Expansão da Pós-Graduação no Brasil e o Mestrado de Educação da Umesp nesse contexto

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1 Expnsão d Pós-Grdução no Brsil e o Mestrdo de Educção d Umesp nesse contexto Rinlv Cssino Silv Resumo Sem pretensão de esgotr o ssunto, o presente rtigo reflete sobre expnsão d pós-grdução no Brsil. Por meio dess nálise, percebe-se que, mesmo hvendo expnsão nesse nível de ensino, ind há um déficit no número de doutores no Pís. Entretnto, no que se refere à ofert de cursos, constt-se que s universiddes trblhm no sentido de brnger tods s áres de conhecimento pontds pelo CNPq. O rtigo nlis, ind, conjuntur tul dess formção cdêmic e profissionl e, por último, mostr su expnsão no ABC Pulist, enftizndo o Mestrdo em Educção d Universidde Metodist de São Pulo, instituição que tem trdição n ofert de progrms de pós-grdução. Plvrs-chve: Pós-grdução Expnsão Profissionlizção Mestrdo em Educção. Postgrdute expnsion in Brzil nd Umesp s Msters Progrm within such context Abstrct Not intending to exhust the subject, the present rticle reflects on the expnsion of postgrdute courses in Brzil. The nlysis shows tht, while there hs been n expnsion of this level of eduction, there is still deficit on the number of doctors in the country. Nonetheless, s to the offer of courses, universities hve 294 E DUCAÇÃO & L INGUAGEM V. 12 N , JUL.-DEZ. 2009

2 worked to include ll res of knowledge mentioned by CNPq. The rticle lso nlyses the present sttus of the cdemic nd professionl eduction, showing its expnsion in specific re of São Pulo (ABC), emphsizing the Msters in Eduction course offered by the Methodist University of São Pulo, n institution tht trditionlly offers postgrdute progrms. Keywords: Postgrdute Progrm Expnsion Professionliztion- Msters in Eduction. Expnsión del Posgrdudo en Brsil y el Mestrzgo de Educción de l Umesp en ese contexto Resumen El presente rtículo, sin l pretensión de gotr el tem, reflexion sobre l expnsión del posgrdudo en Brsil. Por medio de ese nálisis, se entiende que, unque exist expnsión en ese nivel de enseñnz, ún existe déficit en el número de doctores en el pís. Sin embrgo, se constt que ls universiddes, en lo que se refiere l ofert de cursos, trbjn en el sentido de brcr tods ls áres del conocimiento puntds por el CNPq. Tmbién nliz l coyuntur ctul de es formción cdémic y profesionl y, por último, muestr su expnsión en el ABC pulist, enftizndo el Mestrzgo en Educción de l Universidd Metodist de São Pulo, institución que tiene l trdición de ofertr progrms de posgrdudo. Plbrs clve: Posgrdudo Expnsión Profesionlizción Mestrzgo en Educción. Introdução Refletir sobre pós-grdução no Brsil e su expnsão nos remete pensr no contexto do pís e ns perspectivs do futuro d educção brsileir, sobretudo d universidde brsileir. A nálise nos lev o ppel do ensino superior no Brsil e d pósgrdução em prticulr, qul não se limit somente às Universiddes, pois esse nível de ensino vi lém desss instituições, um vez que Institutos, Centros Universitários e Fculddes Isolds tmbém podem oferecê-lo, desde que tenhm utorizção ds seguintes instâncis governmentis: Coordenção de E DUCAÇÃO & L INGUAGEM V. 12 N , JUL.-DEZ

