INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO"

Transcrição

1 INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO Mrin Borges de Lim d Silv 1, Jeniffer Rodrigues de Sous 2, An Crolin Bernrdes Borges Silv 2, Jnin de Oliveir Queiroz 2, Jéssic Krine d Silv Silveir 3 1. Prof. Msc. Setor de Agroindústri, Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi do Triângulo Mineiro Cmpus Uberb (mrin@iftringulo.edu.br). 2. Grdunds em Tecnologi de Alimentos no Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi do Triângulo Mineiro Cmpus Uberb. 3. Grdund em Agronomi no Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi do Triângulo Mineiro Cmpus Uberb- Brsil Instituto Federl de Educção Ciênci e Tecnologi do Triângulo Mineiro Cmpus Uberb. Av. João Btist Ribeiro, CEP , Uberb-MG Brsil RESUMO O presente trblho teve como objetivo vlir influênci d mrc n ceitbilidde de doce de leite pstoso. Avliou-se cinco mrcs de doce de leite comercilizds no município de Uberb MG. Utilizou-se fich respost com escl hedônic de nove pontos pr vlição d impressão globl. Houve lterção entre s mostrs mis e menos ceits no teste cego e no teste com informção. A informção sobre mrc não fetou ceitção sensoril ds mostrs vlids. PALAVRAS-CHAVE: doce de leite, mrcs, ceitção sensoril. INFLUENCE OF BRAND ON SENSORY ACCEPTABILITY OF DOCE DE LEITE ABSTRACT This study imed to evlute the influence of brnds in the cceptbility of doce de leite. We evluted five brnds of fresh milk mrket in the municiplity of Uberb - MG. Answer sheet ws used with hedonic scle of nine point to evlute the overll impression. Chnges between the smples more or less ccepted in blind test nd test informtion. Informtion bout the brnd did not ffect the sensory cceptbility of the smples. KEYWORDS: doce de leite, brnds, sensory cceptbility. INTRODUÇÃO O doce de leite é um produto resultnte d cocção de leite com çúcr, podendo ser diciondo de outrs substâncis limentícis permitids, té concentrção conveniente e prcil crmelizção. Este doce deve ser fbricdo com mtéris-prims obtids higienicmente, sem sujiddes e prsitos, ou sej, em perfeito estdo de conservção. O leite empregdo não pode conter substâncis ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiâni, vol.6, N.10, 2010 Pág.1

2 estrnhs à su composição norml, lém ds prevists n Instrução Normtiv Nº 51 (VIEIRA & JUNIOR, 2004). Este produto, tmbém encontrdo em referêncis interncionis como Dulce de leche, é um importnte limento produzido e comercilizdo principlmente n Argentin e no Brsil. Este produto present elevdo vlor nutricionl por conter proteíns e mineris, lém do conteúdo energético. É um limento menos perecível que o leite e de grnde ceitção sensoril (DEMIATE, 2001). Os métodos disponíveis pr nálise d qulidde em produtos lácteos envolvem testes químicos, físicos, microbiológicos e sensoriis. Além ds crcterístics de qulidde relcionds com segurnç d súde do consumidor, qulidde sensoril proprid os produtos deve ser um met d indústri, pois contribui pr ssegurr lidernç do produto no mercdo (MACHADO, 2005). A nálise sensoril é um cmpo muito importnte n indústri de limentos, pois contribui diret ou indiretmente pr inúmers tividdes, como desenvolvimento de novos produtos, controle de qulidde, reformulção e redução de custos de produtos, relções entre condições de processo, ingredientes, spectos nlíticos e sensoriis. No teste sensoril é muito importnte pdronizção ds mostrs. Muits vezes o tributo que se pretende vlir é influencido por outros ftores, como quntidde de mostr e cor do produto (KONKEL et l, 2004). Os testes sensoriis são incluídos no controle d qulidde por serem um medid multidimensionl integrd, que possuem importntes vntgens, tis como: cpcidde de identificr presenç ou usênci de diferençs sensoriis perceptíveis e definir crcterístics importntes de um produto de form rápid lém de detectr prticulriddes dificilmente percebids por outros procedimentos nlíticos (MAGNANI, 2009). Segundo CARDELLO et l. (2000), o estudo do comportmento do consumidor tem se bsedo em dus clsses de vriáveis dependentes: s vriáveis titudinis e s comportmentis. Em relção às titudinis, encontrm-se estudos que envolvem medids fetivs, como ceitção, preferênci do consumidor por determindo produto, entre outrs. As vriáveis comportmentis incluem medids de escolh, compr e consumo do produto. As crcterístics sensoriis dos limentos, que são ftores importntes pr escolh e compr, sofrem interferênci de outros tributos como preço, pelo promocionl, design, informções e expecttiv do consumidor gerd pel emblgem, mrketing, mneir de exposição e o tempo de permnênci no supermercdo, entre outros (FRATA et l., 2009). A mrc de um produto pode ser considerd um importnte ftor de diferencição. Consumidores o comprrem os produtos, ssocim mrc um série de ftores, com bse em experiêncis previmente dquirids ou informções nteriores. A mrc é cpz de crir leldde se qulidde ligd à mesm for de um nível stisftório. Qundo se torn conhecid e ssocid com produtos bons, mrc torn-se um grnde ptrimônio. Ess posição privilegid no mercdo é o objetivo de muits empress (LAS CASAS, 2005). O presente trblho teve como objetivo vlir influênci d mrc n ceitção sensoril de doces de leite pstoso. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiâni, vol.6, N.10, 2010 Pág.2

