INFLUÊNCIA DA UMIDADE RELATIVA NO AUTO-AQUECIMENTO DO CARVÃO VEGETAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INFLUÊNCIA DA UMIDADE RELATIVA NO AUTO-AQUECIMENTO DO CARVÃO VEGETAL"

Transcrição

1 IV Fórum Ncionl sobre Crvão Vegetl Belo Horizonte MG, 8 e 9 de novembro de 216 INFLUÊNCIA DA UMIDADE RELATIVA NO AUTO-AQUECIMENTO DO CARVÃO VEGETAL Lucine Btistell 1 ; Antônio Aviz 2 ; Mnoel F. M. Nogueir 3 ; Armndo A.C. Pires 4 ; Ptrick Rousset 5 RESUMO: O uto-quecimento e combustão espontâne do crvão é um problem sério em indústris relcionds com crvão. Os ftores que cusm o uto-quecimento são ind pesquisdos e discutidos. O objetivo deste trblho foi vlir o uto-quecimento do crvão vegetl submetido diferentes umiddes reltivs. Pr tnto, um prto experimentl foi desenvolvido pr vlir dsorção de umidde e vrição d tempertur dos crvões. A vlição d vrição d tempertur durnte dsorção de águ foi cpz de indicr ocorrênci do uto-quecimento de dus mostrs de crvão vegetl (mdeir de crvlho e um bmbu). O mbiente com umidde reltiv controld em 9% provocou quecimento de 5,3 ºC pr o crvão vegetl de crvlho e 4,4 ºC pr o crvão de bmbu. O clor gerdo durnte dsorção de águ pode ser um cusdor de combustão espontâne do crvão vegetl. Plvrs chve: crvão; quecimento; dsorção de águ. 1. INTRODUÇÃO Obtido prtir d crbonizção d mdeir, o crvão vegetl é um ds fontes de energi utilizds no mundo. O crvão é empregdo como combustível pr lreirs, churrsqueirs, fogões lenh e em lguns setores d indústri, como siderúrgics e metlúrgics. O problem enfrentdo pels indústris que produzem ou utilizm o crvão vegetl é possível ocorrênci de utoquecimento, cusndo combustão espontâne. O uto-quecimento é o processo pelo qul os mteriis lcnçm temperturs mis elevds do que o mbiente devido à ocorrênci de reções exotérmics interns. Se o umento de tempertur intern é suficientemente elevdo pr cusr fug térmic, o sistem é dito pr ser cpz de uto-quecer e entrr em combustão Wolters et l. (23). Incêndios devido o utoquecimento do mteril sólido constituem um risco potencil durnte o rmzenmento e trnsporte. Pr os crvões, lguns dos ftores mis importntes indicdos como cusdores d combustão espontâne, são mudnç no teor de umidde do mbiente, tempertur, tx de fluxo de r, o tmnho de prtícul, lto conteúdo de mtéri volátil, porosidde Miur (215) e Sipilä et l. (212). As interções entre o vpor de águ e crvão podem ser exotérmic ou endotérmic, onde águ condens ou evpor. A condensção do vpor d águ n superfície e poros do crvão result em umento de tempertur devido o gnho de clor de condensção Zng, et l. (216). Vist correlção entre umidde do mbiente e o umento d tempertur do crvão vegetl, este trblho tem como objetivo vlir o uto-quecimento do crvão vegetl submetido diferentes umiddes reltivs. Os mbientes com umidde controld irão reproduzir s condições de rmzenmento em que o crvão pode ser rmzendo n indústri. 1 Doutor em Engenhri Químic - Universidde Federl do Prá - btistell.lucine@gmil.com 2 Aluno de grdução em Químic Licencitur - Universidde Federl do Prá - ntonioviz@gmil.com 3 Doutor em Engenhri Mecânic - Universidde Federl do Prá - mfmn@ufp.br 4 Doutor em Engenhri Químic - Universidde de Brsíli - rmndcp@unb.br 5 Doutor em Ciênci Florestl e d Mdeir - Centro Interncionl de Cooperção em pesquis Agronômic e pr o Desenvolvimento (CIRAD) - ptrick.rousset@cird.fr

2 IV Fórum Ncionl sobre Crvão Vegetl Belo Horizonte MG, 8 e 9 de novembro de MATERIAL E MÉTODOS 2.1 Amostrs crbonizds As mostrs crvão vegetl vlids neste trblho form obtids pel crbonizção de um mdeir e um bmbu. A mdeir trt-se de um espécie de crvlho, chmd Quercus pubescens Willd. A mostr de Bmbu utilizd é denomind Drgon bmboo. As mostrs crbonizds form crcterizds qunto à nálise imedit, composição elementr, poder clorífico e áre superficil. 2.2 Auto-quecimento do crvão vegetl trvés d dsorção de águ Os ensios de vlição do uto-quecimento ds mostrs form relizdos trvés d simulção ds situções em que biomss sec é expost em mbiente com umidde reltiv controld. Pr tnto, diferentes soluções slins sturds form preprds e rmzends em frscos fechdos sob tempertur de ºC. O frsco veddo e tempertur do mbiente controld grntem que umidde reltiv no interior do frsco sej estável. As soluções slins sturds e s respectivs umiddes reltivs obtids ºC form preprds com cetto de potássio (U: 22,6%), crbonto de potássio (U: 43,2%), cloreto de sódio (U: 75,3%) e cloreto de bário (U: 9,2%). As soluções form preprds em frscos de vidro (1, L) com águ destild, em seguid fechdos com tmps de borrch e rmzendos imerso num bnho de águ ºC. As mostrs de mdeir e bmbu crbonizds form vlids n form de pedços (cubos) com msss de,1 g e 1, g. Pr medir s lterções de tempertur durnte o tempo em que mostr foi expost s diferentes umiddes reltivs, um termopr do tipo K de,5 mm de diâmetro foi inserido no meio do pedço de biomss. A vrição de tempertur foi monitord por meio de um dt logger modelo A22 (Contemp). O procedimento dotdo consistiu em secr os pedços de mostr em tempertur de 15 ºC e fluxo de,5 L min -1 de N 2. Depois de sec, mostr foi retird do secdor e rpidmente expost o mbiente com umidde controld ds soluções slins sturds. Todos os experimentos form relizdos em duplict. A Figur 1 mostr um esquem d configurção utilizd pr vlir o uto-quecimento d o crvão vegetl por exposição à umidde reltiv. Figur 1: Representção esquemátic do prto experimentl utilizdo pr medição d lterção de tempertur d mostr por exposição à tmosfer controld. Termopr retor Entrd N 2 Termopr mostr Mnt de quecimento Retor de secgem (15 C/3 min) Controldor de tempertur Termopr mostr Amostr Solução slin sturd Bnho de águ C

