UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL.

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS ROGRAMA DE ÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESECIAL. COMORTAMENTO DO SICÓLOGO EM INSTITUIÇÃO DE ATENDIMENTO A DEFICIENTES MENTAIS: CONTRIBUIÇÕES DA ANÁLISE DO COMORTAMENTO ARA CONSTRUÇÃO DE UMA RÁTICA CRÍTICA E RELEVANTE Heloís Lopes Queiroz SÃO CARLOS S 2005

2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS ROGRAMA DE ÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESECIAL. COMORTAMENTO DO SICÓLOGO EM INSTITUIÇÃO DE ATENDIMENTO A DEFICIENTES MENTAIS: CONTRIBUIÇÕES DA ANÁLISE DO COMORTAMENTO ARA CONSTRUÇÃO DE UMA RÁTICA CRÍTICA E RELEVANTE Heloís Lopes Queiroz Dissertção presentd o rogrm de ós-grdução em Educção Especil, do Centro de Educção e Ciêncis humns d Universidde Federl de São Crlos, como prte dos requisitos pr obtenção do título de Mestre em Educção Especil. SÃO CARLOS S 2005

3 Fich ctlográfic elbord pelo DeT d Bibliotec Comunitári d UFSCr Q3cp Queiroz, Helois Lopes. Comportmento do psicólogo em Instituição de tendimento deficientes mentis: contribuições d nálise do comportmento pr construção de um prátic crític e relevnte / Helois Lopes Queiroz. -- São Crlos : UFSCr, p. Dissertção (Mestrdo) -- Universidde Federl de São Crlos, Estudntes com necessiddes educcionis especiis. 2. Comportmento. 3. Deficiênci mentl. 4. Educção especil. 5. sicólogos. I. Título. CDD: (20 )

4 BANCA EXAMINADORA rof. Dr. An Lúci Cortegoso (orientdor) rof. Dr. Leil Mri do Amrl Cmpos Almeid rof. Dr. Mri Stell Coutinho de Alcântr Gil

5 AGRADECIMENTOS Aos profissionis entrevistdos, pel colborção, sem qul teri sido impossível relizção desse trblho. Às instituições que, prontmente me tenderm e vibilizrm relizção dest pesquis. As querids rofessors Doutors Leil Mri do Amrl Cmpos Almeid e Mri Stell Coutinho de Alcântr Gil, pels vlioss contribuições oferecids no exme de Qulificção. Aos rofessores Doutores Nivldo Nle, Enicéi Gonçlves Mendes, Olg Mitsue Kubo, pels indicções de bibliogrfis. Aos funcionários do rogrm de ós-grdução em Educção Especil, Avelino, Sueli e Elz, pel competênci que sempre mrcrm sus trefs. À Céli Loch que foi tão solícit e disponível pr providêncis necessáris pr o mnuscrito dest Dissertção. Ao Conselho Ncionl de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNQ) pelo poio finnceiro. Aos meus fmilires, por compreenderem os momentos que estive usente. E, em especil, rofessor Doutor An Luci Cortegoso, pel orientção segur e competente e pelo estímulo, tão importnte, nos momentos difíceis d relizção d pesquis.

6 Aos meus pis, Obrigd pel forç, pel torcid, pelo mor e crinho, sempre.

7 SUMÁRIO ágin RESUMO... 7 ABSTRACT Atução do profissionl psicólogo no tendimento o deficiente mentl em instituições Concepção de deficiênci mentl como referencil pr tendimento o deficiente mentl A tução profissionl do psicólogo que tende pessos com deficiênci mentl... - A contribuição d nálise experimentl do comportmento pr lidr com o perfeiçomente d tução do profissionl no tendimento o deficiente mentl A instituição como referencil pr definição de comportmentos psicológicos no tendimento os deficientes mentis Repertório existente e desejável do psicólogo o tur em instituição de tendimento o deficiente mentl: ponto de vist dos profissionis que tum n áre Obtendo e nlisndo pontos de vists sobre repertório do psicólogo o tur em instituições de tendimento o deficiente mentl: spectos metodológicos Situções de colet de ddos Fontes de informção utilizds Mteril rocedimentos e instrumentos de colet e nálise de ddos rocedimentos preprtórios pr colet de ddos Colet de ddos rocedimento preprtório pr nálise de ddos Identificção de comportmentos de interesse Indicção de clsses de resposts identificds Descrição ds condições ntecedentes dos comportmentos identificdos com bse ns informções dos entrevistdos Complementção ds condições ntecedentes Descrição ds condições subseqüentes Complementção ds descrições ds condições subseqüentes... 32

8 . Loclizção de clsses geris de comportmentos do psicólogo prtir ds identificds nos textos Comportmentos do psicólogo em instituição de tendimento o deficiente mentl: repertório existente e repertório desejável do ponto de vist d equipe Comportmentos do psicólogo em instituição de tendimento o deficiente mentl: decorrêncis d percepção d equipe sobre su tução Generlidde x especificidde n descrição ds funções do psicólogo Ênfse em tução curtiv ou remeditiv x promoção de conduts Atução do psicólogo frente às exigêncis de órgãos governmentis pel e funcionmento de um equipe multiprofissionl em um instituição de tendimentos pessos com deficiênci mentl O ppel do psicólogo: limitções e possibiliddes Atução do psicólogo no tendimento o deficiente mentl: contribuições e limites do conhecimento disponível Trduzindo contribuições em comportmentos do psicólogo: spectos metodológicos Fontes de informção utilizds Mteril rocedimento de colet e nálise de ddos Seleção dos textos pr nálise Identificção de comportmentos do psicólogo prtir ds fontes selecionds Registro de clsse de resposts Registro de informções reltivs clsses de estímulos ntecedentes Complementção de descrição ds clsses de estímulos ntecedentes Registro de informções reltivs clsses de estímulos subseqüentes Complementção de descrição ds clsses de estímulos subseqüentes... 88

9 3.2 Descrições de comportmentos do psicólogo: sistemtizndo conhecimento disponível Avnços e lcuns n indicção de referenciis pr tução do psicólogo o dr tendimento o deficiente mentl... - Lcuns e limitções n tução do psicólogo: desconfortáveis coincidêncis entre litertur e prátic observd... - Litertur e intervenção profissionl: vnços n tução do psicólogo Atução do profissionl psicólogo no tendimento o deficiente mentl em instituições: perspectivs e necessiddes REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ÍNDICE DE QUADROS... 3 AÊNDICE AÊNDICE AÊNDICE AÊNDICE

