AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO CV. GOLD EM ACLIMATAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO CV. GOLD EM ACLIMATAÇÃO"

Transcrição

1 Avlição do crescimento folir e rdiculr de muds micropropgds do cxizeiro Volumen cv. Gold 26, em Nº climtção 3, Págins IDESIA (Chile) Septiemre - Diciemre 2008 AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO CV. GOLD EM ACLIMATAÇÃO EVALUATION OF THE FOLIAR AND RADICULAR GROWTH OF THE MICROPROPAGATED PLANTLETS OF THE PINEAPPLE CV. GOLD IN ACCLIMATATION Izis dos Sntos Bregonci 1 ; Edvldo Filho dos Reis 2 ; Gustvo Dis de Almeid 3* ; Vitor José Brum 4 ; Moises Zucoloto 5 RESUMO O experimento foi conduzido em cs de vegetção, no Cmpus do Centro de Ciêncis Agráris d Universidde Federl do Espírito Snto, loclizdo no município de Alegre-ES, Brsil. Ojetivou-se com este trlho vlir o crescimento folir e rdiculr de muds micropropgds de cxizeiro cv. Gold [Anns comosus (L.) Merrill] em fse de climtção. O experimento foi montdo em esquem de prcel sudividid, vlindo-se o crescimento desse genótipo em 5 diferentes iddes de retird d cs de vegetção de pré-climtção: 0; 1; 2; 3; e 4 meses e testemunh que í permneceu por 5 meses, consistindo-se ns prcels e vlições os: 0; 30; 60; 90; 120 e 150 dis pós trnsplntio, formndo s suprcels. Oserv-se que, ns condições do experimento, s muds micropropgds podem ser retirds d cs de vegetção com 1 e 2 meses de pré-climtção. Plvrs-chve: Acxi, Anns comosus, micropropgção, crescimento. ABSTRACT The experiment ws crried out in greenhouse, in the Centro de Ciêncis Agráris d Universidde Federl do Espírito Snto, locted in Alegre city, Brzil. The work hd s ojective to evlute the folir nd rdiculr growth of micropropgted plntlets of the pinepple cv. Gold [Anns comosus (L.) Merrill] in phse of the cclimttion. The experiment ws set up in rrngement of split plot, eing evluted the growth of tht genotype in 5 different ges of retret of the greenhouse of pre-cclimttion: 0; 1; 2; 3 nd 4 months nd the witness tht styed there for 5 months, consisting in plots nd evlutions to the: 0; 30; 60; 90; 120 nd 150 dys fter trnsplnted, forming the suplots. It ws oserved tht in the conditions of the experiment the micropropgted plntlets cn e removed of the greenhouse with 1 nd 2 months of pre-cclimtiztion. Key words: Pinepple, Anns comosus, micropropgtion, growth. INTRODUÇÃO A micropropgção ou cultur de tecidos é um lterntiv viável pr produção mssl de mteril propgtivo de cxizeiros, não só pr produção de muds sdis ds cultivres comerciis susceptíveis à fusriose (ALBUQUERQUE et l., 2000), ms tmém pr multiplicção de novos 1 Instituto Cpix de Pesquis, Assistênci Técnic e Extensão Rurl - INCAPER, Alegre-ES, Brsil, CP 16, CEP.: E-mil: izis@incper.es.gov.r 2 Depto. de Engenhri Rurl do Centro de Ciêncis Agráris-Universidde Federl do Espírito Snto (CCA-UFES). Alegre-ES, Brsil. E-mil:edreis@cc.ufes. 3 * PIBIC/UFES, Centro de Ciêncis Agráris-Universidde Federl do Espírito Snto (CCA-UFES), Dept o de Produção Vegetl, Alegre-ES, Brsil. E-mil: gustvo.ccufes@hotmil.com 4 Produção Vegetl, Centro de Ciêncis Agráris-Universidde Federl do Espírito Snto (CCA-UFES), Alegre-ES, Brsil. E-mil: vitor-ms@cc.ufes.r 5 Produção Vegetl, Centro de Ciêncis Agráris-Universidde Federl do Espírito Snto (CCA-UFES), Alegre-ES. E-mil: moizeszucoloto@hotmil.com Fech de Recepción: 10 Julio 2007 Fech de Aceptción: 07 Diciemre 2007

2 88 IDESIA (Chile) Volumen 26, Nº 3, Septiemre-Diciemre, 2008 genótipos produzidos em progrms de melhormento genético, ojetivndo reduzir o tempo de lnçmento de cultivres (Crl & Coppens D eeckenrugge, 2002). Diversos trlhos científicos respeito de micropropgção de plnts têm triuído o mesmo significdo os termos climtizção e climtção. Ms, emor se ssemelhem, presentm conotções distints. A climtizção trt dos processos pr pssgem de um plnt ou orgnismo que está in vitro pr o miente, definido como dptção climátic d plnt pr um novo miente, sendo todo o processo relizdo rtificilmente. Por outro ldo, climtção tem um significdo similr, entretnto, é um processo nos quis plnts ou outros orgnismos se tornm justdos um novo clim ou situção, sendo esse processo essencilmente nturl (Guerr & Nodri, 2006). Segundo Cunh (1999), fix idel pr crescimento e o desenvolvimento ds rízes e folhs do cxizeiro está compreendid entre 22 ºC e 32 ºC. Esse utor cit que o crescimento do cxizeiro é reduzido qundo há predominânci de temperturs ixs e o termoperíodo influenci elongção d folh centrl, reduzindo- em 53,3% qundo pss de 30 ºC/26 ºC, respectivmente di e noite, pr 22 ºC/18 ºC e, tmém, produção de mtéri sec d plnt foi reduzid em 20% no período oservdo, denotndo um lt cpcidde de dptção. Registrou ind que houve umento de peso d plnt com umento d tempertur no meio enriznte, qundo est pssou de 20 ºC pr 25 ºC. Dois outros ftores climáticos são diretmente relciondos com o crescimento do cxizeiro: umidde reltiv do r, onde um déficit n fse inicil do crescimento pode trsá-l, estndo o ótimo em torno de 75%, e luminosidde, que em ixos vlores pode retrdr o crescimento (Cunh, 1999). Qulquer que sej técnic de cultur de tecidos utilizd, s plnts otids necessitm pssr por um período de climtizção e crescimento té tingirem o tmnho dequdo pr o plntio definitivo no cmpo, qundo merecem um vlição de seu desenvolvimento (Moreir, 2001). Esse período é vriável, dependendo do sustrto e nutrição, podendo durr de 5 10 meses (Reinhrdt, 1999; Cunh, 1999; Teixeir et l., 2001; Brroso et l.; 2003). Brreiro Neto et l. (2002) citm que muds meristemátics são de crescimento lento, permnecendo em pré-climtizção por té 6 meses. Eles encontrrm muds com ltur de 24,7 cm os 150 dis pós plntio (DAP), mss fresc d prte ére de 106,0 g, número de folhs por plnt igul 21,8, peso fresco de riz de 6,7 g e comprimento de riz igul 15,5 cm. Esses utores concluírm que s muds meristemátics em viveiro só lcnçrm ltur e peso necessários pr plntio em locl definitivo os 210 DAP. O ojetivo deste trlho foi vlir o crescimento folir e rdiculr ds muds micropropgds do cxizeiro d cs de vegetção de pré-climtção, expondo-s às condições nturis de clim. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido em cs de vegetção, no Cmpus do Centro de Ciêncis Agráris d Universidde Federl do Espírito Snto, loclizdo no município de Alegre, Estdo do Espírito Snto. Visndo uniformizr terminologis, dotou-se o termo climtizção pr o período de tempo representdo pel permnênci ds muds em miente climtizdo do lortório de cultur de tecidos. E como pré-climtção, fse I em cs de vegetção, o período compreendido entre climtizção e o trnsplntio ds muds e, como pré-climtção fse II em cs de vegetção, o tempo trnscorrido entre o trnsplntio ds muds e su retird deste miente e ind, como climtção, o período correspondente à exposição ds muds às condições nturis de clim (for d cs de vegetção). Por outro ldo, esses termos qundo citdos de outros utores, serão mntidos no seu sentido íntegro. Neste experimento vliou-se, durnte fse de pré-climtção, fse II em estuf, melhor idde pr retird ds muds micropropgds do cxizeiro cv. Gold d estuf, climtndo-s. A estuf possuí coertur plástic trnsprente, com espessur de 150 micrs e sucoertur de somrite 50%; sus lteris erm fechds com clrite 50%. As muds form procedentes do lortório de cultur de tecidos Biomuds, de Vend Nov do Imigrnte-ES e estvm condicionds em ndejs de isopor de 200 céluls, com sustrto plntmx hortliçs HT, com 20 dis de climtizção. As muds form trzids pr cs de vegetção de

