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1 construindo gend 21 n comunidde escolr

2 Governo do Estdo d Bhi Secretri d Educção Construindo Agend 21 n Comunidde Escolr Bhi

3 Governdor do Estdo d Bhi Jques Wgner Secretário d Educção do Estdo d Bhi Osvldo Brreto SUMÁRIO Subsecretário d Educção do Estdo d Bhi Aderbl de Cstro Filho Chefe de Gbinete Pulo Pontes Superintendente de Desenvolvimento d Educção Básic Améli Terez Mrux Diretor de Currículos Especiis Fbio Fernndes Brbos Coordendor de Educção Ambientl e Súde Solnge Alcântr Neves d Roch 5 7 APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO O que é? Histórico e Estrtégis Metodológics Concepção do projeto Solnge Alcântr Neves d Roch In Aguzzoli Fbio Fernndes Brbos Leitores críticos d Educção Ambientl Prof. Dr. Rosilei Oliveir de Almeid Prof. Dr. Crlos Frederico Bernrdo Loureiro CAPÍTULO I Com-Vid CAPÍTULO II Agend 21 CAPÍTULO III Consumo Sustentável Redção e edição de texto Brun Hercog Projeto gráfico e digrmção Crol Nóbreg Ilustrções Coordenção de Projetos Intersetoriis (CPI) Projeto Artes Visuis Estudntis - AVE Trtmento e edição de imgens Crol Nóbreg Revisão de texto Lucíli Coimbr A reprodução dest publicção, n íntegr ou em prte, é permitid desde que citd fonte. BAHIA. Secretri d Educção. Comissão de Meio Ambiente e Qulidde de Vid. Com-Vid Bhi: Construindo gend 21 n cominidde escolr/. Secretri d Educção do Estdo d Bhi / Comissão de Meio Ambiente e Qulidde de Vid Slvdor: p.: il. Inclui bibliogrfi. 1. Educção mientl Bhi. I. Comissão de Meio Ambiente e Qulidde de Vid Com-Vid Bhi II. Secretri d Educção do Estdo d Bhi. III. Título CDD CAPÍTULO IV 37 ÁRVORE DOS SONHOS 39 MENSAGEM FINAL 40 REFERÊNCIAS Prticipção do Jovem n Comunidde

4 5 Construindo Agend 21 n Comunidde Escolr APRESENTAÇÃO Pr Secretri d Educção do Estdo d Bhi, é motivo de muit stisfção trzer pr su comunidde escolr COM-VIDA Bhi, propost previst n linh de ção II Gestão Escolr e Orgnizção Curriculr do Progrm de Educção Ambientl do Sistem Educcionl d Bhi - ProEASE. Est publicção é resultdo do processo de formção do Projeto JA - Juventude em Ação: construindo Agend 21 n Escol, que objetiv formção de Comissões de Meio Ambiente e Qulidde de Vid n Escol COM-VIDA. A elborção deste documento contou com contribuição de vários tores (estudntes, professores, gestores e representntes de movimentos sociis), de diferentes locis e regiões do Estdo d Bhi, em um modelo de produção que promove prticipção e construção coletiv. N COM-VIDA Bhi, você encontrrá informções, orientções, poems, depoimentos, entrevist e o cminhr de diferentes Uniddes Escolres n formção de sus comissões; seus tropeços e certos. Tudo isso dilogndo com o leitor, revelndo experiênci d Bhi em lidr com s diferençs e dificulddes d dinâmic d escol, visndo à vlorizção territoril do mbiente escolr, d noss gente e d noss diversidde culturl. Cbe destcr que o processo pr formção ds comissões encontr-se linhdo um propost de gestão democrátic preconizd n governnç Estdul e presente nos princípios d Educção Ambientl, motivndo ssim os estudntes serem protgonists em processos prticiptivos. Portnto, ceite o convite, identifique qui experiêncis que judrão você e su Unidde Escolr formr COM-VIDA e comprtilhe conosco legri de vislumbrr, prender e vivencir est publicção - COM-VIDA Bhi. Quem sbe não será comissão d su Unidde Escolr que estrá contndo ess históri n próxim edição? Bem-vindo, bem-vind à COM-VIDA Bhi! Osvldo Brreto Secretário d Educção do Estdo d Bhi Obr: A rr Autor: Mri José de Jesus Município: Jeremobo Colégio Estdul José Lourenço de Crvlho

5 Construindo Agend 21 n Comunidde Escolr 7 INTRODUÇÃO Não há educção sem mor. O mor implic lut contr o egoísmo. Quem não é cpz de mr os seres incbdos não pode educr. Não há educção impost, como não há mor imposto. Nd se pode temer d educção qundo se m. Pulo Freire O que é? A Com-Vid Bhi Construindo Agend 21 n Comunidde Escolr é um publicção que tem como objetivo orientr formção e estimulr o fortlecimento ds Comissões de Meio Ambiente e Qulidde de Vid COM-VIDA e construção d Agend 21 no âmbito ds Uniddes Escolres d Rede Estdul de Ensino, prtir d vlorizção ds diverss identiddes presentes no território bino trvés ds representções que fzemos do nosso meio. N publicção, o() leitor() irá encontrr o registro do conteúdo produzido por 99 educdores (coordendores pedgógicos e/ou professores), 33 representntes ds Direc - Diretoris Regionis de Educção e 198 estudntes dos ensinos fundmentl e médio que prticiprm ds oficins de formção em Educção Ambientl promovids pelo Governo do Estdo d Bhi, trvés d Coordenção de Educção Ambientl e Súde d Secretri d Educção do Estdo CEAS/SEC. Diretori Regionl de Educção (Direc) é o órgão que fz ponte entre s uniddes escolres e Secretri Estdul de Educção. A Direc coorden e supervision s tividdes relizds ns Uniddes Estduis de Ensino (UEE); trt de ssuntos relciondos os professores/s (hbilitção, trnsferênci, entre outros serviços); ssegur que os serviços de ssistênci o luno estejm funcionndo, dentre outrs tribuições. O mteril é composto por reltos de experiêncis, sugestões de tividdes, poems, fotogrfis, conceitos coletivos, opiniões e demis informções surgids durnte s oficins. Concepções sobre Educção Ambientl, Prticipção Socil e Desenvolvimento Sustentável, sugestões de tividdes, dics de sites, livros e músics tmbém compõem publicção. É fruto de um processo de construção coletiv e não tem como pretensão repssr metodologis, ms estimulr estudntes, professores/s, coordendores/s e gestores/s elborr juntos seus próprios métodos e estrtégis em busc d construção de um nov relção de ensino e de prendizgem e de um mbiente escolr cd vez mis fvorável o diálogo e produções coletivs. Frgmento d obr: Estuf Autor: Tiline Souz Dis Município: Inhmbupe Colégio Estdul Governdor Pulo Souto