10 RESUMO As concepções mis tuis sobre deficiênci mentl e sobre o que é necessário como tendimento portdores deste tipo de deficiênci pontm pr necessidde de mplir utonomi e inclusão destes indivíduos, no gru máximo possível, em relção às condições de vid d populção não deficiente. No âmbito d sicologi, despeito d existênci de conhecimento relevnte pr produzir um tução comptível com est direção, o que se observ, por prte do profissionl psicólogo, muito freqüentemente, é um tução voltd pr o estbelecimento de clssificções e de intervenções remeditivs pr problems já instldos, o invés de um contribuição pr efetiv compreensão ds necessiddes especiis que portdores de deficiênci podem presentr e desenvolvimento de intervenções cpzes de promover repertórios comportmentis fvorecedores d inclusão. r que mudnçs ocorrm, em termos de tução do psicólogo no tendimento deficientes mentis, é relevnte identificr, descrever e nlisr comportmentos que permitm grntir um novo repertório pr o psicólogo que tu em Instituição de tendimento est populção, promovendo prevenção d deficiênci mentl e mnutenção de comportmentos significtivos n tução do psicólogo com deficientes mentis. Isto prece, ind, possível, considerndo o conhecimento existente sobre comportmento humno e sobre como lidr com ele. Dest form, constitui propost deste trblho identificr e crcterizr, como relções mbiente-ção do orgnismo, comportmentos do profissionl psicólogo pr tur no tendimento indivíduos deficientes mentis, considerndo prátic tulmente existente e o conhecimento disponível sobre necessiddes e desfios pr tendimento est populção. r isto, informções respeito de comportmentos existentes e desejáveis de psicólogos em instituições de tendimento deficientes mentis form obtids, de form produzir descrições de relções comportmentis definidors de comportmentos deste profissionl neste tipo de contexto. Ests informções form obtids prtir de entrevists relizds com psicólogos e outros profissionis de nível superior que fzem prte d equipe de dus instituições de tendimento deficientes mentis no interior de São ulo. Com bse nests informções, form produzids descrições de comportmentos do psicólogo, como ponto de prtid pr dequd compreensão de seu repertório tul e s eventuis lcuns neste repertório. Form tmbém extríds informções d litertur disponível que indicvm comportmentos ou spectos de comportmentos deste profissionl considerds relevntes pr o tendimento deficientes mentis, no âmbito de instituições, e comprds às descrições produzids prtir do ponto de vist dos entrevistdos, levndo à complementção, revisão ou mesmo substituição de comportmentos identificdos nteriormente. É esperdo que o conhecimento produzido prtir deste trblho poss contribuir pr melhor formção deste profissionl, sej no âmbito d grdução, d pós-grdução ou do contínuo prepro do profissionl no âmbito ds própris instituições. 7

11 ABSTRACT Current conceptions of mentl disbilities nd the types of services needed by the mentlly disbled point to the need to increse their utonomy nd inclusion to the gretest extent possible, in reltion to the living conditions of the non-disbled popultion. In the relm of psychology, despite the existence of knowledge relevnt for producing ctions comptible with this guideline, wht is often observed mong psychology professionls re ctions relted to estblishing clssifictions nd remedil interventions for problems tht hve estblished themselves, rther thn ctions tht contribute to the effective understnding of the specil needs of the mentlly disbled, nd interventions to promote behviors tht fvor inclusion. In order for these chnges to occur, reltive to the ctions of psychologists when ttending to the mentlly disbled, it is importnt to identify, describe nd nlyze behviors tht gurntee new repertoire of ctions for psychologists tht work in institutions serving this popultion, promoting prevention of mentl disbilities nd mintennce of significnt behviors in psychologists tretment of the mentlly disbled. This seems possible, considering existing knowledge regrding humn behvior nd how to del with it. Thus, the proposl of this study ws to identify nd chrcterize, s environment-ction reltionships of the orgnism, behviors of the psychology professionl when cting to tret individuls who re mentlly disbled, considering current prctice nd the vilble knowledge regrding the needs nd chllenges of serving this popultion. Informtion ws gthered on the existing behvior, nd desirble behvior, of psychologists in institutions serving the mentlly disbled, in order to produce descriptions of the behviorl reltionships tht define the of professionls in this context. The informtion ws obtined through interviews conducted with the psychologists nd other high-level professionls tht form prt of the tems in two institutions serving the mentlly disbled in the interior of the stte of São ulo. Bsed on this informtion, descriptions of the behvior of the psychologists were produced s strting point for more dequte understnding of their current repertoire nd occsionl gps in this repertoire. Informtion ws lso obtined from the vilble literture relted to behviors, or spects of behviors, of these professionls tht were considered relevnt to the tretment of the mentlly disbled, in institutionl contexts, nd compred to the descriptions produced, from the perspective of the interviewees, which then led to complementtion, revision, or even substitution of behviors previously identified. It is hoped tht the knowledge produced s result of this study my contribute to improved eduction nd trining of these professionls, whether in their undergrdute or grdute studies, or the continuing eduction of professionls in the institutions themselves. 8

12 . ATUAÇÃO DO ROFISSIONAL SICÓLOGO NO ANTENDIMENTO AO DEFICIENTE MENTAL EM INSTITUIÇÕES Concepção de deficiênci mentl como referencil pr tendimento o portdor O conceito de deficiênci mentl proposto pel Americn Assocition for Mentl Retrdtion (AAMR, 992) diz que: deficiênci mentl implic em limitções essenciis no desempenho intelectul d pesso, mnifests té os 8 nos de idde, e é crcterizdo pel combinção do funcionmento intelectul significtivmente bixo d médi, no cso um QI igul ou inferior 70 75, com limitções relcionds à condut dpttiv em dus ou mis ds áres seguintes: comunicção, cuiddos pessois, vid escolr, hbiliddes sociis, desempenho n comunidde, independênci n locomoção, súde e segurnç, desempenho escolr, lzer, trblho..2 A nov edição do Mnul Dignóstico e Esttístico dos Distúrbios Mentis (DSM-IV, 995) oficiliz estes novos critérios pr crcterizção de retrdo mentl por profissionis de súde, com seguinte versão sobre o retrdo mentl: "(...) funcionmento intelectul significtivmente inferior à médi (Critério A), compnhdo de limitções significtivs no funcionmento dpttivo em pelo menos dus ds seguintes áres de hbiliddes: comunicção, utocuiddos, vid doméstic, hbiliddes cdêmics, trblho, lzer, súde e segurnç (Critério B). O início deve ocorrer ntes dos 8 nos (Critério C). O Retrdo Mentl possui etiologis diferentes e pode ser visto como um vi finl comum de vários processos ptológicos que fetm o funcionmento do sistem nervoso centrl".(p. 39) Est concepção de deficiênci mentl impõe mudnçs significtivs no dignóstico, trtmento e n rebilitção dos deficientes mentis, em relção o que er (ou é) usul encontrr, um vez que desloc o foco do indivíduo e ds sus limitções, pr considerção de conduts dpttivs em áres de hbiliddes (e, portnto, pr seu potencil) e pr s ções necessáris o tendimento do indivíduo de cordo com sus peculiriddes. 9

