Efficiency of mulching on soil moisture and temperature, weed control and yield of carrot in summer season
|
|
- Kléber Campelo Sequeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 USO DE COBERTURA MORTA VEGETAL NO CONTROLE DA UMIDADE E TEMPERATURA DO SOLO, NA INCIDÊNCIA DE PLANTAS INVASORAS E NA PRODUÇÃO DA CENOURA EM CULTIVO DE VERÃO Efficiency of mulching on soil moisture nd temperture, weed control nd yield of crrot in summer seson Frncisco Vilel Resende 1, Lucino Sores de Souz 2, Pulo Sérgio Rbello de Oliveir 2, Ronn Gulberto 2 RESUMO Avlirm-se os efeitos de diferentes tipos de cobertur mort de solo de origem vegetl sobre o crescimento, controle de plnts dninhs, produtividde e regime hidrotérmico do solo no cultivo d cenour, cultivr Brsíli, em um experimento conduzido no período de setembro dezembro de 1998, em Mríli, SP. O delinemento experimentl utilizdo foi o de blocos csulizdos, com cinco trtmentos e qutro repetições em prcels de 2 m 2. Estudou-se os seguintes tipos de cobertur: serrgem de mdeir, csc de rroz, mrvlh (rsp de mdeir), cpim seco (Cynodon spp.) e controle (solo sem cobertur mort). A utilizção d cobertur mort de solo mostrou-se como um prátic vntjos pr o cultivo de verão d cenour, reduziu tempertur em té 3,5ºC, umentou retenção de umidde do solo em té 2,3% em relção o controle e melhorou o desenvolvimento ds plnts de cenour. Houve menor incidênci de plnts dninhs com o uso de mrvlh e cpim seco que, juntmente com serrgem tmbém umentrm o número de plnts colhids. Entre os tipos de cobertur mort utilizdos, csc de rroz e mrvlh se destcrm em relção o solo descoberto como os mteriis que proporcionrm mior produtividde (112,6 e 99,6 t/h respectivmente). O uso de cobertur mort de solo mostrou-se vntjoso em vários spectos pr cultur d cenour, sendo técnic e economicmente viável, principlmente, em pequens áres e em cultivos orgânicos. Termos pr indexção: Ducus crot L., cobertur mort, plnts dninhs, produtividde. ABSTRACT The effects of different mulches were evlueted on crrot culture, cultivr Brsili, in experiment crried out t Mrili, São Pulo Stte, Brzil, from september to december/1998. The experimentl design ws rndomized block with four replictions nd size plots of 2 m 2. Wood dust, wood chips, dry grss (Cynodon spp.), rice strw nd control (soil without cover) were tested nd their effects on the soil hidrotherml regime, weed control, growth nd yield of crrot were determined. Mulching mterils showed better crrots plnts development, mild soil temperture (3,5 C less control trit) nd better soil moisture (2,3% high control trit). Dry grss nd wood chips showed lower weed infesttion nd dry grss, wood chips nd wood dust incresed crrot stnd. Mulches with rice strw nd wood incresed crrot yield (112,6 e 99,6 t/h respectively). Mulching use is techniclly nd economiclly vible for crrot growing, minly in smll res nd in orgnic frms. Index terms: Ducus crot L, mulching, weeds, yield. (Recebido pr publicção em 1º de outubro de 2003 e provdo em1º de julho de 2004) INTRODUÇÃO No Brsil, cenour (Ducus crot L.) é cultivd durnte o no todo, hvendo cultivres específics pr o outono-inverno, primver e verão. Entretnto, no cultivo de verão ocorrem um série de intempéries climátics que podem prejudicr, tnto germinção ds sementes como o desenvolvimento d plnt e qulidde ds rízes. No verão tmbém ocorre mior disponibilidde de águ e lts temperturs, fvorecendo ssim ocorrênci de plnts dninhs ns áres de cultivo. A intensidde ds interferêncis ds plnts sobre cultur d cenour são medids pelos efeitos negtivos verificdos so- bre produtividde d cultur. As perds n produção n cultur d cenour, cusds pels plnts dninhs vrim de 39-50% (WILLIAM e WARRE, 1975) e podem té mesmo chegr 100% (BLANCO e OLIVEIRA, 1971). Estes ftores restritivos podem ser prcilmente menizdos com utilizção de cobertur de solo com filmes plásticos, mteriis de origem vegetl e outros (PEREIRA et l., 2000). A cobertur do solo em hortliçs tem sido utilizd com o intuito de reduzir desgregção do solo, incidênci de plnts dninhs, lém de contribuir pr mnutenção d tempertur e umidde do solo em níveis dequdos pr o desenvolvimento ds plnts (MULLER, 1991). 1. Pesquisdor d Embrp Hortliçs, Cix Postl Brsíli, DF fresende@cnph.embrp.br 2. Professor d Fculdde de Ciêncis Agráris d UNIMAR Cix Postl Mríli, SP.
