PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFÉ CONILON PROPAGADAS VEGETATIVAMENTE EM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFÉ CONILON PROPAGADAS VEGETATIVAMENTE EM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO"

Transcrição

1 Produção de muds de cfé Conilon propgds vegettivmente Volumen 25, Nº 3, Págins 85-9 IDESIA (Chile) Septiembre - Diciembre 27 PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFÉ CONILON PROPAGADAS VEGETATIVAMENTE EM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO CONILON COFFEE SEEDLING PRODUCTION AT DIFFERENT SHADING LEVELS Heder Brun ; João Henrique Zont 2 ; Julião Sores de Souz Lim 3 ; Edvldo Filho dos Reis 3 RESUMO O cfé conilon (Coffe cnephor) é um cultur de grnde importânci n gricultur brsileir e ocup posição de destque entre os produtos de exportção. O cfeeiro pode ser conduzido em mbientes de bix luminosidde, pois present um bix irrdiânci de sturção. O trblho teve como objetivo vlir o crescimento de muds de cfé conilon em diferentes níveis de sombremento e luz plen. O experimento foi relizdo no CCA-UFES, Alegre/ES, no no de 25, num delinemento inteirmente csulizdo com 3 repetições por trtmento, sendo s prcels constituíds de 5 plnts, sendo 5 úteis. Os trtmentos constituírm de diferentes níveis de sombremento (3%, 5%, 75%) e luz plen. Form vlidos os seguintes prâmetros: Altur ds muds, diâmetro do cule, mss fresc e sec d prte ére, volume de riz e áre folir. Dentre os prâmetros vlidos, pens o diâmetro do cule não foi influencido pelos diferentes níveis de sombremento, sendo que, pr os demis prâmetros vlidos, miores vlores form encontrdos com 75% de sombremento. A prtir dos resultdos encontrdos, conclui-se que 75% de sombremento s plnts do cfé conilon presentm crescimento vegettivo mior em relção os demis níveis. Plvrs-chve: Coffe cnephor, crescimento, luz plen. ABSTRACT The conilon coffee (Coffe cnephor) is gretly importnt crop in the Brzilin griculture. It occupies distinguishble position mong the export products, besides contributing for the job in field. The coffee shrub cn be cropped under low brightness environments, since it shows low irrdince sturtion. The objective of this study ws to evlute the growth of the conilon coffee seedlings t different shding levels nd full light. The experiment ws crried out under n entirely rndomized design with three replictes, s the plots consisting of 5 plnts (five useful ones), in CCA-UFES, Alegre county-es, Brzil. The seedlings were grown in tubes with 34 mm dimeter nd 25 mm length, with 55 cm 3 cpcity. The tretments consisted of different shding levels (3%, 5%, 75%) nd totl light. The following prmeters were evluted: seedling heights, stem dimeter, nd both fresh nd dry mtter of the eril prt, root volume nd lef re. Among the evluted prmeters, only the stem dimeter showed no influence of the different shding levels, wheres higher vlues were found t 75% shding level. Bsed on the results, it is concluded tht 75% shding level is the condition under which those coffee plnts show higher vegettive growth, reltive to the other shding levels nd the seedlings under totl light, therefore providing the estblishment of more vigorous seedlings. Key words: Coffe cnephor, growth, totl light. INTRODUÇÃO O cfé conilon (Coffe cnephor) é um cultur de grnde importânci n gricultur brsileir e ocup posição de destque entre os produtos de exportção, lém de contribuir pr o emprego no cmpo (Crvlho et l., 998). O cfeeiro conilon é um plnt diplóide (2n=22 cromossomos), uto-estéril e lógm por utoincomptibilidde do tipo gmetofític Congin Universidde Federl de Viços, Dep de Fitotecni, Viços, MG, Cmpus Universitário, emil: hederbrun@hotmil.com 2 Universidde Federl de Viços, Dep de Engenhri Agrícol, Viços, MG, Cmpus Universitário, emil:joozont@hotmil.com 3 Deprtmento de Engenhri Rurl, Centro de Ciêncis Agráris d Universidde Federl do Espírito Snto, emil: limjss@yhoo.com.br 3 Deprtmento de Engenhri Rurl, Centro de Ciêncis Agráris d Universidde Federl do Espírito Snto, emil: edreis@cc.ufes.br Fech de Recepción: 4 Julio 27 Fech de Aceptción: 28 Agosto 27