3 Avlição do crescimento folir e rdiculr de muds micropropgds do cxizeiro cv. Gold em climtção 89 pré-climtção do CCA-UFES, onde permnecerm, durnte s fses I e II, receendo dus regs diáris com durção de 4 minutos cd, às 10:00 h e 18:00 h, trvés de sistem de microspersão utomtizd com vzão de 140 L h -1, com espçmento entre microspersores de 2,00 m por 1,00 m. Tmém, s muds em processo de climtção, receerm o mesmo mnejo de irrigção estelecido pr pré-climtção fse II em cs de vegetção. As muds receerm, durnte os primeiros 15 dis de pré-climtizção fse I, diurnmente, pulverizções com águ de 3 em 3 hors. Pr montgem do experimento, s muds form pdronizds por ltur, presentndo médi de 8,08 cm e desvio-pdrão de ± 1,02 cm e estvm com 32 dis de pré-climtção fse I em cs de vegetção. Os recipientes plásticos usdos pr trnsplntio ds muds possuím volume proximdo de 10,5 litros, com dimensões de 27,0 cm de diâmetro e ltur de 18,4 cm. O sustrto foi composto percentulmente (v/v), modificdo de Moreir (2001): 50% de terr de superfície, 30% de rei lvd e 20% de esterco ovino, sendo esses mteriis peneirdos e misturdos té su complet homogeneizção, qundo foi retird um mostr pr determinção de triutos químicos, textur e densidde do solo (ds). De cordo com interpretção de Ddlto & Fullin (2007), todos os mcronutrientes estão com níveis ltos, exceto P (médio), C (ixo) e o S (não determindo); o ph foi de 7,2 (lclinidde frc) e os micronutrientes: Fe, Mn, Cu (ltos); B (ixos), Zn (médio) e M.O. (médi). A nálise texturl presentou: 71,88% de rei, 16,73% de rgil e 11,38% de silte, sendo clssificdo como textur médi (EMBRAPA, 1999) e densidde do solo foi de 1,17 g cm-3, determindos segundo método Emrp (1997). Os recipientes depois de cheios form colocdos n cs de vegetção, sore ncds, onde permnecerm por um período de 50 dis té dt do trnsplntio, receendo irrigções diáris conforme progrmção previst pr o sistem. A dução utilizd foi dptd de Moreir (2001) e recomendd por Mlvolt (1980), com o uso de dosgens de NPK pr fertilizção de vsos: 0,30 g N; 0,20 g P e 0,15 g K por cd kg de sustrto, sendo o P todo no plntio e NK prceldo durnte o crescimento ds plnts, esses vlores form justdos pr mss de sustrto contido nos recipientes. Menslmente, prtir de 30 dis pós trnsplntio, foi relizd dução folir com ouro verde trdicionl completo (mcro e micronutrientes) n dosgem de 3,0 g L -1. O experimento foi montdo em esquem de prcel sudividid no delinemento inteirmente csulizdo (DIC), com 4 repetições, onde cd recipiente com um mud correspondeu um unidde experimentl. As prcels form constituíds pels 5 iddes (IDA) de retird ds muds d pré-climtção fse II em cs de vegetção: 0; 1; 2; 3 e 4 meses e testemunh que permneceu por 5 meses nesse miente, respectivmente denominds de: IDA 0, IDA 1, IDA 2, IDA 3, IDA 4 e IDA 5 (testemunh) e s suprcels form formds por vlições os: 0; 30; 60; 90; 120 e 150 dis pós o trnsplntio (DAT). A IDA 0, que prtir d instlção do experimento permneceu for d cs de vegetção té vlição finl, foi compost por 20 muds de sus respectivs épocs de vlição e mis 4 muds de reserv. As crcterístics vlids form: áre folir por plnt (AFO), mss sec d prte ére (MSA), mss sec d riz (MSR) e comprimento d mior riz (CMR). A MSA e MSR form mensurds trvés de lnç nlític de precisão de 01 g. Pr mensurção ds msss secs, s mostrs permnecerm em estuf de circulção forçd de r por 72 hors, 70 ºC. A crcterístic CRM foi medid, com régu grdud em milímetros, prtir do colo d plnt té extremidde d mior riz. A AFO foi determind trvés do método ds pesgens, conforme metodologi descrit por Benincs (2003). A MST foi clculd pel som d MSA com MSR. A prtir desss informções form clculds crcterístics morfofisiológics: rzão de mss sec d prte ére (RMSA) pel Equção 1 e rzão de áre folir (RAF) pel Equção 2; expessões descrits por Benincs (2003), sendo que sus vlições form feits em meses pós o trnsplntio (MAT). em que: RMSA MSA Equção 1 MST MSA é mss sec d prte ére em g e MST é mss sec totl em g, ficndo unidde de rzão de mss sec d prte ére em g g -1.

