INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS

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1 INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS RESPOSTAS ECOFISIOLÓGICAS DE PLANTAS JOVENS DE Bertholleti excels Bonpl. SUBMETIDAS À FERTILIZAÇÃO EM PLANTIO HOMOGÊNEO IANE BARRONCAS GOMES Mnus, Amzons Mrço de 2012

2 ii IANE BARRONCAS GOMES RESPOSTAS ECOFISIOLÓGICAS DE PLANTAS JOVENS DE Bertholleti excels Bonpl. SUBMETIDAS À FERTILIZAÇÃO EM PLANTIO HOMOGÊNEO Orientdor: Dr. José Frncisco de Crvlho Gonçlves Dissertção presentd o Instituto Ncionl de Pesquiss d Amzôni como prte dos requisitos pr obtenção do título de Mestre em Ciêncis de Florests Tropicis. Mnus, Amzons Mrço de 2012

3 i Fich ctlográfic G633 Gomes, Ine Brroncs Resposts ecofisiológics de plnts jovens de Bertholleti excels H. B. sumetids à fertilizção em plntio homogênio / Ine Brroncs Gomes. --- Mnus : [s.n.], xi, 59 f. : il. Dissertção (Mestrdo em Ciêncis de Florests Tropicis)--INPA, Mnus, Orientdor: Dr. José Frncisco de Crvlho Gonçlves Áre de concentrção: Mnejo Florestl e Silvicultur 1.Cstnh-d-Amzôni 2.Ecofisiologi vegetl 3.Adubção 3. Bertholleti excels H. B. I.Título CDD 19ª ed Sinopse: Form estuddos os prâmetros de crescimento, os spectos nutricionis, s trocs gsoss, s condições hídrics, os teores de pigmentos cloroplstídicos e fluorescênci d clorofil num plntio homogêneo de Bertholleti excels Bonpl. submetido à diferentes tipos de fertilizção. Plvrs-chve: plntios florestis, cstnh-d-mzôni, dubção, ecofisiologi.

4 ii AGRADECIMENTOS A Deus, por bsolutmente tudo. À minh fmíli, pels orções, pciênci, compreensão e poio logístico. Ao nmordo, pelo poio psicológico e tmbém logístico. Ao Dr. José Frncisco de Crvlho Gonçlves, pel orientção, contribuição o meu crescimento profissionl e pessol e oportunidde de execução d pesquis junto o Lbortório de Fisiologi e Bioquímic Vegetl (LFBV). Ao Mrciel pel colborção, poio, pciênci, disponibilidde e generosidde em dividir su experiênci técnic e cdêmic. Aos colegs do LFBV, pel jud de cmpo e de lbortório, sugestões de melhoris no trblho e mizde, especilmente Sul, Vivine, Sbrin, Vnderlei, Cristine, Auror, Gilberto e Crlos. Tmbém grdeço o Pedro e Mebly por me compnhrem em colets de cmpo. À Empres Agropecuári Arunã, n pesso do Sr. Sérgio Vergueiro, pelo totl poio à relizção d pesquis, fornecendo insumos, mão-de-obr, lojmento e limentção. Agrdecimentos especiis o Sr. Gbriel, Nonto, D. An, Jônts, Dr. Robervl e todos os funcionários que me judrm no estbelecimento e condução do experimento, sem os quis eu não teri conseguido brir sequer um cov pr o plntio, e ind, à Bete, por preprr nossos lmoços e jntres sempre com muito cpricho e ssuntos pr conversr. Ao Progrm de Pós-Grdução em Ciêncis de Florests Tropicis (CFT), pel experiênci únic em termos de formção profissionl, todos os professores e funcionários. Ao CNPq, pel concessão d bols. Aos colegs d turm 2010, Diego, Rine, Hudson, Felipe, Roberto, Fernndo, Clriss, Lívi, Crol, Lendro, Mteus, Gbriel e Adrino, por fzerem prte dest fse tão peculir d minh vid. À equipe do Lbortório Temático de Solos e Plnts, Edivldo, Orlndo, Lit e Jons pelo suporte n fse ds nálises de lbortório. Ao Dr. João Ferrz, Jir e Mrcelo pelo empréstimo de equipmentos e disponibilidde. Ao Dr. Zilton Sntos, pelo uxílio n interpretção dos resultdos d nálise de solo. Por fim um grdecimento especil os compnheiros de "cs", Wnner, Stéphny e Rine não só pel divisão ds despess, ms pel convivênci pcífic, compnheirismo, identificção, mizde e incentivo. A todos, muito sucesso e grtidão sem fim.

5 iii RESUMO O êxito de plntios florestis depende, dentre outros ftores, do conhecimento cerc dos spectos silviculturis ds espécies. A cstnheir (Bertholleti excels Bonpl.) tem demonstrdo potencil pr formção de plntios homogêneos e sistems groflorestis devido às sus excelentes crcterístics silviculturis, porém ind existem muits lcuns no conhecimento sobre fisiologi dest espécie. Este trblho foi desenvolvido com o objetivo de investigr s resposts de crescimento, fotossintétics, hídrics e nutricionis de plnts jovens de B. excels sob diferentes trtmentos de fertilizção, com destque pr o nitrogênio, crescendo em plntio homogêneo. Os trtmentos form: T0 (controle), T1 (C + Mg), T2 (C + Mg + micronutrientes + K) e T3 (C + Mg + micronutrientes + K + N). Além d nálise de fertilidde do solo, form medidos: o crescimento em ltur, o diâmetro à ltur do solo, o gnho folir e o índice de gnho folir, áre folir, áre folir específic e mss d mtéri sec ds plnts, bem como os teores de nutrientes folires, eficiênci no uso dos nutrientes, s trocs gsoss, o potencil hídrico folir, os teores de pigmentos cloroplstídicos e fluorescênci d clorofil. Com relção o crescimento em ltur e diâmetro à ltur do solo, T0, T2 e T3 exibirm resultdos semelhntes, com txs médis de crescimento mensl de 3,0, 3,1 e 3,4 cm mês -1, respectivmente. Os trtmentos T2 e T3 destcrm-se no cúmulo de biomss e exibirm gnho folir dus vezes mior em comprção os trtmentos T0 e T1. A dição de N os indivíduos do T3 permitiu mior investimento em tecido folir, com médi pr os vlores de áre folir de 114,2 cm², vlor 53, 43 e 35% superior os trtmentos T2, T1 e T0, respectivmente. Não houve diferenç entre os trtmentos pr áre folir específic. Qunto os teores folires de nutrientes, s miores concentrções de N form encontrdos no trtmento T3, enqunto os miores teores de C e Mg form observdos no T1, os teores de C form cinco vezes miores os encontrdos no trtmento T3. Não houve diferenç nos teores de P entre os trtmentos. T3 foi mis eficiente no uso de N, P, C, Mg e Zn, enqunto T2 foi mis eficiente no uso de K e Fe. As txs de fotossíntese máxim estimd vrirm entre 9,0 e 10,6 µmol m -2 s -1. Não houve diferenç entre os trtmentos pr s txs e respirção, condutânci estomátic e trnspirção. Os miores vlores de eficiênci no uso d águ e eficiênci intrínsec no uso d águ form observdos no T0. O potencil hídrico medido n ntemnhã vriou entre -0,29 (T3) e -0,26 (T1) MP e o meio di vriou entre -2,7 (T1) e -1,7 (T3) MP. Os teores de clorofil e crotenoides form miores no trtmento T0 com 0,91 e 0,54 µmol g -1, não houve diferenç pr o conteúdo de clorofil b entre os trtmentos. O índice de conteúdo de clorofil indicou os mesmos resultdos. As nálises de fluorescênci d clorofil revelrm que não houve diferenç entre os trtmentos pr fluorescênci inicil, máxim e vriável, com vlores d rzão Fv/Fm inferiores pr o trtmento T3. Dinte destes resultdos, podese inferir que plnts jovens de B. excels crescendo em plntios homogêneos em solo corrigido com dição de micronutrientes e de nitrogênio minerl responderm qunto os spectos biométricos, com exceção dos efeitos relciondos à correção d cidez que não form eficientes com relção às vriáveis biométrics. Adicionlmente, conclui-se que fertilizção nitrogend exibiu reflexos diretos, com incrementos sobre o sttus nutricionl de plnts jovens de B. excels. Porém, não houve diferençs entre os trtmentos ns txs de fotossíntese, trnspirção, condutânci estomátic, respirção no escuro e teores de clorofils, lém de não ter influencido o uso e dissipção de energi.

