CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO)"

Transcrição

1 GESTÃO DE EMPRESAS CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) Exercícios Amortizção de Empréstimos

2 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO Exercício 1 Um empréstimo vi ser reembolsdo trvés de reembolsos nuis, constntes e postcipdos durnte 6 nos. Sbendo que tx de juro prticd é de 12% o no, preench o qudro de mortizção do empréstimo: (em ) Ano Cpitl em dívid no início do no Juro Reembolso de cpitl Prestção Exercício 2 Um empréstimo vi ser reembolsdo trvés de prestções nuis, constntes e postcipds durnte 6 nos. Sbendo que tx de juro prticd é de 10% o no, preench o qudro de mortizção do empréstimo: (em ) Ano Cpitl em dívid no início do no Juro Reembolso de cpitl , Prestção Exercício 3 Um finncimento de vi ser mortizdo em 5 nos por meio de prestções nuis, constntes e postcipds. A tx de juro foi convenciond em 12% o no ms com fculdde de ser modificd no cso de se verificrem lterções sensíveis no mercdo de cpitis. Cálculo e Instrumentos Finnceiros I Gestão de Empress (2º Ano) Pg. 1

3 Assim, o fim do 3º no s prtes contrtntes cordm em prticr tx de 10% sem lterr o número de prestções. Pretende-se construção de um único qudro de mortizção que contemple lterção d tx. Exercício 4 Um finncimento de foi contrtdo ns seguintes condições: Przo totl: 3,5 nos; Amortizção por meio de prestções semestris e iguis de cpitl e juro, vencendo-se primeir um no pós dt do contrto; No fim do primeiro semestre pgr-se-ão os juros vencidos ness dt; Tx de juro i (2) = 18%, sujeit às lterções do mercdo de cpitis. Pretende-se que constru o qudro de mortizção deste empréstimo, considerndo que tx de juro sofreu um lterção pr i (2) = 17% no fim do 2º no, tendo-se mntido constntes s demis condições contrtuis. Exercício 5 Um determind entidde contriu um empréstimo em 31/03/99 ns seguintes condições: Amortizção em 5 reembolsos constntes, trimestris, vencendo-se o primeiro em 31/12/99; A entidde compromete-se pgr té o início do período de vencimento do 1º reembolso, no fim de cd trimestre, o juro vencido neste, no montnte de 382,5 ; A tx de juro em vigor é de i (4) = 18% pr o 1º no, pssndo nos restntes períodos i 1/4 = 5%. Pretende-se elborção do qudro de mortizção. Exercício 6 Considere um empréstimo por 5 nos mortizdo pelo sistem frncês medinte 5 nuiddes constntes postcipds. Sbendo que: A 1ª quot de juro nul J 1 = 2.272,98 ; A 5ª quot de cpitl M 5 = ; Determine tx de juro nul do empréstimo. Cálculo e Instrumentos Finnceiros I Gestão de Empress (2º Ano) Pg. 2

4 Exercício 7 Um empréstimo no vlor de C 0, vencendo juros à tx nul efectiv de 10%, foi mortizdo trvés de n reembolsos nuis constntes e postcipdos. Sbendo que: A prestção de ordem (n-5) é igul ; Os juros totis pgos são iguis 9.625, determine: ) O vlor de C 0. b) O cpitl em dívid pós o pgmento d referid prestção. Exercício 8 Contriu-se um empréstimo no vlor de C 0, durnte 20 nos, à tx de juro nul efectiv de 15%, mortizável trvés de 20 reembolsos nuis iguis. Sbendo que o cpitl em dívid logo pós o 10º reembolso é de 1.000, clcule: ) O montnte C 0 do empréstimo. b) A quot de juro referente o 20º no. Exercício 9 A emprestou B determind qunti à tx de juro nul efectiv de 15%, mortizável trvés de 8 nuiddes postcipds constntes. Logo pós o 3º pgmento, B propõe, sendo ceite, lterção do esquem de mortizção, pssndo então doptr-se mortizção trvés de reembolsos nuis constntes, mntendo-se o número de nuiddes. Sbendo que qundo fltvm 3 pgmentos o cpitl em dívid er de 5.378,60, clcule: ) O vlor de cd reembolso, pós lterção d mortizção. b) O vlor do empréstimo. c) O vlor dos juros totis. Exercício 10 Foi contrído um empréstimo no vlor de C 0, mortizável trvés de 15 reembolsos nuis, iguis e postcipdos à tx de juro nul efectiv de 18%. Após o 5º pgmento, o sistem de mortizção foi lterdo pr sistem frncês, mntendo-se constnte o vencimento ds nuiddes e o przo do empréstimo. Cálculo e Instrumentos Finnceiros I Gestão de Empress (2º Ano) Pg. 3

5 Sbendo que últim quot de cpitl foi de 1.810,29, clcule: ) O vlor de cd nuidde segundo o sistem frncês. b) O vlor de C 0. Exercício 11 Foi contrído um empréstimo de montnte C 0, à tx de juro nul nominl i (4) = 18% mortizr trvés de 16 pgmentos trimestris, iguis e postcipdos. Hoje, 3 nos pssdos, tx de juro pssou ser nul nominl i (4) = 19%, tendo o devedor solicitdo lterção do sistem de mortizção pr reembolsos constntes. Sbendo que pretensão do devedor foi ceite e que tl fcto teve como consequênci que o 2º pgmento pós lterção d tx de juro sofresse um umento de 65,93 reltivmente o que estv inicilmente previsto, determine: ) O vlor de C 0. b) Os juros totis envolvidos no processo. Exercício 12 Um empréstimo C 0, durnte 10 nos, é mortizável trvés de 40 trimestrliddes iguis e postcipds à tx de juro nul nominl i (4) =?. Sbendo que: 15ª quot de juro é de 628,32 ; o quociente entre 13ª e 10ª quots de cpitl é de 1, Clcule: ) O vlor de C 0. b) Os juros pgos nos últimos 5 nos. Cálculo e Instrumentos Finnceiros I Gestão de Empress (2º Ano) Pg. 4

