Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade

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1 Estudo ds vrições de ph no lodo cledo em função de diferentes dosgens de óxido de cálcio e teores de umidde MADER NETTO, O.S.; ANDREOLI, C.V.; CARNEIRO, C.; TAMANINI, C.R.; FRANÇA, M. Estudo ds vrições de ph no lodo cledo em função de diferentes dosgens de óxido de cálcio e teores de umidde. 22º Congresso Brsileiro de Engenhri Snitári e Ambientl. Anis..., Joinville, de setembro, OTTO SAMUEL MÄDER NETTO Acdêmico do Curso de Eng. Químic / PUC-PR, estgiário d Compnhi de Snemento do Prná SANEPAR / GECIP. Integrnte do Grupo Coordendor do projeto Interdisciplinr de Pesquis sobre Eutrofizção de Águs de Abstecimento Público n Bci do Altíssimo Iguçu e Integrnte do Progrm Interdisciplinr de Pesquis em Reciclgem Agrícol de Lodo de Esgoto e de Gerencimento de Mnnciis. CLEVERSON VITÓRIO ANDREOLI Eng. Agrônomo, Mestre em Agronomi e Doutor em Meio Ambiente e Desenvolvimento (UFPR), Professor d UFPR, Engenheiro Técnico e Coordendor do Progrm de Reciclgem Agrícol do Lodo de Esgoto e do Progrm Interdisciplinr de Pesquiss de Gerencimento de Mnnciis d Compnhi de Snemento do Prná SANEPAR. CHARLES CARNEIRO Eng. Agrônomo, Mestre em Ciênci do Solo, Pesquisdor junto à Compnhi de Snemento do Prná SANEPAR/GECIP. Integrnte do Grupo Coordendor do Projeto Interdisciplinr de Pesquis sobre Eutrofizção de Águs de Abstecimento Público n Bci do Altíssimo Iguçu e Integrnte do Progrm Interdisciplinr de Pesquis em Reciclgem Agrícol de Lodo de Esgoto e de Gerencimento de Mnnciis. CRISTINA RINCON TAMANINI Eng. Agrônom, Pesquisdor bolsist pel Compnhi de Snemento do Prná SANEPAR/GECIP; Integrnte do Grupo de Coordenção do Progrm de Reciclgem Agrícol do Lodo de Esgoto,. MILENE FRANÇA Eng. Civil, Mestre em Engenhri Ambientl, Pesquisdor bolsist pel Compnhi de Snemento do Prná SANEPAR/GECIP; Integrnte do Grupo de Coordenção do Progrm de Reciclgem Agrícol do Lodo de Esgoto; 1

2 Endereço do primeiro utor: Ru Bento Vin, 575 p. 48 Águ Verde Curitib / PR CEP: Brsil - Tel.: +55(41) Fx: +55(41) E-mil: ottonetto@snepr.com.br Estudo ds vrições de ph no lodo cledo em função de diferentes dosgens de óxido de cálcio e teores de umidde 1. INTRODUÇÃO A reciclgem grícol do lodo de esgoto é um lterntiv de disposição finl comumente utilizd em vários píses e represent um lterntiv prticulrmente interessnte às regiões com gricultur intensiv e com extenss áres de solos depuperdos e bixos níveis de mtéri orgânic. A snidde do lodo, crcterizd pel usênci de gentes ptogênicos como ovos de helmintos, cistos de protozoários, colônis de bctéris, hifs de fungos e lguns vírus, é relizd por intermédio de métodos de higienizção. Neste sentido cleção (CO) é um processo brto, de fácil plicbilidde e bstnte eficiente, gerndo um produto lclino, de lt retividde, em condições de corrigir cidez do solo. A cleção do lodo é um processo de higienizção que consiste n mistur de cl virgem (CO) o lodo em proporções que vrim de 30% 50% em função do peso seco do lodo. A cl em contto com águ do lodo result em um reção exotérmic. Os ftores que intervêm no processo de desinfecção são lterção d tempertur, mudnç do ph e ção d môni resultnte de reções ocsionds pelo umento de tempertur e ph. A inertizção do lodo pel dição de cl preconizd pel EPA (1994) envolve dição de quntiddes suficientes de cl pr lcnçr e mnter o ph 12 pelo período mínimo de 2 hors. A clgem pode invibilizr ovos de helmintos, porém, desde que respeitdos os períodos de crênci, que são vriáveis segundo dosgem de cl. Os ovos remnescentes não presentm vibilidde biológic, portnto, não presentm potencil infectivo. (ILHENFELD et l, 1999). Adicionlmente, cl minimiz odores gerdos por lodos de esgoto, promovendo um mior estbilizção dos processos biológicos. Este trblho teve como objetivo vlir s vrições nos níveis de ph do lodo cledo em função ds doses de CO, do teor de umidde do lodo, e do tempo de reção. 2