2 Uso de cobertur mort vegetl no controle d umidde e tempertur A utilizção de cobertur mort de solo não é um prátic trdicionl n cultur d cenour, ms credit-se que ess técnic poss ser vntjos em pequens áres em função ds condições de solo exigids pr o cultivo dest espécie, restndo pens nlisr su economicidde. Em sistems de cultivo orgânico seu uso pode ser bstnte vntjoso como form de controle de plnts dninhs, devido às restrições de uso de produtos químicos neste sistem de cultivo. As vntgens d cobertur mort n cenour podem se estender desde mximizção d germinção ds sementes, um vez que est espécie present bixo poder germintivo (pdrão ncionl é de 65%), té mnutenção ds condições dequds de tempertur e umidde de solo necessáris o ótimo desenvolvimento ds rízes. Com o propósito de verificr os benefícios d cobertur mort de solo no desenvolvimento e produtividde d cenour relizou-se este trblho com diferentes mteriis de origem vegetl (serrgem de mdeir, csc de rroz, rsp de mdeir e cpim seco), considerndo-se pr su escolh fcilidde de quisição e utilizção pelo produtor. MATERIAL E MÉTODOS Este trblho foi conduzido no período de verão no cmpo experimentl d Fculdde de Ciêncis Agráris d Universidde de Mríli (UNIMAR), Mríli SP, em um solo clssificdo como Podzólico Vermelho Amrelo que presentou os seguintes vlores pr s crcterístics químics: ph em CCl 2 : 6,2; mtéri orgânic: 20,8 g.dm -3 ; P: 121 mg.dm -3 ; K: 5,1 mmol c.dm -3 ; C: 43 mmol c.dm -3 ; Mg: 26 mmol c.dm -3. V: 82%. O clim d região é tropicl de ltitude com verões quentes e chuvosos, presentndo tempertur médi nul de 22 o C e precipitção de 1192 mm. Trblhou-se com cultivr Brsíli, recomendd pr o plntio de verão n região, semed diretmente no leito de plntio em 30/09/98 no sentido trnsversl o cnteiro, sendo que s sementes form uniformemente distribuíds nos sulcos de plntio espçdos em 20 cm e 1,5 cm de profundidde. Relizou-se plicção de fertilizntes de cordo com nálise do solo e recomendções pr o estdo de São Pulo (RAIJ et l., 1996). Form utilizdos 20 kg.h -1 de N, 180 kg.h -1 de P 2 O 5 e 60 kg.h -1 de K 2 O. Durnte o ciclo culturl form relizds três dubções de cobertur com nitrogênio (60 kg.h -1 ) e potássio (40 kg.h -1 ), os 15, 30 e 50 dis pós semedur. Aos 25 dis d semedur relizou-se o desbste deixndo-se um espçmento de 5 cm entre plnts. Os demis trtos culturis form relizdos de cordo com s recomendções técnics pr cultur d cenour n região. O delinemento experimentl utilizdo foi o de blocos csulizdos, com cinco trtmentos e qutro repetições. Avlirm-se os seguintes tipos de cobertur mort: serrgem de mdeir, csc de rroz, mrvlh (rsps d mdeir), cpim seco Tifton (Cynodon spp.), cortdo ntes de produzir sementes, lém de um testemunh constituíd pelo solo sem cobertur mort. Os cnteiros form mntidos durnte todo o ciclo culturl com s coberturs, utilizndo-se cmds uniformes, distribuíds de mneir que o solo ficsse totlmente coberto. Cd prcel foi montd com dimensões de 1,0 m de lrgur por 2,0 m de comprimento, totlizndo um áre de 2,0 m 2. Avliou-se tempertur do solo por meio de medições semnis com termômetro específico em dois pontos d prcel. As medições form feits sempre às 14 hors um profundidde de 5 cm bixo d superfície do solo. A umidde foi quntificd pelo método d diferenç de peso, coletndo-se mostrs de solo no centro ds prcels, 10 cm de profundidde, condicionds em recipientes de isopor e imeditmente pesdos (peso inicil). Posteriormente, s mostrs erm colocds em estufs 105 o C, té complet secgem do solo e então pesds (peso finl). O teor de umidde do solo foi obtido e diferenç entre s pesgens finl e inicil ds mostrs, e posteriormente o peso foi trnsformdo em porcentgem. Relizrm-se vlições os 30, 45 e 60 dis pós semedur do comprimento d folh e número de folhs/plnt. A colheit do experimento ocorreu em 05/01/99, os 97 dis pós semedur, colhendo-se tods s plnts d áre útil d prcel (0,5 m 2 ). Após colheit determinrm-se o número de plnts colhids, comprimento e peso médio ds rízes e produtividde. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os mteriis utilizdos como cobertur mort n cultur d cenour form igulmente eficientes e com resultdos significtivmente diferentes d usênci de cobertur n mnutenção ds crcterístics de umidde e tempertur do solo (Tbel 1). Em médi, esses mteriis mntiverm o solo com um grdiente de tempertur de proximdmente 3,5 0 C inferior o trtmento sem cobertur e umidde mnteve-se 2,0% superior o solo descoberto. A utilizção de restos vegetis como Ciênc. grotec., Lvrs, v. 29, n. 1, p , jn./fev. 2005
