ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina"

Transcrição

1 menu ICTR20 04 menu inic il ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA E RESÍDUOS E DESENVOLVIENTO SUSTENTÁVEL Costão do Sntinho Florinópolis Snt Ctrin AVALIAÇÃO DA CARACTERIZAÇÃO DO LODO PRODUZIDO NOS DECANTADORES DA ESTAÇÃO DE TRATAENTO DE ÁGUA DO BOLONHA VISANDO ALTERAÇÃO DA ROTINA OPERACIONAL árci Vléri Porto de Oliveir Cunh José Almir Rodrigues Pereir Amnd Jesus Rodrigues Bezerr Rose Clds de Souz Lidine Freire de Sá PRÓXIA Relizção: ICTR Instituto de Ciênci e Tecnologi em Resíduos e Desenvolvimento Sustentável NISA - USP Núcleo de Informções em Súde Ambientl d USP

2 menu ICTR20 04 menu inic il AVALIAÇÃO DA CARACTERIZAÇÃO DO LODO PRODUZIDO NOS DECANTADORES DA ESTAÇÃO DE TRATAENTO DE ÁGUA DO BOLONHA VISANDO ALTERAÇÃO DA ROTINA OPERACIONAL 2. árci Vléri Porto de Oliveir Cunh (1) 3. José Almir Rodrigues Pereir 4. Amnd Jesus Rodrigues Bezerr 5. Rose Clds de Souz 6. Lidine Freire de Sá RESUO No trblho foi quntificdo e crcterizdo o lodo produzido nos decntdores d Estção de Trtmento de Águ do Bolonh, pr vlir tul eficiênci e rotin opercionl em função ds lterções no projeto originl. A tividde experimentl foi relizd em dus fses, sendo n fse 1 relizdo o monitormento d eficiênci d unidde e vlid produção de lodo. N fse 2 foi quntificdo e crcterizdo o volume de lodo produzido em dois decntdores com remoção diári de lodo em descrgs de 5 minutos, como definido no projeto executivo. Como resultdos d fse 2 pode ser citdo que concentrção de sólidos sedimentáveis nos decntdores 1 e 2 indicou possibilidde de reutilizção dess mss líquid n estção. Com os resultdos foi possível recomendr lterções n rotin opercionl dos decntdores d ETA Bolonh, pr melhorr eficiênci e reduzir o desperdício de águ. Plvr-chve: lodo, decntdor, perd de águ, crcterizção 2. Professor do Curso de Snemento do Centro Federl de Educção Tecnológic do Prá. CEFET-PA. Trv. uriti, 3269, 1401-A Tel (91) CEP Belém- Prá-Brsil e-mil: lelpoc@bol.com.br 3. Professor do Deprtmento de Hidráulic e Snemento e do estrdo em Engenhri Civil d Universidde Federl do Prá UFPA. 4. Alun do Curso de Engenhri Snitári pel UFPA 5. Alun do Curso de Engenhri Snitári pel UFPA 6. Alun do Curso de Engenhri Snitári pel UFPA 781 nter ior próxim

3 menu ICTR20 04 menu inic il 1. INTRODUÇÃO O densmento populcionl lido à ocupção desordend ns ciddes ocsion vários problems o homem; entre os quis temos os decorrentes d crescente produção de resíduos gsosos, líquidos e sólidos, que ocsionm poluição dos recursos nturis, entre eles os recursos hídricos. O problem no processo de urbnizção reflete diretmente n qulidde d águ dos mnnciis que bstecem s ciddes, já que o estoque hídrico é limitdo e o umento d demnd de águ e à poluição e/ou contminção o tornm um bem progressivmente escsso. Além d poluição e/ou contminção pelos esgotos, os mnnciis sofrem, tmbém, disposição indevid de resíduos gerdos em Estções de Trtmento de Águ, sendo observd em dois pontos: nos decntdores (lodo) e nos filtro (efluente líquido d lvgem dos filtros). De cordo com Cstro et l. (1997), vzão médi de resíduos gerdos em um ETA encontr-se n fix de 1 3% d águ processd n ETA, sendo que 10% desse vlor refere-se descrg de decntdores e 90% à águ de lvgem de filtros. Porém, chdo (2003) cit que pesr do volume de resíduos gerdos nos decntdores ser menor que o volume gerdo nos filtros, su crg poluidor é mis elevd, o que justific um trtmento específico pr o problem. Segundo chdo (2003) existe um prátic muito comum em todo o Brsil que é disposição do lodo produzido nos decntdores em cursos d águ, sendo freqüentemente n própri fonte de águ que bstece Estção de Trtmento de Águ. No entnto, o mesmo utor coment que ess prátic precis ser modificd, pois vi de encontro Lei nº 9.605, Lei de Crimes Ambientis, cusndo trnstornos e custos s Compnhis de Snemento, ms, sobretudo, provocndo impctos negtivos nos cursos d águ, invibilizndo ofert de águ à tul e futur gerção, em quntidde e qulidde dequds pr stisfção ds necessiddes humns. Estes problems podem ser evitdos com o uso de tecnologis pr trtmento e disposição finl dos resíduos gerdos em Estções de Trtmento de Águ, sendo necessári e de fundmentl importânci prévi crcterizção quntittiv e qulittiv desses resíduos, um vez que pesquiss tem demonstrdo que esss crcterístics são bstnte distints, não podendo ser generlizds (REALI, 1999; RICHTER, 2001; DI BERNARDO ET AL, 1999; LEE ET AL, 2001; BARROSO ET Al,2001). Dess form, o trblho proposto foi desenvolvido nos decntdores d Estção de Trtmento de Águ do Bolonh (ETA Bolonh), responsável pelo bstecimento de 65% d águ consumid n Região etropolitn de Belém (RB) e operd pel Compnhi de Snemento do Prá (COSANPA), e teve como objetivo quntificr e crcterizr o lodo produzido ness unidde, tendo como finlidde reduzir s perds de águ e otimizr o funcionmento dess unidde. 2. ATERIAIS E ÉTODOS 2.1. Sistem Experimentl A ETA Bolonh é constituíd por 6 decntdores retngulres, possuindo bndej intermediári com inclinção de 2% pr seprr zon inferior de 782 nter ior próxim