3 IV Fórum Ncionl sobre Crvão Vegetl Belo Horizonte MG, 8 e 9 de novembro de RESULTADOS E DISCUSSÃO 2.1 Crcterizção ds mostrs de crvão vegetl Os resultdos d nálise imedit, elementr, poder clorífico e áre superficil (BET) ds mostrs de crvão vegetl de crvlho e bmbu vlids são presentdos n Tbel 1. De mneir gerl, pode ser observdo que o crvão vegetl produzido com mdeir crvlho contém mior teor de crbono elementr e fixo qundo comprdo com o Bmbu. O lto conteúdo de crbono, ssocido com bix concentrção de oxigênio são responsáveis pelo mior poder clorífico do crvão vegetl de crvlho. Além disso, o crvão vegetl de crvlho presentou mior áre superficil, ou sej, est mostr possui mior superfície de contto com o vpor de águ. Tbel 1- Resultdos ds nálises imedit, elementr e poder clorífico ds mostrs crvão vegetl de crvlho (Quercus pubescens Willd) e bmbu (Drgon bmboo). Análises Crvlho Bmbu Análise Imedit [%,b.s. ] Mtéri volátil 12,66 15,57 Crbono fixo 86,81 77,85 Cinzs,53 6,58 Análise Elementr [%, l.u.c. b ] C 89,6 82,2 H 2, 1,55 N,52,49 O c 7,55 15,76 PCS d [MJ kg -1 ],86 3,37 BET e (m 2 g -1 ) 2, 4, Bse sec; b Bse livre de umidde e cinz; c Clculdo por diferenç; d Poder clorífico superior; e Áre de superfície por isorterms Brunuer, Emmett e Tller (BET). 2.2 Auto-quecimento do crvão vegetl trvés d dsorção de águ Os perfis de vrição d tempertur ds mostrs de crvão vegetl de crvlho e bmbu (previmente secs) mntids em mbiente com umidde reltiv controld ºC são mostrdos n Figur 2. Figur 2- Vrição de tempertur d mostr de crvão vegetl de crvlho exposto em diferentes umiddes reltivs ºC. ) ) crvão de,1 g; b) crvão de 1, g.

4 IV Fórum Ncionl sobre Crvão Vegetl Belo Horizonte MG, 8 e 9 de novembro de 216 CH3COOK (22.6%) BCl2 (9.2%) K2CO3 (43.2%) KCl (84.3%) NCl (75.3%) CH3COOK (22.6%) BCl2 (9.2%) K2CO3 (43.2%) KCl (84.3%) NCl (75.3%) b Figur 3- Vrição de tempertur d mostr de crvão vegetl de bmbu exposto em diferentes umiddes reltivs ºC. ) crvão de,1 g; b) crvão de 1, g. CH3COOK (22,6%) BCl2 (9,2%) K2CO3 (43,2%) KCl (84,3%) NCl (75,3%) CH3COOK (22,6%) BCl2 (9,2%) K2CO3 (43,2%) KCl (84,3%) NCl (75,3%) Tempo(min) b Por meio dos resultdos presentdos n Figur 2 e 3 (-b) pode ser observdo que umentndo umidde reltiv do mbiente ocorre um umento d tempertur ds mostrs de crvão vegetl de crvlho e bmbu. Dest form, tendênci de umento d tempertur ds mostrs seguiu seguinte ordem crescente de umidde fornecid por cd solução slin sturd: CH 3 COOK (22,6%) < K 2 CO 3 (81,3%) < NCl (75,3%) < KCl (84,3%) < BCl 2 (9,2%). Qundo s mostrs dos crvões vegetis secos form introduzids no mbiente com umidde controld foi observdo um rápido umento d tempertur, lcnçndo picos máximos de tempertur em torno de três minutos. O rápido umento d tempertur pode ser ssocido à ligeir dsorção de águ. De cordo com os perfis de tempertur presentdos n Figur 2 e 3, o mbiente com umidde reltiv de 9% cusou o mior quecimento ds mostrs de crvão. A tempertur do crvão vegetl de crvlho pssou de,6 ºC pr,85 ºC, e pr o crvão de bmbu o umento foi de,8 ºC pr,9 ºC, em mbiente com umidde de 9%. O crvão de crvlho possui mior áre superficil (2, m 2 g -1 ), sendo cpz de dsorver mior quntidde de águ e consequentemente, present o mior umento de tempertur. O clor gerdo quece própri mostr, bem como, s prtículs que se encontrm os rredores. Após ter lcnçdo o pico máximo, tempertur d mostr decresceu vgrosmente o longo dos 3 minutos vlidos. A tempertur diminui grdulmente, pois tx de dissipção de clor excede tx de gerção de clor. Pode ser observdo que perd de clor ds mostrs de