6 EXERCÍCIOS PROPOSTOS Exercício 13 Um finncimento de foi contrtdo ns seguintes condições: Przo totl: 3 nos; Amortizção por meio de reembolsos semestris e iguis de cpitl, vencendo-se o primeiro 1 no pós dt do contrto; No fim do primeiro semestre pgr-se-ão os juros vencidos ness dt; Tx de juro i (4) = 8%. Pretende-se que constru o qudro de mortizção deste empréstimo. Resolução 0,08 i1/4 = = 2% 4 i1/2 = ( 1+ 0,02) 2 1= 4,04% M = = Semestre Cpitl em dívid no início do semestre Juro Reembolso de cpitl Prestção ,00 404,00-404, ,00 404, , , ,00 323, , , ,00 242, , , ,00 161, , , ,00 80, , ,80 Exercício 14 Um indivíduo contriu um empréstimo no vlor de C0, por 20 nos, mortizável trvés de 240 mensliddes constntes e postcipds à tx de juro nul nominl i (12) = 6%. Sbendo que 50ª quot de juro é de 308,06, determine: ) O vlor de C 0. Not: Se não responder est líne considere pr responder às línes seguintes que C 0 = b) O vlor d 100ª quot de cpitl. Cálculo e Instrumentos Finnceiros I Gestão de Empress (2º Ano) Pg. 5

7 c) Logo pós o pgmento d 70ª menslidde ocorrerm s seguintes lterções: Diminuição d tx de juro pr i (12) =?; Mudnç do sistem de mortizção pr reembolsos constntes. Sbendo que o quociente entre s 80ª quots de juro (inicilmente previst e efectivmente pg) foi de 1,132867, determine o totl dos juros efectivmente pgos. Resolução ) 0,06 i1/12 = = 0,5% 12 J = C i 308,06 = C 0,005 C = / C49 = T 191 0, 5% = T 191 0, 5% T = 501,50 C0 = T 240 0, 5% = 501, , 5% = b) T = J + M 501,50 = ,005 + M M = 151, ( ) M = 151, ,005 = 248,23 c) 80 C79 = 501, , 5% = ,04 99 O vlor de J em sistem frncês é: J = C i = ,04 0,005 = 276, /12 O cpitl em dívid no momento ds referids lterções é: C70 = 501, , 5% = ,39 O vlor de cd reembolso em sistem de reembolsos constntes é: ,39 M = =337, Cálculo e Instrumentos Finnceiros I Gestão de Empress (2º Ano) Pg. 6

8 A expressão de J em sistem de reembolsos constntes é: 80 J = J 9 M i J = ,29 i 9 337,29 i / /12 1/12 J = ,68 i 80 1/12 Considerndo o quociente entres s 80 s quots de juro, obtém-se: J 80(SF) 276, 84 = 1, = 1, i1/12 = 0,45% J (SRC) ,68 i 80 1/12 Os juros suportdos em sistem frncês são: ( ) ( ) J(SF) = 70 T C C = , , 39 = , Os juros suportdos em sistem reembolsos constntes são: J71 + J ,39 0, ,29 0,0045 J(SRC) = 170 = 170 = , Os juros totis suportdos são: J = , ,33 = ,72 T Exercício 15 Um determind entidde contriu um empréstimo em 31/03/05 ns seguintes condições: Amortizção em 5 reembolsos constntes, trimestris, vencendo-se o primeiro em 31/12/05; A entidde compromete-se pgr té o início do período de vencimento do 1º reembolso, no fim de cd trimestre, o juro vencido neste, no montnte de 382,5 ; A tx de juro em vigor é de i (4) = 18% pr o 1º no, pssndo nos restntes períodos i 1/4 = 5%. Pretende-se elborção do qudro de mortizção. Cálculo e Instrumentos Finnceiros I Gestão de Empress (2º Ano) Pg. 7

9 Resolução C 0 =? M M M M M Trim. 31/3/05 30/6/05 30/9/05 31/12/05 31/3/06 30/6/06 30/9/06 31/12/06 Pg Juro Pg Juro 382,5 382,5 i 1/4 = 0,18/4 = 4,5% (1º no) i 1/4 = 5% (restntes trimestres) Considerndo os juros pgos no finl do 1º e 2º trimestres poderemos determinr o vlor do empréstimo: J1 = C0 i1/4 382,5 = C0 0,045 C0 = O vlor de cd reembolso trimestrl (M) será (8.500/5). O qudro de mortizção do empréstimo tendo em tenção lterção d tx de juro no finl do 1º no será: Trimestre k CD k-1 J k M T k ,5-382, ,5-382, , , Exercício 16 Um indivíduo contriu um empréstimo no vlor de C 0, por 2 nos, mortizável trvés de 24 mensliddes constntes e postcipds à tx de juro nul nominl i (12) = 6%. Sbendo que o cpitl mortizdo pós o pgmento d 6ª menslidde é de 8.361,24, determine: Cálculo e Instrumentos Finnceiros I Gestão de Empress (2º Ano) Pg. 8

