SUPLEMENTAÇÃO DE LUZ INTERMITENTE EMITIDA POR LED SOBRE AS CARACTERÍSTICAS FITOTÉCNICAS E ANATÔMICAS DE CRISÂNTEMO

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1 GABRIEL PRADO GARDE SUPLEMENTAÇÃO DE LUZ INTERMITENTE EMITIDA POR LED SOBRE AS CARACTERÍSTICAS FITOTÉCNICAS E ANATÔMICAS DE CRISÂNTEMO (Dendrnthem grndiflor Tzevelev) Dissertção presentd à Universidde Federl de Viços, como prte ds exigêncis do Progrm de Pós-Grdução em Fitotecni, pr otenção do título de Mgister Scientie. VIÇOSA MINAS GERAIS - BRASIL 2013

2 Fich ctlográfic preprd pel Seção de Ctlogção e Clssificção d Biliotec Centrl d UFV T Grde, Griel Prdo, G218s Suplementção de luz intermitente emitid por LED sore s 2013 crcterístics fitotécnics e ntômics de crisântemo (Dendrnthem grndiflor Tzevelev) / Griel Prdo Grde. Viços, MG, vii, 40 f. : il. ; 29 cm. Inclui nexos. Orientdor: José Antonio Sriv Grossi. Dissertção (mestrdo) - Universidde Federl de Viços. Referêncis iliográfics: f Crisântemo. 2. Diodos emissores de luz. 3. Crisântemo - Crescimento. 4. Plnts - Antomi. I. Universidde Federl de Viços. Deprtmento de Fitotecni. Progrm de Pós-Grdução em Fitotecni. II. Título. CDD 22. ed

3 GABRIEL PRADO GARDE SUPLEMENTAÇÃO DE LUZ INTERMITENTE EMITIDA POR LED SOBRE AS CARACTERÍSTICAS FITOTÉCNICAS E ANATÔMICAS DE CRISÂNTEMO (Dendrnthem grndiflor Tzevelev) Dissertção presentd à Universidde Federl de Viços, como prte ds exigêncis do Progrm de Pós-Grdução em Fitotecni, pr otenção do título de Mgister Scientie. APROVADA: 18 de Mrço de Ernesto José Resende Rodrigues (Co-orientdor) Edgrd Augusto de Toledo Picoli (Co-orientdor) Moisés Alves Muniz José Antonio Sriv Grossi (Orientdor)

4 AGRADECIMENTOS A Deus, pel vid, sedori e forç, possiilitndo est conquist. À Universidde Federl de Viços e o Deprtmento de Fitotecni, pel oportunidde de relizção do Progrm de Pós-grdução. Ao Conselho Ncionl de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), pel concessão d ols de estudos. Ao professor José Antonio Sriv Grossi, pel orientção, mizde e incentivo Ao professor Ernesto José Resende Rodrigues pel coorientção e sugestões n pesquis. Ao professor Edgrd Augusto de Toledo Picoli pel coorientção, grnde poio, receptividde e conhecimentos trnsmitidos. Ao professor Luiz Alexndre Peternelli pel coorientção, uxílio ns nálises esttístics e ensinmentos. Ao Moisés Alves Muniz e Rogério Gomes Pêgo, pel mizde, incentivo, jud e pciênci. Aos funcionários e migos do setor de Floricultur pel mizde, disposição e jud n condução dos experimentos. À Vldinéi e o lortório de Antomi Vegetl d Universidde Federl de Viços pelo poio ns etps histológics. À empres BrsilFlor pelo fornecimento ds estcs de crisântemo. À minh fmíli, em especil minh mãe, vó e mdrinh sempre presentes em minh vid. À fmíli Roch Arújo, em especil José Fio de Arújo e Silvn Roch de Arújo que sempre me colherm como um filho. À Mrt Roch Arujo pelo compnheirismo, mor e crinho. E todos que, de lgum form, contriuírm pr relizção deste trlho. ii

5 SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS......iv LISTA DE TABELAS...v RESUMO...vi ABSTRACT...vii 1- INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA Agronegócio Floricultur Controle do florescimento Uso do LED n gricultur MATERIAL E MÉTODOS Condução do experimento Análise ntômic RESULTADO E DISCUSSÃO Crcterizção do miente de cultivo Avlições dos prâmetros fitotécnicos Comprimento do 3º entrenó, número de hstes por vso, mss sec de inflorescêncis e prte ére Altur de plnts Diâmetro médio d plnt no vso Número de nós por hste Número e diâmetro médio de inflorescêncis Mss sec de folh e cule Avlições dos prâmetros ntômicos Comprimento trnsversl 1 e Altur e número de céluls com citoplsm denso do ápice meristemático culinr Lrgur e número de céluls trnsversis do meristem medulr CONCLUSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS...36 iii

6 LISTA DE FIGURAS 1- Inflorescêncis de crisântemo vriedde Eliot Vist ds ncds coerts dentro d cs de vegetção Lâmpds LED de 1 e 3 Wtts de potênci Espectro luminoso ds lâmpds de LED de 1 e 3 Wtts de potênci Vist dos vsos no ponto ds vlições fitotécnics Esquem ds mensurções feits no meristem picl de crisântemo Vrição d tempertur o longo do ciclo de cultivo Vrição d umidde reltiv do r o longo do ciclo de cultivo Altur médi de plnts Diâmetro médio d plnt no vso Número de nós n hste Número de inflorescêncis por vso Diâmetro médio de inflorescêncis Mss sec de folhs Mss sec de cule Meristems picis culinres Comprimento trnsversl Altur do meristem picl culinr Número de céluls com citoplsm denso do meristem picl culinr Lrgur do meristem medulr Número de céluls trnsversis do meristem medulr...29 iv

7 LISTA DE TABELAS 1- Crcterístics físics e químics do sustrto comercil utilizdo Composição d solução nutritiv utilizd no experimento...12 v

8 RESUMO GARDE, Griel Prdo, M.Sc., Universidde Federl de Viços, Mrço de Suplementção de luz intermitente emitid por LED sore s crcterístics fitotécnics e ntômics de crisântemo (Dendrnthem grndiflor Tzevelev). Orientdor: José Antonio Sriv Grossi. Coorientdores: Ernesto José Resende Rodrigues, Edgrd Augusto de Toledo Picoli e Luiz Alexndre Peternelli. A presente pesquis trt sore o controle do florescimento de crisântemo (Dendrnthem grndiflor), vriedde Eliot em cs de vegetção, pel técnic chmd noite interrompid com iluminção rtificil utilizndo lâmpd incndescente de 100 Wtts, lâmpd LED de 3 Wtts e 1 Wtt de potênci com diferentes ciclos de iluminção em crisântemo de vso. O delinemento experimentl utilizdo foi em locos csulizdos com os seguintes trtmentos: lâmpd incndescente nos ciclos de iluminção 10 minutos de luz pr cd 20 minutos de escuro, 20 minutos de luz pr cd 10 minutos de escuro e iluminção contínu no período ds 22 às 02 hors. Lâmpd LED 3 Wtts nos ciclos de iluminção 10 minutos de luz pr cd 20 minutos de escuro, 20 minutos de luz pr cd 10 minutos de escuro e iluminção contínu no período ds 22 às 02 hors. Lâmpd LED 1 Wtt nos ciclos de iluminção 10 minutos de luz pr cd 20 minutos de escuro, 20 minutos de luz pr cd 10 minutos de escuro e iluminção contínu no período ds 22 às 02 hors. E por fim sem iluminção rtificil, totlizndo 10 trtmentos, sendo cd prcel constituíd por 3 vsos. Ao finl do experimento do controle do florescimento form coletdos os meristems picis ds hstes e nlisds trvés de cortes ntômicos longitudinis s crcterístics, comprimento trnsversl 1 e 2, ltur do meristem, lrgur e número de céluls trnsversis do meristem medulr e número de céluls com citoplsm denso do ápice meristemático. No uge do florescimento nlisou-se ltur de plnt, diâmetro médio d plnt no vso, número de hstes por vso, número de nós por hste, comprimento do 3º entrenó, número de inflorescêncis, msss sec de cule, folh, inflorescênci e mss sec d prte ére. Os resultdos otidos mostrrm que iluminção LED se equipr s crcterístics d iluminção incndescente otendo plnts de qulidde e dentro dos pdrões de comercilizção, ms com redução no consumo de energi elétric e mior durilidde reduzindo ssim os custos de produção. vi