6 8 Construindo Agend 21 Comunidde Escolr INTRUDUÇÃO 9 Histórico e Estrtégis Metológics A Com-Vid Bhi Construindo Agend 21 n Comunidde Escolr nsce como um ds estrtégis do Projeto JA Juventude em Ação: construindo Agend 21 n Escol pr lcnçr o seu principl objetivo: promover formção de Comissões de Meio Ambiente e Qulidde de Vid COM-VIDA e elborção d Agend 21, no âmbito ds Uniddes Escolres d Rede Estdul de Ensino, prtir de ções de mobilizção, rticulção e orgnizção d comunidde escolr. Pr compor publicção, um equipe formd por dus profissionis de comunicção compnhou s oficins de cpcitção em Educção Ambientl promovids pel Coordenção de Educção Ambientl d Secretri d Educção do Estdo. As profissionis fizerm cobertur ds tividdes, prtir de registros fotográficos, textuis e produção de entrevists e conduzirm tividdes bseds n metodologi d Educomunicção pr grntir que o mteril que compõe est publicção fosse resultdo de um processo de construção coletiv. A EDUCOMUNICAÇÃO propõe um novo olhr sobre o processo de ensino e de prendizgem, com perspectiv de fvorecer construção de conhecimentos e desenvolvimento de vlores, titudes e hbiliddes. É um nov form de ensinr e de prender que permite o educndo compreender e se colocr de form crític e competente no contexto histórico em que vive. A prtir d elborção e disseminção de peçs de comunicção com conteúdo socioeductivo, os educndos pssm dr sentido às informções que recebem. de Educomunicção dos polos onde ocorrerm s formções ficrm responsáveis pel produção dos conteúdos postdos no Blog. A ferrment virtul intertiv tmbém possibilitou o diálogo e troc de informções entre educdores e educndos de todos os 117 municípios contempldos com o Projeto. A distânci geográfic foi os poucos se dissolvendo e s diferentes identiddes se encontrrm prtir ds semelhnçs ds temátics sociombientis debtids durnte s tividdes. Ao finl ds séries de oficins, s profissionis de comunicção, com o compnhmento d equipe d CEAS/SEC sistemtizrm e editrm o mteril que compõe publicção. Agor, convidmos você, professor/professor, estudnte, gestor/gestor psser pels próxims págins e comprtilhr conosco sus experiêncis possíveis, pr que, juntos, consigmos disseminr Educção Ambientl ns uniddes escolres; formr e gerir espços de prticipção n perspectiv de edificrmos socieddes cd vez mis sustentáveis. A Educomunicção tmbém é definid como um processo de comunicção com intencionlidde educcionl express e que envolve democrtizção d produção e de gestão d informção nos meios de comunicção em seus diversos formtos, ou n comunicção presencil. (TASSARA, 2008) Vou divulgr pr os meus colegs importânci que tem O MEIO AMBIENTE pr um sociedde mis equilibrd e onde os jovens serão FONTE de inovção, consciênci e preservção do meio mbiente Ryn Ver, 17 nos, Pripirng/BA Seguindo os princípios d Educomunicção, form cridos Grupos de Trblho GT formdos por educndos e educdores que tiverm um breve formção em Educomunicção e se dedicrm relizr cobertur do evento em prceri com s medidors dos GTs durnte s oficins prevists no projeto, bem como se dispuserm envir posteriormente, vi e-mil, outrs produções sus ou de membros de sus uniddes escolres reltivs à temátic d Educção Ambientl. Dest form, os educomunicdores mbientis produzirm poems, textos, entrevists e demis registros que derm origem est publicção. Pr grntir gilidde n troc de informções e estimulr prticipção de todos e tods foi utilizd ferrment virtul Blog. A cd oficin relizd o Comunicj ( foi limentdo e gnhou form própri. Os GTs

7 CAPÍTULO I 11 Sonhr se define em três coiss: VENCER, QUERER, CONQUISTAR. Sonho que se sonh só não é um sonho é um idei de um sonho que não se eternizou. COM-VIDA: COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E QUALIDADE DE VIDA Poem de João Btist, jovem de Ibotirm / BA O que é COM-VIDA? Comissão de Meio Ambiente e Qulidde de Vid n Escol é definição oficil d sigl. Ms, o que isso signific? Pr que serve um Com-Vid? El deve se restringir o espço escolr? Quem pode compor um Com-Vid? As pergunts são váris. As forms de respondê-ls tmbém. No Colégio Jorge Clmon, loclizdo em Olivenç/Ilhéus, Com-Vid foi definid como um grupo de membros professor(), luno(), funcionário(), diretor() e representnte d comunidde - escolhidos por eleições direts pr ficr à frente ds ções de promoção d educção mbientl n escol e n comunidde. A prtir de um progrm intituldo Clube d Árvore, educndos/s e educdores/s do Colégio Estdul Jorge Clmon perceberm necessidde de formr multiplicdores/s pr grntir consciênci ecológic dentro d unidde escolr e comunidde do entorno. Foi ssim que Comissão pssou desenvolver ções de conservção e vlorizção dos recursos nturis, exemplo de plntio de árvores ntivs em sítios, limpez de pri, oficins de conscientizção, bordndo vários tems, como r, águ, solo, entre outros. No Colégio Democrático Professor Rômulo Glvão, no município de Elísio Medrdo, Com-Vid é um grupo mobilizdor d unidde escolr que, semnlmente, se reúne pr plnejr diverss ções, como oficins de sensibilizção, cmpnhs e projetos eductivos. O grupo nsceu pós prticipção do Colégio n I Conferênci Estdul Infnto-Juvenil do Meio Ambiente, no no de 2008, e foi fortlecido com chegd do Projeto JA Juventude em Ação. A propost d Com-Vid está diretmente ligd o processo de conferêncis. Foi durnte primeir edição d CONFERÊNCIA NACIONAL INFANTO-JUVENIL, em 2003, que idei começou ser semed. Ansiosos por mudnçs, jovens de todo o Brsil construírm Crt Jovens Cuidndo do Brsil. No documento, pedirm crição de espços em defes do meio mbiente ns escols. A Com-Vid é um respost esse pedido. El integr um conjunto de ções que compõem o Progrm Vmos Cuidr do Brsil com s Escols. O processo de construção d Conferênci Ncionl Infnto-Juvenil pelo Meio Ambiente mobilizou, em sus dus versões (2003 e 2005), cerc de 30 mil escols. Durnte o encontro, s escols se trnsformm em espços de debtes sobre problems

8 12 Construindo Agend 21 n Comunidde Escolr CAPÍTULO I 13 sociombientis, rticulndo milhões de pessos. A Conferênci Ncionl Infnto- Juvenil ocorre em três etps. A primeir, são s Conferêncis ns Escols, onde se encontr tod riquez d diversidde e d prticipção. A segund etp já ocorre em lguns municípios e estdos que relizm sus Conferencis Estduis Infnto-Juvenis pelo Meio Ambiente, como é o cso d Bhi. A terceir e últim etp é Conferênci Ncionl, relizd no finl do processo, em Brsíli, num encontro ds delegções de jovens de todos os estdos, representndo s ideis e compromissos de tods s escols e comuniddes envolvids. Fonte: Brsil, Ministério d Educção, Secretri de Educção Continud, Alfbetizção e Diversidde. Formndo Com-Vid,Comissão de Meio Ambiente e Qulidde de Vid n Escol: construindo Agend 21 n escol Em cd loclidde, Com-Vid gnh form, mets e regimento próprios. Em lgums escols, els nscem d provocção dos estudntes. Em outrs, d persistênci de educdores e gestores. Há Com-Vids que têm em su composição diferentes tores sociis (representntes de ssocições de birro, de mordores, Orgnizções Não Governmentis, igrejs, Comitês de Bcis Hidrográfics, Áres de Preservção Ambientl, membros de grupos culturis, religiosos, etc.), outrs têm como membros pens representntes d unidde escolr. No Colégio Rômulo Glvão, por exemplo, eles definem fmíli, prefeitur municipl, comunidde, s lidernçs religioss, os sindictos e s ONGs como os glhos d Com-Vid. Já os regdores, ou sej, os que fzem Com-Vid funcionr são: equipe gestor, os professores, os lunos, os funcionários e espernç. Bem, no município de Elísio Medrdo é ssim que funcion. E no seu município, em seu colégio, como contece? E se ind não há Com-Vid n su escol, o que você pode fzer pr provocr su crição? Independentemente de quisquer diferençs, o que deve prevlecer é idei de se formr ns escols, bem como em outros espços eductivos, grupos unidos por um mesmo idel: busc d melhori d qulidde de vid prtir do meio mbiente conservdo e recuperdo. A Com-Vid é um tipo de Círculo de Aprendizgem e Cultur, definido pelo educdor brsileiro Pulo Freire como um lugr onde todos têm plvr, onde todos lêem e escrevem o mundo. É um espço de trblho, pesquis, exposição de prátics, dinâmics, vivêncis que possibilitm construção coletiv do conhecimento. Fonte: Brsil, Ministério d Educção, Secretri de Educção Continud, Alfbetizção e Diversidde. Formndo Com-Vid,Comissão de Meio Ambiente e Qulidde de Vid n Escol: construindo Agend 21 n escol Como formr um COM-VIDA? Pr que o processo de formção d Com-Vid sej inicido n unidde escolr, é preciso esplhr s sementes d mobilizção, ou sej, se fz necessário sensibilizr pr que hj formção de um grupo fortlecido. E quem pode fzer isso? Professores/s, estudntes, funcionários/s e/ou gestores/s. Qulquer pesso que integre comunidde escolr pode inicir ess provocção e esplhr s sementes de diverss mneirs. Qunto mis diversificdo for o grupo mobilizdor, miores são s chnces do processo funcionr e, consequentemente, ter um resultdo exitoso. Com empenho, dedicção e um pitd de critividde, os resultdos podem ser surpreendentes! Foi o que conteceu no município de Mutuípe, no Colégio Estdul Professor José Aloísio Dis. Qundo chegrm d cpcitção em Educção Ambientl, promovid pelo Projeto JA Juventude em Ação, estudntes e professores formrm um núcleo mobilizdor. Esse núcleo produziu diversos crtzes pr despertr curiosidde de todos. A estrtégi funcionou, ultrpssndo, inclusive, os muros d escol. No primeiro encontro de sensibilizção orgnizdo pr presentr propost de crição d Com-Vid, prticiprm funcionários, professores, estudntes e representntes d Associção de Mordores do Alto do Cruzeiro. A Comissão estv formd e o trblho começou. A primeir tref foi construir o Acordo de Convivênci d Com-Vid, em seguid, definir o objetivo gerl - construir Agend 21 n Escol - e específicos - orgnizr Conferênci Infnto-Juvenil pelo Meio Ambiente n Escol e promover intercâmbios com outrs Com-Vids. O psso seguinte foi estipulr s forms de orgnizção e estrtégis de tução. Form formdos três núcleos mobilizdores, um em cd turno, que se reunirão regulrmente um vez o mês, ou qundo necessário. A gestão do colégio se comprometeu providencir infrestrutur necessári pr fcilitr s tividdes d Com-Vid. Ms, despertr o interesse d comunidde escolr nem sempre é tref fácil. E qundo estrtégi usd não está funcionndo, o que fzer? O melhor é prr, repensr e recomeçr diferente. Em Slvdor, no Colégio Noêmi Rego, um professor d instituição prticipou ds tividdes do Projeto JA e retornou à unidde escolr, onde tmbém tu como vice-diretor, chei de energi pr formr Com-Vid. El elborou um folder com explicções sobre Com-Vid, Agend 21 e Árvore dos Sonhos e o distribuiu pr os professores. Apesr d su dedicção (chegou ficr três turnos n escol pr tingir o máximo de educdores possível), el não senti retorno do corpo docente. O convite pr se crir Com-Vid foi lnçdo, sem sucesso. Não houve interessdos em compor Comissão.