10 ) O vlor de C 0. Not: Se não responder est líne considere pr responder às línes seguintes que C 0 = b) O vlor d 8ª quot de juro. c) Logo pós o pgmento d 10ª menslidde ocorrerm s seguintes lterções: Mudnç do sistem de mortizção pr reembolsos constntes; Amortizção imedit dicionl de cpitl no montnte de 923,95 ; Alrgmento do przo do empréstimo pr 3 nos; Fce às lterções ocorrids, determine o totl dos juros efectivmente pgos. Resolução i 1/12 = 0,06/12 = 0,5% ) Considerndo o vlor do cpitl mortizdo pós o pgmento d 6ª menslidde pode-se determinr o vlor d 1ª quot de cpitl (M 1 ): s s CA = M 8.361,24= M M = 1.376, ,5% 1 6 0,5% 1 Com bse em M 1 podemos determinr o vlor do C 0 : s s C0 = M1 24 0, 5% = 1.376, , 5% = b) O vlor de cd menslidde pode ser determind considerndo o vlor de M 1 e de J 1 : T = M1 + J1 T = 1.376, ,005 = 1.551,22 O vlor d 8ª quot de cpitl (M 8 ) poderá ser determind prtir de M 1 : 8 ( ) 7 M = 1.376, ,005 = 1.425,12 Logo o vlor d 8ª quot de de juro será: J8 = T M8 = 1.551, ,12 = 126,10 Cálculo e Instrumentos Finnceiros I Gestão de Empress (2º Ano) Pg. 9

11 c) Juros em sistem de prestções constntes O vlor do cpitl em dívid pós o pgmento d 10ª menslidde e mortizção dicionl de 923,95 será: CD10 = 1.551, , 5% 923,95 = O vlor do cpitl mortizdo pós o pgmento d 10ª menslidde e mortizção dicionl de 923,95 será: CA10 = = Logo, os juros em sistem de prestções constntes serão: JT ( SPC) = ( , ,95) = 1.436,15 Juros em sistem de reembolsos constntes Tendo em cont s lterções introduzids teremos: O vlor de cd reembolso de cpitl (M) pós s lterções introduzids será 769,23 (20.000/16). Logo, os juros em sistem de reembolsos constntes serão: J11 + J , ,23 0,005 JT ( SRC) = 26 = 26 = Juros totis ( ) ( ) J = J SPC + J SRC = 1436, = 2.786,15 T T T Cálculo e Instrumentos Finnceiros I Gestão de Empress (2º Ano) Pg. 10

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295 Anuiddes equivlentes: $480 + $113 + $149 5 9% 5 VPL A (1, 09) $56, 37 A 5 9% 3,88965 5 9% 5 9% AE = = = = $14, 49 = 3,88965 AE B $140 $620 + $120 + 7 9% 7 VPL B (1, 09) $60, 54 = = = 5, 03295 7 9% 7 9%

Leia mais

PREÇÁRIO Informação de Produtos e Serviços Aviso nº 1/95 do Banco de Portugal

PREÇÁRIO Informação de Produtos e Serviços Aviso nº 1/95 do Banco de Portugal 01-08-09 / Pág. 1/12 CRÉDITO PESSOAL CRÉDITO NO PONTO DE VENDA - PARTICULARES Crédito Lr Txs Representtivs Tx Preferencil Tx Nominl Nominl 7,500% 29,500% 18,3% CRÉDITO NO PONTO DE VENDA - EMPRESAS Crédito

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 19/03/11

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 19/03/11 RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 9// PROFESSORES: CARIBE E MANUEL O slário bruto mensl de um vendedor é constituído de um prte fi igul R$., mis um comissão de % sobre o

Leia mais

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 6.1 Recursos de curto przo 6.2 Administrção de disponibiliddes 6.3 Administrção de estoques 6.4 Administrção de conts 6.1 Recursos de Curto Przo Administrção Finnceir e

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE CAPITULO I VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA FINS INDUSTRIAIS ARTIGO l. A lienção, trvés de vend, reliz-se por negocição direct com os concorrentes sendo o preço d vend fixo, por metro qudrdo, pr um ou mis

Leia mais

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3 Mnul do Revisor Oficil de Conts DC3 - Trtmento Contbilístico dos Contrtos de Construção (1) Directriz Contbilístic n.º 3 Dezembro de 1991 1. Est directriz plic-se os contrtos de construção que stisfçm

Leia mais

Cartilha Explicativa. Segurança para quem você ama.

Cartilha Explicativa. Segurança para quem você ama. Crtilh Explictiv Segurnç pr quem você m. Bem-vindo, novo prticipnte! É com stisfção que recebemos su desão o Fmíli Previdênci, plno desenhdo pr oferecer um complementção de posentdori num modelo moderno

Leia mais

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra Serviços de Acção Socil d Universidde de Coimbr Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e n educção

Leia mais

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate)

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate) 11 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Fernnd Arnzte) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA

Leia mais

QUESTÃO 01. QUESTÃO 02.

QUESTÃO 01. QUESTÃO 02. PROVA DE MATEMÁTICA DO O ANO _ EM DO COLÉGIO ANCHIETA BA. ANO 6 UNIDADE III PRIMEIRA AVALIAÇÃO. ELABORAÇÃO: PROFESSOR OCTAMAR MARQUES. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA GOUVEIA. QUESTÃO. Quntos inteiros são soluções

Leia mais

UNITAU APOSTILA. SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS

UNITAU APOSTILA. SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS NOME DO ALUNO: Nº TURMA: blog.portlpositivo.com.br/cpitcr 1 SUCESSÃO OU SEQUENCIA NUMÉRICA Sucessão ou seqüênci

Leia mais

Nome: N.º: endereço: data: Telefone: PARA QUEM CURSA A 1 a SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM Disciplina: MaTeMÁTiCa

Nome: N.º: endereço: data: Telefone:   PARA QUEM CURSA A 1 a SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM Disciplina: MaTeMÁTiCa Nome: N.º: endereço: dt: Telefone: E-mil: Colégio PARA QUEM CURSA A SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM 05 Disciplin: MTeMÁTiC Prov: desfio not: QUESTÃO 6 O Dr. Mni Aco not os números trvés de um código especil.

