2016 [Escrev texto] Págin 0 B I B L I O T E A E S O L A R PLANO ANUAL DE TRABALHO/ATIVIDADES A urrículo, litercis

Leia mais

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth FUNCIONL ENTORNO IDENTIFICR RELÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERNDO OS TRIBUTOS DO LUGR - MSSS EDIFICDS, RELÇÕES DE PROXIMIDDE, DIÁLOGO, INTEGRÇÃO OU UTONOMI O ENTORNO D CSH #9 É COMPOSTO

Leia mais

construindo agenda 21 na comunidade escolar

construindo agenda 21 na comunidade escolar construindo gend 21 n comunidde escolr Governo do Estdo d Bhi Secretri d Educção Construindo Agend 21 n Comunidde Escolr Bhi Governdor do Estdo d Bhi Jques Wgner Secretário d Educção do Estdo d Bhi Osvldo

Leia mais

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra Serviços de Acção Socil d Universidde de Coimbr Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e n educção

Leia mais

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo Resumo do Jogo Resumo do Jogo Regrs -Qundo for seu turno, você deve jogr um de sus crts no «ponto n linh do tempo» que estej correto. -Se você jogr crt corretmente, terá um crt menos à su frente. -Se você

Leia mais

Oferta n.º 1260. Praça do Doutor José Vieira de Carvalho 4474-006 Maia Tel. 229 408 600 Fax 229 412 047 educacao@cm-maia.pt www.cm-maia.

Oferta n.º 1260. Praça do Doutor José Vieira de Carvalho 4474-006 Maia Tel. 229 408 600 Fax 229 412 047 educacao@cm-maia.pt www.cm-maia. Procedimento de seleção pr recrutmento de Técnicos no âmbito do Progrm de Atividdes de Enriquecimento Curriculr do 1.º Ciclo de Ensino Básico Inglês Ofert n.º 1260 A Câmr Municipl Mi procede à bertur do

Leia mais

ESTADO DE RORAIMA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE RORAIMA UERR PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROPES

ESTADO DE RORAIMA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE RORAIMA UERR PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROPES 1 ESTADO DE RORAIMA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE RORAIMA UERR PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROPES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS - PPGEC A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COMO METODOLOGIA

Leia mais

a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO

a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO Cristin Antunes Mnuel Bispo Pul Guindeir FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO Escol Turm N.º Dt Grupo I Documento I É um serviço de tendimento telefónico de Trigem, Aconselhmento e Encminhmento, Assistênci

Leia mais

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MINISTRO ANDREAZZA Lei de Criação 372 13/02/92 PROGRAMA FINALÍSTICO

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MINISTRO ANDREAZZA Lei de Criação 372 13/02/92 PROGRAMA FINALÍSTICO PROGRAMA FINALÍSTICO PROGRAMA: 022 - Progrm Súde d Fmíli 1. Problem: Alto índice de pcientes que visitm unidde Mist de Súde pr trtr de problems que poderim ser resolvidos com visit do médico em su cs.

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b] Interl Deinid Se é um unção de, então su interl deinid é um interl restrit à vlores em um intervlo especíico, dimos, O resultdo é um número que depende pens de e, e não de Vejmos deinição: Deinição: Sej

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

Capítulo 1 Introdução à Física

Capítulo 1 Introdução à Física Vetor Pré Vestiulr Comunitário Físic 1 Cpítulo 1 Introdução à Físic Antes de começrem com os conceitos práticos d Físic, é imprescindível pr os lunos de Pré-Vestiulr estrem certificdos de que dominm os

Leia mais

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos. Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.

Leia mais

Dia 1 de Outubro Dia Nacional da Água

Dia 1 de Outubro Dia Nacional da Água Divisão de Plnemento Ambientl e Proteção Civil Di 1 de Outubro Di Ncionl d Águ entre 2 mil e 8 mil milhões de pessos té Águ 2050, num momento em que meç do Aquecimento Globl d Terr é um A águ é essencil

Leia mais

I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS:

I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS: PAINT 24 - I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS: 1.1 - Auditoris de Conformidde Uniddes Orig d dnd: Intern com bse nos resultdos d Mtriz de Risco elbord pel Auditori Intern Nº UNIDADE OBJETIVOS ESCOPO

Leia mais

Área entre curvas e a Integral definida

Área entre curvas e a Integral definida Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções

Leia mais

Desenvolvendo novas ferramentas pedagógicas para a formação de gestores de parques nacionais: jogos de papéis e simulação informática.