3 102 RESENDE, F. V. et l. cobertur mort em outrs hortliçs presentrm resultdos semelhntes. N cultur do lho, o uso de cobertur mort de solo proporcionou temperturs mis mens e teores de umidde mis elevdos que o polietileno opco brnco e solo nu (COSTA et l., 1997). D mesm form, n cultur do tro (Colocsi esculent), verificou-se que o uso de mteriis derivdos de mdeir e restos vegetis como cobertur de solo ssocidos à dubção orgânic, form eficientes n mnutenção d umidde, resultndo em rizoms com mior peso de mtéri fresc e sec (MIYASAKA et l., 2001). Tem sido demonstrdo que temperturs mis mens resultm em cenours com rízes de colorção mis intens e ssocids com um bo disponibilidde e distribuição de águ no perfil do solo tem-se rízes mis longds, evitndo-se deformções (FILGUEIRA, 1982). Nos cultivos de verão, ocorrênci de temperturs elevds ssocids o ressecmento rápido do solo podem comprometer produção d cenour. Como vntgem dicionl, o impcto de chuvs pesds, pssíveis de ocorrer no verão, n desgregção do solo e n perd de nutrientes são tmbém minimizdos pel utilizção d cobertur de solo (TRUMAN e WILLIAMS, 2001). As espécies de plnts dninhs identificds no experimento form Portulc olerce (beldroeg), Bidens pilos (picão-preto), Eleusine indic (péde-glinh) Amrnthus lividus (cruru), Brchiri plntgine (mrmeld). Esss espécies form s mesms tnto n primeir vlição (20 dis pós semedur) como n segund (45 dis pós semedur). As miores densiddes de plnts dninhs form ds espécies P. olerce e E. indic, e s de menor densidde form A. lividus e B. plntgine (Tbel 2). TABELA 1 Médis de tempertur e umidde do solo durnte o ciclo d cenour em função de diferentes tipos cobertur mort de solo. UNIMAR, Mríli SP, Cobertur do solo Tempertur ( 0 C) Umidde (%) Sem cobertur 31,99 9,79 b Serrgem 28,53 bc 12,10 Csc de rroz 28,80 b 12,16 Mrvlh 28,27 c 11,41 Cpim seco 28,84 b 11,72 C.V. (%) 1,11 7,82 Médis seguids pels mesms letrs ns coluns não diferem entre si, pelo teste de Duncn, 5% de probbilidde. TABELA 2 Ocorrênci de espécies e quntidde de plnts dninhs (número de plnts/m 2 ) n cultur d cenour em função dos tipos de cobertur mort de solo, 20 e 45 dis pós semedur (DAS). UNIMAR, Mríli SP, Incidênci de plnts dninhs (n plnts/m 2 ) - 20 DAS Cobertur do solo Portulc Bidens Eleusine Amrnthus Brchiri olerce pilos indic lividus plntgine Totl Sem cobertur 52,75 10,50 25,00 1,00 1,00 90,25 Serrgem 12,75 b 5,75 6,25 b 0,75 0,00 25,50 bc Csc de rroz 10,75 b 9,25 26,25 0,00 0,25 46,50 b Mrvlh 2,25 b 5,50 5,75 b 0,00 0,25 13,75 c Cpim seco 3,75 b 7,50 1,50 b 0,00 0,25 13,00 c Incidênci de plnts dninhs (n plnts/m 2 ) - 45 DAS Sem cobertur 30,50 4,75 bc 12,25 0,00 b 1,25 48,75 Serrgem 10,25 b 5,50 b 9,50 b 0,00 b 0,25 25,50 b Csc de rroz 7,75 b 7,75 4,75 bc 1,50 1,50 23,25 bc Mrvlh 8,00 b 3,00 bc 3,00 bc 0,00 b 0,00 14,00 bc Cpim seco 6,00 b 2,25 c 2,50 c 0,50 b 0,00 11,25 c *Médis seguids pels mesms letrs coluns não diferem entre si, pelo teste de Duncn, 5% de probbilidde. Ciênc. grotec., Lvrs, v. 29, n. 1, p , jn./fev. 2005
4 Uso de cobertur mort vegetl no controle d umidde e tempertur Tods s coberturs morts estudds reduzirm significtivmente o número totl de plnts dninhs em relção o solo descoberto ns dus vlições (Tbel 2). Sbe-se que o uso de cobertur mort de solo tem mpl ção sobre plnts dninhs, cujs sementes exigem luz (SILVA, 1970) ou vrição térmic (OLIVEIRA, 1985) pr germinção, permitindo mnter cultur de interesse sem competição durnte prte de seu ciclo. As coberturs de solo presentrm um controle efetivo de P. olerce em mbs s vlições. As coberturs com cpim seco e mrvlh form s que mis reduzirm germinção de plnts d espécie E. indic; enqunto pr A. lividus e B. plntgine o uso de cobertur de solo não se mostrou eficiente no controle de plnts dests espécies. A ltur e o número de folhs d cenour mostrrm vlores diferencidos em função do mteril utilizdo como cobertur do solo, ns três épocs em que ests crcterístics form vlids. O solo coberto com csc de rroz e mrvlh proporcionou mior ltur de plnts os 30 e 45 dis pós semedur, seguidos pel serrgem e cpim seco (Figur 1). Aos 60 dis, o efeito dos tipos de coberturs sobre ltur d plnt foi semelhnte entre os trtmentos, provvelmente em função d prte ére ds plnts já estr cobrindo completmente o solo. O desempenho observdo pr ltur de plnt no solo sem cobertur foi significtivmente inferior todos os demis trtmentos, ns três épocs de vlição. O efeito mis significtivo ds coberturs de solo sobre o número de folhs foi verificdo os 30 dis d semedur, qundo utilizção d mrvlh e csc de rroz mostrrm influênci significtivmente superior o cpim seco e em relção o solo descoberto. Aos 45 e 60 dis, o número de folhs mostrou-se pouco vriável, principlmente dos tipos e cobertur mort em relção o solo descoberto (Figur 1). Tods s crcterístics ligds à produção form significtivmente influencids pel cobertur de solo, com exceção do comprimento d riz (Tbel 3). De cordo com o número de plnts colhids, verificou-se que s coberturs com csc de rroz, mrvlh e serrgem proporcionrm mior sobrevivênci de plnts de cenour em relção o cpim seco e o solo descoberto (Tbel 3). O comprimento d riz não foi influencido pelos diferentes tipos de cobertur de solo e pel usênci ou presenç de cobertur mort. Ess crcterístic tem mis relção com distribuição de águ e nutrientes no perfil do solo, embor, temperturs mens contribum tmbém pr o crescimento longitudinl de rízes n cultur d cenour (FILGUEIRA, 1982). Pr o peso médio de riz sobressírm-se s coberturs com csc de rroz e cpim seco, este último em função do estnde mis bixo que ocsionou menor competição entre s plnts e portnto, rízes reltivmente miores e mis pesds. Entretnto, este specto não se refletiu n produtividde, sendo que csc de rroz destcou-se influencindo mis efetivmente est crcterístic, precendo em seguid mrvlh. A utilizção de cobertur de solo com mteriis sintéticos ou nturis tem presentdo bons resultdos em hortliçs, entretnto, pós três nos, Feldmn et l. (2000) verificrm em repolho e melão que o uso de compostos nturis lém de proporcionr mior produtividde, são de custo mis bixo que os sintéticos. Os mteriis testdos como cobertur de solo neste trblho são encontrdos com reltiv fcilidde ns váris regiões do pís, podendo su utilizção ser viável economicmente pr cultur d cenour em pequens áres e em cultivos orgânicos. Ciênc. grotec., Lvrs, v. 29, n. 1, p , jn./fev. 2005