4 90 IDESIA (Chile) Volumen 26, Nº 3, Septiemre-Diciemre, 2008 em que: RAF AFO Equção 2 MST AFO é áre folir em cm 2 e MST mss sec totl em g, ficndo unidde de RAF em cm 2 g -1. Os ddos experimentis form sumetidos à nálise de vriânci e qundo significtivos, os vlores ds médis pr IDA, isoldmente ou em interção com DAT form comprdos pelo teste de Scott Knott 5% de proilidde, utilizndo o softwre SAEG 9.0. Pr o ftor quntittivo époc de vlição (DAT), tnto seu efeito isoldo ou interção com IDA, foi feito regressão e os modelos form escolhidos com se n significânci dos coeficientes de regressão, utilizndo-se o teste t de Student, dotndo-se o nível de 5% de proilidde e, tmém, pelo mior coeficiente de determinção (R 2 ). RESULTADOS E DISCUSSÃO Oserv-se n Figur 1 os vlores médios d áre folir por mud, pr cd idde de retird d cs de vegetção, dentro de cd époc de vlição. Oserv-se que s diferençs começm precer já os 90 dis de vlição, mostrndo o menor desempenho pr IDA 0, o qul permnece té vlição os 150 DAT. A IDA 1 mostr superioridde n vlição finl do experimento, não diferindo significtivmente d testemunh (IDA 5 ). Esse resultdo vem de encontro com o trlho de Silv et l. (1995) sore climtção de espécies com diferentes rusticiddes. Eles firmrm que áre folir depende d espécie e idde de enrizmento, pois, espécie que melhor se climtou não foi quel de mior desenvolvimento folir. Oservse, n Figur 2, que tods s iddes de retird d cs de vegetção, presentm comportmento de crescimento exponencil positivo com o tempo, emor hj diferençs de desempenho entre els, sendo que IDA 0 e IDA 4 presentm o menor desempenho e IDA 1 o mior. Reolledo Mrtinez et l. (2005), em experimento com 3 cultivres (Chmpk, Oro e Smooth Cyenne) so cultivo com e sem coertur plástic do solo, encontrrm curvs de crescimento de áre folir, pr tods s cultivres e mientes, té os 10 meses do plntio, semelhntes às deste trlho. A testemunh (IDA 0 ) present o menor vlor de mss sec d prte já prtir de 90 dis, perdurndo té vlição finl, e IDA 1 mostr superioridde sore s demis no finl d vlição (Figur 3). Oserv-se em todos trtmentos um comportmento de crescimento exponencil positivo com o tempo pr tods s iddes, sendo que IDA 0 present o menor desempenho e IDA 1 o mior (Figur 4). Os resultdos pr mss sec de riz estão ns Figurs 5 e 6. N Figur 5, IDA 1 (1,06 g) e IDA 2 (0,93 g) e n testemunh - IDA 5 (0,82 g) presentm os miores vlores médios os 150 DAT, não diferindo significtivmente entre si. Desse modo, é provável que os resultdos encontrdos, estejm Figur 1. Áre folir ds muds do cxizeiro cv. Gold em cd nível dos dis pós trnsplntio (DAT) pr s iddes de retird d cs de vegetção (IDA).

5 Avlição do crescimento folir e rdiculr de muds micropropgds do cxizeiro cv. Gold em climtção 91 Figur 2. Estimtiv d áre folir ds muds do cxizeiro cv. Gold em função dos dis pós trnsplntio (DAT) pr s respectivs iddes de retird d cs de vegetção (IDA). Mss sec prte ére (g) 12,00 9,00 6,00 3,00 c d DAT (dis) IDA0 IDA1 IDA2 IDA3 IDA4 IDA5 Figur 3. Mss sec d prte ére ds muds do cxizeiro cv. Gold pr cd nível dos dis pós trnsplntio (DAT) pr s iddes de retird d cs de vegetção (IDA). ssocidos o melhor desenvolvimento do sistem rdiculr ds muds for d cs de vegetção, decorrentes d mior exposição à rdição solr, que elevou tempertur do sustrto, concordndo com Cunh (1999) onde este firm que com elevção d tempertur no meio enriznte há umento do peso d plnt. N Figurs 6 é oservdo o crescimento exponencil positivo pr mss sec d riz, mostrndo o mior desempenho d IDA 1 e menor d IDA 0. A médi de comprimento d mior riz pr cd idde de retird d cs de vegetção, presentou um comportmento diferencido entre trtmentos somente prtir dos 90 DAT, com melhor desempenho pr IDA 1, IDA 3, IDA 4 e IDA 5 que não diferem significtivmente entre si, já IDA 0 e IDA 2 presentrm resultdos inferiores. Ao finl do experimento 150 DTA melhor idde pr retird ds plnts d css de vegetção é IDA 5 e pior é IDA 4 (Figur 7) estndo os resultdos de cordo

6 92 IDESIA (Chile) Volumen 26, Nº 3, Septiemre-Diciemre, Mss sec prte ére (g) 15,00 1 5,00 IDA 0 = 0,0688 e 0,0310.DAT R 2 = 0,9937 IDA 1 = 0,1153 e 0,0328.DAT R 2 = 0,9358 IDA 2 = 0,1181e 0,0310.DAT R 2 = 0,9296 IDA 3 = 0,1214 e 0,0314.DAT R 2 = 0,9223 IDA 4 = 0,1214 e 0,0314.DAT R 2 = 0,9222 IDA 5 = 0,1177 e 0,0322.DAT R 2 = 0,9291 DAT (dis) IDA=0 IDA=3 IDA=1 IDA=4 IDA=2 IDA=5 Figur 4. Estimtiv d mss sec d prte ére ds muds do cxizeiro cv. Gold em função dos dis pós trnsplntio (DAT) pr s respectivs iddes de retird d cs de vegetção (IDA). 2,00 1,60 Mss sec riz (g) 1,20 0,80 0,40 c DAT (dis) IDA0 IDA1 IDA2 IDA3 IDA4 IDA5 Figur 5. Mss sec d riz de muds de cxizeiro cv. Gold em cd nível dos dis pós trnsplntio (DAT) pr s iddes de retird d cs de vegetção (IDA).

7 Avlição do crescimento folir e rdiculr de muds micropropgds do cxizeiro cv. Gold em climtção 93 1,00 Mss sec riz (g) 0,80 0,60 0,40 IDA0 = 75 e 0,0307.DAT R 2 = 0,9926 IDA1 = 0,0143 e 0,0323.DAT R 2 = 0,9179 IDA2 = 0,0144 e 0,0304.DAT R 2 = 0,9081 IDA3 = 0,0149 e 0,0288.DAT R 2 = 0,8948 IDA4 = 0,0149 e 0,0298.DAT R 2 = 0,8784 IDA5 = 0,0141 e 0,0312.DAT R 2 = 0,9093 0,20 DAT (dis) IDA=0 IDA=3 IDA=1 IDA=4 IDA=2 IDA=5 Figur 6. Estimtiv d mss sec d riz ds muds do cxizeiro cv. Gold em função dos dis pós trnsplntio (DAT) pr s respectivs iddes de retird d cs de vegetção (IDA). 25,0 Comprimento mior riz (cm) 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 DAT (dis) IDA0 IDA1 IDA2 IDA3 IDA4 IDA5 Figur 7. Comprimento d mior riz ds muds do cxizeiro cv. Gold em cd nível dos dis pós trnsplntio (DAT) pr s iddes de retird d cs de vegetção (IDA).