3 2. MATERIAIS E MÉTODOS O experimento foi conduzido n Estção de Trtmento de Esgoto Guritub, município de Colombo/PR. O lodo de esgoto testdo é proveniente de retor neróbio de leito fluidizdo Rlf. O lodo foi prcilmente desidrtdo em leito de secgem com uxilio de processo térmico rtificil. A mistur lodo-cl foi relizd mnulmente, em função do peso seco dos mteriis obtidos em estuf (65ºC té peso constnte) e medidos em blnç nlític de precisão. O delinemento experimentl utilizdo foi o de blocos csulizdos, com 6 trtmentos principis (TT: testemunh; T10: cleção 10% MS; T20: cleção 20% MS; T30: cleção 30% MS; T40: cleção 40% MS e; T50: cleção 50% MS); 4 trtmentos secundários (T28 sólidos totis 28%; T38 sólidos totis 38%; T45 sólidos totis 45% e T69 sólidos totis 69%) e; 14 trtmentos terciários (0 dis; 0,042 dis; 0,084 dis; 0,33 dis; 01 di; 03 dis; 05 dis; 07 dis; 10 dis; 15 dis; 20 dis; 30 dis; 45 dis e ; 60 dis), e 4 repetições. As mostrs form condicionds em potes de polietileno com cpcidde pr 0,5 Kg. O experimento foi desenvolvido sob cobertur durnte todo o período de vlições. Os prâmetros nlisdos form ph e tempertur. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO As dosgens de CO proporcionrm vrições significtivs nos níveis de ph. A prtir dos vlores médios (peírodo 60 dis - GRÁFICO 01) é possível verificr que s miores dosgens de CO (T50 e T40) mntiverm os níveis de ph elevdos por um período mior de tempo. Embor ocorr um diferenç significtiv entre os teores de sólidos testdos, os trtmentos com o mior e o menor teor de sólidos (T69 e T28 respectivmente) form esttisticmente iguis (GRÁFICO 02). Dest form, credit-se que os pdrões de umidde do meio testdos não form relevntes como condiciondores dos níveis de ph. O menor teor de umidde proposto (T69) não foi ftor limitnte pr elevção do ph, sugerindo que é possível relizr cleções em lodos com grus de desidrtção elevdos, o que levri um redução significtiv no volume finl d mss lodo-cl. Considerndo o tempo de reção do CO, consttou-se que n primeir hor pós dição do gente lcliniznte form observdos os miores níveis de ph, embor não diferente 3