4 menu ICTR20 04 menu inic il decntção d zon superior. A zon inferior é constituíd por 9 troncos de pirâmide invertidos, pr cumulção dos flocos sedimentdos. O volume totl de cd decntdor é de m 3, sendo m 3 e 405 m 3 destindos pr mss liquid e o rmzenmento do lodo, respectivmente. Atulmente, o período de operção de cd decntdor é de proximdmente 12 dis, pós o qul todo o volume útil (3.429 m 3 ) é drendo. Esse período de remoção do lodo foi estbelecido por critérios práticos, o que difere do projeto executivo d ETA Bolonh que é de remoção diári, com tempo de durção de proximdmente 5 minutos, de lodo rmzendo somente nos troncos de pirâmide invertidos. O volume de lodo drendo dos decntdores é encminhdo pr um cnl de descrg que deságu no igrpé urutucum, loclizdo dentro d áre do Prque Ambientl de Belém Procedimento Experimentl A tividde experimentl foi dividid em dus fses. A primeir fse d pesquis teve como finlidde vlir eficiênci e quntificr o lodo produzido nos 6 decntdores d ETA Bolonh, com finlidde de se escolher 2 decntdores pr segund fse experimentl. N segund fse os decntdores seleciondos (1 e 2) tiverm lterção n rotin de remoção de lodo, pssndo de 12 dis pr remoção diári, pr tender s recomendções do projeto executivo. Fse 1 Pr vlir eficiênci dos 6 decntdores form coletds mostrs nos seguintes pontos: águ brut, águ floculd, águ decntd e cnl de síd d unidde de sedimentção. O período de monitormento foi de 45 dis consecutivos (18/02 04/04), sendo relizds determinções de cor, turbidez e sólidos suspensos; totlizndo 999 determinções lbortoriis. As determinções lbortoriis form relizds no Lbortório de Controle de Resíduos do Deprtmento de Hidráulic e Snemento d UFPA, de cordo com os métodos citdos no Stndrd ethods for Exmintion of Wter nd Wstewter (1995). Pr quntificr o volume de águ perdido nos decntdores d ETA Bolonh, foi relizdo o monitormento d operção de limpez dos decntdores durnte o período de um mês (18/02 19/03), sendo nesse período registrdos os decntdores lvdos e o totl de águ consumid n operção. Fse 2 Pr determinção d eficiênci dos decntdores 1 e 2 form monitordos o fluente e efluente desses decntdores, sendo utilizdos os mesmos pontos e os mesmo horário de colet, lém ds mesms determinções d fse 1, totlizndo 342 determinções lbortoriis. O decntdor 1 foi monitordo durnte o período de 29 dis (12/09 10/10) e o decntdor 2 (11/09 08/10) durnte o período de 28 dis. Pr quntificr o volume de águ perdido nest fse, primeirmente form fechds s comports de entrd e síd dos decntdores seleciondos (1 e 2), pr possibilitr medição d redução d ltur d lâmin d águ em decorrênci d bertur ds válvuls de descrg de lodo. Com o conhecimento do volume útil do 783 nter ior próxim

5 menu ICTR20 04 menu inic il decntdor e s lturs ds lâmins de águ perdid durnte descrg foi possível quntificr o volume de águ descrtdo ness fse. Ns mostrs do descrte de lodo form determindos os seguintes prâmetros: sólidos totis, sólidos suspensos e sólidos sedimentáveis. O período de monitormento pr crcterizção do lodo foi de 29 dis pr o decntdor 1 (12/09 10/10) e 28 dis pr o decntdor 2 (11/09 08/10); totlizndo determinções lbortoriis. 3. RESULTADOS 3.1. Fse 1 Os vlores médios de cor prente, turbidez e sólidos suspensos d águ floculd e d águ decntd dos 6 decntdores são presentdos n Tbel 1 e fix de vlores de eficiênci de remoção desses prâmetros pr cd decntdor são mostrdos n Tbel 2. Tbel 1: Resultdos dos vlores médios dos prâmetros nlisdos n 1ª fse Prâmetros Cor Aprente (UC) Turbidez (UT) Sólidos Suspensos (mg/l) D1 D2 D3 D4 D5 D6 *US AFL AD AFL AD AFL AD AFL AD AFL AD AFL AD AFL AD Tbel 2: Eficiênci dos decntdores d ETA Bolonh Prâmetr os Cor Aprente (UC) Turbidez (UT) Sólidos Suspens DEC 1 DEC 2 DEC 3 DEC 4 DEC 5 DEC 6 ***US * ** nter ior próxim

6 menu ICTR20 04 menu inic il os (mg/l) *: fix de vrição *: médi ***US: unidde de sedimentção Conforme pode ser observdo n Tbel 1, s mostrs do efluente de cd decntdor presentrm grnde vrição de cor prente remnescente o longo do tempo de descrg, obtendo médis de 32 UC no efluente do decntdor 1, 41 UC no decntdor 2, 37 UC no decntdor 3, 34 UC no decntdor 4, 31 UC no decntdor 5, 25 UC no decntdor 6 e 38 UC n síd d unidde de sedimentção. Esses vlores são estão bem cim o recomenddo no projeto executivo que é de 5 10 UC. Conforme pode ser observdo n Tbel 2, eficiênci de remoção de turbidez em cd decntdor sofreu grndes vrições diáris, presentndo em médi, no período monitordo, vlores entre 51% e 73%. Em relção à unidde de sedimentção, o percentul de médio de remoção foi de 45%. O projeto executivo recomend que o decntdor remov 90% d turbidez d águ floculd, portnto, verific-se que os decntdores d ETA Bolonh presentm bix eficiênci em relção à remoção de turbidez remnescente. Com relção à determinção d médi de sólidos suspensos, no período monitordo, observ-se n Tbel 2 que eficiênci de remoção nos decntdores vriou entre 46% e 63%. Em relção à unidde de sedimentção, o percentul médio de remoção foi de 34%. Dess form, verific-se que os decntdores d ETA Bolonh presentm, tmbém, bix eficiênci em relção à remoção de sólidos suspensos. Com os vlores d Tbel 2 é possível verificr que o decntdor 2 foi o que presentou menor eficiênci em todos os prâmetros, motivo pelo qul optou-se por escolher este decntdor e o decntdor 1 pr 2ª fse experimentl, já que s condições de operção hidráulics são semelhntes em função d disposição desss uniddes n ETA Bolonh. Pr quntificr o volume de águ perdido nos decntdores d ETA Bolonh, foi relizdo o monitormento d operção de limpez dos decntdores, sendo registrdos os decntdores lvdos e o totl de águ consumid n operção. Ness etp os decntdores erm lvdos de 12 em 12 dis, o que signific lvgem de um decntdor cd dois dis, representndo 16 lvgens no mês. ultiplicndo-se o número de lvgens pelo volume totl do decntdor que é de m 3, obtém-se um totl de m 3 de resíduos gerdos por mês, sendo m 3 de águ prcilmente trtd (mss líquid) e m 3 de lodo (mss sólid). Dividindo-se esse totl pel vzão de águ trtd n ETA Bolonh que é de m 3 /mês, obtém-se um percentul de 0,53% de perd de águ trtd por mês. No cálculo não foi levd em considerção águ utilizd pr lvgem ds predes, clhs e bndej interns dos decntdores, pel dificuldde de determinção do referido volume. 785 nter ior próxim