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais

Cartilha. plano associativo

Cartilha. plano associativo Crtilh plno ssocitivo Bem-vindo, novo prticipnte! É com stisfção que recebemos su desão o FAMÍLIA PREVIDÊNCIA Associtivo, plno desenhdo pr oferecer um complementção de posentdori num modelo moderno e flexível.

Leia mais

Prova de Substitutiva Física 1 FCM Assinale com um x a prova que deseja substituir

Prova de Substitutiva Física 1 FCM Assinale com um x a prova que deseja substituir Prov de Substitutiv Físic 1 FCM 0501 013 Nome do Aluno Número USP Assinle com um x prov que desej substituir P1 P P3 Vlor ds Questões 1ª. ) 0,5 b) 1,0 c) 0,5 d) 0,5 ª.,5 3ª. ) 1,5 b) 1,5 4ª. ) 1,5 b) 1,5

Leia mais

SATAPOCAL - FICHA DE APOIO TÉCNICO Nº 1/2008/RC

SATAPOCAL - FICHA DE APOIO TÉCNICO Nº 1/2008/RC 1. QUESTÃO E SUA RESOLUÇÃO 1.1. QUESTÃO COLOCADA Quis os registos contbilísticos relizr pel Associção de Municípios que resultm d cobrnç d tx de gestão de resíduos e consequente entreg junto d Autoridde

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Progressões Geométrics p. 7 Qul é o o termo d PG (...)? q q? ( ) Qul é rzão d PG (...)? q ( )? ( ) 8 q 8 q 8 8 Três números reis formm um PG de som e produto

Leia mais

Resultante da reunião ocorrida na Comissão de Orçamento Administração Pública de 5 de junho de Finanças e

Resultante da reunião ocorrida na Comissão de Orçamento Administração Pública de 5 de junho de Finanças e 11411 i iii liii, ii iii FIA DA,FPÜRUCA TEXTO FINAL d Propost de Lei n. 142,XllI2. (GOV) Regul reposição, em 2013, subsídio de féris pr os trblhres públicos, posents, reforms e demis pensionists. Resultnte

Leia mais

Resolução dos Exercícios Propostos

Resolução dos Exercícios Propostos Mtemátic Ficeir: Aplicções à Aálise de Ivestimetos 4ª. Edição Resolução dos Exercícios Propostos Etre os méritos deste livro, que fzem dele um dos preferidos pelos estudtes e professores, está explicr

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

Exercícios Propostos 1. Calcular a TIR dos seguintes fluxos de caixa:

Exercícios Propostos 1. Calcular a TIR dos seguintes fluxos de caixa: Rendimento líquido d plicção = Montnte bruto - trif bncári - imposto Rendimento líquido d plicção = $80.000-0,0 $80.000-0,0 ($80.000-$00.000)-$00.000 Rendimento líquido d plicção = $66.000 $66.000 Tx de

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade CINÉTICA QUÍMICA Lei de Velocidde LEIS DE VELOCIDADE - DETERMINAÇÃO Os eperimentos em Cinétic Químic fornecem os vlores ds concentrções ds espécies em função do tempo. A lei de velocidde que govern um

Leia mais

I - Celebração, Modificação e Cessação do Contrato 1.

I - Celebração, Modificação e Cessação do Contrato 1. 1 6 CARTÃO DE CRÉDITO PARTICULAR SOC. COMERCIAL C. SANTOS Montepio Crédito - Instituição Finnceir de Crédito, S.A. Condições Geris de Utilizção, Direitos e Deveres ds Prtes Elbords de cordo com o Aviso

Leia mais

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$ 81,9(56,'$'( )('(5$/ ' 5, '( -$1(,5 &1&856 '( 6(/(d 0$7(0É7,&$ -867,),48( 7'$6 $6 68$6 5(667$6 De um retângulo de 18 cm de lrgur e 48 cm de comprimento form retirdos dois qudrdos de ldos iguis 7 cm, como

Leia mais

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais.

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais. EXPOENTE 2 3 = 8 RESULTADO BASE Podeos entender potencição coo u ultiplicção de ftores iguis. A Bse será o ftor que se repetirá O expoente indic qunts vezes bse vi ser ultiplicd por el es. 2 5 = 2. 2.

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas. CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A

Leia mais

Associação Escola 31 de Janeiro ANO LETIVO 2017/

Associação Escola 31 de Janeiro ANO LETIVO 2017/ ANO LETIVO 2017/201820013 A Associção Escol 31 de Jneiro é um Instituição Privd sem fins lucrtivos, fundd em 31 de Jneiro de 1911. Foi um ds Instituições pioneirs o nível ssocitivo, dedicndo-se, fundmentlmente,

Leia mais

Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho

Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trblhdor e ofert de trblho 6 1 Exercício de plicção: Equilíbrio de um consumidor-trblhdor e nálise de estátic comprd Exercícios pr prátic do leitor Neste cpítulo, presentmos

Leia mais

Segurança para quem você ama. Cartilha Explicativa

Segurança para quem você ama. Cartilha Explicativa Segurnç pr quem você m. Crtilh Explictiv Bem-vindo, novo prticipnte! É com stisfção que recebemos su desão o Fmíli Previdênci, plno desenhdo pr oferecer um complementção de posentdori num modelo moderno

Leia mais

6-1 Determine a primitiva F da função f que satisfaz a condição indicada, em cada um dos casos seguintes: a) f(x) = sin 2x, F (π) = 3.