5 IV Fórum Ncionl sobre Crvão Vegetl Belo Horizonte MG, 8 e 9 de novembro de 216 1, g ocorre mis lentmente qundo comprd com s mostrs de,1 g, isto ocorreu devido diferenç d áre de contto entre s mostrs. O umento d tempertur ds mostrs de crvão está ssocido com dsorção de águ proveniente do mbiente produzido pel solução slin sturd. A umidde do mbiente condens n superfície e nos poros do crvão vegetl (previmente seco) liberndo energi (clor ltente de condensção), isto cus o uto-quecimento d mostr. O uto-quecimento pode levr um combustão ou explosão, se tempertur for superior um tempertur crític. 3. CONCLUSÕES O possível umento d tempertur de mostrs sólids provocdo pel dsorção de vpor de águ foi vlido pr dus mostrs de crvão vegetl (crvlho e bmbu). Um prto experimentl foi desenvolvido pr vlir dsorção de umidde e vrição d tempertur dos crvões. O mbiente com umidde reltiv de 9% provocou quecimento de 5,3 ºC pr o crvão vegetl de crvlho e 4,4 ºC pr o crvão de bmbu. O clor gerdo durnte dsorção de águ queceu própri mostr umentndo o risco de combustão espontâne. 4. AGRADECIMENTOS Ao CNPQ pelo poio finnceiro o projeto e Universidde Federl do Prá e o Cird (Centro Interncionl de Cooperção em pesquis Agronômic) pelo poio pesquis. 4. REFERÊNCIAS MIURA, K., Adsorption of wter vpor from mbient tmosphere onto col fines leding to spontneous heting of col stockpile. Energy Fuels, v. 3, p 219 2, 216. SIPILÄ, J., AUERKARI, P., HEIKKILÄ, A-M., TUOMINEN, R., VELA, I., ITKONEN, J., RINNE, M., AALTONEN, K., Risk nd mitigtion of self-heting nd spontneous combustion in underground col storge. Journl of Loss Prevention in the Process Industries, v., p , 212. WOLTERS, F.C.; PAGNI,P.J.; FROST, T.R.; CUZZILLO, B.R., Size constrints on self ignition of chrcol briquets. Fire sfety science--proceedings of the seventh interntionl symposium, p , 23. ZANG, J.; REN, T.; LIANG, Y.; WANG, Z., A review on numericl solutions to self-heting of col stockpile: Mechnism, theoreticl bsis, nd vrible study. Fuel, v. 182, p. 8-19, 216.

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se

Leia mais

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017 Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,

Leia mais

Composição da madeira e do carvão vegetal de Eucalyptus urophylla em diferentes locais de plantio

Composição da madeira e do carvão vegetal de Eucalyptus urophylla em diferentes locais de plantio PFB Pesquis Florestl Brsileir Brzilin Journl of Foresty Reserch www.cnpf.embrp.br/pfb Composição d mdeir e do crvão vegetl de Euclyptus urophyll em diferentes locis de plntio Aliny Aprecid dos Reis 1,

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

PROJETO DE MEDIDOR DE CONDUTIVIDADE TÉRMICA DOS MATERIAIS COMPÓSITOS DIAMANTADOS COM LIGANTES METÁLICOS

PROJETO DE MEDIDOR DE CONDUTIVIDADE TÉRMICA DOS MATERIAIS COMPÓSITOS DIAMANTADOS COM LIGANTES METÁLICOS 17º CBECIMt - Congresso Brsileiro de Engenhri e Ciênci dos Mteriis, 15 19 de Novemro de 2006, Foz do Iguçu, PR, Brsil. PROJETO DE MEDIDOR DE CONDUTIVIDADE TÉRMICA DOS MATERIAIS COMPÓSITOS DIAMANTADOS COM

Leia mais

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade Estudo ds vrições de ph no lodo cledo em função de diferentes dosgens de óxido de cálcio e teores de umidde MADER NETTO, O.S.; ANDREOLI, C.V.; CARNEIRO, C.; TAMANINI, C.R.; FRANÇA, M. Estudo ds vrições

Leia mais

Decomposição térmica da casca de soja e misturada com NaCl, MgCl 2 e ZnCl 2

Decomposição térmica da casca de soja e misturada com NaCl, MgCl 2 e ZnCl 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMAA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA Decomposição térmic d csc de soj pur e misturd com NCl, MgCl 2 e ZnCl 2 José Alir Sntn

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA José Diorgenes Alves Oliveir 1, Krl dos Sntos Melo de Sous 2 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde cmpus de Sumé; Ru Luiz Grnde,

Leia mais

características dinâmicas dos instrumentos de medida

características dinâmicas dos instrumentos de medida crcterístics dinâmics dos instrumentos de medid Todos nós sbemos que os instrumentos de medid demorm um certo tempo pr tingirem o vlor d medid. sse tempo ocorre devido inércis, resitêncis e trsos necessários

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

Processo TIG. Eletrodo (negativo) Argônio. Arco elétrico Ar Ar + + e - Terra (positivo)