2 86 IDESIA (Chile) Volumen 25, Nº 3, Septiembre-Diciembre, 27 & Mendes (96), conforme descrito por (Prtelli et l. 26). O cfé conilon é cultivdo em bixs ltitudes, té 4 m, principlmente, no Espírito Snto, Rondôni e Bhi. A produção de muds sdis e vigoross é o primeiro psso pr formção de um lvour cfeeir produtiv. Pr o Coffe cnephor propgção por vi ssexud tem sido prticd em grnde escl, pois grnte trnsmissão ds crcterístics desejáveis d plnt mãe, elev o nível de produtividde d lvour, uniformiz s plnts e mturção, possibilit esclonr colheit, melhor o tmnho e qulidde dos frutos, reduz brotção de rmos ldrões, estimul formção de rmos produtivos, proporcion mior resistênci à doençs e ind permite produção de muds durnte todo no (Pulino et l. 985). O enrizmento ds estcs ocorre em função dos ftores mbientis, o estdo fisiológico, mturção, o tipo de propágulo e époc de colet, que influencim, sobretudo, n cpcidde e n su rpidez (Gomes, 987). Em gerl, estcs tomds de plnts jovens enrízm com mior fcilidde que estcs tomds de rmos mis velhos (Hrtmnn & Kester, 976). Os viveiros utilizdos pr produção de muds de cfé são construídos de vrios mteriis. Todos, porém seguem um pdrão de construção como: s lteris construíds com um mteril que permiti pssr 5% de luminosidde (bmbu, sombrite, etc.), evitndo insolção diret ns muds; cobertur pode ser lt ou bix, deve ser trnsversl o cminhmento do sol, sendo construído de diversos mteriis, tis como: bmbu, ripdo, sombrite, entre outros, sempre procurndo mnter o sombremento em torno de 5%, sendo ests recomendções utilizds muito tempo por viveirists no Estdo do Espírito Snto. Apesr desss recomendções, lguns produtores resolverm formr muds pleno sol, visndo mis rápid dptção ds muds no cmpo e economi com mteril pr construção do viveiro. Porém, há cert dificuldde n mnutenção d umidde do substrto, sendo mis intens irrigção pr est condição de viveiro. Modificções nos níveis de luminosidde que um determind espécie está dptd, pode crretr diferentes resposts em sus crcterístics fisiológics, bioquímics, ntômics e de crescimento. Assim, eficiênci do crescimento pode estr relciond à hbilidde de dptção ds plnts às condições de intensidde luminos do mbiente (Engel, 989; Kozlowski et l., 99; Atroch et l., 2). Sbe-se que o cfeeiro é um plnt C3, ou sej, é um plnt de mbiente sombredo, que possui dptções fisiológics e morfológics pr isso, como bix irrdiânci de sturção, vrindo de 3 6 μmol fótons m -2 s - (Kumr & Tieszen, 98; Fhl & Crelli, 994). A dptção ds plnts o mbiente de luz depende do juste de seu prelho fotossintético, de modo que luminosidde mbientl sej utilizd de mneir mis eficiente possível. As resposts dess dptção serão refletids no crescimento globl d plnt. Assim, eficiênci do crescimento pode estr relciond com hbilidde de dptção ds plântuls e s condições de intensidde luminos do mbiente, freqüentemente s nálises do crescimento são utilizds pr predizer o gru de tolerânci ds diferentes espécies o sombremento (Engel, 989). Váris crcterístics constituem prâmetros pr vlir s resposts de crescimento de plnts à intensidde luminos. Dentre esss, de uso mis freqüente é ltur ds plnts, visto que cpcidde em crescer rpidmente, qundo sombreds, é um mecnismo de dptção ds plnts (Mores Neto et l., 2). Outros prâmetros bstnte utilizdos são o diâmetro do colo e produção de mss sec. O crescimento em diâmetro depende d tividde cmbil que, por su vez, é estimuld por crboidrtos produzidos pel fotossíntese e hormônios trnslocdos ds regiões picis. Logo, o diâmetro de colo é um bom indicdor d ssimilção líquid, já que depende mis diretmente d fotossíntese (Engel, 989). Como exemplo, muds de ccu obtiverm diâmetros do colo miores em intensiddes de 5% e 7% de sombr. A produção de mss sec permite vlir o crescimento de um plnt, pois é reflexo direto d produção fotossintétic líquid, somd à quntidde de nutrientes mineris bsorvidos, o que corresponde pens um pequen prcel dquel (Engel, 989). Atulmente, miori dos plntios comerciis de cfé conilon é relizd com muds provenientes de estcs. Contudo, fltm informções conclusivs qunto o comportmento comprtivo de plnts propgds por sementes e por estcs e, pr ests últims, há importntes questionmentos qunto o desenvolvimento d plnt, principlmente do sistem rdiculr, su cpcidde de crescimento

3 Produção de muds de cfé Conilon propgds vegettivmente 87 em profundidde e sustentção de tod plnt (Prtelli et l. 26). Como são escssos experimentos n formção de muds de cfé pleno sol, este trblho teve como objetivo vlir o desenvolvimento de muds do cfeeiro Coffe cnephor propgds por estcs pleno sol e sob diferentes níveis de sombremento. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido em viveiro de produção de muds do CCA / UFES, no município de Alegre, loclizdo n região sul do Estdo do Espírito Snto. O locl do experimento está situdo um ltitude médi de 5 metros, ltitude de ,42 S e longitude ,73 W. A tempertur médi d região é de 24, ºC, com temperturs médi máxim e mínim de 3, ºC e 2,2 ºC, respectivmente. O totl precipitdo no no foi de 429,4 mm. O viveiro utilizdo possui cobertur lt e foi dividido em prtes, ns quis form colocdos diferentes tipos de sombrite, compondo os trtmentos: áre sem sombrite (Pleno Sol), sombrite de 3%, 5% e de 75% de sombr. Os cnteiros form dispostos no centro de cd áre, cobertos de modo não serem influencidos por outros tipos de sombremento em nenhum hor do di. As estcs pr formção ds muds form obtids no município de Alegre - ES, de tecido dulto de rmos ortotrópicos de ponteirs do cfeeiro, sendo retirds de plntções com bom specto fitosnitário e nutricionl. Anteriormente o plntio nos tubetes, s estcs form enrizds em cix de rei. Após o enrizmento relizou-se o trnsplntio pr os tubetes, de 34 mm diâmetro e 25 mm de comprimento, com cpcidde de 55 cm 3, contendo substrto comercil (Plntmx), os quis form locdos em bncd suspens. O delinemento experimentl utilizdo foi o inteirmente csulizdo, com 3 repetições por trtmento, sendo s prcels constituíds de 5 plnts, sendo 5 úteis. As irrigções form feits dirimente durnte o período de 25 dis de enrizmento, e n fse de desenvolvimento vegettivo ds estcs, durnte um período de 4 dis, de form mnul, mntendo sempre cpcidde de cmpo do substrto pr todos os trtmentos. Foi relizdo o controle nutricionl e fitossnitário ds muds qundo necessáris, de cordo com s recomendções proposts pr est cultur. Pr vlir o desenvolvimento ds plnts, s vriáveis dotds form: ltur ds muds, medid do colo ds plnts té gem picl; diâmetro do cule, medid no colo d plnt com um pquímetro; mss fresc d prte ére, pós lvgem pr retird de solo, secionou-se o cule n ltur do colo; mss sec d prte ére foi condiciond em scos de ppel devidmente etiquetdos com os números dos trtmentos e secs em estuf com circulção forçd, 6ºC, té tingir peso constnte. Pesou-se o mteril em blnç de precisão. O volume de riz, pós lvgem, foi medido em provet grdud. Pr determinção d áre folir utilizou-se o medidor LI - COR 3. Os ddos obtidos form submetidos à nálise de vriânci e s médis form comprds pelo teste de Tukey 5% de probbilidde. RESULTADOS E DISCUSSÃO Dentre s crcterístics vlids, pens o diâmetro do cule não sofreu efeito do sombremento. Desenvolvimento significtivo foi encontrdo com 75% de sombremento, pr s demis crcterístics, demonstrndo comportmento crcterístico pr o cfé conilon de plnts de mbiente sombredo. De cordo com os resultdos presentdos n Figur, ltur ds muds foi influencid pelos níveis de sombremento, sendo o trtmento com 75% o que presentou mior vlor, devido o bixo índice de luminosidde, que crret mudnçs morfofisiológics comuns ns plnts cultivds sob ests condições. Segundo Vrel & Sntos (992), citdos por Almeid et l. (25), trblhndo com Dinizi excels Ducke (ngelim pedr) encontrrm miores vlores em ltur, diâmetro de coleto, e mss sec d prte ére e rdiculr em muds submetids sombremento de 3 e 5% do que em 7%. Portnto, os resultdos obtidos no presente trblho não estão de cordo com os encontrdos pelos referidos utores. De cordo com os ddos referentes o diâmetro do cule ds muds (Figur 2), estes não diferirm esttisticmente entre si. Muds com lto vlor de diâmetro de coleto indic que hverá bo tx de sobrevivênci pós o plntio, conforme Almeid et l. (25), um vez que esse é um indicdor

