ANEXO. DHA < 200 mm - baixo risco DHA > 200 mm - alto risco

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANEXO. DHA < 200 mm - baixo risco DHA > 200 mm - alto risco"

Transcrição

1 ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O Brsil produz dus espécies de cfé: O rábic (Coffe rábic L.) e o robust (Coffe cnephor Pierre ex A. Froehner.), mis conhecido como cfé robust. Atulmente, o pís é o mior produtor e exportdor, bem como, o segundo mior consumidor de cfé do mundo. Além disso, detém lidernç bsolut em pesquiss cfeeirs, o que lhe ssegur competitividde e sustentbilidde n produção de cfé. De modo gerl, o cultivo do cfé robust em Rondôni é relizdo em pequens áres, com proveitmento de mão-de-obr fmilir. Cerc de 90% d áre cfeeir do Estdo é plntd com espécie robust, sendo cultivr conilon utilizd em proximdmente 95% ds proprieddes. O Zonemento Agrícol objetivou delimitr s áres pts e os períodos de plntio, com menor risco climático, pr o cultivo do cfé robust (Coffe cnephor) e rábic (Coffe rábic), nos diferentes municípios do Estdo. A deficiênci hídric nul (DHA) e tempertur médi nul (T) são prâmetros fundmentis pr definição d ptidão climátic ds áres pr o cultivo do cfé robust e do rábic. A deficiênci hídric nul foi clculd prtir de um modelo de blnço hídrico, tendo sido dotd um cpcidde de rmzenmento de águ dos solos de 125 mm. Form utilizdos ddos diários de precipitção pluviométric dos 19 postos meteorológicos disponíveis no Estdo, com séries histórics superiores 15 nos de observção. Form considerds s seguintes clsses de disponibilidde hídric nul (DHA) pr definição ds áres de risco do ponto de vist hídrico: Coffe rbic Coffe cnephor Sequeiro Irrigdo Sequeiro Irrigdo DHA < 150 mm - bixo risco DHA > 150 mm - lto risco DHA > 150 mm DHA < 0 mm - bixo risco DHA > 0 mm - lto risco DHA > 0 mm Utilizou-se o modelo de regressão liner múltipl pr estimtivs ds temperturs ns locliddes onde os ddos de tempertur inexistim. Form estbelecids s seguintes clsses de tempertur médi nul (T) pr definição ds áres de risco do ponto de vist térmico: Coffe rbic Coffe cnephor Sequeiro Irrigdo Sequeiro Irrigdo T < 18 C - lto risco 18 C < T < 23 C - bixo risco T > 23 C - lto risco T < 22 C - lto risco 22 C < T < 26 C - bixo risco T > 26 C - lto risco Os vlores de DHA e de T form georeferencidos e espcilizdos com o uso de um sistem de informções geográfics, utilizndo técnics de modelgem numéric de terreno e interpoldores mtemáticos, pr gerção dos mps de deficiênci hídric nul e de tempertur médi nul. O cálculo do risco foi relizdo prtir d estimtiv d probbilidde de ocorrênci do evento climático, ou sej, tnto tempertur qunto deficiênci hídric devem estr, em 80% d série nlisd, inserids nos limites estbelecidos. As regiões que presentrm deficiênci hídric e condições térmics dentro dos limites pré-estbelecidos pr s condições de sequeiro form considerds fvoráveis