8 94 IDESIA (Chile) Volumen 26, Nº 3, Septiemre-Diciemre, 2008 com s oservções de Cunh (1999). Oserv-se, pel Figur 8, que tods s iddes presentm um comportmento semelhnte de crescimento, de form crescente positiv com o tempo. Oservse que o período de relizção do experimento foi crcterizdo por declínio d tempertur médi prtir do mês de plntio, permnecendo té vlição finl, estndo de cordo com Cunh (1999), qundo cit s influêncis ds ixs temperturs e influênci do fotoperíodo sore o crescimento do cxizeiro. A rzão de mss sec d prte ére (RMSA) é um componente fisiológico que express frção d mss sec produzid pel prte ére d plnt e não trnslocd pr s rízes n form de fotossimildos. A mior ou menor trnslocção pode ser um crcterístic genétic, ms, está so influênci de vriáveis mientis (BENINCASA, 2003). Com médi de 0,90 g g -1 pr tods s iddes (Tel 1) e com Yˆ Y 090, g g -1 em tods s épocs de vlições, demonstr-se que 90% dos croidrtos produzidos pels folhs são utilizdos pr crescimento e produção d prte ére, estndo estes resultdos de cordo com Gicomelli (1982) o firmr que em plnts dults, té diferencição florl, folhgem represent 90% de seu peso totl. Silv et l. (1998), em trlho de dução com muds micropropgds d cv. Primver em fse de climtção, firmrm que os nutrientes sorvidos form direciondos pr prte ére, em detrimento do crescimento do sistem rdiculr. Comprimento mior riz (cm) 3 27,00 24,00 21,00 18,00 15,00 12,00 9,00 6,00 IDA 0 = 4,37 + 0,0915 DAT R 2 = 0,9746 IDA 1 = 5,44 + 0,1170 DAT R 2 = 0,9325 IDA 2 = 5,15 + 0,0976 DAT R 2 = 0,8794 IDA 3 = 5,49 + 0,1008 DAT R 2 = 0,9081 IDA 4 = 6,16 + 0,0897 DAT R 2 = 0,8468 IDA 5 = 4,75 + 0,1250 DAT R 2 = 0,9842 3,00 DAT (dis) IDA=0 IDA=3 IDA=1 IDA=4 IDA=2 IDA=5 Figur 8. Estimtiv do comprimento d mior riz ds muds do cxizeiro cv. Gold em função dos dis pós trnsplntio (DAT) pr s respectivs iddes de retird d cs de vegetção (IDA). Tel 1 Vlor médio d rzão de mss sec d prte ére (RMSA) pr tods s iddes de retird ds muds do cxizeiro cv. Gold d cs de vegetção Crcterístic Unidde Médi Desvio pdrão Vlor máximo Vlor mínimo CV (%) RMSA g g - 1 0,90 0,02 0,95 0,80 2,56

9 Avlição do crescimento folir e rdiculr de muds micropropgds do cxizeiro cv. Gold em climtção 95 Verific-se, pel Tel 2, que componente morfofisiológic rzão de áre folir, qul mostr eficiênci d plnt em produzir mteril orgânico pr seu crescimento e desenvolvimento, somente present diferenç significtiv pr IDA 0, qul oteve o mior vlor médio no período em estudo, mostrndo-se, dess form, menos eficiente. N Figur 9, oserv-se o umento d eficiênci ds muds com o pssr dos meses pós o trnsplntio, pois, vi diminuindo áre folir requerid pr produção de 1,00 g de mss sec. Médis com mesm letr não diferem significtivmente entre si pelo teste de Scott Knott 5%. No presente experimento, registr-se um lto índice de sorevivênci ds muds que compunhm IDA 0, em que do totl de 32 muds que permnecerm durnte todo o tempo d experimentção for do miente protegido, exposts às condições nturis de clim, pens 2 morrerm, perfzendo um mortlidde de 6,25%, resultdo este que concord com queles otidos por Moreir (2001) e Moreir et l. (2006), que otiverm vlores semelhntes. Oservou-se tmém que té os sessent dis pós o trnsplntio, pós ocorrênci de chuvs fortes, s muds que estvm for d cs de vegetção, em climtção, necessitvm de esguicho de águ pr retird do sustrto que cí sore roset folir. Tel 2 Vlores médios d rzão de áre folir (RAF) ds muds do cxizeiro cv. Gold pr s iddes de retird d cs de vegetção (IDA) IDA (mês) IDA 0 IDA 1 IDA 2 IDA 3 IDA 4 IDA 5 RAF (cm2 g1) 176, , , , , , RAF = 301,88 e -0,3233.MAT R 2 = 0,8708 RAF (cm 2 g- 1 ) MAT (mês) Figur 9. Estimtiv d rzão de áre folir (RAF) ds muds do cxizeiro cv. Gold em função dos meses pós trnsplntio (MAT) pr s iddes de retird d cs de vegetção.

