ESTRATÉGIAS DE IRRIGAÇÃO PARA ECONOMIA DE ÁGUA EM VIDEIRA cv. SYRAH NO VALE DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO

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1 B 0 UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA JULIANO ATHAYDE SILVA ESTRATÉGIAS DE IRRIGAÇÃO PARA ECONOMIA DE ÁGUA EM VIDEIRA cv. SYRAH NO VALE DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO JUAZEIRO BA 2013

2 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA Julino Athyde Silv ESTRATÉGIAS DE IRRIGAÇÃO PARA ECONOMIA DE ÁGUA EM VIDEIRA cv. SYRAH NO VALE DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO Dissertção presentd o Progrm de Pós Grdução em Engenhri Agrícol d Universidde Federl do Vle do São Frncisco UNIVASF, Cmpus Juzeiro, pr obtenção do título de Mestre em Engenhri grícol (águ e solo). Orientdor Prof. Dr. Luís Henrique Bssoi JUAZEIRO BA 2013

3 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA FOLHA DE APROVAÇÃO Julino Athyde Silv ESTRATÉGIAS DE IRRIGAÇÃO PARA A ECONOMIA DE ÁGUA EM VIDEIRA cv. SYRAH NO VALE DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO Dissertção submetid o Progrm de Pós Grdução em Engenhri Agrícol d UNIVASF, como requisito pr obtenção de título de Mestre. JUAZEIRO, 19 de setembro de 2013

4 3 S586e Silv, Julino Athyde Estrtégis de irrigção pr economi de águ em videir cv. Syrh no Vle do Submédio São Frncisco / Julino Athyde Silv. - Juzeiro, XI.; 56f.; il. 29 cm. Trblho de Conclusão de Curso (Mestrdo em Engenhri Agrícol) - Universidde Federl do Vle do São Frncisco, Cmpus Juzeiro-BA, Orientdor : Prof. Dr. Luís Henrique Bssoi. 1. Uv - cultivo. 2. Irrigção. 3. Videir de vinho. I. Título. II. Bssoi, Luís Henrique. III. Universidde Federl do Vle do São Frncisco CDD Fich ctlográfic elbord pelo Sistem Integrdo de Bibliotec SIBI/UNIVASF Bibliotecário: Rento Mrques Alves

5 C 4 DEDICATÓRIA A Deus por estr sempre o meu ldo, iluminndo sempre os meus cminhos. Aos meus pis João Eráclito d Silv e Terezinh Mtos de Athyde in memorim por todo scrifício, incentivo e poio em tods s minhs escolhs.

6 5 AGRADECIMENTOS Ao Dr. Luís Henrique Bssoi pel orientção, pciênci, incentivo e poio; Aos professores do mestrdo Aliçndro, Luís Fernndo, Mrio Mirnd, Mrlom, Pulo, Nelci,Silvi pel competênci e conhecimentos trnsferidos; Ao Progrm de Pós-Grdução em Engenhri Agrícol d Universidde Federl do Vle do São Frncisco pel oportunidde de relizção do curso; À Embrp Semiárido pel infrestrutur e poio durnte relizção dest pesquis; Aos funcionários e migos do Cmpo Experimentl do Bebedouro Rimundo, Seu Hélio, Expedito, João Filho, Genivl, Dedé, Fábio, Cícero, pelo poio e esclrecimentos durnte relizção ds tividdes de cmpo. A CAPES, pel concessão d bols de estudos; Aos pesquisdores d Embrp Semiárido Dvi, Giulino pel vlios contribuição. A minh professor de grdução e minh orientdor no curso de especilizção An Rit, pel pciênci e incentivo; Em especil: A Deus, por tudo que conquistei; A minh fmíli, meus pis, meus vós, pelo minh educção e o poio ddo durnte minh vid; A minh Irmã pel pciênci; A minh ti Lurdes pelo poio durnte todos os nos que morei com el; A minh md nmord Clrice, minh querid sogr Roselit e o meu sogro Clrismr pelo poio ddo sempre que precisei; Aos meus queridos primos Sonr, Sidney, Suêd, Gutemberg pelos conselhos ddos e por sempre me incentivr nos estudos; Aos meus migos An Rit Lendro, Bruno Ricrdo, Dnilo Olegário, Dniel Siqueir, Mrlom Gomes d Roch, Mirim Klébi, Lucileide Brndão, Ptríci Nscimento, Russik Lírio, Simone Oliveir, Vness Souz, Juline Brreto, Eliel Nscimento e José Frncisco; Aos meus colegs de mestrdo Isk, Alencr, Hídeo, Fábio, Pulo, Mrcos Alexndre, Wgner, Sálvio, Rento Lim, Rento Correi e Jilz; A todos que contribuírm pr meu crescimento pessol e profissionl.

7 6 SILVA, J.A. Estrtégis de irrigção pr economi de águ em videir cv. Syrh no Vle do Submédio São Frncisco f. Dissertção (Mestrdo Engenhri Agrícol) - Universidde Federl do Vle do São Frncisco, UNIVASF, Juzeiro-BA. RESUMO O conhecimento sobre influênci d irrigção n cultur d videir pode contribuir significtivmente pr o incremento n qulidde ds uvs pr vinificção. Assim o trblho teve o objetivo de vlir os efeitos de diferentes estrtégis de irrigção n videir de vinho qunto o uso de águ pel cultur, o comportmento fisiológico, e os spectos quntittivos e qulittivos d produção. O experimento foi conduzido n Embrp Semiárido, em Petrolin PE, em um solo clssificdo como Argissolo Vermelho Amrelo, textur médi. A videir cv. Syrh, enxertd sobre Pulsen 1103, foi plntd no espçmento de 3 m entre linhs e 1 m entre plnts, conduzid no sistem de espldeir e irrigd por gotejmento, com o emissor um vzão de 2,6 L h -1 cd 0,5 m d plnt. O prreirl foi submetido os trtmentos irrigção plen (IP - irrigção durnte todo o ciclo d cultur); irrigção com déficit controldo (IDC - interrupção d irrigção prtir d fse fenológic de ccho fechdo e eventuis irrigções pr o umento d umidde do solo); e irrigção deficitári (ID - interrupção d irrigção té colheit). O mnejo de irrigção foi relizdo com bse n evpotrnspirção d cultur (ETc, mm). O delinemento esttístico do experimento foi o de blocos csulizdos, com 4 repetições e 3 trtmentos. A umidde do solo foi monitord semnlmente pel técnic de moderção de neutrons. O potencil mátrico do solo foi monitordo por meio d tensiometri, com leiturs relizds em 2 ou 3 dis por semn. A áre folir d videir foi medid, e o potencil hídrico folir foi determindo por meio de um câmr de pressão de Scholnder. O número de cchos, o peso totl de cchos por plnt e pelo peso médio dos cchos form contbilizdos. A determinção do teor de sólidos solúveis totis foi feit por meio de refrtômetro mnul digitl. O ph foi determindo por meio de pegâmetro digitl, e cidez totl titulável foi obtid por meio de titulção com hidróxido de sódio. A precipitção pluvil durnte o experimento foi de 70,3 mm. A lâmin brut (LB) plicd foi de 437,5 mm pr o IP; 203,1 mm pr o IDC e 167,5 mm pr o ID. As vrições d umidde do solo diferencirm-se em função dos trtmentos de irrigção. O potencil de águ n folh, o peso dos cchos, o peso médio do ccho, cidez totl titulável, sólidos solúveis totis e eficiênci de uso d águ presentrm diferençs esttístics entre os trtmentos, ms áre folir, o número de cchos por plnt e o ph não diferirm entre os trtmentos. Os resultdos indicm que é possível plicção de estrtégis de irrigção com déficit n videir de vinho, obtendo um bo produtividde e uvs pr vinificção com crcterístics diferentes dquels obtids com irrigção plen. Plvrs-chve: Vitis vinifer L., semiárido, umidde do solo, potencil hídrico folir, áre folir, bg de uv.