3 MATERIAL E MÉTODOS Form vlids mostrs de doces de leite pstoso de cinco diferentes mrcs dquirids no comércio locl de Uberb MG, sendo dus mrcs conhecids ncionlmente e líderes de mercdo (A e B), dus mrcs produzids no município e comercilizds n região do Triângulo Mineiro (C e D) e um mrc rtesnl conhecid pens no município de Uberb (E). Os testes de ceitção sensoril contrm com presenç de 35 provdores, estudntes e funcionários do Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi do Triângulo Mineiro Cmpus Uberb, com idde entre 20 e 44 nos, sendo os mesmos provdores ds dus sessões relizds. O estudo foi relizdo em dus sessões, com intervlo de três dis. Primeirmente, foi relizdo teste cego pr vlição dos doces de leite, onde o consumidor não teve informção sobre qul mrc de doce de leite estv em vlição. N segund sessão, teste com informção, o provdor obteve informção sobre mrc do doce de leite vlido, por meio de indicção n fich de vlição. Ns dus sessões relizds, s mostrs de doce de leite (cerc de 20 grms cd) form presentds os provdores de form monádic em copos plásticos codificdos com números letórios de três dígitos e presentdos em cbines individuis. Junto cd mostr servid, o consumidor recebeu um copo de águ em tempertur mbiente pr enxgur boc entre s vlições. Foi vlido o tributo impressão globl por meio d plicção de fich respost contendo um escl hedônic estruturd de nove pontos (brngendo de desgostei extremmente gostei extremmente ). Os resultdos obtidos pr um mesmo teste form nlisdos por ANOVA/teste tukey e o teste t foi utilizdo pr mostrs preds com o intuito de se fzer comprção d ceitção ds mostrs com e sem especificção d mrc. As nálises esttístics form relizds utilizndo-se o progrm computcionl SISVAR, desenvolvido por FERREIRA (2000). RESULTADOS E DISCUSSÃO As médis d impressão globl dos testes cego e com informção de doces de leite pstosos estão representds ns Figurs 1 e 2. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiâni, vol.6, N.10, 2010 Pág.3

4 Nots Médis 8,5 8 7,5 7 6,5 b Teste cego b 6 A B C D E Mrcs FIGURA 1 Médis de ceitção de doces de leite pstoso no teste cego. Pres de médi com mesm letr não diferem entre si pelo teste Tukey (p>0,05) Fonte: os utores 8,5 Teste com informção 8,b Nots médis 7,5 7 6,5 c b,c 6 A B C D E Mrcs FIGURA 2 Médis de ceitção de doces de leite pstoso no teste com informção. Pres de médi com mesm letr não diferem entre si pelo teste Tukey (p>0,05) Fonte: os utores As nots médis de ceitção ds mostrs de doces de leite pstoso siturm-se entre os termos hedônicos gostei ligeirmente e gostei muitíssimo, ns dus sessões relizds, revelndo um ceitção stisftóri ds mostrs, como pode ser observdo ns Figurs 1 e 2. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiâni, vol.6, N.10, 2010 Pág.4

5 As mostrs de doce de leite ds mrcs A, D e E form mis ceits no teste cego, enqunto s mrcs C e B form menos ceits (p 0,05) pr este teste (Figur 1). Entretnto, no teste com informção (Figur 2), os resultdos diferirm sendo mostr A e E considerds mis ceits e mostr B menos ceit (p 0,05). Por meio d nálise dos resultdos observou-se que mostrs de um mesmo segmento de mercdo (mrcs líderes de mercdo e mrcs comercilizds n região do Triângulo Mineiro) não obtiverm ceitção similr no teste cego. Com relção o teste com informção, s mostrs comercilizds regionlmente presentrm ceitção intermediári, ficndo um ds mrcs de doce de leite pstoso líder de mercdo e mrc rtesnl com ceitção superior e mrc B, outr líder de mercdo vlid neste estudo, permnecendo como menos ceit. A influênci d emblgem n ceitção sensoril de cervej tipo Pilsen foi vlid por RIBEIRO et l. (2008) que observrm diferentes resultdos pr mostrs mis e menos ceits nos testes cego, teste com emblgem e teste com informção, indicndo que emblgem e informção modificrm ceitção de lgums mrcs de cervej vlids. DANTAS et l. (2005) vlirm o efeito ds crcterístics d emblgem (informção, tipo de produção, cor, preço e visibilidde do produto) n intenção de compr de couve minimmente processd e verificrm que informção obteve mior importânci reltiv, seguid do tipo de produção, cor e preço, que tmbém contribuírm n intenção de compr do produto. Os resultdos do teste t pr mostrs preds pr impressão globl ds mostrs de doces de leite pstoso de diferentes mrcs estão presentdos n Tbel 1. TABELA 1 Resultdos do teste t pr doces de leite de diferentes mrcs Médis de ceitção pr impressão Mrcs de doce globl p-vlor* de leite Teste cego Teste com informção A 8,14 8,31 0, B 7,00 6,63 0, C 7,86 7,37 0, D 7,49 7,91 0, E 8,11 8,31 0, *p-vlores referentes o teste d hipótese de diferenç médi igul zero. Os resultdos do teste t pr mostrs preds, presentdo n Tbel 1, não revelou diferenç significtiv (p>0,05) pr tods s mrcs de doces de leite pstoso vlids, o que indic que informção sobre mrc do produto vlido não fetou os escores de ceitção, indicndo que os consumidores ceitrm de mneir similr s mostrs vlids no teste cego e no teste com informção. AZEVEDO et l. (2006) vlirm o efeito d rotulgem qunto à utilizção d expressão light sobre ceitbilidde de slsichs tipo Frnkfurt e verificrm que est informção nutricionl demonstrou um interferênci levemente negtiv n respost hedônic dos consumidores. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiâni, vol.6, N.10, 2010 Pág.5