10 96 IDESIA (Chile) Volumen 26, Nº 3, Septiemre-Diciemre, 2008 CONCLUSÕES Ns condições em que foi relizdo este experimento, pode-se concluir que: pr tods s crcterístics vlids, permnênci ds muds em cs de vegetção lém de 2 meses de idde pós trnsplntio, não present vntgens comprtivs com IDA 1 e IDA 2 ; diferencição qunto à mss sec d prte ére ocorre prtir de 90 dis, qunto mss sec d riz est só ocorre os 120 dis; diferencição do comprimento d mior riz ocorre prtir de 90 dis. REFERÊNCIAS ALBUQUERQUE, C. C.; CAMARA, T. R.; MENEZES, M.; WILLADINA, L.;MEUNIER, I.; ULISSES, C Cultivo in vitro de ápices culinres de cxizeiro pr limpez clonl em relção à fusriose. Scienti grícol, 57(2): BARREIRO NETO, M.; SANTOS, E. S.; FRANCO, C. F. O.; LACERDA, J. T.; CARVALHO, R. A Crescimento de muds meristemátics e filhotes de cxizeiro em viveiro. In: BARREIRO NETO, M. SANTOS, E. S. (Ed.). Acxi: d gricultur fmilir o gronegócio. João Pesso. EMEPA-PB, p BARROSO, P. A. V.; MOURA, G. E. D. D.; BRITO, L. K. F.; MARTINS, C. P.; MACEDO, C. E. C.; LOPES, D. B.; ALOUFFA, M. A. I Efeito do cultivo in vitro n presenç de NCl em plnts de cxizeiro n fse de climtção. Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Amientl, Cmpin Grnde: PB, 7(3): BENINCASA, M. M. P Análise de crescimento de plnts: noções ásics. 2. ed. Joticl: FUNEP, p. CABRAL. J. R. S.; COPPENS D EECKENBRUGG, G. Acxizeiro In: BRUCKNER, C. H. (Ed.). Melhormento de fruteirs tropicis. Viços, MG: UFV, p CUNHA, G. A. P Aspectos groclimáticos. In: CUNHA, G. A. P.; CABRAL, J. R. S.; SOUZA, L. F. S. (Org.). O cxizeiro: cultivo, groindústri e economi. Brsíli: EMBRAPA, p DADALTO, G. G.; FULLIN, E. A (Ed.). Mnul de recomendção de clgem e dução pr o Estdo do Espírito Snto. Vitóri, ES: SEEA/INCAPER, p.305. EMBRAPA - Empres Brsileir de Pesquis Agropecuári Mnul de métodos de nálise de solo. 2. ed. Rio de Jneiro: EMBRAPA Solos, 212 p. EMBRAPA - Empres Brsileir de Pesquis Agropecuári Sistem rsileiro de clssificção de solos. Brsíli: EMBRAPA Serviço de Produção de Informção p GUERRA, M. P.; NODARI, R. O Mteril didático de poio à disciplin de Biotecnologi. Disponível em: < Acesso em: 08 out GIACOMELLI, E. J Expnsão d cxicultur no Brsil. Cmpins: Fundção Crgill, p MALAVOLTA, E Elementos de nutrição minerl de plnts. Pircic: CERES, p MOREIRA, M. A Produção e climtizção de muds micropropgds de cxizeiro: Anns comosus (L) Merrill cv. Pérol. Lvrs: f. Tese (Doutordo em Fitotecni) - UFLA, MOREIRA, M. A.; CARVALHO, J. G.; PASCOAL, M.; FÁGUAS, C. B.; SILVA, A. B Efeito de sustrtos n climtizção de muds micropropgds de cxizeiro cv. Pérol. Ciênci e Agrotecnologi, Lvrs, 30(5): REBOLLEDO MARTINEZ, A.; PÉREZ, A. L. del A.; ROMÁN, A. E. B. REBOLLEDO MARTINEZ, L Growth nlysis for three pinepple cultivrs grown on plstic mulch nd re soil. Intercienci. Crcs (Venezuel), 30(12): REINHARDT, D. H. R. C. CUNHA, G. A. P Métodos de propgção. In: CUNHA, G. A. P.; CABRAL, J. R. S.; SOUZA, L. F. S. (Org.). O cxizeiro: cultivo, groindústri e economi. Brsíli, DF: EMBRAPA, p SILVA, A. T.; PASQUAL, M.; ISHIDA, J. S.; ANTUNES, L. E. C Aclimtção de plnts provenientes d cultur in vitro. Pesquis Agropecuári Brsileir, Brsíli, 30(1): SILVA, A. B.; PASQUAL, M.; MOREIRA, M. A.; MACIEL, A. L. R.; CAVALCANTE-ALVES, J. M.; BARRETTO, A. P Aclimtção de rotções de cxi (Anns comosus (L.) produzids in vitro: ção de gromix, húmus e Kelpk. Revist d Universidde de Alfens. Alfens, 4: TEIXEIRA, J. B.; CRUZ, A. R. R.; FERREIRA, F. R.; CABRAL, J. R. S Biotecnologi plicd à produção de muds: produção de muds micropropgds de cxi. Biotecnologi Ciênci & Desenvolvimento. Brsíli, mo 9, 3. Disponível em: < io19_8.pdf>. Acesso em: 10 jn

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

ACLIMATAÇÃO E ADUBAÇÃO DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO GOLD NO SUL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

ACLIMATAÇÃO E ADUBAÇÃO DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO GOLD NO SUL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO VEGETAL ACLIMATAÇÃO E ADUBAÇÃO DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO GOLD NO SUL DO ESTADO DO

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO Teti, L.M.E.H. (1) ; Sntos, V.M. (1) ; Escor, I.E.C. (1) ; Mi, L.C. (1) lyssndr_teti@hotmil.com (1) Lortório de Micorrizs,

Leia mais

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é Questão 0) Trlhndo-se com log = 0,47 e log = 0,0, pode-se concluir que o vlor que mis se proxim de log 46 é 0),0 0),08 0),9 04),8 0),64 Questão 0) Pr se clculr intensidde luminos L, medid em lumens, um

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

Caracterização química e física de substratos para a produção de mudas de. alface 17

Caracterização química e física de substratos para a produção de mudas de. alface 17 Crcterizção químic e físic de sustrtos pr produção de muds de lfce 17 Cludi Klein 18, Juceline Vnin 19, Eunice Oliveir Clveteu 20, Vilson Antonio Klein 21. Resumo- O conhecimento dos sustrtos utilizdos

Leia mais

Produção de alface e cenoura sob dois ciclos lunares

Produção de alface e cenoura sob dois ciclos lunares Produção de lfce e cenour so dois ciclos lunres Smuel Luiz de Souz; José M. Q. Luz; Denise G. Sntn; Monlis A. D. d Silv UFU-Instituto de Ciêncis Agráris, Cx. Postl 593, Cep. 38.400-783 Uerlândi MG, jmgno@umurm.ufu.r

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru

Leia mais

RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA COM EFLUENTE TRATADO

RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA COM EFLUENTE TRATADO XLIII Congresso Brsileiro de Engenhri Agrícol - CONBEA 214 Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Cmilo - Cmpo Grnde - MS 27 31 de julho de 214 RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA

Leia mais

Dia 1 de Outubro Dia Nacional da Água

Dia 1 de Outubro Dia Nacional da Água Divisão de Plnemento Ambientl e Proteção Civil Di 1 de Outubro Di Ncionl d Águ entre 2 mil e 8 mil milhões de pessos té Águ 2050, num momento em que meç do Aquecimento Globl d Terr é um A águ é essencil

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC 2013 13 a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC 2013 13 a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo VII Congresso Interinstitucionl de Inicição Científic CIIC 2013 13 15 de gosto de 2013 Cmpins, São Pulo ENRIZMENTO DE ESTCS DE LECRIM (Rosmrinus officinlis L.) EM DIFERENTES SUBSTRTOS Gbrielle Louise Quirino

Leia mais

Influência de diferentes sistemas de preparo do solo nas propriedades físicas de um Lat

Influência de diferentes sistemas de preparo do solo nas propriedades físicas de um Lat 65 Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Amientl, v.8, n.1, p.65-71, 2004 Cmpin Grnde, PB, DEAg/UFCG - http://www.grimi.com.r Influênci de diferentes sistems de prepro do solo ns proprieddes físics de

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL E COMPOSIÇÃO MINERAL DE COPAÍBA CULTIVADAS EM LATOSSOLO AMARELO, TEXTURA MÉDIA, SOB OMISSÃO DE NUTRIENTES

DESENVOLVIMENTO INICIAL E COMPOSIÇÃO MINERAL DE COPAÍBA CULTIVADAS EM LATOSSOLO AMARELO, TEXTURA MÉDIA, SOB OMISSÃO DE NUTRIENTES DESENVOLVIMENTO INICIAL E COMPOSIÇÃO MINERAL DE COPAÍBA CULTIVADAS EM LATOSSOLO AMARELO, TEXTURA MÉDIA, SOB OMISSÃO DE NUTRIENTES Márcio Gerdhnes Mrtins guedes 1 ; Mário Lopes d Silv Júnior 2 ; George