3 Aperfeiçomento de Pessol de Nível Superior (CAPES) e Ministério d Educção (MEC). Segundo Ferreir e Moreir (2002), no contexto d pós-grdução, fz-se necessário incluir CAPES, por ser gênci oficil responsável pel polític desse nível de ensino no Brsil. Em 2001, CAPES completou 50 nos de existênci e, durnte esse tempo, mesmo mudndo su polític em diversos momentos no tocnte à formção do docente/pesquisdor pr educção brsileir, desde seu nscimento com Anísio Teixeir e outros educdores de renome no Brsil, gênci tem prestdo serviço de coordenção de perfeiçomento de pessol de nível superior, tl como pont o seu próprio nome, expressndo-se n expnsão e consolidção de cursos e progrms de pós-grdução stricto sensu (mestrdo e doutordo) em todos os Estdos d federção. De cordo com ddos divulgdos em outubro de 2004 pel CAPES, pós-grdução tende um universo de 112 mil lunos, dos quis 72 mil são mestrndos e 40 mil são doutorndos. No período de 2001/2003, o pís titulou 93 mil estudntes, sendo 72 mil do mestrdo e proximdmente 21 mil do doutordo. Certmente, esses números já estão defsdos, um vez que cd no cresce o número de mestrndos e doutorndos. Entretnto, os ddos divulgdos no Fórum de Pró-Reitores de Pesquis e Pós-Grdução (FOPROP) nos dão um idei muito viv do dinmismo d CAPES 1. Ferreir e Moreir (2002) reltm que, com expnsão dos cursos de pós-grdução no Brsil, foi preciso pensr em Plnos Ncionis de Pós-Grdução (PNPGs), um vez que, em 1974, foi crido o I Plno Básico de Desenvolvimento d Ciênci e Tecnologi (PBDCT) e, em 1975, surge o I PNPG, elbordo pelo recém-crido Conselho Ncionl de Pós-Grdução. Esse primeiro Plno, sob presidênci do ministro d Educção, reuni representntes ds principis responsáveis pelo sistem ncionl de ciênci e tecnologi e pelo sistem universitário brsileiro. 1 Ddos divulgdos no FOPROP de E DUCAÇÃO & L INGUAGEM V. 12 N , JUL.-DEZ. 2009

4 O I PNPG foi presentdo à comunidde cdêmico-científic em Belo Horizonte no mesmo no, durnte XXVII Reunião Anul d Sociedde Brsileir pr o Progresso d Ciênci (SBPC). Esse plno vigorou direcionndo polític d pós-grdução té 1983, no em que foi implntdo o II PNPG n gestão de Edson Mchdo de Souz, Presidente d CAPES no período de (FERREIRA; MOREIRA, 2002). Algums ções implntds pelos PNPGs form importntes pr expnsão d pós-grdução brsileir, presentndo resultdos positivos. Detlhes miores podem ser encontrdos em Mrtins (2003, pud MORHY, Luro (Org.), A Universidde em questão. Depois desses dois primeiros Plnos, outros vierm possibilitndo o desenvolvimento d pós-grdução. O FOPROP, pesr de não ter cráter decisório, trblh com CAPES n elborção ds polítics pr esse nível de ensino. Conjuntur Atul d Pós-Grdução no Brsil A conjuntur tul n qul o pís vive, tnto no que refere o setor econômico/produtivo qunto o político, tem um reflexo forte n educção brsileir, qul não escp às contingêncis do momento complexo em que vivemos, isto é, um époc replet de indefinições e mudnçs, por vezes, inclusive, nos rumos d economi oriund d tul crise mundil pel qul pssm tods s nções, sej n áre produtiv, ns relções com novos mercdos e no setor educcionl, e por consequênci, n pós-grdução. N visão de Muls (2003), o eixo d discussão sobre s polítics e perspectivs d pós-grdução pr os próximos nos pss por três pergunts básics: Que universidde queremos mnter? Que tipo de pesquis desejmos implementr? Que pós-grdução pretendemos relizr? Pr tentr responder esss pergunts suscitds pel utor, surge, então, primeir questão, qul se refere à crise d universidde brsileir, um fenômeno já conhecido por todos que trblhm n educção, sejm dministrdores, docentes, E DUCAÇÃO & L INGUAGEM V. 12 N , JUL.-DEZ