6 A influênci d mrc n ceitbilidde de refrigernte sbor gurná foi vlid por MARQUES et l. (2009) que verificrm um umento d ceitbilidde pr um ds mrcs, qundo comprdos os ddos do teste cego e do teste com informção, enqunto pr s demis mrcs vlids não houve diferenç entre ceitção sensoril entre os testes relizdos. ARRUDA et l. (2006) o vlir influênci d informção (convencionl, orgânico e descfeindo) n ceitção sensoril de cfé torrdo e moído observrm que não houve diferenç entre ceitbilidde dos cfés vlidos e que emblgem do cfé convencionl influenciou positivmente ceitção do produto. O impcto positivo n ceitção sensoril de iogurte diet sbor morngo enriquecido com concentrdo protéico de soro foi verificdo por RIBEIRO (2008) o vlir informção iogurte enriquecido com proteíns biotivs, por meio d comprção dos resultdos do teste cego e do teste com informção. DELLA LUCIA et l. (2010) observrm influênci positiv d informção no tributo impressão globl de iogurte de morngo light com redução de 100% de gordur em relção mrc trdicionl. CONCLUSÃO No presente estudo, verificou-se que no teste cego s mostrs de doces de leite pstosos ds mrcs de A, D e E form mis ceits, enqunto no teste com informção, pens s mrcs A e E permnecerm com mior ceitção. As mrcs B e C form menos ceits no teste cego, sendo mrc B tmbém menos ceit no teste com informção. N vlição d influênci d mrc n ceitção sensoril dos doces de leite pstosos, observou-se que est informção não fetou s médis dos escores ds mostrs vlids. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARRUDA, A. C.; DELLA LUCIA, S. M.; DIAS, B. R. D.; MINIM, V. P. R.; Cfés convencionl, orgânico e descfeindo: Impcto d informção n su ceitção. Revist Brsileir de Armzenmento Especil Cfé, Viços, n. 9, p , AZEVEDO, I. C.; FREITAS, M. Q.; MANO, S. B.; PARDI, H. S. Crcterístics sensoriis e efeito d informção do conteúdo de gordur sobre ceitção sensoril em slsichs tipo Frnkfurt. Revist Brsileir de Ciêncis Veterináris, Niterói, v. 13, p , CARDELLO, A. V.; SCHUTZ, H.; SNOW, C.; LESHER, L. Predictors of food cceptnce, consumption nd stisfction in specific eting situtions. Food Qulity nd Preference, v. 11, p , DANTAS, M. I. S.; DELIZA, R.; MINIM, V. P. R.; HEDDERLEY, D. Avlição d intenção de compr de couve minimmente processd. Ciênci e Tecnologi de Alimentos, Cmpins, v. 25, p , ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiâni, vol.6, N.10, 2010 Pág.6

7 DELLA LUCIA, S. M. SOUZA, S.; SARAIVA, S. H.; CARVALHO, R. V.; CARNEIRO, J. C. S. Impcto de crcterístics sensoriis e não sensoriis n escolh e n ceitção de iogurte sbor morngo. Enciclopédi Biosfer, Goiâni, v. 6, n. 9, p. 1-13, DEMIATE, I. M.; KONKEL, F. E.; PEDROSO, R. A. Avlição d qulidde de mostrs comerciis de doce de leite pstoso - composição químic. Ciênci e Tecnologi de Alimentos, Cmpins, v. 21, p , FERREIRA, D. F. Análises esttístics por meio do Sisvr pr Windows versão 4.0. In: REUNIÃO ANUAL DA REGIÃO BRASILEIRA DA SOCIEDADE INTERNACIONAL DE BIOMETRIA, 45., 2000, São Crlos. Anis... São Crlos: UFSCr, p FRATA, M. T.; BENASSI, M. T.; MINIM, V. P. R.; PRUDENCIO, S. H. Atributos d emblgem e intenção de compr de suco e néctr de lrnj. Semin: Ciêncis Agráris, Londrin, v. 30, p , KONKEL, F. E.; OLIVEIRA, S. M. R.; SIMÕES, D. R. S.; DEMIATE, I. M. Avlição sensoril de doce de leite pstoso com diferentes concentrções de mido. Ciênci e Tecnologi de Alimentos, Cmpins, v. 24, p , LAS CASAS, L. A. Mrketing: conceitos, exercícios e csos. 7. ed. São Pulo: Atls, p , MACHADO, L. M. P. Uso de soro de queijo e mido de milho modificdo n qulidde do doce de leite pstoso f. Tese (Doutordo em Tecnologi de Alimentos) Fculdde de Engenhri de Alimentos, Universidde Estdul de Cmpins, Cmpins. MAGNANI, B. D. Estudo Comprtivo ds Crcterístics Sensoriis do Rum e d Cchç f. Dissertção (Mestrdo em Alimentos e Nutrição) Fculdde de Engenhri de Alimentos, Universidde Estdul Pulist, Arrqur. MARQUES, G. R.; LIMA, D. M.; MARQUES, A. P.; CARNEIRO; J. D. S.; MENEZES, C. C.; PINHEIRO, A. C. M. Influênci d mrc n ceitção sensoril de refrigernte sbor gurná. In: ENCONTRO NACIONAL DE ANALISTAS DE ALIMENTOS, 16., 2009, Belo Horizonte. Anis... Belo Horizonte: ENAAL, P. 4. RIBEIRO, M. M.; DELLA LUCIA, S. M.; BARBOSA, P. B. F.; GALVÃO, H. L.; MINIM, V. P. R. Influênci d emblgem n ceitção de diferentes mrcs comerciis de cervej tipo Pilsen. Ciênci e Tecnologi de Alimentos, Cmpins, v. 28, p , RIBEIRO, M. M. Desenvolvimento e crcterizção sensoril de iogurte diet sbor morngo enriquecido com concentrdo protéico de soro f. Dissertção (Mestrdo em Ciênci e Tecnologi de Alimentos) - Universidde Federl de Viços, Viços. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiâni, vol.6, N.10, 2010 Pág.7

8 VIEIRA, L.C; JÚNIOR, J.B.L. Tecnologis de fbricção dos doces de leite pstoso e em tbletes. Belém: Embrp Amzôni Orientl p. (Embrp Amzôni Orientl. Comunicdo Técnico 111). Disponível em Acesso em: 26 de outubro de ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiâni, vol.6, N.10, 2010 Pág.8

Ciência e Tecnologia de Alimentos ISSN: 0101-2061 revista@sbcta.org.br. Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos.