9 14 Construindo Agend 21 n Comunidde Escolr CAPÍTULO I 15 Pr que COM-VIDA? A professor resolveu convidr estudntes pr uxiliá-l nesse processo. Foi, í, que s coiss começrm mudr e Com-Vid gnhou corpo no colégio. Em Speçu, no Colégio Jonivl Lucs, o grupo mobilizdor postou em diferentes lingugens pr trir comunidde escolr. Vídeos, músics e textos form utilizdos pr mostrr importânci de se discutir Educção Ambientl n escol e n comunidde. A utilizção de ferrments de comunicção teve como objetivo sensibilizr todos e tods e estimulr o grupo ssumir responsbilidde de prticipr do projeto, percebendo-se como persongem principl ds mudnçs de titudes. Após o despertr do tem, por meio do lúdico, form confecciondos crtzes de conscientizção mbientl, objetos com mteril recicldo e relizds oficins pr produção de sbão com o óleo de fritur descrtdo pels mães dos estudntes. A Com-Vid foi formd. Um primeiro psso foi conquistdo. Ms, pr que el existe? A respost est pergunt é que determinrá o rumo que Comissão irá tomr: um espço de prticipção polític utônomo e permnente ou um ção pontul, com przo de vlidde definido? No Colégio Democrático Professor Rômulo Glvão, no município de Elísio Medrdo, tudo indic que vid d Comissão será long! Em pouco tempo de tução, eles comemorm os frutos que já colhemos : Semn do Meio Ambiente; Psset Verde; oficins de sensibilizção; formção d equipe dos gurdiões do mbiente escolr; desfile de mod com mteril recicldo: O Lixo no Luxo; Oficin Agend 21 e formção de equipe dos olheiros do mbiente escolr. Os frutos que estão crescendo tmbém são bstnte promissores: bixossindo pr revitlizção d brrgem do Jcuting; formção de grupo de dnçs, tetro, fntoches e músic, lém d mobilizção constnte d comunidde escolr pr implntção d Agend 21 n Escol. Enqunto há colheit e crescimento, unidde escolr já consegue perceber s flores que estão desbrochndo : protgonismo juvenil; democrci; interdisciplinriedde; desenvolvimento de hbiliddes; mior prendizgem mbientl; utoestim; utonomi e respeito pels diferençs. Ms, pr que os frutos cresçm e s flores desbrochem, professores, estudntes, funcionários e gestores d Comissão de Meio Ambiente e Qulidde de Vid do Colégio Rômulo Glvão precisrm identificr quis os espinhos estão incomodndo (flt de recursos, de tempo, de compromisso por prte de lguns com cus d sustentbilidde) e, principlmente, definir de form coletiv quis os perfumes que vmos exlr. Os perfumes escolhidos no colégio de Elísio Medrdo form: formção de outrs Com-Vids; incorporção d Educção Ambientl não como disciplin escolr, ms como prátic cotidin e mior tução dos jovens n comunidde. Os perfumes são o pr que dest Com-Vid. Em Slvdor, o Colégio Dr. Luiz Rogério Souz, em Pltform, e Escol Vle dos Lgos, em São Mrcos, não só crirm s sus Com-Vid como celebrrm est conquist e formlizrm comissão num cerimôni simbólic que envolveu tod comunidde escolr. Pr isso, Secretri Estdul d Educção criou e disponibiliz um SELO que oficiliz Unidde com existênci d Comissão. É o SELO COM-VIDA. Este reconhecimento tmbém pode fzer prte d relidde d su escol! Qundo os jovens provocrm crição ds Com-Vid durnte I Conferênci Ncionl Infnto - Juvenil pelo Meio Ambiente, em 2003, eles identificrm lguns grndes objetivos d Com-Vid n escol, como desenvolver e compnhr Educção Ambientl n escol de form permnente; judr cuidr do Brsil, ssumindo como orientção Crt ds Responsbiliddes 'Vmos Cuidr do Brsil' e fzer Agend 21 n Escol. Outros objetivos que podem ser destcdos são: prticipr d construção do Projeto Político-Pedgógico d escol; relizr Conferênci Infnto-Juvenil pelo Meio Ambiente n Escol; promover intercâmbios com outrs Com-Vids e com s Agends 21 locis; observr, pesquisr, conservr e judr recuperr o meio mbiente, e contribuir pr tornr escol um espço sudável e democrático. O mis importnte, contudo, é que você respond qul é o pr que d su Com- Vid? Quis s mets el têm pel frente? Aonde pretende chegr? É um reflexão que deve ser feit de form coletiv. Assim, cd Com-Vid vi envolver comunidde escolr pr pensr cminhos pr enfrentr os problems tuis e construir o futuro sonhdo por todos e tods.

