PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFÉ CONILON PROPAGADAS VEGETATIVAMENTE EM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO
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- Maria da Assunção Marinho Barbosa
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1 Produção de muds de cfé Conilon propgds vegettivmente Volumen 25, Nº 3, Págins 85-9 IDESIA (Chile) Septiembre - Diciembre 27 PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFÉ CONILON PROPAGADAS VEGETATIVAMENTE EM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO CONILON COFFEE SEEDLING PRODUCTION AT DIFFERENT SHADING LEVELS Heder Brun ; João Henrique Zont 2 ; Julião Sores de Souz Lim 3 ; Edvldo Filho dos Reis 3 RESUMO O cfé conilon (Coffe cnephor) é um cultur de grnde importânci n gricultur brsileir e ocup posição de destque entre os produtos de exportção. O cfeeiro pode ser conduzido em mbientes de bix luminosidde, pois present um bix irrdiânci de sturção. O trblho teve como objetivo vlir o crescimento de muds de cfé conilon em diferentes níveis de sombremento e luz plen. O experimento foi relizdo no CCA-UFES, Alegre/ES, no no de 25, num delinemento inteirmente csulizdo com 3 repetições por trtmento, sendo s prcels constituíds de 5 plnts, sendo 5 úteis. Os trtmentos constituírm de diferentes níveis de sombremento (3%, 5%, 75%) e luz plen. Form vlidos os seguintes prâmetros: Altur ds muds, diâmetro do cule, mss fresc e sec d prte ére, volume de riz e áre folir. Dentre os prâmetros vlidos, pens o diâmetro do cule não foi influencido pelos diferentes níveis de sombremento, sendo que, pr os demis prâmetros vlidos, miores vlores form encontrdos com 75% de sombremento. A prtir dos resultdos encontrdos, conclui-se que 75% de sombremento s plnts do cfé conilon presentm crescimento vegettivo mior em relção os demis níveis. Plvrs-chve: Coffe cnephor, crescimento, luz plen. ABSTRACT The conilon coffee (Coffe cnephor) is gretly importnt crop in the Brzilin griculture. It occupies distinguishble position mong the export products, besides contributing for the job in field. The coffee shrub cn be cropped under low brightness environments, since it shows low irrdince sturtion. The objective of this study ws to evlute the growth of the conilon coffee seedlings t different shding levels nd full light. The experiment ws crried out under n entirely rndomized design with three replictes, s the plots consisting of 5 plnts (five useful ones), in CCA-UFES, Alegre county-es, Brzil. The seedlings were grown in tubes with 34 mm dimeter nd 25 mm length, with 55 cm 3 cpcity. The tretments consisted of different shding levels (3%, 5%, 75%) nd totl light. The following prmeters were evluted: seedling heights, stem dimeter, nd both fresh nd dry mtter of the eril prt, root volume nd lef re. Among the evluted prmeters, only the stem dimeter showed no influence of the different shding levels, wheres higher vlues were found t 75% shding level. Bsed on the results, it is concluded tht 75% shding level is the condition under which those coffee plnts show higher vegettive growth, reltive to the other shding levels nd the seedlings under totl light, therefore providing the estblishment of more vigorous seedlings. Key words: Coffe cnephor, growth, totl light. INTRODUÇÃO O cfé conilon (Coffe cnephor) é um cultur de grnde importânci n gricultur brsileir e ocup posição de destque entre os produtos de exportção, lém de contribuir pr o emprego no cmpo (Crvlho et l., 998). O cfeeiro conilon é um plnt diplóide (2n=22 cromossomos), uto-estéril e lógm por