13 Tl concepção sobre crcterizção do deficiente mentl introduz, ind, modificções no sistem de clssificção ds condições destes indivíduos, com bndono ds ctegoris trdicionlmente utilizds (deficiênci mentl leve, moderd, sever e profund) em fvor de um denominção que enftiz crcterístic d necessidde de poio do deficiente mentl: intermitente, limitdo, mplo ou permnente. Schlock (999, p.7) define cd um destes qutro tipos de suportes o deficiente mentl: ") Intermitente: são suportes de nturez episódic, de curto przo ou trnsitório. Eles podem ser de bix ou de lt intensidde; b) Limitdo: são suportes consistentes o longo do tempo, que podem ser limitdos, ms não são intermitentes, podem requerer um pequen equipe e custo menor que os níveis intensivos; c) Extensivo ou mplo: são suportes regulres (por exemplo, diários) e pens restritos lguns mbientes, ms não são de tempo limitdo; d) ervsivo ou permnente: crcterizm-se por serem constntes, de lt intensidde, fornecidos em vários mbientes, durdouros, envolvem um equipe grnde de pessos, e mis intervenções do que suportes extensivos ou por tempo limitdo". Dentre s implicções que est mudnç trz, é possível destcr o menor peso tribuído o dignóstico, entendido como mer clssificção do indivíduo em relção ptologis, contribuindo pr um redução n probbilidde de estigmtizção dos indivíduos. A ênfse não mis reci sobre discrepânci entre o exigido pelos mbientes nturis d pesso e seu desempenho como critério pr identificção do trso, e sim s possibiliddes de prendizgem ds pessos com deficiênci mentl, n medid que os poios serão bsedos ns necessiddes individuis de cd sujeito, sendo elimindos os sistems de clssificção do nível intelectul (educável, treinável e dependente, por exemplo). 0

14 Segundo Orgnizção Mundil de Súde (OMS,995), 0% d populção brsileir é compost de pessos portdors de deficiênci, ds quis 5% são portdors de deficiênci mentl. Esse número é muito expressivo, o que torn ind mis importnte que profissionis, psicólogos ou não, que tum no tendimento o deficiente mentl o fçm sob controle dquilo que est concepção propost pel AAMR, indic deve requerer mudnçs igulmente expressivs qunto à função d sicologi e dos psicólogos em instituições de tendimento pessos com deficiênci mentl. À Educção Especil cbe, de cordo com polític educcionl vigente, o tendimento às necessiddes educcionis formis do luno que, por presentr necessiddes própris e diferentes dos demis no domínio ds prendizgens curriculres correspondentes à su idde, requer recursos pedgógicos e metodológicos educcionis específicos. (Brsil MEC/SEES, 995). As polítics educcionis públics tmbém preconizm denomind inclusão escolr de crinçs deficientes (físics e mentis), mplindo ind mis responsbilidde socil pels ções de súde e de educção junto ess prcel expressiv d populção. Tmbém o psicólogo que tu em instituições de tendimento o deficiente mentl cberão, neste sentido, responsbiliddes comptíveis com tis diretrizes educcionis e com nov concepção de deficiênci mentl dotd pel Americn Assocition for Mentl Retrdtion. A tução profissionl do psicólogo que tende pessos com deficiênci mentl A função que intervenção com psicologi tem ssumido no cmpo d Educção Especil, especificmente ns Instituições de tendimento pessos com deficiênci mentl, tem se restringido, trdicionlmente, às vlições e trigens, com ções els relcionds. Em outrs plvrs, tem sido considerd função prioritári

15 do psicólogo estbelecer um dignóstico clssifictório se pesso é e qunto é excepcionl ou deficiente mentl e encminhr ess pesso pr serviços eductivos especiis ou de rebilitção.(dlpogetto, 998; Arújo, 995). A expecttiv de profissionis que tum em instituições de Educção Especil e tendem pessos com deficiênci mentl é, em gerl, de que o trblho do psicólogo presente clssificção do qunto pesso é ou não deficiente mentl. (Ferreir, 993). De um modo gerl, s expecttivs institucionis, e do próprio profissionl psicólogo, pontm pr um tução que quntific o gru de desvio do pdrão norml de desenvolvimento cognitivo d pesso considerd possível deficiente mentl. Est expecttiv pontd é incomptível com tul concepção d AAMR (992), que sugere o bndono d clssificção dos deficientes mentis em nível de desenvolvimento do que é e o qunto é, e opt por ctegoris que enfoquem s necessiddes d pesso com deficiênci mentl, com vists super-ls por meio de condições educcionis serem produzids como prte do tendimento. Nunes e Ferreir (994) consttrm que os modelos mis utilizdos no dignóstico d deficiênci mentl são o médico, o psicopedgógico e o socil. Esses diferentes enfoques fundmentm-se em concepções e prátics diferencids sobre dignóstico, como tividde dos profissionis que tendem est populção. O primeiro modelo investig etiologi d deficiênci mentl, relcionndo cus físic com comportmentos do deficiente, e prescreve intervenções de cur do problem ; já o segundo modelo detect o QI, mturidde psicomotor, desenvolvimento cognitivo, entre outros spectos, dentro de um perspectiv, ind, clssifictóri, e o terceiro e último modelo, que é o denomindo enfoque socil, conden o dignóstico pr fins clssifictórios, devido os efeitos deletérios no processo de legitimção d condut indequd do deficiente. ropõem, então, dignóstico socil como processo por meio 2