4 88 IDESIA (Chile) Volumen 25, Nº 3, Septiembre-Diciembre, 27 Altur d mud (cm) b b Luz plen 3% 5% 75% Sombremento Médis seguids pel mesm letr não diferem esttisticmente pelo teste de Tukey 5% de probbilidde. Figur. Altur ds muds de cfé conilon produzids sob diferentes níveis de sombremento.,24 Diâmetro do cule (cm),23,22,2,2 Luz plen 3% 5% 75% Sombremento Médis seguids pel mesm letr não diferem esttisticmente pelo teste de Tukey 5% de probbilidde. Figur 2. Diâmetro do colo ds muds de cfé conilon produzids sob diferentes níveis de sombremento. ds txs de ssimilção liquid de produtos d fotossíntese (Gonçlves et l. 2). Ricci et l. (26) trblhndo com cultivo de cfé orgânico pleno sol e sombredo, reltou que o sombremento reduziu o diâmetro do cule dos cfezis. Anlisndo os resultdos referentes à mss fresc e sec d prte ére ds muds do cfeeiro (Figur 3 e 4), os resultdos diferirm esttisticmente entre si, sendo que s muds provenientes do trtmento com luz plen não obtiverm um bom desenvolvimento. Portnto, nests condições, prte ére não encontrou condições de se tornr um mud que suporte tods s condições mbientis de cmpo. O trtmento com 75% de sombremento foi o que presentou os miores vlores de mss fresc e sec d prte ére, presentndo muds mis vigoross, confirmndo os resultdos obtidos por (Kumr & Tieszen, 98), onde firmm que o cfeeiro se desenvolve bem em mbiente de bix luminosidde. Mtiello et l. (989), trblhndo com cinco níveis de sombr, vrindo de %, em áres com período seco centudo no Nordeste brsileiro (Brejão-PE), verificrm que o sombremento tem resultdo em melhor enfolhmento e mior produtividde dos cfeeiros, sendo os melhores resultdos obtidos com os níveis de 5 75% de sombr. Os resultdos referentes à mss sec d prte ére estão de cordo com Piv et l. (23), que trblhrm com influenci de diferentes níveis de sombremento sobre o crescimento de muds de cfeeiro (Coffe rbic L.), obtendo-se miores vlores com o nível de 9% de sombremento. Crelli et l.(2) trblhndo com Coffe rbic

5 Produção de muds de cfé Conilon propgds vegettivmente 89 Mss sec prte ére (g),8,6,4,2 bc b c Luz plen 3% 5% 75% Sombremento Médis seguids pel mesm letr não diferem esttisticmente pelo teste de Tukey 5% de probbilidde. Figur 3. Mss sec d prte ére de muds de cfé conilon produzids sob diferentes níveis de sombremento. Mss fresc prte ére (g) c bc Luz plen 3% 5% 75% Sombremento b Médis seguids pel mesm letr não diferem esttisticmente pelo teste de Tukey 5% de probbilidde. Figur 4. Mss fresc d prte ére de muds de cfé conilon produzids sob diferentes níveis de sombremento. cv. Obtã verificrm que mss sec ument em sombremento com relção à plen luz. Observndo os resultdos referentes à áre folir (Figur 5), not-se que s muds produzids sob 75% de sombremento obtiverm miores vlores, presentndo diferenç significtiv entre os níveis de sombremento (5 e 75%) e á plen luz. Esses resultdos tmbém form encontrdos por Ricci et l. (26), observndo que pode ser um mecnismo utilizdo pelo cfeeiro pr compensr menor luminosidde recebid. Resultdos obtidos em diversos cultivres mostrrm que o cfeeiro, qundo cultivdo em condições sombreds, desenvolve folhs mis fins e mior áre folir, que proporcionm mior interceptção d luz disponível (Fhl et l., 994). Nos resultdos referentes o volume de riz (Figur 6), pode-se observr que houve diferençs esttístics entre os níveis de sombremento e o à plen luz, sendo que o trtmento com 75% de sombremento presentou mior volume de riz, e s muds que estvm em pleno sol presentrm menor volume. Esses resultdos provvelmente se devem o fto de s muds produzids sob 75% de sombremento presentrem mior áre folir, vindo de encontro os resultdos obtidos por Bise & Cost (23), que trblhndo com propgção vegettiv de Lippi lb (erv cidreir do cmpo) com diferentes estcs, reltrm que houve diferençs esttístics entre os tipos de estcs estudds, sendo que s estcs com mior numero de folhs presentrm mior volume de riz.