10 16 Construindo Agend 21 n Comunidde Escolr CAPÍTULO I 17 A educdor mbientl, Rchel Trjber, cont, em entrevist concedid o Projeto JA - Juventude em Ação, su experiênci n coordenção d I Conferênci Ncionl Infnto-Juvenil (CNIJMA), em sus dus versões: dult e pr jovens, relizd em Doutor em Antropologi pel Purdue University, nos Estdos Unidos, Rchel tmbém foi funddor e conselheir do Instituto Ecor pr Ciddni. Trblhou n Fundção pr o Desenvolvimento d Educção/ Secretri de Estdo d Educção de São Pulo (FDE) e n Secretri Municipl de Educção de São José dos Cmpos. Confir entrevist! De que mneir e em qul momento, os jovens sinlizrm, durnte I Conferênci Ncionl Infnto-Juvenil pelo Meio Ambiente, necessidde de se crir espços/comissões dentro d unidde escolr pr debter, refletir e disprr s ções voltds às questões mbientis? O processo de Conferênci Infnto-Juvenil, em tods s sus edições, trouxe surpress, como postur compenetrd, responsável e mdur ds delegções que vierm Brsíli. Os estudntes têm clrez do que querem: debter proposts e pontr cminhos gor, pois não vivem no futuro, ms no presente. A idei de crir espços surgiu como um deliberção d I Conferênci Ncionl Infnto-Juvenil pelo Meio Ambiente pr crição de conselhos jovens de meio mbiente e elborção d Agend 21 em tods s escols brsileirs, provvelmente inspird nos jovens mis velhos que formvm os Conselhos Jovens ds Comissões Orgnizdors Estduis e que turm como mobilizdores ns escols e fcilitdores n Conferênci. Em 2004, já no MEC, pensmos em profundr ess deliberção com bse nos Círculos de Cultur, do mestre Pulo Freire, que define como um lugr onde todos têm plvr, onde todos leem e escrevem o mundo. Assim, surgiu Comissão de Meio Ambiente e Qulidde de Vid n Escol, pelidd crinhosmente de Com-Vid. Quis form os métodos/estrtégis utilizdos pelo MEC pr chegr à concepção d Com-Vid como respost os nseios dos jovens presentes n I Conferênci? A Com-Vid surge pr promover mior integrção entre estudntes, professores, funcionários e comunidde, n escol, crindo um espço permnente pr pensr e gir pelo meio mbiente. O pessol d conferênci sbi que não dintv flr sobre o ssunto pens n Semn do Meio Ambiente, já que se trt de lgo tão sério e vitl. Er preciso constituir, em cd escol, um espço estruturnte e permnente dentro d escol, que não fosse fechdo nele mesmo, ms que provocsse comunidde escolr prticipr e debter o tem. Grntindo prticipção efetiv dos jovens e construção prtir d intergercionlidde, form incorpordos em todo o processo d I CNIJMA os princípios Jovem escolhe jovem, Jovem educ jovem e Um gerção prende com outr, que permnecem orientndo té hoje s Polítics de Juventude. E desss Com-Vid podem surgir s novs gerções de Coletivos Jovens. Pr implementção d Com-Vid, foi crido o Progrm Vmos Cuidr do Brsil com s Escols, um processo de formções presenciis sucessivs de formdores pr disseminção d propost, e de subsídios técnicos, conceituis e metodológicos pr su execução. Nele, enqunto os professores recebim subsídios conceituis e metodológicos com publicção Consumo Sustentável (IDEC/ MMA/MEC), os delegdos e delegds eleitos em cd escol receberm formção pr crir sus Com-Vid (metodologi de Oficin de Futuro, plnejmento prticiptivo, construção d Agend 21). N Bhi, em muits formções conteceu lgo interessnte: os critivos CJ tiverm idei de pedir os estudntes que fizessem um Oficin de Futuro com seus professores, obtendo resultdos emocionntes dos dultos prendendo com s crinçs. Sob o seu ponto de vist, o que represent crição d Com-Vid pr o fortlecimento ds ções em prol d construção de um sociedde mis sustentável? Est pergunt é ótim, pois permite que eu conte um pouco sobre importânci d Com-Vid pr o nosso novo projeto de Escols Sustentáveis. Nele, Com-Vid contribui pr gestão e o controle socil d sustentbilidde d escol. El é um forte ção estruturnte, um espécie de moldur com qul podemos produzir intervenções trnsformdors no cotidino escolr d escol pr comunidde, d cidde o pís... El se constitui num espço democrático e prticiptivo de educção pr sustentbilidde, que promove educção mbientl e se mobiliz em defes dos direitos humnos e tods s forms de vid, d súde e snemento mbientis. El estimul construção d Agend 21 n Escol e o enfrentmento coletivo d tul crise mbientl com ções educdors sustentáveis. Você credit que implementção ds Com-Vid contribuiu pr inclusão d Educção Ambientl no Projeto Político Pedgógico (PPP) ds escols? Certmente, por ser um espço de debtes conceituis, de promoção de projetos trnsversis, multidisciplinres n escol. A Com-Vid promove o exercício d ciddni por ser um espço em que s pessos se veem como cpzes de contribuir pr lcnçr s melhoris d escol e d sociedde, prtir do comprtilhmento e respeito ds sus ideis, ds decisões independentemente d função ocupd n escol. A prticipção de

11 18 Construindo Agend 21 n Comunidde Escolr CAPÍTULO I 19 todos nesse espço pressupõe o reconhecimento do outro como ciddão e corresponsável pelo bem-estr coletivo, como pesso cpz de contribuir pr melhoris sociis (ISP, 2008, p. 10). Nesse contexto, os estudntes, crinçs ou jovens são vlorizdos e respeitdos pelo que são hoje, considerndo sus peculiriddes, desejos e necessiddes o tempo em que são desfidos buscrem resposts às sus indgções e condições pr relizrem seus desejos e suprirem sus necessiddes de form responsável e colbortiv. N Com-Vid, utoridde e o poder devem ser comprtilhdos por todos os envolvidos, sem hierrquis, ms sempre estimulndo os estudntes tomrem inicitivs, ssumirem responsbiliddes n crição e execução de proposts viáveis e necessáris à sustentbilidde mbientl prtir d escol. Isso fvorece relção de pertencimento à instituição e corresponsbilidde tão necessári à construção de um escol democrátic. % identificdo, conforme demonstr o gráfico. Esse fto rtific percepção ds escols, o firmrem que s Comissões contribuem pr melhori do IDEB e importânci do poio técnico e finnceiro pr formção e funcionmento ds mesms ,0 18,0 18,0 13,0 15,0 17,0 A orientção pr formção ds Com-Vid ns escols supriu s expecttivs iniciis d CGEA? Noss únic expecttiv é ver cd escol formndo Com-Vid pr tur de form sustentável, com legri de produzir conhecimentos, respeitr os sberes locis. No âmbito do Plno de Ações Articulds (PAR), por exemplo, existe um grnde demnd pr formção de Com-Vid. Aproximdmente (dois mil e qutrocentos) municípios incluírm ess ção pr cerc de 26 mil escols. 5 0 Conteúdos sociombientis Empodermento e utonomi dos estudntes Interesse dos estudntes Melhori do IDEB d escol Prticipção e exercício d ciddni Projetos sociombientis Fonte: ddos de um pesquis feit sobre efetividde ds Com-Vid (produto 3OEI/Rit Silvn Sntos, PP.08, 21-22) Que mensgem você gostri de deixr pr s Com-Vid d Bhi? A Com-Vid é um espço em que s pessos cuidm ds relções que estbelecem com os outros, com nturez e com os lugres onde vivem. Podemos construir em cd escol um comunidde que prende, pens e ge pr construir o seu presente e seu futuro com critividde, liberdde e respeito às diferençs. A Com-Vid contribui tmbém pr s questões interns n escol, tis como: umento do interesse dos estudntes em prender e prticipr ds tividdes sociombientis; melhori n prticipção e no exercício d democrci - o que muito fvorece gestão democrátic d escol; e um tução mis ciddã dos estudntes. Importnte destcr o estímulo pr o desenvolvimento de conteúdos e de projetos sociombientis impulsionndo mudnçs curriculres necessáris à inserção d educção mbientl n escol. Outrs contribuições que tiverm índices próximos form melhori do Índice de Desenvolvimento d Educção Básic - IDEB e o empodermento dos estudntes. O umento do IDEB ns escols que têm Com-Vid e estão no Mis Educção foi