6 iv ABSTRACT The success of forest plnttions depends, mong other fctors, on knowledge bout the silviculturl spects of species. Brzil nut (Bertholleti excels Bonpl.) hs demonstrted potentil to form homogeneous stnds nd groforestry systems due to its excellent fetures, but there re mny gps in knowledge bout the physiology of this species. This work ws crried out to investigte the responses of growth, photosynthesis, wter nd nutritionl sttus of young plnts of B. excels under different fertiliztion tretments, especilly nitrogen, growing in homogeneous stnds. The tretments were: T0 (control), T1 (C + Mg), T2 (C + Mg + K + micronutrients) nd T3 (C + Mg + micronutrients + K + N). Besides the nlysis of soil fertility, were mesured: height, dimeter t ground level, lef gin nd lef gin index, lef re, specific lef re nd dry mss, s well s lef nutrient content, nutrient use efficiency, gs exchnge, lef wter potentil, pigment contents nd chlorophyll fluorescence. Regrding the growth in height nd dimeter t ground level, T0, T2 nd T3 showed similr results, with verge monthly growth of 3.0, 3.1 nd 3.4 cm month -1, respectively. T2 nd T3 stood out for biomss, T3 lef gin exhibited ws two times higher compred to T0 nd T1. The ddition of N to T3 individuls llowed greter investment in lef tissue, with verge vlues of lef re of cm², vlue 53, 43 nd 35% higher thn T2, T1 nd T0, respectively. There ws no difference between tretments for specific lef re. As for nutrient content, the highest concentrtions of N were found in T3, while the higher C nd Mg were observed in the T1, C levels were five times higher thn those found in T3. There ws no difference in P concentrtions mong tretments. T3 ws more efficient in the use of N, P, C, Mg nd Zn, while T2 ws more efficient in use of Fe nd K. Photosynthesis rtes estimted rnged between 9.0 nd 10.6 mmol m -2 s -1. There ws no difference between tretments for drk respirtion, stomtl conductnce nd trnspirtion. The highest vlues of wter use efficiency nd intrinsic wter use efficiency were observed in T0. The mesured predwn lef wter potentil rnged from (T3) nd (T1) MP nd t middy rnged from -2.7 (T1) nd 1.7 (T3) MP. The content of chlorophyll (0.91 mmol g -1 ) nd crotenoids (0.54 mmol g -1 ) were higher in tretment T0 nd there ws no difference in content of chlorophyll b between tretments. The chlorophyll content index showed the sme results. Anlyzes of chlorophyll fluorescence reveled no differences between tretments for initil, mximum nd vrible fluorescence, with vlues of Fv / Fm rtio lower for T3. From this results, it cn be inferred tht young plnts of B. excels growing in homogeneous plnttions in limed soil with the ddition of micronutrients nd minerl nitrogen nswered regrding the biometric spects, except for liming tht were not efficient with respect to biometric vribles. Additionlly, it is concluded tht nitrogen fertiliztion showed direct reflexes, with increses in nutritionl sttus nd photosynthetic rtes of young plnts of B. excels. However, no differences between tretments in trnspirtion, stomtl conductnce, drk respirtion nd chlorophyll contents, were found. Besides tht, fertiliztion hd no influence on energy use nd dissiption.

7 v SUMÁRIO AGRADECIMENTOS... RESUMO... ABSTRACT... LISTA DE TABELAS... LISTA DE FIGURAS... iii iv v viii x INTRODUÇÃO OBJETIVOS Gerl Específicos HIPÓTESE MATERIAL E MÉTODOS Áre de estudo Descrição do experimento Colet de ddos Medids biométrics Análises químics e de fertilidde do solo Teores de nutrientes folires e eficiênci no uso de nutrientes Medids de trocs gsoss Sttus hídrico folir Teores de pigmentos cloroplstídicos Fluorescênci d clorofil Desenho experimentl e nálise esttístic RESULTADOS E DISCUSSÃO Biometri Sttus nutricionl do plntio Fertilidde do solo Nutrientes folires e eficiênci no uso dos nutrientes Trocs gsoss Sttus hídrico do plntio Teores folires de pigmentos cloroplstídicos... 28

8 vi 4.6 Fluorescênci d clorofil CONCLUSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS... 42

9 vii LISTA DE TABELAS Tbel 1. Análise químic e de fertilidde do solo (profundidde 0-20 cm) d áre de implntção do experimento com trtmentos de fertilizção em plnts jovens de B. excels. Tbel 2. Tipos de fertilizntes, dosgem e metodologi de plicção dos trtmentos em plnts jovens de B. excels n fse de implntção do experimento. Tbel 3. Áre folir e áre folir específic de plnts jovens de B. excels sob diferentes trtmentos de fertilizção. Os vlores são médis ± desvio-pdrão. Letrs diferentes indicm vlores significtivos entre trtmentos de fertilizção (Teste de Tukey P<0,05). Tbel 4. Mtéri sec d prte ére (PA), ds rízes, totl e rzão riz/prte ére (R/PA) de plnts jovens de B. excels submetids diferentes trtmentos de dubção. Os vlores são médis ± desvio-pdrão. Letrs diferentes indicm vlores significtivos entre trtmentos de fertilizção (Teste de Tukey P<0,05). Tbel 5. Análise de fertilidde do solo pós 10 meses de experimentção (profundidde 0-20 cm). H+Al - cidez potencil; t - CTC efetiv; T - CTC ph 7,0; V - porcentgem de sturção por bses d CTC ph 7,0 e m - porcentgem de sturção por Al d CTC efetiv. Trtmentos: T0: controle; T1: C e Mg; T2: C e Mg + K + micronutrientes e T3: C e Mg + K + micronutrientes + N). Os vlores são médis ± desvio-pdrão. Letrs diferentes indicm vlores significtivos entre trtmentos de fertilizção (Teste de Tukey P<0,05). Tbel 6. Teores folires de nutrientes em plnts jovens de B. excels pós plicção de diferentes trtmentos de fertilizção 9 meses pós o plntio. Trtmentos: T0: controle; T1: C e Mg; T2: C e Mg + K + micronutrientes e T3: C e Mg + K + micronutrientes + N). Os vlores são médis ± desvio-pdrão. Letrs diferentes indicm vlores significtivos entre trtmentos de fertilizção (Teste de Tukey P<0,05).