8 7 SILVA, J.A. Irrigtion strtegies for wter sving in vine cv. Syrh in Submédio São Frncisco Vlley Disserttion (Mster degree in Agriculturl Engineering) Federl University of São Frncisco Vlley, UNIVASF, Juzeiro, Stte of Bhi, Brzil ABSTRACT The knowledge bout the influence of irrigtion on vineyrds cn contribute significntly to the increse in the qulity of grpes for winemking. Thus, the study ws crried out to evlute the effects of different irrigtion strtegies on yield, crop wter use, physiologicl behvior, nd the berry qulity. The experiment ws crried out t Embrp Tropicl Semi-Arid, Petrolin, Stte of Pernmbuco, Brzil, in soil clssified s Alfissol, medium texture. The grpevine cv. Syrh, grfted on Pulsen 1103, ws plnted t spcing of 3 m between rows nd 1 m between plnts, nd drip irrigted with emitter with 2.6 L h -1 flow rte t every 0.5 m. The vines were trined in n esplier system nd were irrigted following three tretments: full irrigtion (FI) - irrigtion throughout the crop cycle; regulted deficit irrigtion (RDI) - interruption of irrigtion t the beginning of bunch closure nd irrigtion eventully performed to increse soil moisture in the soil root zone; nd deficit irrigtion (DI) - interruption of irrigtion from the beginning of bunch closure until hrvest. The irrigtion mngement ws bsed on crop evpotrnspirtion (ETc, mm). The experiment ws designed in rndomized block with 4 replictions nd 3 tretments. Soil moisture ws monitored weekly by neutron modertion technique, while soil wter mtric potentil ws monitored by tensiometers, with redings tken in 2 or 3 dys per week. Lef re of vines ws evluted nd lef wter potentil ws mesured using Scholnder s pressure chmber. The number of bunches, totl weight of bunches per plnt nd the verge weight of bunch were recorded. Totl soluble solids content ws mesured by portble digitl refrctometer, while ph ws determined by digitl meter nd totl titrtble cidity ws mesured by titrtion with sodium hydroxide. Rinfll during the experiment ws 70.3 mm. Gross depth pplied ws mm for FI; 203,1 mm for RDI nd mm for DI. Vritions of soil moisture differed mong irrigtion tretments. The lef wter potentil, totl bunch weight per plnt, verge buch weight, totl titrtble cidity, totl soluble solids content nd wter use efficiency differed mong tretments, but lef re, number of bunches per plnt nd ph did not differ mong them. Results indicte tht it is possible to pply deficit irrigtion strtegies on vine, getting good productivity nd grpes for winemking with different chrcteristics from those obtined with full irrigtion. Key words: Vitis vinífer L., semi-rid, soil wter content, lef wter potentil, lef re, grpe berry

9 8 LISTA DE FIGURAS 1 Croqui d áre experimentl Vlores d precipitção pluvil (mm) registrdos durnte todo o ciclo de produção d videir cv. Syrh Lâmin brut plicd durnte o ciclo de produção de uv no trtmento irrigção plen IP Lâmin brut plicd durnte o ciclo de produção de uv no trtmento irrigção com déficit controldo - IDC Lâmin brut plicd durnte o ciclo de produção de uv no trtmento irrigção com déficit - ID Vlores médios d umidde do solo 0,15, 0,30, 0,45 e 0,60 m de profundidde, no trtmento irrigção plen IP Vlores médios d umidde do solo 0,15, 0,30, 0,45 e 0,60 m no trtmento irrigção com déficit controldo IDC Vlores médios d umidde do solo 0,15, 0,30, 0,45 e 0,60 m de profundidde no trtmento irrigção com déficit ID Vlores médios d umidde do solo 0,75, 0,90, 1,05 e 1,20 m de profundidde no trtmento irrigção plen - IP Vlores médios d umidde do solo 0,75, 0,90, 1,05 e 1,20 m de profundidde no trtmento irrigção com déficit controldo - IDC Vlores médios d umidde do solo 0,75, 0,90, 1,05 e 1,20 m de profundidde no trtmento irrigção com déficit - ID Vlores médios do grdiente hidráulico pr o trtmento irrigção plen - IP Vlores médios do grdiente hidráulico pr o trtmento irrigção com déficit - IDC Vlores médios do grdiente hidráulico pr o trtmento irrigção com déficit - ID Vlores médios do potencil de águ n folh os 73, 80, 92, 101, 113 e 120 dis pós pod de produção (dpp)... 42

10 9 16 Vlores médios d áre folir ds folhs os 69, 87, 100 e 113 dis pós pod de produção (dpp) Vlores médios d áre folir dos rmos os 69, 87, 100 e 113 dis pós pod de produção (dpp) Vlores médios d áre folir d plnt os 69, 87, 100 e 113 dis pós pod de produção (dpp)... 44

11 10 LISTA DE TABELAS 1 Vlores médios do número de ccho, peso totl dos cchos (Kg.plnt -1 ) e o peso médio do ccho (Kg), em função dos trtmentos irrigção plen (IP), irrigção com déficit controldo (IDC), e irrigção com déficit (ID) Vlores médios do ph, d cidez totl titulável (ATT) e do teor de sólidos solúveis totis (SST) do mosto, em função dos trtmentos irrigção plen (IP), irrigção com déficit controldo (IDC), e irrigção com déficit (ID) Vlores médios d eficiênci do uso d águ (EUA) com e sem precipitção pluvil, em função dos trtmentos irrigção plen (IP), irrigção com déficit controldo (IDC), e irrigção com déficit (ID)...47

12 11 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A cultivr Syrh O port-enxerto 1103 Pulsen Necessidde hídric e influênci d águ em videir vinífer pr produção de uvs de vinho Mnejo d irrigção em videir vinífer pr produção de uvs de vinho Áre folir Potencil Hídrico Folir Produção Aspectos qulittivos MATERIAL E MÉTODOS Mnejo de irrigção Determinção d umidde do solo e do grdiente hidráulico d águ do solo Determinção d áre folir Determinção do potencil hídrico folir Determinção de spectos qulittivos e quntittivos d produção de uvs Delinemento esttístico RESULTADOS E DISCUSSÃO Precipitção pluvil Umidde do solo Grdiente de potencil hidráulico Potencil hídrico de águ n folh Determinção d áre folir Aspectos quntittivos e qulittivos d produção ds uvs... 44