9 ABSTRACT GARDE, Griel Prdo, M.Sc., Universidde Federl de Viços, Mrch, Supplementtion of flshing light emitted y LED on Developmentl nd ntomicl chrcteristics of chrysnthemum (Dendrnthem grndiflor Tzvelev). Adviser: José Antonio Sriv Grossi. Co-dvisers: Ernesto José Resende Rodrigues, Edgrd Augusto de Toledo Picoli nd Luiz Alexndre Peternelli. The present reserch is out flowering control of chrysnthemum (Dendrnthem grndiflor), vriety "Eliot" in the greenhouse, y th technique clled "night rek" with rtificil lighting using light ul incndescent 100 Wtt, LED 3 nd 1 Wtt power with different lighting cycles in pot chrysnthemum. The experimentl design ws rndomized locks with the following tretments: incndescent light cycles in 10 minutes of light for every 20 minutes of drk, light for 20 minutes every 10 minutes of drk nd continuous illumintion in the period from 22 to 02 hours. 3 Wtt LED light cycles in 10 minutes of light to drk every 20 minutes, 20 minutes of light for every 10 minutes of drk nd continuous illumintion in the period from 22 to 02 hours. 1 Wtt LED light cycles in 10 minutes of light to drk every 20 minutes, 20 minutes of light for every 10 minutes of drk nd continuous illumintion in the period from 22 to 02 hours. Finlly no rtificil lighting, totling 10 tretments, ech plot consisting of 3 pots. At the end of tretment the shoot picl meristem were collected nd nlyzed y ntomicl longitudinl cuts mesuring the follow fetures: first nd second trnsversl length, meristem height, width nd numer of cells cross the pith meristem nd the numer of cells with dense cytoplsm in the meristemtic pex. At the pek of loom the pots were nlyzed nd mesured, plnt height, verge dimeter of the plnt in the pot, numer of stems per pot, numer of nodes per stem, length of the 3rd internode, numer of inflorescences, dry mss of stem, lef, flower nd mtter ir. The results showed tht the LED lighting keeps the chrcteristics of incndescent lighting getting qulity plnts nd within the stndrds of mrketing, ut with reduced power consumption nd improved durility reducing production costs. vii

10 1. INTRODUÇÃO O gronegócio, floricultur, é um mercdo promissor no Brsil, viável como form de scensão econômic, lterntiv de rend e sorção de mão de or, principlmente pr gricultur fmilir, conferindo-lhe relevânci qunto responsilidde socil, há mis de 30 nos. Desde décd de 1990, com implementção de novs tecnologis, nos vários elos d cdei produtiv, vem presentndo crescimento de cerc de 20% o no, segundo o Instituto Brsileiro de Floricultur (IBRAFLOR, 2002). O mercdo de flores e plnts ornmentis no pís ind present muits dificulddes tis como: ixo consumo (ixo número de consumidores), o consumo per cpt do Brsil er 25% do consumo d Argentin e menos de 8% do consumo d Holnd em 2002 (IBRAFLOR, 2002); produção concentrd em vrieddes trdicionis, flt de intercâmio entre os diversos segmentos, desde ensino, pesquis e produção té desorgnizção d cdei de comercilizção pr produtores independentes em lgums locliddes. No mercdo de flores rsileiro, o crisântemo se destc pel elez e durilidde de sus inflorescêncis, possui grnde vlor comercil e por isso é um ds culturs ornmentis de mior ceitção no mercdo. Originário d Chin, pertence o gênero Dendrnthem, fmíli Astercee, sendo conhecido há mis de 2000 nos. A miori ds cultivres comerciis é derivd d espécie Dendrnthem grndiflor Tzevelev que ocup o 2º lugr dentre s espécies cultivds pr corte de flor no Brsil, sendo o Estdo de São Pulo o mior produtor. A produção ocorre sicmente pr stecimento do mercdo interno, emor hj exportção pr Argentin (flores) e Holnd (muds) (Bros et l., 2005). Em 2002 estimtiv d áre cultivd pr flor de corte, er em torno de 234,5 h e com flor de vso 101,1 h, pr cultur do crisântemo, segundo ddos do Instituto Brsileiro de Floricultur. O principl centro de comercilizção de flores e plnts do Brsil é o Veiling Holmr que possui cerc de 400 funcionários e 45% do mercdo ncionl (Veiling Holmr, 2012). O cultivo de crisântemo em vso utiliz de 3 6 muds, de cordo com o tmnho do vso. O estágio vegettivo é crcterizdo por um crescimento vigoroso, diferencição contínu de novs folhs, nós e entrenós, cules e rízes. N fse reprodutiv, ocorre diferencição ds gems picis, órgãos floris, sépls, pétls, nters e crpelos. 1

11 A plnt tem cpcidde pr perceer o comprimento do di e hor em que determindo evento estej ocorrendo, ou sej, tem propriedde de responder ciclos de luz/escuro (Bros et l., 2003). Segundo Tiz e Zeiger (2009), o comprimento do di pode ser ftor determinnte do florescimento. Em plnts de dis curtos (PDC) o florescimento é promovido em fotoperíodo menor que o fotoperíodo crítico (Leyser e Dy, 2003). Nível crítico é o exto comprimento do di cpz de lterr o comportmento d plnt, mudndo seqüênci d formção de folhs pr formção de gems floris. O ftor decisivo pr lterção desse comportmento é justmente o período de usênci de luz, ou sej, de escuridão. Sendo ssim, um PDC é um plnt que rege noites longs; e um PDL, por conseguinte, será quel que necessit de noites curts pr florescer (Kmpf, 2005). O crisântemo é um plnt de di curto (PDC), com fotoperíodo crítico de 13 hors; ssim, pr que ocorr crescimento vegettivo, é necessário comprimento do di mior que 13 hors; so comprimento do di ixo de 13 hors, hverá indução o florescimento (Bros et l., 2003). A iniição do florescimento em plnts de dis curtos por quer d noite foi um dos primeiros processos fisiológicos que mostrrm estr so controle do fitocromo (Tiz e Zeiger, 2009). O fitocromo é um complexo pigmento/proteín que sorve luz n fix do vermelho e vermelho distnte, correspondendo os comprimentos de ond entre 660 e 730 nnômetros (nm), respectivmente. O pigmento P660 ou Pv constitui form de proteín que sorve rdição 660 nm de comprimento de ond, n região do vermelho, enqunto form P730 ou Pvd sorve rdição de 730 nm de comprimento de ond, região do vermelho distnte (Bros et l., 2003). A folh constitui o locl de percepção do fotoperíodo e de síntese de hormônios envolvidos no florescimento. Iniidores do florescimento tmém são produzidos ns folhs qundo s condições de fotoperíodo são desfvoráveis. A florção pode ser controld pelo lnço entre iniidores e promotores do florescimento (Bros et l., 2003). A trnsição pr o florescimento envolve grndes lterções no pdrão de morfogênese e diferencição celulr no meristem picl do cule. Em últim nálise, este processo lev à produção de órgãos floris. No cso do fotoperiodismo, sinis trnsmissíveis ds folhs, chmdos coletivmente de estímulo forl, são trnsferidos 2