utoincomptibilidde do tipo gmetofític Congin Universidde Federl de Viços, Dep de Fitotecni, Viços, MG, Cmpus Universitário, emil: hederbrun@hotmil.com 2 Universidde Federl de Viços, Dep de Engenhri Agrícol, Viços, MG, Cmpus Universitário, emil:joozont@hotmil.com 3 Deprtmento de Engenhri Rurl, Centro de Ciêncis Agráris d Universidde Federl do Espírito Snto, emil: limjss@yhoo.com.br 3 Deprtmento de Engenhri Rurl, Centro de Ciêncis Agráris d Universidde Federl do Espírito Snto, emil: edreis@cc.ufes.br Fech de Recepción: 4 Julio 27 Fech de Aceptción: 28 Agosto 27
2 86 IDESIA (Chile) Volumen 25, Nº 3, Septiembre-Diciembre, 27 & Mendes (96), conforme descrito por (Prtelli et l. 26). O cfé conilon é cultivdo em bixs ltitudes, té 4 m, principlmente, no Espírito Snto, Rondôni e Bhi. A produção de muds sdis e vigoross é o primeiro psso pr formção de um lvour cfeeir produtiv. Pr o Coffe cnephor propgção por vi ssexud tem sido prticd em grnde escl, pois grnte trnsmissão ds crcterístics desejáveis d plnt mãe, elev o nível de produtividde d lvour, uniformiz s plnts e mturção, possibilit esclonr colheit, melhor o tmnho e qulidde dos frutos, reduz brotção de rmos ldrões, estimul formção de rmos produtivos, proporcion mior resistênci à doençs e ind permite produção de muds durnte todo no (Pulino et l. 985). O enrizmento ds estcs ocorre em função dos ftores mbientis, o estdo fisiológico, mturção, o tipo de propágulo e époc de colet, que influencim, sobretudo, n cpcidde e n su rpidez (Gomes, 987). Em gerl, estcs tomds de plnts jovens enrízm com mior fcilidde que estcs tomds de rmos mis velhos (Hrtmnn & Kester, 976). Os viveiros utilizdos pr produção de muds de cfé são construídos de vrios mteriis. Todos, porém seguem um pdrão de construção como: s lteris construíds com um mteril que permiti pssr 5% de luminosidde (bmbu, sombrite, etc.), evitndo insolção diret ns muds; cobertur pode ser lt ou bix, deve ser trnsversl o cminhmento do sol, sendo construído de diversos mteriis, tis como: bmbu, ripdo, sombrite, entre outros, sempre procurndo mnter o sombremento em torno de 5%, sendo ests recomendções utilizds muito tempo por viveirists no Estdo do Espírito Snto. Apesr desss recomendções, lguns produtores resolverm formr muds pleno sol, visndo mis rápid dptção ds muds no cmpo e economi com mteril pr construção do viveiro. Porém, há cert dificuldde n mnutenção d umidde do substrto, sendo mis intens irrigção pr est condição de viveiro. Modificções nos níveis de luminosidde que um determind espécie está dptd, pode crretr diferentes resposts em sus crcterístics fisiológics, bioquímics, ntômics e de crescimento. Assim, eficiênci do crescimento pode estr relciond à hbilidde de dptção ds plnts às condições de intensidde luminos do mbiente (Engel, 989; Kozlowski et l., 99; Atroch et l., 2). Sbe-se que o cfeeiro é um plnt C3, ou sej, é um plnt de mbiente sombredo, que possui dptções fisiológics e morfológics pr isso, como bix irrdiânci de sturção, vrindo de 3 6 μmol fótons m -2 s - (Kumr & Tieszen, 98; Fhl & Crelli, 994). A dptção ds plnts o mbiente de luz depende do juste de seu prelho fotossintético, de modo que luminosidde mbientl sej utilizd de mneir mis eficiente possível. As resposts dess dptção serão refletids no crescimento globl d plnt. Assim, eficiênci do crescimento pode estr relciond com hbilidde de dptção ds plântuls e s condições de intensidde luminos do mbiente, freqüentemente s nálises do crescimento são utilizds pr predizer o gru de tolerânci ds diferentes espécies o sombremento (Engel, 989). Váris crcterístics constituem prâmetros