10 viii Tbel 7. Txs de respirção (R d ), condutânci estomátic (g s ), trnspirção (E), eficiênci do uso d águ (EUA) e eficiênci intrínsec do uso d águ (EIUA) de plnts de B. excels submetids diferentes trtmentos de fertilizção (T0: controle; T1: C e Mg; T2: C e Mg + K + micronutrientes e T3: C e Mg + K + micronutrientes + N). Os vlores são médis ± desvio-pdrão. Letrs diferentes indicm vlores significtivos entre trtmentos de fertilizção (Teste de Tukey P<0,05). Tbel 8. Concentrções de pigmentos cloroplstídicos folires em plnts jovens de B. excels submetids diferentes trtmentos de fertilizção (T0: controle; T1: C e Mg; T2: C e Mg + K + micronutrientes e T3: C e Mg + K + micronutrientes + N). Os vlores são médis ± desvio-pdrão. Letrs diferentes indicm vlores significtivos entre trtmentos de fertilizção (Teste de Tukey P<0,05). Tbel 9. Vriáveis de fluorescênci d clorofil em muds de B. excels submetids diferentes trtmentos de dubção (T0: controle; T1: C e Mg; T2: C e Mg + K + micronutrientes e T3: C e Mg + K + micronutrientes + N). Fluorescênci inicil (F 0 ), fluorescênci máxim (F m ), fluorescênci vriável (F v = F m -F 0 ), eficiênci fotoquímic do fotossistem II (F v /F m ) e índice de desempenho (P.I.). Os vlores são médis ± desvio-pdrão. Letrs diferentes indicm vlores significtivos entre trtmentos de fertilizção (Teste de Tukey P<0,05).

11 ix LISTA DE FIGURAS Figur 1. Vlores médios e desvio-pdrão ds txs de crescimento bsoluto (TCA) em ltur e em diâmetro à ltur do solo (DAS) de plnts jovens de Bertholleti excels sob diferentes trtmentos de fertilizção (T0: controle; T1: C e Mg; T2: C e Mg + K + micronutrientes e T3: C e Mg + K + micronutrientes + N). Letrs diferentes indicm vlores significtivos entre trtmentos de fertilizção (Teste de Tukey P<0,05). Figur 2. Gnho folir e índice de gnho folir de plnts jovens de Bertholleti excels sob diferentes trtmentos de fertilizção (T0: controle; T1: C e Mg; T2: C e Mg + K + micronutrientes e T3: C e Mg + K + micronutrientes + N). Letrs diferentes indicm vlores significtivos entre trtmentos de fertilizção (Teste de Tukey P<0,05). Figur 3. Aspectos morfológicos d riz de plnts jovens de B. excels com proximdmente 22 meses de idde, evidencindo presenç de endosperm. Figur 4. Eficiênci no uso de nutrientes (EU nutriente ) em plnts de B. excels submetids diferentes trtmentos de fertilizção (T0: controle; T1: C e Mg; T2: C e Mg + K + micronutrientes e T3: C e Mg + K + micronutrientes + N). Os vlores são médis e s linhs verticis os desvios-pdrão. Letrs diferentes indicm vlores significtivos entre trtmentos de fertilizção (Teste de Tukey P<0,05). Figur 5. Curvs de respost de fotossíntese (A) em função do umento nos níveis de irrdiânci em plnts de B. excels submetids diferentes trtmentos de fertilizção (T0: controle; T1: C e Mg; T2: C e Mg + K + micronutrientes e T3: C e Mg + K + micronutrientes + N). Círculos representm os vlores médios dos ddos observdos com seus respectivos desvios-pdrão e s linhs representm curvs justds. Figur 6. Potenciis hídricos folires n ntemnhã (05:00 h) e o meio-di (12:00 h) de muds de B. excels submetids diferentes trtmentos de dubção (T0: controle; T1: C e Mg; T2: C e Mg + K + micronutrientes e T3: C e Mg + K + micronutrientes + N). Os vlores são médis e s linhs verticis são os desvios-pdrão. Letrs diferentes indicm vlores significtivos entre trtmentos de fertilizção (Teste de Tukey P<0,05).

12 x Figur 7. Índice de Conteúdo de Clorofil (ICC) em B. excels submetids diferentes trtmentos de fertilizção (T0: controle; T1: C e Mg; T2: C e Mg + K + micronutrientes e T3: C e Mg + K + micronutrientes + N). Linhs verticis indicm os desvios-pdrão. Letrs diferentes indicm vlores significtivos entre trtmentos de fertilizção (Teste de Tukey P<0,05). Figur 8. Eficiênci máxim do fotossistem II (TR 0 /ABS), eficiênci máxim de excitção não fotoquímic (DI 0 /ABS), probbilidde de um elétron cpturdo ser trnsportdo pós quinon A (ET 0 /TR 0 ) e probbilidde de um fóton bsorvido mover um elétron pós quinon A (ET 0 /ABS) em muds de B. excels submetids diferentes trtmentos de dubção (T0: controle; T1: C e Mg; T2: C e Mg + K + micronutrientes e T3: C e Mg + K + micronutrientes + N). Os círculos pretos são médis e s linhs verticis são os desviospdrão. Letrs diferentes indicm vlores significtivos entre trtmentos de fertilizção (Teste de Tukey P<0,05).

13 1 INTRODUÇÃO Estimtivs bstnte conservdors pontm proximdmente 600 mil km² de áres desflorestds n Amzôni Legl. Estes mbientes já lterdos representm cerc de 17% dos limites geográficos d região (INPE, 2009). O proveitmento dests áres objetivndo o retorno econômico pode ser lcnçdo medinte o estbelecimento de plntios florestis, bem como d implntção de sistems que combinem espécies de vlor econômico e ecológico, sendo ests opções tecnicmente viáveis e que representm opção sólid tnto pr produção florestl qunto pr redução d pressão de explorção sobre os povomentos ntivos, lém de trzer benefícios ecológicos e melhoris ds condições mbientis. O êxito dos projetos de florestmento e reflorestmento depende, entre outros ftores, d corret escolh ds espécies e ds crcterístics ds muds levds o cmpo. Isso exige informções sobre silvicultur ds espécies nos diversos cmpos do conhecimento. Neste cso, é preciso conhecer s exigêncis lumínics, hídrics e nutricionis ds espécies serem cultivds, de modo que, plsticidde fisiológic dests plnts qunto os ftores primários, determinrá o sucesso do plntio. No entnto, estes procedimentos constituem um problem pois os ddos disponíveis são poucos e bstnte frgmentdos (Piv e Gomes, 2000; Silv et l., 2007; Sntos et l., 2008; Souz et l., 2010). Em mbientes degrddos s plnts estão sujeits diferentes tipos de estresse, como reduzid disponibilidde de nutrientes e de águ no solo, ltos níveis de irrdiânci, e por consequênci, tempertur elevd (Gonçlves e Sntos Júnior, 2005; Blind, 2010). Muitos estudos pontm limitção n disponibilidde de nutrientes como ftor comprometedor pr o crescimento e desenvolvimento ds espécies, um vez que presenç de elementos como N, P e K desempenhm funções vitis relcionds os processos de ssimilção de crbono e mnutenção ds condições hídrics dequds ds plnts (Cldeir et l., 2004; Kerbuy, 2004; Grcino et l., 2006). No entnto, embor muito se conheç sobre o ppel dos nutrientes sobre os mecnismos fisiológicos ds espécies vegetis, pouco se sbe cerc ds resposts ecofisiológics de espécies ntivs d Amzôni, tnto em condições nturis qunto em plntios florestis. Os resultdos já disponíveis sobre s exigêncis nutricionis e o desempenho ecofisiológico de espécies florestis pontm dptção solos pouco férteis, crcterísticos