2 pr o cultivo sem irrigção. Ns regiões com condições térmics fvoráveis, ms, com deficiêncis hídrics superiores os limites definidos, o cultivo foi indicdo com o uso de irrigção complementr. As simulções form relizds pr períodos decendiis de plntio, prtir do início d estção chuvos. Todos os municípios do Estdo de Rondôni presentrm deficiênci hídric nul superior 150 mm e, portnto inptos pr o cultivo do cfé rábic em condições de sequeiro. Considerndo-se os índices de tempertur médi nul, indicção de cultivo pr o cfé rábic, condiciond à prátic de irrigção complementr, ficou restrit 3 (três) municípios. Trtndo-se de um cultur de ciclo nul, o cfé pode ser plntdo no Estdo de Rondôni em qulquer époc do no, com uso de irrigção. Porém, recomend-se que o plntio sej relizdo no início d estção chuvos, ou sej, entre os meses de outubro e dezembro, pr proveitr s condições climátics propícis e fcilitr o pegmento e desenvolvimento ds muds. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O zonemento grícol de risco climático pr o Estdo de Rondôni contempl como ptos o cultivo de cfé, os solos Tipos 2 e 3, especificdos n Instrução Normtiv nº, de 14 de junho de 05, publicd no DOU de 16 de junho de 05, Seção 1, págin 12, lterd pr Instrução Normtiv nº 12, trvés de retificção publicd no DOU de 17 de junho de 05, Seção 1, págin 6, que presentm s seguintes crcterístics: Tipo 2: solos com teor de rgil entre 15 e 35% e menos de 70% de rei, com profundidde igul ou superior 50 cm; e Tipo 3: ) solos com teor de rgil mior que 35%, com profundidde igul ou superior 50 cm; e b) solos com menos de 35% de rgil e menos de 15% de rei (textur siltos), com profundidde igul ou superior 50 cm. Pr o uso dos solos, deve-se observr legislção reltiv às áres de preservção permnente. Critérios pr profundidde de mostrgem: A nálise físic é que determin s quntiddes de rgil, de rei e de silte existentes no solo, constituindo-se em etp fundmentl pr o seu enqudrmento nos diferentes tipos previstos no zonemento de risco climático. Pr que tipificção sej relizd de modo seguro, recomend-se que: ) os pontos de mostrgem sejm escolhidos de cordo com s vrições prentes de cor, vegetção, textur e topogrfi do terreno; b) mostrgem de cd ponto sej relizd em dus etps: - primeir, n cmd de 0 cm de profundidde e; - segund, n cmd de 40 cm de profundidde; c) s dus mostrs de cd ponto de colet sejm destorrods, homogeneizds e devidmente identificds pr encminhmento, em seprdo, os lbortórios de solos que grntm um pdrão de qulidde ds nálises relizds.

3 3. TABELA DE PERÍODOS DE PLANTIO Períodos Dts 28 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, pr cultur de cfé no Estdo de Rondôni s cultivres de cfé registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Not: Devem ser utilizds, no plntio, muds produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.153, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA PLANTIO A relção de municípios do Estdo de Rondôni ptos o cultivo de cfé foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem, té que nov relção o inclu formlmente. O período de plntio indicdo pr cd município não será prorrogdo ou ntecipdo. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç o plntio ns épocs indicds, recomend-se os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr. As áres de cultivo de cd município deverão obedecer o ZONEAMENTO SÓCIO ECONÔMICO - ECOLÓGICO DO ESTADO DE RONDÔNIA - ZSEE, provdo pel Comissão do Zonemento Ecológico-Econômico do Território Ncionl e pelo Conselho Ncionl do Meio Ambiente, que definiu zon 1, Áres de Usos Consoliddos como prioritáris pr gropecuári, Lei Complementr Estdul nº 2/05 e Decreto nº 5875 de 15 de gosto de 06.

4 COFFEA ARABICA (IRRIGADO) MUNICÍPIOS SOLOS: TIPOS 2 e 3 PERÍODOS Chupingui Colordo do Oeste Vilhen COFFEA CANEPHORA (SEQUEIRO) MUNICÍPIOS SOLOS: TIPOS 2 e 3 PERÍODOS Alt Florest d'oeste Alto Alegre dos Precis Alto Príso Alvord d'oeste Ariquemes Buritis Cbixi Cculândi Ccol Cmpo Novo de Rondôni Cndeis do Jmri Cstnheirs Cerejeirs Chupingui Colordo do Oeste Corumbir Cost Mrques Cujubim Espigão d'oeste Governdor Jorge Teixeir Gujrá-Mirim Itpuã do Oeste Jru Ji-Prná Mchdinho d'oeste Ministro Andrezz Mirnte d Serr Monte Negro Nov Brsilândi d'oeste Nov Mmoré Nov União Novo Horizonte do Oeste Ouro Preto do Oeste Precis Piment Bueno Pimenteirs do Oeste Porto Velho Presidente Médici Primver de Rondôni Rio Crespo 28 36