pr vlir s resposts de crescimento de plnts à intensidde luminos. Dentre esss, de uso mis freqüente é ltur ds plnts, visto que cpcidde em crescer rpidmente, qundo sombreds, é um mecnismo de dptção ds plnts (Mores Neto et l., 2). Outros prâmetros bstnte utilizdos são o diâmetro do colo e produção de mss sec. O crescimento em diâmetro depende d tividde cmbil que, por su vez, é estimuld por crboidrtos produzidos pel fotossíntese e hormônios trnslocdos ds regiões picis. Logo, o diâmetro de colo é um bom indicdor d ssimilção líquid, já que depende mis diretmente d fotossíntese (Engel, 989). Como exemplo, muds de ccu obtiverm diâmetros do colo miores em intensiddes de 5% e 7% de sombr. A produção de mss sec permite vlir o crescimento de um plnt, pois é reflexo direto d produção fotossintétic líquid, somd à quntidde de nutrientes mineris bsorvidos, o que corresponde pens um pequen prcel dquel (Engel, 989). Atulmente, miori dos plntios comerciis de cfé conilon é relizd com muds provenientes de estcs. Contudo, fltm informções conclusivs qunto o comportmento comprtivo de plnts propgds por sementes e por estcs e, pr ests últims, há importntes questionmentos qunto o desenvolvimento d plnt, principlmente do sistem rdiculr, su cpcidde de crescimento
3 Produção de muds de cfé Conilon propgds vegettivmente 87 em profundidde e sustentção de tod plnt (Prtelli et l. 26). Como são escssos experimentos n formção de muds de cfé pleno sol, este trblho teve como objetivo vlir o desenvolvimento de muds do cfeeiro Coffe cnephor propgds por estcs pleno sol e sob diferentes níveis de sombremento. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido em viveiro de produção de muds do CCA / UFES, no município de Alegre, loclizdo n região sul do Estdo do Espírito Snto. O locl do experimento está situdo um ltitude médi de 5 metros, ltitude de ,42 S e longitude ,73 W. A tempertur médi d região é de 24, ºC, com temperturs médi máxim e mínim de 3, ºC e 2,2 ºC, respectivmente. O totl precipitdo no no foi de 429,4 mm. O viveiro utilizdo possui cobertur lt e foi dividido em prtes, ns quis form colocdos diferentes tipos de sombrite, compondo os trtmentos: áre sem sombrite (Pleno Sol), sombrite de 3%, 5% e de 75% de sombr. Os cnteiros form dispostos no centro de cd áre, cobertos de modo não serem influencidos por outros tipos de sombremento em nenhum hor do di. As estcs pr formção ds muds form obtids no município de Alegre - ES, de tecido dulto de rmos ortotrópicos de ponteirs do cfeeiro, sendo retirds de plntções com bom specto fitosnitário e nutricionl. Anteriormente o plntio nos tubetes, s estcs form enrizds em cix de rei. Após o enrizmento relizou-se o trnsplntio pr os tubetes, de 34 mm diâmetro e 25 mm de comprimento, com cpcidde de 55 cm 3, contendo substrto comercil (Plntmx), os quis form locdos em bncd suspens. O delinemento experimentl utilizdo foi o inteirmente csulizdo, com 3 repetições por trtmento, sendo s prcels constituíds de 5 plnts, sendo 5 úteis. As irrigções form feits dirimente durnte o período de 25 dis de enrizmento, e n fse de desenvolvimento vegettivo ds estcs, durnte um período de 4 dis, de form mnul, mntendo sempre cpcidde de cmpo do substrto pr todos os trtmentos. Foi relizdo o controle nutricionl e fitossnitário ds muds qundo necessáris, de cordo com s recomendções proposts pr est cultur. Pr vlir o desenvolvimento ds plnts, s vriáveis dotds form: ltur ds muds, medid do colo ds plnts té gem picl; diâmetro do cule, medid no colo d plnt com um pquímetro; mss fresc d prte ére, pós lvgem pr retird de solo, secionou-se o cule