14 2 do ecossistem de terr firme, onde predominm Ltossolos Amrelos e rgissolos e que ests exigêncis são muito vriáveis entre s espécies, vrindo entre grupos ecológicos e entre s espécies pertencentes o mesmo grupo (Furtini Neto et l., 1999; Gonçlves et l., 2005; Silv et l., 2006; Tucci et l., 2011). Estes estudos mostrm, por exemplo, que o crescimento de muds de mogno (Switeni mcrophyll King.) é pouco influencido pelo fornecimento de doses crescentes de N, P e K n fse inicil vegettiv. Por outro ldo, muds de criqur (Minqurti guinensis Aubl.) responderm positivmente à plicção conjunt de clgem, mcronutrientes e inoculção com bctéris solubilizdors de fosfto em termos de ltur, diâmetro do colo e número de folhs (Souz, 2006). De mneir semelhnte, muds de ngelim-pedr (Dinizi excels Ducke) responderm positivmente à clgem e correção nos níveis de C e Mg no solo (Sen et l., 2010). O pu-ros (Anib roseodor Ducke) prece exigir condições intermediáris de luminosidde, sob pen do desenvolvimento de mecnismos de fotoproteção cso espécie sej expost à lt irrdiânci e já é sbido que est espécie responde de mneir diferente o fornecimento de N em comprção outr espécie do mesmo gênero, precios (Anib cnelill (Kunth) Mez.), em relção à eficiênci no uso d águ e eficiênci intrínsec no uso d águ (Blind, 2010). Dentre s espécies florestis rbóres mis comumente utilizds em progrms de reflorestmento n região Amzônic, cstnheir (Bertholleti excels H. B.) tem demonstrdo ser um ds espécies com mior potencil, em função de seu bom desempenho em crescimento sob diverss condições edfo-climátics, d bix utilizção de insumos no estbelecimento dos plntios e ds excelentes crcterístics silviculturis como: lt tx de sobrevivênci, bixo percentul de árvores bifurcds com fustes longos e retos e inexistênci de competição com outrs espécies em sistems de plntio heterogêneos (Cmrgos et l., 2002; Tonini et l., 2006; Cost et l., 2009; Scoles et l., 2011). A produção d cstnh é obtid quse exclusivmente do extrtivismo florestl, sendo s plntções ind pouco significtivs em termos quntittivos. Segundo o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE, 2010), cstnh é o segundo produto florestl não mdeireiro em termos de importânci comercil n Região Norte do Brsil, perdendo somente pr o çí (Euterpe sp.). Por estes motivos, espécie tem sido muito utilizd pr composição de plntios florestis sej pr fins de produção comercil ou proteção mbientl, exibindo bom desempenho em crescimento mesmo qundo plntd em solos de bix fertilidde nturl como os d região Amzônic, onde indivíduos dultos de B. excels com idde entre 10 e 12 nos e lturs entre 6 e 21 m em sistems groflorestis lcnçrm txs de incremento corrente nul (ICA) em diâmetro à ltur do peito (DAP) entre 2,94 e 4,49 cm

15 3 e pr ltur entre 1,52 e 1,96 m (Ferreir e Tonini, 2009). Em plntio de enriquecimento em roçdo pleno sol monitordo por dois nos, os incrementos médios form de 2,4 m e 4,0 cm, pr ltur e diâmetro à ltur do colo, respectivmente (Scoles et l., 2011). Qundo estudd em plntio jovem (proximdmente qutro nos) pr resturção de áre degrdd, B. excels mostrou bo cpcidde de respost trtmentos de dubção, prticulrmente, dubção verde, um vez que exibiu lto potencil pr ssimilção de crbono e incorporção de biomss qundo comprd o trtmento controle (Ferreir et l., 2009). Muds de B. excels demonstrrm significtiv tolerânci o estresse hídrico, sendo necessário um período de 58 dis de supressão d irrigção pr reduzir o mínimo s txs de trocs gsoss, indicndo lt plsticidde fisiológic d espécie (Gonçlves, J. F. C, ddos não publicdos). N fse dult, B. excels tmbém tem presentdo bo ptidão pr composição de plntios florestis fce o dequdo desempenho dos mecnismos fotossintéticos e estrtégis de lt cpcidde pr fotoproteção sob condições de elevd irrdiânci (Moris, 2003; Moris et l., 2007). Estes resultdos corroborm o comportmento heliófito de B. excels durnte s primeirs etps de vid, sendo considerd um espécie clímx exigente de luz (Mori e Prnce, 1990; Slomão, 1991; Myers et l., 2000). Dinte do exposto, e percebendo-se clrmente o desfio de encontrr forms de reflorestr áres degrdds utilizndo espécies ntivs comercilmente trtivs e ind dptds plntios pleno sol, buscou-se investigr s resposts de crescimento, o estdo nutricionl e hídrico de B. excels sob diferentes trtmentos de dubção em plntio homogêneo pr produção comercil por meio d ssocição de vriáveis biométrics os processos fisiológicos relciondos os mecnismos de utilizção do nitrogênio e de outros nutrientes.

16 4 1 OBJETIVOS 1.1 Gerl Investigr s resposts de crescimento e s crcterístics fotossintétics, hídrics e nutricionis de plnts jovens de Bertholleti excels sob diferentes trtmentos de fertilizção em plntio florestl homogêneo. 1.2 Específicos Determinr s txs de sobrevivênci, s vriáveis biométrics e morfológics (ltur totl, diâmetro à ltur do solo, áre folir, áre folir específic e peso d mtéri sec) ds plnts jovens de B. excels qundo submetids à plicção de diferentes trtmentos de fertilizção; Determinr o sttus nutricionl do plntio (fertilidde do solo, teores de mcro e micronutrientes folires e eficiênci no uso de nutrientes); Anlisr s crcterístics ds trocs gsoss (fotossíntese líquid, respirção no escuro, trnspirção e condutânci estomátic); Determinr o sttus hídrico do plntio (eficiênci do uso d águ, eficiênci intrínsec do uso d águ e potenciis hídricos folires); Anlisr s vriáveis de cptção e uso d energi no processo fotossintético (teores de pigmentos cloroplstídicos e fluorescênci d clorofil ).

17 5 2 HIPÓTESE A plicção de fertilizção nitrogend fvorece o melhor desempenho ds crcterístics ecofisiológics e nutricionis, podendo contribuir de mneir efetiv pr o cúmulo de biomss em Bertholleti excels sob plntio homogêneo. 3 MATERIAL E MÉTODOS 3.1 Áre de estudo A pesquis foi conduzid n Fzend Agropecuári Arunã S.A., situd no km 215 d Rodovi AM 010, município de Itcotir, entre s coordends geográfics 03 0'30.63''S e 58 50'1.50''W. O clim d região é do tipo Equtoril Am, com precipitção nul cim de mm e tempertur médi de 27 C (Köppen, 1948). O solo predominnte é do tipo Ltossolo Amrelo com textur muito rgilos (Kto, 1995). A áre totl d propriedde compreende cerc de h, destes h são destindos o plntio de cstnheir sob densiddes que vrim entre 25 e 100 indivíduos por h. A propriedde tem histórico de degrdção por queimd pr implntção de pstgens e posterior proveitmento d áre pr o plntio de cstnheirs com fins de produção de frutos e progrms de compensção florestl. 3.2 Descrição do experimento O experimento foi relizdo em um áre de proximdmente 400 m², com topogrfi pln, devidmente preprd pr execução do plntio experimentl, sem influênci de sombremento por árvores circundntes. Antes d execução do plntio, o solo foi grdedo e relizou-se plicção de clcário pr correção químic d cidez n ocsião de bertur ds covs com bse em nálises químics e de fertilidde relizds prtir de mostrs previmente coletds (Tbel 1). O clcário foi incorpordo o volume de solo retirdo n bertur de tods s covs do plntio, exceto pr s covs dos indivíduos do trtmento controle.