6 9 IDESIA (Chile) Volumen 25, Nº 3, Septiembre-Diciembre, 27 Are folir (cm 3 ) 2,5 2,,5, b b,5, Luz plen 3% 5% 75% Sombremento Médis seguids pel mesm letr não diferem esttisticmente pelo teste de Tukey 5% de probbilidde. Figur 5. Áre folir ds muds de cfé conilon produzids sob diferentes níveis de sombremento. Volume rizes (cm 3 ) b b Luz plen 3% 5% 75% Sombremento Médis seguids pel mesm letr não diferem esttisticmente pelo teste de Tukey 5% de probbilidde. Figur 6. Volume de riz ds muds de cfé conilon produzids sob diferentes níveis de sombremento. Os níveis mis elevdos de sombremento (75%) propicim um melhor condição climátic às muds, protegendo-s do estresse provocdo por elevds temperturs e perd de umidde do substrto, reduzindo evpotrnspirção (Bouly et l., 2), evitndo, dest form, um mior desfolhmento durnte estção sec, umentndo ssim mss sec d prte ére. CONCLUSÕES 75% de sombremento é condição n qul s muds do cfé conilon presentm mior crescimento vegettivo em relção os demis níveis de sombrementos, propicindo formção de muds mis vigoross, com miores condições de se dptr em cmpo no momento do trnsplntio. LITERATURA CITADA ALMEIDA, L.S. DE; MAIA, N.; ORTEGA, A.R.; ÂNGELO, A.C. 25. Crescimento de muds de jcrndá puberul chm. em viveiro, submetids diferentes níveis de luminosidde. Ciênci Florestl, v. 5 n. 3, p ATROCH, E. M. A. C.; SOARES, A,M.; ALVARENGA, A.A. DE; CASTRO, E.M. DE. 2. Crescimento, teor de clorofils, distribuição de biomss e crcterístics ntômics de plns jovens de Buhini forfict Link

7 Produção de muds de cfé Conilon propgds vegettivmente 9 submetids diferentes condições de sombremento. Ciênci Agrotecnologi, v. 25, n. 4, p BIASE, L. A.; COSTA, G. 23. Propgção vegettiv de Lippi lb. Ciênci Rurl, v. 33, n. 3. BOULAY, M.; SOMARRIBA, E.; OLIVIER, A. 2. Clidd de Coffe rbic bjo sombr de Erythrin poeppigin diferentes elevciones en Cost Ric. Agroforesterí en ls Américs, v. 7, p CARELLI, M.L.C.; FAHL, J.I. SET. DE 2. Efeitos do sombremento em produtividde e crescimento. In: II Simpósio de Pesquis dos Cfés do Brsil. CARVALHO, E. A. M. DE; POZZA, E. A.; JULIATTI, F. C.; MOREIRA, J. C.; PEIXOTO, A. S.; SANTOS, C. M. DOS Impcto dos diferentes sistems de irrigção e lâmins d águ n evolução d ferrugem do cfeeiro. In: Simpósio Brsileiro de pesquis em Cfeicultur Irrigd,. Arguri-MG. Plestrs e resumos. Arguri: UFU, p. -3. CONAGIN, C. H. T. M.; MENDES, A. J. T. 96. Pesquiss citológics e genétics em três espécies de Coffer, utoincomptibilidde em Coffe cnephor. Brgnti, v.2, p ENGEL, V. L Influênci do sombremento sobre o crescimento de muds de essêncis ntivs, concentrção de clorofil ns folhs e spectos de ntomi. Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiróz, Pircicb, 22 p. (Dissertção de Mestrdo). FAHL, J.I., CARELLI, M.L.C Influênci do sombremento ns crcterístics fisiológics envolvids no crescimento de espécies de coffe. In: Simpósio Interncionl sobre Cfé Adensdo, Londrin, Anis... Londrin: IAP, 994. P GOMES, A.L Propgção clonl: Princípios e prticulriddes. Vil Rel: Universidde de Trás-os-Montes e Alto Douro, 69 p. (Série Didáctic, Ciêncis Aplicds, ). GONÇALVES, J.L.; SANTARELLI, E.G.; MORAES NETO, S.P. 2. Produção de muds de espécies ntivs: substrto, nutrição, sombremento e fertilizção. In: Gonçlves & Benedetti. Nutrição e fertilizção florestl. Pircicb: IPEF, p HARTMANN, H.T.; KESTER, D.E Propgcion de plnts, princípios e prátics. 5. Ed. México: Ci. Editoril Continentl, 8 p. KOZLOWSKI, T.; KRAMER, P.J.; PALLARDY, S.G. 99. The physiologicl ecology of woody plnts. London: Acdemic Press, 657 p. KUMAR, D., TIESZEN, L.L. Photosynthesis in Coffe rbic. Effects of light nd temperture. Experimentl Agriculture, Cmbridge, v. 6, n., p. 3-9, Jn. 98. MATIELLO, J.B.; DANTAS, F.A.S.; CAMARGO, A.P. DE; RIBEIRO, R.N.C Níveis de sombremento em cfezl n região serrn de Pernmbuco: prte III. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISAS CAFEEIRAS, 5, 989, Mringá, PR. Anis. Rio de Jneiro: IBC, p. 82. MORAES NETO, S.P.; GONÇALVES, J.L. DE M.; TAKAKI, M.; CENCI, S.; GONCALVES, J. C. 2. Crescimento de muds de lgums espécies rbóres que ocorrem n Mt Atlântic em função do nível de luminosidde. REVISTA ÁRVORE, VIÇOSA - MG, v. 24, n., p PAIVA, L.C.; GUIMARÃES, R.J.; Souz, C.A.S. 23. Influênci de diferentes níveis de sombremento sobre o crescimento de muds de cfeeiro (Coffe rábic l.). Ciênci e Agrotecnologi., Lvrs. V. 27, n., p. 34-4, jn./fev. PARTELLI, F.L.; VIEIRA, H.D.; SANTIAGO, A.R.; BARROSO, D.G. 26. Produção e desenvolvimento rdiculr de plnts de cfé Conilon propgds por sementes e por estcs. Pesquis Agropecuári Brsileir., Brsíli, v. 4, n. 6, p , jun. PAULINO, A.J.; MATIELLO, J.B.; PAULINI, A.E Produção de muds de cfé conilon por estcs. Rio de Jneiro, RJ: MIC/IBC/GERCA, 2 p. (IBC/GERCA. Instruções técnics sobre cultur de cfé no Brsil, 8). RICCI, M. DOS S. F.; COSTA, J.R.; PINTO, A.N.; SANTOS, V.L. DA S. 26. Cultivo orgânico de cultivres de cfé pleno sol e sombredo. Pesquis Agropecuári Brsileir, Brsíli, v. 4, n. 4, p , br. VARELA, V. P.; SANTOS, J Influênci do sombremento n produço de muds de Angelim pedr (Dinizi excels Ducke). Act Amzonic, v.22, n. 3, p

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.)

