DISINFECTION OF DOMESTIC WASTEWATER USING CHLORINE DIOXIDE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DISINFECTION OF DOMESTIC WASTEWATER USING CHLORINE DIOXIDE"

Transcrição

1 DESINFECÇÃO DE EFLUENTES SANITÁRIOS ATRAVÉS DE DIÓXIDO DE CLORO DISINFECTION OF DOMESTIC WASTEWATER USING CHLORINE DIOXIDE FLÁVIO RUBENS LAPOLLI Engenheiro Civil e Mestre em Engenhri de Produção pel Universidde Federl de Snt Ctrin (UFSC). Especilist em Engenhri Snitári e Doutor em Engenhri Hidráulic e Snemento pel Universidde de São Pulo (USP, São Crlos) com Doutordo Snduíche n Université de Montpellier II (Frnç). Professor do Deprtmento de Engenhri Snitári e Ambientl d Universidde Federl de Snt Ctrin (UFSC) MARIA ELIZA NAGEL HASSEMER Engenheir Snitrist, Mestre em Engenhri Ambientl e Doutornd em Engenhri Ambientl pel Universidde Federl de Snt Ctrin (UFSC) JEFFERSON GREYCO CAMARGO Químico Industril pel Universidde Metodist de Pircicb. Mestre em Engenhri Ambientl pel Universidde Federl de Snt Ctrin (UFSC) DIEDRE LAUFFER DAMÁSIO Engenheir Snitrist pel Universidde Federl de Snt Ctrin (UFSC) MARÍA ÁNGELES LOBO-RECIO Grdud, Mestre e Doutor em Químic pel Universidde Complutense de Mdrid - Espnh. Pós-Doutordo em Químic pel Université de Montpellier II - Frnç. Pesquisdor do Deprtmento de Engenhri Snitári e Ambientl d Universidde Federl de Snt Ctrin (UFSC) Recebido: 7// Aceito: // RESUMO A desinfecção dos esgotos deve ser considerd qundo se pretende reduzir os riscos de trnsmissão de doençs infecto-contgioss. Nesse sentido, os requisitos de qulidde de um águ devem ser vlidos em função dos usos previstos pr mesm. O dióxido de cloro (ClO ) possui excelentes proprieddes bctericids, virucids, esporocids e lgicids e, devido isso, é usdo como desinfetnte de águ de bstecimento e efluente doméstico, bem como inibidor de crescimento de lgs. O objetivo do trblho foi estudr melhor dosgem pr um bo desinfecção de efluentes snitários previmente trtdos medinte lodos tivdos por erção prolongd, vlir intivção de coliformes e o residul de dióxido de cloro remnescente. Form relizdos ensios pr diferentes dosgens de dióxido de cloro e diferentes tempos de contto. Os resultdos obtidos mostrrm que dosgem mis indicd pr desinfecção do efluente estuddo foi, mg ClO /L com um tempo de contto de minutos, condições sob s quis é tingido de de coliformes fecis e oxidd prcilmente mtéri orgânic remnescente, em tnto que os vlores de ph e residul de ClO do efluente mntêm-se dentro dos dmitidos pels normtivs brsileir e estdunidense em vigor. O estudo econômico levdo cbo permitiu concluir que desinfecção de efluente doméstico medinte dióxido de cloro pode ser economicmente viável. PALAVRAS-CHAVE: Desinfecção, dióxido de cloro, efluentes snitários, residul de dióxido de cloro. ABSTRACTS Disinfection of sewge must be considered when reduction of infectcontgious disese trnsmission risks is intended. Thus, wter qulity requirements hve to be evluted in function of its predetermined uses. Chlorine dioxide (ClO ) hs excellent bctericide, viruscide, sporicide nd lgecide properties nd, by these resons, it is used s disinfectnt for drinking wter nd municipl sewge nd s n lgl growing inhibitor. The objective of this work ws to investigte the most dequte ClO doses for n dequte disinfection of municipl sewge previously treted by n ctivte sludge with extended ertion process, evluting the fecl coliform inctivtion nd the remining residul chlorine dioxide. Essys were crried out for different ClO doses nd different contct times. The results showed tht the most dequte dose for sewge disinfection ws, mg ClO /L in min of contct time. Under this condition, coliform removl is ttined, the remining orgnic mtter is prtilly oxidized nd ph nd residul ClO vlues of effluent re mintined in the rnge determined by the Brzilin nd USA regultions. It ws concluded, from the economicl study crried out, tht disinfection of municipl sewge using chlorine dioxide is economiclly vible. KEYWORDS: Disinfection, chlorine dioxide, municipl sewge, residul chlorine dioxide. Eng. snit. mbient. Vol. - Nº - jul-set, -8