5 discentes e funcionários em gerl. O próprio governo tmbém reconhece o fto. Chuí (1999, p ) firm que [...] qundo reform trnsform educção em serviço e universidde em prestdor de serviço, registr-se um mudnç profund n própri concepção de universidde. Est pss de instituição socil pr orgnizção socil. Segundo utor, dentro dess lógic tudo pode ser dministrdo d mesm form e pels mesms regrs, inclusive educção, um bem culturl. O sucesso do empreendimento, no cso universidde, pss ser dequção do produto um mercdo cd vez mis competitivo, reflexo de um economi em constnte e celerd trnsformção. Porém, é importnte que sociedde reflit sobre seguinte questão: será que é dess universidde que o pís precis pr sustentr o seu desenvolvimento em tods s esfers? Tods s mudnçs ocorrids n estrutur cdêmico-funcionl d universidde pontm que ess instituição está em crise porque está perdendo su mis nobre função n construção do conhecimento gerdor de qulidde de vid e bem-estr socil (MULS, 2003). Que universidde queremos? A pergunt continu e com certez respost é mis complex do que se imgin. A universidde necessári idelizd pelo educdor Drcy Ribeiro ind não se concretizou e pergunt de Muls (2003) continu: universidde pr quê? Vive-se um novo momento n históri d Educção Superior Brsileir com o Progrm de Apoio o Plno de Reestruturção e Expnsão ds Universiddes Federis (REUNI), o qul, pesr de trzer mudnçs substnciis pr educção superior, ind não é ceito por tods s instituições. O ensino de pós-grdução é instânci mis forte n formção do docente/pesquisdor e do cientist, tende às demnds do ensino superior e está contid n Reform propost, como não podi deixr de ser. Por outro ldo, os membros do FOPROP, juntmente com representntes d 298 E DUCAÇÃO & L INGUAGEM V. 12 N , JUL.-DEZ. 2009

6 CAPES e o MEC, presentrm n reunião do FOPROP de 2006, o Plno Ncionl de Pós-Grdução pr Pr complementr o que foi dito cim, Dis Sobrinho (1999 pud MULLS, 2003) us seguinte expressão: [...] um universidde cpz de estender, por equidde, os conhecimentos produzidos e cumuldos setores cd vez mis mplos. Que signific ess expressão do utor senão que universidde tem por referênci ser gerdor de conhecimentos serem estendidos setores cd vez mis mplos d sociedde n promoção do bem-estr socil, ou sej, um instituição comprometid com ciddni. A qulidde de ensino n universidde deve resultr em qulidde de vid, um premiss que não pode ser deixd de ldo. O tripé ensino, pesquis e extensão nunc pode ser esquecido, pois é ele que rege lógic d universidde e uxili n qulidde de vid de todos os envolvidos ou não com universidde. Pode ser utopi, ms vle pen sonhr, lmejndo, um di, trnsformr esse sonho em relidde. Pr Sntos (1994 pud RODRIGUES, 2001, p. 11), [...] pode-se dmitir que o mundo estej pssndo por um trnsição prdigmátic em virtude ds novs condições d sociedde. Apesr de prentemente defsdo por ser de 1994, o pensmento de Sntos está mis do que tul. Vive-se um époc de mudnç de prdigms que pss pelo epistemológico. Afinl o que se quer d universidde e d pós-grdução ness nov sociedde do conhecimento? As constntes mudnçs pels quis pssm o mundo e o pís nos obrigm pensr n necessidde de exminr pósgrdução brsileir em profundidde. Não se trt de desmntelr máquin, ms de ter conhecimento dos novos tempos e sber o que pretendemos, enqunto ciddãos deste pís, com formção do qudro de docentes/pesquisdores e cientists, pr que eles possm colocr o Brsil no seu devido lugr entre s nções desenvolvids. A própri descontinuidde dos plnos ncionis como conteceu entre o III PNPG e o IV, ficndo este pens no ppel, revel necessidde de um revisão nos objetivos e ns finliddes d pós-grdução. E DUCAÇÃO & L INGUAGEM V. 12 N , JUL.-DEZ