13 Eficiênci de uso d águ CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 49

14 13 1 INTRODUÇÃO A viticultur n região semiárid do Brsil vem se destcndo no cenário ncionl, pelos ltos rendimentos lcnçdos, proporciondos pel qulidde e produção de uvs e vinhos finos, resultndo n rápid expnsão d áre cultivd e do volume de produção, tnto de uv pr consumo in ntur qunto de vinhos. Atulmente, áre implntd com uvs pr vinhos é de cerc de 800 h, com um produção nul de proximdmente 8 milhões de litros, o que corresponde à segund região vinícol do Brsil, com 15 % d produção ncionl de vinhos finos, trás pens do Rio Grnde do Sul (PEREIRA et l., 2008) As condições climátics d região do Vle do Submédio São Frncisco, crcteriz-se pel lt disponibilidde de rdição solr e intensidde de luz solr e bix precipitção pluvil, o que lev à necessidde d prátic d irrigção pr suprir s necessiddes hídrics ds plnts (GONÇALVES, 2011). O mnejo incorreto d irrigção onde se tem plicção de águ de mneir excessiv pode proporcionr videir um umento de vigor, cusndo um desequilibro entre áre folir e produção de frutos o que prejudic qulidde ds uvs. Dentre os vários métodos pr controlr o vigor, o que mis tem recebido tenção nos últimos nos é o mnejo d irrigção. Vinhedos submetidos à irrigção plen durnte todo o ciclo de produção são desfvoráveis à produção de vinhos de qulidde. Com isso, estrtégis no mnejo d irrigção com restrição hídric vêm sendo desenvolvids com o objetivo de mnipulr o crescimento vegettivo e reprodutivo d videir, um vez que estdo hídrico tem sido reconhecido como um ftor determinnte, que influi em todos os spectos do crescimento e qulidde ds uvs pr vinificção. A condição hídric d videir é um importnte ftor pr definição d qulidde enológic (CHONÉ et l., 2001). O estresse hídrico moderdo à videir em determinds fses fonológics tem um impcto positivo sobre concentrção de çúcres, cidez, ph e compostos fenólicos no mosto (DELOIRE et l., 2004). O conhecimento sobre influênci d irrigção n cultur d videir pode contribuir significtivmente pr o incremento d quntidde e qulidde ds uvs. Portnto, o objetivo deste trblho foi vlir influênci de diferentes estrtégis de

15 14 irrigção, especificmente qunto o comportmento fisiológico, à produção e à eficiênci de uso de águ em Petrolin PE, no Vle do Submédio São Frncisco.

16 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A cultivr Syrh A vriedde Syrh ou Shirz (Vitis vinífer L.) é um ds principis vrieddes utilizds n elborção de vinhos finos. De cordo com Giovnnini (2008), su origem é controvers. Acreditv-se que poderi ser originári de Sircus, n Itáli, ou de Shirz, no Irã, ms recentes nálises de DNA indicm que Syrh é um uv utóctone do norte do Vle do Ródno ou de Duphiné, surgid prtir do cruzmento nturl entre Mondeuse Blnche (uv brnc) e Durez (uv tint). Independentemente de su origem, videir Syrh é cultivd n Frnç há muito tempo, principlmente em Côtes-du-Rhône, Isere e Drôme. D Frnç, expndiu-se por muitos píses, sendo hoje um ds cultivres tints mis plntds no mundo. No Brsil, começou ser plntd comercilmente em Sntn do Livrmento e n Serr Gúch, prtir de muds importds por vinícols dests regiões. É um cst muito vigoros e produtiv, crcterístics que, lids su lt sensibilidde podridões do ccho tornm de difícil cultivo ns condições mbientis d Serr Gúch. Entretnto, ns condições semiárids do Nordeste, tem mostrdo ótimo desempenho no Vle do Submédio do São Frncisco. A plnt tem como crcterístic porte semiereto e su identificção é fcilmente percebid devido à presenç bundnte de pêlos de colorção verde clr e folhs dults pent lobds, com seio peciolr berto. Seus rmos são frágeis, de colorção verde clr e entrenós longos. Trt-se de um cultivr muito vigoros, produtiv, respondendo bem à pod curt em regiões quentes. Possui um curto período de mturção e revel-se bstnte sensível à podridão no finl d mturção (ENTAV, 1995). Seus cchos são grndes, cilíndricos e compostos, com bgs médis, ovóides, prets, com polp fundente e sbor neutro e é utilizd n elborção de vinhos tintos frutdos (SOUSA, 2002), com um grnde potencil de envelhecimento (JACKSON, 2000).

17 O port-enxerto 1103 Pulsen O port-enxerto cv Pulsen, originário d Sicíli, Itáli, é empregdo tnto n enxerti de cmpo como n de mes. É vigoroso, present bom desempenho n comptibilidde gerl com vrieddes cop, bo solddur do enxerto, e proporcion lt tolerânci fungos de solo. É originário do cruzmento do grupo berlndieri x rupestris (CAMARGO, 2003). Teve grnde difusão no Rio Grnde do Sul e em Snt Ctrin nos últimos nos porque present tolerânci à fusriose, doenç comum ns zons vitícols d Serr Gúch e do Vle do Rio do Peixe, sendo um dos port-enxertos mis empregdos tulmente n Região Sul do Brsil. Segundo Mottrd et l. (1963), Scienz et l. (1980) e Crbonneu (1985), o port-enxerto 1103 Pulsen é crcterizdo como tolernte à sec. Dest form, determinds interções entre port-enxerto e vriedde produtor podem induzir um melhor desempenho d cultivr cop em situção de estresse hídrico, o que pode ser vntjoso no plntio de vinhedos em região de sec prolongd. O portenxerto imprime de bixo lto vigor à cop, retrdndo mturção d uv e proporcionndo produção de bix lt, dependendo d combinção cop/portenxerto (GIOVANNINI, 2005) Necessidde hídric e influênci d águ em videir vinífer pr produção de uvs de vinho O conhecimento ds necessiddes hídrics ds culturs, em seus diferentes estádios fenológicos, é importnte pr gricultur irrigd porque, ssocid os demis ftores de produção, uxili o irrignte n definição de produtividde idel, com máxim economi de águ. O blnço hídrico d videir tem influênci diret sobre composição d bg, principlmente no teor de çúcr, n cidez (ácido málico e trtárico) e nos compostos fenólicos (OJEDA et l., 2004). O teor de umidde do solo é um ftor essencil à composição do blnço hídrico, determinndo, segundo su

18 17 disponibilidde pr s plnts, lâmin de águ se plicr em cd irrigção (TUBELIS; NASCIMENTO, 1984). Em vinhedos irrigdos, um dos principis problems pr produção de vinho de qulidde é o umento do desenvolvimento vegettivo, cusndo desequilíbrio entre áre folir e produção de frutos. Em condição de elevd quntidde de águ disponível no solo, o crescimento vegettivo é excessivo e compete com s bgs pelos produtos d fotossíntese. O dossel pode, dorvnte, cobrir os rmos internos d plnt, tendo efeitos negtivos sobre inicição ds gemis floris, mturção dos frutos e fitossnidde (DOKOOZLIAN; KLIEWER, 1996). Já o déficit hídrico pode provocr diverss resposts fisiológics ns culturs, dentre s quis se destcm o fechmento dos estômtos, redução d trnspirção e o crescimento celulr, que é o processo mis fetdo pelo déficit hídrico (TAIZ; ZEIGER, 2004). Segundo Giovnnini (2004), deficiênci hídric durnte o período inicil de evolução d videir e no estádio de mturção ds bgs inibe o desenvolvimento ds bgs, limitndo seu tmnho e retrd o seu mdurecimento. O estdo hídrico d plnt tem sido reconhecido como um ftor determinnte que influí em todos os spectos do crescimento e qulidde ds uvs. Por este motivo, técnic do controle hídrico é gor utilizd de form extens pr mnipulr qulidde d uv pr vinho de qulidde (DRY et l., 2001). É conhecido que um determindo nível de estresse hídrico pode surpreendentemente melhorr qulidde d uv e, portnto, do vinho (ONCINS et l., 2005). Um problem encontrdo pelos viticultores é melhorr qulidde d uv nos vinhedos irrigdos, com um equilíbrio dequdo entre evolução vegettiv e reprodutiv, um vez que o excesso de vigor contribui pr um elevd densidde de cop levndo à perd de águ elevd, doençs fúngics e sombremento de cchos de uv, que podem fetr negtivmente n composição ds uvs (JACKSON; LOMBARD, 1993). Em locis com temperturs do r elevds, o controle de águ no solo fvorece mior concentrção de çúcr nos frutos, o que permite obtenção de uvs com mior qulidde (TEIXEIRA et l., 2002). O estresse hídrico controldo result em mior áre superficil específic de csc, em função do mior número de bgs de menor peso; tl fto tem importânci pr que ocorr um mior