16 do qul sej possível identificr s condições que estão ssocids às limitções presentes no repertório destes indivíduos e, com isso, perspectivs pr tução profissionl no sentido de promover melhores repertórios de condut destes indivíduos pr lidr com seu meio. Arújo (995) mostr que, tnto evolução dos conceitos relciondos o dignóstico, no cso de deficientes mentis, qunto os tuis procedimentos pr vlir o gru de deficiênci mentl permnecem, contudo, ind instisftórios, um vez que se limitm medids, em gerl relizds por meio de instrumentos pdronizdos, sem integrá-ls pr compreensão ds necessiddes e potenciliddes dos indivíduos vlidos. Nunes e Ferreir (994), concordndo, rgumentm que distinguir um comportmento dpttivo de um não dpttivo não é muito diferente de seprr o norml ou o deficiente. É necessário, ind, minimizr o uso excessivo de clssificção do desvio qunto o gru, bem como evitr o mero encminhmento de deficientes mentis pr os serviços especilizdos sem definição de um plno de poio. Adotr tul concepção de deficiênci mentl, propost pel AAMR, com tods s sus implicções, crret necessidde de mudnçs n tução do profissionl psicólogo presente em instituições de Educção Especil pr lém de qulquer um dos modelos de dignóstico presentdos. Será necessári busc de estrtégis de tução que promovm crescimento, desenvolvimento, utonomi e independênci pessol dos deficientes mentis (Ferreir, 993), o que tlvez requeir o desenvolvimento de novs estrtégis de dignóstico e de intervenção, relizds não só dentro d instituição ou d escol, ms tmbém extr-muros institucionis, com prticipção de diferentes tores sociis. 3

17 A relizção de dignósticos como mer clssificção de indivíduos em qudros pré-definidos, contudo, não é o único specto indictivo de limitções n tução do profissionl psicólogo, e desenvolver crcterizção ds condições e necessiddes especiis destes indivíduos não deverá bstr pr grntir tendimento comptível com nov concepção de deficiênci mentl e de educção especil. A limitção d ção destes profissionis pode ser indicd, tmbém, pel inexistênci ou insuficiênci ds ções usulmente observds de psicólogos no processo eductivo proprimente dito, ou sej, n superção ds limitções consttds por meio de processos dignósticos, e não pens por meio de mudnçs prtindo pens do indivíduo deficiente. Meyer (990) sugere, pr o psicólogo que tu n Educção Especil, função de supervisionr os professores e outros especilists pr levá-los à utonomi n consecução dos seus objetivos profissionis, mplindo tução do psicólogo no tendimento pessos com deficiênci mentl. Nesse estudo, utor identific comportmentos serem ensindos os profissionis que tum n Instituição, tis como selecionr objetivos, elborr progrms pr tingir estes objetivos, definir procedimentos pr desenvolver os progrms, plicr progrms, registrr e nlisr os resultdos obtidos. Trblhos como este pontm novos comportmentos pr o psicólogo, em relção àquilo que ele vem trdicionlmente fzendo. Avnçr n identificção e compreensão destes comportmentos prece relevnte pr o tendimento o deficiente mentl, um vez que tução do psicólogo tem sido, muito freqüentemente, fvorecedor de um prátic que promove o estbelecimento de estigms e fvorece conduts discrimintóris. Isto é prticulrmente relevnte considerndo que o conhecimento disponível no âmbito d sicologi como áre do conhecimento e s potenciliddes do profissionl que é formdo pr tur com bse, principlmente, neste conhecimento, poderi contribuir pr um efetivo tendimento ds 4

18 necessiddes dos portdores de deficiênci como muits vezes tem ocorrido, por exemplo, em instituições que fzem uso de princípios de prendizgem n promoção de repertórios comportmentis. Identificr, descrever e nlisr comportmentos que permitm grntir um novo repertório pr o psicólogo que tu em Instituição de tendimento pessos com deficiênci mentl, promovendo prevenção d deficiênci mentl e mnutenção de comportmentos significtivos n tução do psicólogo com deficientes mentis, n direção do que indicm Melchiori, Souz e Botomé (983), prece possível e desejável, considerndo o conhecimento existente sobre comportmento humno e sobre como lidr com ele. r que novos comportmentos n tução do psicólogo em Instituição de Educção Especil ocorrm, é necessário que este profissionl crie condições pr promover melhori em su tução, não pens no sentido de compreender flt, indequção ou normlidde de seus comportmentos, ms de limitr os prejuízos que seus comportmentos indequdos possm presentr. Anlisr os comportmentos envolvidos n tução do psicólogo em Instituição de Educção Especil, de cordo com o conceito de comportmentos (relção entre clsses de estímulos ntecedentes, clsses de resposts, clsses de estímulos subsequentes), como instrumento pr identificr e promover relções significtivs que esse profissionl estbelece com o seu mbiente.(melchiori, Souz e Botomé, 983), pode ser um form de fcilitr ests mudnçs. Hbitulmente, de cordo com Melchiori, Souz e Botomé (983), o trblho do psicólogo, de modo gerl, limit-se lidr com comportmentos ou situções que constituem problems, tundo em níveis de recuperção e de intervenção com rrs incursões em prevenção e mis rrs tenttivs de trblho em mnutenção e promoção 5

19 de comportmentos significtivos ou de vlor humno. D tução voltd pens pr recuperção e intervenção, decorre, necessrimente, um tendênci o grvmento do volume de problems, com um custo cd vez mis elevdo pr resolvê-los ou lterá-los. De cordo com os utores:... É preciso impedir que ocorrm [pens]comportmentos desse tipo, trvés d mnipulção e do controle ds vriáveis que os produzem. É necessário mnter, n vid d populção, queles comportmentos de vlor pr vid e pr s relizções entre s pessos e destes com o mbiente onde vivem. E, indo mis longe, é importnte, tmbém, promover existênci de melhores comportmentos, descobrindo-os e controlndo s vriáveis responsáveis pel su ocorrênci (p56 ) A contribuição d nálise experimentl do comportmento pr lidr com o perfeiçomento d tução profissionl no tendimento o deficiente mentl. No âmbito d Análise do Comportmento, dentre os conhecimentos produzidos sobre condut humn, um deles diz respeito o conceito de comportmento humno. De cordo com Botomé (980), o comportmento humno pode ser definido de diferentes mneirs de cordo com su nturez e com os objetivos de quem o define. Considerndo o conhecimento cumuldo no âmbito d Análise do Comportmento, ele pode ser dequdmente considerdo como relção entre o que um orgnismo fz e o mbiente em que o fz (Skinner, 982; Botomé, 977/980; Bnco, 997, dentre outros). Em um sistemtizção do processo de evolução deste conceito, presentd por Botomé (980) em um trblho que exmin elborção de objetivos no ensino como prte fundmentl d elborção de progrms de ensino, pode ser encontrd um definição do conceito que prece não pens comptível com o conhecimento disponível, ms proprid pr lidr com situções em que tução profissionl constitui o foco principl. r o utor, comportmento, como unidde fundmentl de exme sobre condut humn, é um relção que se estbelece entre ção do 6