7 É inegável que pesr de todo o esforço d CAPES no sentido de possibilitr bertur de cursos e progrms dois desjustes persistem, os quis não têm sido suficientemente nlisdos pr correção: insuficiênci pr promover cpcitção docente ds instituições de ensino superior e conhecimento do destino dos egressos. Em relção o primeiro, pode-se té dizer que expnsão do ensino superior é responsável, em prte, por ess insuficiênci. Não podemos deixr de reconhecer que o projeto de pósgrdução pode ser considerdo o melhor projeto educcionl brsileiro, pelo fto de ir lém dqueles voltdos à grdução e os demis níveis de ensino. Ele tem sido referênci ncionl e interncionl, entretnto urge um revisão de todos os seus procedimentos pr que seus objetivos, propósitos e sus mets sejm lcnçdos, inclusive em rzão do que dispõe o inciso II do rtigo 52 d Lei de Diretrizes e Bses (LDB), ou sej, um terço do corpo docente ds universiddes deve ser composto de mestres e doutores 2, o que efetivmente não ocorre, pois sbemos que o índice de docentes ds universiddes brsileirs não ultrpss 20% de professores com doutordo. Sobre o segundo problem, Velloso (2003) desenvolveu um pesquis nesse sentido e descobriu que, n miori ds nove áres do conhecimento do CNPq, universidde não é o principl mbiente de tução profissionl dos mestres. Por exemplo, ns áres de Administrção, Engenhri Elétric, Engenhri Mecânic e Clínic Médic, o principl cmpo de trblho dos mestres concentr-se em empress (públics e privds), que bsorvem metde dos médicos e engenheiros mecânicos e 40%, dos dministrdores e engenheiros elétricos entrevistdos pelo utor d pesquis. Segundo Velloso (2003), em lgums áres, o trblho n universidde não cheg ser o mis importnte, ms equipr-se outros tipos de tividdes profissionis, como contece n Engenhri Civil e n Odontologi. Algum incentivo à docênci tlvez pudesse reverter ess situção. 2 Nots sobre os rumos d pós-grdução no Brsil FOPROP (Estudos preliminres e sem distribuição). 300 E DUCAÇÃO & L INGUAGEM V. 12 N , JUL.-DEZ. 2009

8 É importnte ressltr que o problem não está no fto de mestres e doutores escolherem o mercdo empresril como áre de tução, ms sim n dificuldde encontrd pels instituições em descobrir um form de incentivá-los optr pel crreir cdêmic. Sbemos que s áres tecnológics grntem melhores condições de trblho ns empress. Assim, os doutores formdos nesss áres bndonm completmente cdemi ou se tornm pens visitntes ds instituições ns quis se formrm pr não perderem o vínculo com els. Em rzão disso, surge um importnte questionmento: como fic formção do docente/pesquisdor? O desfio está posto pr s universiddes e os institutos gerdores de novos conhecimentos. O pensmento de Kullok (1998), por exemplo, pode nos uxilir no estbelecimento d relção que dev existir entre ensino/pesquis e extensão, tripé sob o qul se ssentm s bses d universidde. Ao se pensr ness relção, o sber pedgógico tom nov dimensão, voltndo-se pr o verddeiro conhecimento, que é fruto de um elborção n qul o prender result do processo de construção coletiv. Vislumbrmos um conceito de educção que se bre rpidmente pr um enfoque mis mplo: com efeito, já não bst hoje trblhr com proposts de modernizção d educção, trt-se de repensr dinâmic do conhecimento no seu sentido mis mplo e s novs funções do educdor como medidor do processo. (KULLOK, 1998, p. 124). É sbido que o bom ensino ou ensino de qulidde somente contece se for vinculdo à pesquis e à extensão. Continundo, vle citr Morin (2000, p. 81): A Universidde conserv, memoriz, integr, rituliz um hernç culturl de sberes, idéis, vlores; regener ess hernç o reexminá-l, tulizá-l, trnsmiti-l; ger sberes, idéis e vlores que pssm, então, fzer prte d hernç. Assim, el é conservdor, regenerdor, gerdor. E DUCAÇÃO & L INGUAGEM V. 12 N , JUL.-DEZ