18 6 Após o período de 45 dis, tempo estimdo pr complet reção do clcário no solo, 196 muds form plntds mnulmente em covs de tmnho 40 x 40 x 40 cm em espçmento de 2,5 x 1,0 m no período de mior precipitção (fevereiro de 2011). O plntio experimentl foi feito com exposição totl ds muds à irrdiânci e em solo desprovido de qulquer tipo de cobertur. Ds 196 muds, 106 form utilizds como borddur e s 90 restntes dividids em 6 trtmentos com 15 indivíduos em cd trtmento. As muds selecionds pr o experimento form provenientes do viveiro d própri Fzend Arunã, com idde de proximdmente 1 no, ltur médi de 45,4 ± 1,3 cm, 4,23 ± 0,08 mm de diâmetro à ltur do solo, presentndo 8 ± 1 folhs por indivíduo. Tbel 1. Análise químic e de fertilidde do solo (profundidde 0-20 cm) d áre de implntção do experimento com trtmentos de fertilizção em plnts jovens de B. excels. ph P K C Mg Al H+Al MO N H 2 O KCl mg kg -1 cmol c kg -1 g kg -1 4,5 4,4 4,5 0,05 0,09 0,06 1,2 9,3 20,7 0,60 t T V m cmol c kg -1 % 1,4 9,5 2,1 85,7 No momento do plntio form plicdos os trtmentos de fertilizção em fundção, sendo que 15 muds não receberm nenhum plicção de fertiliznte ou clcário (T0 - controle); 15 muds receberm pens correção do solo com clcário dolomítico (T1); e, todos os demis trtmentos receberm correção do solo crescid dos fertilizntes, sendo que, 15 muds receberm dubção com micronutrientes + potássio (T2), outrs 15 form trtds com fertilizção nitrogend (micronutrientes + potássio + urei) (T3); 15 muds receberm dubção fosftd (micronutrientes + potássio + superfosfto simples) (T4); e, 15 muds form submetids à combinção de fertilizção nitrogend e fosftd (micronutrientes + potássio + urei + superfosfto simples) (T5). Os trtmentos de fertilizção form plicdos letorimente, conforme sorteio ds muds previmente relizdo. Nqueles em que form diciondos nitrogênio e potássio, s doses form plicds em 4 vezes num rio de 15 cm d plnt, sendo primeir no momento do plntio e s outrs

19 7 três cd 20 dis depois do estbelecimento do plntio. Os trtmentos e metodologi utilizd n plicção estão explicitdos n Tbel 2. Os cálculos de dosgens, bem como d quntidde de clcário utilizd n clgem form feitos com bse ns necessiddes identificds por meio d interpretção dos resultdos d nálise químic e de fertilidde, seguindo metodologi propost por Ribeiro et l. (1999). Tbel 2. Tipos de fertilizntes, dosgem e metodologi de plicção dos trtmentos em plnts jovens de B. excels n fse de implntção do experimento. Trtmento Composição Fonte do nutriente Dosgem Aplicção T T1 C + Mg clcário dolomítico 155 g/cov bertur ds covs C + Mg clcário dolomítico 155 g/cov bertur ds covs T2 micronutrientes FTE BR12 50 g/plnt cobertur K KCl 125 g/plnt cobertur (4 vezes 32g) C + Mg clcário dolomítico 155 g/cov bertur ds covs T3 T4 T5 micronutrientes FTE BR12 50 g/plnt cobertur K KCl 125 g/plnt cobertur (4 vezes 32g) N urei -CO(NH 2 ) 2 90 g/plnt cobertur (4 vezes 23 g) C + Mg clcário dolomítico 155 g/cov bertur ds covs micronutrientes FTE BR12 50 g/plnt cobertur K KCl 125 g/plnt cobertur (4 vezes 32g) P P 2 O g/cov plntio C + Mg clcário dolomítico 155 g/cov bertur ds covs micronutrientes FTE BR12 50 g/plnt cobertur K KCl 125 g/plnt cobertur (4 vezes 32g) N urei -CO(NH 2 ) 2 90 g/plnt cobertur (4 vezes 23 g) P P 2 O g/cov plntio No segundo mês pós o plntio form identificdos formigueiros próximos à áre do experimento, sendo plicdo formicid orgânico d mrc Mcex em pontos estrtégicos, o que não foi suficiente pr evitr o tque de formigs cortdeirs lgums semns depois, tque este concentrdo nos indivíduos dos trtmentos T4 e T5 (queles que receberm P 2 O 5 no momento do plntio), resultndo n perd e consequente exclusão do experimento dos dois trtmentos devido o desfolhmento totl. Pr evitr novo tque, utilizou-se formicid

20 químico d mrc Mirex, não hvendo mis registro d presenç de formigs cortdeirs té o finl do experimento Colet de ddos Medids biométrics As vriáveis biométrics form determinds prtir do 6º mês pós o plntio, cd 30 dis, té o finl do experimento, totlizndo 9 meses de monitormento (novembro 2011). Ao finl do período de experimentção foi feit contgem dos indivíduos vivos, e, durnte o monitormento, foi relizd contgem do número de lnçmentos folires e medid d ltur totl utilizndo-se fit métric, bem como do diâmetro à ltur do solo (DAS) obtido com pquímetro digitl. De posse dos resultdos form clculds s txs de crescimento bsoluto (TCA), o gnho folir (GF) e o índice de gnho folir (IGF), conforme metodologi de Bugbee (1996) e Dvnso et l. (2002). TCA = (V f - V 0 ) / (t f - t 0 ) Onde: TCA - tx de crescimento bsoluto, em ltur [cm] ou em DAS [mm] V f - vriável finl, ltur [cm] ou DAS [mm] V 0 - vriável inicil, ltur [cm] ou DAS [mm] t f - tempo finl do monitormento t 0 - tempo inicil do monitormento GF = NF f - NF 0 Onde: GF - gnho folir NF f - número de folhs finl NF 0 - número de folhs inicil IGF = (GF - NF 0 )*[100/(t f - t 0 )] Onde: IGF - índice de gnho folir [%] GF - gnho folir NF 0 - número de folhs inicil t f - tempo finl do monitormento t 0 - tempo inicil do monitormento