20 orgnismo e o mbiente que existi ntes dest ção e o que pssou existir pós e em decorrênci dest ção. Comportmento é, ssim, relção existente entre clsses de estímulos ntecedentes, um clsse de resposts e clsses de estímulos subseqüentes. Como clsses de estímulos ntecedentes são considerds, nest concepção, tnto s que sinlizem que ção de interesse é oportun, necessári ou desejável, em gerl constituindo estímulos discrimintivos pr s clsses de respost em questão, qunto quels que constituem condições necessáris pr que ção ocorr com s proprieddes desejáveis, ou, ind, spectos do mbiente com os quis o orgnismo tem que entrr em contto ou levr em considerção pr relizr ção. Como clsses de estímulos subseqüentes, fzem prte d relção os resultdos, efeitos ou produtos d ção que são desejáveis, ou definidores d clsse de comportmentos. Ctâni (999), ind que utilizndo o termo comportmento pr referir-se o que o orgnismo fz, pont pr um mesm direção em termos do que é relevnte como unidde de referênci pr lidr com condut humn, o firmr necessidde de descrever s situções em termos de ntecedentes, ou s circunstâncis que estbelecem ocsião pr o comportmento, o comportmento que ocorre nesss circunstâncis e s conseqüêncis do comportmento (Ctni, 999). Est não tem sido, contudo, concepção que pode ser identificd qundo é exmindo o que costum ser expresso como comportmentos desejáveis de um profissionl, de um modo gerl, e de modo prticulr no âmbito do tendimento o deficiente mentl. Mesmo em estudos que procurm indicr comportmentos do profissionl psicólogo que serim mis comptíveis com o tipo de tendimento que deve ser oferecido est populção, s formulções encontrds precem, em gerl, insuficientes pr indicr clrmente s relções mbiente-orgnismo que devem ser promovids, de form lidr com relidde de mneir mudá-l em um direção 7

21 melhor do que que costum derivr dos comportmentos profissionis tuis. Embor indicção d necessidde de promover comportmentos, como supervisionr professores e especilists, conforme indic Meyer (990), orientr fmilires e relizr encminhmentos, como indic Dl ogetto (998) e relizr vlições e fechr dignóstico, como indic Arújo (995), constitu um vnço em relção à compreensão sobre o que é necessário lterr n tução do profissionl psicólogo, indicções clrs e complets sobre spectos do mbiente dinte dos quis s resposts indicds devm ser presentds, bem como os resultdos, produtos ou efeitos que devem ser produzidos por ests resposts, curto, médio e longo przo, poderim, de form muito mis eficz, contribuir pr que sejm promovidos e mntidos comportmentos significtivos destes profissionis, tl como enftizm Melchiori, Souz e Botomé (983). Responder à pergunt Que comportmentos devem fzer prte do repertório de um psicólogo que tue em instituições de tendimento est populção, pr grntir um rel e efetivo tendimento às necessiddes destes indivíduos, neste sentido, implic em identificr e descrever relções mbiente-orgnismo complexs e sofisticds. A instituição como referencil pr definição de comportmentos de psicólogos no tendimento deficientes mentis Considerndo perspectiv de tução institucionl do psicólogo no tendimento o deficiente mentl, prece ind mis relevnte identificr e explicitr, clrmente, que comportmentos são desejáveis como prte d tução profissionl, levndo em considerção que tis comportmentos fzem prte de um contexto complexo, que envolve interções entre diferentes tores. Deste modo, não pens os comportmentos precism ser identificdos, ms tmbém s múltipls condições (ou 8

22 vriáveis) que influem n ocorrênci e proprieddes destes comportmentos, de modo que sej possível compreender os ftores que produzem os comportmentos tuis e lterá-los de form promover um mbiente fvorecedor dos comportmentos de interesse. Neste sentido, Melchiori, Souz e Botomé, (983) propõem incluir nálise dos comportmentos profissionis significtivos no próprio plnejmento institucionl, de modo que sej possível plnejr, ou prever, de form sistemátic, o que deveri ser feito pelos diferentes prticipntes do processo (ções, operções e procedimentos), já que o plnejmento institucionl é, pr os utores, um instrumento poderoso pr fvorecer um fzer intencionl. Concebido como um conjunto de proposts, de regrs e de especificções pr o que deverá ser feito, o plnejmento institucionl represent um previsão ds inter-relções comportmentis que deverão ser estbelecids (que ções deverão ser presentds, por quem e em relção que spectos ou situções pr produzir ou obter quis resultdos), fvorecendo dministrção ds conduts humns no âmbito de orgnizções, tl como enftizm Kienen e Wolf (2002). Amplir o repertório do psicólogo n tução em instituições de Educção Especil pode exigir descrição e nálise do que este profissionl está fzendo no contexto de instituições de ensino especil ou de rebilitção, como condição pr identificr s condições necessáris um tução que respond às exigêncis d concepção contemporâne de deficiênci mentl (AAMR, 992). Que comportmentos fzem prte d tução de profissionis psicólogos, no âmbito de instituições, no contexto tul? Que comportmentos podem ou devem ser propostos como componentes do repertório de profissionis psicólogos pr o tendimento indivíduos deficientes mentis em Instituições de tendimento est populção, considerndo o tendimento que est disponível e o que seri desejável, de cordo com concepção tul de deficiênci mentl e o ppel d educção especil? 9