Processo TIG. Eletrodo (negativo) Argônio. Arco elétrico Ar Ar + + e - Terra (positivo) Processo TIG No processo de soldgem rco sob proteção gsos, região se unir é quecid té que se tinj o ponto de fusão, pr que isto ocorr, é fornecid um energi trvés do rco elétrico, que irá fundir tnto o

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

UNESP - FEIS - DEFERS

UNESP - FEIS - DEFERS UNESP - FEIS - DEFERS DISCIPLINA: ARMAZENAMENTO E BENEFICIAMENTO DE GRÃOS Exercício Modelo sobre Secgem de Grãos Como técnico contrtdo pr ssessorr u propriedde produtor de milho pr grãos, efetur u nálise

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Inspeção visul de emblgens de microesfers de vidro retrorrefletivs Norm Rodoviári DNER-PRO /9 Procedimento Págin de RESUMO Este documento, que é um norm técnic, estbelece s condições que devem ser observds

Leia mais

Psicrometria e balanços entálpicos

Psicrometria e balanços entálpicos álculo d entlpi Psicrometri e blnços entálpicos m Psicrometri pr o cálculo d entlpi dum corrente de r recorre-se à entlpi específic. egundo crt que usmos em PQ entlpi específic vem express em J/g de r

Leia mais

a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 8.º ANO

a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 8.º ANO Cristin Antunes Mnuel Bispo Pul Guindeir FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 8.º ANO Escol Turm N.º Dt Grupo I Ns mis diverss zons do plnet Terr vivem nimis. Como cd um dests zons possui diferentes condições,

Leia mais

6 Conversão Digital/Analógica

6 Conversão Digital/Analógica 6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd

Leia mais

Matemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida.

Matemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida. 9 ENSINO 9-º no Mtemátic FUNDMENTL tividdes complementres Este mteril é um complemento d obr Mtemátic 9 Pr Viver Juntos. Reprodução permitid somente pr uso escolr. Vend proibid. Smuel Csl Cpítulo 6 Rzões

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

Circuitos simples em corrente contínua resistores

Circuitos simples em corrente contínua resistores Circuitos simples em corrente contínu resistores - Conceitos relciondos esistênci elétric, corrente elétric, tensão elétric, tolerânci, ssocição em série e prlelo, desvio, propgção de erro. Ojetivos Fmilirizr-se

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

Falando. Matematicamente. Teste Intermédio. Escola: Nome: Turma: N.º: Data:

Falando. Matematicamente. Teste Intermédio. Escola: Nome: Turma: N.º: Data: Mtemticmente Flndo lexndr Conceição Mtilde lmeid Teste Intermédio vlição MTEMTICMENTE FLNDO LEXNDR CONCE ÇÃO MT LDE LME D lexndr Conceição Mtilde lmeid VLIÇÃO Escol: Nome: Turm: N.º: Dt: MTEMÁTIC.º NO

Leia mais

Licenciatura em Engenharia Electrónica

Licenciatura em Engenharia Electrónica Licencitur em Engenhri Electrónic Circuitos Electrónicos Básicos Lbortório Montgens mplificdors de fonte comum, port comum e dreno comum IST2012 Objectivos Com este trblho pretendese que os lunos observem

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS

BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS A BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS Últim tulizção Mio/2011 VERSÃO MAIO/2011 ACABAMENTOS NATURAL: O cbmento pdrão d chp possui bi reflectânci e pode presentr vrições de brilho. BRILHANTE: Esse tipo de cbmento

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

Circuitos simples em corrente contínua resistores

Circuitos simples em corrente contínua resistores Circuitos simples em corrente contínu resistores - Conceitos relciondos esistênci elétric, corrente elétric (DC, tensão elétric (DC, tolerânci, ssocição de resistores (série, prlelo e mist, desvio, propgção

Leia mais

IMPACTO DA TORREFAÇÃO SOBRE A FRIABILIDADE DA BIOMASSA DURANTE O PROCESSO DE FLUIDIZAÇÃO

IMPACTO DA TORREFAÇÃO SOBRE A FRIABILIDADE DA BIOMASSA DURANTE O PROCESSO DE FLUIDIZAÇÃO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL IMPACTO DA TORREFAÇÃO SOBRE A FRIABILIDADE DA BIOMASSA DURANTE O PROCESSO DE FLUIDIZAÇÃO Alun: Krin Fernndes Oliveir

Leia mais

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS. Lizete Stumpf. PPG Manejo e Conservação da Água e do Solo

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS. Lizete Stumpf. PPG Manejo e Conservação da Água e do Solo ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM ÁREA DE MINERAÇÃO DE CARVÃO, CULTIVADO COM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS Lizete Stumpf Universidde Federl de Pelots Universidde Federl de Pelots PPG Mnejo e Conservção

Leia mais

Capítulo III INTEGRAIS DE LINHA

Capítulo III INTEGRAIS DE LINHA pítulo III INTEGRIS DE LINH pítulo III Integris de Linh pítulo III O conceito de integrl de linh é um generlizção simples e nturl do conceito de integrl definido: f ( x) dx Neste último, integr-se o longo

Leia mais

2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN

2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN CONTROLE PRÉ-EMERGENTE DE PLANTAS DANINHAS EM SISTEMA DE SEMEADURA DE ARROZ EM SOLO SECO Vnderson Modolon Durt 1, Adrin Modolon Durt 1, Mrcelo Turti Trmontin 2, Rudimr Spnnemberg 3, Fernndo José Grbuio