21 9 As vriáveis morfológics estudds form: áre folir (AF), mensurd utilizndo-se medidor de áre folir modelo LI-COR 3000 e áre folir específic (AFE), determind pel rzão AF/mss folir. Pr obtenção d mss sec, discos folires de áre conhecid form condiciondos em estuf 70ºC té obtenção de mss constnte, sendo utilizdos 10 discos folires por repetição (Evns e Poorter, 2001). A determinção d mtéri sec foi relizd pós finlizção do experimento pr cinco indivíduos de cd trtmento. As plnts form seccionds em prte ére e sistem rdiculr e condicionds em scos de ppel pr secgem em estuf à tempertur de 70 C té lcnçrem mss constnte. Após secgem do mteril, form obtids s msss d mtéri sec de cd segmento d plnt e, dicionlmente, clculd rzão riz/prte ére Análises químics e de fertilidde do solo As mostrs de solo form coletds o finl do experimento num rio de 15 cm de cinco plnts de cd trtmento, n profundidde de 0 20 cm. As concentrções dos mcronutrientes (N, P, K, C e Mg) e o ph H2O form nlisds pr cd mostr. As extrções de C, Mg Al form feits prtir de um solução extrtor de KCl 1 M (Miyzw et l., 1999), o C e o Mg form determindos por espectrofotometri de bsorção tômic e o Al pelo método de titulção com NOH. Os mcronutrientes (P e K) form extrídos com solução Mehlich 1 (HCl 0,05 M + H 2 SO 4 0,0125 M), sendo o P determindo pelo método zul de molibdto e por espectrofotometri (λ=660 nm) e o K determindo por espectrofotometri de bsorção tômic (Perkin-Elmer 1100B). Os vlores de ph H2O form obtidos potenciometricmente, utilizndo eletrodo combindo, imerso em solução de solo e águ (1:2,5). A leitur foi efetud pós 1 min de gitção individul ds mostrs e 1 hor de repouso d solução. O N totl foi determindo conforme o método de Kjeldhl (EMBRAPA, 1999) Teores de nutrientes folires e eficiênci no uso de nutrientes Os teores de mcro e micronutrientes folires form determindos o finl do experimento. As folhs coletds form secs em estuf 65 C té mss constnte e posteriormente moíds, obtendo-se mteril finmente pulverizdo. Pr determinção dos teores de nitrogênio, mostrs contendo 0,1 g de mtéri sec form submetids um prédigestão, durnte um noite, e em seguid um digestão com duplo ácido (H 2 O 2 + H 2 SO 4 ),

22 10 utilizndo-se como ctlizdores o sulfto de lítio e o selênio, um tempertur grdtiv té 350 C (Miyzw et l., 1999). Posteriormente, o nitrogênio totl foi determindo de cordo com o método de Kjeldhl, prtir de um líquot de 25 ml do extrto puro. Os teores de fósforo form determindos prtir de mostrs contendo 0,5 g de mtéri sec submetids à digestão nitro-perclóric, com tempertur justd de 50 em 50 C té 210 C, em intervlos de 30 minutos. Posteriormente, os teores de fósforo form determindos por espectrofotometri 725 nm (Vitti e Ferreir, 1997). A prtir do mesmo extrto nitroperclórico form retirds líquots e os teores dos demis nutrientes (C, Mg, K, Fe e Zn) form determindos por espectrofotometri de bsorção tômic (Perkin Elmer 1100B). A eficiênci no uso de nutrientes [EU(nutriente)] foi clculd por meio d rzão entre o produto d fotossíntese líquid de cd plnt e seus respectivos vlores de áre folir específic (AFE) pelos teores de nutrientes folires (Sntos Júnior et l., 2006) Medids de trocs gsoss As medids de trocs gsoss form relizds os 9 meses pós o plntio, no período do di entre 08:00 e 12:00 hors. As leiturs form relizds em folhs mdurs que exibim dequdo estdo fitossnitário e completmente expndids. As txs de fotossíntese líquid (A), respirção no escuro (R d ), condutânci estomátic (g s ) e trnspirção (E) form determinds por meio de um nlisdor de gás infrvermelho (IRGA) portátil, de sistem berto, modelo LI-COR 6400, conforme metodologi descrit por Sntos Júnior et l., (2006). Pr colet destes ddos, o prelho foi justdo pr trblhr com fluxo de 400 µmol s -1 e câmr folir pr concentrção de CO 2, tempertur e vpor de águ em torno de 380 ± 4 µmol mol -1, 31 ± 1 C e 21 ± 1 mmol mol -1, respectivmente. Os ddos d curv de respost fotossintétic à intensidde luminos form obtidos pr um densidde de fluxo de fótons (PPDF) entre 0 e 2000 µmol m -2 s -1 ns mesms condições de juste do prelho suprcitds. O modelo d exponencil foi usdo pr justr curv de respost fotossintétic e intensidde luminos pr cd plnt (Iqbl et l., 1997). A = (A mx + R d )[1-exp(-αI/(A mx + R d ))]-R d Onde: A - fotossíntese líquid [µmol CO 2 m -2 s -1 ] A mx - tx fotossintétic máxim sob condições de luz sturnte [µmol CO 2 m -2 s -1 ] Rd - respirção no escuro [µmol CO 2 m -2 s -1 ] α - rendimento quântico prente [mol CO 2 mol fóton -1 ] e I - irrdiânci fotossinteticmente tiv [µmol fótons m -2 s -1 ]

23 11 As curvs de fotossíntese form justds usndo o lgoritmo de Levemberg- Mrqurdt com bse n rotin do progrm Sttistic, versão 6.0 (SttSoft Inc., 2004). A irrdiânci de compensção de luz (Ic; PPFD no qul A=0) foi clculd pel fórmul: Ic = R d /α Onde: Ic - irrdiânci de compensção de luz Rd - respirção no escuro [µmol CO 2 m -2 s -1 ] α - rendimento quântico prente d fotossíntese [mol CO2 mol fóton -1 ] A irrdiânci de sturção de luz foi estimd como: Is = [(Amx + Rd)/-α] ln{-[(0,9amx + Rd)/(Amx + Rd)]+1} Onde: Is - irrdiânci de sturção de luz A mx - tx fotossintétic máxim sob condições de luz sturnte [µmol CO 2 m -2 s -1 ] Rd - respirção no escuro [µmol CO 2 m -2 s -1 ] α - rendimento quântico prente [mol CO 2 mol fóton -1 ] Sttus hídrico folir O potencil hídrico folir (Ψw) foi determindo em folhs mdurs coletds no período d ntemnhã (Ψm) entre 5:00 e 6:00 h, e, o meio di (Ψmd) entre 12:00 e 13:00 h, utilizndo um bomb de pressão (Scholnder et l., 1965). A determinção consistiu n colet d mostr folir, qul foi inserid n câmr de pressão d bomb de Scholnder, onde foi plicd pressão com gás N 2 té ocorrênci de exsudção n extremidde do pecíolo d folh, sendo neste momento registrd leitur d pressão plicd (Turner, 1981). A eficiênci no uso d águ (EUA) foi clculd pel rzão EUA [µmol CO 2 mmol -1 H 2 O] = fotossíntese/trnspirção e eficiênci intrínsec no uso d águ (EIUA) foi determind pel rzão EIUA [µmol CO 2 mol -1 H 2 O] = fotossíntese/condutânci estomátic.

24 Teores de pigmentos cloroplstídicos A colet ds mostrs pr determinção dos pigmentos cloroplstídicos foi relizd o finl do experimento. Pr o índice de conteúdo de clorofil (ICC) foi utilizdo um clorofilômetro portátil SPAD. Pr determinção em lbortório form coletds folhs de sete indivíduos de cd trtmento, no período d mnhã ds 10:00 às 12:00, s quis form envolvids em ppel lumínio, condicionds em cix térmic com gelo e conduzids imeditmente o Lbortório de Fisiologi e Bioquímic Vegetl (INPA) pr determinção dos teores de clorofil (663 nm), clorofil b (645 nm) e crotenoides (480 nm) conforme metodologi de Lichtenthler e Wellburn (1983). Os teores de pigmentos cloroplstídicos, tendo como bse mss folir [µmol g -1 ] form clculdos prtir ds equções descrits por Hendry e Price (1993) Fluorescênci d clorofil A determinção d fluorescênci d clorofil foi relizd o finl do experimento utilizndo fluorômetro portátil (PEA, MK2-9600, Nerfolk, UK) em folhs completmente expndids e em perfeito estdo fitossnitário. Os ddos form coletdos entre 09:00 e 12:00 hors e s folhs selecionds form submetids um período de dptção de 30 minutos no escuro, utilizndo clipes específicos pr este fim, sendo este o período suficiente pr complet oxidção dos centros de rção. Em seguid form plicdos pulsos de luz sturnte à intensidde de 3000 µmol m -2 s -1 e comprimento de ond de 650 nm durnte 5 segundos (Gonçlves et l., 2001). 3.4 Desenho experimentl e nálise esttístic O delinemento experimentl utilizdo foi o inteirmente csulizdo (DIC), sendo qutro trtmentos (T0, T1, T2 e T3) com 15 repetições cd (ver croqui do experimento em Anexos). Os ddos de cd vriável form submetidos à nálise de vriânci e s médis comprds pelo teste de Tukey utilizndo-se o softwre Sttistic versão 6.0 pr Windows (SttSoft Inc., 2004).