5 104 RESENDE, F. V. et l. Comprimento d Folh (cm) Sem cobertur Serrgem Csc de rroz Rsp de mdeir Cpim seco c c bc b b b b Épocs de vlição (dis) Sem cobertur Número médio folhs/plnt Serrgem Csc de rroz Rsp de mdeir Cpim seco b b bc b c b b b b b Épocs de vlição (dis) FIGURA 1 Altur de plnts e número médio de folhs de cenour cultivd com diferentes tipos de cobertur mort de solo, em três épocs de vlição pós semedur.unimar, Mríli SP, (Brrs seguids de mesm letr dentro ds épocs de vlição não diferem entre si 5% de probbilidde pelo teste Duncn). Ciênc. grotec., Lvrs, v. 29, n. 1, p , jn./fev. 2005
6 Uso de cobertur mort vegetl no controle d umidde e tempertur TABELA 3 Número de plnts/m 2, comprimento e peso médio de riz, produtividde totl d cenour cultivd com diferentes tipos de cobertur mort de solo UNIMAR, Mríli SP, Cobertur do solo N o plnts/m 2 Comprimento d riz (cm) Sem cobertur 74,66 b 16,95 Serrgem 131,50 15,36 Csc de rroz 124,50 15,70 Mrvlh 138,50 17,02 Cpim seco 94,50 b 17,07 Peso médio de riz (g) Produtividde totl (t.h -1 ) 66,93 bc 63,44 c 81,42 b 42,13 bc 90,26 64,60 b 83,80 b 112,60 99,60 84,20 b C.V. (%) 13,25 8,78 12,95 22,48 Médis seguids por letrs iguis ns coluns não diferem entre si (Duncn, 5%). CONCLUSÕES A utilizção d cobertur mort de solo constituise num prátic vntjos pr o cultivo de verão d cenour, melhorndo s crcterístics hidrotérmics do solo, reduzindo incidênci de plnts invsors, estimulndo o desenvolvimento ds plnts e umentndo produtividde em relção o solo descoberto. Entre os tipos de cobertur mort utilizdos, csc de rroz e mrvlh se destcrm em relção o solo descoberto como os mteriis que proporcionrm mior produtividde pr cultur d cenour. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BLANCO, H. G.; OLIVEIRA, D. O. Durção do período de competição ds plnts dninhs. O Biológico, São Pulo, v. 37, p. 3-7, COSTA, J. T. A.; SILVA, L. A. d; MELO, F. I. O. Efeitos do turno de reg e cobertur mort n cultur do lho n serr d Ibipb, Cerá: I. umidde e tempertur do solo. Ciênci Agronômic, Fortlez, v. 28, n. 1/2, p , FELDMAN, R. S.; HOLMES, C. E.; BLOMGREN, T. A. Use of fbric nd compost mulches for vegetbles production in low tillge, permnent bed system: effects on crop yield nd lbor. Americn Journl of Alterntive Agriculture, Greenbelt, v. 15, n. 3, p , FILGUEIRA, F. A. R. Mnul de olericultur: cultur e comercilizção de hortliçs. São Pulo: Agronômic Ceres, v. 2, 357 p. MIYASAKA, S. C.; HOLLYER, J. R.; KODANI, L. S. Mulch nd compost effects on yield nd corm rots of tro. Field Crops Reserch, Amsterdm, v. 71, n. 2, p , MULLER, A. G. Comportmento térmico do solo e do r em lfce (Lctuc stiv L.) pr diferentes tipos de cobertur do solo f. Dissertção (Mestrdo) Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz, Pircicb, OLIVEIRA, A. P. de. Efeito de bgço de cn-deçúcr ssocido à dubção nitrogend sobre produção dos lho (Allium stivum L.) Amrnte e Dourdos f. Dissertção (Mestrdo) Universidde Federl de Viços, Viços, PEREIRA, C. Z.; DOMINGOS, S. R.; GOTO, R. Cultivo de lfce tipo mericn no verão, com diferentes tipos de solo. Horticultur Brsileir, Brsíli, v. 18, p , jul Suplemento. RAIJ, B. V. et l. Recomendções de clgem e dubção pr o Estdo de São Pulo. Cmpins: IAC, p. SILVA, J. F. Herbicids e ervs dninhs. Viços: UFV, p. TRUMAN, C. C.; WILLIAMS, R. G. Effects of penut cropping nd cnopy cover conditions on runoff nd sediment yield. Journl of Soil nd Wter Conservtion, Ankeny, v. 56, n. 2, p , WILLIAM, R. D.; WARRE, G. F. Competion between purple nut redge nd vegetbles. Weed Science, Chmpign, v. 23, n. 4, p , Ciênc. grotec., Lvrs, v. 29, n. 1, p , jn./fev. 2005
7 106 RESENDE, F. V. et l. Ciênc. grotec., Lvrs, v. 29, n. 1, p , jn./fev. 2005
07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE
07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito
Leia maisCOMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE
COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE Bruno Henrique Srdinh de Souz 1, Alcebídes Ribeiro Cmpos 2 1 Biólogo, emil: souzbhs@gmil.com, 2 Docente
Leia maisISSN 1808-981X 19 BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO
ISSN 1808-981X 19 BROTÇÃO E LTUR DE PLNTS DE MNDIOC EM FUNÇÃO D VELOCIDDE DE PLNTIO MECNIZDO EM DOIS SISTEMS DE PREPRO DO SOLO Sprouting nd height of the cssv plnts in terms of speed of the mechnized plnting
Leia maisINFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ
INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos
Leia maisINFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.)
INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Cmpomnesi spp.) Jênifer Silv NOGUEIRA¹, Fbino Guimrães d SILVA², Antônio Pulino d COSTA NETTO³, Pedro Ferreir MORAIS 4, Geicine Cintr de SOUZA
Leia maisPROGRAMAS DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Ramularia areola) EM ALGODÃO ADENSADO
PROGRAMAS DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Rmulri reol) EM ALGODÃO ADENSADO Autores: Alfredo Riciere Dis Fundção Chpdão Rento Anstácio Guzin - UFMS Cleer Brndino Ferreir
Leia maisProdução de alface e cenoura sob dois ciclos lunares
Produção de lfce e cenour so dois ciclos lunres Smuel Luiz de Souz; José M. Q. Luz; Denise G. Sntn; Monlis A. D. d Silv UFU-Instituto de Ciêncis Agráris, Cx. Postl 593, Cep. 38.400-783 Uerlândi MG, jmgno@umurm.ufu.r
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO
Leia maisGestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade
I XORNADAS INTERNACIONAIS SOBRE O CASTIÑEIRO Consellerí do Medio Rurl. Xunt de Glici Ourense, 22-24 Mio 2008 Gestão do solo em SOUTOS pr optimizção d produtividde e d sustentbilidde Afonso Mrtins UTAD
Leia maisMEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS
MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís
Leia maisGerminação da semente e produção ARTIGOS de mudas / de ARTICLES cultivares de alface em diferentes substratos. Resumo. Abstract
Germinção d semente e produção ARTIGOS de muds / de ARTICLES cultivres de lfce em diferentes substrtos Germinção d semente e produção de muds de cultivres de lfce em diferentes substrtos Germintion of
Leia maisDESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE
DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio
Leia maisAVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA
25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor
Leia maisPOPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO
POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho
Leia maisEfeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido
Efeito d cobertur do solo com plhd n umidde do mesmo e nos prâmetros biométricos d cn-de-çúcr irrigd no semiárido W.L. Simões 1, A. R. Oliveir 2, M.A de Souz 3, B. L. S. Sntos 3, J.A. Lim 3 e B. S. Tvres
Leia maisAVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel
Leia maisEfeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro
46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco
Leia maisCaracterísticas produtivas de cenoura Esplanada em função do modo de aplicação de composto orgânico e utilização de cobertura morta
Cultivndo o Ser 46 Crcterístics produtivs de cenour Esplnd em função do modo de plicção de composto orgânico e utilizção de coertur mort Fáio Steiner 1, Márci de Mores Echer 1 e An Crolin Cristo Leite
Leia maisManual de Operação e Instalação
Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999
Leia maisCURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)
CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert
Leia maisRELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA COM EFLUENTE TRATADO
XLIII Congresso Brsileiro de Engenhri Agrícol - CONBEA 214 Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Cmilo - Cmpo Grnde - MS 27 31 de julho de 214 RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA
Leia maisAnais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)
Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³
Leia maisCOPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600
1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL
Leia maisAnais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868
Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868 RESPOSTA DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE ARROZ (ORYZA SATIVA) AO ATAQUE DA BROCA-DO-COLMO (DIATRAEA SACCHARALIS) NASCIMENTO, Jcqueline
Leia maisDESENVOLVIMENTO INICIAL E COMPOSIÇÃO MINERAL DE COPAÍBA CULTIVADAS EM LATOSSOLO AMARELO, TEXTURA MÉDIA, SOB OMISSÃO DE NUTRIENTES
DESENVOLVIMENTO INICIAL E COMPOSIÇÃO MINERAL DE COPAÍBA CULTIVADAS EM LATOSSOLO AMARELO, TEXTURA MÉDIA, SOB OMISSÃO DE NUTRIENTES Márcio Gerdhnes Mrtins guedes 1 ; Mário Lopes d Silv Júnior 2 ; George
Leia maisPRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO
1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido
Leia maisConstrução e montagem
Construção e montgem Tetos Knuf D11 Construção Os tetos Knuf com chps de gesso podem ser fixdos diretmente o teto originl ou suspensos com tirnte e suportes. As chps de gesso são prfusds num estrutur metálic,
Leia maisOBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA
OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd
Leia maisRESUMO SUMMARY INTRODUÇÃO
RESPOSTA DE CANA-SOCA A ADUBAÇÃO NITROGENADA EM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO Fábio Luis Ferreir Dis 1 ; Lucs Augusto d Silv Gírio 2 ; Victor Dll Cost 3 ; Augustus Ytiro Wtnbe 3 ; Emerson Scbor Allev 3
Leia maisATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO
ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO Heliomr Bleeiro de Melo Júnior 1, Ivniele Nhs Durte 1, Mrcelo Muniz Benedetti 1, Elis Nscentes Borges 2 1. Pós Grdundos em Agronomi d
Leia maisTÍTULO: Métodos de Avaliação e Identificação de Riscos nos Locais de Trabalho. AUTORIA: Ricardo Pedro
TÍTULO: Métodos de Avlição e Identificção de Riscos nos Locis de Trblho AUTORIA: Ricrdo Pedro PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 167 (Novembro/Dezembro de 2006) 1. Enqudrmento legl A vlição e identificção de
Leia maisModo de aplicação de composto orgânico e utilização de cobertura morta nas características produtivas de rabanete
76 Modo de plicção de composto orgânico e utilizção de cobertur mort ns crcterístics produtivs de rbnete rtur Sores Pinto Junior 1, Vivine Ruppenthl 1, Moniki Cristin Jnegitz 2, Tigo Zoz 2 e Fábio Steiner
Leia maisDensidade de Plantio em Transplante de Mudas em Cebolas, Cultivar Serrana e Híbrido Mercedes.