Leia mais

Cultivo de cogumelos comestíveis d espécie Pleurotus ostretus (Hirtke) utilizndo como substrto resíduos grícols provenientes d região de Brbcen-MG Vivine Flvin Condé 1, Deise Mchdo Ferreir de Oliveir 2

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO mrço/2017 número 92 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) subiu +4,3 pontos neste mês de mrço. Este índice está n áre

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

Modelagem Matemática de Sistemas Eletromecânicos

Modelagem Matemática de Sistemas Eletromecânicos 1 9 Modelgem Mtemátic de Sistems Eletromecânicos 1 INTRODUÇÃO Veremos, seguir, modelgem mtemátic de sistems eletromecânicos, ou sej, sistems que trtm d conversão de energi eletromgnétic em energi mecânic

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO bril/2017 número 93 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) ciu -5,2 pontos neste mês de bril. Este índice está n áre de

Leia mais

Comportamento higroscópico do resíduo seco de camarão-rosa Hygroscopic behavior of the dry residue of pink shrimp

Comportamento higroscópico do resíduo seco de camarão-rosa Hygroscopic behavior of the dry residue of pink shrimp Comportmento higroscópico do resíduo seco de cmrão-ros Hygroscopic behvior of the dry residue of pink shrimp Aln Brros ASSUNÇÃO 1, Rosinelson d Silv PENA 2 * Resumo Estudou-se o comportmento higroscópico

Leia mais

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação Experiênci I Crcterístic de egulção do Gerdor de Corrente Contínu com Excitção em Derivção 1. Introdução Neste ensio máquin de corrente contínu ANEL trblhrá como gerdor utoexcitdo, não sendo mis necessári

Leia mais

16º POSMEC Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica

16º POSMEC Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica 16º POSMEC Universidde Federl de Uberlândi Fculdde de Engenhri Mecânic METODOLOGIA PARA DETERMINAÇÃO QUALITATIVA DA QUEDA DE PRESSÃO EM PAINEL EVAPORATIVO UTILIZADO EM UNIDADE DE RESFRIAMENTO EVAPORATIVO

Leia mais

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um

Leia mais

os corpos? Contato direto F/L 2 Gravitacional, centrífuga ou eletromagnética F/L 3

os corpos? Contato direto F/L 2 Gravitacional, centrífuga ou eletromagnética F/L 3 Universidde Federl de Algos Centro de Tecnologi Curso de Engenri Civil Disciplin: Mecânic dos Sólidos 1 Código: ECIV018 Professor: Edurdo Nobre Lges Forçs Distribuíds: Centro de Grvidde, Centro de Mss

Leia mais

INFLUÊNCIA DAS PROPRIEDADES QUÍMICAS E DA RELAÇÃO SIRINGIL/GUAIACIL DA MADEIRA DE EUCALIPTO NA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL

INFLUÊNCIA DAS PROPRIEDADES QUÍMICAS E DA RELAÇÃO SIRINGIL/GUAIACIL DA MADEIRA DE EUCALIPTO NA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL Ciênci Florestl, Snt Mri, v. 26, n. 2, p. 657-669, r.-jun., 2016 ISSN 0103-9954 INFLUÊNCIA DAS PROPRIEDADES QUÍMICAS E DA RELAÇÃO SIRINGIL/GUAIACIL DA MADEIRA DE EUCALIPTO NA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

PROPRIEDADES MECÂNICAS

PROPRIEDADES MECÂNICAS PROPRIEDADES MECÂNICAS problem Cerâmics pr fins estruturis frtur frágil Não presentm deformção plástic preciável Bix tencidde Grndes vrições de resistênci à frtur entre peçs de um mesmo lote Fdig estátic

Leia mais

Ar condicionado a absorção e Central modular de co-geração de energia

Ar condicionado a absorção e Central modular de co-geração de energia Ar condiciondo sorção e Centrl modulr de co-gerção de energi Opções Competitivs n Gestão Energétic Eng./Arq. Mrco Tulio Strling de Vsconcellos IX CONBRAVA 23 de Setemro de 2005 Tópicos d Apresentção Chillers

Leia mais

EFEITO DO MANEJO DA LÂMINA D ÁGUA NAS CARACTERÍSTICAS DE EFLUENTES GERADOS NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS

EFEITO DO MANEJO DA LÂMINA D ÁGUA NAS CARACTERÍSTICAS DE EFLUENTES GERADOS NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS I Simpósio Interncionl sobre Gerencimento de Resíduos de Animis EFEITO DO MANEJO DA LÂMINA D ÁGUA NAS CARACTERÍSTICAS DE EFLUENTES GERADOS NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS Gomes, S.D. *1 ; Nge, R.Y. 2 ; Zentti, D.C.

Leia mais

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO 4 SISTEMAS DE ATEAMENTO 4. esistênci de terr Bix frequênci considerr o solo resistivo CONEXÃO À TEA Alt frequênci considerr cpcitânci indutânci e resistênci Em lt frequênci inclui-se s áres de telecomunicções

Leia mais

VI.1.1 DIFUSÃO EM FASE LÍQUIDA: 1- SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIDAS DILUÍDAS: EQUAÇÃO DE Wilke e Chang (1955):

VI.1.1 DIFUSÃO EM FASE LÍQUIDA: 1- SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIDAS DILUÍDAS: EQUAÇÃO DE Wilke e Chang (1955): VI.. IFUSÃO EM FSE LÍQUI: - SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIS ILUÍS: EQUÇÃO E Wilke e Chang (955): 0 B B 8 M 7,4 0 T V B IFUSIVIE. O SOLUTO( ) NO SOLVENTE B 0,6 b 0,5 cm 2 s ; T TEMPERTUR O MEIO

Leia mais

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Oportunidde de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Mio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestção de Serviço Conversão de motores utomotivos (GNV) DESCRIÇÃO: Oficin pr montgem de Kit

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

Distribuição do tamanho de poros de um Latossolo e um Planossolo sob diferentes manejos

Distribuição do tamanho de poros de um Latossolo e um Planossolo sob diferentes manejos Distribuição do tmnho de poros de um Ltossolo e um Plnossolo sob diferentes mnejos Mrcondes de Oliveir Silv 1, Alexsndro dos Sntos Brito 2, Wshington Dis de Crvlho 1, Sndr Sntos Teixeir 1, Mrcelo Couto

Leia mais

ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS.

ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS. ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS. Crl Gustvo Silv Sntos, Ricrdo Mrcelo d Silv 2, Audálio R. Torres Junior 3

Leia mais

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Blucher Chemicl Engineering Proceedings Dezemro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brsileiro de Engenhri Químic Inicição Científic Influênci d pesquis em Engenhri Químic no desenvolvimento tecnológico

Leia mais

Aos pais e professores

Aos pais e professores MAT3_015_F01_5PCImg.indd 9 9/09/16 10:03 prcels ou termos som ou totl Pr dicionres mentlmente, podes decompor os números e dicioná-los por ordens. 136 + 5 = (100 + 30 + 6) + (00 + 50 + ) 300 + 80 + 8 MAT3_015_F0.indd

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

XXV CONIRD Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem 08 a 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE

XXV CONIRD Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem 08 a 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE XXV CONIRD Congresso Ncionl de Irrigção e Drengem 08 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE DETERMINAÇÃO DO TEOR RELATIVO DE CLOROFILA EM PLANTAS DE MILHO DOCE SOB ESTRESSE HÍDRICO E SILICATO DE

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

Phoenix do Brasil Ltda.

Phoenix do Brasil Ltda. RESISTOR DE FIO AXIAL - AC CARACTERÍSTICAS Resistores de uso gerl Alt potênci em tmnho compcto Alto desempenho em plicções de pulso Váris opções de pré-form dos terminis Revestimento pr lt tempertur TECNOLOGIA

Leia mais

MF-1048.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE PRAGUICIDAS CARBAMATOS EM FORMULAÇÕES, POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE)

MF-1048.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE PRAGUICIDAS CARBAMATOS EM FORMULAÇÕES, POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE) MF-1048.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE PRAGUICIDAS CARBAMATOS EM FORMULAÇÕES, POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE) Nots: Aprovdo pel Deliberção CECA nº 1247, de 01 de fevereiro de 1988

Leia mais

Física. , penetra numa lâmina de vidro. e sua velocidade é reduzida para v vidro = 3

Física. , penetra numa lâmina de vidro. e sua velocidade é reduzida para v vidro = 3 Questão 6 Um torre de ço, usd pr trnsmissão de televisão, tem ltur de 50 m qundo tempertur mbiente é de 40 0 C. Considere que o ço dilt-se, linermente, em médi, n proporção de /00.000, pr cd vrição de

Leia mais

SISTEMA DE AUTOMAÇÃO E CONTROLE DE TEMPERATURA E UMIDADE NA SECAGEM DE GRÃOS E SIMULAÇÃO PARA O MILHO EM SECADOR DE CONTRA-FLUXO

SISTEMA DE AUTOMAÇÃO E CONTROLE DE TEMPERATURA E UMIDADE NA SECAGEM DE GRÃOS E SIMULAÇÃO PARA O MILHO EM SECADOR DE CONTRA-FLUXO UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ João Pulo Tveir SISTEMA DE AUTOMAÇÃO E CONTROLE DE TEMPERATURA E UMIDADE NA SECAGEM DE GRÃOS E SIMULAÇÃO PARA O MILHO EM SECADOR DE CONTRA-FLUXO Tubté - SP 2005 Livros Grátis http://www.livrosgrtis.com.br

Leia mais

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236

Leia mais

APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS. 2 Metodologia

APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS. 2 Metodologia APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS Dniely de Lucen SILVA 1 ; Káti Dis NERI 1 ; Verônic Evngelist de LIMA 2 ; Eudésio Oliveir VILAR

Leia mais

8.1 Áreas Planas. 8.2 Comprimento de Curvas

8.1 Áreas Planas. 8.2 Comprimento de Curvas 8.1 Áres Plns Suponh que um cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região

Leia mais

AULA 7. Equilíbrio Ácido Base envolvendo soluções de ácidos e bases fracas e sais

AULA 7. Equilíbrio Ácido Base envolvendo soluções de ácidos e bases fracas e sais Fundmentos de Químic Anlític, Ione M F liveir, Mri José S F Silv e Simone F B Tófni, Curso de Licencitur em Químic, Modlidde Distânci, UFMG AULA 7 Equilírio Ácido Bse Equilírio Ácido Bse envolvendo soluções

Leia mais

Influência da Remoção dos Extrativos de Resíduos de Madeiras no Seu Poder Calorífico

Influência da Remoção dos Extrativos de Resíduos de Madeiras no Seu Poder Calorífico Influênci d Remoção dos Extrtivos de Resíduos de Mdeirs no Seu Poder Clorífico T. Rossi, L. F. de Mour, P. R. Torquto c, J. O. Brito d. University of São Pulo, Pircic, ticine@usp.r. University of São Pulo,