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.) INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Cmpomnesi spp.) Jênifer Silv NOGUEIRA¹, Fbino Guimrães d SILVA², Antônio Pulino d COSTA NETTO³, Pedro Ferreir MORAIS 4, Geicine Cintr de SOUZA

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL E COMPOSIÇÃO MINERAL DE COPAÍBA CULTIVADAS EM LATOSSOLO AMARELO, TEXTURA MÉDIA, SOB OMISSÃO DE NUTRIENTES

DESENVOLVIMENTO INICIAL E COMPOSIÇÃO MINERAL DE COPAÍBA CULTIVADAS EM LATOSSOLO AMARELO, TEXTURA MÉDIA, SOB OMISSÃO DE NUTRIENTES DESENVOLVIMENTO INICIAL E COMPOSIÇÃO MINERAL DE COPAÍBA CULTIVADAS EM LATOSSOLO AMARELO, TEXTURA MÉDIA, SOB OMISSÃO DE NUTRIENTES Márcio Gerdhnes Mrtins guedes 1 ; Mário Lopes d Silv Júnior 2 ; George

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

REVENG Engenharia na agricultura, viçosa - mg, V.18 N.3, MAIO / JUNHO p.

REVENG Engenharia na agricultura, viçosa - mg, V.18 N.3, MAIO / JUNHO p. MUDAS DE Coffe cnephor CULTIVADAS SOMBREADAS E A PLENO SOL Sndro Dn Ttgib 1, Edurdo Alvrez Sntos 2, José Edurdo Mcedo Pezzopne 3, Edvldo Filho dos Reis 4 RESUMO O cfé conilon (Coffe cnephor) é um cultur

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO CV. GOLD EM ACLIMATAÇÃO

AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO CV. GOLD EM ACLIMATAÇÃO Avlição do crescimento folir e rdiculr de muds micropropgds do cxizeiro Volumen cv. Gold 26, em Nº climtção 3, Págins 87-96 IDESIA (Chile) Septiemre - Diciemre 2008 AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE Bruno Henrique Srdinh de Souz 1, Alcebídes Ribeiro Cmpos 2 1 Biólogo, emil: souzbhs@gmil.com, 2 Docente

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO Teti, L.M.E.H. (1) ; Sntos, V.M. (1) ; Escor, I.E.C. (1) ; Mi, L.C. (1) lyssndr_teti@hotmil.com (1) Lortório de Micorrizs,

Leia mais

CRESCIMENTO VEGETATIVO E PRODUÇÃO DE ÓLEO ESSENCIAL DE PLANTAS DE ALECRIM CULTIVADAS SOB TELAS COLORIDAS

CRESCIMENTO VEGETATIVO E PRODUÇÃO DE ÓLEO ESSENCIAL DE PLANTAS DE ALECRIM CULTIVADAS SOB TELAS COLORIDAS Originl Article 232 CRESCIMENTO VEGETATIVO E PRODUÇÃO DE ÓLEO ESSENCIAL DE PLANTAS DE ALECRIM CULTIVADAS SOB TELAS COLORIDAS VEGETATIVE GROWTH AND YIELD OF ESSENTIAL OIL OF THE ROSEMARY PLANTS DEVELOPMENT

Leia mais

ANEXO. DHA < 200 mm - baixo risco DHA > 200 mm - alto risco

ANEXO. DHA < 200 mm - baixo risco DHA > 200 mm - alto risco ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O Brsil produz dus espécies de cfé: O rábic (Coffe rábic L.) e o robust (Coffe cnephor Pierre ex A. Froehner.), mis conhecido como cfé robust. Atulmente, o pís é o mior produtor e

Leia mais

Produção de alface e cenoura sob dois ciclos lunares

Produção de alface e cenoura sob dois ciclos lunares Produção de lfce e cenour so dois ciclos lunres Smuel Luiz de Souz; José M. Q. Luz; Denise G. Sntn; Monlis A. D. d Silv UFU-Instituto de Ciêncis Agráris, Cx. Postl 593, Cep. 38.400-783 Uerlândi MG, jmgno@umurm.ufu.r

Leia mais

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC 2013 13 a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC 2013 13 a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo VII Congresso Interinstitucionl de Inicição Científic CIIC 2013 13 15 de gosto de 2013 Cmpins, São Pulo ENRIZMENTO DE ESTCS DE LECRIM (Rosmrinus officinlis L.) EM DIFERENTES SUBSTRTOS Gbrielle Louise Quirino

Leia mais

Germinação da semente e produção ARTIGOS de mudas / de ARTICLES cultivares de alface em diferentes substratos. Resumo. Abstract

Germinação da semente e produção ARTIGOS de mudas / de ARTICLES cultivares de alface em diferentes substratos. Resumo. Abstract Germinção d semente e produção ARTIGOS de muds / de ARTICLES cultivres de lfce em diferentes substrtos Germinção d semente e produção de muds de cultivres de lfce em diferentes substrtos Germintion of

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos. Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio

Leia mais

RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA COM EFLUENTE TRATADO

RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA COM EFLUENTE TRATADO XLIII Congresso Brsileiro de Engenhri Agrícol - CONBEA 214 Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Cmilo - Cmpo Grnde - MS 27 31 de julho de 214 RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA

Leia mais

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

ISSN 1808-981X 19 BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO

ISSN 1808-981X 19 BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO ISSN 1808-981X 19 BROTÇÃO E LTUR DE PLNTS DE MNDIOC EM FUNÇÃO D VELOCIDDE DE PLNTIO MECNIZDO EM DOIS SISTEMS DE PREPRO DO SOLO Sprouting nd height of the cssv plnts in terms of speed of the mechnized plnting