12 Cd glho d NOSSA árvore tem um sonho diferente. CAPÍTULO II 21 Nossos SONHOS não estão prontos. Estão pens no COMEÇO! AGENDA 21 ESCOLAR Leonor Brreto, 16 nos, Colégio Democrático Estdul Cstro Alves, Ipupir/BA. O que é Agend 21 Escolr? Imgine su gend diári, onde estão notdos os seus compromissos, dts importntes, indicções de trefs que precis cumprir pr lcnçr os objetivos d semn, do mês ou do no. Agor, imgine ess gend mplid, tendendo o interesse não pens de um indivíduo, ms de um coletividde. Um gend que não pode ser descontextulizd. Os compromissos li descritos precism ser ssumidos por todos queles que construírm. É dest form que nsce idei d Agend 21. Um documento construído de form coletiv que tem como principl objetivo contribuir pr disseminção de prátics sustentáveis no século XXI. Ess gend pode ser construíd em diversos espços. No cso d Agend 21 Escolr, é Comissão de Meio Ambiente e Qulidde de Vid n Escol Com-Vid que desempenh ppel fundmentl n su implementção. No Colégio Nucler de Bix Grnde, em Piritib, Com-Vid já começou definir su Agend 21. Relizções de oficins sobre sexulidde e gênero; oficins de reciclgem; confecção de lixeirs eductivs e crtzes de incentivo à preservção do meio mbiente são lgums ds trefs listds. Pr cd um ds tividdes, ficou definido quem irá fzê-l, de que form e qundo será feit. Processo semelhnte está contecendo no município de Cetité, no Colégio Terez Borges de Cerqueir. A Agend 21 começ gnhr form e s tividdes são diverss: relizção de trblho interdisciplinr pr que tods s áres do conhecimento trblhem questão mbientl; relizção de um desfile ecológico pels rus d cidde; visits às instituições pr conselhr o uso de cnecs no lugr de copos descrtáveis, entre outrs. A Agend 21, como já foi dito, não se restringe o espço escolr. A Agend 21 n Escol nsceu d Agend 21 Globl, definid como um mplo conjunto de compromissos ser relizdo no presente século e voltdo estbelecer um estrtégi de sobrevivênci pr tod humnidde. O documento foi ssindo em 1992 por 179 píses durnte Conferênci ds Nções Unids sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, mis conhecid como Rio 92 ou Eco-92. Ele identific e contextuliz os problems sociombientis e pont tividdes e meios de implementção pr enfrentá-los. A propost de trçr um documento no âmbito mundil veio com percepção dos píses d necessidde de se repensr o modelo tul de desenvolvimento.

13 22 Construindo Agend 21 n Comunidde Escolr CAPÍTULO II 23 Como formr um Agend 21 Escolr? A Agend 21 nsce, portnto, d urgênci em identificr os problems sociombientis do Plnet e buscr soluções prtir do ponto de vist d sustentbilidde. Assim, d AGENDA 21 GLOBAL desdobrrm-se inúmers outrs Agends 21 Locis: de estdos, municípios, bcis hidrográfics, uniddes de conservção, escols, birros... Experimente, tmbém, por exemplo, montr um gend d su fmíli, ou do grupo culturl que você prticip no seu birro. Crie, rrisque, experimente! O mis importnte é perceber que, pr estbelecer um gend coletiv, é preciso estr disposto prender gerencir conflitos e lidr com opiniões contráris às sus. Não é um tref fácil, ms certmente será extremmente enriquecedor. E melhor prte são os resultdos serem comemordos coletivmente. A Agend 21 Globl é um mplo conjunto de compromissos ser relizdo no presente século e voltdo estbelecer um estrtégi de sobrevivênci pr tod humnidde. O documento foi ssindo em 1992 por 179 píses durnte Conferênci ds Nções Unids sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, mis conhecid como Rio 92. A Agend 21 desdobrou-se em inúmers outrs Agends 21 Locis: de estdos, municípios, bcis hidrográfics, uniddes de conservção, escols, birros... Vimos que Agend 21 Escolr é um plnejmento detlhdo ds ções que serão desenvolvids pr grntir um mbiente escolr mis sudável e sustentável. Correto? Ms, será que dint plnejr sem ntes responder lgums pergunts, como: onde queremos chegr? O que queremos mudr? Quis são os nossos sonhos? E mis, ntes de começr plnejr é importnte ter um dignóstico dos obstáculos que precisrão ser enfrentdos e plnejr estrtégis pr superá-los. Aí, então, é possível trçr tods s ções, definir przos, responsáveis e forms de vlir se els estão ou não trzendo os resultdos esperdos. Há diversos métodos pr trçr esses cminhos. É preciso experimentr! A Com- Vid pode judr bstnte nesse processo; finl, é su tref estimulr o diálogo entre os membros d comunidde escolr, pr, de form coletiv, chegr esss resposts. Um ds possibiliddes é utilizr metodologi d Oficin do Futuro. Ms, o que é isso? Os estudntes do Colégio Nucler de Bix Grnde, em Piritib, respondem. Assim que formrm Com-Vid, eles reunirm comunidde escolr pr construir Árvore dos Sonhos. N folh de ppel, registrrm como gostrim que fosse escol dos sonhos: um escol limp, com eventos intertivos com sociedde, com qudr de esportes, com orgnizção, solidriedde e compromisso... Em seguid, identificrm os principis problems d unidde de ensino, ou sej, s Pedrs no Cminho, os obstáculos que precism vencer pr conquistr os sonhos trçdos. Entre eles, estão: lt rottividde de professores e flt de prticipção ns ções desenvolvids pel escol; espço não trtivo; índice elevdo de grvidez n dolescênci; umento do BULLYNG entre os educndos e flt de informções sobre os problems mbientis d cidde. Pssrm, então, pr terceir etp: construir um Plno de Ação com o detlhmento do que será feito pr enfrentr s pedrs no cminho em busc d construção d escol dos sonhos. Foi, ssim, que Com-Vid do Colégio Rômulo Glvão percebeu que podi relizr oficins sobre sexulidde e gênero em prceri com s secretris municipis; promover oficins de reciclgem; confeccionr lixeirs eductivs pr serem colocds em tods s sls; firmr prceri com coopertiv locl de reciclgem, etc. Pr cd ção, foi definido quem ficri responsável por el, quis s prceris que podim ser feits, qundo els irim contecer, como seri feit divulgção desss ções e como els serim vlids. Um plnejmento completo! A dic foi dd. Ms, é clro, que você pode encontrr muitos outros cminhos pr implementr Agend 21 n su escol. Reflit, provoque, estimule todos com sus ideis, sonhos, percepções dos desfios e plneje, proponh ções de mudnç. Enfim, movimente-se! Bullying é um termo inglês utilizdo pr descrever tos de violênci físic ou psicológic, intencionis e repetidos. Tis tos são prticdos por um indivíduo ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidr ou gredir outro indivíduo ou grupos de indivíduos incpzes de se defenderem. Obr: Aquecimento globl Autor: Uilins Mrques Rodrigues Município: Ibicor Colégio Estdul Democrático de Ibicor

14 24 Construindo Agend 21 n Comunidde Escolr CAPÍTULO II 25 Pr que Agend 21 Escolr? A Agend 21 surge como um cminho, um orientção pr que sejm trçds ções que provoquem mudnçs n comunidde escolr. El existe pr uxilir relizção de trnsformções profunds n relidde d unidde de ensino e, tmbém, d comunidde do entorno. No exemplo do Colégio Estdul de Bix Grnde, em Piritib, Escol dos Sonhos dos educndos, educdores, funcionários e gestores é um espço limpo, com qudr de esportes, com eventos que envolvm comunidde, um locl onde hj orgnizção, solidriedde e compromisso. Ms, pr isso se tornr relidde, é preciso plnejr, executr e vlir projetos voltdos pr relizção desss mets. É muito importnte, tmbém, que construção d Agend 21 envolv ções que combinem desenvolvimento econômico, proteção do meio mbiente e justiç socil. Este é o pr que d Agend 21 Escolr. Trzer mudnçs de hábitos, de posturs, mexer ns rízes. E isso só é possível de ser feito de form prticiptiv e integrd. Nem sempre é um tref fácil. No Colégio 2 de Julho, em Slvdor, os membros d Com-Vid se deprrm com cert resistênci de lguns educdores n construção d Agend 21 Escolr d unidde de ensino. Inserir Educção Ambientl de form interdisciplinr nos conteúdos progrmáticos não preceu, pr lguns, lgo interessnte de ser feito. No entnto, o principl objetivo d Agend 21 do Colégio 2 de Julho é difundir os princípios e vlores d Educção Ambientl e não restringi-l mis um disciplin n mtriz curriculr d unidde de ensino. Portnto, é preciso identificr s resistêncis e buscr ções pr driblá-ls. Esse é o ppel d Agend 21 Globl e Agend 21 Brsileir: pontr cminhos e estrtégis pr resolver problems sérios com relção à sustentbilidde do plnet Terr. Com Agend 21, criou-se um instrumento provdo interncionlmente que tornou possível repensr o plnejmento. A Agend 21 trduz em ções o conceito de desenvolvimento sustentável. Trt-se de um plno estrtégico que busc promover, em escl mundil, um novo pdrão de desenvolvimento, concilindo métodos de proteção mbientl, justiç socil e eficiênci econômic. Fonte: Berenstein, Symon Gropper. Ecoturismo e comunicção: quem não se comunic se trumbic. No Brsil, um decreto presidencil de 26/02/1997 criou Comissão de Polítics Sustentáveis e d Agend 21 Brsileir (CPDS), um comissão pritári que reúne os ministérios feitos às questões de desenvolvimento e de meio mbiente e representntes d sociedde civil orgnizd e tem como finlidde propor estrtégis de desenvolvimento sustentável e coordenr elborção e implementção d Agend 21 Fonte: Berenstein, Symon Gropper. Ecoturismo e comunicção: quem não se comunic se trumbic. ÁRVORE DOS SONHOS Construir um futuro não é fácil ssim Pois precis de forç e vontde pr construir! Expor seus sonhos e tentr expndir Pois com todos juntos podemos e seremos felizes! Sonhr não é poder Ms se tentrmos construir Os nossos sonhos juntos Podemos fzer contecer! Pensndo no futuro devemos compreender Que os sonhos de hoje podem se perder Se não pormos em prátic e tentrmos construir Por isso sig em frente E nem pense em desistir! Poem de Felipe Oliveir, 19 nos, Ribeir do Pombl/BA