Leia mais

ANÁLISE DOS EFEITOS DO DIÂMETRO DO DUTO DE UNDERFLOW E DA HASTE SÓLIDA INSERIDA EM UM HIDROCICLONE

ANÁLISE DOS EFEITOS DO DIÂMETRO DO DUTO DE UNDERFLOW E DA HASTE SÓLIDA INSERIDA EM UM HIDROCICLONE ANÁLISE DOS EFEITOS DO DIÂMETRO DO DUTO DE UNDERFLOW E DA HASTE SÓLIDA INSERIDA EM UM HIDROCICLONE J. L. MOGNON, J. M. SILVA, C. H. ATAÍDE Universidde Federl de Uberlândi, Fculdde de Engenhri Químic E-mil

Leia mais

(Nova) Matemática, Licenciatura / Engenharia de Produção

(Nova) Matemática, Licenciatura / Engenharia de Produção Recredencimento Portri EC 7, de 5.. - D.O.U.... (ov) temátic, Licencitur / Engenhri de Produção ódulo de Pesquis: Prátics de ensino em mtemátic, contetos e metodois Disciplin: Fundmentos de temátic II

Leia mais

Série 250 Válvula de Controlo Pneumático Tipo e Tipo Válvula de Globo Tipo 3251

Série 250 Válvula de Controlo Pneumático Tipo e Tipo Válvula de Globo Tipo 3251 Série 250 Válvul de Controlo Pneumático Tipo 3251-1 e Tipo 3251-7 Válvul de Globo Tipo 3251 Aplicção Válvul de controlo pr plicções de engenhri de processos com grndes exigêncis industriis Dimensão nominl

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DETALHADA DE MATERIAL DE REFERÊNCIA CERTIFICADO DE CARVÃO BRASILEIRO

CARACTERIZAÇÃO DETALHADA DE MATERIAL DE REFERÊNCIA CERTIFICADO DE CARVÃO BRASILEIRO Quim. Nov, Vol. 36, No. 6, 859-864, 2013 CARACTERIZAÇÃO DETALHADA DE MATERIAL DE REFERÊNCIA CERTIFICADO DE CARVÃO BRASILEIRO Ver L. V. Fllven, Cristine S. de Abreu, Tísi D. Inácio, Mrçl Pires e Crl M.

Leia mais

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro

Leia mais

Professora: Profª Roberta Nara Sodré de Souza

Professora: Profª Roberta Nara Sodré de Souza MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA-CAMPUS ITAJAÍ Professor: Profª Robert Nr Sodré de Souz Função

Leia mais

Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho

Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trblhdor e ofert de trblho 6 1 Exercício de plicção: Equilíbrio de um consumidor-trblhdor e nálise de estátic comprd Exercícios pr prátic do leitor Neste cpítulo, presentmos

Leia mais

A Lei das Malhas na Presença de Campos Magnéticos.

A Lei das Malhas na Presença de Campos Magnéticos. A Lei ds Mlhs n Presenç de mpos Mgnéticos. ) Revisão d lei de Ohm, de forç eletromotriz e de cpcitores Num condutor ôhmico n presenç de um cmpo elétrico e sem outrs forçs tundo sore os portdores de crg

Leia mais

2º. Teste de Introdução à Mecânica dos Sólidos Engenharia Mecânica 25/09/ Pontos. 3 m 2 m 4 m Viga Bi Apoiada com Balanço

2º. Teste de Introdução à Mecânica dos Sólidos Engenharia Mecânica 25/09/ Pontos. 3 m 2 m 4 m Viga Bi Apoiada com Balanço 2º. Teste de Introdução à Mecânic dos Sólidos Engenhri Mecânic 25/09/2008 25 Pontos 1ª. Questão: eterminr os digrms de esforços solicitntes d Vig i-poid com blnço bixo. 40kN 30 0 150 kn 60 kn/m 3 m 2 m

Leia mais

Área entre curvas e a Integral definida

Área entre curvas e a Integral definida Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções

Leia mais

Ciência e Tecnologia de Alimentos ISSN: Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos.

Ciência e Tecnologia de Alimentos ISSN: Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Ciênci e Tecnologi de Alimentos ISSN: 0101-2061 revist@sbct.org.br Sociedde Brsileir de Ciênci e Tecnologi de Alimentos Brsil Tófno de Cmpos Leite TONELI, Julin; PARK, Kil Jin; Xidieh MURR, Fernnd Elizbeth;

Leia mais

Água para Amassamento e Cura

Água para Amassamento e Cura Águ pr Amssmento e Cur Á g u Impurezs Qulidde p r A m s s m e n t o A águ usd no mssmento do concreto e n curnão deve conter impurezs que possm vir prejudicr s reções entre el e os compostos do cimento.

Leia mais

Teoria da Computação. Unidade 3 Máquinas Universais (cont.) Referência Teoria da Computação (Divério, 2000)

Teoria da Computação. Unidade 3 Máquinas Universais (cont.) Referência Teoria da Computação (Divério, 2000) Teori d Computção Unidde 3 Máquins Universis (cont.) Referênci Teori d Computção (Divério, 2000) 1 Máquin com Pilhs Diferenci-se ds MT e MP pelo fto de possuir memóri de entrd seprd ds memóris de trblho

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Universidde Federl do Rio Grnde do Sul Escol de Engenhri de Porto Alegre Deprtmento de Engenhri Elétric ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Aul 2 - Teorems de Thévenin e Norton Sumário Algrismos significtivos

Leia mais

TÓPICOS. Determinantes de 1ª e 2ª ordem. Submatriz. Menor. Cofactor. Expansão em cofactores. Determinante de ordem n. Propriedades dos determinantes.