12 pr o meristem picl do cule. As interções de tis ftores endógenos e externos cpcitm plnt sincronizr seu desenvolvimento reprodutivo com o miente (Tiz e Zeiger, 2009). Em muits PDCs, interrupção d noite torn-se efetiv somente qundo dose de luz plicd for suficiente pr sturr foto conversão do Pv (fitocromo que sorve luz vermelh) e do Pvd (fitocromo que sorve luz vermelho-distnte) (Tiz e Zeiger, 2009). Portnto qulidde d luz plicd é importnte pr o controle rtificil do florescimento, tem que ser feito com fontes luminoss com eficiênci n região de 660 e 730 nm, o que pode ser otido pelo uso de lâmpds incndescentes, de grnde eficiênci ness região do espectro, mesmo com ix eficiênci n conversão de energi elétric em luminos (Bros et l., 2005). A suplementção luminos pode ser fornecid de form contínu ou intermitente. De form contínu são fornecids 4 hors de luz, durnte à noite (exemplo: 22 hors às 2 hors) no inverno, e, no verão, 3 hors (22 hors à 1 hor). A suplementção luminos intermitente tmém é efetiv, propondo-se períodos de iluminção cíclic noturn de luz/escuro, 6/24; 7,5/22,5; 10/20 minutos respectivmente, ds 22 às 24 hors e 2 às 4 hors. A intensidde luminos sugerid é 7 e 10 footcndle, que corresponde lux ou 0,30 0,43 W/m 2 de rdição fotossintétic tiv (PAR). Pr mior segurnç, os produtores trlhm com intensidde luminos entre 100 e 300 lux (Bros et l., 2005). A lâmpd incndescente present vid útil médi de pens 1000 hors lid ix eficiênci de 15,6 lumens/wtt (Kmpf, 2005). Visndo melhorr estes prâmetros, tem-se uscdo outrs fontes de iluminção, dentre s quis destc-se o LED (Light Emitting Diode), que é um diodo emissor de luz que possui um princípio diferente de funcionmento em relção às lâmpds incndescentes. Trt-se de um dispositivo semicondutor que com pssgem de corrente elétric emite luz visível trvés de um processo denomindo de eletroluminescênci. Diferente ds lâmpds incndescentes existentes, os LEDs podem produzir luz com específico comprimento de ond, intensidde e distriuição. Com ests fontes reduz-se o consumo de energi, do lixo e poluição mientl. Com o desenvolvimento e produção de LEDs increment-se iluminção e sinlizção grçs às seguintes vntgens: lt eficiênci, long durilidde, impcto mientl prticmente nulo, ixo custo, flexiilidde de cores e iluminção, redução 3

13 do consumo de potênci elétric, circuitos eletrônicos mis simples e mis confiáveis, usênci de gerção de clor e dimensões reduzids (Crvlho, 2007). Atrvés de cortes do meristem picl pode-se inferir que iluminção rtificil é eficiente pr o controle do florescimento trvés de modificções ntômics e morfológics do mesmo. A luz interfere diretmente no lnço hormonl, fetndo váris prtes do meristem picl celerndo divisão celulr e modificndo o tmnho, lrgur e número ds céluls do meristem (Frncis, 1992; Bermier, 1997). A inicição dos órgãos floris requer estimulção ou iniição do crescimento em regiões específics do meristem. Pr inicir formção do meristem florl s céluls nest áre são estimulds crescer e se dividir diferentes txs (Lufs et l., 1998). A possiilidde de controlr o florescimento, esclonr produção e minimizr custos, determin relevânci técnic e socil deste estudo. O ojetivo deste trlho foi vlir s crcterístics fitotécnics de crisântemo em vso e ntômics dos ápices culinres resultntes do controle do florescimento por diferentes tipos de lâmpds e ciclos de iluminção. 4

14 2. REVISÃO DE LITERATURA 2.1. Agronegócio Floricultur De cordo com o Serviço Brsileiro de Apoio às Micro e Pequens Empress (SEBRAE), em rtigo pulicdo em revist própri, floricultur no Brsil se enqudr no gronegócio, lterntiv viável de scensão econômic e socil pr melhor de rsileiros (Revist SEBRAE, nº1, out, 2005). Est tividde oedece um cronologi com pelo menos nove dts mrcntes: 1893 Nest dt os lemães Diererger, em São Pulo, produzem espécies floris, como Dális e montm um empório pr vender fruts e flores Roselândi, Coti (SP), os lemães Boettcher são pioneiros em estrtégi de mrketing pr comercilizr flores (ross) O itlino Ançro Loshi fund Uniflor, em Brcen (MG), pólo produtor de ross, compost de 96 produtores do município. A ssocição sorevive té Surge primeir coopertiv, no que viri ser o futuro município de Holmr (SP), com fmíli de emigrntes holndeses Schoenmker Produtores de Holmr fundm Veiling, empres que re novos mercdos Crição d IBRAFLOR O SEBRAE começ tur no setor com projetos em Algos e no Rio Grnde do Sul É crid no Ministério d Agricultur Câmr Setoril de Floricultur pr expndir tividde Exportção de plnts ornmentis te recorde histórico US$20,5 milhões só no 1º trimestre. O SEBRAE e prceiros provm investimentos de R$23 milhões té 2007 (Revist SEBRAE, nº1, out, 2005). Nest époc (2005), o Brsil possuí 5200 hectres plntdos com floricultur em 304 municípios, trlhdores empregdos ( n produção no comércio vrejist), pontos de vend no pís e R$2 ilhões movimentdos por no (Instituto Brsileiro de Floricultur (IBRAFLOR) / Ministério d Agricultur, Pecuári e Astecimento (MAPA) 2005). 5