7 menu ICTR20 04 menu inic il Segundo Grndin, Além Sobrinho e Grci Jr. (1993), o volume gerdo n descrg do decntdor pode vrir de 0,06 0,25% do volume de águ trtd n ETA. Dess form, o volume de lodo dos decntdores d ETA Bolonh represent o dobro deste vlor. Esse fto demonstr que operção de lvgem dos decntdores deve ser revist, com finlidde de reduzir o volume de lodo produzido, e, conseqüentemente, umentr produção de águ trtd Fse 2 Pr determinção d eficiênci dos decntdores 1 e 2, seleciondos n 1ª fse, foi relizdo monitormento trvés de determinções físics (cor prente, turbidez, sólidos suspensos) ns mostrs de águ floculd e de águ decntd dos decntdores. Os vlores médios dos prâmetros nlisdos são presentdos n Tbel 4 e fix de vlores de eficiênci de remoção desses prâmetros pr cd decntdor são mostrdos n Tbel 5. Tbel 4: Resultdos dos vlores médios dos prâmetros nlisdos n 2ª fse Prâmetros Cor Aprente (UC) Turbidez (UT) Sólidos Suspensos (mg/l) D1 D2 AFL AD AFL AD Tbel 5: Eficiênci dos decntdores 1 e 2 d ETA Bolonh Prâmetros Cor Aprente (UC) Turbidez (UT) Sólidos Suspensos (mg/l) DEC 1 DEC 2 ÉDIA ÉDIA nter ior próxim

8 menu ICTR20 04 menu inic il Conforme pode ser observdo n Tbel 4, s mostrs do efluente dos decntdores 1 e 2 presentrm médis de 19 UC no efluente do decntdor 1 e 23 UC no efluente do decntdor 2, com eficiêncis de 63% e 62%, respectivmente. esmo com implementção d nov rotin opercionl os vlores continurm bem cim o recomenddo no projeto executivo que é de 5 10 UC. Conforme pode ser observdo n Tbel 5, eficiênci de remoção de turbidez remnescente nos decntdores 1 e 2 foi d ordem de 62% e 52%, respectivmente. Verific-se, novmente, que mesmo com implementção d nov rotin de operção, os vlores ficrm bixo do recomenddo pelo projeto executivo, que é de 90% de remoção d turbidez d águ floculd. Com relção determinção de sólidos suspensos, form encontrdos nos decntdores 1 e 2, vlores médios de 2 mg/l e 3 mg/l com eficiênci de remoção de 60% e 50%, respectivmente. Dess form, verificou-se novmente que os decntdores d ETA Bolonh presentm bix eficiênci em relção à remoção de sólidos suspensos. Em relção o volume de águ perdido com implementção d nov rotin opercionl, verificou-se que os decntdores 1 e 2 presentrm durnte s descrgs de fundo um lâmin médi de águ perdid de 40 cm, o que gerou um volume médio de m³ de águ perdid durnte 30 dis de operção. Som-se este vlor o volume totl do decntdor que é de m 3, que será esvzido pr lvgem do mesmo, totlizndo m³/mês de águ perdid nest fse. Verificou-se n crcterizção do lodo, que concentrção de sólidos totis obtids no decntdor 1 oscilou durnte s descrgs. A prtir do 23º di, concentrção de sólidos totis no decntdor 1 começou umentr, presentndo durnte o período estuddo médi de 979 mg/l por descrg de lodo, vlor este condizente com os obtidos n litertur (ACHADO, 2003; YUZHU, 1996). Os sólidos suspensos totis no decntdor 1 presentrm durnte o experimento concentrções médis de 214 mgss/l por descrg. Durnte o experimento foi obtido 69 mg/l como médi de sólidos sedimentáveis, o que indic possibilidde de reutilizção dess mss líquid n estção, conforme verificdo por ACHADO (2003). A concentrção de sólidos totis obtids no decntdor 2 por descrg foi de 930 mgst/l. Os sólidos suspensos totis no decntdor 2 presentou durnte ess fse concentrções médis de 273 mgss/l por descrg. A concentrção de sólidos suspensos presentou-se bix, pois verificou-se que, durnte os 5 minutos de descrg, somente os dois primeiros minutos presentvm grnde quntidde de sólidos. Durnte o experimento foi obtido 65 mg/l como médi de sólidos sedimentáveis, o que indic, novmente, possibilidde de reutilizção dess mss líquid n estção. 4. DISCUSSÃO 4.1. Fse 1 N vlição d eficiênci dos decntdores, observou-se, pr todos os prâmetros, grnde oscilção ns mostrs do efluente de cd decntdor, sendo identificdos vlores elevdos no início e no finl d operção dos decntdores. Isso pode ser explicdo devido o tempo que o lodo fic rmzendo e sobrecrg 787 nter ior próxim