6-1 Determine a primitiva F da função f que satisfaz a condição indicada, em cada um dos casos seguintes: a) f(x) = sin 2x, F (π) = 3. 6 Fich de eercícios de Cálculo pr Informátic CÁLCULO INTEGRAL 6- Determine primitiv F d função f que stisfz condição indicd, em cd um dos csos seguintes: ) f() = sin, F (π) = 3. b) f() = 3 + +, F (0) =

Leia mais

SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Serviço de Pessoal e Recursos Humanos

SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Serviço de Pessoal e Recursos Humanos SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e

Leia mais

Física 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa

Física 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa Físic 1 - Cpítulo 3 Movimento Uniformemente Vrido (m.u.v.) Acelerção Esclr Médi v 1 v 2 Movimento Vrido: é o que tem vrições no vlor d velocidde. Uniddes de celerção: m/s 2 ; cm/s 2 ; km/h 2 1 2 Acelerção

Leia mais

a TESTE DIAGNÓSTICO 7.º ANO

a TESTE DIAGNÓSTICO 7.º ANO TESTE DIAGNÓSTICO 7.º ANO Escol Turm N.º Dt 1. Consider seguinte ret orientd: 1.1. As bcisss dos pontos A e C são, respetivmente: (A) 5, 1 (B) 5, 2 (C) 5, 0 (D) 4, 3 1.2. Escrevendo s bcisss dos pontos

Leia mais

6. TÍTULOS EM ESPÉCIE E CONTRATOS EMPRESARIAIS 6.1 NOTA PROMISSÓRIA DEC. 57.663/66 6.1.1 CARACTERÍSTICAS NOTA PROMISSÓRIA NOTA PROMISSÓRIA CONCEITO

6. TÍTULOS EM ESPÉCIE E CONTRATOS EMPRESARIAIS 6.1 NOTA PROMISSÓRIA DEC. 57.663/66 6.1.1 CARACTERÍSTICAS NOTA PROMISSÓRIA NOTA PROMISSÓRIA CONCEITO 6. TÍTULOS EM ESPÉCIE E CONTRTOS EMPRESRIIS 6.1 NOT PROMISSÓRI DEC. 57.663/66 Profª Msc Margô Trindade Sartori margosartori@gmail.com Profª Msc Margô Trindade Sartori margosartori@gmail.com NOT PROMISSÓRI

Leia mais

Diferenciação Numérica

Diferenciação Numérica Cpítulo 6: Dierencição e Integrção Numéric Dierencição Numéric Em muits circunstâncis, torn-se diícil oter vlores de derivds de um unção: derivds que não são de ácil otenção; Eemplo clculr ª derivd: e

Leia mais

Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017

Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017 Respost d List de exercícios com dt de entreg pr 7/04/017 1. Considere um custo de cpitl de 10% e dmit que lhe sejm oferecidos os seguintes projetos: ) Considerndo que os dois projetos sejm independentes,

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Aula 10 Estabilidade

Aula 10 Estabilidade Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Deprtnto de Engenhri Elétric Aul 2.3 Máquins Rottivs Prof. João Américo Vilel Bibliogrfi FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: com Introdução à Eletrônic De Potênci. 7ª Edição,

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES PROFESSOR: MARCOS AGUIAR MAT. BÁSICA I. FUNÇÕES. DEFINIÇÃO Ddos

Leia mais

1 Fórmulas de Newton-Cotes

1 Fórmulas de Newton-Cotes As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como

Leia mais

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL / PSA CN-2005) Prova : Amarela MATEMÁTICA

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL / PSA CN-2005) Prova : Amarela MATEMÁTICA MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL / PSA CN005) Prov : Amrel MATEMÁTICA 1) Num triângulo ABC, AB = AC, o ponto D interno o ldo AC é determindo

Leia mais

SEGUROS E FUNDOS DE PENSÕES

SEGUROS E FUNDOS DE PENSÕES E FUNDOS PENSÕES o O Gui de Seguros e tem como objectivo principl esclrecer o leitor, em lingugem simples e cessível, cerc dos conceitos, tipos de contrtos e procedimentos n áre dos seguros e fundos de

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT

DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT GOVERNO FEDERAL COM MAIS CASOS DE CORRUPÇÃO, em Mrço de 2006 - [estimuld e únic, em %] Em 1º lugr Som ds menções Bse: Totl d mostr Collor Lul FHC 11

Leia mais

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são:

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são: MATEMÁTIA Sej M um mtriz rel x. Defin um função f n qul cd elemento d mtriz se desloc pr posição b seguinte no sentido horário, ou sej, se M =, c d c implic que f (M) =. Encontre tods s mtrizes d b simétrics

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA.

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 6 ) RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 06 - FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 0 De 869 té hoje, ocorrerm s seguintes munçs e moe no Brsil: () em 94, foi crio o cruzeiro, c cruzeiro

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação Experiênci I Crcterístic de egulção do Gerdor de Corrente Contínu com Excitção em Derivção 1. Introdução Neste ensio máquin de corrente contínu ANEL trblhrá como gerdor utoexcitdo, não sendo mis necessári

Leia mais

Conheça a sua fatura da água!