15 Em 2007 s vends externs do segmento, flores e plnts ornmentis tingirm US$36 milhões, resultdo 9,18% superior o otido em 2006 (Junqueir e PEETZ, 2008 c). O IBRAFLOR tem mntido um reltório nul d produção de flores e plnts ornmentis no pís, levndo em cont cdei produtiv e de mercdo. A produção rsileir tem o estdo de São Pulo como mior pólo produtor, ms está se expndido por todo pís, principlmente nos estdos como Rio de Jneiro, Mins Geris, Snt Ctrin, Rio Grnde do Sul, Pernmuco e Cerá, nos estdos do Norte está hvendo umento d áre de cultivo (IBRAFLOR, 2002) Controle do Florescimento De form gerl o florescimento depende de um complex orgnizção de estruturs especilizds (Bros et l., 2003) e de ftores endógenos e exógenos. Os estudiosos do tem seim-se em Tiz e Zeiger (2009), pr firmr que plnt responde à luz (mnhecer e noitecer) pr s cultivds em cmpo, ou um sistem de iluminção rtificilmente orgnizdo. Os ftores endógenos (hormônios, idde d plnt, croidrtos, conteúdos nutricionis e ritmos circdinos) são sensíveis, ou têm hilidde de responder ciclos de luz/escuro. Em plnts de dis curtos (PDC), como o crisântemo, quntidde e qulidde d luz influenci o fitocromo, pigmento/proteín que sorve luz n fix do vermelho e vermelho distnte; o controle rtificil do florescimento tem que ser feito com fontes luminoss com eficiênci n região 660 e 730 nm (Bros et l., 2003). O fotoperíodo crítico é o exto comprimento do di cpz de lterr o comportmento d plnt, mudndo sequênci d formção de folhs pr formção de gems floris (Kmpf, 2005). N cultur do crisântemo, quer de noite só é efetiv pr florescimento, so comprimento do di ixo de 13 hors, pois 13 hors é o fotoperíodo crítico do crisântemo (Bros et l., 2003) perceido pel folh, que fz síntese de hormônios iniidores e promotores do florescimento, que tum nos meristems picis Uso do LED n Agricultur O crescimento econômico, ssocido às crescentes inovções tecnológics dos últimos nos, vem cusndo umento sustncil n demnd de energi elétric (Teixeir, 2005). A iluminção rtificil represent cerc de 20% d energi elétric 6

16 consumid mundilmente em tods s plicções (Seidel, 2003). Um ds plicções onde se recorre à iluminção rtificil com lto consumo de energi elétric é produção grícol, mis especificmente o rmo d horticultur. O rmo d horticultur, devido s sus crcterístics de porte e nível tecnológico no processo produtivo, pode chegr à sofisticção de um miente grícol totlmente controldo, onde todos os ftores mientis são monitordos, como tempertur, umidde reltiv do r, concentrção de CO 2 e iluminção, sendo este último ftor o responsável pelo mior gsto de energi elétric. A iluminção é feit sicmente com três finliddes: fotossintétics, fotomorfológics e fotoperiódics. As lâmpds normlmente empregds são s incndescentes, fluorescentes e s lâmpds de lt descrg. Cd tipo de lâmpd possui su crcterístic intrínsec com vntgens e desvntgens. É devido o grnde número de desvntgens juntmente com o vnço tecnológico que surge um nov opção de iluminção rtificil n produção vegetl, iluminção com LED. A iluminção com LED é plicd ns mis diverss áres como: microeletrônic, iluminção de mientes, comunicção visul com letreiros, plcs, semáforos, em instrumentos, prelhos e té rinquedos. LED é um sigl em inglês pr plvr Light-Emitting Diode, que, trduzindo pr o português signific Diodo Emissor de Luz. Const de um dispositivo semicondutor composto sicmente por silício, que produz um luz de estreito espectro qundo energizdo (Bourget, 2008). A luz não é monocromátic semelhnte o lser, ms se consegue nds estreits de luz que são produzids trvés de interções energétics do elétron com o mteril que compõe o dispositivo. Ao se vrir composição do mteril do LED se otém os diferentes espectros de luz (Wikipédi, 2011). Os LEDs emitem comprimentos de ond desde o ultrviolet (250 nm) té o infrvermelho (1000 nm). Possuem diversos tmnhos e forms, dependendo de su finlidde, e su potênci pode vrir desde poucos miliwtts té mis de 10 W. O LED é um componente eletrônico, muito mis semelhnte um microchip de computdor do que um lâmpd e possui diferentes tmnhos e potêncis, emitindo luz qundo energizdo. A cor d luz emitid vri conforme composição do componente. Foi inventdo pelo cientist russo Oleg Vldimirovich Losev em 1920, ms o 1º LED emitir onds no comprimento d fix do visível foi feito no início de 1960 (Zheludev, 2007). Inicilmente o LED tinh luz de cor vermelh e ixíssim 7

17 intensidde, ms com o pssr dos nos e vnços tecnológicos temos tulmente LEDs ns mis diverss forms e cores funcionndo em lts potêncis. Os estudos em que se utilizrm LEDs n produção vegetl progredirm concomitntemente com o vnço n produção do dispositivo. Os primeiros testes visvm vlir o potencil d iluminção com LED em sistems de cultivo tiverm início no finl d décd de 1980 e início de 1990 (Brtet l., 1991; Bul et l., 1991; Morrow et l., 1989). Inicilmente form conduzidos ensios com tt, espinfre, lfce e trigo em que o ojetivo er encontrr um sistem de iluminção mis eficiente ser utilizdo em câmrs de cultivo em ses espciis (Brt et l., 1992; Emmerich et l., 2004; Morrow et l., 1995). Atulmente diversos pesquisdores filidos NASA e o Kenedy Spce Center conduzem experimentos que investigm os efeitos d iluminção com LED n produtividde e fisiologi de diverss culturs visndo desenvolver um sistem de produção vegetl integrr s futurs ses espciis n Lu e em Mrte (Morrow, 2008). Ms não só em ses espciis que est tecnologi é usd, o sistem de iluminção com LEDs pode desempenhr um grnde número de funções não só no rmo d horticultur, ms tmém n cultur de tecidos. Dinte desss informções, pode-se inferir que o uso do LED n gricultur, soretudo n horticultur, pode presentr vntgens de utilizção qundo comprd com s forms rtificiis trdicionlmente utilizds. A seguir são discutids múltipls vntgens do uso do LED sed em su eficiênci e durilidde. A vid útil de um LED é sujetiv, pois os LEDs não queimm como s trdicionis lâmpds, os mesmos perdem grdtivmente su intensidde luminos. N relizção de testes pr verificr vid útil do LED é ceitável um redução de té 30% n intensidde luminos inicil. A miori dos LEDs de lt potênci tem um vid útil de proximdmente 50 mil hors, isso signific 2 3 vezes mis que s lâmpds fluorescentes e de lt descrg e cheg ser 50 vezes mis que s trdicionis incndescentes (Philips Lumileds Lighting Compny, 2011; U.S. Dept. of Energy, 2011). Os LEDs são componentes resistentes e roustos, não possuem ulos de vidro, que são fcilmente queráveis e, livres de mercúrio ou outros metis pesdos. Ascendem e pgm instntnemente sem hver necessidde de um período de quecimento pr o funcionmento e ciclos repetidos de lig/deslig não diminuem su vid-útil como contece ns lâmpds trdicionis. 8