9 menu ICTR20 04 menu inic il hidráulic, fzendo com que esse lodo sej crredo e depois volte cumulr n bndej. Vle ressltr que os decntdores form projetdos pr operrem com descrgs diáris de lodo e, tulmente, operm com descrg de proximdmente 12 dis, fto esse que cb sobrecrregndo unidde. Nesse sentido, PÀDUA (1999) observ que o mnto de lodo que se form no decntdor, durnte um certo período, fvorece floculção ds prtículs, melhorndo qulidde d águ decntd, contudo, à medid que ument seu volume, o lodo pode ser rrstdo pr s proximiddes ds clhs coletors de águ decntd. Antes que isso ocorr, o decntdor deve ser retirdo de operção pr limpez. Vle ressltr que o umento d turbidez d águ decntd pode conduzir redução brusc d crreir de filtrção, devido à sobrecrg de sólidos nos filtros, ou deteriorizção d qulidde d águ filtrd. Dess form, o desempenho d unidde de decntção é influencido tnto pel qulidde d águ floculd, como tmbém pel rotin de lvgem dos decntdores. O fto do intervlo de lvgem de proximdmente 12 dis ter sido estbelecido por critérios práticos, justific vlição desse procedimento opercionl com bse em determinções lbortoriis Fse 2 Com relção vlição d eficiênci o decntdor 1 presentou prticmente os mesmos vlores obtidos n 1ª fse do experimento, com um sensível melhor em relção turbidez, isto indic que mudnç d rotin de remoção de lodo não implicou em melhoris significtivs qunto eficiênci dess unidde. Em relção o decntdor 2 observou-se um sensível melhor no prâmetro de sólidos suspensos, já em relção cor houve um umento de eficiênci de 40%. Dess form, verific-se que os decntdores 1 e 2 d ETA Bolonh presentrm prticmente um eficiênci inlterd com implementção d nov rotin experimentl. Sob o ponto de vist de gerção de resíduos (perd de águ) rotin opercionl de remoção de lodo diári, com descrgs de 5 minutos, não é dequd, pois, houve um créscimo de 11% ns descrgs dos decntdores 1 e 2. N crcterizção do lodo, o decntdor 1 e 2 presentrm vlores de concentrção de sólidos totis condizente com os obtidos por ACHADO (2003) e YUZHU (1996); e concentrção médi de sólidos sedimentáveis (69 mg/l e 65 mg/l) indic possibilidde de reutilizção dess mss líquid n estção, conforme verificdo por ACHADO (2003). 5. CONCLUSÃO Sobre o ponto de vist de gerção de resíduos (perd de águ) rotin opercionl de remoção de lodo diári com descrgs de 5 minutos (projeto executivo) não é dequd. Dess form, recomend-se que sej testd um nov rotin opercionl com descrgs de lodo cd 5 dis, pr que hj no fundo do decntdor (troncos de cumulção de lodo) mior concentrção de sólidos, já que, n segund fse d pesquis concentrção de sólidos suspensos presentou-se bix, pois, se verificou que, durnte os 5 minutos de descrg, somente os dois primeiros minutos presentvm grnde quntidde de sólidos; 788 nter ior próxim

10 menu ICTR20 04 menu inic il 6. BIBLIOGRAFIA AERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION. Stndrd ethods for the exmintion of wter nd wstewter. 19 Ed. Wshington, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORAS TÉCNICAS. Projeto de estção de trtmento de águ pr bstecimento público; procedimento: NBR 12216/1992.Rio de Jneiro, BARROSO,..; CORDEIRO, J.S. Problemátic dos metis nos resíduos gerdos em estções de trtmento de águ. Anis do 21 0 Congresso Brsileiro de Engenhri Snitári e Ambientl, JoãoPesso, 10/09/ /09/2001. BRASIL. Lei de Crimes Ambientis nº 9.605, de 12 fev CASTRO, A.A., et l. O problem d crcterizção qulittiv e quntittiv dos efluentes gerdos ns estções de trtmento de águ o cso d unidde de trtmento e recuperção de resíduos UTR do sistem de Rio ds Velhs. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E ABIENTAL, 19., 1997, Foz do Iguçu. Anis... Foz do Iguçu, DI BERNARDO, L. Clrificção de águ de lvgem de filtro de sistems de filtrção diret scendente e desgumento do lodo por centrifugção. Anis do 20 0 Congresso Brsileiro de Engenhri Snitári e Ambientl, Rio de Jneiro, 10/05/ /05/1999. LEE,H..P.; ERLI, G.L. Estção de trtmento de lodo gerdo pel ETA Cpim Fino. Anis do 21 0 Congresso Brsileiro de Engenhri Snitári e Ambientl, João Pesso, 10/09/ /09/2001. GRANDIN, S.R.; ALÉ SOBRINHO, P.; GARCIA JR, A.D. Desidrtção de lodos produzidos em estções de trtmento de águ. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHERIA SANITÁRIA E ABIENTAL, 17., 1993, Ntl. Anis... Ntl: Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl, ACHADO,L.G.T. Análise do ciclo de vid plicdo o gerencimento de resíduos Tese (doutordo em desenvolvimento sustentável em trópico úmido). Núcleo de Altos Estudos Amzônicos - Universidde Federl do Prá/UFPA. PÁDUA, V.L. e DI BERNARDO, L. Qulidde d águ decntd em função do tempo de operção de decntdores convencionis. Anis Eletrônico do 20 Congresso Brsileiro de Engenhri Snitári e Ambientl, Rio de Jneiro, mio REALI, ARCOS ANTONIO PENALVA (Coordendor). Noções geris de Trtmento de Águ. Rio de Jneiro, p. PROSAB. RICHTER, C. A. Trtmento de Lodos de Estções de Trtmento de Águ. Editor Edgrd Blucher Ltd. São Pulo, YUZHU, W. Condicionmento de lodo de estção de trtmento de águ: estudo de cso f. Dissertção (estrdo em Engenhri Hidráulic) Escol Politécnic d Universidde de São Pulo, nter ior próxim

11 menu ICTR20 04 menu inic il ABSTRACT In this pper, the sludge of settling tnks from Bolonh s Wter Tretment Plnt ws quntified nd its chrcteristics were identified, in order to mke n evlution of its efficiency nd opertionl routine, becuse the chnges on the originl project. The experimentl phse hd two different moments. In the first one, the production of sludge ws quntified nd the efficiency of the unit ws determinte. In the second one, it ws quntified nd chrcterized the sludge production in two settling tnks with sludge diry dischrge of five minutes ech, like defined in the executive project. The results of the second shown tht the solids concentrtion in the settling tnk, which indictes lrge rnge in the settling chrcteristics of flocks. It is recommended chnges in the opertionl routine of sludge removl in order to improve the efficient of the unit nd the use of wter. Key-words: sludge, tnks, looses, chrcterized nter ior 790

EFEITO DO MANEJO DA LÂMINA D ÁGUA NAS CARACTERÍSTICAS DE EFLUENTES GERADOS NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS

EFEITO DO MANEJO DA LÂMINA D ÁGUA NAS CARACTERÍSTICAS DE EFLUENTES GERADOS NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS I Simpósio Interncionl sobre Gerencimento de Resíduos de Animis EFEITO DO MANEJO DA LÂMINA D ÁGUA NAS CARACTERÍSTICAS DE EFLUENTES GERADOS NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS Gomes, S.D. *1 ; Nge, R.Y. 2 ; Zentti, D.C.