Ciência e Tecnologia de Alimentos ISSN: 0101-2061 revista@sbcta.org.br. Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Ciênci e Tecnologi de Alimentos ISSN: 00-206 revist@sct.org.r Sociedde Brsileir de Ciênci e Tecnologi de Alimentos Brsil Moreir Rieiro, Milene; Dell Luci, Suzn Mri; Buchrles Frnco Bros, Pul; Lopes Glvão,

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN ) COMPARAÇÃO ENTRE A ACEITAÇÃO SENSORIAL DE COMPOTAS DIETÉTICAS E CONVENCIONAIS

GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN ) COMPARAÇÃO ENTRE A ACEITAÇÃO SENSORIAL DE COMPOTAS DIETÉTICAS E CONVENCIONAIS GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN 194-301) COMPARAÇÃO ENTRE A ACEITAÇÃO SENSORIAL DE COMPOTAS DIETÉTICAS E CONVENCIONAIS Mrin Borges de Lim d Silv 1*, Dione Chves de Mcedo 1, Lucs Arntes Pereir 1, Julin

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA AUTORES: AMARAL, An Pul Mgno; NETO, Antônio d Luz Cost. E-MAIL: mgno_n@yhoo.com.br; ntonioluzneto@gmil.com INTRODUÇÃO Sendo um desfio ensinr químic pr

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K)

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K) ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turm K) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Celso Mnuel Lim Docente Celso Mnuel

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE CAPITULO I VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA FINS INDUSTRIAIS ARTIGO l. A lienção, trvés de vend, reliz-se por negocição direct com os concorrentes sendo o preço d vend fixo, por metro qudrdo, pr um ou mis

Leia mais

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

Oferta n.º 1260. Praça do Doutor José Vieira de Carvalho 4474-006 Maia Tel. 229 408 600 Fax 229 412 047 educacao@cm-maia.pt www.cm-maia.

Oferta n.º 1260. Praça do Doutor José Vieira de Carvalho 4474-006 Maia Tel. 229 408 600 Fax 229 412 047 educacao@cm-maia.pt www.cm-maia. Procedimento de seleção pr recrutmento de Técnicos no âmbito do Progrm de Atividdes de Enriquecimento Curriculr do 1.º Ciclo de Ensino Básico Inglês Ofert n.º 1260 A Câmr Municipl Mi procede à bertur do

Leia mais

Semana Epidemiológica de Início de Sintomas

Semana Epidemiológica de Início de Sintomas Boletim Epidemiológico Volume 46 N 3-2015 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde ISSN 2358-9450 Monitormento dos csos de dengue e febre de chikunguny té Semn Epidemiológic (SE) 53 de 2014 Dengue

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE)

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) SILVA, J.C. PEREIRA, L.A.; CIABOTTI, S. TEIXEIRA, E.M.B. 1 Estudnte 4 período de Tecnologi Alimentos no CEFET

Leia mais

Pacto pela Saúde 2010/2011 Valores absolutos Dados preliminares Notas Técnicas

Pacto pela Saúde 2010/2011 Valores absolutos Dados preliminares Notas Técnicas Pcto pel Súde 2010/ Vlores bsolutos Ddos preliminres Nots Técnics Estão disponíveis, nests págins, os vlores utilizdos pr o cálculos dos indicdores do Pcto pel Súde 2010/, estbelecidos prtir d Portri 2.669,

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO

BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA SACCHET, Fernnd S. 1 ; STORCK, Cáti R. 2 ;FAGUNDES, Gilberto, A. 3 ; ROMBALDI, C.V. 4 ; DIAS, Álvro R. G. 5 1,2,4,5 Deptº de Ciênci e Tecnologi Agroindustril FAEM/UFPel

Leia mais

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À EXTENSÃO PROJETOS DE EXTENSÃO EDITAL 01/014-PROEX/IFRN Os cmpos sombredos

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

1 Fórmulas de Newton-Cotes

1 Fórmulas de Newton-Cotes As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como

Leia mais

REGULAÇÃO E GESTÃO COMPETITIVA NO SETOR ELÉTRICO: UM EQUILÍBRIO DINÂMICO. Prof. Carlos Raul Borenstein, Dr. UFSC

REGULAÇÃO E GESTÃO COMPETITIVA NO SETOR ELÉTRICO: UM EQUILÍBRIO DINÂMICO. Prof. Carlos Raul Borenstein, Dr. UFSC GAE/ 04 17 à 22 de outubro de 1999 Foz do Iguçu Prná - Brsil GRUPO VI GRUPO DE ASPECTOS EMPRESARIAIS (GAE) REGULAÇÃO E GESTÃO COMPETITIVA NO SETOR ELÉTRICO: UM EQUILÍBRIO DINÂMICO Prof. Crlos Rul Borenstein,

Leia mais

I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS:

I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS: PAINT 24 - I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS: 1.1 - Auditoris de Conformidde Uniddes Orig d dnd: Intern com bse nos resultdos d Mtriz de Risco elbord pel Auditori Intern Nº UNIDADE OBJETIVOS ESCOPO

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL 1 N O T A T É C N I C A N º. 0 0 3 / 2 0 0 7 Análise ds demnds identificds ns udiêncis públics do Plnejmento Estrtégico. Construção de plnejmento. 1 JUSTIFICATIVA Após relizção de seis udiêncis públics