Densidde de Plntio em Trnsplnte de Muds em Cebols, Cultivr Serrn e Híbrido Mercedes. 1 Lázro Gonçlves Siqueir 1 ; Tiyoko Nir Hojo Rebouçs 2 ; Anselmo Eloy Silveir Vin 2 ; Fernnd Almeid Grisi 2 ; José Lindorico
Leia maisFaculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação
1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm
Leia maisANEXO. DHA < 200 mm - baixo risco DHA > 200 mm - alto risco
ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O Brsil produz dus espécies de cfé: O rábic (Coffe rábic L.) e o robust (Coffe cnephor Pierre ex A. Froehner.), mis conhecido como cfé robust. Atulmente, o pís é o mior produtor e
Leia maisVARIAÇÃO TÉRMICA E TEMPERATURA DO SOLO E PLANTA EM DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DE ALFACE DE PRIMAVERA/VERÃO.
VARIAÇÃO TÉRMICA E TEMPERATURA DO SOLO E PLANTA EM DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DE ALFACE DE PRIMAVERA/VERÃO. Luiz Fernndo Fvrto, Rogerio Crvlho Gurçoni, An Pul Siqueir, Jcimr Luis de Souz. Instituto
Leia maisEFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO
EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO Teti, L.M.E.H. (1) ; Sntos, V.M. (1) ; Escor, I.E.C. (1) ; Mi, L.C. (1) lyssndr_teti@hotmil.com (1) Lortório de Micorrizs,
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho
Leia maisAnálise de Variância com Dois Factores
Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume
Leia maisATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA
ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço
Leia maisRevista Raízes e Amidos Tropicais, v. 12, nº 1, p ,
Revist Rízes e Amidos Tropicis, v. 12, nº 1, p. 15-25, 2016 15 DOI: http://dx.doi.org/10.17766/1808-981x.2016v12n1p15-25 ISSN: 1808-981X BROTAÇÃO DE MANIVAS DE MANDIOCA NO SISTEMA DE PROPAGAÇÃO RÁPIDA
Leia maisProdução de Cebola em Função da Aplicação de Enxofre no Solo.
Produção de Cebol em Função d Aplicção de Enxofre no Solo. Vlter Rodrigues Oliveir 1 ; Roness Brtolomeu de Souz 1 ; Kleber Juvêncio Mour 1 ; José Flávio Lopes 1 vlter@cnph.embrp.br. 1 Embrp Hortliçs. Cix
Leia maisEFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA
EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães
Leia maisAvaliação de cultivares de cebola em cultivo de verão no município de Viçosa - MG.
Avlição de cultivres de cebol em cultivo de verão no município de Viços - MG. Sndr Oliveir de Souz 1 ; Phlevi Augusto de Souz; Alcin Mri d Silv; Fernndo Luiz Finger. 1 UFV - Deprtmento de Fitotecni - CEP
Leia maisProdução de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico
Produção de grãos de milho e tributos químicos de solo influencidos pel plicção de escóri de siderurgi em um Ltossolo Amrelo distrófico EDILSON CARVALHO BRASIL (1), EMERSON VINÍCIUS SILVA DO NASCIMENTO
Leia mais2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN
CONTROLE PRÉ-EMERGENTE DE PLANTAS DANINHAS EM SISTEMA DE SEMEADURA DE ARROZ EM SOLO SECO Vnderson Modolon Durt 1, Adrin Modolon Durt 1, Mrcelo Turti Trmontin 2, Rudimr Spnnemberg 3, Fernndo José Grbuio
Leia mais6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos
ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 6.1 Recursos de curto przo 6.2 Administrção de disponibiliddes 6.3 Administrção de estoques 6.4 Administrção de conts 6.1 Recursos de Curto Przo Administrção Finnceir e
Leia maisProfessores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais
POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES
Leia maisCPV O cursinho que mais aprova na GV
O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo
Leia maisVII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC 2013 13 a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo
VII Congresso Interinstitucionl de Inicição Científic CIIC 2013 13 15 de gosto de 2013 Cmpins, São Pulo ENRIZMENTO DE ESTCS DE LECRIM (Rosmrinus officinlis L.) EM DIFERENTES SUBSTRTOS Gbrielle Louise Quirino
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver
Leia maisAVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO CV. GOLD EM ACLIMATAÇÃO
Avlição do crescimento folir e rdiculr de muds micropropgds do cxizeiro Volumen cv. Gold 26, em Nº climtção 3, Págins 87-96 IDESIA (Chile) Septiemre - Diciemre 2008 AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR
Leia maisBOLETIM TÉCNICO LAMINADOS
A BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS Últim tulizção Mio/2011 VERSÃO MAIO/2011 ACABAMENTOS NATURAL: O cbmento pdrão d chp possui bi reflectânci e pode presentr vrições de brilho. BRILHANTE: Esse tipo de cbmento
Leia maisCaracterização química e física de substratos para a produção de mudas de. alface 17
Crcterizção químic e físic de sustrtos pr produção de muds de lfce 17 Cludi Klein 18, Juceline Vnin 19, Eunice Oliveir Clveteu 20, Vilson Antonio Klein 21. Resumo- O conhecimento dos sustrtos utilizdos
Leia maisSemelhança e áreas 1,5
A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.