Leia mais

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade Estudo ds vrições de ph no lodo cledo em função de diferentes dosgens de óxido de cálcio e teores de umidde MADER NETTO, O.S.; ANDREOLI, C.V.; CARNEIRO, C.; TAMANINI, C.R.; FRANÇA, M. Estudo ds vrições

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA José Diorgenes Alves Oliveir 1, Krl dos Sntos Melo de Sous 2 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde cmpus de Sumé; Ru Luiz Grnde,

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Roberta Teixeira)

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Roberta Teixeira) 9 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Robert Teixeir) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA

Leia mais

ANÁLISE DOS EFEITOS DO DIÂMETRO DO DUTO DE UNDERFLOW E DA HASTE SÓLIDA INSERIDA EM UM HIDROCICLONE

ANÁLISE DOS EFEITOS DO DIÂMETRO DO DUTO DE UNDERFLOW E DA HASTE SÓLIDA INSERIDA EM UM HIDROCICLONE ANÁLISE DOS EFEITOS DO DIÂMETRO DO DUTO DE UNDERFLOW E DA HASTE SÓLIDA INSERIDA EM UM HIDROCICLONE J. L. MOGNON, J. M. SILVA, C. H. ATAÍDE Universidde Federl de Uberlândi, Fculdde de Engenhri Químic E-mil

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Revisão e Atualização das Políticas de Salvaguardas Ambientais e Sociais do Banco Mundial. Consulta sobre a 2ª Minuta Brasília, 1-2 de março de 2016

Revisão e Atualização das Políticas de Salvaguardas Ambientais e Sociais do Banco Mundial. Consulta sobre a 2ª Minuta Brasília, 1-2 de março de 2016 Revisão e Atulizção ds Polítics de Slvgurds Ambientis e Sociis do Bnco Mundil Consult sobre 2ª Minut Brsíli, 1-2 de mrço de 2016 Estudo de Cso Projeto de Desenvolvimento Regionl Objetivos do Projeto Melhorr

Leia mais

16º POSMEC Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica

16º POSMEC Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica 16º POSMEC Universidde Federl de Uberlândi Fculdde de Engenhri Mecânic METODOLOGIA PARA DETERMINAÇÃO QUALITATIVA DA QUEDA DE PRESSÃO EM PAINEL EVAPORATIVO UTILIZADO EM UNIDADE DE RESFRIAMENTO EVAPORATIVO

Leia mais

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA AUTORES: AMARAL, An Pul Mgno; NETO, Antônio d Luz Cost. E-MAIL: mgno_n@yhoo.com.br; ntonioluzneto@gmil.com INTRODUÇÃO Sendo um desfio ensinr químic pr

Leia mais

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Oportunidde de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Mio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestção de Serviço Conversão de motores utomotivos (GNV) DESCRIÇÃO: Oficin pr montgem de Kit

Leia mais

6 Conversão Digital/Analógica

6 Conversão Digital/Analógica 6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd

Leia mais

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS. Lizete Stumpf. PPG Manejo e Conservação da Água e do Solo

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS. Lizete Stumpf. PPG Manejo e Conservação da Água e do Solo ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM ÁREA DE MINERAÇÃO DE CARVÃO, CULTIVADO COM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS Lizete Stumpf Universidde Federl de Pelots Universidde Federl de Pelots PPG Mnejo e Conservção

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN

2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN CONTROLE PRÉ-EMERGENTE DE PLANTAS DANINHAS EM SISTEMA DE SEMEADURA DE ARROZ EM SOLO SECO Vnderson Modolon Durt 1, Adrin Modolon Durt 1, Mrcelo Turti Trmontin 2, Rudimr Spnnemberg 3, Fernndo José Grbuio

Leia mais

Cultivo de cogumelos comestíveis d espécie Pleurotus ostretus (Hirtke) utilizndo como substrto resíduos grícols provenientes d região de Brbcen-MG Vivine Flvin Condé 1, Deise Mchdo Ferreir de Oliveir 2

Leia mais

Praticidade que atrapalha

Praticidade que atrapalha Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE LODO GERADO EM PROCESSO ANAERÓBIO TIPO TANQUE IMHOFF COMO INSUMO AGRICOLA PARA A CULTURA DO MILHO ( Zea mays L.)

UTILIZAÇÃO DE LODO GERADO EM PROCESSO ANAERÓBIO TIPO TANQUE IMHOFF COMO INSUMO AGRICOLA PARA A CULTURA DO MILHO ( Zea mays L.) UTILIZAÇÃO DE LODO GERADO EM PROCESSO ANAERÓBIO TIPO TANQUE IMHOFF COMO INSUMO AGRICOLA PARA A CULTURA DO MILHO ( Ze mys L.) Ary Brtholomeu Pereir Júnior (1) Engenheiro Agrônomo (UFES 1983), Mestrndo em

Leia mais

RESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar

RESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar 17 Workshop de Plnts Medicinis do Mto Grosso do Sul/7º Empório d Agricultur Fmilir PPM Influênci de resíduos n emergênci de plântuls de Peltophorum duium (Spreng.) Tu. Fcee (cnfístul) Vness de Muro Bros

Leia mais

Capítulo 3: Curvas Características de Bombas Centrífugas

Capítulo 3: Curvas Características de Bombas Centrífugas Cpítulo 3: Curvs Crcterístics de ombs Centrífugs Curvs Crcterístics e ssocição de ombs em erie e em Prlelo 3- Cpítulo 3: Curvs Crcterístics de ombs Centrífugs 3. Fluxo de Energi e Rendimentos Considerndo

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

Física. , penetra numa lâmina de vidro. e sua velocidade é reduzida para v vidro = 3

Física. , penetra numa lâmina de vidro. e sua velocidade é reduzida para v vidro = 3 Questão 6 Um torre de ço, usd pr trnsmissão de televisão, tem ltur de 50 m qundo tempertur mbiente é de 40 0 C. Considere que o ço dilt-se, linermente, em médi, n proporção de /00.000, pr cd vrição de

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV dministrção Fse 9/junho/005 MTMÁTI 0. ntônio investiu qunti recebid de hernç em três plicções distints: do totl recebido em um fundo de rend fi; 40% do vlor herddo em um

Leia mais

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação Experiênci I Crcterístic de egulção do Gerdor de Corrente Contínu com Excitção em Derivção 1. Introdução Neste ensio máquin de corrente contínu ANEL trblhrá como gerdor utoexcitdo, não sendo mis necessári

Leia mais

Aos pais e professores

Aos pais e professores MAT3_015_F01_5PCImg.indd 9 9/09/16 10:03 prcels ou termos som ou totl Pr dicionres mentlmente, podes decompor os números e dicioná-los por ordens. 136 + 5 = (100 + 30 + 6) + (00 + 50 + ) 300 + 80 + 8 MAT3_015_F0.indd

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors

Leia mais

Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b...

Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b... Cálculo Numérico Módulo V Resolução Numéric de Sistems Lineres Prte I Profs.: Bruno Correi d Nóbreg Queiroz José Eustáquio Rngel de Queiroz Mrcelo Alves de Brros Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

Variabilidade de eventos extremos e identificação de tendências climáticas no litoral Norte do Brasil

Variabilidade de eventos extremos e identificação de tendências climáticas no litoral Norte do Brasil Vriilidde de eventos extremos e identificção de tendêncis climátics no litorl Norte do Brsil Rimund Almeid, rimund.lmeid@inmet.gov.r; Expedito Reello, expedito.reello@inmet.gov.r; Tércio Amrizzi, mrizzi@model.ig.usp.r

Leia mais

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Progressões Geométrics p. 7 Qul é o o termo d PG (...)? q q? ( ) Qul é rzão d PG (...)? q ( )? ( ) 8 q 8 q 8 8 Três números reis formm um PG de som e produto

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

COMPOSIÇÃO E PESO DAS DESPESAS COM CULTURA NAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS José Mauro de Freitas Jr. ***

COMPOSIÇÃO E PESO DAS DESPESAS COM CULTURA NAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS José Mauro de Freitas Jr. *** Trblho presentdo no III ENECULT Encontro de Estudos Multidisciplinres em Cultur, relizdo entre os dis 23 25 de mio de 2007, n Fculdde de Comunicção/UFB, Slvdor-Bhi-Brsil. COMPOSIÇÃO E PESO DAS DESPESAS

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Anadia INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE CICLO MATEMÁTICA PROVA º CICLO DO ENSINO BÁSICO. 1. Introdução

Agrupamento de Escolas de Anadia INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE CICLO MATEMÁTICA PROVA º CICLO DO ENSINO BÁSICO. 1. Introdução Agrupmento de Escols de Andi INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE CICLO MATEMÁTICA PROVA 52 2015 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO 1. Introdução O presente documento vis divulgr s crcterístics d prov finl do 2.º ciclo do

Leia mais

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017 Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Inspeção visul de emblgens de microesfers de vidro retrorrefletivs Norm Rodoviári DNER-PRO /9 Procedimento Págin de RESUMO Este documento, que é um norm técnic, estbelece s condições que devem ser observds

Leia mais

Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho

Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trblhdor e ofert de trblho 6 1 Exercício de plicção: Equilíbrio de um consumidor-trblhdor e nálise de estátic comprd Exercícios pr prátic do leitor Neste cpítulo, presentmos

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

Técnicas de Análise de Circuitos

Técnicas de Análise de Circuitos Coordendori de utomção Industril Técnics de nálise de Circuitos Eletricidde Gerl Serr 0/005 LIST DE FIGURS Figur - Definição de nó, mlh e rmo...3 Figur LKC...4 Figur 3 Exemplo d LKC...5 Figur 4 plicção

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE TECNOLOGIA - COPPE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE TECNOLOGIA - COPPE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE TECNOLOGIA - COPPE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA EDITAL COPPE-PEE/PÓS nº 01/2009 - PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais

UNITAU APOSTILA. SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS

UNITAU APOSTILA. SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS NOME DO ALUNO: Nº TURMA: blog.portlpositivo.com.br/cpitcr 1 SUCESSÃO OU SEQUENCIA NUMÉRICA Sucessão ou seqüênci

Leia mais

4.4 - Acelerômetros Combinados. Montagem: x 2. referência. Circuito: - + S v. a 1 = E 1 + E 2. a 2 -E 1 = E 2. Características de Sensores

4.4 - Acelerômetros Combinados. Montagem: x 2. referência. Circuito: - + S v. a 1 = E 1 + E 2. a 2 -E 1 = E 2. Características de Sensores 4.4 - Acelerômetros ombindos Montgem: G θ x x x ircuito: reerênci R R v R R R R R - + 0 + v R - + R 0-7 rcterístics de ensores Deslocmento liner médio: x x + x && x + Deslocmento ngulr médio: θ && θ x

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr

Leia mais

Objetivo. Conhecer a técnica de integração chamada substituição trigonométrica. e pelo eixo Ox. f(x) dx = A.

Objetivo. Conhecer a técnica de integração chamada substituição trigonométrica. e pelo eixo Ox. f(x) dx = A. MÓDULO - AULA Aul Técnics de Integrção Substituição Trigonométric Objetivo Conhecer técnic de integrção chmd substituição trigonométric. Introdução Você prendeu, no Cálculo I, que integrl de um função

Leia mais

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 19/03/11

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 19/03/11 RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 9// PROFESSORES: CARIBE E MANUEL O slário bruto mensl de um vendedor é constituído de um prte fi igul R$., mis um comissão de % sobre o

Leia mais

RESÍDUOS PRODUZIDOS NA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DO BOLONHA

RESÍDUOS PRODUZIDOS NA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DO BOLONHA RESÍDUOS PRODUZIDOS NA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DO BOLONHA Luiza Carla Girard Teixeira Machado (*) Engenheira Civil pela UFPA. Mestre em Engenharia Hidráulica e Saneamento pela Escola Politécnica

Leia mais

ESTÁTICA DO SISTEMA DE SÓLIDOS.

ESTÁTICA DO SISTEMA DE SÓLIDOS. Definições. Forçs Interns. Forçs Externs. ESTÁTIC DO SISTEM DE SÓLIDOS. (Nóbreg, 1980) o sistem de sólidos denomin-se estrutur cuj finlidde é suportr ou trnsferir forçs. São quels em que ção e reção, pertencem

Leia mais

TEMA CENTRAL: A interface do cuidado de enfermagem com as políticas de atenção ao idoso.