n ltur do colo; mss sec d prte ére foi condiciond em scos de ppel devidmente etiquetdos com os números dos trtmentos e secs em estuf com circulção forçd, 6ºC, té tingir peso constnte. Pesou-se o mteril em blnç de precisão. O volume de riz, pós lvgem, foi medido em provet grdud. Pr determinção d áre folir utilizou-se o medidor LI - COR 3. Os ddos obtidos form submetidos à nálise de vriânci e s médis form comprds pelo teste de Tukey 5% de probbilidde. RESULTADOS E DISCUSSÃO Dentre s crcterístics vlids, pens o diâmetro do cule não sofreu efeito do sombremento. Desenvolvimento significtivo foi encontrdo com 75% de sombremento, pr s demis crcterístics, demonstrndo comportmento crcterístico pr o cfé conilon de plnts de mbiente sombredo. De cordo com os resultdos presentdos n Figur, ltur ds muds foi influencid pelos níveis de sombremento, sendo o trtmento com 75% o que presentou mior vlor, devido o bixo índice de luminosidde, que crret mudnçs morfofisiológics comuns ns plnts cultivds sob ests condições. Segundo Vrel & Sntos (992), citdos por Almeid et l. (25), trblhndo com Dinizi excels Ducke (ngelim pedr) encontrrm miores vlores em ltur, diâmetro de coleto, e mss sec d prte ére e rdiculr em muds submetids sombremento de 3 e 5% do que em 7%. Portnto, os resultdos obtidos no presente trblho não estão de cordo com os encontrdos pelos referidos utores. De cordo com os ddos referentes o diâmetro do cule ds muds (Figur 2), estes não diferirm esttisticmente entre si. Muds com lto vlor de diâmetro de coleto indic que hverá bo tx de sobrevivênci pós o plntio, conforme Almeid et l. (25), um vez que esse é um indicdor
4 88 IDESIA (Chile) Volumen 25, Nº 3, Septiembre-Diciembre, 27 Altur d mud (cm) b b Luz plen 3% 5% 75% Sombremento Médis seguids pel mesm letr não diferem esttisticmente pelo teste de Tukey 5% de probbilidde. Figur. Altur ds muds de cfé conilon produzids sob diferentes níveis de sombremento.,24 Diâmetro do cule (cm),23,22,2,2 Luz plen 3% 5% 75% Sombremento Médis seguids pel mesm letr não diferem esttisticmente pelo teste de Tukey 5% de probbilidde. Figur 2. Diâmetro do colo ds muds de cfé conilon produzids sob diferentes níveis de sombremento. ds txs de ssimilção liquid de produtos d fotossíntese (Gonçlves et l. 2). Ricci et l. (26) trblhndo com cultivo de cfé orgânico pleno sol e sombredo, reltou que o sombremento reduziu o diâmetro do cule dos cfezis. Anlisndo os resultdos referentes à mss fresc e sec d prte ére ds muds do cfeeiro (Figur 3 e 4), os resultdos diferirm esttisticmente entre si, sendo que s muds provenientes do trtmento com luz plen não obtiverm um bom desenvolvimento. Portnto, nests condições, prte ére não encontrou condições de se tornr um mud que suporte tods s condições mbientis de cmpo. O trtmento com 75% de sombremento foi o que presentou os miores vlores de mss fresc e sec d prte ére, presentndo muds mis vigoross, confirmndo os resultdos obtidos por (Kumr & Tieszen, 98), onde firmm que o cfeeiro se desenvolve bem em mbiente de bix luminosidde. Mtiello et l. (989), trblhndo com cinco níveis de sombr, vrindo de %, em áres com período seco centudo no Nordeste brsileiro (Brejão-PE), verificrm que o sombremento tem resultdo em melhor enfolhmento e mior produtividde dos cfeeiros, sendo os melhores resultdos obtidos com os níveis de 5 75% de sombr. Os resultdos referentes à mss sec d prte ére estão de cordo com Piv et l. (23), que trblhrm com influenci de diferentes níveis de sombremento sobre o crescimento de muds de cfeeiro (Coffe rbic L.), obtendo-se miores vlores com o nível de 9% de sombremento. Crelli et l.(2) trblhndo com Coffe rbic