15 CAPÍTULO III CONSUMO SUSTENTÁVEL O que é consumo sustentável? Não existe nturez cpz de limentr um shopping center do tmnho do plnet. As plvrs são do escritor Edurdo Gleno e trduzem perfeitmente noss relidde mrcd por um modelo de consumo desenfredo. Um sociedde que vloriz cd vez mis o ter, o consumir, o gstr, o usr. Tudo é descrtável: sentimentos, eletrodomésticos, ideis, relções. Nest perspectiv, os recursos nturis são vistos como incbáveis: estrão sempre li, pr que fçmos com eles o que bem entender. Já sbemos que isso não é verdde. Tudo se esgot. E nosss escolhs fzem tod diferenç. No município de Cetité, educndos e educdores do Colégio Estdul Terez Borges de Cerqueir não só perceberm isso como se unirm pr estimulr outrs pessos d comunidde escolr e do entorno se drem cont de como pequenos gestos podem ser bstnte trnsformdores. Foi ssim que nsceu o Projeto de Educção Ambientl: Pensndo Globlmente e Agindo Loclmente, crido em O grupo decidiu pensr e propor ções pr evitr o umento do consumo de energi, mineris, emblgens plástics e prelhos eletroeletrônicos que cusvm sérios problems mbientis, como poluição d águ e do r, contminção, o desgste do solo, o cúmulo de lixo, entre outrs questões. A propost er de que o projeto fosse lgo consistente e durdouro e, pr isso, inicitiv precisou romper os muros d escol e chegr às css, às fmílis, os mordores do birro, à comunidde como um todo. O trblho foi intenso: estudntes, professores e gestores se unirm pr promover trblhos interdisciplinres. Crirm o jornl Atulize, com mtéris sobre temátic sociombientl e dics de consumo responsável; promoverm oficins de reciclgem e plestrs sobre tems ligdos o consumo d águ e à produção de lixo; confeccionrm e distribuírm scols ecológics, entre outrs ções. No Colégio Democrático Professor Rômulo Glvão, sedido no município de Elísio Medrdo, Com-Vid, que surgiu pós prticipção d escol n I Conferênci Estdul Infnto-Juvenil do Meio Ambiente no no de 2008, promoveu diverss ções pr estimulr prátics de consumo sustentáveis. A Comissão ultrpssou os muros do colégio e desenvolveu um projeto de colet seletiv no município pr estimulr populção seprr o lixo e enviá-lo pr reciclgem. Frgmento d obr: Mosico socil Autor: Mike d Silv Pereir Município: Feir de Sntn Colégio Estdul Ubldin Regis 27

16 28 Construindo Agend 21 n Comunidde Escolr CAPÍTULO III 29 Pr que consumir de form sustentável? Águ: consumo sim, desperdício não Diverss problemátics sociombientis form bordds durnte s oficins do Projeto JA Juventude em Ação, ms dus gnhrm destque por serem recorrentes em todos os municípios contempldos pelo projeto: preocupção com o consumo d águ e o mnejo dos resíduos sólidos. Questões que mostrrm que não só é possível consumir de form sustentável como é extremmente necessário que isso conteç. A águ é um recurso nturl cd vez mis meçdo. O volume totl de águ n Terr não ument ou diminui, é sempre o mesmo. A águ ocup cerc de 70% d superfície do nosso plnet. Ms, 97,5% dess águ do plnet é slgd. D prcel de águ doce, 68,9% encontrm-se ns geleirs, clots polres ou em regiões montnhoss; 29,9% em águs subterrânes; 0,9% compõe umidde do solo e pens 0,3% constitui porção superficil de águ doce presente em rios e lgos. A águ doce não está distribuíd uniformemente pelo globo. Segundo o Progrm Hidrológico Interncionl d Orgnizção ds Nções Unids pr Educção, Ciênci e Cultur (Unesco), n Améric do Sul encontrm-se 26% do totl de águ doce disponível no Plnet e é pr pens 6% d populção mundil, enqunto o continente siático possui 36% do totl de águ e brig 60% d populção mundil. Ests informções form retirds no Mnul do Consumo Sustentável, disponível no endereço: < A simplicidde d composição químic (H20) prece disfrçr importânci d águ pr o desenvolvimento e preservção de tods s forms de vid existentes n Terr. A sociedde tem negligencido possibilidde de esgotmento dos recursos hídricos e vem promovendo intervenções no meio mbiente que prejudicm numerosos mnnciis e usdo, de form irresponsável, esse importnte recurso pr vid. Reduzir, Reutilizr, Reciclr e Descrtr O homem ge como se fosse dono d nturez, quer ser mior que os rios, que s florests. Avnçndo cd vez mis pr s mrgens dos rios, desmtndo-s, devstndo florests pr construção de bens de cpitl com s queimds. Prece que ind não prendeu que todos somos dependentes d nturez, que os seres humnos dependem dos nimis, ds árvores, dos rios, que sem isto não se pode viver. Não entende que el deve ser respeitd e bem cuidd pr que possmos viver bem. Aline Silv Btist Estudnte - Cícero Dnts / BA Com o crescimento celerdo e desorgnizdo ds populções em todo o mundo, mnejr de form corret os resíduos sólidos produzidos dirimente despont como um dos mis grves e urgentes problems mbientis. É preciso encontrr um cminho sustentável pr lidr com esse desfio. Reduzir o consumo é um bom começo. Trocr scols plástics por scols retornáveis n hor de ir às comprs; comprr somente o necessário, sem excessos; ter em mente, o olhr s gôndols dos supermecdos, os resíduos que cd produto pode gerr (e o consequente impcto sociombientl) e optr por produtos com emblgens cmbiáveis; observr os rótulos dos produtos e optr por queles com mior durbilidde, o que signific que vão demorr mis pr virr lixo. Ests são lgums mudnçs importntes que, se dotds por cd um ds pessos que vivem no Plnet, certmente vão contribuir pr tornr o mundo cd vez mis sustentável. Reutilizr sobr de limentos, grrfs plástics, roups ntigs (um bo reform em peçs que serim descrtds pode ser surpreendente) é um titude simples pr diminuir quntidde de resíduos sólidos produzidos. Reproveitr o lixo orgânico pr virr dubo e usr o verso dos ppéis pr rscunho pr evitr o desperdício de ppel tmbém são titudes que trnsformm. A promoção de um conscientizção mpl sobre importânci e uso rcionl d águ é ppel de todos. Neste contexto, escol é o espço de difusão de sberes e de mobilizção pr quisição de vlores e titudes que promovm um exercício pleno de ciddni e um consciênci mbientl comptível com o enfrentmento ds demnds contemporânes. O consumo de águ em uniddes escolres estduis de Slvdor e região metropolitn, nos nos de 2009 e 2010, totlizm um gsto superior 30 milhões, indicndo que é necessário um intervenção urgente pr conter o desperdício e promover o consumo consciente. O Progrm Uso Rcionl d Águ e Energi ns Escols, lnçdo em mrço de 2011 pel Secretri Estdul d Educção, vem promovendo um espço pr o diálogo esclrecedor e melhori no gerencimento deste recurso, tundo ns dimensões mbientl e econômic, n perspectiv de modificr est relidde. No que se refere o processo de reciclgem dos resíduos, é preciso, primeiro, seprr do lixo de cozinh e de bnheiro os mteriis que podem ser recicldos: ppel, plástico, vidro e metl. O mteril deve ser depositdo em coletores seletivos que podem ser confecciondos pel comunidde escolr. Outros mecnismos de colet podem ser feitos pelos ctdores ou por coopertivs. É preciso investigr que tipo de inicitiv existe no seu município. A Com-Vid pode, inclusive, ter ppel importnte neste processo, prtir d elborção de projetos que prevejm implntção de sistems de colet do lixo. Por fim, é muito importnte prestr tenção à form de descrtr cd tipo de resíduo. Busque informções, pergunte, divulgue, esplhe o conhecimento n escol, no birro, n cidde, nos meios de comunicção virtuis, enfim! Consum de form sustentável.