18 Devido o seu pequeno tmnho, pode ser usdo em conjunto, tomndo infinits forms e designs de sistems de iluminção. É um sistem dinâmico, onde se pode movimentá-lo com fcilidde ou integrndo com outros sensores. Pode-se controlr onde será ilumindo ou iluminndo somente áres onde possuem folhs cpzes de sorver rdição emitid. Pode ser usdo como ponto luminoso semelhnte às lâmpds disponíveis tulmente, ms grnde vntgem é ter flexiilidde de trlhr em pinéis, em linhs horizontis e verticis e té mesmo dentro do próprio dossel d cultur mximizndo iluminção em todo o perfil d plnt (Mss et l., 2008). Não necessit de refletores e nem grndes retores, no entnto, necessit de um fonte de limentção chmd de driver. A miori dos LEDs oper em nível de tensão que vri entre 1,6 3,3 volts em corrente contínu, em diferente dos 127/220 volts em corrente lternd que se conhece. Portnto o driver é interfce entre o LED e o sistem de limentção, é projetdo especificmente pr cd sistem de iluminção e depende de vários ftores como número de LEDs, potênci de cd dispositivo, etc. O LED não irrdi clor diretmente, produção de clor gerd pelos LEDs é consumid trvés de dissipdores instldos no componente. Isto permite que o sistem trlhe muito próximo s folhs sem queimá-ls otendo ssim ltíssimos gnhos em intensidde luminos. Em relção à qulidde d luz, esse sistem é cpz de emitir somente s nds espectris específics dos fotorreceptores, isso otimiz o processo não desperdiçndo energi em comprimentos de ond de luz não produtivs (Doughernd Bugee, 2001; Sger et l., 1982). Não emite rdição Ultr Violet e Infr Vermelho ( menos que se coloque LEDs específicos pr este fim). Possui hilidde dinâmic de controle espectrl sendo possível coplr este sistem controles digitis permitindo o mis complexo controle d iluminção podendo fzer ensios que simulm té o nscer e pôr do sol. Este sistem tmém possiilit o controle do fluxo luminoso com precisão, os mis novos LEDs de lt potênci podem ir desde ixos fluxos té ltos, semelhntes o do sol se desejdo. E por fim, um ds crcterístics mis importntes é lt eficiênci n trnsformção d energi elétric em luz. Ess eficáci é muito superior às lâmpds 9

19 fluorescentes e incndescentes sendo próxims às lâmpds de lt descrg, ms irrdi muito menos clor (Bourget, 2008). Os LEDs possuem muits vntgens como sistem de iluminção, ms existem lgums dificulddes que trsm seu uso n horticultur. O principl ftor é o custo de implntção, devido o porte e função empregd pelo sistem de iluminção e os ltos preços dos componentes deste sistem o custo se torn um ftor ltmente limitnte. É um sistem complexo que requer um série de LEDs de lt potênci e integrção deles juntmente com um centro de controle necessitndo de mão de or especilizd n su operção/mnutenção. Outro grnde impedimento é usênci de componentes de lt potênci em certs nds espectris de interesse dos horticultores (Morrow, 2008). A iluminção com LED ind possui desvntgens, ms o próprio histórico do dispositivo mostr que surgirão melhores componentes, mis efetivos e mis cessíveis. Pesquiss direcionds melhorr o funcionmento de drivers e dissipdores tmém contriuem pr o vnço do sistem. A superioridde d iluminção com LED sore s lâmpds tuis estão clrs, seu controle de intensidde e espectro de luz, su ix ou nenhum emissão de clor, su durilidde e eficiênci luminos permitem otimizr e tornr produção vegetl muito mis sustentável reduzindo o consumo de energi e consequentemente os custos de produção. Znotelli (2009), trlhndo com iluminção LED e incndescente pôde verificr est superioridde. 10

20 3. MATERIAL E MÉTODOS 3.1. Condução do experimento O cultivo foi conduzido em cs de vegetção no Setor de Floricultur do Deprtmento de Fitotecni d Universidde Federl de Viços, MG, Brsil (ltitude S, longitude O e ltitude 690 m), no período de 17 de mrço 27 de junho de A espécie utilizd neste estudo foi Dendrnthem grndiflor Tzvelev vriedde Eliot (Figur 1), cujo mteril propgtivo (estcs picis) foi gentilmente dodos pel empres BrsilFlor. Est vriedde possui inflorescêncis do tipo mrgrid de colorção vermelh, com tempo de reção de 8 semns e indicd pr cultivo em vso. Consider-se como tempo de reção o período entre o início do estímulo nos vsos o di curto té o ponto de comercilizção. Figur 1: Inflorescêncis de crisântemo vriedde Eliot. Form plntds seis estcs de crisântemo em vso número 15 (1,4 litro) preenchido com sustrto comercil, composto por csc de pinus, turf e vermiculit, cujs crcterístics físics e químics informds pelo fricnte estão presentds n Tel 1. Tel 1. Crcterístics físics e químics do sustrto comercil utilizdo. Umidde* (% p/p) CRA* (% p/p) Densidde* Kg/m 3 ph (em águ) 1:5 CE (ms/cm) ,8(±)0,5 0,5(±)0,3 CRA = Cpcidde de retenção de águ; CE = Condutividde elétric. *Métodos estelecidos pel IN 17/07 (MAPA). 1:5 11

21 Após estquemento os vsos form mntidos sore ncd em cs de vegetção com sistem de neulizção com freqüênci de irrigção de 6 segundos cd 20 minutos nos primeiros 14 dis. Neste mesmo período de 14 dis, foi instld tel somredor de 50% sore o teto d cs de vegetção pr reduzir tempertur do miente visndo otimizr o processo de enrizmento ds estcs. A prtir do 15º di de cultivo retirou-se tel somredor e irrigção foi relizd de form loclizd trvés de gotejdores que fornecerm 80 ml por vso 3 vezes o di, totlizndo 240 ml/vso/di, enqunto fertirrigção foi relizd de form mnul fornecendo 100 ml por vso de solução nutritiv propost por (Muniz et l., 2009), 3 vezes por semn (Tel 2). Tel 2. Composição d solução nutritiv utilizd no experimento. Mcro nutriente Concentrção (mmol/l) Micro nutriente Concentrção (µmol/l) N-NO 3 - N-NH 4 + P-H 2 PO 4 - K + C 2+ Mg 2+ S-SO 4 2-7,20 7,20 1,95 8,00 1,50 1,00 3,00 B Cu Fe Zn Mn Mo ,1 Os vsos ficrm expostos o sol durnte um período de 10 hors dirimente, trvés de controle por cortins plástics fim de simulr o di curto, desde o início o término do cultivo. As plnts erm descoerts s 7:00 hors e coerts s 17:00 hors (Figur 2). Figur 2: Vist ds ncds coerts dentro d cs de vegetção. 12

22 O delinemento experimentl escolhido foi em locos csulizdos com 3 repetições e cd prcel compost por 3 vsos. Os trtmentos utilizdos pr o controle do florescimento form relizdos trvés d técnic chmd noite interrompid, com 3 diferentes lâmpds e 3 diferentes ciclos de iluminção entre s 22 às 2 hors. Os trtmentos form: Iluminção por lâmpd incndescente de 100 Wtts e ciclo de 10 minutos de luz com intervlo de 20 minutos de escuro, iluminção por lâmpd incndescente de 100 Wtts e ciclo de 20 minutos de luz com intervlo de 10 minutos de escuro, iluminção por lâmpd incndescente de 100 Wtts e ciclo contínuo sem intervlo de escuro, iluminção por lâmpd LED de 3 Wtts e ciclo de 10 minutos de luz com intervlo de 20 minutos de escuro, iluminção por lâmpd LED de 3 Wtts e ciclo de 20 minutos de luz com intervlo de 10 minutos de escuro, iluminção por lâmpd LED de 3 Wtts e ciclo contínuo sem intervlo de escuro, iluminção por lâmpd LED de 1 Wtt e ciclo de 10 minutos de luz com intervlo de 20 minutos de escuro, iluminção por lâmpd LED de 1 Wtt e ciclo de 20 minutos de luz com intervlo de 10 minutos de escuro, iluminção por lâmpd LED de 1 Wtt e ciclo contínuo sem intervlo de escuro. Foi incluído o trtmento onde não ocorreu noite interrompid (sem iluminção rtificil) contilizndo um totl de 10 trtmentos. As lâmpds LED de 1 e 3 Wtts (Figur 3) form construíds com LED de lt potênci, ângulo de ertur de iluminção de 120º e espectro luminoso com pico de intensidde n fix dos 660 nnômetros (Figur 4). Figur 3: Lâmpds LED de 1 e 3 Wtts de potênci. 13