TÓPICOS. Determinantes de 1ª e 2ª ordem. Submatriz. Menor. Cofactor. Expansão em cofactores. Determinante de ordem n. Propriedades dos determinantes. Note bem: leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d bibliogrfi principl d cdeir Chm-se tenção pr importânci do trblho pessol relizr pelo luno resolvendo os problems presentdos n bibliogrfi,

Leia mais

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp 8.1 Áres Plns Suponh que cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região D é

Leia mais

AVALIAÇÃO DA DEFORMAÇÃO A FRIO NA RESISTÊNCIA À CORROSÃO DO AÇO INOXIDÁVEL SUPERAUSTENÍTICO BS EN

AVALIAÇÃO DA DEFORMAÇÃO A FRIO NA RESISTÊNCIA À CORROSÃO DO AÇO INOXIDÁVEL SUPERAUSTENÍTICO BS EN AVALIAÇÃO DA DEFORMAÇÃO A FRIO NA RESISTÊNCIA À CORROSÃO DO AÇO INOXIDÁVEL SUPERAUSTENÍTICO BS EN 1.4587. João Alberto Fioresi Altoé emil: joolberto@ifes.edu.br Instituto Federl do Espírito Snto - Ifes

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE Avlição do Desempenho de Dissipdores de Clor com Fluidos Voláteis por

Leia mais

Praticidade que atrapalha

Praticidade que atrapalha Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P1 2 de abril de 2014

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P1 2 de abril de 2014 Físic III - 430301 Escol Politécnic - 014 GABARITO DA P1 de bril de 014 Questão 1 Um brr semi-infinit, mostrd n figur o longo do ldo positivo do eixo horizontl x, possui crg positiv homogenemente distribuíd

Leia mais

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

3 - CRITÉRIO DE ESTABILIDADE DE ROUTH Estabilidade de Sistemas Lineares. Definições de estabilidade: Teorema da estabilidade:

3 - CRITÉRIO DE ESTABILIDADE DE ROUTH Estabilidade de Sistemas Lineares. Definições de estabilidade: Teorema da estabilidade: 3 - CRITÉRIO DE ESTABILIDADE DE ROUTH 3.1 - Estbilidde de Sistems Lineres Definições de estbilidde: Um sistem liner é estável qundo qulquer sinl de entrd de mplitude finit produz sinis de síd tmbém de

Leia mais

Revista Agrarian ISSN:

Revista Agrarian ISSN: Biochr como condiciondor de substrto pr produção de muds de lfce Biochr conditioner s substrte for the production of lettuce Fino André Petter 1, Ben Hur Mrimon Junior 2, Fricio Ribeiro Andrde 1, Thigo

Leia mais

BIOLOGIA E GEOLOGIA 10 Guerner Dias Paula Guimarães Paulo Rocha

BIOLOGIA E GEOLOGIA 10 Guerner Dias Paula Guimarães Paulo Rocha Guerner Dis Pul Guimrães Pulo Roch EXERCÍCIO TIPO EXAME 10.º ANO Nome Turm N.º Dt Robot Curiosity encontr pists de mudnçs n tmosfer de Mrte O robot d NASA com o tmnho de um crro, Curiosity (figur 1), está

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE CALCÁRIO DA REGIÃO SUL E SUDESTE DO PARÁ

CARACTERIZAÇÃO DE CALCÁRIO DA REGIÃO SUL E SUDESTE DO PARÁ 21º CBECIMAT - Congresso Brsileiro de Engenhri e Ciênci dos Mteriis CARACTERIZAÇÃO DE CALCÁRIO DA REGIÃO SUL E SUDESTE DO PARÁ A. R. O. Mrinho; J. H. A. vieir; L. V. Antunes Junior; A. C. Medeiros; G.

Leia mais

Tópicos Especiais de Álgebra Linear Tema # 2. Resolução de problema que conduzem a s.e.l. com única solução. Introdução à Resolução de Problemas

Tópicos Especiais de Álgebra Linear Tema # 2. Resolução de problema que conduzem a s.e.l. com única solução. Introdução à Resolução de Problemas Tópicos Especiis de Álgebr Liner Tem # 2. Resolução de problem que conduzem s.e.l. com únic solução Assunto: Resolução de problems que conduzem Sistem de Equções Lineres utilizndo invers d mtriz. Introdução

Leia mais

SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE GRÃOS DE SOJA EM SECADOR INDUSTRIAL CILÍNDRICO DE LEITO FIXO. M.C. Pinto e K.A.R. Ismail

SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE GRÃOS DE SOJA EM SECADOR INDUSTRIAL CILÍNDRICO DE LEITO FIXO. M.C. Pinto e K.A.R. Ismail SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE GRÃOS DE SOJA EM SECADOR INDUSTRIAL CILÍNDRICO DE LEITO FIXO M.C. Pinto e K.A.R. Ismil Deprtmento de Engenhri Térmic e de Fluidos FEM UNICAMP Cix Postl 6122 Cmpins/SP CEP: 13.083-970

Leia mais

FÍSICA. 16) Uma pedra é solta de um penhasco e leva t 1 segundos para chegar no solo. Se t 2 é o

FÍSICA. 16) Uma pedra é solta de um penhasco e leva t 1 segundos para chegar no solo. Se t 2 é o FÍSICA 16) Um pedr é solt de um penhsco e lev t 1 segundos pr chegr no solo. Se t 2 é o tempo necessário pr pedr percorrer primeir metde do percurso, então podemos firmr que rzão entre t 1 e t 2 vle: A)

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru

Leia mais