André Luís Almeida Bastos (FURB)

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1 XXVI ENEGEP - Fortlez, CE, Brsil, 9 11 de Outubro de 006 FMEA (Filure Mode nd Effect Anlysis) Como Ferrment de Prevenção d Qulidde em Produtos e Processos Um Avlição d Aplicção em um Processo Produtivo de Usingem de Engrengem André Luís Almeid Bstos (FURB) bstos@furb.br Resumo Este trblho tem como objetivo discussão d plicção d ferrment denomind FMEA em um sistem produtivo envolvendo o de fbricção de um engrengem. Buscse, por meio d plicção dest ferrment, vlir os riscos de flhs ns diverss operções que envolvem tl, prtir de um identificção criterios dos seus pontos críticos, de tl form contribuir centudmente e preventivmente pr melhori d confibilidde do. Buscou-se, por meio de um plicção prátic, evidencir s vntgens e desvntgens d plicção de tl ferrment. No estudo relizdo, por exemplo, foi possível identificr operção crític do em estudo (operção denomind Retificr Pist), bem como identificr s ções pr tenur ou mesmo eliminr os seus riscos pr qulidde do produto e. Plvrs-chve: FMEA, Confibilidde, Flhs. 1. Introdução A globlizção e competitividde cirrd entre s orgnizções tornrm impertiv necessidde de lnçr no mercdo produtos com lt confibilidde preços competitivos, lém de tender os requisitos de stisfção e grnti de um bom produto pr o cliente. Segundo Jurn e Gryn (1991, p.6), confibilidde, um ds dimensões d qulidde, pode ser entendid como probbilidde de um item desempenhr um função requerid sob condições estipulds durnte um determindo período de tempo, ou sej, sem flhs. Pr este contexto de exigênci mercdológic, torn-se conveniente utilizção de ferrments e técnics pr ssegurr qulidde exigid pelos clientes. Este rtigo fz um discussão sobre plicção d ferrment denomind FMEA - Filure Mode nd Effect Anlysis (Análise de Modo e Efeitos de Flh) em um produtivo de usingem de engrengem, procurndo ressltr os benefícios dest metodologi, frente os desfios mercdológicos propostos. A ferrment, em discussão, torn-se útil pelo fto de permitir nálise e detecção sistemátics de possíveis flhs em um determindo produto ou em um, identificndo s ções que possm reduzir ou eliminr s ocorrêncis de um possível flh, trçndo plnos de ção que determinm s providêncis serem tomds. De form contundente, Horit (00) firm que su utilizção implic em minimizção ds chnces do produto ou flhr, ou sej, prtir d plicção d ferrment, contribui-se diretmente, n dimensão confibilidde. De fto, em vstos exemplos de plicção, é possível observr que indústri utomobilístic, por exemplo, um dos rmos de tividde que mis empreg tl ferrment em s de mnuftur, especilmente devido às exigêncis contrtuis com seus clientes, vem lcnçndo excelentes resultdos de qulidde e confibilidde de seus produtos.. Histórico e Definições ENEGEP 006 1

2 XXVI ENEGEP - Fortlez, CE, Brsil, 9 11 de Outubro de 006 A ferrment FMEA surgiu por volt de 199 e destinv-se às nálises de flhs em sistems e equips do exército mericno, onde er vlid su eficiênci bsendo-se no impcto sobre um missão ou no sucesso de defes pessol de cd solddo. N décd de 60, foi primordo e desenvolvido pel NASA, qundo foi tomndo espço nos setores eronáuticos. Porém, desde 1976 vem sendo usd no rmo utomobilístico e tulmente constitui-se num ferrment imprescindível pr s empress fornecedors deste seg. Observ-se que miori dos fornecedores d indústri utomobilístic utiliz est ferrment em consonânci com norm TS (INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION, 00). No mbiente industril, ferrment FMEA pode ser entendid como um metodologi sistemátic que permite identificr potenciis flhs de um sistem, projeto e/ou, com o objetivo de eliminr ou minimizr os riscos