23 Figur 4: Espectro luminoso ds lâmpds de LED de 1 e 3 Wtts de potênci mensurdos com espectrorrdiômetro modelo USB2000+RAD. O controle rtificil do florescimento foi relizdo do estquemento té o 18º di pós estquemento. As fontes luminoss form loclizds 1 metro de ltur d ncd. Foi mensurdo, com luxímetro digitl modelo LD-550, intensidde luminos n ltur ds ncds com médi de 63, 3,5 e 3 lux pr s lâmpds incndescente, LED 3 e 1 Wtt, respectivmente. No 19º di pós o estquemento relizou-se o desponte picl de tods s hstes deixndo-s com 3 4 folhs/hste e os vsos continurm mntidos so dis curtos té o término do cultivo. Os ápices culinres removidos ds hstes form coletdos e identificdos individulmente de cordo do trtmento e fixdos usndo FAA pr posterior nálise ntômic. Durnte o ciclo de cultivo s temperturs máxims, mínims e umidde reltiv form registrds com uxílio de dtlogger modelo HT500. O controle fitossnitário foi efetudo tod vez que se fez necessário. As plnts tiverm sus crcterístics fitotécnics nlisds qundo os vsos presentvm mis de 90% ds inflorescêncis erts (Figur 5), (considerndo-se inflorescênci ert qundo 1ª fileir de líguls d inflorescênci presentv-se perpendiculr à hste florl), nlisndo s seguintes vriáveis: Altur de plnt (cm), Diâmetro médio d plnt no vso (cm), Número de hstes por vso, 14

24 Número de nós por hste (um hste/vso), Comprimento do 3º entrenó (um hste/vso) (cm), Número de inflorescêncis por vso, Diâmetro médio de inflorescêncis (3 inflorescêncis/vso) (cm), Mss sec de cule, folh, inflorescênci e prte ére (g). Ests vriáveis form nlisds com uxílio de régu grdud e s msss otids pós secgem em estuf de circulção de r forcd à 70ºC té mss constnte e então pesds em lnç com precisão de 0,0001grms. Os ddos otidos form sumetidos nálise de vriânci e s médis nlisds pelo teste de Tukey em nível de 5% de proilidde. Figur 5: Vist dos vsos de plnts de crisântemo vriedde Eliot no ponto ds vlições fitotécnics Análise ntômic Concomitntemente com o processo de desponte picl ds hstes relizou-se identificção e fixção em solução FAA e etnol 70% de cinco ápices por prcel. Posteriormente os ápices form levdos pr o lortório de Antomi Vegetl do Deprtmento de Biologi Vegetl d Universidde Federl de Viços onde form desidrtdos em série lcoólic crescente e incluído um meristem por prcel em resin de metcrilto (Leic), o qul foi sumetido cortes com cinco micrômetros de espessur e montds 10 lâmins com 15 cortes cd. Posteriormente esses cortes form cordos com zul de Toluidin. Desss 10 lâmins form selecionds s três 15

25 mis próxims o eixo rdil do meristem picl e 10 cortes form fotogrfdos com microscópio ótico Olympus. Ns 3 fotogrfis mis representtivs de cd ápice vliou-se s seguintes crcterístics (Figur 6): Comprimento trnsversl 1 (mensurdo n ltur d xil superior do 1º primórdio folir), Comprimento trnsversl 2 (mensurdo n ltur d xil superior do 2º primórdio folir), Altur do meristem (mensurdo d superfície do ápice meristemático té o eixo n ltur d xil superior do 1º primórdio folir - dome), Lrgur do meristem medulr, Número de céluls trnsversis do meristem medulr, Número de céluls com citoplsm denso no ápice meristemático dome. Tods esss crcterístics form mensurds usndo o softwre Imge-Pro Plus. Os ddos otidos form sumetidos nálise de vriânci e s médis nlisds pelo teste de Tukey em nível de 5% de proilidde. Figur 6: Esquem ds mensurções relizds no meristem picl culinr de crisântemo. 1: comprimento trnsversl 1; 2: comprimento trnsversl 2; 3: ltur do meristem; 4: número de céluls com citoplsm denso no ápice meristemático; 5: número céluls trnsversis do meristem medulr; 6: lrgur do meristem medulr. 16

26 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Crcterizção do miente de cultivo A tempertur no interior do miente protegido lcnçou vlor médio diurno e noturno de 23,5 C e 15,6 C, respectivmente, enqunto que umidde reltiv do r foi, em médi, 71% e 86% pr o período diurno e noturno, respectivmente (Figur 7 e 8). Segundo Bros (2003), o cultivo comercil de crisântemo deve ser relizdo em locis onde tempertur diurn sej de 23 25ºC e noturn em torno de 18ºC. Streck (2004) trlhndo com respost do crisântemo em função d tempertur oservou que temperturs entre 22ºC 35ºC são rzoáveis pr o desenvolvimento ds plnts. Comprndo tempertur e umidde oservd no experimento com s fixs descrits oserv-se que ests vriáveis climátics estvm dequds o crescimento e desenvolvimento d cultur. Figur 7: Vrição d tempertur no interior d cs de vegetção o longo do ciclo de cultivo de crisântemo. Viços, MG. Figur 8: Vrição d umidde reltiv do r no interior d cs de vegetção o longo do ciclo de cultivo de crisântemo. Viços, MG. 17

27 4.2. Avlições dos prâmetros fitotécnicos Comprimento do 3º entrenó, número de hstes por vso, mss sec de inflorescêncis e mss sec d prte ére Pr s crcterístics fitotécnics comprimento do 3º entrenó, número de hstes por vso, mss sec de inflorescênci e mss sec d prte ére não houve diferenç significtiv entre os trtmentos e s sus médis form 3,79 cm, 19,66, 10,11 g e 21,44 g, respectivmente Altur de plnts Os diferentes tipos de lâmpds e ciclos de iluminção não proporcionrm diferenç significtiv pr ltur de plnts com médi de 23,81 centímetros entre si sendo superiores o trtmento sem iluminção rtificil com 18,22 centímetros (Figur 9). 25 Altur de plnt (cm) Trtmentos Figur 9: Altur médi de plnts de crisântemo vriedde Eliot. Médis seguid pel mesm letr não diferencim entre si pelo teste de Tukey em nível de 5% de proilidde. T1: lâmpd incndescente ciclo 10 luz/20 escuro; T2: lâmpd LED 3W ciclo 10 luz/20 escuro; T3: lâmpd LED 1W ciclo 10 luz/20 escuro; T4: lâmpd incndescente ciclo 20 luz/10 escuro; T5: lâmpd LED 3W ciclo 20 luz/10 escuro; T6: lâmpd LED 1W ciclo 20 luz/10 escuro; T7: lâmpd incndescente ciclo contínuo; T8: lâmpd LED 3W ciclo contínuo; T9: lâmpd LED 1W ciclo contínuo; T10: sem iluminção rtificil. Muniz (2009) trlhndo com crisântemo de vso com inflorescêncis do tipo decortivo oservou ltur de plnts entre centímetros. A ltur d plnt é um ds principis crcterístics vlids no controle de qulidde pr comercilizção de crisântemo de vso e neste experimento s plnts não iluminds não poderim ser comercilizds no principl centro de comercilizção de flores e 18