Conheça a sua fatura da água! Conheç su ftur d águ! Jneiro de 20 FATURA/RECIBO N.º: 27 VALOR 8,7 Euros Município de Reguengos de Monsrz Titulr / Locl Mord ou sítio de leitur/do contdor Loclidde d mord de leitur NIF: Áre NIPC 07 040

Leia mais

( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5

( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5 Pré-F 207 Simuldo # 26 de bril de 207 2 Q. (EsS) Em um progressão ritmétic cujo primeiro termo é, 87 e rzão é 0, 004, temos que som dos seus dez primeiros é igul : () 8, 99 () 9, 5674 () 8, 88 (D) 9, 5644

Leia mais

Física. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras:

Física. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras: Resolução ds tiiddes copleentres Físic F4 Vetores: conceitos e definições p. 8 1 Obsere os etores ds figurs: 45 c 45 b d Se 5 10 c, b 5 9 c, c 5 1 c e d 5 8 c, clcule o ódulo do etor R e cd cso: ) R 5

Leia mais

Uma situação muito comum de função exponencial é aquela em que uma determinada grandeza, que pra um instante t = 0 ela apresenta uma medida y y0

Uma situação muito comum de função exponencial é aquela em que uma determinada grandeza, que pra um instante t = 0 ela apresenta uma medida y y0 FUNÇÃO EXPONENCIAL REPRESENTAÇÃO Atenção y y x x y y : bse x Um situção muito comum de função exponencil é quel em que um determind grndez, que pr um instnte t = el present um medid y y, prtir deste instnte,

Leia mais

GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DA INCLUSÃO E ASSUNTOS SOCIAIS INSTITUTO DE EMPREGO DA MADEIRA, IP-RAM

GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DA INCLUSÃO E ASSUNTOS SOCIAIS INSTITUTO DE EMPREGO DA MADEIRA, IP-RAM GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DA INCLUSÃO E ASSUNTOS SOCIAIS INSTITUTO DE EMPREGO DA MADEIRA IP-RAM Proc. Nº 201 /FE/ Cndidtur o Progrm Formção Emprego (FE) (Portri 190/2014 de 6 de novembro) (O

Leia mais

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é Questão 0) Trlhndo-se com log = 0,47 e log = 0,0, pode-se concluir que o vlor que mis se proxim de log 46 é 0),0 0),08 0),9 04),8 0),64 Questão 0) Pr se clculr intensidde luminos L, medid em lumens, um

Leia mais

Autoriza o Poder Executivo Municipal a aderir ao programa BADESC CIDADES II e tomar empréstimo juttto ao BADESC - Agência de Fomento de santa

Autoriza o Poder Executivo Municipal a aderir ao programa BADESC CIDADES II e tomar empréstimo juttto ao BADESC - Agência de Fomento de santa PREFEITURA MUN ICI PAL DE T,IONDAI LEI N".3.512, DE l1 DE JUNHO DE 2013. Autoriz o Poder Executivo Municipl derir o progrm BADESC CIDADES II e tomr empréstimo juttto o BADESC - Agênci de Fomento de snt

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

FUNÇÃO LOGARITMICA. Professora Laura. 1 Definição de Logaritmo

FUNÇÃO LOGARITMICA. Professora Laura. 1 Definição de Logaritmo 57 FUÇÃO LOGARITMICA Professor Lur 1 Definição de Logritmo Chm se logritmo de um número > 0 em relção um bse (0 < 1), o expoente que se deve elevr bse, fim de que potênci obtid sej igul. log, onde: > 0,

Leia mais

LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (9º ano)

LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (9º ano) PARTE I ) Determine s potêncis: ) 4 = b) - = ) Escrev usndo potênci de bse 0: ) 7 bilhões: b) um milionésimo: ) Trnsforme os números ddos em potencições e simplifique epressão: 0000000 00000 5 = 4) Escrev

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-7 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA Questão Sore números reis, é correto firmr: () Se é o mior número de três lgrismos divisível

Leia mais

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE;

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE; http://www.mm.gov.br/port/conm/res/res97/res22697.html Pge 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO Nº 226, DE 20 DE AGOSTO DE 1997 O Conselho Ncionl do Meio Ambiente - CONAMA, no uso ds tribuições que lhe são conferids

Leia mais

DEMONSTR DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS BNI 31 DE DEZEMBRO DE 2018 BALANÇO

DEMONSTR DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS BNI 31 DE DEZEMBRO DE 2018 BALANÇO Em cumprimento do viso nº 15/07, de 12 de Setembro, do Banco Nacional de ngola, após análise e aprovação pela ssembleia Geral, o Banco de Negócios Internacional (BNI) procede à publicação das Contas Individuais

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M10 Função logarítmica. 1 Sendo ƒ uma função dada por f(x) 5 log 2

Matemática. Resolução das atividades complementares. M10 Função logarítmica. 1 Sendo ƒ uma função dada por f(x) 5 log 2 Resolução ds tividdes copleentres Mteátic M0 Função rític p. 7 Sendo ƒ u função dd por f(), clcule o vlor de f(). f() f()??? f() A epressão é igul : ) c) 0 e) b) d)? 0 0 Clcule y, sendo. y y Resolv epressão.

Leia mais

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano.