5 Produção de muds de cfé Conilon propgds vegettivmente 89 Mss sec prte ére (g),8,6,4,2 bc b c Luz plen 3% 5% 75% Sombremento Médis seguids pel mesm letr não diferem esttisticmente pelo teste de Tukey 5% de probbilidde. Figur 3. Mss sec d prte ére de muds de cfé conilon produzids sob diferentes níveis de sombremento. Mss fresc prte ére (g) c bc Luz plen 3% 5% 75% Sombremento b Médis seguids pel mesm letr não diferem esttisticmente pelo teste de Tukey 5% de probbilidde. Figur 4. Mss fresc d prte ére de muds de cfé conilon produzids sob diferentes níveis de sombremento. cv. Obtã verificrm que mss sec ument em sombremento com relção à plen luz. Observndo os resultdos referentes à áre folir (Figur 5), not-se que s muds produzids sob 75% de sombremento obtiverm miores vlores, presentndo diferenç significtiv entre os níveis de sombremento (5 e 75%) e á plen luz. Esses resultdos tmbém form encontrdos por Ricci et l. (26), observndo que pode ser um mecnismo utilizdo pelo cfeeiro pr compensr menor luminosidde recebid. Resultdos obtidos em diversos cultivres mostrrm que o cfeeiro, qundo cultivdo em condições sombreds, desenvolve folhs mis fins e mior áre folir, que proporcionm mior interceptção d luz disponível (Fhl et l., 994). Nos resultdos referentes o volume de riz (Figur 6), pode-se observr que houve diferençs esttístics entre os níveis de sombremento e o à plen luz, sendo que o trtmento com 75% de sombremento presentou mior volume de riz, e s muds que estvm em pleno sol presentrm menor volume. Esses resultdos provvelmente se devem o fto de s muds produzids sob 75% de sombremento presentrem mior áre folir, vindo de encontro os resultdos obtidos por Bise & Cost (23), que trblhndo com propgção vegettiv de Lippi lb (erv cidreir do cmpo) com diferentes estcs, reltrm que houve diferençs esttístics entre os tipos de estcs estudds, sendo que s estcs com mior numero de folhs presentrm mior volume de riz.
6 9 IDESIA (Chile) Volumen 25, Nº 3, Septiembre-Diciembre, 27 Are folir (cm 3 ) 2,5 2,,5, b b,5, Luz plen 3% 5% 75% Sombremento Médis seguids pel mesm letr não diferem esttisticmente pelo teste de Tukey 5% de probbilidde. Figur 5. Áre folir ds muds de cfé conilon produzids sob diferentes níveis de sombremento. Volume rizes (cm 3 ) b b Luz plen 3% 5% 75% Sombremento Médis seguids pel mesm letr não diferem esttisticmente pelo teste de Tukey 5% de probbilidde. Figur 6. Volume de riz ds muds de cfé conilon produzids sob diferentes níveis de sombremento. Os níveis mis elevdos de sombremento (75%) propicim um melhor condição climátic às muds, protegendo-s do estresse provocdo por elevds temperturs e perd de umidde do substrto, reduzindo evpotrnspirção (Bouly et l., 2), evitndo, dest form, um mior desfolhmento durnte estção sec, umentndo ssim mss sec d prte ére. CONCLUSÕES 75% de sombremento é condição n qul s muds do cfé conilon presentm mior crescimento vegettivo em relção os demis níveis de sombrementos, propicindo formção de muds mis vigoross, com miores condições de se dptr em cmpo no momento do trnsplntio. LITERATURA CITADA ALMEIDA, L.S. DE; MAIA, N.; ORTEGA, A.R.; ÂNGELO, A.C. 25. Crescimento de muds de jcrndá puberul chm. em viveiro, submetids diferentes níveis de luminosidde. Ciênci Florestl, v. 5 n. 3, p ATROCH, E. M. A. C.; SOARES, A,M.; ALVARENGA, A.A. DE; CASTRO, E.M. DE. 2. Crescimento, teor de clorofils, distribuição de biomss e crcterístics ntômics de plns jovens de Buhini forfict Link