19 18 extrção de polifenóis retidos n csc durnte d mcerção (SANTOS; KAYE, 2009) Mnejo d irrigção em videir vinífer pr produção de uvs de vinho O mnejo d irrigção está diretmente relciondo com s necessiddes hídrics ds culturs, com s crcterístics hidráulics do sistem de irrigção seleciondo e com cpcidde de retenção de águ pelo solo n profundidde efetiv ds rízes d cultur (SOARES et l., 1998). O conhecimento ds necessiddes hídrics em diferentes fses fenológics d cultur permite um controle d irrigção mis rcionl de cordo com exigênci d cultur, pois tnto o déficit qunto excesso de águ podem trzer grndes prejuízos os cultivos grícols. O mnejo correto d irrigção bsei-se principlmente n tomd de decisão sobre o qundo irrigr e qunto de águ plicr. Pr tnto, existem váris metodologis e critérios pr estbelecer progrms de irrigção, que vão desde simples turnos de reg completos esquems de integrção do sistem solo águplnt-tmosfer (HERNANDEZ, 1994). O mnejo indequdo dotdo por grnde prte dos produtores ruris é indicdo como um dos ftores que contribuem pr escssez dos recursos hídricos. Somente % d águ que é plicd à cultur é efetivmente usd pel mesm ( mior prcel n form de trnspirção), sendo o restnte perdido no sistem, n propriedde e no cmpo, por meio d evporção, do escomento superficil ou d percolção (ALBUQUERQUE; ANDRADE, 2001). Segundo Sd e Librdi (1994), o mnejo de irrigção consiste em otimizr produção em função de um melhor proveitmento d águ à ser plicd cultur, fornecendo à plnt pens o requerido, pr relizção de sus tividdes metbólics, bsedo no que foi evpotrnspirdo, visto que tnto o excesso qunto flt de águ interferem de mneir significtiv no rendimento e qulidde ds culturs irrigds e, por consequênci, no retorno finnceiro dess produção. Pesquiss visndo à economi de águ têm sido desenvolvids com espécies frutífers, lgums inserids no que é chmdo de regulção do déficit de irrigção

20 19 ou irrigção deficitári controld. Ess tecnologi consiste no mnejo d irrigção com déficits de irrigção em estádios de desenvolvimento dos frutos, nos quis o crescimento e qulidde dos frutos têm bix sensibilidde o déficit hídrico (DOMINGO et l., 1996). A irrigção com déficit hídrico controldo foi inicilmente desenvolvid pr pessegueiros e meixeirs, com o objetivo de controlr o crescimento, produção e umentr eficiênci no uso d águ (GOODWING; BOLAND, 2002). A irrigção com déficit controldo consiste num estrtégi de mnejo de irrigção com imposição de um estresse hídrico às plnts por meio d redução d quntidde de águ plicd em determindo período durnte o ciclo de produção. No cso específico d videir, redução ou corte d águ é feito pós o pegmento dos frutos, com finlidde de controlr o crescimento dos rmos e reduzir o tmnho ds bgs, principlmente ns vrieddes tints (MCCARTHY, 1997). O uso d irrigção com restrição hídric, lém de melhoris n qulidde d uv e dos vinhos, represent um economi de águ utilizd n gricultur, contribuindo pr mximizr rentbilidde o vinicultor (LOVEYS et l., 2004), proporciondo um uso mis rcionl dos recursos hídricos. Pr otimizção d eficiênci do uso d águ de form contribuir pr sustentbilidde dos recursos hídricos, irrigção pode ser mnejd de dus forms, com bse ns curvs físics d produtividde e n eficiênci do uso d águ (EUA), definid pel rzão entre produtividde e lâmin plicd durnte o ciclo ou entre produtividde e evpotrnspirção d cultur (COTRIM, 2009) Áre folir A folh é o principl órgão no processo trnspirtório, responsável pels trocs gsoss entre plnt e o mbiente (PEREIRA et l., 1997), rzão pel qul o conhecimento d vrição temporl do índice de áre folir ns culturs poderá ser útil n vlição de váris prátics culturis como pod, dubção, irrigção, espçmento e plicção de defensivos, entre outros.

21 20 O mnejo vitícol exige cuiddos com quntidde e disposição ds folhs no dossel vegettivo, pois ests condicionm interceptção luminos, d qul produtividde de mtéri sec é dependente (WEYAND; SCHULTZ, 2006). A biomss fotossintetiznte ou superfície folir primári é responsável pel elborção dos ssimildos essenciis o desenvolvimento do fruto e cúmulo de reservs nos rmos e rízes. Ests reservs, que se depositm no finl do período d tividde nul d videir, são essenciis o início d vegetção do no seguinte e vão influencir longevidde d plnt (CHAVES, 1986). O estudo d áre folir ds plnts é de grnde importânci pr viticultur, em prticulr, em estudos de ecofisiologi, que objetivm otimizção dos sistems de condução, ds forms e intensiddes de irrigção e d nálise d tividde fotossintétic do dossel vegetl (REGINA et l., 2000). Além disso, áre folir poderá ter influenci diret n qulidde dos frutos proporcionndo um mior teor de sólidos solúveis, peso de bgs e melhor colorção no momento d colheit. Pr Kliewer; Dokoolin (2005), áre folir idel pr 1 kg de frutos deve ser entre 0,5 0,8 m 2 pr sistem de condução por espldeir Potencil Hídrico Folir A deficiênci hídric indic que o volume de águ n plnt está bixo do vlor idel pr relizção, sem desgste excessivo de energi, ds funções metbólics d plnt (FITTER; HAY, 1983). Tl contecimento pode ser verificdo prtir d vlição do potencil hídrico de folir, sendo determindo ntes do mnhecer, o qul evidenci o estdo hídrico d plnt sem fluxo trnspirtório, visto que os estômtos estão totlmente fechdos, teoricmente em equilíbrio com o potencil mtricil de águ no solo (MARINHO, 2008). Esse monitormento pode ser relizdo ns folhs, com uxílio d câmr de pressão do modelo descrito por Scholnder et l.(1965). O potencil de águ d folh indic o seu estdo energético, cujos grdientes explicm os fluxos d águ no sistem solo-plnt-tmosfer (BERGONCI et l.,