ssocidos, ntes que tis flhs conteçm. O objetivo é eliminr os modos de flh ou reduzir os riscos ssocidos. Pr Bck (198), O FMEA é de grnde utilidde pr identificr necessidde de um reprojeto visndo su confibilidde como resultdo d nálise do projeto ou produto. Est nálise jud umentr o conheci do produto e s possíveis conseqüêncis ds flhs decorrentes do de projeto, ssegurndo que os resultdos de qulquer flh, eventulmente ind existente, irão cusr o mínimo de estrgos.. Metodologi FMEA O FMEA de produto vri entre vlir s funções, mteriis utilizdos, componentes, tolerâncis, etc. N prátic, vli-se, por exemplo, num orgnizção fornecedor pr o rmo utomobilístico, necessidde e s limitções de cbs superficiis, tolerâncis, cpbilidde do e, dess form, ument probbilidde de que modos de flhs potenciis tenhm sido previstos no projeto (AIAG, 001). Um nálise deste tipo relizd em produtos ou s servirá sempre de referênci pr que no futuro poss ser utilizd em nálises de projetos semelhntes, contribuindo, dess form pr sistemátic documentção d memóri tecnológic d orgnizção. Pr Helmn e Andery (1995), grnti d qulidde e confibilidde desenvolvem forms de proteção medinte visos ntecipdos que permitem condução de ções corretivs ntes do desstre. Qundo fz isso, empres dá um psso dicionl, o buscr, de mneir sistemátic, identificr tods s flhs potenciis nos projetos de seus produtos e s de fbricção, ntes que s mesms efetivmente conteçm. Ao discorrer sobre ferrment, Pldy (1997) enumer lguns benefícios do desenvolvi e mnutenção de FMEAs eficzes. Entre os benefícios pontdos pelo utor, destcm-se queles com relção diret pr o incre dos níveis de qulidde e produtividde, senão vejmos: economi nos custos e tempo de desenvolvi, serve como gui pr plnej testes mis eficientes, fornece um referênci rápid pr resolução de problems, reduz mudnçs de engenhri, ument stisfção do cliente, cptur e mntém o conheci do produto e do n orgnizção, reduz eventos não previstos durnte o plnej um, identific s preocupções de segurnç serem bordds, entre outros. Como requisito pr efetividde em seu propósito, o formulário de FMEA, principl ele n sistemtizção d plicção d ferrment, deve estr sempre tulizdo, o que pode ser feito prtir ds intervenções d equipe de FMEA, pel experiênci cumuld, somd à experiênci vivid com os problems ocorridos durnte vid do ou do produto, conforme o cso. A ferrment pode ser utilizd nos s ou nos projetos ENEGEP 006

3 XXVI ENEGEP - Fortlez, CE, Brsil, 9 11 de Outubro de 006 novos, n modificção de um projeto já existente, neste cso focndo pens pr o que foi lterdo, bem como pr utilizção de novos mbientes pr s já conhecidos, vlindo o impcto sobre o novo mbiente. O FMEA de nlis detlhdmente os sistems de mnuftur que possm, ocsionlmente, fetr confibilidde previst no produto, identificndo os modos de flhs potenciis, no ou no produto e vlindo os seus efeitos no cliente. Est nálise uxili tmbém n identificção ds vriáveis de que devem ser controlds pr priorizr s tomds de ções preventivs ou corretivs (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 000). Dess form, ssume-se que o produto, n form em que foi concebido, tende os objetivos do projeto. Deve-se tentr, entretnto, pr que o FMEA do não poss contr com lterções de projeto pr tenur s deficiêncis do. A nálise deverá ser feit durnte o plnej do de mnuftur. A relizção do FMEA do inici-se prtir de um fluxogrm de, o qul deve indicr s crcterístics do produto e do detlhdo cd operção. Além disso, lgums premisss devem ser considerds durnte plicção: - o cliente não é pens um usuário finl. N verdde, o cliente pode contituir-se tmbém, em um operção subseqüente, em regulmentções governmentis, ou mesmo em um operção de ssistênci técnic; - o trblho