7 Produção de muds de cfé Conilon propgds vegettivmente 9 submetids diferentes condições de sombremento. Ciênci Agrotecnologi, v. 25, n. 4, p BIASE, L. A.; COSTA, G. 23. Propgção vegettiv de Lippi lb. Ciênci Rurl, v. 33, n. 3. BOULAY, M.; SOMARRIBA, E.; OLIVIER, A. 2. Clidd de Coffe rbic bjo sombr de Erythrin poeppigin diferentes elevciones en Cost Ric. Agroforesterí en ls Américs, v. 7, p CARELLI, M.L.C.; FAHL, J.I. SET. DE 2. Efeitos do sombremento em produtividde e crescimento. In: II Simpósio de Pesquis dos Cfés do Brsil. CARVALHO, E. A. M. DE; POZZA, E. A.; JULIATTI, F. C.; MOREIRA, J. C.; PEIXOTO, A. S.; SANTOS, C. M. DOS Impcto dos diferentes sistems de irrigção e lâmins d águ n evolução d ferrugem do cfeeiro. In: Simpósio Brsileiro de pesquis em Cfeicultur Irrigd,. Arguri-MG. Plestrs e resumos. Arguri: UFU, p. -3. CONAGIN, C. H. T. M.; MENDES, A. J. T. 96. Pesquiss citológics e genétics em três espécies de Coffer, utoincomptibilidde em Coffe cnephor. Brgnti, v.2, p ENGEL, V. L Influênci do sombremento sobre o crescimento de muds de essêncis ntivs, concentrção de clorofil ns folhs e spectos de ntomi. Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiróz, Pircicb, 22 p. (Dissertção de Mestrdo). FAHL, J.I., CARELLI, M.L.C Influênci do sombremento ns crcterístics fisiológics envolvids no crescimento de espécies de coffe. In: Simpósio Interncionl sobre Cfé Adensdo, Londrin, Anis... Londrin: IAP, 994. P GOMES, A.L Propgção clonl: Princípios e prticulriddes. Vil Rel: Universidde de Trás-os-Montes e Alto Douro, 69 p. (Série Didáctic, Ciêncis Aplicds, ). GONÇALVES, J.L.; SANTARELLI, E.G.; MORAES NETO, S.P. 2. Produção de muds de espécies ntivs: substrto, nutrição, sombremento e fertilizção. In: Gonçlves & Benedetti. Nutrição e fertilizção florestl. Pircicb: IPEF, p HARTMANN, H.T.; KESTER, D.E Propgcion de plnts, princípios e prátics. 5. Ed. México: Ci. Editoril Continentl, 8 p. KOZLOWSKI, T.; KRAMER, P.J.; PALLARDY, S.G. 99. The physiologicl ecology of woody plnts. London: Acdemic Press, 657 p. KUMAR, D., TIESZEN, L.L. Photosynthesis in Coffe rbic. Effects of light nd temperture. Experimentl Agriculture, Cmbridge, v. 6, n., p. 3-9, Jn. 98. MATIELLO, J.B.; DANTAS, F.A.S.; CAMARGO, A.P. DE; RIBEIRO, R.N.C Níveis de sombremento em cfezl n região serrn de Pernmbuco: prte III. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISAS CAFEEIRAS, 5, 989, Mringá, PR. Anis. Rio de Jneiro: IBC, p. 82. MORAES NETO, S.P.; GONÇALVES, J.L. DE M.; TAKAKI, M.; CENCI, S.; GONCALVES, J. C. 2. Crescimento de muds de lgums espécies rbóres que ocorrem n Mt Atlântic em função do nível de luminosidde. REVISTA ÁRVORE, VIÇOSA - MG, v. 24, n., p PAIVA, L.C.; GUIMARÃES, R.J.; Souz, C.A.S. 23. Influênci de diferentes níveis de sombremento sobre o crescimento de muds de cfeeiro (Coffe rábic l.). Ciênci e Agrotecnologi., Lvrs. V. 27, n., p. 34-4, jn./fev. PARTELLI, F.L.; VIEIRA, H.D.; SANTIAGO, A.R.; BARROSO, D.G. 26. Produção e desenvolvimento rdiculr de plnts de cfé Conilon propgds por sementes e por estcs. Pesquis Agropecuári Brsileir., Brsíli, v. 4, n. 6, p , jun. PAULINO, A.J.; MATIELLO, J.B.; PAULINI, A.E Produção de muds de cfé conilon por estcs. Rio de Jneiro, RJ: MIC/IBC/GERCA, 2 p. (IBC/GERCA. Instruções técnics sobre cultur de cfé no Brsil, 8). RICCI, M. DOS S. F.; COSTA, J.R.; PINTO, A.N.; SANTOS, V.L. DA S. 26. Cultivo orgânico de cultivres de cfé pleno sol e sombredo. Pesquis Agropecuári Brsileir, Brsíli, v. 4, n. 4, p , br. VARELA, V. P.; SANTOS, J Influênci do sombremento n produço de muds de Angelim pedr (Dinizi excels Ducke). Act Amzonic, v.22, n. 3, p
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