22 ) de modo que, vrições no potencil hídrico d folh podem fetr ssimilção do crbono d plnt (HSIAO, 1973). Isto porque, se plnt perde águ um tx superior à su cpcidde de bsorção e trnsporte, o potencil hídrico d folh diminui, levndo o fechmento dos estômtos e redução d fotossíntese. A bsorção e o movimento d águ n videir são influencidos bsicmente pelo teor de águ no solo e pel trnspirção, ms não se pode deixr de levr em considerção distribuição e tividde do sistem rdiculr (BASSOI; ASSIS, 1996; SOARES; BASSOI, 1995). Em condições ótims, s rízes bsorvem um quntidde de águ suficiente pr stisfzer às necessiddes d prte ére (FREEMAN; SMART, 1976). Um folh de videir totlmente expndid cheg presentr de estômtos/mm 2, o que lhe permite trnspirr em dez hors um quntidde de águ equivlente três ou qutro vezes o seu peso (BLANKE; LEHYE, 1988). Entretnto, trnspirção d videir é bix no início d brotção ds gems, ms ument com o desenvolvimento d superfície folir e decresce ns últims semns do desenvolvimento dos frutos. Presume-se que nos horários mis quentes do di condutânci estomátic diminu ponto de evitr que o potencil hídrico d folh desç bixo de níveis considerdos críticos pr estbilidde do sistem de trnsporte de águ (OREN et l., 1999). O nível mínimo que o potencil hídrico pode tingir durnte os horários de trnspirção intens depende tnto de ftores genéticos como de ftores mbientis, ms em condições de bix disponibilidde de águ no solo, s plnts reduzem perd de águ o diminuírem condutânci estomátic (SILVA et l., 2004). Crbonneu (1998) estbeleceu um relção entre o potencil hídrico folir de bse (Ψb) e o estdo hídrico d videir considerndo que, pr os vlores entre 0 e -0,2 MP de Ψb ocorre restrição hídric usente leve; de -0,2-0,4 MP, restrição hídric leve médi; de -0,4-0,6 MP, restrição hídric médi forte; e cim de -0,6 MP, restrição hídric forte.

23 Produção O cultivo d videir, ns diverss regiões do mundo, está condiciondo, à tempertur, rdição solr, umidde reltiv do r e disponibilidde hídric no solo que influencim n produção e qulidde dos frutos (COSTACURTA; ROSELLI, 1980). A produção d videir depende do número de cchos diferencidos e d distribuição dos ssimildos entre prte vegettiv e o ccho. O número de cchos existentes n plnt depende do número de rmos por plnt e do número de inflorescêncis por rmo. Pr Chves (1986), o número de inflorescêncis depende d fertilidde potencil (número de inflorescêncis por gem) e d porcentgem de brotção ds gems. A fertilidde potencil pode sofrer vrição entre diferentes cultivres, com o tipo e posição d gem no rmo, com s condições climátics, com nutrição e com o vigor do rmo. O número de cchos por gem pode vrir de no pr no, e vrição szonl, n cpcidde de frutificção ds gems pode ser devid ftores climáticos e prátics culturis (KLIEWER, 1990). A flt de águ é um ftor que durnte o crescimento d videir limit produção e qulidde d frut, principlmente, se o déficit hídrico ocorre entre florção e o início d mturção (FERREYRA et l., 2006) Aspectos qulittivos O clim possui forte influênci sobre videir, intergindo com os demis componentes do meio nturl, em prticulr com o solo, ssim como com cultivr e com s técnics gronômics de condução d plnt. Dentre os elementos do clim, tempertur present efeito sobre videir, vriável em função ds fses do ciclo vegettivo e produtivo d plnt. Por exemplo, temperturs muito elevds podem resultr em de uvs com mior teor de çúcres, menor cidez e, ns cultivres tints, menor intensidde de cor (PIVETTA, 2003).

24 23 Dentre os estudos preliminres está o d vlição d evolução d mturção d uv, visndo vlir dt idel de colheit e o potencil tecnológico d uv pr elborção de vinho, que em função d região ou do pís e do tipo de vinho ser elbordo, uv é colhid de cordo com diferentes critérios. O critério mis utilizdo é o teor de çúcres, medidos em escl de grus Bbo, que represent percentgem de çúcr existente em um mostr de mosto, ou em escl de gru Brix, que represent o teor de sólidos solúveis totis n mostr, dos quis 90 % são çúcres (GUERRA, 2002). O cúmulo de sólidos solúveis totis n uv é em consequênci do seu desenvolvimento e mturção, ocorre lentmente em su etp de crescimento herbáceo té o início d mturção. A prtir deste estádio, esss concentrções dquirem um ritmo de crescimento, com velociddes de cúmulos elevdos, decrescendo pens, qundo tingem o ponto de mturção máxim (HIDALGO, 1993). Dis ensolrdos, com temperturs elevds e com bix precipitção fvorecem pr o umento n concentrção de çúcres ns bgs. Segundo Willims et l., (1994), frutos de videirs com porção interior do dossel bem expostos à luz solr tiverm um umento n concentrção de çúcres, ntocinins e fenólicos totis e um decréscimo no nível de ácido málico, potássio e ph, qundo comprdos os frutos produzidos por videirs com pouc exposição d prte interior do dossel. Além dos sólidos solúveis totis, outro critério pr mensurção d mturção é cidez. Esse critério, normlmente, é empregdo com o teor de çúcres, pois o blnço entre os dois confere o vinho um equilíbrio gusttivo muits vezes determinnte pr su qulidde gerl. Os principis ácidos orgânicos ds uvs são os ácidos trtárico e málico, e juntos representm mis de 90 % d cidez totl (KANELLIS; ROUBELAKIS-ANGELAKIS, 1993). A cidez condicion estbilidde biológic, cor e s crcterístics gusttivs dos vinhos. A diminuição d cidez durnte o período d mturção ocorre, principlmente, devido à diluição dos ácidos, ocorrid pel entrd de águ ns bgs e pel combustão respirtóri, em que o principl substrto d respirção é ácido málico e, excepcionlmente, o ácido trtárico. O principl ftor que fet respirção do fruto é tempertur (TODA, 1991). Os ácidos d uv diminuem

25 24 prtir do início d mturção, té teores que vrim entre 5 e 10 g/l (GUERRA, 2003).

26 MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido no Cmpo Experimentl de Bebedouro, pertencente à Embrp Semiárido em Petrolin-PE, e loclizdo n ltitude S 09º 08 08,09, longitude W 40º 18 33,6 e ltitude 373m. A áre do experimento foi de 2160 m 2, com um totl de 720 plnts. O solo d áre em questão é clssificdo como Argissolo Vermelho Amrelo Eutrófico Ltossólico, textur médi (SILVA, 2005). A videir (Vitis vinifer L.) cultivr Syrh foi enxertd sobre o port-enxerto Pulsen 1103, sendo s muds do port-enxerto obtids por meio de estqui. O plntio foi relizdo em 30 de bril de 2009, no espçmento de 1 m entre plnts e de 3 m entre fileirs. A condução ds plnts foi feit no sistem de espldeir, com três fios de rme. 3.1 Mnejo de irrigção O sistem de irrigção instldo foi o de gotejmento, com emissores espçdos 0,5 m d plnt, num totl de 2 emissores por plnt. Durnte condução do experimento, vzão foi ferid por meio de testes de vzão (Equção 1). Q = _V_.T (1) 1000 em que: Q= vzão do emissor, L h -1 ; V= volume coletdo, ml; T= tempo de colet, h.