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

Gestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade

Gestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade I XORNADAS INTERNACIONAIS SOBRE O CASTIÑEIRO Consellerí do Medio Rurl. Xunt de Glici Ourense, 22-24 Mio 2008 Gestão do solo em SOUTOS pr optimizção d produtividde e d sustentbilidde Afonso Mrtins UTAD

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras Universidde Estdul de Cmpins Fernnd Resende Serrdourd RA: 093739 Disciplin: CS101- Métodos e Técnics de Pesquis Professor: Armndo Vlente Propost de Projeto de Pesquis Liberdde de expressão n mídi: seus

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA 25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS RESPOSTAS ECOFISIOLÓGICAS DE PLANTAS JOVENS DE Bertholleti excels Bonpl. SUBMETIDAS À FERTILIZAÇÃO

Leia mais

ACLIMATAÇÃO E ADUBAÇÃO DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO GOLD NO SUL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

ACLIMATAÇÃO E ADUBAÇÃO DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO GOLD NO SUL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO VEGETAL ACLIMATAÇÃO E ADUBAÇÃO DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO GOLD NO SUL DO ESTADO DO

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868 Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868 RESPOSTA DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE ARROZ (ORYZA SATIVA) AO ATAQUE DA BROCA-DO-COLMO (DIATRAEA SACCHARALIS) NASCIMENTO, Jcqueline

Leia mais

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,

Leia mais

Crescimento De Plântulas De Sombreiro (Clitoria fairchildiana Howard) Cultivadas Em Diferentes Substratos

Crescimento De Plântulas De Sombreiro (Clitoria fairchildiana Howard) Cultivadas Em Diferentes Substratos Crescimento De Plântuls De Sombreiro (Clitori firchildin Howrd) Cultivds Em Diferentes Substrtos Genild Cnuto Amrl (1) ; Yr Krolynne Lopes Abreu (2) ; Adênio Louzeiro de Aguir Junior (3) ; Aurelino Albuquerque

Leia mais

Supressão de Plantas Daninhas por Crotalaria júncea em Diferentes Espaçamentos de Semeadura

Supressão de Plantas Daninhas por Crotalaria júncea em Diferentes Espaçamentos de Semeadura 10 12 de novemro de 2010 Supressão de Plnts Dninhs por Crotlri júnce em Diferentes Espçmentos de Semedur Bruce Jmes dos Sntos 1, Crolin Wisintiner 1, Vldimir Sperândio Porto 1, Vinicius André Pereir 1

Leia mais

Efficiency of mulching on soil moisture and temperature, weed control and yield of carrot in summer season

Efficiency of mulching on soil moisture and temperature, weed control and yield of carrot in summer season USO DE COBERTURA MORTA VEGETAL NO CONTROLE DA UMIDADE E TEMPERATURA DO SOLO, NA INCIDÊNCIA DE PLANTAS INVASORAS E NA PRODUÇÃO DA CENOURA EM CULTIVO DE VERÃO Efficiency of mulching on soil moisture nd temperture,

Leia mais

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. * TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO 1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE 31 DE JULHO DE 2015.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE 31 DE JULHO DE 2015. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE DE JULHO DE 15. ##TEX O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

PROGRAMAS DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Ramularia areola) EM ALGODÃO ADENSADO

PROGRAMAS DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Ramularia areola) EM ALGODÃO ADENSADO PROGRAMAS DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Rmulri reol) EM ALGODÃO ADENSADO Autores: Alfredo Riciere Dis Fundção Chpdão Rento Anstácio Guzin - UFMS Cleer Brndino Ferreir

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru

Leia mais

A.M. Cordeiro 1, P.C.S. Martins 2, A. Ramos 3, P. Sequeira 1

A.M. Cordeiro 1, P.C.S. Martins 2, A. Ramos 3, P. Sequeira 1 CARACTERIZAÇÃO DO VINGAMENTO DA AZEITONA EM CULTIVARES DE OLIVEIRA EM AUTOPOLINIZAÇÃO CHARACTERIZATION OF OLIVE CULTIVARS FRUIT SET IN SELF-POLLINATION A.M. Cordeiro 1, P.C.S. Mrtins 2, A. Rmos 3, P. Sequeir

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães

Leia mais

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELHADOS COM DIFERENTES TIPOS DE TELHAS

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELHADOS COM DIFERENTES TIPOS DE TELHAS A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELADOS COM DIFERENTES TIOS DE TELAS Angéli Cervi, Rosne Bins, Til Deckert e edro A.. Borges 4. Resumo A modelgem mtemátic é um método de investigção que utiliz

Leia mais

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À EXTENSÃO PROJETOS DE EXTENSÃO EDITAL 01/014-PROEX/IFRN Os cmpos sombredos

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PROCESSO SELETIVO DE PROVAS E TÍTULOS PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFESSOR DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EDITAL N 004/2012 UNEMAT A, no uso de sus tribuições legis e em cumprimento ds norms prevists no rtigo

Leia mais

Universidade Federal de Mato Grosso Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária Departamento de Fitotecnia e Fitossanidade

Universidade Federal de Mato Grosso Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária Departamento de Fitotecnia e Fitossanidade Universidde Federl de Mto Grosso Fculdde de Agronomi e Medicin Veterinári Deprtmento de Fitotecni e Fitossnidde RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES 2010/01 Comportmento microbino em solos sob o sistem de lvour

Leia mais

VARIAÇÃO TÉRMICA E TEMPERATURA DO SOLO E PLANTA EM DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DE ALFACE DE PRIMAVERA/VERÃO.