TEMA CENTRAL: A interface do cuidado de enfermagem com as políticas de atenção ao idoso. TERMO DE ADESÃO A POLITICA DE INSCRIÇÃO NOS EVENTOS DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM 9ª. JORNADA BRASILEIRA DE ENFERMAGEM GERIÁTRICA E GERONTOLÓGICA TEMA CENTRAL: A interfce do cuiddo de enfermgem

Leia mais

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$ 81,9(56,'$'( )('(5$/ ' 5, '( -$1(,5 &1&856 '( 6(/(d 0$7(0É7,&$ -867,),48( 7'$6 $6 68$6 5(667$6 De um retângulo de 18 cm de lrgur e 48 cm de comprimento form retirdos dois qudrdos de ldos iguis 7 cm, como

Leia mais

Aula 10 Estabilidade

Aula 10 Estabilidade Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser

Leia mais

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se

Leia mais

Área entre curvas e a Integral definida

Área entre curvas e a Integral definida Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções

Leia mais

Falando. Matematicamente. Teste Intermédio. Escola: Nome: Turma: N.º: Data:

Falando. Matematicamente. Teste Intermédio. Escola: Nome: Turma: N.º: Data: Mtemticmente Flndo lexndr Conceição Mtilde lmeid Teste Intermédio vlição MTEMTICMENTE FLNDO LEXNDR CONCE ÇÃO MT LDE LME D lexndr Conceição Mtilde lmeid VLIÇÃO Escol: Nome: Turm: N.º: Dt: MTEMÁTIC.º NO

Leia mais

CPV conquista 70% das vagas do ibmec (junho/2007)

CPV conquista 70% das vagas do ibmec (junho/2007) conquist 70% ds vgs do ibmec (junho/007) IBME 08/Junho /008 NÁLISE QUNTITTIV E LÓGI DISURSIV 0. Num lv-rápido de crros trblhm três funcionários. tbel bio mostr qunto tempo cd um deles lev sozinho pr lvr

Leia mais

Avaliação da qualidade da água da bacia do rio Pirapó Maringá, Estado do Paraná, por meio de parâmetros físicos, químicos e microbiológicos

Avaliação da qualidade da água da bacia do rio Pirapó Maringá, Estado do Paraná, por meio de parâmetros físicos, químicos e microbiológicos Avlição d qulidde d águ d ci do rio Pirpó Mringá, Estdo do Prná, por meio de prâmetros físicos, químicos e microiológicos Eline Cristin Alves 1*, Césr Flores d Silv 1, Eneid Sl Cossich 1, Céli Regin Grnhen

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática Vestibulr UFRG 0 Resolução d Prov de Mtemátic 6. Alterntiv (C) 00 bilhões 00. ( 000 000 000) 00 000 000 000 0 7. Alterntiv (B) Qundo multiplicmos dois números com o lgrismo ds uniddes igul 4, o lgrismo

Leia mais

Aula 3 - Controle de Velocidade Motor CC

Aula 3 - Controle de Velocidade Motor CC 1 Acionmentos Eletrônicos de Motores Aul 3 - Controle de Velocidde Motor CC Prof. Márcio Kimpr Prof. João Onofre. P. Pinto Universidde Federl de Mto Grosso do Sul/FAENG BATLAB Cmpo Grnde MS Prof. Mrcio

Leia mais

A seqüência correta do ciclo de vida de uma angiosperma, desde o início da formação da flor, é a) gametófito gametas zigoto esporófito esporos

A seqüência correta do ciclo de vida de uma angiosperma, desde o início da formação da flor, é a) gametófito gametas zigoto esporófito esporos 21 e BIOLOGIA A btt-ingles (bttinh) é muito ric em mido. O órgão vegetl que rmzen ess substânci corresponde, e o mido é encontrdo nos, loclizdos no ds céluls. Os espços devem ser preenchidos, corret e

Leia mais

Manejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos

Manejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos Mnejo do nitrogênio em trigo pr lt produtividde e qulidde de grãos Christin Bredemeier Dnielle Almeid Cecíli Giordno Neuri Feldmnn Jcqueline Flores Schmitz Júli Perin Introdução O conceito de qulidde industril

Leia mais

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295 Anuiddes equivlentes: $480 + $113 + $149 5 9% 5 VPL A (1, 09) $56, 37 A 5 9% 3,88965 5 9% 5 9% AE = = = = $14, 49 = 3,88965 AE B $140 $620 + $120 + 7 9% 7 VPL B (1, 09) $60, 54 = = = 5, 03295 7 9% 7 9%

Leia mais

DISINFECTION OF DOMESTIC WASTEWATER USING CHLORINE DIOXIDE

DISINFECTION OF DOMESTIC WASTEWATER USING CHLORINE DIOXIDE DESINFECÇÃO DE EFLUENTES SANITÁRIOS ATRAVÉS DE DIÓXIDO DE CLORO DISINFECTION OF DOMESTIC WASTEWATER USING CHLORINE DIOXIDE FLÁVIO RUBENS LAPOLLI Engenheiro Civil e Mestre em Engenhri de Produção pel Universidde

Leia mais

Progressões Aritméticas

Progressões Aritméticas Segund Etp Progressões Aritmétics Definição São sequêncis numérics onde cd elemento, prtir do segundo, é obtido trvés d som de seu ntecessor com um constnte (rzão).,,,,,, 1 3 4 n 1 n 1 1º termo º termo

Leia mais

Teoria da Computação. Unidade 3 Máquinas Universais (cont.) Referência Teoria da Computação (Divério, 2000)

Teoria da Computação. Unidade 3 Máquinas Universais (cont.) Referência Teoria da Computação (Divério, 2000) Teori d Computção Unidde 3 Máquins Universis (cont.) Referênci Teori d Computção (Divério, 2000) 1 Máquin com Pilhs Diferenci-se ds MT e MP pelo fto de possuir memóri de entrd seprd ds memóris de trblho

Leia mais

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À EXTENSÃO PROJETOS DE EXTENSÃO EDITAL 01/014-PROEX/IFRN Os cmpos sombredos

Leia mais

a) sexto b) sétimo c) oitavo d) nono e) décimo

a) sexto b) sétimo c) oitavo d) nono e) décimo 1 INSPER 16/06/013 Seu Pé Direito ns Melhores Fculddes 1. Nos plnos seguir, estão representds dus relções entre s vriáveis x e y: y = x e y = x, pr x 0.. Em um sequênci, o terceiro termo é igul o primeiro

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO - UEMA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG COODERNAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO - CPG EDITAL Nº17/2014 PPG/CPG/UEMA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO - UEMA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG COODERNAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO - CPG EDITAL Nº17/2014 PPG/CPG/UEMA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO - UEMA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG COODERNAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO - CPG EDITAL Nº17/2014 PPG/CPG/UEMA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Leia mais

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes 1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

Nível 7ªe 8ªséries (8º e 9º anos) do Ensino Fundamental

Nível 7ªe 8ªséries (8º e 9º anos) do Ensino Fundamental Nível 7ªe 8ªséries (8º e 9º nos) do Ensino Fundmentl 2ªFASE 20 de outubro de 2007 2 Prbéns pelo seu desempenho n 1ª Fse d OBMEP. É com grnde stisfção que contmos gor com su prticipção n 2ª Fse. Desejmos

Leia mais

Nome: N.º: endereço: data: Telefone: PARA QUEM CURSA A 1 a SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM Disciplina: MaTeMÁTiCa

Nome: N.º: endereço: data: Telefone:   PARA QUEM CURSA A 1 a SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM Disciplina: MaTeMÁTiCa Nome: N.º: endereço: dt: Telefone: E-mil: Colégio PARA QUEM CURSA A SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM 05 Disciplin: MTeMÁTiC Prov: desfio not: QUESTÃO 6 O Dr. Mni Aco not os números trvés de um código especil.