Leia mais

PROGRAMAS DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Ramularia areola) EM ALGODÃO ADENSADO

PROGRAMAS DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Ramularia areola) EM ALGODÃO ADENSADO PROGRAMAS DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Rmulri reol) EM ALGODÃO ADENSADO Autores: Alfredo Riciere Dis Fundção Chpdão Rento Anstácio Guzin - UFMS Cleer Brndino Ferreir

Leia mais

Manual de instalação. Aquecedor de reserva de monobloco de baixa temperatura Daikin Altherma EKMBUHCA3V3 EKMBUHCA9W1. Manual de instalação

Manual de instalação. Aquecedor de reserva de monobloco de baixa temperatura Daikin Altherma EKMBUHCA3V3 EKMBUHCA9W1. Manual de instalação Aquecedor de reserv de monoloco de ix tempertur Dikin EKMBUHCAV EKMBUHCA9W Portugues Índice Índice Acerc d documentção. Acerc deste documento... Acerc d cix. Aquecedor de reserv..... Pr retirr os cessórios

Leia mais

SUPLEMENTAÇÃO DE LUZ INTERMITENTE EMITIDA POR LED SOBRE AS CARACTERÍSTICAS FITOTÉCNICAS E ANATÔMICAS DE CRISÂNTEMO

SUPLEMENTAÇÃO DE LUZ INTERMITENTE EMITIDA POR LED SOBRE AS CARACTERÍSTICAS FITOTÉCNICAS E ANATÔMICAS DE CRISÂNTEMO GABRIEL PRADO GARDE SUPLEMENTAÇÃO DE LUZ INTERMITENTE EMITIDA POR LED SOBRE AS CARACTERÍSTICAS FITOTÉCNICAS E ANATÔMICAS DE CRISÂNTEMO (Dendrnthem grndiflor Tzevelev) Dissertção presentd à Universidde

Leia mais

Física 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa

Física 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa Físic 1 - Cpítulo 3 Movimento Uniformemente Vrido (m.u.v.) Acelerção Esclr Médi v 1 v 2 Movimento Vrido: é o que tem vrições no vlor d velocidde. Uniddes de celerção: m/s 2 ; cm/s 2 ; km/h 2 1 2 Acelerção

Leia mais

Gestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade

Gestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade I XORNADAS INTERNACIONAIS SOBRE O CASTIÑEIRO Consellerí do Medio Rurl. Xunt de Glici Ourense, 22-24 Mio 2008 Gestão do solo em SOUTOS pr optimizção d produtividde e d sustentbilidde Afonso Mrtins UTAD

Leia mais

PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFÉ CONILON PROPAGADAS VEGETATIVAMENTE EM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO

PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFÉ CONILON PROPAGADAS VEGETATIVAMENTE EM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO Produção de muds de cfé Conilon propgds vegettivmente Volumen 25, Nº 3, Págins 85-9 IDESIA (Chile) Septiembre - Diciembre 27 PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFÉ CONILON PROPAGADAS VEGETATIVAMENTE EM DIFERENTES NÍVEIS

Leia mais

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.)

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.) INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Cmpomnesi spp.) Jênifer Silv NOGUEIRA¹, Fbino Guimrães d SILVA², Antônio Pulino d COSTA NETTO³, Pedro Ferreir MORAIS 4, Geicine Cintr de SOUZA

Leia mais

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$ 81,9(56,'$'( )('(5$/ ' 5, '( -$1(,5 &1&856 '( 6(/(d 0$7(0É7,&$ -867,),48( 7'$6 $6 68$6 5(667$6 De um retângulo de 18 cm de lrgur e 48 cm de comprimento form retirdos dois qudrdos de ldos iguis 7 cm, como

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE 31 DE JULHO DE 2015.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE 31 DE JULHO DE 2015. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE DE JULHO DE 15. ##TEX O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO Heliomr Bleeiro de Melo Júnior 1, Ivniele Nhs Durte 1, Mrcelo Muniz Benedetti 1, Elis Nscentes Borges 2 1. Pós Grdundos em Agronomi d

Leia mais

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo Resumo do Jogo Resumo do Jogo Regrs -Qundo for seu turno, você deve jogr um de sus crts no «ponto n linh do tempo» que estej correto. -Se você jogr crt corretmente, terá um crt menos à su frente. -Se você

Leia mais

PROCESSO SELETIVO/2006 RESOLUÇÃO 1. Braz Moura Freitas, Margareth da Silva Alves, Olímpio Hiroshi Miyagaki, Rosane Soares Moreira Viana.

PROCESSO SELETIVO/2006 RESOLUÇÃO 1. Braz Moura Freitas, Margareth da Silva Alves, Olímpio Hiroshi Miyagaki, Rosane Soares Moreira Viana. PROCESSO SELETIVO/006 RESOLUÇÃO MATEMÁTICA Brz Mour Freits, Mrgreth d Silv Alves, Olímpio Hiroshi Miygki, Rosne Sores Moreir Vin QUESTÕES OBJETIVAS 0 Pr rrecdr doções, um Entidde Beneficente usou um cont

Leia mais

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais.

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais. EXPOENTE 2 3 = 8 RESULTADO BASE Podeos entender potencição coo u ultiplicção de ftores iguis. A Bse será o ftor que se repetirá O expoente indic qunts vezes bse vi ser ultiplicd por el es. 2 5 = 2. 2.

Leia mais

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp 8.1 Áres Plns Suponh que cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região D é

Leia mais

Características produtivas de cenoura Esplanada em função do modo de aplicação de composto orgânico e utilização de cobertura morta

Características produtivas de cenoura Esplanada em função do modo de aplicação de composto orgânico e utilização de cobertura morta Cultivndo o Ser 46 Crcterístics produtivs de cenour Esplnd em função do modo de plicção de composto orgânico e utilizção de coertur mort Fáio Steiner 1, Márci de Mores Echer 1 e An Crolin Cristo Leite

Leia mais

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b] Interl Deinid Se é um unção de, então su interl deinid é um interl restrit à vlores em um intervlo especíico, dimos, O resultdo é um número que depende pens de e, e não de Vejmos deinição: Deinição: Sej

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

Supressão de Plantas Daninhas por Crotalaria júncea em Diferentes Espaçamentos de Semeadura

Supressão de Plantas Daninhas por Crotalaria júncea em Diferentes Espaçamentos de Semeadura 10 12 de novemro de 2010 Supressão de Plnts Dninhs por Crotlri júnce em Diferentes Espçmentos de Semedur Bruce Jmes dos Sntos 1, Crolin Wisintiner 1, Vldimir Sperândio Porto 1, Vinicius André Pereir 1

Leia mais

1 Fórmulas de Newton-Cotes

1 Fórmulas de Newton-Cotes As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como

Leia mais

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA AUTORES: AMARAL, An Pul Mgno; NETO, Antônio d Luz Cost. E-MAIL: mgno_n@yhoo.com.br; ntonioluzneto@gmil.com INTRODUÇÃO Sendo um desfio ensinr químic pr