9 Um dos desfios d universidde é permnecer viv e dinâmic entre s trefs de conservr, regenerr e gerr, pois tendênci à cristlizção, por ser mis fácil, pode persudir muitos, bem como pode crretr resultdos desstrosos pr cultur e pr cd ser humno em prticulr (MORIN, 2000). Ao se pensr n formção do ciddão íntegro (íntegro no sentido de comprometido com ciddni) e que o mundo de hoje requer, vle lembrr o pensmento de Brbos (2000, p. 90), que pesr de longo vle ser descrito: A idéi de ciddni é ric, possibilit pensr o sujeito contemporâneo num perspectiv históric (não há ciddni for d históri); num perspectiv geográfic ( mesm se institui num geogrfi); num perspectiv sociológic, pois ciddni se constrói pernte outrem, num perspectiv psicnlist, pois se trt de instituir espço pr o inconsciente; e num perspectiv ecológic, no sentido d qulidde d vid em sintoni e interção com o meio mbiente em que vive, dentre outrs. Autor-ciddão, portnto, é um construção históric, geográfic, socil, psicnlític, ecológic que, enqunto tl, exige politizção não só de um dimensão do sujeito, tl como econômic ou polític prtidári, ms d vid em sus váris perspectivs englobndo su form de ser e de expressr. Esse ciddão íntegro pode ser formdo durnte grdução e fortificdo n pós-grdução. Conscientes d importânci d pós-grdução, é impertivo pensrmos num polític de pós-grdução que poss judr instituição educcionl como um todo, por meio do Plno de Desenvolvimento Institucionl (PDI), documento exigido pelo MEC tods s universiddes, e do Projeto Pedgógico Institucionl (PPI). Com certez, ess polític vi requerer o trblho conjunto de coordendores e diretores de uniddes pr grntir e enriquecer os resultdos. A conjugção de esforços requer idelismo, competênci, vontde, humildde e pciênci. Assim, compete universidde investir num polític de cursos e progrms de pós-grdução que estimule pesquis, 302 E DUCAÇÃO & L INGUAGEM V. 12 N , JUL.-DEZ. 2009

10 o que não signific dizer que pens mestres e doutores devm pesquisr. N cdemi, todos, isto é, estudntes e professores, têm o mesmo dever, independentemente do gru de formção de cd um. Com muit rzão, Demo (1998) escreve sobre Pobrez Polític n Pesquis. Professores e lunos d grdução devem e precism estr engjdos n inicição científic, entretnto compete à pós-grdução ser o grnde foco d influênci de pesquisdores, por meio de cursos e progrms voltdos à preprção de mestres e doutores. Devemos lembrr que, no âmbito d universidde, desenvolvem-se ensino, pesquis e extensão, estudos cdêmicos ns ciêncis humns, sociis, biológics e exts. Todo esse leque de tividdes exige um polític de pós-grdução pr o seu pleno desenvolvimento. O Mestrdo em Educção d UMESP No bojo d expnsão d pós-grdução, Universidde Metodist de São Pulo (UMESP), com um ric trdição em cursos de pós-grdução bem vlidos pel CAPES, cri, em 1999, o seu mis novo progrm, ou sej, o Mestrdo em Educção. Esse progrm represent mior conquist dos responsáveis pel áre de educção d universidde. A instituição entendeu, em bo hor, que formção dos professores só é possível com um progrm voltdo à formção do docente/pesquisdor. De cordo com o PPI d Umesp (2009, p. 94), o Progrm de Pós-Grdução em Educção mntém [...] linh de pesquis em Polítics e Gestão Educcionis, investig e nlis criticmente ções, processos e movimentos relciondos às polítics e à gestão educcionl. Como um segund linh, [...] Formção de Educdores investig os processos formtivos e ção de educdores (professores, coordendores, gestores, educdores sociis) em um perspectiv crític, problemtizndo formção e prátic nos diferentes níveis de educção forml e não forml [...] (UMESP, 2009, p. 94). E DUCAÇÃO & L INGUAGEM V. 12 N , JUL.-DEZ