Leia mais

Professora: Profª Roberta Nara Sodré de Souza

Professora: Profª Roberta Nara Sodré de Souza MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA-CAMPUS ITAJAÍ Professor: Profª Robert Nr Sodré de Souz Função

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno

Leia mais

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.)

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.) INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Cmpomnesi spp.) Jênifer Silv NOGUEIRA¹, Fbino Guimrães d SILVA², Antônio Pulino d COSTA NETTO³, Pedro Ferreir MORAIS 4, Geicine Cintr de SOUZA

Leia mais

b para que a igualdade ( ) 2

b para que a igualdade ( ) 2 DATA DE ENTREGA: 0 / 06 / 06 QiD 3 8º ANO PARTE MATEMÁTICA. (,0) Identifique o monômio que se deve multiplicr o monômio 9 5 8 b c. 5 b pr obter o resultdo. (,0) Simplifique s expressões bixo. ) x + x(3x

Leia mais

Marcio Rocha Francelino 1 marciorocha@ufrrj.br. Pedro Adnet Moura 1 pedroadnet@yahoo.com.br (apresentador do trabalho);

Marcio Rocha Francelino 1 marciorocha@ufrrj.br. Pedro Adnet Moura 1 pedroadnet@yahoo.com.br (apresentador do trabalho); Zonemento pedoclimático do estdo do Rio de Jneiro pr regionlizção d produção de sementes florestis ntivs Fernndo Duboc Bstos 1 bstosfd@gmil.com Mrcio Roch Frncelino 1 mrcioroch@ufrrj.br Pedro Adnet Mour

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I Associção de Professores de Mtemátic Contctos: Ru Dr. João Couto, n.º 27-A 1500-236 Lisbo Tel.: +351 21 716 36 90 / 21 711 03 77 Fx: +351 21 716 64 24 http://www.pm.pt emil: gerl@pm.pt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

Leia mais

Sub-rede Zero e toda a sub-rede

Sub-rede Zero e toda a sub-rede Sub-rede Zero e tod sub-rede Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizdos Convenções Sub-rede zero A sub-rede unificd Problems com sub-rede zero e com sub-rede tudo um Sub-rede zero

Leia mais

Roteiro-Relatório da Experiência N o 6 ASSOCIAÇÃO DE QUADRIPOLOS SÉRIE - PARALELO - CASCATA

Roteiro-Relatório da Experiência N o 6 ASSOCIAÇÃO DE QUADRIPOLOS SÉRIE - PARALELO - CASCATA UNERSDADE DO ESTADO DE SANTA CATARNA UDESC FACULDADE DE ENGENHARA DE JONLLE FEJ DEPARTAMENTO DE ENGENHARA ELÉTRCA CRCUTOS ELÉTRCOS CEL PROF.: CELSO JOSÉ FARA DE ARAÚJO RoteiroReltório d Experiênci N o

Leia mais

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos. Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.

Leia mais

Aula 1 - POTI = Produtos Notáveis

Aula 1 - POTI = Produtos Notáveis Aul 1 - POTI = Produtos Notáveis O que temos seguir são s demonstrções lgébrics dos sete principis produtos notáveis e tmbém prov geométric dos três primeiros. 1) Qudrdo d Som ( + b) = ( + b) * ( + b)

Leia mais

1ª Feira de Negócios

1ª Feira de Negócios www.slomotobrsil.com.br 1ª Feir de Negócios Brsil 2 0 1 7 26 28 de Jneiro RIOCENTRO RIO DE JANEIRO BRASIL Apoio Institucionl 1ª Feir de Negócios Brsil Em jneiro de 2017, Promotor de Eventos Rio Pln relizrá

Leia mais

8.1 Áreas Planas. 8.2 Comprimento de Curvas

8.1 Áreas Planas. 8.2 Comprimento de Curvas 8.1 Áres Plns Suponh que um cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região

Leia mais

Edital de Processo Seletivo Nº 21/2015

Edital de Processo Seletivo Nº 21/2015 Editl de Processo Seletivo Nº 21/2015 O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL NO ESTADO DO PIAUÍ, SENAC-PI, no uso de sus tribuições regimentis, torn público que estão berts

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV ADM Discursiv 06/junho/00 mtemátic 0. São curiosos os números. Às vezes é mis útil rredondá-los do que trblhr com seu vlor exto. Se, por exemplo, 366 pessos ssistirm um

Leia mais

ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS.

ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS. ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS. Crl Gustvo Silv Sntos, Ricrdo Mrcelo d Silv 2, Audálio R. Torres Junior 3

Leia mais

Cartilha Explicativa. Segurança para quem você ama.

Cartilha Explicativa. Segurança para quem você ama. Crtilh Explictiv Segurnç pr quem você m. Bem-vindo, novo prticipnte! É com stisfção que recebemos su desão o Fmíli Previdênci, plno desenhdo pr oferecer um complementção de posentdori num modelo moderno

Leia mais

UNIDADES DE ESTUDO 1ª ETAPA

UNIDADES DE ESTUDO 1ª ETAPA UNIDADES DE ESTUDO 1ª ETAPA - 2016 8º ANO - EF II Bst que sejis jovens pr que eu vos me profundmente Dom Bosco. 0 1) Divisão d etp e dts ds vlições Avlições 1ª Etp 68 dis Intermediári 01/04 Finl 2ª chmd

Leia mais

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral www.engenhrifcil.weely.com Resumo com exercícios resolvidos do ssunto: Aplicções d Integrl (I) (II) (III) Áre Volume de sólidos de Revolução Comprimento de Arco (I) Áre Dd um função positiv f(x), áre A

Leia mais