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO mrço/2017 número 92 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) subiu +4,3 pontos neste mês de mrço. Este índice está n áre

Leia mais

DESENVOLVIMENTO, ACEITABILIDADE E INTENÇÃO DE COMPRA DE DOCE DE BANANA EM MASSA ADICIONADO DE AMENDOIM

DESENVOLVIMENTO, ACEITABILIDADE E INTENÇÃO DE COMPRA DE DOCE DE BANANA EM MASSA ADICIONADO DE AMENDOIM DESENVOLVIMENTO, ACEITABILIDADE E INTENÇÃO DE COMPRA DE DOCE DE BANANA EM MASSA ADICIONADO DE AMENDOIM SILVA, W.J. 1 ; GONÇALVES, C.A.A. 2 ; SILVA, M.B. L. 3 ; PEREIRA, E.A.A. 4 ; MANZAN, J.R.G. 5 ; SILVA,

Leia mais

Licenciatura em Engenharia Electrónica

Licenciatura em Engenharia Electrónica Licencitur em Engenhri Electrónic Circuitos Electrónicos Básicos Lbortório Montgens mplificdors de fonte comum, port comum e dreno comum IST2012 Objectivos Com este trblho pretendese que os lunos observem

Leia mais

EFEITO DO PROCESSO DE BIDESTILAÇÃO NA QUALIDADE SENSORIAL DA CACHAÇA*

EFEITO DO PROCESSO DE BIDESTILAÇÃO NA QUALIDADE SENSORIAL DA CACHAÇA* Alim. Nutr., Arrqur v.20, n.1, p. 121-127, jn./mr. 2009 EFEITO DO PROCESSO DE BIDESTILAÇÃO NA QUALIDADE SENSORIAL DA CACHAÇA* ISSN 0103-4235 Michelle Boesso ROTA** João Bosco FARIA*** RESUMO: A bidestilção

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO bril/2017 número 93 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) ciu -5,2 pontos neste mês de bril. Este índice está n áre de

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

A.M. Cordeiro 1, P.C.S. Martins 2, A. Ramos 3, P. Sequeira 1

A.M. Cordeiro 1, P.C.S. Martins 2, A. Ramos 3, P. Sequeira 1 CARACTERIZAÇÃO DO VINGAMENTO DA AZEITONA EM CULTIVARES DE OLIVEIRA EM AUTOPOLINIZAÇÃO CHARACTERIZATION OF OLIVE CULTIVARS FRUIT SET IN SELF-POLLINATION A.M. Cordeiro 1, P.C.S. Mrtins 2, A. Rmos 3, P. Sequeir

Leia mais

Edital de Processo Seletivo Nº 21/2015

Edital de Processo Seletivo Nº 21/2015 Editl de Processo Seletivo Nº 21/2015 O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL NO ESTADO DO PIAUÍ, SENAC-PI, no uso de sus tribuições regimentis, torn público que estão berts

Leia mais

TARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ

TARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ TARIFÁRIO 2016 Operdor Ncionl SEMPRE PERTO DE VOCÊ 24 HOTÉIS PORTUGAL E BRASIL LAZER E NEGÓCIOS CIDADE, PRAIA E CAMPO Os Hotéis Vil Glé Brsil Rio de Jneiro VILA GALÉ RIO DE JANEIRO 292 qurtos 2 resturntes

Leia mais

RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA COM EFLUENTE TRATADO

RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA COM EFLUENTE TRATADO XLIII Congresso Brsileiro de Engenhri Agrícol - CONBEA 214 Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Cmilo - Cmpo Grnde - MS 27 31 de julho de 214 RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica Setor de Pesquisa

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica Setor de Pesquisa FORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Coordenção/Colegido o(s) qul(is) será vinculdo: Engenhris Curso (s) : Engenhris Nome do projeto: MtLb Aplicdo n Resolução de Sistems Lineres.

Leia mais

EFEITO DA ADIÇÃO DE FARINHA DE LINHAÇA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE BOLO DE CHOCOLATE

EFEITO DA ADIÇÃO DE FARINHA DE LINHAÇA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE BOLO DE CHOCOLATE EFEITO DA ADIÇÃO DE FARINHA DE LINHAÇA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE BOLO DE CHOCOLATE Mariana Borges de Lima da SILVA 1 ; Joelma Correia BERALDO 2 ; Lara Rielli DEMATEI 3 1 Prof. MSc. Setor de Agroindústria,

Leia mais

Programação Linear Introdução

Programação Linear Introdução Progrmção Liner Introdução Prof. Msc. Fernndo M. A. Nogueir EPD - Deprtmento de Engenhri de Produção FE - Fculdde de Engenhri UFJF - Universidde Federl de Juiz de For Progrmção Liner - Modelgem Progrmção

Leia mais

Carta Convite para Seleção de Preceptores. Desenvolvimento de Competência Pedagógica para a prática da Preceptoria na Residência Médica

Carta Convite para Seleção de Preceptores. Desenvolvimento de Competência Pedagógica para a prática da Preceptoria na Residência Médica ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MÉDICA (ABEM) Av. Brsil, 4036 sls 1006/1008 21040-361 Rio de Jneiro-RJ Tel.: (21) 2260.6161 ou 2573.0431 Fx: (21) 2260.6662 e-mil: rozne@bem-educmed.org.br Home-pge: www.bem-educmed.org.br

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção

Leia mais

TRANSPLANTE DE FÍGADO NO PROGRAMA DE TRATAMENTO FORA DE DOMICÍLIO NO ESTADO DE SERGIPE EM 2008. ANÁLISE DE DADOS CLÍNICOS E CUSTO

TRANSPLANTE DE FÍGADO NO PROGRAMA DE TRATAMENTO FORA DE DOMICÍLIO NO ESTADO DE SERGIPE EM 2008. ANÁLISE DE DADOS CLÍNICOS E CUSTO 1291 TRANSPLANTE DE FÍGADO NO PROGRAMA DE TRATAMENTO FORA DE DOMICÍLIO NO ESTADO DE SERGIPE EM 2008. ANÁLISE DE DADOS CLÍNICOS E CUSTO Liver trnsplnttion in the out of home tretment progrm in the stte

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Inspeção visul de emblgens de microesfers de vidro retrorrefletivs Norm Rodoviári DNER-PRO /9 Procedimento Págin de RESUMO Este documento, que é um norm técnic, estbelece s condições que devem ser observds

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL ISSN 1677-7042 Ano CXLV 243 Brsíli - DF, segund-feir, 15 de dezembro de 2008. Sumário PÁGINA Atos do Poder Judiciário... 1 Atos do Poder Executivo... 1 Presidênci d Repúblic... 104 Ministério d Agricultur,

Leia mais

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopenaeus vannamei

AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopenaeus vannamei AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopeneus vnnmei Alberto J. P. Nunes, Ph.D. 1 * Pedro Henrique Gomes dos Sntos 1 Silvi Pstore, M.Sc. 2 1 LABOMAR

Leia mais

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA 3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de

Leia mais

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras Universidde Estdul de Cmpins Fernnd Resende Serrdourd RA: 093739 Disciplin: CS101- Métodos e Técnics de Pesquis Professor: Armndo Vlente Propost de Projeto de Pesquis Liberdde de expressão n mídi: seus

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO Teti, L.M.E.H. (1) ; Sntos, V.M. (1) ; Escor, I.E.C. (1) ; Mi, L.C. (1) lyssndr_teti@hotmil.com (1) Lortório de Micorrizs,

Leia mais

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo.

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo. TRIGONOMETRIA A trigonometri é um prte importnte d Mtemátic. Começremos lembrndo s relções trigonométrics num triângulo retângulo. Num triângulo ABC, retângulo em A, indicremos por Bˆ e por Ĉ s medids

Leia mais

IMPACTO DE CARACTERÍSTICAS SENSORIAIS E NÃO SENSORIAIS NA ESCOLHA E NA ACEITAÇÃO DE IOGURTE SABOR MORANGO

IMPACTO DE CARACTERÍSTICAS SENSORIAIS E NÃO SENSORIAIS NA ESCOLHA E NA ACEITAÇÃO DE IOGURTE SABOR MORANGO IMPACTO DE CARACTERÍSTICAS SENSORIAIS E NÃO SENSORIAIS NA ESCOLHA E NA ACEITAÇÃO DE IOGURTE SABOR MORANGO Suzn Mri Dell Luci *, Sr de Souz, Sérgio Henriques Sriv, Rquel Vieir de Crvlho, Joel Cmilo Souz

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA ILUMINAÇÃO TÉCNICA FÁBRICAS DE CULTURA

TERMO DE REFERÊNCIA ILUMINAÇÃO TÉCNICA FÁBRICAS DE CULTURA TERMO DE REFERÊNCIA ILUMINAÇÃO TÉCNICA FÁBRICAS DE CULTURA CAPÃO REDONDO Ru Lubvitch, 64 01123010 Bom Retiro São Pulo SP Tel/Fx: 11 3361 4976 www.poiesis.org.br TRIluminção Técnic ArenCPR ÍNDICE DO TERMO

Leia mais

Sistemas Lineares Exercício de Fixação

Sistemas Lineares Exercício de Fixação Sistems Lineres Eercício de Fição Por: Griel Gutierre P Sores Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi Prí Disciplin: Mtemátic Professor: Amrósio Elis Aluno: Mtrícul: Curso: Série: Turno: Sistems

Leia mais

Aleitamento materno e sua influência nas habilidades orais de crianças

Aleitamento materno e sua influência nas habilidades orais de crianças Rev Súde Públic 2013;47(1):37-43 Artigos Originis Lisine Mrtins d Silveir I Leil Suer Prde I Aneline Mri Ruedell II Léris Slete Bonfnti Heffner III Angel Regin Mciel Weinmnn III Aleitmento mterno e su

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: ETEC ANHANQUERA Município: Sntn de Prníb Áre de Conhecimento: : Proteção e Prevenção Componente Curriculr: LNR Legislção e Norms Regulmentodors

Leia mais

DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT

DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT GOVERNO FEDERAL COM MAIS CASOS DE CORRUPÇÃO, em Mrço de 2006 - [estimuld e únic, em %] Em 1º lugr Som ds menções Bse: Totl d mostr Collor Lul FHC 11

Leia mais

Algoritmos de Busca de Palavras em Texto

Algoritmos de Busca de Palavras em Texto Revisdo 08Nov12 A busc de pdrões dentro de um conjunto de informções tem um grnde plicção em computção. São muits s vrições deste problem, desde procurr determinds plvrs ou sentençs em um texto té procurr

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL E COMPOSIÇÃO MINERAL DE COPAÍBA CULTIVADAS EM LATOSSOLO AMARELO, TEXTURA MÉDIA, SOB OMISSÃO DE NUTRIENTES

DESENVOLVIMENTO INICIAL E COMPOSIÇÃO MINERAL DE COPAÍBA CULTIVADAS EM LATOSSOLO AMARELO, TEXTURA MÉDIA, SOB OMISSÃO DE NUTRIENTES DESENVOLVIMENTO INICIAL E COMPOSIÇÃO MINERAL DE COPAÍBA CULTIVADAS EM LATOSSOLO AMARELO, TEXTURA MÉDIA, SOB OMISSÃO DE NUTRIENTES Márcio Gerdhnes Mrtins guedes 1 ; Mário Lopes d Silv Júnior 2 ; George

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PROCESSO SELETIVO DE PROVAS E TÍTULOS PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFESSOR DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EDITAL N 004/2012 UNEMAT A, no uso de sus tribuições legis e em cumprimento ds norms prevists no rtigo

Leia mais

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é Questão 0) Trlhndo-se com log = 0,47 e log = 0,0, pode-se concluir que o vlor que mis se proxim de log 46 é 0),0 0),08 0),9 04),8 0),64 Questão 0) Pr se clculr intensidde luminos L, medid em lumens, um

Leia mais

EDITAL 001/2013 - EADUnC

EDITAL 001/2013 - EADUnC EDITAL 001/2013 - EADUnC O Reitor d Universidde do Contestdo-UnC, de cordo com o disposto no Regimento, fz sber, trvés do presente Editl, que estrão berts inscrições e mtriculs pr ingresso nos Cursos de

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade CINÉTICA QUÍMICA Lei de Velocidde LEIS DE VELOCIDADE - DETERMINAÇÃO Os eperimentos em Cinétic Químic fornecem os vlores ds concentrções ds espécies em função do tempo. A lei de velocidde que govern um

Leia mais

SIMULAÇÃO DE MERCADOS DE ENERGIA UTILIZANDO TEORIA DE JOGOS E AGENTES INTELIGENTES ESTUDOS DE CASO

SIMULAÇÃO DE MERCADOS DE ENERGIA UTILIZANDO TEORIA DE JOGOS E AGENTES INTELIGENTES ESTUDOS DE CASO SIMULAÇÃO DE MERCADOS DE ENERGIA UTILIZANDO TEORIA DE JOGOS E ENTES INTELIGENTES ESTUDOS DE CASO SILVA, P S, NEPOMUCENO, L Lbortório de Estudos Econômicos em Sistems de Potênci - LEESP UNESP / FE / DEE

Leia mais

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC 2013 13 a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC 2013 13 a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo VII Congresso Interinstitucionl de Inicição Científic CIIC 2013 13 15 de gosto de 2013 Cmpins, São Pulo ENRIZMENTO DE ESTCS DE LECRIM (Rosmrinus officinlis L.) EM DIFERENTES SUBSTRTOS Gbrielle Louise Quirino

Leia mais

ORTO-RETIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS ORBITAIS DE ALTA RESOLUÇÃO: APLICAÇÃO NO MAPEAMENTO DE ÁREAS INFESTADAS POR PLANTAS AQUÁTICAS

ORTO-RETIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS ORBITAIS DE ALTA RESOLUÇÃO: APLICAÇÃO NO MAPEAMENTO DE ÁREAS INFESTADAS POR PLANTAS AQUÁTICAS ORTO-RETIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS ORBITAIS DE ALTA RESOLUÇÃO: APLICAÇÃO NO MAPEAMENTO DE ÁREAS INFESTADAS POR PLANTAS AQUÁTICAS LETÍCIA ANDRADE SABO 1 NARJARA CARVALHO DA CRUZ 1 THIAGO STATELLA

Leia mais

64 5 y e log 2. 32 5 z, então x 1 y 1 z é igual a: c) 13 e) 64 3. , respectivamente. Admitindo-se que E 1 foi equivalente à milésima parte de E 2

64 5 y e log 2. 32 5 z, então x 1 y 1 z é igual a: c) 13 e) 64 3. , respectivamente. Admitindo-se que E 1 foi equivalente à milésima parte de E 2 Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Função Logrítmic p. (UFSM-RS) Sejm log, log 6 e log z, então z é igul : ) b) c) e) 6 d) log log 6 6 log z z z z (UFMT) A mgnitude de um terremoto é medid

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE;

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE; http://www.mm.gov.br/port/conm/res/res97/res22697.html Pge 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO Nº 226, DE 20 DE AGOSTO DE 1997 O Conselho Ncionl do Meio Ambiente - CONAMA, no uso ds tribuições que lhe são conferids

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtmento de ngenhri létric Aul 5.3 Gerdores de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGRALD, A.., KINGSLY Jr. C. UMANS, S. D. Máquins létrics: com Introdução à letrônic De Potênci.

Leia mais

Eletrotécnica. Módulo III Parte I Motores CC. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr.

Eletrotécnica. Módulo III Parte I Motores CC. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr. 1 Eletrotécnic Módulo III Prte I Motores CC Prof. 2 3 Máquin CC Crcterístics Básics Muito versáteis (bos crcterístics conjugdo X velocidde) Elevdos conjugdos de prtid Aplicções em sistems de lto desempenho

Leia mais

1 MOTIVOS RELIGIOSOS E ATENDIMENTO ESPECIAL

1 MOTIVOS RELIGIOSOS E ATENDIMENTO ESPECIAL UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA (UnB) CENTRO DE SELEÇÃO E DE PROMOÇÃO DE EVENTOS (CESPE) PROGRAMA DE AVALIAÇÃO SERIADA (PAS) SUBPROGRAMA 2005 (TRIÊNIO 2005/2007) EDITAL N.º 12/2007 SP 2005 PAS/UnB, DE 28 DE NOVEMBRO

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo Resumo do Jogo Resumo do Jogo Regrs -Qundo for seu turno, você deve jogr um de sus crts no «ponto n linh do tempo» que estej correto. -Se você jogr crt corretmente, terá um crt menos à su frente. -Se você

Leia mais

A Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis

A Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis Crid pel Lei Estdul nn 2. 766/63 CNPJ.: 21.420.85610001-96 - lrrsc Estdul. ISENTA Entidde M ntenedor do Grupo Educcionl Uni: Centro Universitdrio do Sul d Mins - UNIS Fculdde Bum- FABE Fculdde Três Ponts

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES Reltório Mensl: A Movimentção do Mercdo de Trblho Forml n Região Metropolitn de Vitóri DEZEMBRO DE 2008 Contrto de Prestção de Serviços Nº. 028/2008 DIEESE/SETADES