4 esttisticmente d segund e oitv hor, corroborndo com BATES (1964) que cit que dição de sis em soluções tmponds é prontmente verificdo. Em médi, é possível considerr que independentemente d dosgem de CO utilizd e do teor de sólidos presente no lodo, o processo de restbelecimento do equilíbrio do ph somente iniciou pós 24 hors d cleção (QUADRO 01). GRÁFICO 01 COMPARAÇÃO DE MÉDIAS (TUKEY 0,05 ) EM FUNÇÃO DAS DOSES DE CO. GRÁFICO 02 COMPARAÇÃO DE MÉDIAS (TUKEY 0,05 ) EM FUNÇÃO DOS TEORES DE SÓLIDOS DO LODO Doses de CO b c d ph Sólidos Totis b b 6 e 6 4 T50 T40 T30 T20 T10 TT CO (%) 4 T69 T28 T38 T45 ST (%) A elevção do ph d mss lodo-cl ocorreu imeditmente pós relizd cleção (FIGURA 01). Os trtmentos T40 e T50 permnecerm por proximdmente 20 dis com vlores de ph cim de 11, diferentemente dos demis trtmentos em que este tempo foi reltivmente menor, testndo influênci d concentrção do lcliniznte n mnutenção dos níveis de ph. No qudro 02 é possível verificr existênci de interção significtiv entre s doses de CO e os teores de sólidos e su influênci sobre os vlores de ph d mss lodo-cl. É possível verificr que os teores de sólidos 69 e 28% permitem utilizção d dose de CO 30% sem que ocorr redução significtiv nos vlores de ph. O processo de cleção tmbém resultou em umento de tempertur n mss lodo-cl durnte lguns dis, té estbilizção ser lcnçd (ddos não publicdos). O descréscimo d tempertur ocorreu de form constnte e proporcionl. No entnto, este efeito depende d proporção d cl utilizd em relção à quntidde de lodo. Segundo BATES (1964), o ph neutro é 7,5 em tempertur de 0ºC, porém em 60ºC, neutrlidde é observd em ph 6,5, dependendo ind d influênci de sis presentes no meio. Embor, tempertur exerç um efeito relmente 4

5 significtivo em ph de soluções de ácidos e bses fortes. O trtmento testemunh (TT) presentou um ligeiro declínio nos vlores de ph no período inicil, mntendo-se em equilíbrio (proximdmente 5) em prticmente todo o período de vlição do experimento. QUADRO 01 COMPARAÇÃO DE MÉDIAS (TUKEY 0,05 ) EM FUNÇÃO DO TEMPO DE REAÇÃO LODO-CAL. Tempo de Reção (dis) 1/24 10,47 ph 2/24 10,40 b 8/24 10,09 bc 1 9,89 bcd 3 9,73 cd 10 9,37 d 7 9,31 d 5 9,31 d 20 8,58 e 15 8,51 e 30 8,10 e 45 8,05 e 60 7,99 f 0 5,12 f QUADRO 02 COMPARAÇÃO DE MÉDIAS (TUKEY 0,05 ) PARA A INTERAÇÃO DOSES DE CO E TEORES DE SÓLIDOS TOTAIS DO LODO. Interção Doses de CO x Teores de Sólidos Trtmento ph Trtmento ph T50-T69 10,81 T30-T38 9,63 defg T40-T69 10,58 b T30-T45 9,50 defg T50-T28 10,63 b T20-T45 9,22 efgh T40-T28 10,45 bc T20-T38 9,13 fgh T30-T28 10,19 bcd T10-T28 8,99 gh T30-T69 10,07 bcd T10-T69 8,64 h T50-T38 9,91 bcde T10-T38 8,63 h T50-T45 9,88 bcdef T10-T45 8,47 h T40-T38 9,86 bcdef TT-69 5,49 i T40-T45 9,84 bcdef TT-T45 5,07 ij T20-T28 9,77 cdefg TT-T38 4,96 ij T20-T69 9,63 cdefg TT-T28 4,83 j Teor de Sólidos 69% 14,00 13,00 TT 12,00 T10 ph 11,00 10,00 9,00 8,00 7,00 T20 T30 T40 T50 6,00 5,00 4,00 0 1/24 2/24 8/ Dis FIGURA 01 COMPORTAMENTO DO TRATAMENTO T69 (69% ST) EM FUNÇÃO DAS DOSES DE CO. 5

6 CONCLUSÕES A concentrção do gente lcliznte exerce influênci nos níveis de ph e no tempo de estbilizção. A cleção pode promover um umento significtivo nos níveis de ph mesmo com teores de umidde bstnte reduzidos. Os máximos vlores pr ph são lcnçdos imeditmente pós cleção. O processo de restbelecimento do equilíbrio é influencido diretmente pel concentrção do lcliniznte A cleção tem como inconveniente o umento do volume finl do produto, umentndo os custos com trnsporte 8. REFERÊNCIAS 1ª ref ANDREOLI, et l cpítulo IV HIGIENIZAção 2001 livro verde, penúltimo livro lnçdo BATES, R.G. Determintion of ph - Theory nd Prctice. EUA, 435 p, EPA U.S. Environmentl Protection Agency. Guide to Septge Tretment nd Disposl. September, (VERIFICAR ESTA REF) 6

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