23 Com o intuito de oferecer resposts ests pergunts, constituem objetivos geris deste trblho: Identificr e crcterizr, como relções mbiente-ção do orgnismo, comportmentos do profissionl psicólogo pr tur no tendimento indivíduos deficientes mentis, considerndo prátic tulmente existente e o conhecimento disponível sobre necessiddes e desfios pr tendimento est populção. r tnto, form propostos, como objetivos específicos, neste estudo: Identificr comportmentos e proprieddes de comportmentos existentes do profissionl psicólogo no tendimento indivíduos deficientes mentis, prtir de informções oferecids por este tipo de profissionl, por outros que tum junto est populção, e n litertur; Descrever os comportmentos identificdos, prtir ds informções obtids, de modo identificr relções de controle comportmentl d tução destes profissionis, bem como lcuns qunto vriáveis relevntes pr promover repertórios comportmentis comptíveis com proposts contemporânes de tendimento o deficiente mentl em instituições especilizds; Identificr coincidêncis e dispersão de percepções sobre o ppel do psicólogo em instituições de tendimento est populção, prtir d distribuição ds indicções sobre spectos relevntes de comportmentos do psicólogo no tendimento indivíduos deficientes mentis entre diferentes profissionis de um mesm instituição; Identificr e descrever comportmentos desejáveis do profissionl psicólogo considerndo pontos de vist de diferentes profissionis que 20

24 tum n áre e o conhecimento disponível sobre necessiddes eductivs de indivíduos deficientes mentis e concepção tul de educção especil. r responder ests questões, form relizdos dois estudos que, de form rticuld, deverão contribuir pr um melhor compreensão sobre tução do profissionl psicólogo no tendimento indivíduos deficientes mentis, no âmbito de instituições especilizds. No primeiro deles, o foco de exme reci sobre o que dizem estes profissionis e outros que fzem prte dests instituições, cerc d tução do psicólogo; no segundo, sobre o que prece, em um mostr do conhecimento sistemtizdo sobre tução do profissionl psicólogo, como spectos importntes dest tução. 2

25 2. REERTÓRIO EXISTENTE E DESEJÁVEL DO SICÓLOGO AO ATUAR EM INSTITUIÇÃO DE ATENDIMENTO AO DEFICIENTE MENTAL: ONTO DE VISTA DOS ROFISSIONAIS QUE ATUAM NA ÁREA De que modo os profissionis que tum em instituições especilizds no tendimento indivíduos com deficiênci mentl, psicólogos e não psicólogos, compreendem tução deste profissionl, em termos dquilo que constitui est tução e dquilo que deveri ou poderi constituir contribuição d sicologi pr est populção, neste contexto? Em que medids coincidem ou divergem s compreensões de profissionis que, tundo junto um mesm populção, e teoricmente compondo um mesm equipe de trblho, cerc d tução do psicólogo? Que vrições estes spectos presentm considerndo diferentes instituições com crcterístics similres qunto à populção tendid? r Botomé (987), os psicólogos desenvolvem técnics e tividdes em que predominm os modelos trdicionis e clínicos de tução (orientção fmilir, terpi, etc.). Crvlho (984) pont inexistênci de um definição do que é tução em sicologi, com exceção dos modelos trdicionis. A usênci dess definição lev, de cordo com utor, dificulddes pr expnsão d tução do psicólogo em gerl. Evidentemente, isto não é diferente no cso do psicólogo que tu no tendimento os deficientes mentis. Qundo mudnçs de tução do psicólogo no tendimento est populção são identificds, ficm evidentes, nestes profissionis, sensções de desconforto e insegurnç em relção o que mud e no que tu. Como é ou deve ser tução do profissionl psicólogo no âmbito de instituições de tendimento deficientes mentis, é lgo que pode ser crcterizdo prtir, por exemplo, de definições institucionis sobre o ppel deste profissionl. Um exemplo deste tipo de definição pode ser visto no trecho seguir: 22

26 Art.57 Deprtmento de Dignóstico, prestr serviços às pessos com necessiddes especiis, que solicitm vlição dignóstic pr posterior encminhmento externo ou interno EEE. Art. 58 Norterão plnejmento, implementção e o controle de sus ções, visndo sus missões. Art.6 Deprtmento de Rebilitção, prestr serviços às pessos com deficiênci mentl, visndo lcnce de nível funcionl ótimo pr oportunizr o desenvolvimento de sus crcterístics nturis Art.62 Norterão o trblho prestdo à pesso com deficiênci mentl, visndo lcnce de excelente nível funcionl (grifos nossos, p.27 e 28) As formulções dos regimentos ds instituições são genérics qunto às ções esperds dos profissionis psicólogos (fzer vlição dignóstic, por exemplo), qunto às condições em que devem ocorrer (em csos de encminhmento externo ou interno, por exemplo) e qunto os resultdos lmejdos em cd setor (visndo lcnce de nível funcionl ótimo pr oportunizr o desenvolvimento de sus crcterístics nturis, por exemplo). Um exme ds formulções de regimentos presentds como exemplos torn evidente que els fltm elementos relevntes pr definir o comportmento deste profissionl, em termos ds condições dinte ds quis ele deverá presentr s resposts de interesse (qundo ele deve fzer? em que situções? dinte de que ftos?), condições necessáris pr que respost poss ser presentd dequdmente (com que mteril? instrumentos? conhecimento relevnte ser considerdo?), e do que deve ser gerdo por ests resposts em termos de resultdos, produtos ou efeitos pr que est tução cumpr, efetivmente, seu ppel no tendimento à populção considerd. Trblhos que exminm tução do profissionl psicólogo no tendimento deficientes mentis, tis como os de Arújo (995) e Dlpogetto (998), evidencim que tução do psicólogo tem ficdo quém ds necessiddes dest populção e do conhecimento disponível sobre ests necessiddes e sobre forms de tender els. Dlpogetto (998) destc presenç do modelo clínico-mediclizdo, predominnte nesss instituições, fortlecendo concepções muito mis de cráter ssistencil (no 23