17 30 Construindo Agend 21 n Comunidde Escolr CAPÍTULO III 31 O Império do Consumo Edurdo Gleno O sistem precis de mercdos cd vez mis bertos e mis mplos tnto qunto os pulmões precism de r e, o mesmo tempo, requer que estejm no chão, como estão, os preços ds mtéris - prims e d forç de trblho humn. O sistem fl em nome de todos, dirige todos sus imperioss ordens de consumo, entre todos esplh febre comprdor; ms não tem jeito: pr quse todo o mundo est ventur começ e termin n telinh d TV. A miori, que contri dívids pr ter coiss, termin tendo pens dívids pr pgr sus dívids que germ novs dívids, e cb consumindo fntsis que, às vezes, mteriliz cometendo delitos. O direito o desperdício, privilégio de poucos, firm ser liberdde de todos. As msss consumidors recebem ordens em um idiom universl: publicidde conseguiu quilo que o espernto quis e não pôde. A cultur do consumo fez d solidão o mis lucrtivo dos mercdos. O mundo inteiro tende trnsformr-se em um grnde tel de televisão, n qul s coiss se olhm, ms não se tocm. As mercdoris em ofert invdem e privtizm os espços públicos. Os donos do mundo usm o mundo como se fosse descrtável: um mercdori de vid efêmer, que se esgot ssim como se esgotm, pouco depois de nscer, s imgens disprds pel metrlhdor d televisão e s mods e os ídolos que publicidde lnç, sem pus, no mercdo. Ms, pr qul outro mundo vmos nos mudr? Estmos todos obrigdos creditr n historinh de que Deus vendeu o plnet pr ums poucs empress porque, estndo de mu humor, decidiu privtizr o universo? A sociedde de consumo é um rmdilh pr pegr bobos. Texto publicdo pel revist Crt Mior em 17/01/2007 e disponível em: < DICAS SITES, VÍDEOS E TEXTOS Legislção - Em 2008, foi provd, em Belo Horizonte, Lei Municipl 9.529/2008, que proíbe o uso de scols plástics feits de derivdos de petróleo por estbelecimentos comerciis. Outrs ciddes, já dotrm leis semelhntes. Informe-se no Portl Brsil ( Pr mis informções sobre o tem Consumo Sustentável, cesse: - Insituto Aktu pelo Consumo Consciente /meiombiente.pdf - Cderno com estrtégics pedgógics pr o/ professor/ Pr cdstrr su escol no Projeto Uso Rcionl de Águ e Energi ns escols, cesse: Pr profundr o tem e gerr debtes interessntes, ssist e replique: Históri ds Coiss, vídeo que mostr os problems sociombientis e consequêncis do nosso hábito consumist. Bixe em melhor qulidde no seguinte endereço eletrônico: Estmos trvessndo um momento reflexivo n históri d humnidde. A interdependênci, fruto d globlizção não uniu pens s tecnologis de informções, fluxos de cpitis e pessos, ms tmbém globlizou os problems enfrentdos pelo homem e que não há como negr que form cusdos por ele mesmo. Do direito de possuir, dministrr e usr os recursos nturis vem o dever de impedir o dno cusdo o meio mbiente e de proteger os direitos ds pessos gor e futurmente. É o que podemos chmr de desenvolvimento sustentável. Podemos fzer lgo pelo meio mbiente? Sempre podemos. O que nos flt é sensibilidde pr perceber que o problem não é meu nem seu, é nosso. Portnto, comece gor fzer su prte!!!!!!!!! Vldenice Silv Professor Ibotirm / BA Obr: O jovem e o consumismo Autor: Jndene Góes de Oliveir Município: Morro do Chpéu Colégio Estdul Teotônio Mrques Dourdo

18 Não quero ser MAIS UM no mundo tmbém não penso ser DIFERENTE. CAPÍTULO IV 33 Quero fzer minh prte com ÉTICA e SABEDORIA pr que depois de mim, o mundo não sej tão ruim! PARTICIPAÇÃO DO JOVEM NA COMUNIDADE Trecho do poem de Lun Bonfim, 17 nos; Josine Robert, 17 nos e Vneide Freire Dis, professor, Jcobin/BA O que é prticipção? N riz d plvr, ção está presente. Prticipr é gir, é provocr um ção. É ter titude. Só quem prticip, trnsform. E é possível prticipr de diverss forms, ser um tor socil. No Colégio Estdul José Ribeiro de Arújo, loclizdo n zon rurl do município de Cnrn, estudntes e professores se juntrm em busc de lterntivs pr enfrentr os problems grombientis que estvm fetndo o município. Pr fortlecer ção, decidirm extrpolr os muros do colégio e se proximr de espços de rticulção polític existentes n comunidde, como ssocição de gricultores e o comitê de bcis. Associções, comitês, grêmios estudntis, fóruns, coletivos, conselhos são exemplos de instâncis de prticipção. Espços onde se discute e se fz polític. Fzer polític é exercer o CONTROLE SOCIAL, ou sej, fzer, de form prticiptiv, o monitormento e compnhmento de polítics públics, sber de que form estão sendo plicdos os recursos destindos o pís, estdo, município, escol... Foi o que fizerm estudntes e professores de Cnrn, qundo optrm por prticipr de espços onde são vlids criticmente s polítics públics mbientis direcionds pr o município. O termo controle socil refere-se à mobilizção e prticipção d sociedde civil no compnhmento ds polítics públics. Seu intuito é vlir os objetivos propostos, procedimentos de gestão e resultdos finis. A sociedde civil orgnizd tem o ppel de ssegurr que os recursos sejm plicdos segundo s demnds e prioriddes estbelecids em conjunto com o governo. O monitormento e compnhmento são mneirs contínus de controle socil, prtir d nálise crític de projetos e progrms governmentis, empresriis ou do terceiro setor. É importnte conhecer s instituições, s leis, trâmites e fundos pr implementr um ção de controle socil. Controle socil é o to de fisclizção exercido pel sociedde, sobre os governos, visndo grntir trnsprênci n definição ds prioriddes ds polítics e nos gstos públicos. Fonte: Geojuvenil Brsil e Cderno de Formção do Progrm Ncionl de Cpcitção de Gestores Ambientis Frgmento d obr: Missão mestiç Autor: Diego Gonçlves d Silv Município: Nordestin Colégio Estdul Rubem Crneiro