27 26 Em 11 de novembro 2010, n fse de produção do prreirl, áre foi dividid em três terços, e em cd um vzão foi medid letorimente em três pontos o longo d tubulção, um pressão de serviço de 100 kp. O tempo de colet dotdo foi de um minuto, e vzão médi obtid foi de 2,6 L h -1. A evpotrnspirção de referênci (ETo, mm) foi estimd pelo método de Penmm-Monteith (ALLEN et l., 1998) por meio de prâmetros medidos pel estção grometeorológic utomátic situd 60 metros do experimento (Equção 2). ETo = 0,408.. (Rn-G)+ y U 2 (e s e ) (2) T y.(1+0,34.u 2 ) em que: ETo= evpotrnspirção de referênci, mm di -1 ; Rn= sldo de rdição, MJ m -2 di -1 ; G= fluxo de clor no solo, MJ m -2 di -1 ; T= tempertur médi diári, ºC; U2= velocidde do vento 2 m de ltur, m s -1 ; es= pressão de sturção de vpor, kp; e= pressão tul de vpor, kp; Δ = declividde d curv de pressão de vpor, kp ºC -1 ; γ = constnte psicrométric, kp ºC -1. Os vlores de Kc (coeficiente d cultur) utilizdos form: 0,7 d pod de produção té quebr de dormênci; 1,0 - d quebr dormênci té o pegmento de fruto; 0,8 do pegmento do fruto té o início d mturção; e 0,5 do início d mturção té colheit, segundo recomendção de Bssoi et l. (2007). Assim, o mnejo de irrigção foi feito bsedo n estimtiv d evpotrnspirção d cultur (ETc, mm), obtid pelo produto de ETo.Kc (Equção 3), pr os diferentes estádios fenológicos d cultur d videir segundo escl (BAGGIOLINI, 1952).

28 27 (3) em que: ETc= evpotrnspirção d cultur, mm di -1 ; Kc= coeficiente d cultur; ETo= evpotrnspirção de referênci, mm di -1. A lâmin de irrigção foi clculd pel (Equção 4). (4) ( em que: TI= tempo de irrigção, h; ETc = evpotrnspirção d cultur corrigid, mm di -1 ; obtido (ETc =ETc-P). P= precipitção, mm di -1 E 1 = espçmento entre gotejdores, m; E 2 = espçmento entre plnts, m; Kr = ftor de redução (0,5); E i = eficiênci do sistem de irrigção (0,9); n= número de emissores por plnt; q= vzão de cd gotejdor, L.h -1. Durnte o período de formção do prreirl (30 de bril de de mio de 2010), s plnts receberm mesm quntidde de águ. O primeiro e segundo ciclo de produção ocorrerm, respectivmente, entre 13 de bril 6 de gosto de 2010, e 10 de novembro de de fevereiro de O terceiro ciclo de produção, objeto de estudo dess dissertção, ocorreu entre 10 de mio (pod de produção) e 8 de setembro de 2011 (colheit), qundo form empregdos os seguintes trtmentos: 1 - irrigção plen (IP), em que irrigção foi relizd

29 28 sem restrição hídric às plnts durnte todo ciclo de produção, sendo irrigção bsed n reposição d ETc, 2 - irrigção com déficit controldo (IDC), em que irrigção foi relizd pr reposição d ETc té 27 de junho de 2011, os 48 dpp (dis pós pod de produção), pr então interromper plicção de águ prtir de 49 dpp, no estádio fenológico L fse de ccho fechdo, segundo escl (BAGGIOLINI, 1952), ms com irrigções eventuis os 73, 76, 94 e 97 dpp (22 e 25 de julho; 12 e 15 gosto de 2011) pr o umento d umidde do solo n profundidde efetiv do sistem rdiculr (0,60 m), de cordo com Silv, (2005); 3 - irrigção com déficit (ID), em que irrigção tmbém foi relizd repondo-se ETc té os 48 dpp, pssndo ser interrompid prtir do 49 dpp e té colheit, os 121 dpp (8 de setembro de 2011). 3.2 Determinção d umidde do solo e do grdiente hidráulico d águ do solo A umidde do solo (θ, m 3.m -3 ) foi monitord pel técnic de moderção de neutrons, com medids relizds semnlmente ns profundiddes 0,15, 0,30, 0,45, 0,60, 0,75, 0,90, 1,05 e 1,20 m, em 12 pontos de observção (4 por trtmento de irrigção). Em cd ponto foi instldo um tubo de lumínio de 1,50 m de comprimento (1,30 m bixo d superfície do solo) com 45 mm de diâmetro interno e 1,5 mm de espessur de prede, pr cesso de um sond de neutrons (SN) Hydroprobe 503. A determinção d umidde do solo pel SN foi obtid medinte curv de clibrção pr esse solo e pr ess sond relizd por Silv (2005), n mesm áre experimentl, sendo obtid (Equção 5): Onde o: r 2 = 0,9247 θ = 0,1657. Lr 0,0537 (5) em que: θ = umidde volumétric (m 3.m -3 )

30 29 Lr = leitur reltiv, obtid pel relção entre leitur d sond em cd profundidde e leitur d sond n blindgem do equipmento, determind ntes do início de cd leitur de sond de neutrons no cmpo. O potencil mátricil do solo (Ψm, kp) foi medido por meio d tensiometri com tensímetro digitl (Equção 6): Ψm = - L + ht + hz (6) em que: L é leitur do tensímetro digitl (mbr); ht é distânci de entre o nível de solo té o nível de águ presente no tubo de crílico n prte superior do tensiômetro (cm); hz é distânci entre o nível do solo e profundidde d cápsul poros do tensiômetro (cm) As leiturs form relizds em 2 vezes por semn. Form instlds 6 bteris, cd um com um tensiômetro instldo 0,20, 0,40, 0,60, 0,80 e 1,00 m de profundidde, sendo 2 bteris por trtmento de irrigção. O potencil totl d águ do solo (Ψt) ou simplesmente o potencil hidráulico d águ do solo (Ψh), por ser considerdo pens os componentes mtricil (Ψm) e grvitcionl (Ψz), foi determindo. Posteriormente, o grdiente do potencil hidráulico d águ no solo (grd H) foi determindo por (REICHARDT; TIMM, 2004). grd H = (Ψt cim Ψt bixo) (7) Δz em que: Ψt é o potencil hidráulico d águ no solo (m) Δz é distânci entre o ponto cim e o ponto bixo considerdo (m) De cordo com equção de Drcy-Buckinghm, grdiente positivo indic densidde de fluxo de águ descendente, e grdiente negtivo indic densidde de fluxo de águ scendente.