em equipe é de fundmentl importânci, sendo que est equipe deve ser, fundmentlmente multidisciplinr, compost por especilists, pessos com experiênci em projetos, s, nálises, ensios, montgem, reciclgem, etc. A relizção do FMEA ocorre trvés do preenchi um formulário específico, conforme citdo nteriormente. Este formulário deve ser preenchido pel equipe multifuncionl, obedecendo os critérios de clrez e objetividde. Neste formulário, s áres envolvids com o trblho indicm seu posicion nos s descritos. A Figur 1 ilustr um exemplo de formulário ser preenchido pel equipe. FMEA Proces so Função Tipo de Flh Efeito d Flh G Cus d s Atuis D R Ações Índices Flh Prevenção O Detecção Recomendd Tomds G O D R Figur 1 - Exemplo de formulário de FMEA Nos cmpos delimitdos pelo formulário ilustrdo n Figur 1, cbem s seguintes orientções pr o seu correto preenchi: Processo: neste cmpo, equipe deve identificr etp de e do produto em questão; Função: neste cmpo, equipe deve identificr quis crcterístics devem ser tingids; Tipo de Flh: equipe deve identificr como crcterístic pode não ser tingid e o que pode dr errdo; Efeito d Flh: equipe deve identificr quis os efeitos e s conseqüêncis imgináveis decorrentes de flhs; Grvidde (G): este cmpo é preenchido prtir de vlores tbeldos e indic o gru de grvidde; Cus d Flh: neste cmpo, equipe deve identificr s cuss potenciis que podem levr o tipo de flh; s Atuis, n Prevenção: equipe deve identificr s medids de prevenção d cus são existentes; Ocorrênci (O): este cmpo é preenchido prtir de vlores tbeldos e indic probbilidde d cus ocorrer; s Atuis, n Detecção; equipe deve identificr s medids existentes pr detectr s flhs? Detecção (D): este cmpo é preenchido prtir de vlores tbeldos e indic quão eficz é o método de detecção, vlor retirdo de tbel; Resultdo (R): o resultdo é obtido prtir do produto entre ENEGEP 006

4 XXVI ENEGEP - Fortlez, CE, Brsil, 9 11 de Outubro de 006 os índices G (grvidde), O (ocorrênci) e D (detecção); Ações Recomendds: este cmpo é preenchido prtir de ções prevists pr redução do índice R ; Ações Tomds: este cmpo é preenchido prtir de ções efetivmente implementds pr redução do índice R. Conforme descrito nteriormente, pr utilizção do formulário FMEA é necessário recorrer os vlores tbeldos dos índices de grvidde (G), de ocorrênci (O) e de detecção (D). A definição do índice de grvidde, tmbém conhecido como índice de severidde, está ssocid, num relção crescente, os efeitos ds flhs sobre mnuftur e sobre o cliente. Este índice só poderá ser reduzido trvés de um lterção no projeto. A Figur ilustr os prâmetros pr determinção do índice de grvidde. DESCRIÇÃ O Perigoso sem viso prévio Perigoso com viso prévio Muito lto Alto Moderdo Bixo Muito bixo Menor Muito menor Figur Prâmetros pr determinção do Índice de Grvidde A definição do índice de ocorrênci se dá pel probbilidde de um cus ocorrer durnte o ou mesmo no produto. As possíveis forms de reduzir, efetivmente, este índice consiste no controle ou intensificção d prevenção ds cuss ou ind relizção de lterções no projeto e/ou no. A Figur define os prâmetros pr determinção do índice de ocorrênci. PROBABILIDADE ÍNDICE DE GRAVIDADE: EFEITO NO CLIENTE EFEITO MANUFATURA ÌNDICE sem viso prévio. sem viso prévio. 