25 13 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1 Biometri Do ponto de vist biométrico e morfológico, os indivíduos dos trtmentos T0, T2 e T3 exibirm resultdos muito semelhntes (Figur 1), com T2 e T3 destcndo-se no cúmulo de biomss e T3 com mior áre folir (AF). As txs de sobrevivênci form de 100, 93, 87 e 93% pr os trtmentos T0, T1, T2 e T3, respectivmente. Considerndo vriável ltur, os melhores resultdos form observdos pr os trtmentos T0, T2 e T3, com txs médis de crescimento mensl de 3,0, 3,1 e 3,4 cm mês -1, respectivmente, diferencindo-se do trtmento T1 que exibiu tx de crescimento médio de 1,9 cm mês -1 (Figur 1). Com relção às txs de crescimento bsoluto em diâmetro à ltur do solo (DAS), não houve diferenç entre os trtmentos e os vlores vrirm de 0,82 (T1) 1,06 (T0) mm mês -1. Resultdos semelhntes form encontrdos em estudo relizdo com muds de B. excels submetids à fertilizção com diferentes combinções e dosgens de N, P, K em cs de vegetção, destcndo-se que não houve diferençs entre os trtmentos pr s vriáveis ltur e DAS, s miores médis form encontrds nos trtmentos com presenç de P (Mglhães, 2001). É importnte mencionr que neste trblho, inicilmente, hvim dois trtmentos com presenç de fertilizção fosftd, ms que form perdidos devido o tque de formigs cortdeirs lguns meses pós o plntio. Ao comprr espécies com lgum similridde de grupo sucessionl, neste cso espécies de crescimento lento clssificds como clímx, como o mogno (Swieteni mcrophyll) submetids à fertilizção com N, P e K em doses crescentes, observou-se não hver gnho significtivo em ltur, DAS e mss sec em respost nenhum dos trtmentos, qundo comprdos o controle (Tucci et l., 2011). Estes mesmos utores discutem bix responsividde de espécies florestis clímx à dubção n fse de mud, considerndo que espécies de crescimento lento presentm bix respost o fornecimento de nutrientes e que est crcterístic está relciond o mecnismo de dptção os solos pouco férteis d região mzônic.

26 14 A espécie B. excels tem sido considerd um espécie de crescimento reltivmente rápido, no entnto, verificou-se prtir de monitormento do crescimento durnte dez nos em plntios com váris espécies florestis, que o crescimento dest espécie nos estágios iniciis é mis lento, celerndo principlmente em ltur depois do 5 nos de idde (Tonini et l, 2008). 5,0 5,0 4,0 ltur DAS b b 4,0 TCA ltur (cm mês -1 ) 3,0 2,0 1,0 b 3,0 2,0 1,0 TCA DAS (mm mês -1 ) 0,0 T0 T1 T2 T3 Trtmentos 0,0 Figur 1. Vlores médios e desvio-pdrão ds txs de crescimento bsoluto (TCA) em ltur e em diâmetro à ltur do solo (DAS) de plnts jovens de Bertholleti excels sob diferentes trtmentos de fertilizção (T0: controle; T1: C e Mg; T2: C e Mg + K + micronutrientes e T3: C e Mg + K + micronutrientes + N). Letrs diferentes indicm vlores significtivos entre trtmentos de fertilizção (Teste de Tukey P<0,05). O gnho folir pr os trtmentos T2 e T3 foi dus vezes mior em comprção os trtmentos T0 e T1, comportmento semelhnte o observdo pr o índice de gnho folir (IGF) (Figur 2). Enqunto T0 e T1 umentrm o número de lnçmentos folires em torno de 10% o mês, T2 e T3 tiverm incrementos d ordem de cerc de 30 e 40% cd mês. O mior número de lnçmentos do trtmento T3 ocorreu ns semns subsequentes o término ds plicções de nitrogênio e potássio, tendo decído nos meses finis do experimento. Todos os indivíduos do experimento sofrerm dnos folires pel exposição à rdição logo pós o plntio, com qued ds folhs dnificds pr o lnçmento de folhs novs, sendo presenç de N essencil pr recuperção mis rápid dos os indivíduos do trtmento T3.

27 15 Estes resultdos, em grnde prte, justificm relções de cus e efeito ssocidos não somente os princípios funcionis do nitrogênio, ms tmbém à própri estrtégi d plnt n form como us este nutriente. Isto é, provvelmente s folhs sob o trtmento T3 tiverm investimento diluído em mss com gnho em áre. Estes resultdos merecem tenção um vez que outrs vriáveis investigds nest pesquis, especilmente o teor de clorofils, deverim ter presentdo resultdos convencionis pr o uso no nitrogênio ms não exibirm os incrementos esperdos. Este deve ser o primeiro indício que pont pr diluição de nitrogênio ns folhs, e, por conseguinte, de clorofils. A dição de nitrogênio os indivíduos do trtmento T3 permitiu mior investimento em biomss ére e tecido folir, sendo médi pr os vlores de áre folir (AF) de 114,2 cm², vlor 53, 43 e 35% superior os trtmentos T2, T1 e T0, respectivmente. Qunto o desempenho do trtmento T0, isto pode ser explicdo pel quntidde de mtéri orgânic (MO) presente no solo d áre do experimento, que foi de 20,7 g kg -1. Em solos com teores de mtéri orgânic prtir de 20,0 g kg -1, disponibilidde de N pr s culturs pode ser considerd rzoável (Ribeiro et l, 1999). Portnto, é possível que mesmo não hvendo nenhum interferênci no trtmento controle, os teores de MO existentes tenhm fornecido N suficiente pr s necessiddes ds muds de B. excels, est observção se plic outrs vriáveis em que tmbém foi verificdo o bom desempenho do trtmento controle (T0). Gnho folir b b Índice de Gnho Folir (%) bc c b 0 T0 T1 T2 T3 0 T0 T1 T2 T3 Trtmentos Trtmentos Figur 2. Gnho folir e índice de gnho folir de plnts jovens de Bertholleti excels sob diferentes trtmentos de fertilizção (T0: controle; T1: C e Mg; T2: C e Mg + K + micronutrientes e T3: C e Mg + K + micronutrientes + N). Letrs diferentes indicm vlores significtivos entre trtmentos de fertilizção (Teste de Tukey P<0,05).

28 16 Pr áre folir específic (AFE), não se observou diferençs entre os trtmentos, cujos vlores vrirm entre 133,2 (T2) e 137,6 cm² g -1 (T1) (Tbel 3). Estes vlores podem ser considerdos elevdos, qundo comprdos os encontrdos em plntio de cstnheir os qutro nos de idde sobre áre degrdd, cujos vlores vrirm entre 78,0 cm² g -1 pr o trtmento com dubção verde e 91,0 cm² g -1 pr o trtmento com dubção químic (Gonçlves, J.F.C, ddos não publicdos). A relção entre AFE e o crescimento de tods s prtes d plnt prece ter mior relção com os níveis de irrdiânci que s plnts estão submetids do que com exigêncis nutricionis (Silv, 2001; Mcedo e Hridsn, 2006). A AFE é um dos principis prâmetros indicdores d tx de crescimento e ds estrtégis de uso de recursos pels plnts, podendo ser considerd como um índice de produtividde, dd importânci dos órgãos fotossintetizntes n produção biológic (Sclon et l., 2003; Boeger et l., 2006). Tbel 3. Áre folir e áre folir específic de plnts jovens de B. excels sob diferentes trtmentos de fertilizção. Os vlores são médis ± desvio-pdrão. Letrs diferentes indicm vlores significtivos entre trtmentos de fertilizção (Teste de Tukey P<0,05). Trtmento Áre Folir [cm²] Áre Folir Específic [cm² g -1 ] T0 - controle 84,8 ± 22,0 b 135,0 ± 11,2 T1 - C e Mg 80,0 ± 14,4 b 137,6 ± 10,4 T2 - (C e Mg) + K + Micronutrientes 74,8 ± 9,7 b 133,2 ± 12,6 T3 - (C e Mg) + K + Micronutrientes + N 114,2 ± 18,4 134,5 ± 10,8 O cúmulo de biomss n prte ére foi mior pr os trtmentos T2 e T3, sendo que os miores vlores form observdos pr o T2 (40,2 g), com 123% mis de biomss ére que o trtmento com menor cúmulo, T1 (18,7 g). Embor T3 tenh exibido mior quntidde de tecido folir, como já foi observdo pr s vriáveis GF e AF, os indivíduos do trtmento T2 presentrm mior quntidde de rmificções, sendo o tecido dos rmos mis denso e lenhoso e, consequentemente, com mior mss. Considerndo s vriáveis mss sec d riz e mss sec totl, não se observou diferenç entre os trtmentos, provvelmente, devido o lto gru de vrição ds mostrs (Tbel 4). Pr mss sec d riz os vlores vrirm entre 17,2 g (T0) e 26,2 g (T2). A vriável mss sec d prte ére influenciou os resultdos pr rzão riz/prte ére, que

29 17 vrirm entre 0,5 (T3) e 0,9 (T1). Em termos de proporcionlidde, estes números indicm que no trtmento T1 o investimento em biomss ére e biomss de rízes foi prticmente o mesmo, o psso que no trtmento T3, o investimento em prte ére foi 95% mior que biomss de rízes, corroborndo s vriáveis discutids nteriormente. A relção riz/prte ére express o equilíbrio entre os órgãos em respost modificções no mbiente (Bernrdi et l., 2000). O N interfere diretmente neste blnço lterndo morfologi d plnt. Qundo há bix disponibilidde do nutriente, há menor crescimento d prte ére. Nos níveis intermediários, há desenvolvimento e divisão dequdos do sistem rdiculr. No excesso do nutriente, observ-se que o sistem rdiculr é reduzido e há estímulo pr o desenvolvimento d prte ére (Mrschner, 1995). Em contrprtid, bix disponibilidde de nutrientes no solo pode induzir o umento de locção de mss sec pr riz em relção à prte ére (Illenseer e Pulilo, 2002), o que não foi verificdo em nenhum dos trtmentos componentes deste experimento. Em condições de cmpo, mior proporção em prte ére pode representr mior suscetibilidde ds plnts o tombmento pel ção do vento e umento ns txs de trnspirção (Witt, 1997). Tbel 4. Mtéri sec d prte ére (PA), ds rízes, totl e rzão riz/prte ére (R/PA) de plnts jovens de B. excels submetids diferentes trtmentos de dubção. Os vlores são médis ± desvio-pdrão. Letrs diferentes indicm vlores significtivos entre trtmentos de fertilizção (Teste de Tukey P<0,05). Mtéri sec [g] Trtmento PA Riz Totl R/PA T0 - controle 29,0 ± 14,8 b 17,3 ± 5,7 46,3 ± 16,5 0,6 ± 0,17 b T1- C e Mg 18,7 ± 5,4 b 17,4 ± 5,6 36,1 ± 10,1 0,9 ± 0,19 T2 - (C e Mg) + K + Micronutrientes 40,2 ± 7,6 26,2 ± 9,1 66,4 ± 16,7 0,7 ± 0,15 b T3 - (C e Mg) + K + Micronutrientes + N 37,0 ± 10,7 19,3 ± 9,4 56,3 ± 19,7 0,5 ± 0,17 b De modo gerl, verificou-se desempenho quém do esperdo pr s plnts do trtmento T1. A cidez do solo é um dos ftores que mis limitm produtividde ds culturs, sendo ssim, correção dest cidez, por meio d clgem, bem como o fornecimento de C e Mg, pode promover importntes gnhos no crescimento e desenvolvimento ds plnts (Bonfim-Silv et l., 2011). No entnto, estudos mostrm que

30 18 lgums espécies são tolerntes à cidez do solo e respondem negtivmente à clgem, como no cso de plnts jovens de grápi (Apulei leiocrp (Vog.) Mcbride), um espécie florestl mdeireir que ocorre no sul do Brsil, qul teve seu crescimento diminuído pel clgem do solo e só respondeu o fornecimento de N, P, K e S qundo em condição de solo ácido, com ph em torno de 4,8, o efeito negtivo d clgem foi tribuído um provável distúrbio nutricionl (Nicoloso et l., 2008). Outro estudo com resultdos semelhntes foi relizdo com muds de erv-mte (Ilex prguriensis St. Hil.) que tiverm seu crescimento deprecido pelo umento d sturção por bses, exibindo melhor desempenho no trtmento controle, onde não houve dição de clcário (Sntin et l., 2007). Em experimento com muds de seringueir (Heve brsiliensis H. B. K.) cultivs em viveiro, verificou-se que diverss combinções de clcário e gesso não contribuírm pr o crescimento em ltur e diâmetro ds plnts nem pr o umento n produção de mtéri sec (Venturin et l., 1995). A submissão de 15 espécies florestis pertencentes três grupos ecológicos ntivs do cerrdo o efeito d clgem mostrou que os efeitos no crescimentos ds plnts foi diferente conforme o grupo sucessionl, s melhores resposts form observds pr s pioneirs e secundáris, o mesmo tempo que s clímx não responderm à mudnç no solo ocsiond pel clgem (Furtini Neto et l., 1999). Estes mesmos utores observrm, ind, que dentre s espécies clímx estudds, Pltycymus regnelli Benth., Hymene courbril L. e Copifer lnsdorfii Desf. exibirm decréscimo n quntidde de mtéri sec totl nos trtmentos com clgem qundo comprds com o trtmento controle e relcionm estes resultdos os bixos níveis de C e Mg requeridos por espécies clímx. 4.2 Sttus nutricionl do plntio Fertilidde do solo Os vlores de ph em H 2 O n profundidde de 0 20 cm vrirm entre 4,3 (T0) e 5,5 (T2) (Tbel 5). Os resultdos indicm que houve umento em torno de 20% no ph do solo nqueles trtmentos que receberm, lém d clgem, dição de nutrientes. Com bse n nálise preliminr de fertilidde do solo d áre do experimento (Tbel 1), verificou-se o mesmo nível de cidez no trtmento controle (ph=4,3) e no trtmento T1 (ph=4,8), que pesr de serem submetidos à correção com clcário dolomítico, não demonstrou redução de cidez. Ao mesmo tempo form dignosticds diferençs nos teores de Al 3+ pr esse trtmento. Os elementos C 2+ e Mg 2+ tum como gentes de troc com o Al 3+ presente no

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