11 Atulmente, esse progrm com dez nos de existênci já titulou professores pr própri UMESP e pr s universiddes e fculddes d região, tornndo-se referênci n região do grnde ABC e pr lém del um vez que tem tituldo mestres pr outrs regiões do pís sindo do âmbito estrito d ABCD pulist. O esforço foi grnde, ms, compensdo com o vl d CAPES, instituição prossegue em seu cminho, formndo docentes/pesquisdores e incentivndo pesquis n grdução, em especil no curso de Pedgogi e demis licenciturs, pois é sbido que o ensino de qulidde somente contece se houver um vínculo entre pesquis e extensão. Explorndo-se um pouco mis s possibiliddes d UMESP, percebe-se que instituição tem desenvolvido o necessário tripé já menciondo, ou sej, indissocibilidde entre ensino, pesquis e extensão. Tmbém cbe ressltr neste rtigo que o Mestrdo em Educção é o único d região do ABC, fto que grnte confibilidde no progrm e o reconhecimento d comunidde cdêmic d região. Ao prbenizr o Mestrdo em Educção d UMESP do qul fomos testemunhs de seu nscimento, desejmos que instituição em breve inicie o seu Doutordo dess mesm áre do sber, conquistndo um vlição muito positiv por prte d CAPES. Referêncis bibliográfics BARBOSA, Joquim e outros. Autores ciddãos: sl de ul n perspectiv multirreferencil. São Crlos: UFSCr; São Bernrdo do Cmpo: UMESP, CHAUÍ, Mrilen S. A universidde em ruíns. In: HÉGIO, Trindde (Org.). Universidde em ruíns n repúblic dos professores. Petrópolis/Porto Alegre. Vozes/CIPEDE, p DEMO, Pedro. Educr pel pesquis. Cmpins: Autores Associdos, FERREIRA, Mriet de Mores; MOREIRA, Regin d Luz. CAPES, 50 nos: depoimentos o CPDOC/FGV. Rio de Jneiro: FGV, KULLOK, Mis Gomes Brndão. Educção: um tesouro descobrir. Reltório pr UNESCO d Comissão Interncionl sobre Educção. São Pulo: Cortez, E DUCAÇÃO & L INGUAGEM V. 12 N , JUL.-DEZ. 2009

12 MARTINS, Crlos Benedito. Pós-grdução no contexto do ensino superior brsileiro. In: MORHY, Luro (Org.). Universidde em Questão. Brsíli: UnB, 2003 v. 1. MORHY, Luro (Org.). Universidde em questão. Brsíli: UnB, v. 1. MORIN, Edgr; KERN, Anne Brigitte. Terr-Pátri. Lisbo: Instituto Piget, MORIN, Edgr. A cbeç bem feit: repensr reform, reformr o pensmento. Rio de Jneiro: Bertrnd Brsil, MULS, Nir Cost. Texto escrito pr o Diretório Ncionl do FOPROP e presentdo no Sudeste. São Pulo. 14 de mr. de SANTOS NETO, Elydio dos. A dinâmic d pesquis n grdução e o professor pesquisdor. Seminários Integrdos: São Bernrdo do Cmpo: UMESP, RODRIGUES, Mrilúci de Menezes. Trnsformções Contemporânes e Universidde. Interção, Vrginh, v. 4, n. 4, 2 sem UMESP UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO. Projeto Pedgógico Institucionl. São Bernrdo do Cmpo: Brtir VELLOSO, Jcques. Trblho e formção em pesquis. In: MORHY, Luro (Org.). Universidde em questão. Brsíli: UnB, v. 1. E DUCAÇÃO & L INGUAGEM V. 12 N , JUL.-DEZ

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