Desenvolvendo novas ferramentas pedagógicas para a formação de gestores de parques nacionais: jogos de papéis e simulação informática. Desenvolvendo vs ferrments pedgógics pr formção gestores prques ncionis: jogos ppéis e simulção informátic 1 Equipe Jen-Pierre Briot (LIP6 & LES/DI/PUC-Rio) (coorndor) Mrt Irving (EICOS/IP/UFRJ) (vice-coorndor)

Leia mais

U04.6. Câmara Municipal da Amadora. Pág. 1 a. 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009) 01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente.

U04.6. Câmara Municipal da Amadora. Pág. 1 a. 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009) 01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente. Câmr Municipl d Amdor Deprtmento de Administrção U04.6 Urbnísitic EMISSÃO DE LICENÇA ESPECIAL OU COMUNICAÇÃO PRÉVIA PARA OBRAS INACABADAS LISTA DE DOCUMENTOS 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009)

Leia mais

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MINISTRO ANDREAZZA Lei de Criação 372 13/02/92

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MINISTRO ANDREAZZA Lei de Criação 372 13/02/92 PROGRAMA FINALÍSTICO PROGRAMA FINALÍSTICO PROGRAMA : 15 Mnutenção e Revitlizção do Ensino Infntil FUNDEB 40% 1. Problem: O município possui pens dus escol que oferece ensino infntil e não tende tod demnd.

Leia mais

Disgrafia. Discalculia. Para um conhecimento mais aprofundado destas perturbações, remetemos para a leitura da obra:

Disgrafia. Discalculia. Para um conhecimento mais aprofundado destas perturbações, remetemos para a leitura da obra: 2 Dislexi Disgrfi Disclculi Pr um conhecimento mis profunddo dests perturbções, remetemos pr leitur d obr: Dislexi O que é? Dificuldde n prendizgem d leitur. Não conseguir ssocir o significdo o significnte,

Leia mais

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo.

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo. TRIGONOMETRIA A trigonometri é um prte importnte d Mtemátic. Começremos lembrndo s relções trigonométrics num triângulo retângulo. Num triângulo ABC, retângulo em A, indicremos por Bˆ e por Ĉ s medids

Leia mais

!!!!!! Este programa foi desenvolvido pelo Departamento dos ministérios da Criança a partir das propostas de textos das palestras para os adultos.!

!!!!!! Este programa foi desenvolvido pelo Departamento dos ministérios da Criança a partir das propostas de textos das palestras para os adultos.! Este progrm foi desenvolvido pelo Deprtmento dos ministérios d Crinç prtir ds proposts de textos ds plestrs pr os dultos. Nots importntes pr o Monitor: Sempre que ler um texto bíblico, fç-o com Bíbli bert.

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PROCESSO SELETIVO DE PROVAS E TÍTULOS PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFESSOR DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EDITAL N 004/2012 UNEMAT A, no uso de sus tribuições legis e em cumprimento ds norms prevists no rtigo

Leia mais

Especifique : (a) tipo de deficiência (b) organização das salas (por idades,...) (a) outro tipo de vinculo

Especifique : (a) tipo de deficiência (b) organização das salas (por idades,...) (a) outro tipo de vinculo Agrupmento Escols do Porto Alto Pré Escolr lunos Estb. De Educção Apoio Domicílios 0-1 1-2 2-3 Alunos em list lunos com NEE Alunos esper () 3 4 5 6 * 3 4 5 3 4 5 6 * Educdores sls Q. QDV único pessol não

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

FREEIMAGES.COM/JKLMNHOP MATEMÁTICA B

FREEIMAGES.COM/JKLMNHOP MATEMÁTICA B FREEIMAGES.COM/JKLMNHOP MATEMÁTICA B cderno. uls e 8 Relções trigonométrics no triângulo retângulo A 60º º d E B D º. h = ltur do vião o ultrpssr o morro. h tn = h =,8 tg,8 º C h no triângulo destcdo,

Leia mais

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS ROGRAMA DE ÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESECIAL. COMORTAMENTO DO SICÓLOGO EM INSTITUIÇÃO DE ATENDIMENTO A DEFICIENTES MENTAIS: CONTRIBUIÇÕES

Leia mais

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno

Leia mais

Como calcular a área e o perímetro de uma elipse?