10 Afet segurnç n operção do veículo e/ou envolve não conformidde com legislção governmentl com viso prévio. Veículo/Item inoperável (perd ds funções primáris). Veiculo/Item operável, ms com níveis de desempenho reduzido. Cliente muito instisfeito. Veiculo/Item operável, ms item(s) de Conforto com desempenho inopernte. Cliente instisfeito Veiculo/Item operável, ms item(s) de Conforto com desempenho reduzido. Itens de Ajuste, Acb/Chido e Brulho não conformes. (> 75% Notm). Itens de Ajuste, Acb/Chido e Brulho não conformes. (50% Notm). Itens de Ajuste. Acb/Chido e Brulho não conformes. (< 5% Notm). ÍNDICE DE OCORRÊNCIA: TAXAS DE FALHAS Podem pôr em perigo o operdor (máquin ou montgem) com viso prévio. Suct (100%) Suct (<100%) Com Seleção Suct (<100%) Sem Seleção Retrblho (100%) Seleção Sem Suct Retrblho (<100%) Retrblho (<100%) For d estção de Trblho Retrblho (<100%) Dentro d estção de Trblho Sem efeito identificdo. Pequen inconveniênci no operdor ou n operção. PPK ÍNDICE 100 por mil < Muito Alt 50 por mil Alt 0 por mil ENEGEP 006

5 XXVI ENEGEP - Fortlez, CE, Brsil, 9 11 de Outubro de por mil por mil Moderdo por mil por mil 1.10 Moderd 0.5 por mil 1.0 Bix 0.1 por mil 1.0 Remot [0.010 por mil Figur Prâmetros pr determinção do Índice de Ocorrênci O índice de detecção indic se form de controle é cpz de detectr erros no ou produto. Conforme pode ser verificdo n Figur, qunto mis investis em tecnologis, treins, pok-yokes ou outrs forms de detecção, menor se torn este índice. N figur bixo, s letrs A, B e C são utilizds pr clssificr o tipo de detecção ser feit pr identificção de flhs e, significm, respectivmente, utilizção de detecção à prov de erro, inspeção com sistem de medição e inspeção visul. ÍNDICE DE DETECÇÃO: DESCRIÇÃO A B C MÉTODO SUGERIDO ÍNDICE Quse Impossível x Não pode detectr ou não é verificdo. 10 Muito Remot x é lcnçdo somente com verificção letóri ou indiret. 9 Remot x é lcnçdo somente com inspeção visul. 8 Muito bix x é lcnçdo somente com dupl inspeção visul. 7 Bix x x é lcnçdo com CEP 6 Moderd x é bsedo em medições por vriáveis, ou em medições do tipo pss/não pss feits em 100% ds peçs depois que 5 deixm estção. Detecção de erros em operções subseqüentes, OU medições Moderdmente x x feits n preprção de máquin e n verificção d primeir Alt peç (somente pr csos de preprção de máquin). Alt x x Detecção de erros n estção, ou em operções subseqüentes por múltiplos níveis de ceitção: fornecer, selecionr, instlr, verificr. Não pode ceitr peç discrepnte. Muito Alt x x Detecção de erros n estção (medição utomátic com dispositivo de prd utomátic). Não pode pssr peç discrepnte. Muito Alt x Peçs discrepntes não podem ser feits porque o item foi feito à prov de erros pelo projeto do produto/. Figur Prâmetros pr determinção do Índice de Detecção As ções recomendds são relizds prtir de lguns critérios definidos pel equipe de FMEA d empres, conforme descrição d Figur 5. AÇÕES RECOMENDADAS: Grvidde/Severidde (G) 9); Priorizr conforme R = (G x O x D); Foco ds ções devem ser reduzir: SEVERIDADE PREVENÇÃO Figur 5 Ações Recomendds DETECÇÃO (nest ordem). 1 ENEGEP 006 5

6 XXVI ENEGEP - Fortlez, CE, Brsil, 9 11 de Outubro de 006. Aplicção do FMEA no de usingem de engrengem Este trblho propõe-se vlição d plicção do FMEA de. O componente vlido consiste num engrengem que é montd em impulsores de prtid, utilizdos em utomóveis. Pr dr início o trblho, é importnte ter um líder de equipe e, como justificdo nteriormente, fz-se necessário preprr equipe multidisciplinr, convocndo profissionis de váris áres d empres. Cd etp do é estudd detlhdmente, seguindo o fluxogrm do. No exemplo de plicção ilustrdo no Anexo, primeir operção é o Fce Axil d engrengem. A função vlid é compri totl, pois este item é usindo nest operção. De cordo com nálise d equipe, o tipo de flh que pode ocorrer dest função consiste no fto do compri totl ficr for do especificdo, tendo como Efeito d Flh, problems n operção de quebr-cntos. A grvidde dest flh é considerd pequen com pontução igul, pois equipe entende que est flh será corrigid ns operções subseqüentes do. O próximo item vlido consiste n identificção d cus do compri totl