27 sentido de cuiddo e ssistênci s pessos portdors de ptologis), do que n perspectiv de tender o desenvolvimento escolr ou educcionl mis mplo dess populção. (p.6). A própri estrutur orgnizcionl ds instituições pr pessos deficientes, como pode se depreender de seus regimentos internos, reflete o modelo clínicomediclizdo prevlente n filosofi de ssistênci. É possível pontr existênci de deprtmentos denomindos dignóstico e rebilitção, ns instituições de tendimento o deficiente mentl, prevlecendo um orgnizção institucionl centrlizd n deficiênci como doenç ser dignosticd, e em intervenções clínics, individulizds, relizds em gerl dentro d própri instituição. sicólogos que tum em Educção Especil, como em qulquer outr áre, estão, em gru mior ou menor, influencidos por sus crençs e vlores pessois e culturis, que muits vezes dificultm possibiliddes de mudnçs no tendimento o deficiente mentl. Num sociedde não-inclusiv dos diferentes, predominm prátics e vlores de estigmtizção, discriminção ou ssistencilismo, que tingem desde muito cedo todos que del prticipm. É recente no Brsil um polític educcionl que inclui deficientes em escols públics, por exemplo. oucos são os profissionis de hoje que relmente conviverm, nos bncos escolres, com um crinç ou jovem com necessiddes especiis. Há um treino socil pr um olhr foclizdo n doenç, ns impossibiliddes dos dito deficientes. E este olhr impregn todos, psicólogos e outros profissionis, em tod su formção educcionl. É reconhecido, ind, que muitos psicólogos são, muito freqüentemente, formdos profissionlmente dentro de um perspectiv conservdor, em termos de como tur. rofissionis de outrs áres, té mis vinculds o modelo médico de tendimento durnte formção profissionl que o psicólogo (como Terpi 24

28 Ocupcionl, Fisioterpi, Nutrição, Fonoudiologi), constituem miori num instituição pr deficientes mentis. Estes e outros ftores em muito contribuem pr obscurecer novs modliddes de tução profissionl, e não pens pr o psicólogo. r Durn (983), é necessário um exme de onde e no quê sicologi não tem tudo, constituindo isto, possivelmente, um condição pr que sejm tendids necessiddes ind não percebids. Botomé (987) se refere mplir s possibiliddes de tução do profissionl. Neste sentido, este utor esclrece que: ode-se entender por mplir, descobert de novs forms de trblhr em relção os mesmos problems e situções onde não se tem trblho com s forms de tução já conhecids. Ou, ind, um outr possibilidde de entendimento, identificr forms novs de trblhr e identificr onde e no que não se tem tudo. Nesse sentido, o que se busc é procurr identificr o que precis ser feito, onde é preciso fzer, ou em relção que não se tem feito nd. (Botomé, 987, p.54) r lcnçr um compreensão stisftóri sobre limites e possibiliddes n tução de profissionis psicólogos no tendimento o deficiente mentl, tl como propõe Durn (983) e Botomé (987), prece relevnte crcterizr, tmbém, mneir como estes profissionis, e seus colegs de equipe, percebem e expressm est tução, tnto existente qunto desejável. E não pens em termos de quis resposts são pontds como pertinentes contribuições do profissionl psicólogo pr o tendimento indivíduos deficientes mentis, ms sobre qulidde d representção que fzem dests contribuições, em termos de relções comportmentis significtivs, ssim como do perfil que ests representções dquirem no contexto de equipes de trblho, que teoricmente comprtilhm responsbilidde por este tendimento. Neste sentido, são objetivos deste estudo exminr s crcterístics ds indicções feits por membros de equipes multiprofissionis que tum em instituições de tendimento deficientes mentis, em termos de comportmentos existentes e 25

29 desejáveis dos psicólogos no tendimento est populção, como possível ponto de prtid pr identificção de novs, ou melhores, possibiliddes de tução profissionl do psicólogo pr tur neste cmpo. 26

30 2.. OBTENDO E ANALISANDO ONTOS DE VISTA SOBRE REERTÓRIO DO SICÓLOGO AO ATUAR EM INSTITUIÇÃO DE ATENDIMENTO AO DEFICIENTE MENTAL: ASECTOS METODOLÓGICOS Situções de colet de ddos Este estudo foi conduzido em dus instituições de tendimento deficientes mentis de âmbito ncionl não governmentl, de utilidde públic, sem fins lucrtivos e filntrópic em dois municípios do Estdo de São ulo. As dus instituições têm como crcterístic especil o tendimento somente de deficientes mentis e contm com proximdmente 200 usuários efetivmente mtriculdos em cd um ds instituições e recebem tendimento individul e em grupo. Contm, ind, com equipes composts por diferentes profissionis, sendo que em mbs existem profissionis pedgogos, ssistente socil, fonoudiólogo e fisioterpeut, lém do psicólogo. No Munícipio há, tmbém, prticipção de um Nutricionist e, no Município Alph, de um Terpeut Ocupcionl. Fontes de informção utilizds São prticipntes deste trblho, n condição de informntes, os profissionis psicólogos que tum ns instituições, bem como outros profissionis ds respectivs instituições, cpzes de indicr comportmentos relevntes do profissionl psicólogo o tur n instituição. Form relizds entrevists com cinco (5) profissionis psicólogos (dois d Instituição do município e três d Instituição do município Alph) e 3 profissionis (seis d Instituição do município e sete d Instituição do município Alph) que tum em diferentes áres ns referids Instituições. Mteril r relizção ds entrevists: Grvdor; fits cssetes, mteril usul pr notções e roteiros de entrevist: Roteiro de entrevist com psicólogos (Apêndice ) e Roteiro de entrevist com outros profissionis. (Apêndice 2), descritos dinte; 27

31 r seleção de informções pertinentes os objetivos d pesquis prtir dos reltos dos entrevistdos (identificção de comportmentos de interesse): cnets colorids, cópis ds entrevists trnscrits literlmente. r nálise dos ddos: folh pr descrição de comportmentos em três coluns, correspondentes os spectos que constituem s relções comportmentis (clsse de estímulos ntecedentes, clsse de resposts, clsse de estímulos subseqüentes) (Apêndice 4). rocedimentos e instrumentos de colet e nálise de ddos rocedimentos preprtórios pr colet de ddos Foi solicitdo, ns instituições em que o estudo foi relizdo, permissão pr relizção d colet de ddos pr presente pesquis. Dd utorizção, por prte ds instituições, pr relizção d pesquis, foi mntido contto com os possíveis prticipntes com esclrecimentos sobre os objetivos do trblho. Estndo todos os prticipntes de cordo, form estbelecidos dis e horários pr relizção ds entrevists, de cordo com disponibilidde e conforto dos entrevistdos. Form elbordos dois roteiros de entrevist, sendo os dois com pergunts berts (Apêndices e 2), tendo sido o primeiro utilizdo com os profissionis psicólogos, contendo 58 questões referentes ddos pessois, formção e experiênci profissionl, tução profissionl com deficientes mentis (tividdes desenvolvids), dificulddes e fciliddes encontrds n tução com este tipo de populção. O segundo foi utilizdo com os outros profissionis que tum ns instituições, contendo 34 questões referentes ddos pessois, formção e experiênci profissionl, tução profissionl com deficientes mentis, tividdes relizds pelos psicólogos ns instituições, tividdes que considerm necessáris pr tução dos psicólogos e que 28