5 Rolim de Mour Snt Luzi d'oeste São Felipe d'oeste São Frncisco do Guporé São Miguel do Guporé Seringueirs Teixeirópolis Theobrom Urupá Vle do Anri Vle do Príso Vilhen 28 36

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE 31 DE JULHO DE 2015.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE 31 DE JULHO DE 2015. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE DE JULHO DE 15. ##TEX O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O feijão cupi (Vign unguicult (L.) Wlp), conhecido tmbém como feijão-decord ou feijão mcssr, constitui-se em fonte de proteíns e limento básico pr grnde prte d populção d Região do

Leia mais

3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA. Períodos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12. 11 a 20. 1º a 10. 1º a 10. 11 a 20. 1º a 10. 11 a 20. 21 a 29.

3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA. Períodos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12. 11 a 20. 1º a 10. 1º a 10. 11 a 20. 1º a 10. 11 a 20. 21 a 29. ANEXO 1. NOTA TÉCNICA A soj é bsicmente um plnt de dis curtos, porém su respost à durção do di difere segundo cultivr e tempertur. A tempertur cim d qul cultur d soj tem condições de rmzenr fotossintetizdos

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

PORTARIA Nº 33, DE 30 DE ABRIL DE 2018

PORTARIA Nº 33, DE 30 DE ABRIL DE 2018 PORTARIA Nº, ABRIL 18 - Diário Oficil d União - Imprens N... http://www.imprensncionl.gov.br/web/guest/consult?p_p_id=1&p_p_lifecycle=0&... Págin 1 de 7 03/05/18 Publicdo em: 02/05/18 Edição: 83 Seção:

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA A mmoneir (Ricinus communis L.) é um plnt pertencente à fmíli ds Euforbiáces, rústic, heliófil, resistente à sec, dissemind por diverss regiões do globo terrestre e cultivd comercilmente

Leia mais

Portaria 130/2014 24/07/2014

Portaria 130/2014 24/07/2014 /7/14 Sistem Integrdo de Legislção Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento BINAGRI - SISLEGIS Portri 130/14 24/07/14 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 176, DE 4 DE AGOSTO DE 2015.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 176, DE 4 DE AGOSTO DE 2015. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 176, DE 4 DE AGOSTO DE 15. ##TEX O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis

Leia mais

parcial de dotações orçamentárias, indicados nos anexos I e II desta Lei e nos montantes especificados.

parcial de dotações orçamentárias, indicados nos anexos I e II desta Lei e nos montantes especificados. LEIN 1666, DE 8 DE AGOSTO DE 26. Autoriza o Poder Executivo a abrir crédito adicional suplementar até o montante de R$ 7.797.9, em favor da Secretaria de Estado da Agricultura, Produção e do Desenvolvimento

Leia mais

Portaria 47/ /07/2014

Portaria 47/ /07/2014 Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento BINAGRI - SISLEGIS Portri 47/14 24/07/14 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 47, DE 22 DE JULHO

Leia mais

Portaria 14/ /07/2013

Portaria 14/ /07/2013 Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento BINAGRI - SISLEGIS Portri 14/13 /07/13 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 14, DE 8 DE JULHO

Leia mais

Portaria 486/2011 (D.O.U. 15/12/2011)

Portaria 486/2011 (D.O.U. 15/12/2011) de 6 13/03/12 :04 Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento BINAGRI - SISLEGIS Portri 486/ (D.O.U. 15/12/) MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO PORTARIA Nº 276, DE 28 DE JULHO DE

Leia mais

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 50, DE 31 DE JULHO DE 2015.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 50, DE 31 DE JULHO DE 2015. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 50, DE DE JULHO DE 15. ##TEX O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL ISSN 1677-7042 Ano CXLVI N o - 152 Brsíli - DF, terç-feir, de gosto de 09 Sumário. PÁGINA Atos do Congresso Ncionl... 1 Presidênci d Repúblic... 2 Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento... 3 Ministério