31 Determinção d áre folir A medição d áre folir (AF, cm 2 ) foi relizd durnte o estádio fenológico M d escl propost por Bggiolini (1952), pós o desponte dos rmos. Inicilmente, com o uxílio de um régu plástic flexível, form tomds medids ds nervurs lteris (L2 direit e esquerd) d folh opost o ccho (folh n). Posteriormente, form medids s L2 ds folhs de número n + 4, n + 8, n + 11, n + 15, n + 19, n + 22 e n A escolh ds folhs foi bsed n metodologi propost por Crbonneu (1976). Os vlores do comprimento ds nervurs L2 (direit e esquerd) de cd folh form somdos e superfície folir primári d videir cv. Syrh foi estimd por meio d equção de regressão propost por Regin et l. (2000), (Equção 8): AF = 41,5501-5,0167x + 0,5269 x 2. (8) em que: X é o somtório do comprimento d nervur L2 direit e esquerd, cm As medids form relizds em 2 plnts por bloco, de cd trtmento, no qul foi escolhido um rmo representtivo, totlizndo 8 plnts/trtmento. 3.4 Determinção do potencil hídrico folir Após o início dos trtmentos de irrigção, os 49 dpp, form relizdos medids do potencil hídrico folir de bse (Ψpd, MP), entre s 2:30 h.m. e 5:00 h.m., em cd trtmento de irrigção, os 73, 80, 92, 101, 113 e 120 dpp (respectivmente, 22 e 29 de julho; 10, 19 e 31 de gosto; e 7 de setembro de 2011). As medids de Ψpd form relizds do estádio fenológico de mturção té o estádio fenológico de ccho mduro, sendo últim leitur ocorrid um di ntes d colheit. Em cd dt, form coletds mostrs de folhs dults n porção medin de rmos produtivos (2 folhs por fileir de plnts em cd trtmento),

32 31 pr medição imedit do Ψpd, por meio d câmr de pressão PMS Instrument Co, model 1000, conforme metodologi descrit por Scholnder et l. (1965) Determinção de spectos qulittivos e quntittivos d produção de uvs Aos 121 dpp (8 de setembro de 2011), produção em cd prcel (48 plnts) foi vlid por meio do número de cchos (NC), peso totl (PT) de cchos por plnt e pelo peso médio dos cchos por plnt, obtido pel relção entre PT/NC. Amostrs de bgs form condicionds em scols plástics e trnsportds pr o Lbortório de Enologi d Embrp Semiárido. No lbortório, foi obtid mss de 100 bgs por meio de um blnç semi-nlític; em seguid, s bgs form mnulmente mcerds e peneirds, pr extrção do mosto, sendo o volume verificdo em um provet grdud de 100 ml. Esse mesmo mosto foi utilizdo pr relizção de nálises ds crcterístics químics, como teor de sólidos solúveis totis (SST), ph e cidez totl titulável (ATT). Pr verificção dos SST foi feito uso de refrtômetro mnul digitl de mrc ATAGO (Modelo Pocket PAL-1), sendo leitur express em ºBrix. Pr medição do ph, foi utilizdo 5 ml do mosto diluído em 50 ml de águ, pr imersão do eletrodo medição por meio de um pegâmetro mrc TECNAL, um tempertur de 20 C. Em seguid com obtenção do ph, relizou-se titulção do mosto, dicionndo solução pdronizd de hidróxido de sódio (NOH) 0,1 N, té solução tingir o ph de vlor 8,2, que indic estbilizção dos ácidos. O volume gsto de NOH é utilizdo n (Equção 9) pr o cálculo d cidez totl titulável (ATT), que represent o teor de ácidos orgânicos, principlmente de ácido trtárico d polp, sendo o resultdo expresso em porcentgem de ácido trtárico. A metodologi descrit foi conforme OIV (1990).

33 32 ATT = v*n (NOH) *1000 * 0,075 (9) 5 em que: ATT = cidez totl titulável, g.l-1 de ácido trtárico; v = volume gsto d mostr, ml; N = normlidde do hidróxido de sódio (NOH), (0,1) 3.6 Delinemento esttístico O delinemento esttístico utilizdo foi o de blocos csulizdos, com 3 trtmentos (mnejo de irrigção) e 4 repetições. Cd prcel foi compost por 2 fileirs de plnts, cd fileir com 24 plnts (Figur 1). n * B1 - bloco 1, B2 - bloco 2, B3 - bloco 3 e B4 - bloco 4 Figur 1: Croqui d áre experimentl. Figur 1: croqui d áre experimentl

34 Precipitção pluvil (mm) RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1- Precipitção pluvil A precipitção pluvil ocorrid durnte todo o ciclo de produção (mio setembro de 2011) foi de 70,30 mm (Figur 2). Após o início dos trtmentos de irrigção precipitção foi de 26,8 mm, que ocorreu desde fse fenológic de mturção té fse fenológic de ccho mduro. O último di de chuv foi os 108 dpp (5,2 mm) Dis pós pod de produção - dpp Figur 2 : Vlores d precipitção pluvil (mm) registrdos durnte todo o ciclo de produção d videir cv. Syrh. O vlor d evpotrnspirção de referênci (ETo) durnte todo o ciclo de produção de uv foi de 486,1 mm, e evpotrnspirção d cultur (ETc) foi de 375,8 mm. Os vlores médios d ETo e d ETc pr o período de 121 dis form de 4,0 e 3,1 mm di -1, respectivmente. Os miores vlores de ETo e ETc form 7,3 mm di -1 (114 dpp, 1 de setembro de 2011) e 5,5 mm di -1 (76 dpp - 25 de julho de 2011). Netto et l. (2000), trblhndo com videir (Vitis vinifer L.), cultivr Itáli em trblho relizdo no cmpo experimentl de Bebedouro, pertencente

35 Lâmin brut (mm) Lâmin brut (mm) 34 Embrp Semiárido, no período de mio gosto, obteve vlores de 333,6 mm de ETc. A lâmin brut (LB) foi de 437,5 mm pr o trtmento IP onde plicção de águ foi durnte todo o ciclo, pr o trtmento IDC LB foi 203,1 mm com interrupção d irrigção os 49 dpp, voltndo irrigr os 73, 76, 94 e 74 dpp e pr o trtmento ID LB foi 167,5 mm sendo irrigção interrompid os 49 dpp ficndo sem irrigr té colheit (Figurs 3, 4 e 5, respectivmente). Os vlores médios de LB form de 3,3 mm di -1 pr o trtmento IP, com 67 dis de irrigção; 3,5 mm di -1 pr o trtmento IDC, com 30 dis de irrigção, e 3,3 mm di -1 pr o trtmento ID, com 26 dis de irrigção. Correi (2012), em experimento conduzido n mesm áre, durnte o ciclo de produção de 10 de novembro de de fevereiro de 2011, obteve vlores totis de 242,4 mm pr ETc, 584,2 mm pr ETo e vlores de LB totl 385,4 mm, 256,2 mm e 247,8 mm, respectivmente, pr os trtmentos IP, IDC e ID Dis pós pod de produção - dpp Figur 3 : Lâmin brut plicd durnte o ciclo de produção de uv no trtmento irrigção plen - IP Dis pós pod de produção - dpp Figur 4: Lâmin brut plicd durnte o ciclo de produção de uv no trtmento irrigção com déficit controldo - IDC.