ficr for do especificdo. A equipe considerou que um ds cuss deve-se à preprção deficiente d máquin e prevenção como form de controle tul é folh de operção, o que signific que tods s informções necessáris pr preprção de máquin estão n folh de operção. No item de ocorrênci dess flh tendo cus preprção de máquin, tem-se um ocorrênci moderd, indicndo pontos de índice. A detecção dest flh é muito lt, o que lev equipe indicr um pontução igul. O índice de risco é clculdo pel multiplicção d pontução d grvidde, ocorrênci e detecção. Observndo pens cus preprção deficiente de máquin e prevenção como utilizção de folh de operção, o índice de risco fechou com 16 pontos. No mesmo item Efeito d Flh, tem-se mis dus cuss diferentes, dest form equipe deve verificr prevenção tul, pontução d ocorrênci, detecção tul e pontução d detecção, isto deve ser vlido pr cd cus diferente. Dndo seqüênci o exemplo, observ-se que n quint operção, Retificr pist, o índice de risco inicil foi de 11 e 8 pr s dus cuss citds no formulário. Como os vlores ficrm ltos, fz-se necessário tomr lgums ções pontuis pr reduzir este índice. Depois de concluído o estudo, tem-se um nov pontução no formulário de. No exemplo, com ção de implementção do Pok-Yoke de controle, o índice de risco ciu pr 8 e 1, deixndo o dentro dos pdrões exigidos pelo cliente. 5. Considerções Finis Pr s empress que possuem relções comerciis de produtos com indústri utomobilístic, utilizção d ferrment FMEA, tem torndo-se um requisito contrtul recorrente ns relções comerciis, especilmente porque tl ferrment contribui pr confibilidde do produtos e s de fbricção. Como ficou evidencido no exemplo ilustrdo n plicção, est ferrment present relevntes vntgens pois, serve como um mp do identificndo tods s fses de form clr e objetiv, ressltndo os pontos fortes e frcos, uxili n tomd de decisão, fundmentlmente sobre quis problems devese focr n solução primeiro. Um outro specto positivo é que qulquer pesso, de posse do formulário de FMEA, consegue identificr quis os tipos de flhs inerentes cd etp do, bem como identificr s cuss e, fundmentlmente, vliá-ls, conforme su grvidde, probbilidde de ocorrênci e métodos disponíveis de detecção dests flhs, ssocindo, dess form, um índice, denomindo resultdo (R). ENEGEP 006 6

7 XXVI ENEGEP - Fortlez, CE, Brsil, 9 11 de Outubro de 006 Se plicd de form dequd, ferrment pss ser um excelente instru memóri tecnológic no produtivo, tendo em vist o registro fcilmente recuperável de todo o conheci envolvido neste. Além disso, este conheci é repssdo os operdores mis inexperientes, os quis já integrm-se o, conhecendo os pontos críticos serem observdos pr minimizção de flhs e, conseqüentemente u d confibilidde pr o cliente. Um ds desvntgens dest metodologi consiste no tempo necessário pr nlisr e definir os índices ds possíveis flhs que podem ocorrer em tods s fses do produto ou, o que pode resultr em desestímulo à plicção d ferrment. Outro specto que cus dificuldde em su eficz implementção consiste no fto de que ferrment pont pr necessidde de se trblhr com equipe multidisciplinr, onde experiênci e o conheci do produto e de cd membro d equipe é extremmente importnte. 