Leia mais

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-7 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA Questão Sore números reis, é correto firmr: () Se é o mior número de três lgrismos divisível

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

Rev Brs Agrometeorologi, v 14, n 1, p 5363, 2006 Rev Brs Agrometeorologi, v 14, n 1, p 5363, 2006 Receido pr pulicção em 22/11/05 Aprovdo em 1/04/06 53 ISSN 0104134 Relção entre tempertur mínim do r medid

Leia mais

VETORES. Com as noções apresentadas, é possível, de maneira simplificada, conceituar-se o

VETORES. Com as noções apresentadas, é possível, de maneira simplificada, conceituar-se o VETORES INTRODUÇÃO No módulo nterior vimos que s grndezs físics podem ser esclres e vetoriis. Esclres são quels que ficm perfeitmente definids qundo expresss por um número e um significdo físico: mss (2

Leia mais

A.M. Cordeiro 1, P.C.S. Martins 2, A. Ramos 3, P. Sequeira 1

A.M. Cordeiro 1, P.C.S. Martins 2, A. Ramos 3, P. Sequeira 1 CARACTERIZAÇÃO DO VINGAMENTO DA AZEITONA EM CULTIVARES DE OLIVEIRA EM AUTOPOLINIZAÇÃO CHARACTERIZATION OF OLIVE CULTIVARS FRUIT SET IN SELF-POLLINATION A.M. Cordeiro 1, P.C.S. Mrtins 2, A. Rmos 3, P. Sequeir

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Numérico Fculdde de Enenhri, Arquiteturs e Urnismo FEAU Pro. Dr. Serio Pillin IPD/ Físic e Astronomi V Ajuste de curvs pelo método dos mínimos qudrdos Ojetivos: O ojetivo dest ul é presentr o método

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors

Leia mais

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

ISSN 1808-981X 19 BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO

ISSN 1808-981X 19 BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO ISSN 1808-981X 19 BROTÇÃO E LTUR DE PLNTS DE MNDIOC EM FUNÇÃO D VELOCIDDE DE PLNTIO MECNIZDO EM DOIS SISTEMS DE PREPRO DO SOLO Sprouting nd height of the cssv plnts in terms of speed of the mechnized plnting

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE CAPITULO I VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA FINS INDUSTRIAIS ARTIGO l. A lienção, trvés de vend, reliz-se por negocição direct com os concorrentes sendo o preço d vend fixo, por metro qudrdo, pr um ou mis

Leia mais

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE Bruno Henrique Srdinh de Souz 1, Alcebídes Ribeiro Cmpos 2 1 Biólogo, emil: souzbhs@gmil.com, 2 Docente

Leia mais

( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5

( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5 Pré-F 207 Simuldo # 26 de bril de 207 2 Q. (EsS) Em um progressão ritmétic cujo primeiro termo é, 87 e rzão é 0, 004, temos que som dos seus dez primeiros é igul : () 8, 99 () 9, 5674 () 8, 88 (D) 9, 5644

Leia mais

Gabarito - Matemática Grupo G

Gabarito - Matemática Grupo G 1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo

Leia mais

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos? A UA UL LA 58 Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de fósforos e um cix de sptos. Considerndo

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

Semana Epidemiológica de Início de Sintomas

Semana Epidemiológica de Início de Sintomas Boletim Epidemiológico Volume 46 N 3-2015 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde ISSN 2358-9450 Monitormento dos csos de dengue e febre de chikunguny té Semn Epidemiológic (SE) 53 de 2014 Dengue

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Comissão Permanente de Concurso Público CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Comissão Permanente de Concurso Público CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010 Ministério d Educção Universidde Tecnológic Federl do Prná Comissão Permnente de Concurso Público PR CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010 ÁREA / SUBÁREA: ELETROTÉCNICA GABARITO PROJETOS ELÉTRICOS INSTRUÇÕES

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica Setor de Pesquisa

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica Setor de Pesquisa FORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Coordenção/Colegido o(s) qul(is) será vinculdo: Engenhris Curso (s) : Engenhris Nome do projeto: MtLb Aplicdo n Resolução de Sistems Lineres.

Leia mais

02 e D são vértices consecutivos de um quadrado e PAB é um triângulo equilátero, sendo P interno ao quadrado ABCD. Qual é a medida do ângulo PCB?

02 e D são vértices consecutivos de um quadrado e PAB é um triângulo equilátero, sendo P interno ao quadrado ABCD. Qual é a medida do ângulo PCB? 0 Num prov de vinte questões, vlendo meio ponto cd um, três questões errds nulm um cert. Qul é not de um luno que errou nove questões em tod ess prov? (A) Qutro (B) Cinco (C) Qutro e meio (D) Cindo e meio

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

COLÉGIO MILITAR DE BELO HORIZONTE CONCURSO DE ADMISSÃO 2006 / 2007 PROVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

COLÉGIO MILITAR DE BELO HORIZONTE CONCURSO DE ADMISSÃO 2006 / 2007 PROVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO MILITA DE BELO HOIZONTE CONCUSO DE ADMISSÃO 6 / 7 POVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉIE DO ENSINO MÉDIO CONFEÊNCIA: Chefe d Sucomissão de Mtemátic Chefe d COC Dir Ens CPO / CMBH CONCUSO DE ADMISSÃO À 1ª SÉIE

Leia mais

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia)

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia) COLÉGIO NAVAL 016 (1º di) MATEMÁTICA PROVA AMARELA Nº 01 PROVA ROSA Nº 0 ( 5 40) 01) Sej S som dos vlores inteiros que stisfzem inequção 10 1 0. Sendo ssim, pode-se firmr que + ) S é um número divisíel

Leia mais

PRODUÇÃO DE PORTA-ENXERTO DE MANGUEIRA EM SUBSTRATO COMPOSTO POR RESÍDUOS DA AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA

PRODUÇÃO DE PORTA-ENXERTO DE MANGUEIRA EM SUBSTRATO COMPOSTO POR RESÍDUOS DA AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas PRODUÇÃO DE PORTA-ENXERTO DE MANGUEIRA EM SUBSTRATO COMPOSTO POR RESÍDUOS DA AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA Luiz Augusto Lopes Serrano 1 ; André Guarçoni M. 2 ; Cesar

Leia mais

ESTUDO COM ALUNOS DO CEFET BAMBUÍ SOBRE ENERGIA ELÉTRICA E MEIO AMBIENTE, PROPONDO A EDUCAÇÃO AMBIENTAL

ESTUDO COM ALUNOS DO CEFET BAMBUÍ SOBRE ENERGIA ELÉTRICA E MEIO AMBIENTE, PROPONDO A EDUCAÇÃO AMBIENTAL I Jornd Científic e VI FIP do CEFET Bmuí Bmuí/MG - 8 ESTUDO COM LUNOS DO CEFET BMBUÍ SOBRE ENERGI ELÉTRIC E MEIO MBIENTE, PROPONDO EDUCÇÃO MBIENTL Bárr níl de OLIVEIR (); Ronilson Rodrigues COST (); Chrles

Leia mais

EFEITO DA LIPOPROTEÍNA DE BAIXA DENSIDADE SOBRE A VIABILIDADE DE ESPERMATOZÓIDES OVINOS RESFRIADOS.