Como calcular a área e o perímetro de uma elipse? Como clculr áre e o perímetro de um elipse? Josiel Pereir d Silv Resumo Muitos professores de Mtemátic reltm que miori dos livros didáticos de Mtemátic utilizdos no Ensino Médio não bordm o conceito de

Leia mais

AGENTE ADMINISTRATIVO DO MP/RS DIREITO ADMINISTRATIVO DELEGAÇÃO DE SERVIÇOS NOTARIAIS E REGISTRAIS DO RS

AGENTE ADMINISTRATIVO DO MP/RS DIREITO ADMINISTRATIVO DELEGAÇÃO DE SERVIÇOS NOTARIAIS E REGISTRAIS DO RS 1 SUMÁRIO I. Administrção Públic... II. Atos Administrtivos... III. Poder de Políci... IV. Serviço Público... V. Responsbilidde Civil do Estdo... VI. Controle d Administrção Públic... 02 09 21 23 25 27

Leia mais

& fé ISSN por Rodolfo Petrônio Unirio.

& fé ISSN por Rodolfo Petrônio Unirio. ATIVIDADE E PASSIVIDADE DOS ELEMENTOS E A ÁLGEBRA DE WEYL (PARTE III) por Rodolfo Petrônio Unirio. Vimos em nosso texto nterior (prte II) que se definem 1 os ssim chmdos idempotentes primitivos, q e q

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE CAPITULO I VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA FINS INDUSTRIAIS ARTIGO l. A lienção, trvés de vend, reliz-se por negocição direct com os concorrentes sendo o preço d vend fixo, por metro qudrdo, pr um ou mis

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Médio Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Médio Etec Etec: PROF. MÁRIO ANTÔNIO VERZA Código: 164 Município: PALMITAL Áre de conhecimento: Ciêncis d Nturez, Mtemátic e sus Tecnologis Componente Curriculr: FÍSICA

Leia mais

Resumo Executivo. Violência contra a mulher

Resumo Executivo. Violência contra a mulher S T U L s R E K Q F zs B x f b w s X R e R y P Z K O q u A r G J M e z YLU E p z P c o Resumo Executivo iolênci contr mulher estudo revel predominânci de viés policilesco n cobertur noticios do tem Estudo

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais.

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais. EXPOENTE 2 3 = 8 RESULTADO BASE Podeos entender potencição coo u ultiplicção de ftores iguis. A Bse será o ftor que se repetirá O expoente indic qunts vezes bse vi ser ultiplicd por el es. 2 5 = 2. 2.

Leia mais

Carta Convite para Seleção de Preceptores. Desenvolvimento de Competência Pedagógica para a prática da Preceptoria na Residência Médica

Carta Convite para Seleção de Preceptores. Desenvolvimento de Competência Pedagógica para a prática da Preceptoria na Residência Médica ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MÉDICA (ABEM) Av. Brsil, 4036 sls 1006/1008 21040-361 Rio de Jneiro-RJ Tel.: (21) 2260.6161 ou 2573.0431 Fx: (21) 2260.6662 e-mil: rozne@bem-educmed.org.br Home-pge: www.bem-educmed.org.br

Leia mais

A Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis

A Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis Crid pel Lei Estdul nn 2. 766/63 CNPJ.: 21.420.85610001-96 - lrrsc Estdul. ISENTA Entidde M ntenedor do Grupo Educcionl Uni: Centro Universitdrio do Sul d Mins - UNIS Fculdde Bum- FABE Fculdde Três Ponts

Leia mais

PLANO DE AÇÃO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS NA EDUCAÇÃO BÁSICA (versão Preliminar)

PLANO DE AÇÃO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS NA EDUCAÇÃO BÁSICA (versão Preliminar) PLANO DE AÇÃO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS NA EDUCAÇÃO BÁSICA (versão Preliminr) PLANO DE AÇÃO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DIREITOS HUMANOS NA EDUCAÇÃO BÁSICA Governo do Estdo de Rorim Secretri Estdul

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

Casos Latinos 1ª Declinação Latina 2ª Declinação Latina

Casos Latinos 1ª Declinação Latina 2ª Declinação Latina Csos Ltinos 1ª Declinção Ltin 2ª Declinção Ltin 1 Csos Ltinos 1. Em um orção podemos encontrr seis elementos: sujeito, voctivo, djunto dnominl restritivo, objeto indireto, djunto dverbil e objeto direto.

Leia mais

Física 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa

Física 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa Físic 1 - Cpítulo 3 Movimento Uniformemente Vrido (m.u.v.) Acelerção Esclr Médi v 1 v 2 Movimento Vrido: é o que tem vrições no vlor d velocidde. Uniddes de celerção: m/s 2 ; cm/s 2 ; km/h 2 1 2 Acelerção

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL MISSÃO DO CURSO O Curso Superior de Tecnologi em Automção Industril do Centro Universitário Estácio Rdil de São Pulo tem

Leia mais

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO DISCIPLINA: Comercilizr e Vender (10.º Ano) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Celso Mnuel Lim Docente Mri do Crmo Mendes Ano Letivo 2013/2014 Competêncis Geris

Leia mais

Pontos onde f (x) = 0 e a < x < b. Suponha que f (x 0 ) existe para a < x 0 < b. Se x 0 é um ponto extremo então f (x 0 ) = 0.