19 34 Construindo Agend 21 n Comunidde Escolr CAPÍTULO IV 35 No espço do município, torn-se mis fácil grntir prticipção de ciddãos e ciddãs ns decisões, colocndo em prátic responsbilidde pel conservção do meio mbiente e grntindo trnsprênci ns ções por meio do controle socil. Como o jovem pode prticipr politicmente? Qundo o jovem Felipe Sntn, mordor do município de Ribeir do Pombl, diz que estimulrá crição do Grêmio Estudntil em seu colégio, está em busc de um form de prticipr, de fzer o controle socil ds POLÍTICAS PÚBLICAS destinds à unidde de ensino onde estud. Polítics Públics são ções do Estdo que podem ser formulds como progrms, leis, linhs de finncimento pr determinds áres e setores d sociedde. Ms, pr que esss polítics sejm de fto públics, comunidde deve prticipr e monitorr o seu plnejmento, elborção e execução. A prticipção pode ter inúmers fcets. É preciso experimentr, buscr os espços. Acertr. Errr. Recomeçr. Descobrir diferentes forms pr contribuir com trnsformções que podem contecer em váris esfers: n fmíli, n escol, no birro, no estdo, no pís, no mundo. Cd ção tem um impcto. Nem sempre vmos ver o impcto imeditmente. Ms, com certez, lá n frente ele vi precer. Ator socil é denominção que se dá um pesso, grupo ou orgnizção que desempenh um função socil relevnte, present cpcidde de defender seus interesses e de produzir os ftos necessários pr lcnçr seus objetivos, prticipndo ds decisões pr lterr relidde. Fonte: Instituto Brsileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Nturis Renováveis. C122 Cdernos de Formção, volume 2: como estruturr o sistem municipl de meio mbiente Ministério do Meio Ambiente / Brsili: MMA, De váris forms e em diferentes espços. A prticipção pode começr n escol, gnhr o birro, cidde, o pís, o mundo. As ferrments de comunicção podem ser bos lids pr potencilizr s diferentes forms de interferir politicmente n trnsformção de um relidde. Os Coletivos Jovens de Meio Ambiente (CJ) são exemplos de espços de prticipção polític que permitem o jovem interferir diretmente no monitormento e vlição de polítics públics. No município de Uruçuc, próximo Ilhéus, por exemplo, o Coletivo Jovem de Meio Ambiente tem tido ppel fundmentl ns discussões sobre construção do Porto Sul, complexo portuário que pode cusr grndes impctos mbientis pr região. Durnte s reuniões do CJ, meninos e menins, estudntes do ensino médio, discutem s problemátics mbientis do município onde vivem, são presentdos diferentes bordgens sobre mesm questão e podem chegr às sus própris conclusões. Depois do debte, hor de prtir pr ção. E, nesse momento, o que vle é critividde e disposição pr comunicr. A prtir de cmpnhs, de divulgção de conteúdos informtivos n Internet por meio ds redes sociis como Twitter, Orkut, Fcebook o CJ expnde discussão e, dest form, contribui com o poder público n tomd de decisões, cd vez mis certds, frente os conflitos sociombientis. A tução em rede é sempre um bo estrtégi pr umentr o rio de ção e propor mudnçs mis efetivs. A Rede de Juventude pelo Meio Ambiente e Sustentbilidde REJUMA é um bom exemplo de como tur de form coletiv pode gerr resultdos positivos. A Rede de Juventude pelo Meio Ambiente e Sustentbilidde REJUMA é um rticulção de jovens conectdos às questões sociombientis presente em todos os estdos brsileiros. Formd em setembro de 2003, vem fortlecendo s ções locis dos grupos de juventude trvés d troc de informções, experiêncis e poio mútuo em âmbito ltino-mericno. É orgnizdor junto o Governo Brsileiro ds Conferêncis Ncionis Infnto-Juvenis pelo Meio Ambiente. Acesse: Outro cminho interessnte pr prticipr politicmente é descobrir se su cidde tem Conselhos Municipis de Educção e/ou Meio Ambiente e como fzer pr comprecer às reuniões do órgão. As reuniões não costumm ser berts visitntes, por isso é necessário gendr previmente um reunião ou solicitr prticipção como observdor(). Os conselhos são importntes fóruns de diálogos e de construção de conhecimento sobre o meio mbiente locl. São órgãos que não têm função de crir leis; porém, podem sugerir crição de leis e dequção e regulmentção d legislção existente. Já os Comitês de Bci são espços bertos à prticipção d sociedde: são colegidos instituídos por Lei, no âmbito do Sistem Ncionl de Recursos Hídricos e dos Sistems Estduis. Considerdos bse d gestão prticiptiv e integrd d águ, têm ppel delibertivo e são compostos por representntes do Poder Público, d sociedde civil e de usuários de águ. As Comissões de Meio Ambiente e Qulidde de Vid Com-Vid são exemplos de espços de prticipção socil. Existem váris mneirs de prticipr. Investigue. Pergunte. Procure. Aj!

20 36 Construindo Agend 21 n Comunidde Escolr ÁRVORE DOS SONHOS 37 Pr que prticipr? Pr trnsformr. Foi prtir d grnti d prticipção efetiv dos jovens que form incorpordos princípios como Jovem escolhe jovem, Jovem educ jovem e Um gerção prende com outr, que permnecem orientndo té hoje s Polítics de Juventude. É o que destc representnte do Ministério d Educção MEC, Rchel Trjber (ver entrevist n págin 16). Este é um bom exemplo pr mostrr como prticipção do jovem pode influencir n elborção de polítics públics. Prticipr tmbém pode trzer resultdos importntes dentro do espço escolr. A implementção de um hort escolr, de projetos de vlorizção do espço eductivo, do ptrimônio público, d cultur, d colet seletiv e d sociobiodiversidde locl, entre outros, podem e devem influencir s prátics escolres e mudr, os poucos, cultur d instituição. E, pr grntir que projetos como estes sejm desenvolvidos, é preciso destinr esforços e recursos finnceiros. Os dolescentes e jovens têm o direito de entender como funcion o repsse de verb feito pelo poder municipl e estdul às uniddes de ensino. Est foi, inclusive, um ds miores demnds pontds pelos estudntes que prticiprm ds oficins de cpcitção do Projeto JA. Construindo sonhos A Árvore dos Sonhos é o lugr onde devemos colocr os objetivos que o grupo tem em comum. Pr isso, tente reunir pessos e forme um pequeno grupo que pode ser constituído por estudntes, professores/s, mordores/s d comunidde próxim à escol, colegs do birro etc., todos que estiverem interessdos em conversr e propor cminhos pr os conflitos sociombientis que envolvem escol e/ou comunidde. Juntos tentem responder seguinte pergunt: como é escol/comunidde dos nossos sonhos? Pr ter cesso o orçmento nul d escol, os estudntes devem estr orgnizdos. É preciso crir e estruturr instâncis de prticipção dentro d unidde escolr. Aí é que entr o ppel do colegido escolr, dos grêmios estudntis e, principlmente, d Comissão de Meio Ambiente e Qulidde de Vid Com-Vid. Dest form, é possível chutr de form eficiente grnde prte ds pedrs no cminho que impedem educndos e educdores de construir escol dos sonhos. Não tenho plvrs pr dizer ou me expressr, ms estou muito feliz por qui estr. Pessos felizes e especiis que ficrão n memóri e se tornrão imortis, pois, prendemos juntos comprtilhr conhecimento e pssremos dinte tudo que prendemos nesse momento. E pensndo no futuro devemos compreender que os sonhos de hoje não podem se perder, se pormos em prátic e tentrmos construir. Por isso sig em frente e nem pense em desistir! Pr no futuro não distnte podermos nos lembrr: que tudo que prendemos temos que comprtilhr. E ssim, juntos, iremos nosss mets lcnçr! Sonho que se sonh só é só um sonho,ms sonho que se sonh junto é relidde. Felipe Oliveir 19 nos Ribeir do Pombl / BA Rul Seixs

21 39 Construindo Agend 21 n Comunidde Escolr l in f m e g mens ito. á fe e est it conv O to C! n ê e c o im mov om v. c o é d tru r te s r o n g o p, v, c ém, i b v Bem n m o ei! te, c d cê, t i r o e v c t, co es Fç rre, s e o, n e il co nt m e e h e m l i i r s do prt é Expe e v e r t o, t eren ã f i ç ov.br i d s g. o ç p F dis o.b c u s c u à mos l t t s n E mbie. o c educ Obr: Espernç Autor: Evnilson Pinheiro Pereir Município: Cmcn Colégio Polivlente de Cmcn. id om-v Superintendênci de Desenvolvimento d Educção Básic - SUDEB Diretori de Currículos Especiis - DIREP Coordenção de Educção Ambientl e Súde - CEAS CAB, 6o venid, no 600, sl 408 Centro Administrtivo d Bhi CEP Slvdor - Bhi - Brsil Telefone:

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