EFEITO DA LIPOPROTEÍNA DE BAIXA DENSIDADE SOBRE A VIABILIDADE DE ESPERMATOZÓIDES OVINOS RESFRIADOS. EFEITO DA LIPOPROTEÍNA DE BAIXA DENSIDADE SOBRE A VIABILIDADE DE ESPERMATOZÓIDES OVINOS RESFRIADOS. Effect of low density lipoprotein on the viility of cooling sheep spermtozo SILVA, M.C 1 ; SNOECK, P.P.N

Leia mais

Reforço Orientado. Matemática Ensino Médio Aula 4 - Potenciação. Nome: série: Turma: t) (0,2) 4. a) 10-2. b) (-2) -2. 2 d) e) (0,1) -2.

Reforço Orientado. Matemática Ensino Médio Aula 4 - Potenciação. Nome: série: Turma: t) (0,2) 4. a) 10-2. b) (-2) -2. 2 d) e) (0,1) -2. Reforço Orientdo Mtemátic Ensino Médio Aul - Potencição Nome: série: Turm: Exercícios de sl ) Clcule s potêncis, em cd qudro: r) b) (-) Qudro A s) t) (0,) Qudro B - b) (-) - e) (-,) g) (-) h) e) (0,) -

Leia mais

Carta Convite para Seleção de Preceptores. Desenvolvimento de Competência Pedagógica para a prática da Preceptoria na Residência Médica

Carta Convite para Seleção de Preceptores. Desenvolvimento de Competência Pedagógica para a prática da Preceptoria na Residência Médica ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MÉDICA (ABEM) Av. Brsil, 4036 sls 1006/1008 21040-361 Rio de Jneiro-RJ Tel.: (21) 2260.6161 ou 2573.0431 Fx: (21) 2260.6662 e-mil: rozne@bem-educmed.org.br Home-pge: www.bem-educmed.org.br

Leia mais

Efficiency of mulching on soil moisture and temperature, weed control and yield of carrot in summer season

Efficiency of mulching on soil moisture and temperature, weed control and yield of carrot in summer season USO DE COBERTURA MORTA VEGETAL NO CONTROLE DA UMIDADE E TEMPERATURA DO SOLO, NA INCIDÊNCIA DE PLANTAS INVASORAS E NA PRODUÇÃO DA CENOURA EM CULTIVO DE VERÃO Efficiency of mulching on soil moisture nd temperture,

Leia mais

Produção de mudas de cultivares de alface utilizando duas espumas fenólicas em Altamira, Pará

Produção de mudas de cultivares de alface utilizando duas espumas fenólicas em Altamira, Pará Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável http://www.gv.com.r/revist/index.php/rvads ARTIGO CIENTÍFICO DOI: http://dx.doi.org/10.18378/rvds.v10i1.3072 Produção de muds de cultivres de lfce

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro

Leia mais

Eletrotécnica. Módulo III Parte I Motores CC. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr.

Eletrotécnica. Módulo III Parte I Motores CC. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr. 1 Eletrotécnic Módulo III Prte I Motores CC Prof. 2 3 Máquin CC Crcterístics Básics Muito versáteis (bos crcterístics conjugdo X velocidde) Elevdos conjugdos de prtid Aplicções em sistems de lto desempenho

Leia mais

CRESCIMENTO DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO CV. GOLD [Ananas comosus (L.) Merrill] EM DIFERENTES RECIPIENTES 1

CRESCIMENTO DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO CV. GOLD [Ananas comosus (L.) Merrill] EM DIFERENTES RECIPIENTES 1 ADUBAÇÃO Adução FOLIAR folir COM com mcro MACRO e micronutrientes E MICRONUTRIENTES no crescimento... NO 75 CRESCIMENTO DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO CV. GOLD [Anns comosus (L.) Merrill] EM

Leia mais

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Pltoni insignis MART.) INTRODUÇÃO O curizeiro (Pltoni insignis Mrt.) é um fruteir ntiv d Amzôni e cuj distriuição lcnç

Leia mais

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos Mtéri Sec de Muds de Schinopsis rsiliensis Engl. Cultivds em Diferentes Sustrtos Frncivl Crdoso Felix (1) ; Fernndo dos Sntos Arújo (2) ; Muro Vsconcelos Pcheco (3) ; Riselne de Lucen Alcântr Bruno (4)

Leia mais

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE;

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE; http://www.mm.gov.br/port/conm/res/res97/res22697.html Pge 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO Nº 226, DE 20 DE AGOSTO DE 1997 O Conselho Ncionl do Meio Ambiente - CONAMA, no uso ds tribuições que lhe são conferids

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou

Leia mais

Programação Linear Introdução

Programação Linear Introdução Progrmção Liner Introdução Prof. Msc. Fernndo M. A. Nogueir EPD - Deprtmento de Engenhri de Produção FE - Fculdde de Engenhri UFJF - Universidde Federl de Juiz de For Progrmção Liner - Modelgem Progrmção

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA José Diorgenes Alves Oliveir 1, Krl dos Sntos Melo de Sous 2 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde cmpus de Sumé; Ru Luiz Grnde,

Leia mais

Crescimento de soja geneticamente modificada com os genes AtDREB1A e AtDREB2A sob déficit hídrico

Crescimento de soja geneticamente modificada com os genes AtDREB1A e AtDREB2A sob déficit hídrico Cresimento de soj genetimente modifid om os genes tdre1 e tdre2 so défiit hídrio INCO, L.F. 1 ; CRVLHO, J.F.C. 2 ; TERSSI, F.S 1.; SEINO, Y.W. 1 ; TREVIZN, F.H. 1 ; ONOFRE, E. 3 ; NEUMIER, N. 4 ; OLIVEIR,

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,

Leia mais

Processo TIG. Eletrodo (negativo) Argônio. Arco elétrico Ar Ar + + e - Terra (positivo)

Processo TIG. Eletrodo (negativo) Argônio. Arco elétrico Ar Ar + + e - Terra (positivo) Processo TIG No processo de soldgem rco sob proteção gsos, região se unir é quecid té que se tinj o ponto de fusão, pr que isto ocorr, é fornecid um energi trvés do rco elétrico, que irá fundir tnto o

Leia mais

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth FUNCIONL ENTORNO IDENTIFICR RELÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERNDO OS TRIBUTOS DO LUGR - MSSS EDIFICDS, RELÇÕES DE PROXIMIDDE, DIÁLOGO, INTEGRÇÃO OU UTONOMI O ENTORNO D CSH #9 É COMPOSTO

Leia mais

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra Serviços de Acção Socil d Universidde de Coimbr Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e n educção

Leia mais

INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO

INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO Mrin Borges de Lim d Silv 1, Jeniffer Rodrigues de Sous 2, An Crolin Bernrdes Borges Silv 2, Jnin de Oliveir Queiroz 2, Jéssic Krine

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais