ACLIMATAÇÃO E ADUBAÇÃO DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO GOLD NO SUL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO VEGETAL ACLIMATAÇÃO E ADUBAÇÃO DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO GOLD NO SUL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO IZAIAS DOS SANTOS BREGONCI ALEGRE ESPÍRITO SANTO BRASIL FEVEREIRO 2007

2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO VEGETAL ACLIMATAÇÃO E ADUBAÇÃO DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO GOLD NO SUL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO IZAIAS DOS SANTOS BREGONCI Dissertção presentd à Universidde Federl do Espírito Snto, como prte ds exigêncis do Progrm de Pós-Grdução em Produção Vegetl, pr obtenção do título de Mestre em Produção Vegetl. Orientdor: Prof. Dr. Edilson Romis Schmildt Co-orientdores: Prof. Dr. Ruimário Inácio Coelho Prof. Dr. Edvldo Filho dos Reis ALEGRE ESPÍRITO SANTO BRASIL FEVEREIRO 2007

3 Ddos Interncionis de Ctlogção-n-publicção (CIP) (Bibliotec Centrl d Universidde Federl do Espírito Snto, ES, Brsil) B833 Bregonci, Izis dos Sntos, Aclimtção e dubção de muds micropropgds do bcxizeiro Gold no sul do Estdo do Espírito Snto / Izis dos Sntos Bregonci f. : il. Orientdor: Edilson Romis Schmildt. Co-Orientdores: Ruimário Inácio Coelho e Edvldo Filho dos Reis. Dissertção (mestrdo) Universidde Federl do Espírito Snto, Centro de Ciêncis Agráris. 1. Fruts - Cultivo. 2. Abcxi. 3. Aclimtção (Plnts). 4. Plnts - Fertilizção. I. Schmildt, Edilson Romis. II. Coelho, Ruimário Inácio. III. Reis, Edvldo Filho dos. IV. Universidde Federl do Espírito Snto. Centro. V. Título. CDU: 63

4 ACLIMATAÇÃO E ADUBAÇÃO DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO GOLD NO SUL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO IZAIAS DOS SANTOS BREGONCI Dissertção presentd à Universidde Federl do Espírito Snto, como prte ds exigêncis do Progrm de Pós-Grdução em Produção Vegetl, pr obtenção do título de Mestre em Produção Vegetl. Aprovd: 26 de fevereiro de Prof. Dr. Edvldo Filho dos Reis Centro de Ciêncis Agráris - UFES (Co-orientdor) Prof. Dr. Ruimário Inácio Coelho Centro de Ciêncis Agráris - UFES (Co-orientdor) Prof. Dr. José Augusto Teixeir do Amrl Centro de Ciêncis Agráris - UFES Pesquisdor Dr. Aurelino Nogueir d Cost INCAPER Prof. Dr. Edilson Romis Schmildt Centro de Ciêncis Agráris - UFES (Orientdor)

5 À minh espos An Ros, compnheir de todos os momentos, e às minhs filhs Giseli e Grcieli, meus presentes divinos. Aos meus mdos pis, Mri e Acrísio, que pesr de tods s dificulddes imposts em sus cminhds, me proporcionrm educção e lições de vid pr que eu pudesse relizr est conquist. DEDICO

6 iii AGRADECIMENTOS A Deus, pel minh existênci. Ao Incper, trvés de seus Diretores: Dr. Antônio Elis Souz d Silv e Dr. Ênio Bérgoli d Cost, pelo incentivo, poio e oportunidde concedid. Ao meu orientdor, Professor Dr Edilson Romis Schmildt, pel orientção ds pesquiss, pel compreensão, conhecimentos trnsmitidos e mizde. Ao meu co-orientdor, Professor Dr. Ruimário Inácio Coelho, pels vlioss contribuições, incentivo e sugestões presentds n dissertção. Ao meu co-orientdor, Professor Dr. Edvldo Filho dos Reis, pelo poio, orientções nos experimentos e sugestões presentds n dissertção. Ao Deprtmento de Produção Vegetl do Centro de Ciêncis Agráris d Universidde Federl do Espírito Snto (CCA UFES/Alegre ES), pel utilizção dos lbortórios. À Coordenção do Progrm de Pós-Grdução em Produção Vegetl (PPGPV) do CCA-UFES, pel oportunidde concedid. À secretári d Pós-Grdução, Mdlen Cetno Cpucho de Oliveir, pel tenção, informções e trblhos prestdos. Aos pesquisdores do Incper: Dr. Aurelino Nogueir d Cost; Dr. José Aires Ventur; Dr. José Muro de Souz Blbino; Dr. Bevldo Mrtins Pcheco; e Moem Bchour Zngrnde, pelo poio e incentivo e à funcionári, Edir Morosini, pelo poio. Ao Comitê de Pós-Grdução do Incper ES, pel liberção pr relizção dest cpcitção profissionl. Aos colegs de mestrdo d Pós-Grdução em Produção Vegetl do CCA- UFES, pel convivênci grdável e poio durnte relizção do curso e dos experimentos, em especil Vítor José Brum, Rosembergue Brgnç, Moisés Zucoloto, José Mrcílio d Silv, Alert Zini Jr. e o luno do PIBIC/UFES, Julino Gonçlves dos Sntos, pel grnde mizde e compnheirismo. A todos queles que de um form diret ou indiret contribuírm pr relizção deste trblho de pesquis, fic registrd minh grtidão.

7 iv SUMÁRIO Págin DEDICATÓRIA... ii AGRADECIMENTOS... iii LISTA DE TABELAS.....vi LISTA DE EQUAÇÕES...ix LISTA DE FIGURAS......x RESUMO... 1 ABSTRACT INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA Botânic e cultivres Crcterizção e comentários sobre cv Gold Métodos de propgção Propgção ssexud Micropropgção Exigêncis nutricionis do bcxizeiro REFERÊNCIAS CAPÍTULO Aclimtção de muds micropropgds do bcxizeiro cv. Gold 5. CAPÍTULO Adubção com NPK no crescimento de muds micropropgds do bcxizeiro cv. Gold

8 v 6. CAPÍTULO Adubção folir com mcro e micronutrientes no crescimento de muds micropropgds do bcxizeiro cv. Gold em diferentes recipientes 7. CONCLUSÕES GERAIS REFERÊNCIAS ANEXOS Anexo A - Informções geris Anexo B - Informções uxilires do experimento sobre climtção de muds micropropgds do bcxizeiro cv Gold Anexo C - Informções uxilires sobre o experimento de dubção folir com mcro e micronutrientes no crescimento de muds micropropgds do bcxizeiro cv. Gold em diferentes recipientes Anexo D - Fotos dos experimentos...108

9 vi LISTA DE TABELAS Págin 4. CAPÍTULO 1 Tbel 1 - Atributos químicos do substrto e interpretção dos resultdos Tbel 2 - Análise de vriânci pr s crcterístics: ltur, áre folir, mss fresc e sec d prte ére, número de folhs ds muds do bcxizeiro cv. Gold em função d idde de retird d cs de vegetção e dis pós o trnsplntio e coeficiente de vrição pr prcel e subprcel Tbel 3 - Análise de vriânci pr s crcterístics mss fresc e sec d riz, rzão de áre folir, rzão de mss sec d prte ére ds muds do bcxizeiro cv. Gold em função d idde de retird d cs de vegetção e dis pós o trnsplntio e, coeficiente de vrição pr prcel e subprcel Tbel 4 - Análise de vriânci pr crcterístic: morfofisiológic tx de crescimento bsoluto d mss fresc d prte ére ds muds de bcxizeiro cv. Gold em função d idde de retird d cs de vegetção e dis pós o trnsplntio e coeficiente de vrição pr prcel e subprcel Tbel 5 - Vlor médio d rzão de mss sec d prte ére pr tods s iddes de retird ds muds do bcxizeiro cv. Gold d cs de vegetção Tbel 6 - Vlores médios d rzão de áre folir ds muds do bcxizeiro cv. Gold pr s iddes de retird d cs de vegetção CAPÍTULO 2 Tbel 1 - Atributos químicos do substrto e interpretção dos resultdos Tbel 2 - Teor folir médio de nutrientes ds muds do bcxizeiro cv Gold pr cd percentul de vrição d dubção de referênci pr vsos e teor considerdo dequdo Tbel 3 - Análise de vriânci pr s crcterístics: ltur de plnt, áre folir, mss fresc e sec d prte ére em função d dubção de referênci pr vsos Tbel 4 - Análise de vriânci pr s crcterístics: número de folhs, mss fresc e sec d riz e comprimento d mior riz em função d dubção de referênci pr vsos Tbel 5 - Análise de vriânci pr o teor folir dos mcronutrientes: nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, mgnésio e enxofre em função d dubção de referênci pr vsos Tbel 6 - Análise de vriânci pr o teor folir dos micronutrientes: zinco, ferro, mngnês, cobre e boro em função d dubção de referênci pr vsos... 58

10 vii 6. CAPÍTULO 3 Tbel 1 - Esquem de doses progressivs dos dubos folires uréi e KCl, em g L -1 dos níveis T1 T Tbel 2 - Análise de vriânci pr s crcterístics áre folir, ltur de muds, mss sec d prte ére e d riz, ds muds micropropgds do bcxizeiro cv. Gold em função do dubo folir e recipientes ANEXO A Tbel 1A - Espécies do gênero Anns considerds válids ANEXO B Tbel 1B - Altur, em cm, ds muds micropropgds do bcxizeiro cv. Gold, em diferentes iddes de retird d cs de vegetção Tbel 2B - Áre folir, em cm 2, ds muds micropropgds do bcxizeiro cv. Gold em diferentes iddes de retird d cs de vegetção Tbel 3B - Tbel 4B - Tbel 5B - Tbel 6B - Tbel 7B - Tbel 8B - Tbel 9B - Mss fresc d prte ére, em grms, ds muds micropropgds do bcxizeiro cv. Gold em diferentes iddes de retird d cs de vegetção Mss sec d prte ére, em grms, ds muds micropropgds do bcxizeiro cv. Gold em diferentes iddes de retird d cs de vegetção Número de folhs ds muds micropropgds do bcxizeiro cv. Gold, em diferentes iddes de retird d cs de vegetção 102 Mss fresc de riz, em grms, ds muds micropropgds do bcxizeiro cv. Gold em diferentes iddes de retird d cs de vegetção Mss sec de riz, em grms, ds muds micropropgds do bcxizeiro cv. Gold em diferentes iddes de retird d cs de vegetção Mss sec totl, em grms, ds muds micropropgds do bcxizeiro cv. Gold em diferentes iddes de retird d cs de vegetção Tx de crescimento bsoluto d mss fresc ére, em g.mês -1, ds muds micropropgds do bcxizeiro cv. Gold em diferentes iddes de retird d cs de vegetção ANEXO C Tbel 1C - Tbel 2C - Tbel 3C - Tbel 4C - Vlores iniciis de áre folir, ltur, mss sec d prte ére e mss sec d riz ds muds micropropgds do bcxizeiro cv. Gold Áre folir ds muds micropropgds do bcxizeiro cv. Gold em função do dubo folir, os 140 dis pós o trnsplntio Áre folir ds muds micropropgds do bcxizeiro cv. Gold em função do recipiente, os 140 dis pós o trnsplntio Altur, em cm, ds muds micropropgds do bcxizeiro cv. Gold em função do dubo folir e recipiente, os 140 dis pós o trnsplntio

11 viii Tbel 5C - Tbel 6C - Mss sec d prte ére, em grms, ds muds micropropgds do bcxizeiro cv. Gold em função do dubo folir e recipiente, os 140 dis pós o trnsplntio Mss sec d riz, em grms, ds muds micropropgds do bcxizeiro cv. Gold em função de dubo folir e recipiente, os 140 dis pós o trnsplntio

12 ix LISTA DE EQUAÇÕES Págin 4. Cpítulo 1 Equção 1 - Tx de crescimento bsoluto d mss fresc d prte ére Equção 2 - Rzão de áre folir Equção 3 - Rzão de mss sec d prte ére... 29

13 x LISTA DE FIGURAS Págin 4. CAPÍTULO 1 Figur 1 - Figur 2 - Figur 3 - Figur 4 - Figur 5 - Figur 6 - Figur 7 - Figur 8 - Figur 9 - Altur ds muds do bcxizeiro cv. Gold em cd nível dos dis pós trnsplntio pr s iddes de retird d cs de vegetção Estimtiv d ltur ds muds do bcxizeiro cv. Gold em função dos dis pós trnsplntio Áre folir ds muds do bcxizeiro cv. Gold em cd nível dos dis pós trnsplntio pr s iddes de retird d cs de vegetção Estimtiv d áre folir ds muds do bcxizeiro cv. Gold em função dos dis pós trnsplntio pr s respectivs iddes de retird d cs de vegetção Mss fresc d prte ére ds muds do bcxizeiro cv. Gold em cd nível dos dis pós trnsplntio pr s iddes de retird d cs de vegetção Estimtiv d mss fresc d prte ére ds muds do bcxizeiro cv. Gold em função dos dis pós trnsplntio pr s respectivs iddes de retird d cs de vegetção Mss sec d prte ére ds muds do bcxizeiro cv. Gold em cd nível dos dis pós trnsplntio pr s iddes de retird d cs de vegetção Estimtiv d mss sec d prte ére ds muds do bcxizeiro cv. Gold em função dos dis pós trnsplntio pr s respectivs iddes de retird d cs de vegetção Número de folhs ds muds do bcxizeiro cv. Gold em cd nível dos dis pós trnsplntio pr s iddes de retird d cs de vegetção Figur 10 - Estimtiv do número de folhs ds muds de bcxizeiro cv. Gold em função dos dis pós trnsplntio pr s respectivs iddes de retird d cs de vegetção Figur 11 - Mss fresc d riz ds muds do bcxizeiro cv. Gold em cd nível dos dis pós trnsplntio pr s iddes de retird d cs de vegetção Figur 12 - Estimtiv d mss fresc d riz ds muds do bcxizeiro cv. Gold em função dos dis pós trnsplntio pr s respectivs iddes de retird d cs de vegetção Figur 13 - Mss sec d riz de muds de bcxizeiro cv. Gold em cd nível dos dis pós trnsplntio pr s iddes de retird d cs de vegetção Figur 14 - Estimtiv d mss sec d riz ds muds do bcxizeiro cv. Gold em função dos dis pós trnsplntio pr s respectivs iddes de retird d cs de vegetção Figur 15 - Tx de crescimento bsoluto d mss fresc ére ds muds do bcxizeiro cv. Gold em cd nível dos meses pós trnsplntio pr s iddes de retird d cs de vegetção... 43

14 xi Figur 16 - Estimtiv d Tx de crescimento bsoluto d mss fresc d prte ére ds muds do bcxizeiro cv. Gold em função dos meses pós o trnsplntio pr s respectivs iddes de retird d cs de vegetção Figur 17- Estimtiv d rzão de áre folir ds muds do bcxizeiro cv. Gold em função dos meses pós trnsplntio pr s iddes de retird d cs de vegetção CAPÍTULO 2 Figur 1 - Figur 2 - Figur 3 - Figur 4 - Figur 5 - Figur 6 - Estimtiv do número de folhs, comprimento d mior riz e ltur ds muds do bcxizeiro cv. Gold os 180 dis pós trnsplntio, em função d dubção de referênci pr vsos Estimtiv d mss fresc e mss sec d prte ére ds muds do bcxizeiro cv. Gold os 180 dis pós trnsplntio, em função d dubção de referênci pr vsos Estimtiv d mss fresc e mss sec d riz ds muds do bcxizeiro cv. Gold os 180 dis pós trnsplntio em função d dubção de referênci pr vsos Estimtiv d áre folir ds muds do bcxizeiro cv. Gold os 180 dis pós trnsplntio em função d dubção de referênci pr vsos Estimtiv do teor folir de fósforo ds muds micropropgds do bcxizeiro cv. Gold os 180 dis pós trnsplntio em função d dubção de referênci pr vsos Estimtiv do teor folir de potássio ds muds micropropgds do bcxizeiro cv. Gold os 180 dis pós trnsplntio, em função d dubção de referênci pr vsos Figur 7 - Estimtiv do teor folir de mgnésio ds muds micropropgds do bcxizeiro cv. Gold os 180 dis pós trnsplntio em função d dubção de referênci pr vsos Figur 8-6. CAPÍTULO 3 Figur 1 - Figur 2 - Figur 3 - Figur 4 - Estimtiv do teor folir de ferro e de boro ds muds micropropgds do bcxizeiro cv. Gold os 180 dis pós trnsplntio em função d dubção de referênci pr vsos Áre folir ds muds micropropgds do bcxizeiro cv. Gold os 140 dis pós trnsplntio em função dos níveis de dubo folir (A) e dos níveis de recipientes (B) Altur ds muds micropropgds do bcxizeiro cv. Gold os 140 dis pós o trnsplntio pr cd nível de recipiente: bndej de isopor, tubete pequeno e tubete grnde em função dos níveis de dubo folir Altur ds muds micropropgds do bcxizeiro cv. Gold os 140 dis pós o trnsplntio pr cd nível de dubo folir em função dos níveis de recipientes: bndej de isopor, tubete pequeno e tubete grnde Mss sec d prte ére ds muds micropropgds do bcxizeiro cv. Gold os 140 dis pós o trnsplntio pr cd nível de recipiente: bndej de isopor, tubete pequeno e tubete grnde em função dos níveis de dubo folir... 84

15 xii Figur 5 - Figur 6 - Figur 7 - ANEXO A Mss sec d prte ére ds muds micropropgds do bcxizeiro cv. Gold os 140 dis pós o trnsplntio pr cd nível de dubo folir em função dos níveis de recipientes: bndej de isopor, tubete pequeno e tubete grnde Mss sec d riz ds muds micropropgds do bcxizeiro cv. Gold os 140 dis pós o trnsplntio pr cd nível de recipiente: bndej de isopor, tubete pequeno e tubete grnde em função dos níveis de dubo folir Mss sec d riz ds muds micropropgds do bcxizeiro cv. Gold os 140 dis pós trnsplntio pr cd nível de dubo folir em função dos níveis de recipientes: bndej de isopor, tubete pequeno e tubete grnde Figur 1A - Tempertur máxim, médi e mínim, precipitção observd e umidde reltiv do r médi no período de fevereiro setembro de 2006, de 10 em 10 dis ANEXO D Figur 1 D- Aclimtção de muds micropropgds do bcxizeiro Gold, CCA-UFES, Alegre, Figur 2 D- Adubção com NPK no crescimento de muds micropropgds do bcxizeiro Gold, os 180 dis pós trnsplntio. Trtmentos d esquerd pr direit: 0%, 50%, 100%, 150% e 200% d ARV, CCA-UFES, Alegre, Figur 3 D- Adubção folir com mcro e micronutrientes em muds micropropgds do bcxizeiro Gold em diferentes recipientes, os 140 dis pós trnsplntio, CCA-UFES, Alegre,

16 BREGONCI, I.S. Universidde Federl do Espírito Snto, CCA-UFES, Alegre-ES, fevereiro de Aclimtção e dubção de muds micropropgds do bcxizeiro Gold no sul do Estdo do Espírito Snto. Orientdor: Edilson Romis Schmildt. Co-orientdores: Ruimário Inácio Coelho e Edvldo Filho dos Reis. RESUMO - Este trblho foi conduzido no Cmpus do Centro de Ciêncis Agráris d Universidde Federl do Espírito Snto, loclizdo no município de Alegre-ES, Brsil. Teve como objetivo vlir o crescimento ds muds micropropgds do bcxizeiro [Anns comosus (L.) Merrill cv. Gold] durnte fse de climtção. No primeiro experimento, montdo em esquem de prcel subdividid, foi testd exposição ds muds micropropgds às condições nturis de clim em diferentes iddes de retird d cs de vegetção (0, 1, 2, 3, e 4 meses) e testemunh que í permneceu por 5 meses, consistindo-se ns prcels e vlições os: 0, 30, 60, 90, 120 e 150 dis pós trnsplntds, formndo s subprcels. No segundo experimento, em delinemento inteirmente csulizdo, foi testdo o efeito d dubção de solo com NPK, com bse n dubção de referênci pr vsos (ARV), em g kg -1 : 0,30 de N, 0,20 de P e 0,15 de K, utilizndose cinco dosgens dess recomendção (0, 50, 100, 150 e 200%). No terceiro experimento, conduzido em esquem ftoril 8x3, testrm-se oito níveis de dubção folir: uréi+kcl+h 3 BO 3, ns dosgens em g L -1 de: 2+2+0; 5+5+0; ; 2+2+0,5; 5+5+0,5 e ,5, respectivmente denomindos de T1, T2, T3, T4, T5 e T6; um formulção comercil complet com mcro e micronutrientes (T7), n dosgem de 3 g L -1 ; e testemunh (Test) pulverizção com águ, combindos com três níveis de recipientes: bndej de isopor, tubete pequeno e tubete grnde. Os resultdos permitem concluir que: ns condições deste experimento, s muds micropropgds podem ser retirds d cs de vegetção de pré-climtção fse II com iddes de 1 e 2 meses pós trnsplntds; com o umento d ARV há decréscimo dos vlores de: áre folir; mss fresc e sec d prte ére e d riz, e número de folhs. O comprimento d mior riz e ltur de plnt cresce té 50% d ARV, diminuindo prtir deste percentul, sendo o zinco, o fero e o cobre os nutrientes que possivelmente limitm o crescimento; e os dubos folires, em todos os recipientes utilizdos, proporcionm mior crescimento ds muds do bcxizeiro cv. Gold em áre folir, ltur e mss sec d prte ére,

17 2 exceto os dubos folires T5 e T7, pr mss sec d prte ére no recipiente bndej de isopor. Os dubos folires não umentm mss sec do sistem rdiculr. Plvrs chves: bcxi, Anns comosus, fruticultur, micropropgção, fertilizção.

18 3 BREGONCI, I. S. Universidde Federl do Espírito Snto, CCA-UFES, Alegre-ES, februry of Acclimttion nd fertiliztion of the micropropgted plntlets of the Pinepple Gold' in the south of Espírito Snto. Orientdor: Edilson Romis Schmildt. Co-orientdores: Ruimário Inácio Coelho e Edvldo Filho dos Reis. ABSTRACT - This work ws crried t the Centro de Ciêncis Agráris d Universidde Federl do Espírito Snto, locted in Alegre city, Brsil. The objective ws to evlute the growth of the of the Pinepple plntlets micropropgted [Anns comosus (L.) Merrill cv. Gold] during the phse of cclimttion. In the first experiment, mounted in split plot, it ws tested the exposition of the micropropgted plntlets to the nturl conditions of climte in different ges of retret of the greenhouse (0, 1, 2, 3, nd 4 months) nd the witness tht styed for 5 months, consisting in plots nd evlutions to the: 0, 30, 60, 90, 120 nd 150 dys fter trnsplnted, forming the sub-plots. In the second experiment, in completely rndomized design, the effect of the soil fertiliztion with NPK ws tested, bsed in the reference fertiliztion for vses (ARV), in g kg -1 : 0,30 of N, 0,20 of P nd 0,15 of K, being used five dosges of tht recommendtion (0, 50, 100, 150 nd 200%). In the third experiment, conducted in fctoril rrngement 8x3, eight levels of folir fertiliztion were tested to: ure+kcl+h 3 BO 3, in the dosges in g. L -1 of: 2+2+0; 5+5+0; ; 2+2+0,5; 5+5+0,5; nd ,5, respectively denominted of T1, T2, T3, T4, T5 nd T6; complete commercil formultion with mcro nd micronutrients (T7), in the dosge of 3 g.l -1 nd the witness (Test) pulveriztion with wter, combined with three levels of continers: isopor try, smll tubete nd big tubete. The results llow to end tht: in the conditions of this experiment, the micropropgted plntlets cn be removed of the greenhouse of pre-cclimttion phse II with ges of 1 nd 2 months fter trnsplnted; nd with the increse of ARV there is decrese of the vlues of: folir re; fresh nd dry mss of the eril prt nd of the root; nd number of leves. The length of the bigger root nd plnt height grows up to 50% of ARV, decresing strting from this percentile one, being zinc, iron nd cooper the nutrients tht possibly limited the growth; nd the folir fertilizers, in ll of the continers used, provide lrger growth of the pinepple cv. Gold plntlets in folir re, height nd dry mss of the eril prt, except the folir

19 4 fertilizers T5 nd T7, for dry mss of the eril prt in the isopor try continer. The folir fertilizers don't increse the dry mss of the root system. Key words: pinepple, Anns comosus, horticulture, micropropgtion, fertiliztion.

20 5 1. INTRODUÇÃO No Brsil, o bcxizeiro encontr ótims condições pr o seu desenvolvimento e produção, sendo cultivdo comercilmente em quse todos os Estdos d federção. No no de 2005, o pís produziu tonelds, ostentndo o 4º lugr dentre os miores produtores mundiis, sendo precedido por Tilândi ( t), Filipins ( t) e Chin ( t) (FAO, 2006). A distribuição percentul d produção ncionl em 2005, por região fisiográfic, foi: Nordeste (43,55%), Sudeste (28,50%), Norte (23,24%), Centro Oeste (4,06%) e Sul (0,65 %), (IBGE, 2006). Apesr d miori ds fruts tropicis ind serem pouco conhecids no mercdo externo, prticulrmente, o bcxi tem umentdo su prticipção no mercdo interncionl. O Brsil elevou su prticipção de tonelds no no de 2000, pr tonelds em 2005, com frutos frescos e, de tonelds em 2000 pr tonelds no no de 2005, pr sucos, correspondendo incrementos, respectivmente de: 22,5% e 32,0% (MDIC/SECEX, 2006). A bcxicultur é um tividde importnte pr sócio-economi do Brsil e do Espírito Snto, pel gerção de empregos e oportuniddes de negócios que proporcion. O Estdo do Espírito Snto, no no de 2005, produziu o correspondente 2,03% d produção brsileir de bcxi (IBGE, 2006) e, em quse su totlidde, produção foi voltd pr o mercdo interno e consumo in ntur, pois cultiv vriedde Pérol e Jupi que representm 95% d áre totl com bcxizeiro e Smooth Cyenne em 5% (VENTURA, 2003). O Espírito Snto present condições edfo-climátics, infr-estrutur e loclizção geográfic estrtégic pr incremento do cultivo dest frutífer, tnto de

21 6 vrieddes pr consumo in ntur, como pr vrieddes voltds pr groindústri (SEAG, 2003). As lvours comerciis de bcxizeiros no Espírito Snto estão concentrds nos municípios do litorl Sul do Estdo: Itpemirim, Mrtízes e Presidente Kennedy com tendênci de expnsão pr região norte (litorâne) do Estdo (VENTURA, 2003). Segundo este mesmo utor, esss lvours, em su miori, são cultivds por gricultores fmilires e pequenos rrendtários, em áres de 1,0 h 5,0 h, conduzindo-s com mão-de-obr fmilir. Dentre os principis problems de cultivo do bcxizeiro está fusriose, que se constitui n doenç de mior importânci econômic pr tividde, hj vist que s cultivres mis plntds no Brsil (Smooth Cyenne, Pérol e Jupi) são suscetíveis el (MATOS, 1999; TEIXEIRA et l., 2001). Ess doenç está dissemind por tods s regiões produtors de bcxi do pís, com um estimtiv de perd d produção, nível ncionl, em torno de 30 %. A fusriose pode fetr ind té 40 % do mteril propgtivo, comprometendo os plntios futuros, pois, cerc de 15% 20% ds muds infectds morrem ntes ds plnts tingirem fse de colheit (LAVILLE, 1980; MATOS, 1987; VENTURA, 1988, citdos por VENTURA, 1994). Considerndo que mud represent um dos ftores mis importntes do sucesso do cultivo e produção dest frutífer (REINHARDT, 1998; REINHARDT & CUNHA, 1999) e s cultivres mis plntds tulmente no pís são suscetíveis à fusriose e ind, que mud é um dos principis veículos de disseminção dest ptogeni, busc por métodos e técnics que grntm snidde ds muds deverá sempre ser um objetivo ser buscdo pelos que se dedicm à bcxicultur. Dess mneir, micropropgção torn-se um ferrment estrtégic pr bcxicultur, pois, el produz mud isent de fusriose (REINHARDT & CUNHA, 1999; ALBUQUERQUE et l., 2000). Entretnto, o lto custo de muds micropropgds de bcxizeiro tem restringido utilizção dess técnic à multiplicção de mteriis genéticos gerdos ns instituições de pesquiss e tmbém pr produção dquels cultivres com pouc disponibilidde de plnts mtrizes, visndo o fomento de plntios comerciis, (CUNHA & REINHARDT, 2004). Assim, micropropgção deverá ser primord pel pesquis e será fundmentl pr disponibilizr, em grndes quntiddes, vrieddes melhords de

22 7 bcxizeiros os produtores ruris (REINHARDT, 1998). Bsedo nesss firmções vê-se que é importnte busc constnte por informções científics que possm contribuir pr o perfeiçomento ds diverss etps constituintes desse método de propgção do bcxizeiro. Dentre s crêncis de informções científics sobre muds micropropgds de bcxizeiro estão nutrição e tempo de climtção. Moreir (2001), estudndo o efeito de doses de nitrogênio (N), fósforo (P) e potássio (K) em muds de bcxizeiro provenientes de cultur de tecido, utilizou-se de recomendções geris de dubção pr vsos. Situção similr foi trnscrit por Coelho (2005) que, em trblho com muds de secções de cule, reltou que nenhum pesquis foi encontrd n litertur com relção à dubção de plântuls de bcxizeiro em viveiro, ms pens recomendções de dubção pr ess fse de desenvolvimento. Qunto climtção, nos trblhos consultdos, Moreir (2001), Moreir et l. (2006) e Mcêdo et l. (2003), os vlores de mss fresc e ltur de muds encontrdos nos experimentos, com vlições té o sexto mês pós trnsplntio, estão quém dqueles exigidos pr os plntios dests em locl definitivo, no cmpo. Este trblho teve por objetivo vlir o crescimento ds muds micropropgds d cv. Gold: em diferentes iddes de climtção; qundo dubds, vi solo, com NPK; e o receberem dubção folir com mcro e micro nutrientes.

23 8 2. REVISÃO DE LITERATURA 2.1 Botânic e cultivres. O bcxizeiro é um plnt herbáce perene, que produz um inflorescênci, em posição terminl, d qul originrá o fruto. Após produção do primeiro fruto, há continuidde do crescimento por meio de um ou mis gems xilres que se desenvolverão, precipumente, rebentões e filhotes-rebentões, produzindo outros frutos, denomindos de soc, que pr miori ds cultivres não é econômico ir lém de dus ou três colheits (ANDRADE, 1982), prátic pouco usul em plntios comerciis. O bcxi ou nnás, nome pelo qul é conhecid tnto frut como plnt, é pertencente à ordem Bromeliles e à fmíli Bromelicee (COLLINS, 1960 citdo por CABRAL & COPPENS D EECKENBRUGG, 2002), que compreende proximdmente 50 gêneros e cerc de espécies de Bromelicee. Com exceção do vlor ornmentl de muits espécies, pens o gênero Anns Mill., destc-se pelo seu vlor comercil pr produção de frutos. Segundo Cbrl e Coppens d Eeckenbrugg (2002), txonomi desse gênero foi revisd diverss vezes, porém s chves proposts não tendem contento. Esses mesmos utores citm que n mis recente clssificção foi considerd sete espécies válids pr o gênero Anns, s quis se encontrm descrits n Tbel 1A. A provável região de origem do bcxi está compreendid entre S de ltitude e W de longitude, compreendendo o Centro-Oeste e Sudeste do Brsil e o Nordeste d Argentin e Prgui (ANDRADE, 1982; CABRAL & COPPENS D EECKENBRUGG, 2002). O gênero Anns Mill. é cultivdo ns regiões tropicis trvés d espécie Anns comosus (L.) Merril, espécie que present mior vribilidde genétic,

24 9 qul brnge tods s cultivres tulmente plntds de bcxi (MEDINA, 1987; CABRAL & COPPENS D EECKENBRUGG, 2002). As explorções comerciis de bcxis no mundo estão licerçds sobre seis cultivres, estimndo-se que 70% d produção mundil de bcxi sejm d cultivr Smooth Cyenne que junto com: Queen, Singpore Spnish, Espãnol Roj e Pérol contribuem com 95% dess produção (LEAL, 1990; CABRAL & COPPENS D EECKENBRUGG, 2002). Ess predominânci d cultivr Smooth Cyenne fez com que desprecesse cultivres regionis em todos os píses que cultivm o bcxi e, qui no Brsil temos o exemplo do Boituv e Rondon, outror plntdos em váris regiões brsileirs, hoje são rriddes. Esse fto fz com que diversidde de cultivres, tão importnte pr sustentbilidde d cultur, sej reduzid (CABRAL & COPPENS D EECKENBRUGG, 2002). Segundo Cunh & Cbrl (1999), Embrp Mndioc e Fruticultur e Embrp Recursos Genéticos e Biotecnologi, preocupds com perd de vribilidde genétic d espécie Anns, mntêm um Bnco tivo de Germoplsm de Abcxi, em Cruz ds Alms (BA), que possui 699 cessos, dos quis proximdmente 65% pertencem Anns comosus e 35% espécies fins. Segundo Cunh & Cbrl (1999) e Cbrl & Coppens d Eeckenbrugg (2002), s principis crcterístics morfogronômics desejáveis em um cultivr são: referentes o fruto: csc de colorção mrelo-lrnjd, olhos plnos, polp mrel, firme, ms não fibros, lto teor de çúcr, cidez moderd e coro médi pequen; e à plnt: deve ter crescimento rápido, folhs curts, lrgs, sem espinho, produção precoce de rebentão, loclizdo n bse d plnt, próximo o solo, e produção de filhotes situdos mis de 2,0 cm d bse do fruto. Aind, deve proporcionr bom rendimento e ser resistente e ou tolernte às principis prgs e doençs que ocorrem nos locis de plntio. Como é difícil encontrr tods esss crcterístics em um mesm cultivr, esses utores recomendm que se escolhm cultivres que preenchm queles requisitos necessários pr usos específicos, considerndo dptção o locl de plntio e exigêncis imposts pelo mercdo de destino. De cordo com Py et l., (1984) citdo por Cunh & Cbrl (1999) e Cbrl & Coppens d Eeckenbrugg (2002), s cultivres de bcxi mis populres no mundo são clssificds em cinco grupos distintos: Cyenne, Spnish, Queen, Pernmbuco e Peroler (Mordilon), grupdos segundo um conjunto de crcteres

25 10 d plnt, formtos do fruto e crcterístics morfológics ds folhs. Os utores cim citdos, bsedos em Coppens d Eeckenbrugge & Duvl (1995), reltm que ess clssificção, lém de não enqudrrem s cultivres de interesse locl, present limitções do ponto de vist genético, considerndo inconsistente ess clssificção de grupo, rgumentndo que seri mis conveniente utilizção d terminologi clássic utilizd pr fruteirs de multiplicção vegettiv, onde o nome d cultivr é compnhdo pelo nome ou código do clone, exemplo de: Cyenne Chmpk, Queen McGregor e Pérol Jupi. As cultivres mis plntds no mundo, pr consumo o nturl e industrilizção são: - Smooth Cyenne, populrmente conhecid como Ciene Lis ou bcxi hvino, considerdo o rei ds cultivres de bcxi; - Singpore Spnish, muito cultivd n Mlási, porque é dptd solos turfosos deste pís e de outros píses do Sul d Ási; - Queen, muito cultivd n Ási, Áfric do Sul e n Austráli; - Espñol Roj; - Pérol, tmbém conhecid como Pernmbuco ou Brnco-de-Pernmbuco, cultivd exclusivmente no Brsil; e Peroler, cultivd comercilmente n Venezuel e Colômbi, dptd ltitudes de té metros. Outrs cultivres plntds em escl reduzid no Brsil pr tender mercdos locis e regionis são: - Jupi, que é muito semelhnte à Pérol, diferencindo-se dest, pens pelo formto cilíndrico do seu fruto, e Primver Crcterizção e comentários sobre cv. Gold Segundo Ventur 1 (2006), cv. Gold (MD2) foi introduzid oficilmente no Estdo do Espírito Snto, em 17/12/2003, trvés do Incper/Lbortório de Fitoptologi, o qul possui todos os certificdos e documentos exigidos pelo processo de introdução de plnts em nosso pís e, foi dquirido d empres Del Monte, situd n Cost Ric (informção pessol). O bcxizeiro cv. Gold é um híbrido duplo, tendo como um dos prentis cv. Smooth Cyenne. O fruto present polp de cor mreld forte, lto teor de çúcr (16-18 Brix), bixo teor de cidez, bixo conteúdo de fibr, formto cilíndrico, coro pequen médi e plnt present usênci de espinhos ns folhs e n coro e é susceptível à fusriose (BRIDI, 2007). 1 José Aires Ventur, pesquisdor do Incper Instituto Cpixb de Pesquis, Assistênci Técnic e Extensão Rurl do Estdo do Espírito Snto. As informções form prestds em Vitóri-ES, 19 dez

26 11 Segundo Bridi (2007), desde chegd do bcxi Gold no mercdo interncionl, o seu consumo tem umentdo de tl form que elevou-se em 90% o seu consumo, nos últimos 10 nos, no mercdo mundil e, somente no mercdo mericno (EUA) foi responsável por créscimos de consumo d ordem de 300% nos últimos 7 nos. A EMEPA (PB), de cordo com Brreiro Neto (2007), possui resultdos de pesquiss de 5 nos consecutivos ( ) com o bcxizeiro Gold que permitem tribuir esse genótipo s seguintes vntgens: plntios mis densdos, o que redund em miores produtividdes; redução do seu ciclo de produção (do plntio à colheit) pr meses, qundo sob irrigção; mior resistênci o trnsporte, com menor perecibilidde, mior longevidde pós-colheit e ind preço vntjoso no mercdo interncionl, devido à cor de su polp e suco e tmbém, por possuir um relção brix/cidez preferid por consumidores europeus e siáticos. 2.2 Métodos de propgção A multiplicção do bcxizeiro (Anns comosus) em cultivos comerciis é feito, eminentemente, de form vegettiv. O seu sistem reprodutivo, embor sej funcionl, present bix fertilidde e uto-incomptibilidde (CABRAL, 1999). É plnt de fecundção cruzd (lógm), tornndo reprodução sexul importntíssim nos trblhos de melhormento genético do gênero, pois, ument diversidde genétic do bcxizeiro (CABRAL & COPPENS D EECHENBRUGGE, 2002). A mud constitui-se num dos principis ftores de sucesso d cultur do bcxizeiro (REINHARDT, 1982; REINHARDT & CUNHA, 1999), portnto, é importnte seleção clonl e mssl em plntios comerciis. A seleção clonl vis explorr vribilidde intrvrietl, eliminndo os indivíduos que não correspondem o tipo desejdo: plnts sem vigor ou com defeitos evidentes (fscição, colr de filhotes, coro múltipl, frutos pescoço de grrf e fruto mcho). Esse procedimento propici melhori ds crcterístics de um clone e contribui pr mnutenção dos pdrões de um cultivr. Já seleção mssl consiste em mrcr plnts ns lvours com crcterístics desejáveis, vlindo seu vigor, tmnho e conformidde de frutos, s quis serão utilizds como mtrizes, fornecedors de muds (CABRAL & COPPENS D EECKENBRUGGE, 2002).

27 Propgção ssexud A propgção ssexud ou vegettiv do bcxizeiro pode ser feit com vários tipos de muds: coro, filhote, filhote rebentão, rebentão, seções de cules e micropropgds. Cd tipo possui sus peculiriddes, que devem ser considerds qundo d su escolh. No entnto, em plntios comerciis no Brsil são utilizds bsicmente s muds do tipo filhote e rebentão, respectivmente, onde se cultivm Pérol e Smooth Cyenne (CUNHA & REINCHARDT, 2004). Um observção importnte é que esss muds utilizds pr plntios comerciis são obtids diretmente em lvours comerciis, nunc estndo figur do viveirist ssocid esse processo (COELHO, 2005). O grvnte ness situção é que s cv. Pérol e cv. Smooth Cyenne, s mis plntds tulmente no Brsil, presentm lt susceptibilidde à fusriose (CABRAL et l., 1991; PY et l., 1984; VENTURA, 1981, citdo por VENTURA, 1994). Bsedo no conhecimento epidemiológico d fusriose, dois processos de produção de muds são recomenddos visndo à obtenção de muds sdis: multiplicção rápid trvés de secção de cules (PISSARRA et l., 1979; REINHARDT, 1980; VENTURA, 1994; REINHARDT, 1998;) e micropropgção (VENTURA, 1994; ALBUQUERQUE et l., 2000), muito embor esses dois tipos de muds estejm sendo pouco utilizdos pr plntios comerciis: secção de tlo ou cule, por flt de viveirists dedicdos à su produção e micropropgd devido o seu lto custo finnceiro Micropropgção A micropropgção, tmbém denomind de cultur de tecidos ou cultur in vitro, que consiste n regenerção de plnts prtir do cultivo de explntes em meio nutritivo sintético em condições sséptics, pode ser usd pr multiplicção do bcxizeiro (CUNHA & REINHARDT, 1999). El é um lterntiv viável pr produção mssl de mteril propgtivo não só n produção de muds sdis ds cultivres comerciis susceptíveis à fusriose (ALBUQUERQUE et l., 2000), ms tmbém pr multiplicção de novos genótipos produzidos em progrms de melhormento genético, objetivndo reduzir o tempo de lnçmento de cultivres (CABRAL & COPPENS D EECKENBRUGGE, 2002).

28 13 Como nos progrms de melhormento genético é comum obter-se pens um plnt híbrid com crcterístics desejáveis e, são necessáris grndes quntiddes de muds pr os trblhos de cmpo. Utiliz-se d micropropgção pr potencilizr o trblho, cso contrário, o melhorist com quel únic plnt, no sistem convencionl, levri de nos pr plntr pens 1 h d cultur (VENTURA, 1994). A cultur de tecidos, por utilizr substâncis com potenciis de indução de vrintes, cb propicindo o surgimento de mteriis genéticos fenotipicmente diferente d plnt mãe (vrição somclonl), podendo, então, utilizr-se dess técnic pr obtenção de genótipos com quliddes superiores. Outr potencilidde de utilizção d cultur de tecidos é n seleção in vitro de genótipos resistentes doençs medinte dição de metbólitos do ptógeno o meio de cultivo (CABRAL, 1999; CABRAL & COPPENS D EECKENBRUGGE, 2002). Diversos trblhos científicos respeito de micropropgção de plnts têm tribuído o mesmo significdo os termos climtizção e climtção. Ms, embor se ssemelhem, presentm conotções distints. A climtizção trt dos processos pr pssgem de um plnt ou orgnismo que está in vitro pr o mbiente, definido como dptção climátic d plnt pr um novo mbiente, sendo todo o processo relizdo rtificilmente. Por outro ldo, climtção tem um significdo similr, entretnto, é um processo nos quis plnts ou outros orgnismos se tornm justdos um novo clim ou situção, sendo esse processo essencilmente nturl (SILVA et l., 1995; GUERRA & NODARI, 2006). 2.3 Exigêncis nutricionis do bcxizeiro. Durnte o crescimento d plnt, cerc de 90% d mtéri sec cumuld result d tividde fotossintétic e o restnte d bsorção de nutrientes (BENINCASA, 2003). Embor sej difícil quntificr seprdmente importânci d fotossíntese e d bsorção de nutrientes pr o crescimento vegetl, é sbido que eles coexistem, se interrelcionm e se influencim mutumente. Assim, pr que plnt poss expressr todo o seu potencil de crescimento necessit de condições mbientis dequds. Ressltndo-se, em prticulr, os tributos químicos do solo, os quis são mis pssíveis de modificções e de interferêncis pelo homem.

29 14 Desse modo, pr o sucesso do cultivo de muds de bcxizeiro é importnte considerr dus prticulriddes: crescimento rdiculr e bsorção de nutrientes. Um vez que s rízes são responsáveis pel fixção dos vegetis no solo e pel bsorção de águ e nutrientes, torn-se importnte crcterizr o sistem rdiculr do bcxizeiro pr melhor compreensão de sus exigêncis em tributos físicos e químicos do solo. O sistem rdiculr do bcxizeiro é do tipo fsciculdo, superficil, frágil e fibroso, estndo concentrdo nos primeiros 15,0-30,0 cm de profundidde (SOUZA, 1999; CUNHA & CABRAL, 1999), sendo muito sensível os ftores físicos, químicos e biológicos do meio (LACOEUILHE, 1982). As rízes de muds tipo filhotes, filhotes rebentões e rebentões são produzids durnte o primeiro mês pós o plntio, qundo então pssm pens longr, pois, somente prtir do 4º ou 5º mês hverá emissões de novs rízes (CUNHA & CABRAL, 1999). De cordo com Souz (1999), os solos pr cultivo dess frutífer devem ser preferencilmente: de textur médi (15-35% de rgil e mis de 15% de rei), lidos um bo erção e drengem, pois é sensível o enchrcmento; ter bo cpcidde de retenção de águ e de nutrientes; e não presentr cmds de impedimentos nos primeiros 0,80 m 0,90 m de profundidde. Cit ind que drengem imperfeit do solo pode cusr distúrbios morfológicos e fisiológicos n prte ére e influêncis negtivs sobre o crescimento do sistem rdiculr. Dos tributos químicos, cidez do solo (ph) é dos mis relevntes. Embor diferentes utores citem fix de ph entre 4,5 e 5,5, como melhor pr o cultivo do bcxizeiro, Souz et l. (1986) citm que Smooth Cyenne foi bem tolernte o lumínio trocável e dptou-se bem um fix de ph entre 4,2 e 7,1. Lee (1978), citdo por Souz (1999) em trblho com mesm cultivr, em solução nutritiv, observou que o ph ótimo pr o crescimento ds plnts e pr s rízes estv n fix de 4,0 6,0 e 4, respectivmente. Esse mesmo utor diz que, depender d vriedde em estudo, pequens vrições ness fix dequd de ph podem existir. Outro tributo do solo, cpcidde de retenção de cátions ph 7,0 (CTC), potencil de reter C 2+, Mg 2+, K + e N +, que é influencid pelo teor de rgil, mineris presentes nest frção e pelo teor de mtéri orgânic (MO) é fundmentl pr o desenvolvimento e produção do bcxizeiro, sendo considerdo bixo

30 15 vlores inferiores 4 meq/100 cm 3 (SOUZA, 1999). Há de se levr tmbém em considerção importânci do blncemento entre s bses, normlmente citds como relção idel, rzões de C : Mg iguis 1,5 5,0 : 1,0 ms, segundo Souz (1999), est relção pode ficr próxim de 1,0 : 1,0 ou, té mesmo, ter vlores menores que 1,0 de C pr 1,0 de Mg. E, relção K : Mg deve ser de 0,25 0,33 : 1,0 e nunc mior de 1,0 : 1,0. Esse mesmo utor cit que existe um forte ntgonismo entre Mg e K n bsorção pelo bcxizeiro. Cbe ressltr que são escsss s informções sobre bsorção de mcronutrientes e micronutrientes em muds micropropgds de bcxizeiros em processo de climtção. Dess form, grnde prte ds informções sobre extrção de nutrientes são referentes muds tipo filhotes e rebentões em plntios já estbelecidos n fse de desenvolvimento vegettivo e de produção. Qunto às exigêncis nutricionis do bcxizeiro, embor hj diferençs em termos quntittivos de extrção do mesmo elemento químico entre diferentes utores consultdos, há concordânci entre eles sobre ordem crescente dos elementos extrídos. Desse modo, Souz (1999) cit que dos mcronutrientes primários o K é extrído em mior quntidde, depois vem o N seguido do P, sendo s quntiddes médis extríds em kg h -1 durnte um ciclo de produção: 178 de N; 21 de P; e 445 de K, com um relção N : P : K igul 1,0 : 0,12 : 2,5. Qunto os mcronutrientes secundários o C vem em primeiro lugr, seguido do Mg e o S. Com relção os micronutrientes, Souz (1999), citndo diversos utores, present vlores médios de bsorção pr os micronutrientes em cultivos de bcxizeiro, sendo pr ciclo completo em g h -1 : zinco (322); boro (289); ferro (4.636); cobre (186); Mo (5); mngnês (5.372); e cloro (37.900), estbelecendo como ordem quntittiv de bsorção: Zn > B > Cu, sendo o Mn e o Fe superior os demis. Souz (1999) relt que s condições de clim e de cultivo (irrigção, indução do florescimento, etc) podem influir fortemente o ciclo do bcxizeiro e n dinâmic de bsorção de nutrientes pel plnt. Frnç (1976), citdo por Souz (1999), em trblho com vriedde Pérol, considerou lent cumulção de mtéri sec e bsorção de nutrientes té o 7º mês pós o plntio, sendo que mior exigênci ocorreu do 10º o 11º mês. Segundo Souz (1999), nálise químic de tecidos permite vlição mis eficiente do estdo nutricionl d plnt, devendo existir informções segurs

31 16 de órgãos mostrr e époc de mostrgem, sendo igulmente importnte estr ssocid pdrões de referênci dequdos, pr devid interpretção dos resultdos. Pr nálise químic do estdo nutricionl do bcxizeiro, recomendse o uso d folh D ( mis jovem entre s folhs dults e mis tiv fisiologicmente), usndo-se o terço médio não clorofildo d zon bsl (técnic hvin) ou folh inteir (técnic frnces), coletndo-se 25 folhs por tlhão homogêneo, um por plnt e, pr plntios comerciis deve ser feit mis ou menos 15 dis d indução florl. Segundo Mlvolt (1982), exigênci do bcxizeiro em elementos mineris, obedece seguinte ordem decrescente de bsorção: mcronutrientes: K, N, C, Mg, S e P; e micronutrientes: Cl[?] 2, Fe, Mn, Zn, Cu, B e Mo. Descreve ind que encontr-se seguinte concentrção médi dequd de nutrientes n folh D (inteir) do bcxizeiro os 4 meses pós o plntio: mcronutrientes em %: N (1,50 1,70), P (0,23 0,25), K (3,90 5,70), C (0,50 0,70) e Mg (0,18 0,20); e micronutrientes em ppm: Zn (17 39), Cu (5 17), Mn (90 100), Fe ( ) e B (30), o ddo deste último micronutriente foi trnscrito por Souz (1999), citndo Py (1957). 2 A interrogção, post por Mlvolt (1982) suscit dúvids sobre o lto teor encontrdo de Cl nos tecidos folires, o qul o utor supõe ter sido um consumo de luxo devido s plicções de fertilizntes terem sido feits com KCl.

32 17 3. REFERÊNCIAS ALBUQUERQUE, C. C. et l. Cultivo in vitro de ápices culinres de bcxizeiro pr limpez clonl em relção à fusriose. Scienti grícol. v. 57, n. 2, p , br./jun ANDRADE, V. M. M. Morfologi e txonomi d bcxizeiro. In: RUGGIERO. C. SIMPÓSIO BRASILEIRO, 1. Abcxicultur. Jboticbl: FCAVJ-UNESP, p BARREIRO NETO, M. Abcxi MD2 Gold. Disponível em: < Acesso em: 15 jn BENINCASA, M. M. P. Análise de crescimento de plnts: noções básics. 2. ed. Jboticbl: FUNEP, p. BRIDI, R. Abcxi de ouro promete conquistr o mundo. A GAZETA, Vitóri, ES. 21 jn Economi, p. 22. CABRAL. J. R. S.; COPPENS D EECKENBRUGG, G. Abcxizeiro. In: BRUCKNER, C. H. (Ed.). Melhormento de fruteirs tropicis. Viços, MG: UFV, p CABRAL. J. R. S. Melhormento genético. In: CUNHA, G. A. P.; CABRAL. J. R. S.; SOUZA, L. F. S. (Org.). O bcxizeiro: cultivo, groindústri e economi. Brsíli: EMBRAPA, 1999, p COELHO, R. I. Clongem do bcxizeiro prtir de coros e secções de cule trtdos com reguldores de crescimento e fertilizntes químicos. Cmpos dos Goytczes, f. Tese (Doutordo em Produção Vegetl) Centro de Ciêncis e Tecnologis d Universidde Estdul do Norte Fluminense Drcy Ribeiro CUNHA, G. A. P.; REINHARDT, D. H. R. C. Mnejo de muds de bcxi. Cruz ds Alms: EMBRAPA, dez p.

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35 20 4. CAPÍTULO 1 Aclimtção de muds micropropgds do bcxizeiro cv. Gold Resumo: O experimento foi conduzido em cs de vegetção, no Cmpus do Centro de Ciêncis Agráris d Universidde Federl do Espírito Snto, loclizdo no município de Alegre-ES. O trblho teve como objetivo vlir, n fse de climtção, melhor idde de retird de muds micropropgds de bcxizeiro cv. Gold [Anns comosus (L.) Merrill] d cs de vegetção (mbiente protegido), expondo-s às condições nturis de clim. Ess cultivr fz prte d coleção de germoplsm de bcxizeiros do Incper e present crcterístics gronômics desejáveis, sendo promissor pr futuros plntios comerciis. O experimento foi montdo em esquem de prcel subdividid, vlindo-se o crescimento desse genótipo em 5 diferentes iddes de retird d cs de vegetção de préclimtção: 0, 1, 2, 3 e 4 meses e testemunh que í permneceu por 5 meses, consistindo-se ns prcels e vlições os: 0, 30, 60, 90, 120 e 150 dis pós trnsplntio, formndo s subprcels. Observ-se que, ns condições do experimento, s muds micropropgds podem ser retirds d cs de vegetção com 1 e 2 meses de pré-climtção. Plvrs-chve: bcxi, Anns comosus, micropropgção, crescimento.

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