6. Considerções Finis O FMEA pode ser considerdo um ele chve n prevenção de flhs e, confibilidde de produtos e s de um orgnizção. Indiscutivelmente, s orgnizções que utilizrem de form corret, suplntndo, inclusive, s eventuis dificulddes pr fzê-lo, tis como necessidde de despender do tempo produtivo pr investiste tempo em plnej, desmotivção e o rotuldo excesso de ppeld, pouprão tempo e dinheiro n identificção e resolução de problems, e presentrão níveis reltivmente mis elevdos de qulidde, produtividde, confibilidde e, conseqüentemente, stisfção dos seus clientes. No exemplo ilustrdo, observou-se necessidde de ções pontuis n operção Retificr Pist. Pr tnto, houve investis em dispositivos Pok-Yoke somente nos equips que relizm tl operção, de form tenur o índice de detecção e, minimizndo sensivelmente, dess form, os riscos de flhs durnte o. Qunto às demis etps do, consider-se os riscos dentro do ceitável. Dess form, o FMEA pode ser um ferrment muito poderos, qundo plicd corretmente. Entretnto, tl como qulquer outr ferrment, ntes de ser usd tem de ser compreendid. Um vez que hj ess compreensão e comprometi por prte ds orgnizções, ests poderão ser grdvelmente surpreendids, pelos benefícios finnceiros resultntes ds melhoris dos seus produtos e s. Referêncis AIAG. Mnul FMEA.. edição. Automotive Industry Action Group, 001 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 9001:000 Sistems de Gestão d Qulidde Rio de Jneiro, 000 BACK, N. Metodologi de projeto de produtos industriis. Rio de Jneiro: Gunbr Dois, 198. HORITA, Fernndo. Trblho de FMEA. Disponível em Acesso em HELDMAN, Horácio e ANDERY, Pulo R.P. Análise de flhs: plicção dos métodos de FMEA e FTA. Belo Horizonte: Fundção Christino Ottoni, Escol de Engenhri d UFMG, INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. ISO/TS 1699:00 Qulity Mngement Systems Prticulr requirements for the pliction of ISO 9001:000 for utomotive production nd relevnt service prt orgniztions. Genebr, 00 JURAN, J.M. & GRYNA, F.M. d qulidde Ciclo dos Produtos: do projeto à produção.. ed., São Pulo, Mkron/Mc Grw Hill, 1991, v. 97p. ENEGEP 006 7

8 XXVI ENEGEP - Fortlez, CE, Brsil, 9 11 de Outubro de 006 PALADY, Pul. FMEA nálise dos modos de flh e efeitos: prevendo e prevenindo problems ntes que ocorrm. São Pulo: IMAN, 1997 ANEXO F M E A FMEA DE PROCESSO Produto em nálise: ENGRENAGEM Coordenção: André Processo em nálise: USINAGEM Resp. pelo : GASPARI Equipe: Gspri (Produto) / Dniel (Montgem) / Jiro (CEP) / Vlmir (Conformção) / Denílson (Usingem) PRODUTO : ENGRENAGEM Folh: 11 de: 1 Dt d elborção: 10/09/0 Revisão: 01 Dt d conclusão: 19/09/00 Tipo de Efeito d Cus d Forms de Atuis Ações Novos Índices Processo Função Flh Flh G Flh Prevenção O Detecção D R Recome ndds Resp Dt Tomd s Resp Dt G O D R Fce xil (1 op.) CNC ( op.) Quebrr cntos. ( op.) Correção de compri ( op.) Retificr pist (5 op.) Compri totl Usinr compri totl Espessur rdil do chnfro Compri Totl Diâmetro d pist Compri for do especificdo Compri cim do especificdo Espessur for do especificdo Compri cim do especificdo Diâmetro d pist for do especificdo Problems n operção de quebr cntos Compri totl do produto cim do especificdo; Retrblho; Dificuldde de engren Chnfro do dente for do especificdo (mis fino) Retrblho d peç Redução d vid útil Suct Retrblho 7 Preprção deficiente d máquin; Folgs geris d máquin Queim/quebr d ferrment Preprção deficiente d máquin Desgste/ quebr d ferrment Folgs geris d máquin Preprção deficiente d máquin Erro de posicion d peç n Máquin (cvcos) Preprção deficiente d máquin; Desgste/ quebr d ferrment Erro de posicion d peç n máquin Preprção deficiente d máquin Desgste do rebolo Folh de Operção Mnutençã o 5 preventiv Folh de Operção Folh de Operção Plno de Montgem Crts de Visul Mnutençã o preventiv Folh de Operção Plno de Montgem Folh de Operção 16 Folh de Operção visul Plno de Montgem Folh de Operção Plno de Montgem Folh de Operção Monitor ds 1 s peçs Monitor Pok Yoke n montgem ds 1 s peçs Monitor ds 1 s peçs Monitor Monitor ds 1 s peçs Monitor Implnt r Pok Yoke Resp. Denílson Przo: 09/00 Implnt r Pok Yoke Resp. Denílson Przo: 09/00 Utiliz ção de Pok Yoke Utiliz ção de Pok Yoke ENEGEP 006 8

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