VARIAÇÃO TÉRMICA E TEMPERATURA DO SOLO E PLANTA EM DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DE ALFACE DE PRIMAVERA/VERÃO. VARIAÇÃO TÉRMICA E TEMPERATURA DO SOLO E PLANTA EM DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DE ALFACE DE PRIMAVERA/VERÃO. Luiz Fernndo Fvrto, Rogerio Crvlho Gurçoni, An Pul Siqueir, Jcimr Luis de Souz. Instituto

Leia mais

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003)

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003) COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (23) REGATO, Mrin August Durte; SILVA, Osvldo Pntleão; SOUSA, Rui Mi; GUERREIRO, Idáli Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru Pedro Sores

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN

Leia mais

Efeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido

Efeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido Efeito d cobertur do solo com plhd n umidde do mesmo e nos prâmetros biométricos d cn-de-çúcr irrigd no semiárido W.L. Simões 1, A. R. Oliveir 2, M.A de Souz 3, B. L. S. Sntos 3, J.A. Lim 3 e B. S. Tvres

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

Textura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho

Textura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Textur do Endosperm e Mturidde Alterm Prâmetros Físicos de Grãos de Milho Bleine Conceição Bch 1, Julin Fernndes 1, Pul

Leia mais

(Coffea arabica L.) SUBMETIDAS A DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO

(Coffea arabica L.) SUBMETIDAS A DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO Crescimento vegetativo CRESCIMENTO de mudas de café VEGETATIVO arábica... DE MUDAS DE CAFÉ ARÁBICA (Coffea arabica L.) SUBMETIDAS A DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO 251 Sandro Dan Tatagiba 1, José Eduardo

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL 1 N O T A T É C N I C A N º. 0 0 3 / 2 0 0 7 Análise ds demnds identificds ns udiêncis públics do Plnejmento Estrtégico. Construção de plnejmento. 1 JUSTIFICATIVA Após relizção de seis udiêncis públics

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO

INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO Mrin Borges de Lim d Silv 1, Jeniffer Rodrigues de Sous 2, An Crolin Bernrdes Borges Silv 2, Jnin de Oliveir Queiroz 2, Jéssic Krine

Leia mais

A seqüência correta do ciclo de vida de uma angiosperma, desde o início da formação da flor, é a) gametófito gametas zigoto esporófito esporos

A seqüência correta do ciclo de vida de uma angiosperma, desde o início da formação da flor, é a) gametófito gametas zigoto esporófito esporos 21 e BIOLOGIA A btt-ingles (bttinh) é muito ric em mido. O órgão vegetl que rmzen ess substânci corresponde, e o mido é encontrdo nos, loclizdos no ds céluls. Os espços devem ser preenchidos, corret e

Leia mais

Caracterização química e física de substratos para a produção de mudas de. alface 17

Caracterização química e física de substratos para a produção de mudas de. alface 17 Crcterizção químic e físic de sustrtos pr produção de muds de lfce 17 Cludi Klein 18, Juceline Vnin 19, Eunice Oliveir Clveteu 20, Vilson Antonio Klein 21. Resumo- O conhecimento dos sustrtos utilizdos

Leia mais

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth FUNCIONL ENTORNO IDENTIFICR RELÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERNDO OS TRIBUTOS DO LUGR - MSSS EDIFICDS, RELÇÕES DE PROXIMIDDE, DIÁLOGO, INTEGRÇÃO OU UTONOMI O ENTORNO D CSH #9 É COMPOSTO

Leia mais

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis. REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O feijão cupi (Vign unguicult (L.) Wlp), conhecido tmbém como feijão-decord ou feijão mcssr, constitui-se em fonte de proteíns e limento básico pr grnde prte d populção d Região do

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS

BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS A BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS Últim tulizção Mio/2011 VERSÃO MAIO/2011 ACABAMENTOS NATURAL: O cbmento pdrão d chp possui bi reflectânci e pode presentr vrições de brilho. BRILHANTE: Esse tipo de cbmento

Leia mais

Manual de instalação. Aquecedor de reserva de monobloco de baixa temperatura Daikin Altherma EKMBUHCA3V3 EKMBUHCA9W1. Manual de instalação

Manual de instalação. Aquecedor de reserva de monobloco de baixa temperatura Daikin Altherma EKMBUHCA3V3 EKMBUHCA9W1. Manual de instalação Aquecedor de reserv de monoloco de ix tempertur Dikin EKMBUHCAV EKMBUHCA9W Portugues Índice Índice Acerc d documentção. Acerc deste documento... Acerc d cix. Aquecedor de reserv..... Pr retirr os cessórios

Leia mais

UNESP - FEIS - DEFERS

UNESP - FEIS - DEFERS UNESP - FEIS - DEFERS DISCIPLINA: ARMAZENAMENTO E BENEFICIAMENTO DE GRÃOS Exercício Modelo sobre Secgem de Grãos Como técnico contrtdo pr ssessorr u propriedde produtor de milho pr grãos, efetur u nálise

Leia mais

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm

Leia mais

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA 3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de

Leia mais

Revestimentos com alto desempenho para indústria de petróleo e gás. Desempenho excepcional, excelente serviço ao cliente

Revestimentos com alto desempenho para indústria de petróleo e gás. Desempenho excepcional, excelente serviço ao cliente Petróleo e Gás Revestimentos com lto desempenho pr indústri de petróleo e gás Desempenho excepcionl, excelente serviço o cliente Representndo Revestimentos de polietileno Revestimentos de polipropileno

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE IRRIGAÇÃO PARA ECONOMIA DE ÁGUA EM VIDEIRA cv. SYRAH NO VALE DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO

ESTRATÉGIAS DE IRRIGAÇÃO PARA ECONOMIA DE ÁGUA EM VIDEIRA cv. SYRAH NO VALE DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO B 0 UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA JULIANO ATHAYDE SILVA ESTRATÉGIAS DE IRRIGAÇÃO PARA ECONOMIA DE ÁGUA EM VIDEIRA cv. SYRAH NO VALE DO SUBMÉDIO

Leia mais

CARBONO DAS FRAÇÕES DA MATÉRIA ORGÂNICA E CLASSES DE AGREGADOS DE SOLOS SOB SISTEMAS AGROFLORESTAIS DE CACAU NO SUL DA BAHIA

CARBONO DAS FRAÇÕES DA MATÉRIA ORGÂNICA E CLASSES DE AGREGADOS DE SOLOS SOB SISTEMAS AGROFLORESTAIS DE CACAU NO SUL DA BAHIA CARBONO DAS FRAÇÕES DA MATÉRIA ORGÂNICA E CLASSES DE AGREGADOS DE SOLOS SOB SISTEMAS AGROFLORESTAIS DE CACAU NO SUL DA BAHIA JOICE CLEIDE DE OLIVEIRA RITA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE DARCY