Leia mais

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELHADOS COM DIFERENTES TIPOS DE TELHAS

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELHADOS COM DIFERENTES TIPOS DE TELHAS A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELADOS COM DIFERENTES TIOS DE TELAS Angéli Cervi, Rosne Bins, Til Deckert e edro A.. Borges 4. Resumo A modelgem mtemátic é um método de investigção que utiliz

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ INSTITUTO ALBERTO LUIZ COIMBRA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DE ENGENHARIA - COPPE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ INSTITUTO ALBERTO LUIZ COIMBRA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DE ENGENHARIA - COPPE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ INSTITUTO ALBERTO LUIZ COIMBRA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DE ENGENHARIA - COPPE EDITAL PEC/COPPE/UFRJ Nº 261/2015: PROCESSO SELETIVO DE CANDIDATOS PARA INSCRIÇÃO

Leia mais

Vem aí, novo curso no Icesp/Promove

Vem aí, novo curso no Icesp/Promove Aem n S Informe Icesp Semnl Ano IV nº 49 11/04/2014 Vem í, novo curso no Icesp/Promove A prtir do segundo semestre de 2014, o ICESP Promove de Brsíli brirá inscrições pr o curso de Tecnologi em Construção

Leia mais

Gestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade

Gestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade I XORNADAS INTERNACIONAIS SOBRE O CASTIÑEIRO Consellerí do Medio Rurl. Xunt de Glici Ourense, 22-24 Mio 2008 Gestão do solo em SOUTOS pr optimizção d produtividde e d sustentbilidde Afonso Mrtins UTAD

Leia mais

XANTANA E MIRTILO EM IOGURTE XANTANA E MIRTILO EM IOGURTE

XANTANA E MIRTILO EM IOGURTE XANTANA E MIRTILO EM IOGURTE XANTANA E MIRTILO EM IOGURTE Autor(es): Apresentdor: Orientdor: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: STARK, Cínti Behling; RODRIGUES, Sbrin; PREICHARDT, Leidi Din; MOREIRA, Angelit d Silveir; VENDRUSCOLO,

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

Capítulo 1 Introdução à Física

Capítulo 1 Introdução à Física Vetor Pré Vestiulr Comunitário Físic 1 Cpítulo 1 Introdução à Físic Antes de começrem com os conceitos práticos d Físic, é imprescindível pr os lunos de Pré-Vestiulr estrem certificdos de que dominm os

Leia mais

Física. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras:

Física. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras: Resolução ds tiiddes copleentres Físic F4 Vetores: conceitos e definições p. 8 1 Obsere os etores ds figurs: 45 c 45 b d Se 5 10 c, b 5 9 c, c 5 1 c e d 5 8 c, clcule o ódulo do etor R e cd cso: ) R 5

Leia mais

Eleições Diretório Acadêmico Fisioterapia

Eleições Diretório Acadêmico Fisioterapia Eleições Está berto o período de inscrição pr s novs chps do Diretório Acdêmico - Gestão 2015 Inscrições: dos dis 17 29 de gosto de 2015 somente pelo e-mil: fisioufu.d.@gmil.com A votção será relizd nos

Leia mais

U04.6. Câmara Municipal da Amadora. Pág. 1 a. 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009) 01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente.

U04.6. Câmara Municipal da Amadora. Pág. 1 a. 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009) 01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente. Câmr Municipl d Amdor Deprtmento de Administrção U04.6 Urbnísitic EMISSÃO DE LICENÇA ESPECIAL OU COMUNICAÇÃO PRÉVIA PARA OBRAS INACABADAS LISTA DE DOCUMENTOS 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009)

Leia mais

Área entre curvas e a Integral definida

Área entre curvas e a Integral definida Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções

Leia mais

QUALIDADE DE GOIABA (Psidium guajava L.) SUBMETIDA AOS PROCESSOS DE DESIDRATAÇÃO POR IMERSÃO IMPREGNAÇÃO E SECAGEM POR CONVECÇÃO

QUALIDADE DE GOIABA (Psidium guajava L.) SUBMETIDA AOS PROCESSOS DE DESIDRATAÇÃO POR IMERSÃO IMPREGNAÇÃO E SECAGEM POR CONVECÇÃO QUALIDADE DE GOIABA (Psidium gujv L.) SUBMETIDA AOS PROCESSOS DE DESIDRATAÇÃO POR IMERSÃO IMPREGNAÇÃO E SECAGEM POR CONVECÇÃO VALÉRIA APARECIDA VIEIRA QUEIROZ UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE

Leia mais

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.)

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.) INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Cmpomnesi spp.) Jênifer Silv NOGUEIRA¹, Fbino Guimrães d SILVA², Antônio Pulino d COSTA NETTO³, Pedro Ferreir MORAIS 4, Geicine Cintr de SOUZA

Leia mais

Martensítico Macio CA6NM

Martensítico Macio CA6NM Desenvolvimento de procedimentos de repro de trincs e recuperção de cvitção em turbins hidráulics fundids em Aço Inoxidável Mrtensítico Mcio CA6NM A. R. Cpr, R. R. de Gouvei, P. C. Okimoto, A. G. M. Puksiewisz,

Leia mais

SOLDAGEM DE TUBOS DE AÇO PATINÁVEL DE ALTO SI PELO PROCESSO HFIW

SOLDAGEM DE TUBOS DE AÇO PATINÁVEL DE ALTO SI PELO PROCESSO HFIW SOLDAGEM DE TUBOS DE AÇO PATINÁVEL DE ALTO SI PELO PROCESSO HFIW http://dx.doi.org/10.322/tmm.2012.01 Ricrdo Mirnd Alé 1 Adão Vieir de Fri 2 Rmsés Ferreir d Silv 3 Antônio Crlos Depizzol Wgner de Almeid

Leia mais