28 plnts do Brsil ou se fizer, por um preço muito ixo do mercdo, pois não tenderim ltur requerid mínim de 23 centímetros pr serem clssificds como qulidde A1 (Veiling Holmr, 2012). A melhor remunerção se dá em vsos cujs proporções d ltur d plnt fiquem em torno de 1,5 2 vezes ltur do vso. N produção de crisântemo é necessário mnipulr o fotoperíodo pr controle do estdo vegettivo e reprodutivo visndo produção o longo do no. A seqüênci fotoperiódic usul consiste de dis longos pr crescimento vegettivo seguido por dis curto pr florção. O período e intensiddde de exposição ds plnts o di longo determinm su ltur e qulidde do vso (Wielnd, 1998; Furut, 2004). No controle do florescimento em crisântemo, plicção de dis longos promove o crescimento vegettivo. Qunto mior o número de dis longos, mior ltur d plnt (Bros et l., 2005) Diâmetro médio d plnt no vso Outr crcterístic importnte é o diâmetro médio d plnt no vso. Os trtmentos ilumindos não proporcionrm diferenç significtiv entre si e otiverm médi de 33,33 centímetros, enqunto o trtmento não ilumindo propiciou o menor vlor com 28,33 centímetros (Figur 10). Diâmetro de vso (cm) Trtmentos Figur 10: Diâmetro médio d plnt no vso de plnts de crisântemo vriedde Eliot. As médis seguids pels mesms letrs não diferem entre si pelo teste de Tukey em nível de 5% de proilidde. T1: lâmpd incndescente ciclo 10 luz/20 escuro; T2: lâmpd LED 3W ciclo 10 luz/20 escuro; T3: lâmpd LED 1W ciclo 10 luz/20 escuro; T4: lâmpd incndescente ciclo 20 luz/10 escuro; T5: lâmpd LED 3W ciclo 20 luz/10 escuro; T6: lâmpd LED 1W ciclo 20 luz/10 escuro; T7: lâmpd incndescente ciclo contínuo; T8: lâmpd LED 3W ciclo contínuo; T9: lâmpd LED 1W ciclo contínuo; T10: sem iluminção rtificil. 19

29 Apesr do menor diâmetro médio d plnt no vso otido pels plnts sem iluminção, os vlores oservdos não limitm comercilizção dos vsos, pois tendem os critérios de clssificção e comercilizção de crisântemo dotdo pelo mercdo de flores no Brsil (Veiling Holmr, 2012) Número de nós por hste O número de nós por hste foi mior em todos os trtmentos ilumindos com médi de 8,83 nós, porém não hvendo diferenç significtiv entre si, já s plnts não iluminds otiverm o menor vlor de 4,28 nós sendo esttisticmente inferior os demis trtmentos (Figur 11). 10 Números de nós por hste Trtmentos Figur 11: Número médio de nós n hste de plnts de crisântemo vriedde Eliot. As médis seguids pel mesm letr não diferem entre si pelo teste de Tukey em nível de 5% de proilidde. T1: lâmpd incndescente ciclo 10 luz/20 escuro; T2: lâmpd LED 3W ciclo 10 luz/20 escuro; T3: lâmpd LED 1W ciclo 10 luz/20 escuro; T4: lâmpd incndescente ciclo 20 luz/10 escuro; T5: lâmpd LED 3W ciclo 20 luz/10 escuro; T6: lâmpd LED 1W ciclo 20 luz/10 escuro; T7: lâmpd incndescente ciclo contínuo; T8: lâmpd LED 3W ciclo contínuo; T9: lâmpd LED 1W ciclo contínuo; T10: sem iluminção rtificil. Como não houve diferenç significtiv pr comprimento do 3º entrenó, mior ltur de plnts pelos trtmentos ilumindos pode ser justificdo pelo mior número de nós n hste. Bellé et l. (2007), trlhndo com crisântemo de corte cultivr Gompier Chá tmém triuiu o incremento em ltur de hstes o umento significtivo do número de nós por plnt. Segundo Bros (2003), o estádio vegettivo é crcterizdo por crescimento vigoroso, diferencição contínu de folhs, nós e 20

30 entrenós, cules e rízes. O que sugere que, neste experimento, houve o fvorecimento o crescimento vegettivo, pelo trso n indução florl em todos os trtmentos ilumindos, independente do tipo e do ciclo de iluminção. Enqunto, no trtmento não ilumindo, com ests crcterístics esttisticmente inferiores, houve estímulo o florescimento precoce e produção de mtéri verde insuficientes pr tingir os pdrões de comercilizção Número e diâmetro médio de inflorescêncis O mior número de inflorescêncis por vso foi otido no trtmento ilumindo por lâmpd LED de um Wtt de potênci e ciclo contínuo de iluminção, otendo-se 97,8 inflorescêncis por vso. Não houve diferenç entre os trtmentos ilumindos. O trtmento não ilumindo oteve pens 71,5 inflorescêncis por vso (Figur 12). Número de inflorescêncis por vso Trtmentos Figur 12: Número médio de inflorescêncis por vso de plnts de crisântemo vriedde Eliot. Médis seguids pels mesms letrs não diferem entre si pelo teste de Tukey em nível de 5% de proilidde. T1: lâmpd incndescente ciclo 10 luz/20 escuro; T2: lâmpd LED 3W ciclo 10 luz/20 escuro; T3: lâmpd LED 1W ciclo 10 luz/20 escuro; T4: lâmpd incndescente ciclo 20 luz/10 escuro; T5: lâmpd LED 3W ciclo 20 luz/10 escuro; T6: lâmpd LED 1W ciclo 20 luz/10 escuro; T7: lâmpd incndescente ciclo contínuo; T8: lâmpd LED 3W ciclo contínuo; T9: lâmpd LED 1W ciclo contínuo; T10: sem iluminção rtificil. Petry et l. (1999), estudndo crcterístics fenológics de crisântemo em vso, consttrm ns vrieddes com tipo de inflorescênci decortivo, Red Delno, White Dimond e Amrelo São Pulo, médi de 84, 66 e 54 inflorescêncis por vso, respectivmente. De form semelhnte, Ferreir (2009), trlhndo com 21