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano. CÁLCULO NUMÉRICO Prof. Dr. Yr de Souz Tdno yrtdno@utfpr.edu.br Aul 0 0/04 Sistems de Equções Lineres Prte MÉTODOS ITERATIVOS Cálculo Numérico /9 MOTIVAÇÃO Os métodos itertivos ou de proimção fornecem um

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UERJ CENTRO BIOMÉDICO FACULDADE DE ENFERMAGEM CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENFERMAGEM CLÍNICA EDITAL 2017

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UERJ CENTRO BIOMÉDICO FACULDADE DE ENFERMAGEM CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENFERMAGEM CLÍNICA EDITAL 2017 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UERJ CENTRO BIOMÉDICO FACULDADE DE ENFERMAGEM CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENFERMAGEM CLÍNICA EDITAL 2017 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENFERMAGEM CLÍNICA TURMA 2017

Leia mais

Aprimorando os Conhecimentos de Mecânica Lista 7 Grandezas Cinemáticas I

Aprimorando os Conhecimentos de Mecânica Lista 7 Grandezas Cinemáticas I Aprimorndo os Conhecimentos de Mecânic List 7 Grndezs Cinemátics I 1. (PUCCAMP-98) Num birro, onde todos os qurteirões são qudrdos e s rus prlels distm 100m um d outr, um trnseunte fz o percurso de P Q

Leia mais

CURSO DE MATEMÁTICA BÁSICA

CURSO DE MATEMÁTICA BÁSICA [Digite teto] CURSO DE MATEMÁTICA BÁSICA BELO HORIZONTE MG [Digite teto] CONJUNTOS NÚMERICOS. Conjunto dos números nturis Ν é o conjunto de todos os números contáveis. N { 0,,,,,, K}. Conjunto dos números

Leia mais

Informações relativas ao montante RWA, aos índices e aos limites R$ Mil 3T16 PR RWAcpad RWAmpad 948 RWAcam 948 RWAopad 19.

Informações relativas ao montante RWA, aos índices e aos limites R$ Mil 3T16 PR RWAcpad RWAmpad 948 RWAcam 948 RWAopad 19. INFORMAÇÕES RELATIVAS À GESTÃO DE RISCOS, À APURAÇÃO DO MONTANTE DOS ATIVOS PONDERADOS PELO RISCO (RWA) E À APURAÇÃO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR) NOVO BANCO CONTINENTAL S/A - BANCO MÚLTIPLO - CNPJ:

Leia mais

Soluções tampão. EFEITO TAMPÃO: é a resistência de uma solução a mudanças de. concentração de íons hidrogênio ao se adicionar pequenas

Soluções tampão. EFEITO TAMPÃO: é a resistência de uma solução a mudanças de. concentração de íons hidrogênio ao se adicionar pequenas Soluções tmpão EFEITO TAMPÃO: é resistênci de um solução mudnçs de concentrção de íons hidrogênio o se dicionr pequens quntiddes de ácido ou bse. Um solução que tem ess propriedde é chmd de SOLUÇÃO TAMPÃO.

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)

Leia mais

CPV O Cursinho que Mais Aprova na GV

CPV O Cursinho que Mais Aprova na GV CPV O Cursinho que Mis Aprov n GV FGV ADM 04/dezembro/016 MATEMÁTICA APLICADA 01. ) Represente grficmente no plno crtesino função: P(t) = t 4t + 10 se t 4 1 t se t > 4 Se função P(t), em centens de reis,

Leia mais

Indústrias Romi S.A. Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 31 de dezembro de 2012

Indústrias Romi S.A. Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 31 de dezembro de 2012 Reltório dos uditores independentes sobre s demonstrções finnceirs 31 de dezembro de 2012 Reltório dos uditores independentes sobre s demonstrções finnceirs individuis e consolidds Aos Administrdores e

Leia mais

MICROECONOMIA II. Exame - época normal 08/06/2006. Licenciatura em Economia LEC106

MICROECONOMIA II. Exame - época normal 08/06/2006. Licenciatura em Economia LEC106 Licencitur em Economi MICROECONOMIA II LEC106 Exme - époc norml 08/06/006 Antes de inicir o exme, lei tentmente s oservções ue se seguem: durção d prov é de hors e 30 minutos; prov é constituíd por dus

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV dministrção Fse 9/junho/005 MTMÁTI 0. ntônio investiu qunti recebid de hernç em três plicções distints: do totl recebido em um fundo de rend fi; 40% do vlor herddo em um

Leia mais

Análise de Circuitos Trifásicos Desequilibrados Utilizando-se Componentes Simétricas

Análise de Circuitos Trifásicos Desequilibrados Utilizando-se Componentes Simétricas Análise de Circuitos Trifásicos Desequilibrdos Utilizndo-se Componentes Simétrics Prof. José Rubens Mcedo Jr. Exercício: Um determind crg trifásic, ligd em estrel flutunte, é limentd pels seguintes tensões

Leia mais

Mod. 248-1 Tit. - Abril 2015

Mod. 248-1 Tit. - Abril 2015 Mod. 248-1 Tit. - Abril 2015 1 6 CARTÃO DE CRÉDITO PARTICULAR UNICRE Condições Geris de Utilizção, Direitos e Deveres ds Prtes Elbords de cordo com o Aviso nº 11/2001 de 20/11 do Bnco de Portugl, o Regulmento

Leia mais

Mod. 65 - Emp. - Julho 2015

Mod. 65 - Emp. - Julho 2015 Mod. 65 - Emp. - Julho 2015 1 6 CARTÃO DE CRÉDITO EMPRESA UNICRE Condições Geris de Utilizção, Direitos e Deveres ds Prtes Elbords de cordo com o Aviso nº 11/2001 de 20/11 do Bnco de Portugl, o Regulmento

Leia mais

Mod. 248-1 Tit. - Julho 2015

Mod. 248-1 Tit. - Julho 2015 1 6 CARTÃO DE CRÉDITO PARTICULAR UNICRE Condições Geris de Utilizção, Direitos e Deveres ds Prtes Elbords de cordo com o Aviso nº 11/2001 de 20/11 do Bnco de Portugl, o Regulmento (CE) nº 924/2009, o Decreto-Lei