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 159, DE 4 DE AGOSTO DE 15. ##TEX O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE CAPITULO I VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA FINS INDUSTRIAIS ARTIGO l. A lienção, trvés de vend, reliz-se por negocição direct com os concorrentes sendo o preço d vend fixo, por metro qudrdo, pr um ou mis

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 61, DE 31 DE JULHO DE 2015.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 61, DE 31 DE JULHO DE 2015. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 61, DE DE JULHO DE 15. ##TEX O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis

Leia mais

PORTARIA Nº 21, DE 23 DE ABRIL DE 2018

PORTARIA Nº 21, DE 23 DE ABRIL DE 2018 PORTARIA Nº, 23 ABRIL 18 - Diário Oficil d União - Imprens N... Págin 1 de Publicdo em: Edição: 82 Seção: 1 Págin: 2 Órgão: Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento / Secretri de Polític Agrícol

Leia mais

Manual de instalação. Aquecedor de reserva de monobloco de baixa temperatura Daikin Altherma EKMBUHCA3V3 EKMBUHCA9W1. Manual de instalação

Manual de instalação. Aquecedor de reserva de monobloco de baixa temperatura Daikin Altherma EKMBUHCA3V3 EKMBUHCA9W1. Manual de instalação Aquecedor de reserv de monoloco de ix tempertur Dikin EKMBUHCAV EKMBUHCA9W Portugues Índice Índice Acerc d documentção. Acerc deste documento... Acerc d cix. Aquecedor de reserv..... Pr retirr os cessórios

Leia mais

SIPAM Sistema de Proteção da Amazônia Centro Técnico e Operacional de Porto Velho. PROBACIAS Bacia do rio Boa Vista Ouro Preto do Oeste

SIPAM Sistema de Proteção da Amazônia Centro Técnico e Operacional de Porto Velho. PROBACIAS Bacia do rio Boa Vista Ouro Preto do Oeste SIPAM Sistema de Proteção da Amazônia Centro Técnico e Operacional de Porto Velho PROBACIAS Bacia do rio Boa Vista Ouro Preto do Oeste PROBACIAS Sistema de Proteção da Amazônia Sipam Centro Técnico e Operacional

Leia mais

Pacto pela Saúde 2010/2011 Valores absolutos Dados preliminares Notas Técnicas

Pacto pela Saúde 2010/2011 Valores absolutos Dados preliminares Notas Técnicas Pcto pel Súde 2010/ Vlores bsolutos Ddos preliminres Nots Técnics Estão disponíveis, nests págins, os vlores utilizdos pr o cálculos dos indicdores do Pcto pel Súde 2010/, estbelecidos prtir d Portri 2.669,

Leia mais

Portaria 23/ /07/2013

Portaria 23/ /07/2013 8/4/14 Sistem Integrdo de Legislção Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento BINAGRI - SISLEGIS Portri 23/13 /07/13 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA

Leia mais

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é,

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é, Mtemátic Aplicd Considere, no espço crtesino idimensionl, os movimentos unitários N, S, L e O definidos seguir, onde (, ) R é um ponto qulquer: N(, ) (, ) S(, ) (, ) L(, ) (, ) O(, ) (, ) Considere ind

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 96, DE 31 DE JULHO DE 2015.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 96, DE 31 DE JULHO DE 2015. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 96, DE DE JULHO DE 15. ##TEX O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

Art. 1º Aprovar o Zoneamento Agrícola de Risco Climático para a cultura de soja no Estado do Rio Grande do Sul, ano-safra 2013/2014, conforme anexo.

Art. 1º Aprovar o Zoneamento Agrícola de Risco Climático para a cultura de soja no Estado do Rio Grande do Sul, ano-safra 2013/2014, conforme anexo. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 72, DE 8 DE JULHO DE 2013 O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 187, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA 25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor

Leia mais

Ensino Fundamental Regular - Séries Iniciais (Até a 4ª série) Taxa de Aprovação, Prova Brasil, IDEB e Projeções por Município e Rede 2005, 2007 e 2009

Ensino Fundamental Regular - Séries Iniciais (Até a 4ª série) Taxa de Aprovação, Prova Brasil, IDEB e Projeções por Município e Rede 2005, 2007 e 2009 Ensino Fundamental Regular - Séries Iniciais (Até a 4ª série) Taxa de Aprovação, Prova Brasil, IDEB e Projeções por Município e Rede 2005, 2007 e 2009 Taxa de Aprova Sigla da UF Código do Município Nome

Leia mais

1 de 5 30/6/ :20

1 de 5 30/6/ :20 1 de 5 /6/ 15: PORTARIA DGER/SPA/MAPA 2/ MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 2, DE 14 DE JUNHO DE O DIRETOR

Leia mais

PORTARIA Nº 46, DE 30 DE ABRIL DE 2018

PORTARIA Nº 46, DE 30 DE ABRIL DE 2018 Págin 1 de 8 Publicdo em: 02/05/18 Edição: 83 Seção: 1 Págin: 1 Órgão: Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento / Secretri de Polític Agrícol PORTARIA Nº 46, 30 ABRIL 18 O SECRETÁRIO POLÍTICA AGRÍCOLA-SUBSTITUTO,

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ISSN 677-7042 Sumário. PÁGINA Atos do Congresso Ncionl... Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento... Ministério d Ciênci e Tecnologi... 4 Ministério d Cultur... 4 Ministério d Defes... 5 Ministério

Leia mais

ZONEAMENTO AGRÍCOLA NO BRASIL

ZONEAMENTO AGRÍCOLA NO BRASIL ZONEAMENTO AGRÍCOLA NO BRASIL Seminário Risco e Gestão do Seguro Rurl no Brsil Cmpins, 26.06.08 Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento Questão #1: qul estudo vis indicr melhor époc de plntio por

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais

Presidência da República

Presidência da República ISSN 677-7042 Ano CXLIV 76 Brsíli - DF, qurt-feir, 2 de setembro de 2007 Sumário. PÁGINA Atos do Poder Judiciário... Presidênci d Repúblic... Ministério d Agricultur,

Leia mais

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra Serviços de Acção Socil d Universidde de Coimbr Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e n educção

Leia mais

TARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ

TARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ TARIFÁRIO 2016 Operdor Ncionl SEMPRE PERTO DE VOCÊ 24 HOTÉIS PORTUGAL E BRASIL LAZER E NEGÓCIOS CIDADE, PRAIA E CAMPO Os Hotéis Vil Glé Brsil Rio de Jneiro VILA GALÉ RIO DE JANEIRO 292 qurtos 2 resturntes

Leia mais

CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS. : Variáveis e parâmetros. : Conjuntos. : Pertence. : Não pertence. : Está contido. : Não está contido.

CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS. : Variáveis e parâmetros. : Conjuntos. : Pertence. : Não pertence. : Está contido. : Não está contido. CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS,,... A, B,... ~ > < : Vriáveis e prâmetros : Conjuntos : Pertence : Não pertence : Está contido : Não está contido : Contém : Não contém : Existe : Não existe : Existe

Leia mais

ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU

ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU 1 ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU EDITAL UFU/PREFE/044/2010 EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO(A) A Pró-reitori de Grdução d Universidde Federl de Uberlândi, mprd no rtigo 248 ds Norms de Grdução

Leia mais

PORTARIA Nº 49, DE 14 DE MAIO DE 2018

PORTARIA Nº 49, DE 14 DE MAIO DE 2018 PORTARIA Nº 49, 14 MAIO 18 - Diário Oficil d União - Imprens N... http://www.imprensncionl.gov.br/web/guest/consult?p_p_id=1&p_p_lifecycle=0&... Págin 1 de 9 1/0/18 Publicdo em: 1/0/18 Edição: 92 Seção:

Leia mais

Regulamento Promoção Promo Dotz

Regulamento Promoção Promo Dotz Regulmento Promoção Promo Dotz 1. Empres Promotor 1.1 Est promoção é relizd pel CBSM - Compnhi Brsileir de Soluções de Mrketing, dministrdor do Progrm Dotz, com endereço n Ru Joquim Florino n. 533 / 15º

Leia mais

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos

Leia mais

I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS:

I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS: PAINT 24 - I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS: 1.1 - Auditoris de Conformidde Uniddes Orig d dnd: Intern com bse nos resultdos d Mtriz de Risco elbord pel Auditori Intern Nº UNIDADE OBJETIVOS ESCOPO

Leia mais

Cartilha Explicativa. Segurança para quem você ama.

Cartilha Explicativa. Segurança para quem você ama. Crtilh Explictiv Segurnç pr quem você m. Bem-vindo, novo prticipnte! É com stisfção que recebemos su desão o Fmíli Previdênci, plno desenhdo pr oferecer um complementção de posentdori num modelo moderno

Leia mais

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro

Leia mais

MANUAL DE USO DA MARCA DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA

MANUAL DE USO DA MARCA DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA MANUAL DE USO DA MARCA DA MARÇO/2011 1 Identidde Visul Sobre o Mnul d Mrc Este mnul vis pdronizr e estbelecer regrs de uso pr mrc d Forç Aére Brsileir. Mrc é um símbolo que funcion como elemento identificdor

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL ISSN 1677-7042 Ano CXLVIII N o - 21 Brsíli - DF, segund-feir, 31 de jneiro de 2011.. Sumário PÁGINA Atos do Poder Executivo... 1 Presidênci d Repúblic... 2 Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento...

Leia mais

PORTARIA Nº 27, DE 30 DE ABRIL DE 2018

PORTARIA Nº 27, DE 30 DE ABRIL DE 2018 PORTARIA Nº 2, 30 ABRIL - Diário Oficil d União - Imprens N... Págin 1 de 12 Publicdo em: 02/0/ Edição: 83 Seção: 1 Págin: Órgão: Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento / Secretri de Polític Agrícol

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

CONJUNTOS NUMÉRICOS Símbolos Matemáticos

CONJUNTOS NUMÉRICOS Símbolos Matemáticos CONJUNTOS NUMÉRICOS Símolos Mtemáticos,,... vriáveis e prâmetros igul A, B,... conjuntos diferente pertence > mior que não pertence < menor que está contido mior ou igul não está contido menor ou igul

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

Portaria 131/ /07/2014

Portaria 131/ /07/2014 /7/14 Sistem Integrdo de Legislção Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento BINAGRI - SISLEGIS Portri 1/14 24/07/14 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE;

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE; http://www.mm.gov.br/port/conm/res/res97/res22697.html Pge 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO Nº 226, DE 20 DE AGOSTO DE 1997 O Conselho Ncionl do Meio Ambiente - CONAMA, no uso ds tribuições que lhe são conferids

Leia mais

Tópicos Especiais de Álgebra Linear Tema # 2. Resolução de problema que conduzem a s.e.l. com única solução. Introdução à Resolução de Problemas

Tópicos Especiais de Álgebra Linear Tema # 2. Resolução de problema que conduzem a s.e.l. com única solução. Introdução à Resolução de Problemas Tópicos Especiis de Álgebr Liner Tem # 2. Resolução de problem que conduzem s.e.l. com únic solução Assunto: Resolução de problems que conduzem Sistem de Equções Lineres utilizndo invers d mtriz. Introdução

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA A mmon (Ricinus communis L.) é um importnte lterntiv de cultivo pr região do semi-árido nordestino, por ser de fácil condução, ter bo resistênci à sec, lém de proporcionr ocupção

Leia mais

Ar condicionado a absorção e Central modular de co-geração de energia

Ar condicionado a absorção e Central modular de co-geração de energia Ar condiciondo sorção e Centrl modulr de co-gerção de energi Opções Competitivs n Gestão Energétic Eng./Arq. Mrco Tulio Strling de Vsconcellos IX CONBRAVA 23 de Setemro de 2005 Tópicos d Apresentção Chillers

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

U04.6. Câmara Municipal da Amadora. Pág. 1 a. 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009) 01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente.

U04.6. Câmara Municipal da Amadora. Pág. 1 a. 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009) 01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente. Câmr Municipl d Amdor Deprtmento de Administrção U04.6 Urbnísitic EMISSÃO DE LICENÇA ESPECIAL OU COMUNICAÇÃO PRÉVIA PARA OBRAS INACABADAS LISTA DE DOCUMENTOS 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009)

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

Portaria 122/ /07/2014

Portaria 122/ /07/2014 Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento BINAGRI - SISLEGIS Portri 122/14 24/07/14 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 122, DE 22 DE JULHO

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A CERON PROGRAMA LUZ PARA TODOS PROJETO BÁSICO CELPT 001/2008

CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A CERON PROGRAMA LUZ PARA TODOS PROJETO BÁSICO CELPT 001/2008 PROJETO BÁSICO CELPT 001/2008 1. OBJETIVO Contratação de empresas para execução de obras de eletrificação rural, por empreitada global, no Estado de Rondônia, do PROGRAMA NACIONAL DE UNIVERSALIZAÇÃO DO

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Nº 241, sext-feir, 17 de dezembro de 1 ISSN 1677-7042. Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 16 DE DEZEMBRO DE O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA,

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 231, DE 5 DE JULHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou

Leia mais

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO 4 SISTEMAS DE ATEAMENTO 4. esistênci de terr Bix frequênci considerr o solo resistivo CONEXÃO À TEA Alt frequênci considerr cpcitânci indutânci e resistênci Em lt frequênci inclui-se s áres de telecomunicções

Leia mais

Leia-se: SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS DO IDOSO. o - 2, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006

Leia-se: SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS DO IDOSO. o - 2, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 ISSN 677-7042 Ano CXLIV 4 Brsíli - DF, sext-feir, 9 de jneiro de 2007. Sumário PÁGINA Presidênci d Repúblic... Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento... 3 Ministério d Ciênci e Tecnologi... 7

Leia mais

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza Operdores momento e energi e o Princípio d Incertez A U L A 5 Mets d ul Definir os operdores quânticos do momento liner e d energi e enuncir o Princípio d Incertez de Heisenberg. objetivos clculr grndezs

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-7 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA Questão Sore números reis, é correto firmr: () Se é o mior número de três lgrismos divisível

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras Universidde Estdul de Cmpins Fernnd Resende Serrdourd RA: 093739 Disciplin: CS101- Métodos e Técnics de Pesquis Professor: Armndo Vlente Propost de Projeto de Pesquis Liberdde de expressão n mídi: seus

Leia mais

Fertilidade do Solo, Adubação e Nutrição da Cultura da Soja

Fertilidade do Solo, Adubação e Nutrição da Cultura da Soja 0 Tecnologi e Produção: Soj e Milho 008/009 Fertilidde do Solo, Adubção e Nutrição d Cultur d Soj Dirceu Luiz Broch Sidnei Kuster Rnno.. Amostrgem do solo A recomendção de dubção e de clgem bseise principlmente

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

PLANILHA DE CONVÊNIOS CELEBRADOS VIGENTES E OUTROS EM ANÁLISE DA PRESTAÇÃO DE CONTAS

PLANILHA DE CONVÊNIOS CELEBRADOS VIGENTES E OUTROS EM ANÁLISE DA PRESTAÇÃO DE CONTAS Nº PROC. Nº CONV. PUBLICAÇÃO ADIT. VIGÊNCIA SITUAÇÃO CONVENENTE CNPJ/CPF OBJETO 4322/2006 e 7727/2008 004/2006 DOE Nº 0569 03/08/2006 sim 13/07/2012 Ativo Federação Nacional das Empresas de Seguro privados

Leia mais

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se

Leia mais

Distribuicao dos CD'S por suas especialidades no municipio: (ENDERECO EM OUTRO CRO) no ano de inscricao: TODOS

Distribuicao dos CD'S por suas especialidades no municipio: (ENDERECO EM OUTRO CRO) no ano de inscricao: TODOS Emitido em: 0/08/06 Pagina: 0000 -------------- municipio: (ENDERECO EM OUTRO CRO) no ano de inscricao: TODOS -------------- 7 5 6 0 4 9 5 CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCO MAXILO FACIAIS DENTISTICA RESTAURADORA

Leia mais

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2 LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestiulres ) UFBA 9 Considere s mtries A e B Sendo-se que X é um mtri simétri e que AX B, determine -, sendo Y ( ij) X - R) ) UFBA 9 Dds s mtries A d Pode-se firmr: () se

Leia mais

Ter formação mínima em nível superior comprovada que atenda a formação acadêmica ou formação ou vinculação em programa de

Ter formação mínima em nível superior comprovada que atenda a formação acadêmica ou formação ou vinculação em programa de ANEXO II EDITAL Nº 04/2014 2 º PRORROGAÇÃO PARA VAGAS REMANESCENTES QUADRO DE VAGAS REMANESCENTES PARA O PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DE PROFESSORES PESQUISADORES FORMADORES ÁREA DA PESQUISA EMENTA EIXO

Leia mais

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos Noções Básics de Medids e Algrismos Significtivos Profs. Drs. Adilton Crneiro & Theo Pvn Deprtmento de Físic Fculdde de Filosofi, Ciêncis e Letrs de Rieirão Preto-USP O Sistem Interncionl de Uniddes (SI)

Leia mais

Gabarito - Matemática Grupo G

Gabarito - Matemática Grupo G 1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo

Leia mais

Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. NBR 13434

Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. NBR 13434 ABNT-Associção Brsileir de Norms Técnics Sede: Rio de Jneiro Av. Treze de Mio, 13-28º ndr CEP 20003-900 - Cix Postl 1680 Rio de Jneiro - RJ Tel.: PABX (021) 210-3122 Fx: (021) 220-1762/220-6436 Endereço

Leia mais

11 a 20. 21 a 31. 11 a 20. 1º a 10. 11 a 20. 21 a 28. 1º a 10. 1º a. 21 a 31. 30 Meses Janeiro Fevereiro Março Abril

11 a 20. 21 a 31. 11 a 20. 1º a 10. 11 a 20. 21 a 28. 1º a 10. 1º a. 21 a 31. 30 Meses Janeiro Fevereiro Março Abril 6 ISSN 677-7042 Nº 40, quint-feir, 24 de julho de 4. Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 57, DE 22 DE JULHO DE 4 O SECRETÁRIO SUBSTITUTO DE DEFESA

Leia mais

JOSÉ MENEZES NETO 2.600.000 2.600.000 4430 TO TA L 7.836.000 7.836.000

JOSÉ MENEZES NETO 2.600.000 2.600.000 4430 TO TA L 7.836.000 7.836.000 6 ISSN 1676-2339 1 Nº 2, quint-feir, 3 de dezembro de 09. SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO 169, DE DE NOVEMBRO DE 09 O SUBSECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO

Leia mais

Fluxo Gênico. Desvios de Hardy-Weinberg. Estimativas de Fluxo gênico podem ser feitas através de dois tipos de métodos:

Fluxo Gênico. Desvios de Hardy-Weinberg. Estimativas de Fluxo gênico podem ser feitas através de dois tipos de métodos: Desvios de Hrdy-Weinberg cslmento preferencil Mutção Recombinção Deriv Genétic Fluo gênico Fluo Gênico O modelo de Hrdy-Weinberg consider pens um únic populção miori ds espécies tem váris populções locis

Leia mais

Ano CXLIII N o - 148 Brasília - DF, quinta-feira, 3 de agosto de 2006

Ano CXLIII N o - 148 Brasília - DF, quinta-feira, 3 de agosto de 2006 PORTARIA ISSN 677-7042 Ano CXLIII 48 Brsíli - DF, quint-feir, 3 de gosto de 2006. Sumário PÁGINA Presidênci d Repúblic... Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento... 2

Leia mais