31 diferentes dts de desponte picl oservou que s cultivres Durn e Eugene Yellow com inflorescêncis do tipo mrgrid presentrm em médi 141,6 e 99 inflorescêncis por vso, respectivmente, vlores estes, próximos os oservdos neste trlho. O número e tmnho de inflorescêncis por vso tmém são prâmetros importntes pr comercilizção, pois influencim n conformção do vso. Mior número e tmnho de inflorescêncis por vso proporcionm melhor formção do uquê e consequentemente melhor qulidde finl do vso. Tmém qunto o diâmetro de inflorescêncis, os trtmentos ilumindos form superiores em relção o trtmento não ilumindo, porém não diferindo entre si, com médi de 6,52 centímetros. No trtmento não ilumindo s plnts otiverm s menores inflorescêncis sendo esttisticmente inferior os demis trtmentos com médi de 5,81 centímetros de diâmetro (Figur 13). Diâmetro médio de inflorescênci (cm) Trtmentos Figur 13: Diâmetro médio de inflorescêncis de plnts de crisântemo vriedde Eliot. Médis seguids pel mesm letr não diferem entre si pelo teste de Tukey em nível de 5% de proilidde. T1: lâmpd incndescente ciclo 10 luz/20 escuro; T2: lâmpd LED 3W ciclo 10 luz/20 escuro; T3: lâmpd LED 1W ciclo 10 luz/20 escuro; T4: lâmpd incndescente ciclo 20 luz/10 escuro; T5: lâmpd LED 3W ciclo 20 luz/10 escuro; T6: lâmpd LED 1W ciclo 20 luz/10 escuro; T7: lâmpd incndescente ciclo contínuo; T8: lâmpd LED 3W ciclo contínuo; T9: lâmpd LED 1W ciclo contínuo; T10: sem iluminção rtificil Mss sec de folhs e cule A mss sec de folhs e cule form superiores nos trtmentos ilumindos em relção o não ilumindo, porém os diferentes ciclos de iluminção não 22

32 propicirm diferenç esttístic entre si pr s crcterístics vlids com médis de 5,78 e 5,93 grms respectivmente. O trtmento não ilumindo foi significtivmente inferior que os trtmentos ilumindos 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e os trtmentos 3, 4, 5, 7, 8, 9 pr mss sec de folh e de cule e presentou msss de 3,76 e 3,81 grms respectivmente (Figurs 14 e 15). Segundo Nxumlo & Whome, 2010, dis longos são usdos pr mnter o crescimento vegettivo ds plnts em mtrizeiros e estcs de crisântemo. Qunto mior o número de dis longos, mior é o crescimento vegettivo e consequentemente mior são s msss secs de folhs e cule, como pode ser verificdo neste experimento. 7 Mss sec de folhs (g) Trtmentos Figur 14: Mss sec médi de folh de plnts de crisântemo vriedde Eliot. Médis seguids pels mesms letrs não diferem entre si pelo teste de Tukey em nível de 5% de proilidde. T1: lâmpd incndescente ciclo 10 luz/20 escuro; T2: lâmpd LED 3W ciclo 10 luz/20 escuro; T3: lâmpd LED 1W ciclo 10 luz/20 escuro; T4: lâmpd incndescente ciclo 20 luz/10 escuro; T5: lâmpd LED 3W ciclo 20 luz/10 escuro; T6: lâmpd LED 1W ciclo 20 luz/10 escuro; T7: lâmpd incndescente ciclo contínuo; T8: lâmpd LED 3W ciclo contínuo; T9: lâmpd LED 1W ciclo contínuo; T10: sem iluminção rtificil. 23

33 Mss sec de cule (g) Trtmentos Figur 15: Mss sec médi de cule de plnts de crisântemo vriedde Eliot. Médis seguids pels mesms letrs não diferem entre si pelo teste de Tukey em nível de 5% de proilidde. T1: lâmpd incndescente ciclo 10 luz/20 escuro; T2: lâmpd LED 3W ciclo 10 luz/20 escuro; T3: lâmpd LED 1W ciclo 10 luz/20 escuro; T4: lâmpd incndescente ciclo 20 luz/10 escuro; T5: lâmpd LED 3W ciclo 20 luz/10 escuro; T6: lâmpd LED 1W ciclo 20 luz/10 escuro; T7: lâmpd incndescente ciclo contínuo; T8: lâmpd LED 3W ciclo contínuo; T9: lâmpd LED 1W ciclo contínuo; T10: sem iluminção rtificil. Com s nálises dos prâmetros fitotécnicos, pode-se comprovr que técnic de iluminção rtificil com os diferentes tipos de lâmpd e os ciclos de iluminção form suficientes pr dequr os vsos os pdrões de comercilizção exigidos pelo mercdo, ms não é conclusivo qunto su eficáci sore indução florl. Pr isso form feits lâmins destes meristems picis logo pós o término dos trtmentos pr verificr de mneir diret s modificções ocorrids neste meristem entre os trtmentos ilumindos e não ilumindo, mnutenção do estágio vegettivo e modificção deste meristem que receeu o estímulo o florescimento. Estímulo d divisão e mudnçs no tmnho e formto celulr do ápice meristemático são eventos comuns n trnsição pr o estádio reprodutivo em muits se não em tods s espécies de plnts (Lyndon nd Frncis, 1984; Lyndon nd Bttey, 1985; Bernier, 1988; Frncis, 1992; Frncis nd Herert, 1993) Avlições dos prâmetros ntômicos A Figur 16 mostr um fotogrfi representtiv do meristem picl culinr de cd trtmento evidencindo s modificções ntômics e morfológics dos mesmos, os 18 dis pós inicio dos trtmentos. 24

34 A B C D E F G H I J Figur 16: Meristems picis culinres de plnts de crisântemo vriedde Eliot sumetids diferentes trtmentos. A: T1; B: T2; C: T3; D: T4; E: T5; F: T6; G: T7; H: T8; I: T9; J: T10. Brr: 300µm. 25

35 Comprimento trnsversl 1 e 2 O comprimento trnsversl 1 foi significtivmente mior no trtmento não ilumindo, com médi de 575,15 micrômetros de comprimento (Figur 17). Nos trtmentos ilumindos, o comprimento trnsversl 1 não diferirm esttisticmente entre si, com médi de 250,83 micrômetros de comprimento. Já pr o comprimento trnsversl 2 não houve diferenç esttístic entre os trtmentos cuj médi foi de 455,39 micrômetros de comprimento Comprimento 1 ( m) Trtmentos Figur 17: Comprimento médio trnsversl 1 do meristem picl culinr de plnts crisântemo vriedde Eliot. Médis seguids pel mesm letr não diferem entre si pelo teste de Tukey em nível de 5% de proilidde. T1: lâmpd incndescente ciclo 10 luz/20 escuro; T2: lâmpd LED 3W ciclo 10 luz/20 escuro; T3: lâmpd LED 1W ciclo 10 luz/20 escuro; T4: lâmpd incndescente ciclo 20 luz/10 escuro; T5: lâmpd LED 3W ciclo 20 luz/10 escuro; T6: lâmpd LED 1W ciclo 20 luz/10 escuro; T7: lâmpd incndescente ciclo contínuo; T8: lâmpd LED 3W ciclo contínuo; T9: lâmpd LED 1W ciclo contínuo; T10: sem iluminção rtificil Altur e número de céluls com citoplsm denso no ápice meristemático culinr Houve diferenç significtiv pr ltur do dome do meristem picl, o trtmento não ilumindo, com médi de 286,65 micrômetros, foi superior os trtmentos ilumindos (Figur 18). 26

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