Leia maisFONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA
GRUPO VERDE DE AGRICULTURA ALTERNATIVA (GVAA) ISSN 1981-83 FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA An Lur Roch Srmento Eng. Agro. pel Universidde Federl de Cmpin Grnde - Cmpus
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção
Leia maisVestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática
Vestibulr UFRG 0 Resolução d Prov de Mtemátic 6. Alterntiv (C) 00 bilhões 00. ( 000 000 000) 00 000 000 000 0 7. Alterntiv (B) Qundo multiplicmos dois números com o lgrismo ds uniddes igul 4, o lgrismo
Leia mais(Zea mays L.) APÓS A MATURIDADE FISIOLÓGICA RESUMO
1 FATORES AMBIENTAIS QUE AFETAM A TAXA DE SECAGEM NO GRÃO DE MILHO (Ze mys L.) APÓS A MATURIDADE FISIOLÓGICA Josine Mrlle GUISCEM 1, Luiz Mrcelo de Aguir SANS 2, João NAKAGAWA 3, Murício Dutr ZANOTTO 3
Leia maisATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS. Lizete Stumpf. PPG Manejo e Conservação da Água e do Solo
ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM ÁREA DE MINERAÇÃO DE CARVÃO, CULTIVADO COM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS Lizete Stumpf Universidde Federl de Pelots Universidde Federl de Pelots PPG Mnejo e Conservção
Leia maisUNESP - FEIS - DEFERS
UNESP - FEIS - DEFERS DISCIPLINA: ARMAZENAMENTO E BENEFICIAMENTO DE GRÃOS Exercício Modelo sobre Secgem de Grãos Como técnico contrtdo pr ssessorr u propriedde produtor de milho pr grãos, efetur u nálise
Leia maisEFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)
25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir
Leia mais1 Distribuições Contínuas de Probabilidade
Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem
Leia maisÉpoca de semeadura de cultivares de soja no Mato Grosso do Sul André Ricardo Gomes Bezerra
02 1 INTRODUÇÃO O desempenho d lvour de soj está intimmente relciondo às condições de umidde, tempertur e fotoperíodo que mesm estrá submetid. Est últim, por su vez, pode influencir durção ds fses vegettiv
Leia maisCAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO 1 INTRODUÇÃO. Dep. de Eng. Rural - ESALQ/USP, CEP: , Piracicaba - SP J. A.
CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO J. A. FRIZZONE Dep. de Eng. Rurl - ESALQ/USP, CEP: 13418-900, Pircicb - SP 1 INTRODUÇÃO O objetivo de se mnter um nível dequdo de águ no solo, pr o bom
Leia maisFertilidade do Solo, Adubação e Nutrição da Cultura da Soja
0 Tecnologi e Produção: Soj e Milho 008/009 Fertilidde do Solo, Adubção e Nutrição d Cultur d Soj Dirceu Luiz Broch Sidnei Kuster Rnno.. Amostrgem do solo A recomendção de dubção e de clgem bseise principlmente
Leia maisCOMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003)
COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (23) REGATO, Mrin August Durte; SILVA, Osvldo Pntleão; SOUSA, Rui Mi; GUERREIRO, Idáli Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru Pedro Sores
Leia maisCLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO
CLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO Flávi Pndolfi 1, Ricrdo Miguel Penchel Filho, Edvldo Filho dos Reis 1, Muro
Leia mais1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.
As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,
Leia maisSupressão de Plantas Daninhas por Crotalaria júncea em Diferentes Espaçamentos de Semeadura
10 12 de novemro de 2010 Supressão de Plnts Dninhs por Crotlri júnce em Diferentes Espçmentos de Semedur Bruce Jmes dos Sntos 1, Crolin Wisintiner 1, Vldimir Sperândio Porto 1, Vinicius André Pereir 1
Leia maisISSN 2176-2937 Outubro, 2013. Sistemas de preparo do solo: trinta anos de pesquisas na Embrapa Soja
ISSN 2176-2937 Outubro, 2013 342 Sistems de prepro do solo: trint nos de pesquiss n Embrp Soj ISSN 2176-2937 Outubro, 2013 Empres Brsileir de Pesquis Agropecuári Embrp Soj Ministério d Agricultur, Pecuári
Leia maisCONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR
CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl
Leia maisTransporte de solvente através de membranas: estado estacionário
Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo
Leia maisEFEITO DA APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS SOBRE O CONTROLE DAS PRINCIPAIS DOENÇAS E PRODUTIVIDADE DO ARROZ IRRIGADO E DE TERRAS ALTAS
Aropecuári Técnic v.2 n. 2 ISSN 1767 Arei, PB, CCA/UFPB EFEITO DA APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS SOBRE O CONTROLE DAS PRINCIPAIS DOENÇAS E PRODUTIVIDADE DO ARROZ IRRIGADO E DE TERRAS ALTAS GIL RODRIGUES DOS SANTOS
Leia maisMatemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é,
Mtemátic Aplicd Considere, no espço crtesino idimensionl, os movimentos unitários N, S, L e O definidos seguir, onde (, ) R é um ponto qulquer: N(, ) (, ) S(, ) (, ) L(, ) (, ) O(, ) (, ) Considere ind
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru
Leia maisTOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *
TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.
PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou
Leia maisFONTES DE ESTERCO E CONCENTRAÇÃO DE NUTRIENTES NA SOLUÇÃO NUTRITIVA EM ALFACE CULTIVADA EM SOLO
GRUPO VERDE DE AGRICULTURA ALTERNATIVA (GVAA) ISSN 191-23 FONTES DE ESTERCO E CONCENTRAÇÃO DE NUTRIENTES NA SOLUÇÃO NUTRITIVA EM ALFACE CULTIVADA EM SOLO Mri do Crmo Silv Eng. Agro. pel Universidde Federl
Leia maisInfluência de diferentes sistemas de preparo do solo nas propriedades físicas de um Lat
65 Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Amientl, v.8, n.1, p.65-71, 2004 Cmpin Grnde, PB, DEAg/UFCG - http://www.grimi.com.r Influênci de diferentes sistems de prepro do solo ns proprieddes físics de
Leia maisMANEJO DO SOLO E DA IRRIGAÇÃO NA CULTURA DO FEIJOEIRO SOB PIVÔ CENTRAL
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CÂMPUS DE JABOTICABAL MANEJO DO SOLO E DA IRRIGAÇÃO NA CULTURA DO FEIJOEIRO SOB PIVÔ CENTRAL Adrino
Leia maisPalavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.
REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo
Leia maisFertilização de Soja com Nitrogênio, Cobalto e Molibdênio.
1 Fertilizção de Soj com Nitrogênio, Coblto e Molibdênio. Emilio Rodolfo Hermnn (1) ; Mico Cmpn d Silv (2). (1) Professor d FACULDADES GAMMON; Prguçu Pulist, SP; erh456@gmil.com; (2) Estudnte d FACULDADES
Leia maisAVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopenaeus vannamei
AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopeneus vnnmei Alberto J. P. Nunes, Ph.D. 1 * Pedro Henrique Gomes dos Sntos 1 Silvi Pstore, M.Sc. 2 1 LABOMAR
Leia maisAVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO
AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,
Leia maisESTRATÉGIAS DE IRRIGAÇÃO PARA ECONOMIA DE ÁGUA EM VIDEIRA cv. SYRAH NO VALE DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO
B 0 UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA JULIANO ATHAYDE SILVA ESTRATÉGIAS DE IRRIGAÇÃO PARA ECONOMIA DE ÁGUA EM VIDEIRA cv. SYRAH NO VALE DO SUBMÉDIO
Leia maisConsiderando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE;
http://www.mm.gov.br/port/conm/res/res97/res22697.html Pge 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO Nº 226, DE 20 DE AGOSTO DE 1997 O Conselho Ncionl do Meio Ambiente - CONAMA, no uso ds tribuições que lhe são conferids
Leia maisPRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFÉ CONILON PROPAGADAS VEGETATIVAMENTE EM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO
Produção de muds de cfé Conilon propgds vegettivmente Volumen 25, Nº 3, Págins 85-9 IDESIA (Chile) Septiembre - Diciembre 27 PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFÉ CONILON PROPAGADAS VEGETATIVAMENTE EM DIFERENTES NÍVEIS
Leia maisEstratégias de manejo e seu impacto na eficiência de uso de nutrientes. Prof. Dr. Carlos Alexandre C. Crusciol FCA-UNESP/Botucatu
Estrtégis de mnejo e seu impcto n eficiênci de uso de nutrientes Prof. Dr. Crlos Alexndre C. Crusciol FCA-UNESP/Botuctu Goiâni (GO) 19 de outubro de 2016 Slide cortesi: Ciro A. Rosolem EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS
Leia maisFUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth
FUNCIONL ENTORNO IDENTIFICR RELÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERNDO OS TRIBUTOS DO LUGR - MSSS EDIFICDS, RELÇÕES DE PROXIMIDDE, DIÁLOGO, INTEGRÇÃO OU UTONOMI O ENTORNO D CSH #9 É COMPOSTO
Leia maisAVALIAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE SEMENTES DE DIFERENTES VARIEDADES DE MAMONA
AVALIAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE SEMENTES DE DIFERENTES VARIEDADES DE MAMONA Albert Kzushi Ngk 1, Angel de Emíli de Almeid Pint 2, Pedr Cstr Net 3 ; Antôni Crls Frg 3 e Afns Lpes 4. 1 UFSC, kngk@cc.ufsc.br;
Leia maisSimbolicamente, para. e 1. a tem-se
. Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos
Leia maisProgramação Linear Introdução
Progrmção Liner Introdução Prof. Msc. Fernndo M. A. Nogueir EPD - Deprtmento de Engenhri de Produção FE - Fculdde de Engenhri UFJF - Universidde Federl de Juiz de For Progrmção Liner - Modelgem Progrmção
Leia mais, Pombal-PB;
Efeito de doses de nitrto de potássio so o crescimento e produção do meloeiro irrigdo com águ slin. Otoniel Btist Fernndes 1 ; Frncisco Hevilásio F. Pereir 1 ; José Eustáquio Cmpos Júnior 1 ; Wldemr P
Leia maisEstudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade
Estudo ds vrições de ph no lodo cledo em função de diferentes dosgens de óxido de cálcio e teores de umidde MADER NETTO, O.S.; ANDREOLI, C.V.; CARNEIRO, C.; TAMANINI, C.R.; FRANÇA, M. Estudo ds vrições
Leia maisQUALIDADE DA FIBRA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO IRRIGADO, CV. BRS 201, ADUBADO COM DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO
QUALIDADE DA FIBRA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO IRRIGADO, CV. BRS 201, ADUBADO COM DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO José Rento Cortez Bezerr (Embrp Algodão / rento@cnp.embrp.br), Mri José d Silv e Luz (Embrp Algodão),
Leia maisRENDIMENTO FORRAGEIRO DE GENÓTIPOS DE MILHETO EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA NO SEMIÁRIDO PARAIBANO
ZOOTECNIA/ZOOTECNHY 177 RENDIMENTO FORRAGEIRO DE GENÓTIPOS DE MILHETO EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA NO SEMIÁRIDO PARAIBANO CAMPOS, F. S.¹; SANTOS, E. M.²; BENEDETTI, E.³ 1 Mestrndo do Progrm de Pós
Leia maisProcesso TIG. Eletrodo (negativo) Argônio. Arco elétrico Ar Ar + + e - Terra (positivo)
Processo TIG No processo de soldgem rco sob proteção gsos, região se unir é quecid té que se tinj o ponto de fusão, pr que isto ocorr, é fornecid um energi trvés do rco elétrico, que irá fundir tnto o
Leia maisBATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO
BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA SACCHET, Fernnd S. 1 ; STORCK, Cáti R. 2 ;FAGUNDES, Gilberto, A. 3 ; ROMBALDI, C.V. 4 ; DIAS, Álvro R. G. 5 1,2,4,5 Deptº de Ciênci e Tecnologi Agroindustril FAEM/UFPel
Leia mais