32 não contecem ns instituições, conhecimentos sobre técnics utilizds pelo profissionl psicólogo em su tução com o deficiente mentl e dificulddes e fciliddes encontrds n tução profissionl com os deficientes mentis. O roteiro de entrevist pr psicólogos foi submetido um pré-teste com um psicólog com s mesms crcterístics ds futurs prticipntes d pesquis, pr verificr clrez e pertinênci ds questões formulds em relção os objetivos do trblho, não tendo sido identificds necessiddes de mudnç. Colet de ddos Form relizds, com os informntes, entrevists semidirigids, de cordo com os roteiros correspondentes à condição de cd um deles. N Instituição do município, form mrcdos dis e horários pr relizção ds entrevists por intermédio d vicepresidente, que tomou inicitiv dess tref. Já n Instituição do município Alph form mrcdos dis e horários com cd um dos prticipntes, vi telefone, pel pesquisdor. Inicilmente, os prticipntes form esclrecidos qunto os objetivos d pesquis e, posteriormente, obtido, de cd um dos entrevistdos, consentimento pr prticipção, por meio d ssintur do Termo de Consentimento Livre e Esclrecido (Apêndice 3). As entrevists form relizds, em cd um ds Instituições, n sl onde tum os profissionis, grntids s condições de privcidde. Tods s entrevists form grvds em fit cssete, pós obtenção de consentimento dos entrevistdos, e trnscrits literlmente. As entrevists tiverm durção vriável, de 30 minutos um hor. N Tbel seguir podem ser observdos ddos dos profissionis entrevistdos ns dus instituições. 29

33 Tbel. Informções geris sobre os profissionis entrevistdos. INSTITUIÇÃO ROFISSIONAL IDADE TEMO NA INSTITTUIÇÃO sicólogo 28 4 nos sicólogo meses Município Fisioterpeut Fi 26 3 nos Fisioterpeut Fi meses Assistente Socil AS 40 5 nos Nutricionist Nu 29 no edgogo e 30 4 nos Fonoudiólogo Fo 4 4 nos sicólogo A 30 4 nos sicólogo B 42 7 nos sicólogo C 26 2 nos Ter OcupcionlTOA 47 6 nos Município Alph edgog ea 42 7 nos Fisioterpeut FiA 33 5 nos Fisioterpeut FiC 42 2 nos Assistente Socil ASA 49 7 nos Fonoudiólogo FoA 26 4 nos Fonoudiólogo FoB 28 3 nos rocedimentos preprtórios pr nálise de ddos Como condição prévi pr proceder à nálise dos ddos obtidos prtir ds entrevists, pesquisdor prticipou de um processo de cpcitção em relção à descrição de comportmentos humnos como relções entre ção do orgnismo e o mbiente (ntecedente e subseqüente) dest ção, por meio de freqüênci uls de um disciplin de curso de grdução em sicologi de um universidde públic no interior do estdo de São ulo, sobre progrmção de ensino, bem como por meio de relizção de exercícios supervisiondos por especilist n áre. Identificção de comportmentos de interesse A prtir ds trnscrições ds entrevists, form extríds, ds fls dos informntes, informções indictivs de clsses de comportmentos do psicólogo o tur em instituição de tendimento pessos com deficiênci mentl. r extrir tis 30

34 informções, foi feit leitur ds entrevists trnscrits e grifds s plvrs ou expressões que indicvm clsses de estímulo ntecedentes (situções dinte ds quis o psicólogo deve tur ou tu no tendimento indivíduos deficientes mentis ou recursos com os quis deve lidr ou lid), clsses de resposts e clsses de estímulo subseqüentes (efeitos, produtos ou resultdos desejáveis ou observdos ds resposts), considerndo comportmentos existentes n tução de psicólogos ou desejáveis no repertório deste profissionl, tendo sido utilizds cnets mrc texto de diferentes cores, um pr cd um dos tipos de informção (clsses de estímulo ntecedentes, resposts e clsses de estímulos subseqüentes). Indicção de clsses de resposts identificds Cd um dos comportmentos identificdos, independente do gru de especificidde presentdo, foi registrdo, pel pesquisdor, n colun clsse de respost de um folh previmente preprd de cordo com o modelo presentdo no Apêndice 4, por meio de expressões inicids por verbo no infinitivo. Descrição d clsse de estímulos ntecedentes dos comportmentos identificdos com bse ns informções presentds pelos entrevistdos Form indicds, ns coluns correspondentes, informções reltivs clsse de estímulos ntecedentes reltivs cd respost, extríds ds fls dos entrevistdos, compnhds do código reltivo o entrevistdo ou entrevistdos que presentrm informção em questão, conforme indicdo n Tbel (, 2,, b etc) Complementção d clsse de estímulos ntecedentes 3

35 Em lguns csos, form feits complementções n descrição d clsse de estímulos ntecedentes relcionds clsses de resposts indicds, não diretmente expresss pelos entrevistdos, ms que puderm ser subentendids no contexto ds mnifestções; nestes csos, não foi feit indicção de fonte d informção. Descrição d clsse de estímulos subseqüentes Form crescentds, ns coluns correspondentes, s informções indictivs d clsse de estímulos subseqüentes pr s resposts identificds oriunds ds fls dos entrevistdos, utilizndo o mesmo tipo de codificção pr identificr s fontes; Complementção ds descrições d clsse de estímulos subseqüentes Do mesmo modo como ocorreu com clsse de estímulos ntecedentes, form feits indicções complementres de clsse de estímulos subseqüentes, de form evidencir possibiliddes e conferir o significdo ddo pelos entrevistdos os comportmentos em questão. Loclizção de clsses geris de comportmentos do psicólogo prtir ds identificds nos textos As clsses de comportmentos identificds form, então, orgnizds, em relção os níveis de generlidde-especificidde que presentvm. A prtir ds clsses mis específics identificds prtir dos textos, foi feit indicção de clsses mis geris de comportmentos de que ests mis específics fzim prte, no tendimento o deficiente mentl. or exemplo, no cso de clsses de comportmentos referentes tividdes de encminhmento de usuários, dus clsses mis específics 32

36 (encminhr usuários pr escol regulr e encminhr usuários pr tendimento for d instituição) derm origem um clsse mis gerl, encminhr usuários, que brngi mbs s indicds por entrevistdos. 33

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