Leia mais

ESCOLA DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA LOGARITMOS PROF. CARLINHOS NOME: N O :

ESCOLA DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA LOGARITMOS PROF. CARLINHOS NOME: N O : ESCOLA DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA LOGARITMOS PROF. CARLINHOS NOME: N O : 1 DEFINIÇÃO LOGARITMOS = os(rzão) + rithmos(números) Sejm e números reis positivos diferentes de zero e 1. Chm-se ritmo

Leia mais

Progressões Aritméticas

Progressões Aritméticas Segund Etp Progressões Aritmétics Definição São sequêncis numérics onde cd elemento, prtir do segundo, é obtido trvés d som de seu ntecessor com um constnte (rzão).,,,,,, 1 3 4 n 1 n 1 1º termo º termo

Leia mais

U04.6. Câmara Municipal da Amadora. Pág. 1 a. 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009) 01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente.

U04.6. Câmara Municipal da Amadora. Pág. 1 a. 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009) 01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente. Câmr Municipl d Amdor Deprtmento de Administrção U04.6 Urbnísitic EMISSÃO DE LICENÇA ESPECIAL OU COMUNICAÇÃO PRÉVIA PARA OBRAS INACABADAS LISTA DE DOCUMENTOS 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009)

Leia mais

Pontos onde f (x) = 0 e a < x < b. Suponha que f (x 0 ) existe para a < x 0 < b. Se x 0 é um ponto extremo então f (x 0 ) = 0.

Pontos onde f (x) = 0 e a < x < b. Suponha que f (x 0 ) existe para a < x 0 < b. Se x 0 é um ponto extremo então f (x 0 ) = 0. Resolver o seguinte PPNL M (min) f() s. [, ] Pr chr solução ótim deve-se chr todos os máimos (mínimos) locis, isto é, os etremos locis. A solução ótim será o etremo locl com mior (menor) vlor de f(). É

Leia mais

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < <

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < < MATEMÁTICA Assinle lterntiv verddeir: ) 6 < 7 6 < 6 b) 7 6 < 6 < 6 c) 7 6 < 6 < 6 d) 6 < 6 < 7 6 e) 6 < 7 6 < 6 Pr * {} temos: ) *, * + e + * + ) + > + + > ) Ds equções (I) e (II) result 7 6 < ( 6 )

Leia mais

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um

Leia mais

Professora: Profª Roberta Nara Sodré de Souza

Professora: Profª Roberta Nara Sodré de Souza MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA-CAMPUS ITAJAÍ Professor: Profª Robert Nr Sodré de Souz Função

Leia mais

a) -36 b) -18 c) 0 d)18 e) 36 a, na qual n IN- {0} e a 2, 2 aritmética, cujo décimo termo é: a) 94 b) 95 c) 101 d) 104 e) 105

a) -36 b) -18 c) 0 d)18 e) 36 a, na qual n IN- {0} e a 2, 2 aritmética, cujo décimo termo é: a) 94 b) 95 c) 101 d) 104 e) 105 Colégio Snt Mri Exercícios de P.A. e P.G. Professor: Flávio Verdugo Ferreir. (UFBA) A som dos 0 e 0 termos d seqüênci bixo é: 8 n n 8. n ) -6 b) -8 c) 0 d)8 e) 6. (Unifor CE) Considere seqüênci n, 8 Qul

Leia mais

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2 PROV ELBORD PR SER PLICD ÀS TURMS DO O NO DO ENSINO MÉDIO DO COLÉGIO NCHIET-B EM MIO DE. ELBORÇÃO: PROFESSORES OCTMR MRQUES E DRINO CRIBÉ. PROFESSOR MRI NTÔNI C. GOUVEI QUESTÃO. O ldo x do retângulo que

Leia mais

1.14 Temas Diversos a Respeito dos Condutos Forçados

1.14 Temas Diversos a Respeito dos Condutos Forçados .4 Tems iersos Respeito dos Condutos Forçdos escrg ire Velocidde Máxim Aplicndo Bernoulli H P tm A g P tm B g V = 0 (níel de águ considerdo constnte) Tem-se ue: B g(h ) Exemplo : ul o olume diário ornecido

Leia mais

facebook/ruilima

facebook/ruilima MATEMÁTICA UFPE ( FASE/008) 01. Sej áre totl d superfície de um cubo, e y, o volume do mesmo cubo. Anlise s firmções seguir, considerndo esss informções. 0-0) Se = 5 então y = 7. 1-1) 6y = 3 -) O gráfico

Leia mais

CONTABILIDADE ANALÍTICA

CONTABILIDADE ANALÍTICA CONTABILIDADE ANALÍTICA Cpítulo Cpítulo 1. COMPONENTES DO CUSTO DE PRODUÇÃO MATÉRIAS (bens dquiridos pr trnsformção): Prims: quels que são trnsformdos noutros produtos Subsidiáris: quels que poim trnsformção

Leia mais

1 x 5 (d) f = 1 + x 2 2 (f) f = tg 2 x x p 1 + x 2 (g) f = p x + sec 2 x (h) f = x 3p x. (c) f = 2 sen x. sen x p 1 + cos x. p x.

1 x 5 (d) f = 1 + x 2 2 (f) f = tg 2 x x p 1 + x 2 (g) f = p x + sec 2 x (h) f = x 3p x. (c) f = 2 sen x. sen x p 1 + cos x. p x. 6. Primitivs cd. 6. Em cd cso determine primitiv F (x) d função f (x), stisfzendo condição especi- () f (x) = 4p x; F () = f (x) = x + =x ; F () = (c) f (x) = (x + ) ; F () = 6. Determine função f que

Leia mais