36 Lâmin brut (mm) Dis pós pod de produção - dpp Figur 5: Lâmin brut plicd durnte o ciclo de produção de uv no trtmento irrigção com déficit - ID Umidde do solo A lâmin brut de águ (LB) foi plicd de mneir igul em todos os trtmentos de mnejo de irrigção té os 48 dpp, no di seguinte foi inicid interrupção d plicção de águ pr os trtmentos IDC e ID. Com isso, os vlores médios d umidde θ em cd trtmento presentrm comportmento semelhnte pr s profundiddes entre 0,15 e 0,60 m té 49 dpp (Figurs 6, 7 e 8). Posteriormente, o trtmento de irrigção IP teve um pequeno umento e logo em seguid um diminuição de θ, devido o umento do vlor de kc de 0,7 pr 1,0 os 22 dpp, redução pr 0,8 os 83 dpp e pr 0,5 os 91 dpp (Figur 6). No trtmento IDC, θ foi decrescendo ns profundiddes de 0,15 0,60 m, prtir de 59 dpp; os 73, 76, 94 e 97 dpp, form relizds irrigções que proporcionrm elevção de θ 0,15, 0,30 e 0,45 m de profundidde (Figur 7). No trtmento ID, que ficou 72 dis sem irrigção, tmbém prtir dos 59 dpp θ presentou vlores bixos e com pouc vrição, isso ocorreu por cont d restrição d águ impost o trtmento. (Figur 8). Aos 83 dpp, por cont d precipitção de 10,9 mm, houve um pequeno umento de θ 0,15 m de profundidde. Deve-se considerr que profundidde efetiv do sistem rdiculr pr videir Syrh sobre o portenxerto Pulsen 1103 é de 0,60 m, de cordo com Silv (2005), o que contribui pr mior bsorção de águ té ess profundidde e, consequentemente, um mior vrição pr os vlores de θ, por cont do processo de evpotrnspirção.

37 36 Pr s profundiddes entre 0,75 e 1,20 m os vlores de θ form mis elevdos que os encontrdos ns profundiddes superiores (0,15 e 0,60 m). Além disso, foi observdo um menor vrição nos vlores de θ, isso ocorre por cont d diminuição ds rízes efetivs, que como foi informdo nteriormente encontr-se té 60 cm de profundidde. A elevção d θ os 13 dpp, se deu por cont d precipitção de 37,6 ocorrid os 8 dpp, em seguid té próximo os 49 dpp θ pr os três trtmentos tiverm comportmentos semelhntes. No trtmento IP (Figur 9) umidde té próximo os 80 dpp permneceu com pouc vrição, prtir de 87 dpp houve um diminuição θ principlmente pr profundidde 0,75 e 0,90 m, por cont d redução do Kc Pr os trtmentos IDC e ID (Figurs 10 e 11, respectivmente) os resultdos form bstnte semelhntes. A prtir de 49 dpp, redução de θ foi nítid, devido à interrupção d irrigção impost os trtmentos, prtir de 77 dpp, houve um estbilizção dos vlores de θ té o finl do ciclo de produção. As irrigções relizds os 73, 76, 94 e 97 dpp no trtmento IDC não ocsionrm umento de θ ns profundiddes de 0,75 1,20 m, mostrndo que irrigção umedeceu mis s cmds entre 0,15 e 0,60 m e por cont d demnd hídric nesss cmds, irrigção não interferiu nos vlores de θ ns cmds mis profunds. Umidde do solo - m 3 m -3 0,30 0,25 0,20 0,15 0,10 0,05 0, Dis pós pod de produção - dpp 0,15 0,30 0,45 0,60 Figur 6: Vlores médios d umidde do solo 0,15, 0,30, 0,45 e 0,60 m de profundidde, no trtmento irrigção plen IP.

38 37 Umidde do solo - m 3 m -3 0,30 0,25 0,20 0,15 0,10 0,05 0, Dis pós pod de produção - dpp 0,15 0,30 0,45 0,60 Figur 7: Vlores médios d umidde do solo 0,15, 0,30, 0,45 e 0,60 m no trtmento irrigção com déficit controldo IDC. 0,30 Umidde do solo - m 3 m -3 0,25 0,20 0,15 0,10 0,05 0, Dis pós pod de produção - dpp 0,15 0,30 0,45 0,60 Figur 8: Vlores médios d umidde do solo 0,15, 0,30, 0,45 e 0,60 m de profundidde no trtmento irrigção com déficit ID. 0,30 Umidde do solo - m 3 m -3 0,25 0,20 0,15 0,10 0,05 0, Dis pós pod de produção - dpp 0,75 0,90 1,05 1,20 Figur 9: Vlores médios d umidde do solo 0,75, 0,90, 1,05 e 1,20 m de profundidde no trtmento irrigção plen - IP.

39 38 Umidde do solo - m 3 m -3 0,30 0,25 0,20 0,15 0,10 0,05 0, Dis pós pod de produção - dpp 0,75 0,90 1,05 1,20 Figur 10: Vlores médios d umidde do solo 0,75, 0,90, 1,05 e 1,20 m de profundidde no trtmento irrigção com déficit controldo - IDC. Umidde do solo - m 3 m -3 0,30 0,25 0,20 0,15 0,10 0,05 0,75 0,90 1,05 1,20 0, Dis pós pod de produção - dpp Figur 11: Vlores médios d umidde do solo 0,75, 0,90, 1,05 e 1,20 m de profundidde no trtmento irrigção com déficit - ID Grdiente de potencil hidráulico No trtmento IP (Figur 12), os vlores positivos do grd H indicm presenç de fluxo de águ descendente que conteceu té 65 dpp entre tods s profundiddes considerds, prtir dos 69 dpp os vlores se tornrm negtivos pr profundidde entre 0,6-1,0 m indicndo fluxo águ scendente, já pr s profundiddes entre 0,2-0,6 m e 0,4-0,8 cm os vlores continurm positivos, com exceção pr os 90, 104, 111 e 118 dpp onde os vlores pr profundidde entre

40 Grdiente hidráulico 39 0,4-0,8 m tiverm vlores de potencil negtivos devido o déficit hídrico ocsiondo pelo período de dois dis sem irrigção (sábdos e domingos), como leiturs de tensiometri contecerm ntes d irrigção ds segunds-feirs ocorreu um qued centud nos vlores de grdiente hidráulicos. No trtmento IDC (Figur 13), existênci de fluxo de águ scendente começ ser observd prtir dos 49 dpp, pós interrupção d irrigção, entre 0,2-0,6 m e 0,4-0,8 m e, posteriormente, os 58 dpp, entre 0,6-1,0 m que continuou té 118 dpp pr ess profundidde. No entnto, prtir de 62 dpp, presenç de grd H positivo que indic o fluxo de águ descendente entre 0,2-0,6 m de profundidde foi observd, isso ocorreu por cont d precipitção que ocorreu os 60 dpp, os 76 e 97 dpp foi observdo tmbém à presenç de grd H positivo, nesse cso o fluxo águ descendente se deu por cont de irrigções relizds o trtmento IDC próxims esss dts. Pr profundidde entre 0,4-0,8 m o grd H positivo ocorreu próximo os 76 dpp, no decorrer ds leiturs prticmente tods tiverm grd H negtivo. No trtmento ID (Figur 14), té os 48 dpp comportmento do grd H se proxim do ocorrido no trtmento IDC (Figur 13), já prtir dos 55 dpp s profundiddes entre 0,4-0,8 e 0,6-1,0 m tiverm vlores de grd H negtivos que indic fluxo de águ scendente ocorrendo té os 118 dpp. Pr profundidde 0,2-0,6 m s leiturs mostrrm em su grnde miori vlores de grd H positivos, indicndo fluxo de águ descendente, os picos dos grd H pr ess profundidde que ocorrerm os 65 e 83 dpp foi por cont d precipitção que ocorreu os 60, 80 e 83 dpp o que influenciou nos vlores elevdos de grd H pr ess profundidde dpp ,2-0,6 m 0,4-0,8 m 0,6-1,0 m Figur 12: Vlores médios do grdiente hidráulico pr o trtmento irrigção plen - IP.

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