Leia mais

os corpos? Contato direto F/L 2 Gravitacional, centrífuga ou eletromagnética F/L 3

os corpos? Contato direto F/L 2 Gravitacional, centrífuga ou eletromagnética F/L 3 Universidde Federl de Algos Centro de Tecnologi Curso de Engenri Civil Disciplin: Mecânic dos Sólidos 1 Código: ECIV018 Professor: Edurdo Nobre Lges Forçs Distribuíds: Centro de Grvidde, Centro de Mss

Leia mais

PORTARIA Nº 33, DE 30 DE ABRIL DE 2018

PORTARIA Nº 33, DE 30 DE ABRIL DE 2018 PORTARIA Nº, ABRIL 18 - Diário Oficil d União - Imprens N... http://www.imprensncionl.gov.br/web/guest/consult?p_p_id=1&p_p_lifecycle=0&... Págin 1 de 7 03/05/18 Publicdo em: 02/05/18 Edição: 83 Seção:

Leia mais

Características produtivas de cenoura Esplanada em função do modo de aplicação de composto orgânico e utilização de cobertura morta

Características produtivas de cenoura Esplanada em função do modo de aplicação de composto orgânico e utilização de cobertura morta Cultivndo o Ser 46 Crcterístics produtivs de cenour Esplnd em função do modo de plicção de composto orgânico e utilizção de coertur mort Fáio Steiner 1, Márci de Mores Echer 1 e An Crolin Cristo Leite

Leia mais

Autor: Carlos Otávio Schocair Mendes

Autor: Carlos Otávio Schocair Mendes Plno de Implntção do no Centro Federl de Educção Tecnológic Celso Suckow d Fonsec CEFET- RJ 1 Autor: Crlos Otávio Schocir Mendes O objetivo desse trblho é fornecer subsídios pr implntção no no CEFET- RJ.

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE MILHO EM FUNÇÃO DE DOSES DE POTÁSSIO EM UM LATOSSOLO DE RONDÔNIA

DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE MILHO EM FUNÇÃO DE DOSES DE POTÁSSIO EM UM LATOSSOLO DE RONDÔNIA DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE MILHO EM FUNÇÃO DE DOSES DE POTÁSSIO EM UM LATOSSOLO DE RONDÔNIA Eliz Brboz¹, Ederlon Flávio d Veig Moline², Ariel Dotto Blind 2, Eline Aprecid de Pul Fris 3, Jiro André Schlindwein

Leia mais

VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS FÍSICOS EM SOLO DE CERRADO SOB CAFEICULTURA TECNIFICADA E SUBMETIDA A DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO

VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS FÍSICOS EM SOLO DE CERRADO SOB CAFEICULTURA TECNIFICADA E SUBMETIDA A DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS FÍSICOS EM SOLO DE CERRADO SOB CAFEICULTURA TECNIFICADA E SUBMETIDA A DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO Dniel Gdi Cunh, Mrcos André Silv Souz, Elis Nscentes Borges,Gilberto

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA AUTORES: AMARAL, An Pul Mgno; NETO, Antônio d Luz Cost. E-MAIL: mgno_n@yhoo.com.br; ntonioluzneto@gmil.com INTRODUÇÃO Sendo um desfio ensinr químic pr

Leia mais

CARVÃO PIROGÊNICO COMO CONDICIONANTE PARA SUBSTRATO DE MUDAS DE

CARVÃO PIROGÊNICO COMO CONDICIONANTE PARA SUBSTRATO DE MUDAS DE Ciênci Florestl, Snt Mri, v. 21, n. 4, p. 811-821, out.-dez., 2011 ISSN 0103-9954 CARVÃO PIROGÊNICO COMO CONDICIONANTE PARA SUBSTRATO DE MUDAS DE Tchigli vulgris L.G. Silv & H.C. Lim 811 CHARCOAL AS AMENDMENT

Leia mais

II NÚMERO DE VAGAS: As vagas serão oferecidas em cada disciplina optativa de acordo com a disponibilidade institucional do Programa.

II NÚMERO DE VAGAS: As vagas serão oferecidas em cada disciplina optativa de acordo com a disponibilidade institucional do Programa. Av. Fernndo Ferrri, 514 Vitóri ES CEP: 29.075-910 Cmpus de Goibeirs Tel/Fx: +55 (27) 4009-7657 E-mil: ppghis.ufes@hotmil.com http://www.histori.ufes.br/ppghis EDITAL DE SELEÇÃO DE CANDIDATOS A ALUNO ESPECIAL

Leia mais

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade Estudo ds vrições de ph no lodo cledo em função de diferentes dosgens de óxido de cálcio e teores de umidde MADER NETTO, O.S.; ANDREOLI, C.V.; CARNEIRO, C.; TAMANINI, C.R.; FRANÇA, M. Estudo ds vrições

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidde de São Pulo Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz Lins d Florest Estcionl Semidecidul: Ecofisiologi e Uso em Resturção Ecológic Jenne Mrie Grci Le Bourlegt Dissertção presentd pr obtenção

Leia mais

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 6.1 Recursos de curto przo 6.2 Administrção de disponibiliddes 6.3 Administrção de estoques 6.4 Administrção de conts 6.1 Recursos de Curto Przo Administrção Finnceir e

Leia mais

ENRAIZAMENTO DE MINIESTACA CAULINAR E FOLIAR NA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE CEDRO-ROSA (Cedrela fissilis Vell.) 1

ENRAIZAMENTO DE MINIESTACA CAULINAR E FOLIAR NA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE CEDRO-ROSA (Cedrela fissilis Vell.) 1 Enrizmento de Miniestc Culinr e Folir n... 351 ENRAIZAMENTO DE MINIESTACA CAULINAR E FOLIAR NA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE CEDRO-ROSA (Cedrel fissilis Vell.) 1 Aloisio Xvier 2, Glêison Augusto dos Sntos 3

Leia mais