Pontos onde f (x) = 0 e a < x < b. Suponha que f (x 0 ) existe para a < x 0 < b. Se x 0 é um ponto extremo então f (x 0 ) = 0. Resolver o seguinte PPNL M (min) f() s. [, ] Pr chr solução ótim deve-se chr todos os máimos (mínimos) locis, isto é, os etremos locis. A solução ótim será o etremo locl com mior (menor) vlor de f(). É

Leia mais

Comportamento de RISCO

Comportamento de RISCO Comportmento de RISCO SEXO e um responsilidde Aprtment203/1016YA FCRISKY Cred Progrm Ncionl De Lut Contr SIDA Poe seguinte list por ordem, do comportmento mis seguro pr o mis rriscdo c d Ter vários prceiros

Leia mais

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE;

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE; http://www.mm.gov.br/port/conm/res/res97/res22697.html Pge 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO Nº 226, DE 20 DE AGOSTO DE 1997 O Conselho Ncionl do Meio Ambiente - CONAMA, no uso ds tribuições que lhe são conferids

Leia mais

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci MÓDULO - AULA 7 Aul 7 Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci Objetivo Conhecer dois critérios de convergênci de integris imprópris:

Leia mais

Cálculo III-A Módulo 8

Cálculo III-A Módulo 8 Universidde Federl Fluminense Instituto de Mtemátic e Esttístic Deprtmento de Mtemátic Aplicd álculo III-A Módulo 8 Aul 15 Integrl de Linh de mpo Vetoril Objetivo Definir integris de linh. Estudr lgums

Leia mais

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução (9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se

Leia mais

MANUAL DE USO DA MARCA DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA

MANUAL DE USO DA MARCA DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA MANUAL DE USO DA MARCA DA MARÇO/2011 1 Identidde Visul Sobre o Mnul d Mrc Este mnul vis pdronizr e estbelecer regrs de uso pr mrc d Forç Aére Brsileir. Mrc é um símbolo que funcion como elemento identificdor

Leia mais

TARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ

TARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ TARIFÁRIO 2016 Operdor Ncionl SEMPRE PERTO DE VOCÊ 24 HOTÉIS PORTUGAL E BRASIL LAZER E NEGÓCIOS CIDADE, PRAIA E CAMPO Os Hotéis Vil Glé Brsil Rio de Jneiro VILA GALÉ RIO DE JANEIRO 292 qurtos 2 resturntes

Leia mais

GABINETE DO PREFEITO

GABINETE DO PREFEITO ESTDO D PRIB PREFEITUR MUNICIPL DE LGO SEC GBINETE DO PREFEITO Lei nº 117/20, de 31 de dezembro de 20 INSTITUI O CENTRO DE TENÇÃO PSICOSSOCIL NO MUNICÍPIO DE LGO SEC-PB, CRI CRGOS DE PROVIMENTO EFETIVO

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtmento de ngenhri létric Aul 5.3 Gerdores de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGRALD, A.., KINGSLY Jr. C. UMANS, S. D. Máquins létrics: com Introdução à letrônic De Potênci.

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Médio Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Médio Etec Etec: PROF. MÁRIO ANTÔNIO VERZA Código: 164 Município: PALMITAL Áre de conhecimento: Ciêncis d Nturez, Mtemátic e sus Tecnologis Componente Curriculr: FÍSICA

Leia mais

Recordando produtos notáveis

Recordando produtos notáveis Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único

Leia mais

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é Questão 0) Trlhndo-se com log = 0,47 e log = 0,0, pode-se concluir que o vlor que mis se proxim de log 46 é 0),0 0),08 0),9 04),8 0),64 Questão 0) Pr se clculr intensidde luminos L, medid em lumens, um

Leia mais

O seu Gestor de Recursos Humanos e Gestor da Formação!

O seu Gestor de Recursos Humanos e Gestor da Formação! O seu Gestor de Recursos Humnos e Gestor d Formção! Dr() Pesso O seu Gestor de Recursos Humnos e Gestor d Formção! ORIGEM DO CONCEITO Apesr dos tempos contenção, há de muits empress estão disposts vlorizr

Leia mais

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas.

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas. COLÉGIO PEDRO II U. E. ENGENHO NOVO II Divisão Gráfi de segmentos e Determinção gráfi de epressões lgéris (qurt e tereir proporionl e médi geométri). Prof. Sory Izr Coord. Prof. Jorge Mrelo TURM: luno:

Leia mais