2 Desinfecção de efluentes snitários por dióxido de cloro INTRODUÇÃO O interesse n desinfecção dos efluentes snitários é cd vez mior dd crescente deteriorção ds fontes de bstecimento de águ pr uso humno. O objetivo principl d desinfecção é destruir os microorgnismos enteroptogênicos, que podem estr presentes no efluente trtdo, pr tornr segur águ receptor de uso posterior. O risco de contminção está relciondo o fto que os esgotos contêm um série de orgnismos ptogênicos que são excretdos juntmente com s fezes de indivíduos infectdos. Nem sempre os processos convencionis de trtmento de esgotos são suficientes pr de microorgnismos ptogênicos. Nesse sentido, desinfecção dos esgotos deve ser considerd fim de se reduzir os riscos de propgção de doençs infeccioss, qundo é provável que ocorr o contto humno com águs contminds. N miori ds estções de trtmento de esgotos snitários do Brsil inexistem processos de desinfecção e, qundo existem, dá-se comumente, por meio de clorção do efluente produzido no trtmento secundário. Durnte s décds recentes, o cloro tem sido o desinfetnte mis lrgmente utilizdo no mundo todo, presentndo-se, prtir de então, um grnde melhori n súde d populção mundil. Contudo, foi descoberto que interção do cloro com mtéri orgânic nturl do meio produz subprodutos d desinfecção, entre eles os trihlometnos (THMs), presumidos como crcinogênicos (Bird, ). Este problem estimulou procur por um desinfetnte lterntivo, pssndo-se investigr o dióxido de cloro (ClO ), o ozônio e rdição ultrviolet entre outros. O dióxido de cloro foi estuddo como um dos substitutos do cloro por ser um desinfetnte de ção rápid, igul ou superior o cloro n intivção de bctéris e vírus, sendo mis efetivo n destruição de cistos de protozoários ptogênicos. Ao contrário do cloro, s proprieddes oxidntes e desinfetntes do dióxido de cloro permnecem prticmente inlterds em um grnde fix de ph (de ). Segundo Cffro (), dosgem de dióxido de cloro requerid pr de 9 de bctéris do grupo coliforme em efluentes snitários é bix, estndo compreendid num fix de, mg/l. O dióxido de cloro foi descoberto por Sir Humphrey Dvy em 8, cidificndo clorto de potássio com ácido sulfúrico e ssim produzindo o gás (Ribeiro, ). O dióxido de cloro, à tempertur mbiente, é um gás verdemreldo e prece-se com o cloro n prênci e no odor. No estdo gsoso, é ltmente instável e pode tornr-se explosivo se su concentrção no r for superior em volume. Porém, o contrário do cloro, o ClO não sofre hidrólise em contto com águ, permnecendo estável n solução como gás dissolvido sob condições de tempertur inferior o C e mbiente preservdo d luz. (Junli et l, 997). Se ests condições não forem obedecids hverá um celerção n decomposição do mesmo, formndo clorito e clorto (Cffro, ). O dióxido de cloro é ltmente solúvel em águ, té mesmo, mis que o cloro e o ozônio. Como o dióxido de cloro é um gás reltivmente instável, ele não pode ser comprimido ou liquefeito e deve, ssim, ser gerdo in situ e dissolvido em águ. Existem muitos processos de produção de dióxido de cloro pr plicção em escl rel; em resumo, pode ser obtido por oxidção do clorito ou por redução do clorto. Segundo Chernichro et l (), crcterístic químic mis destcd do dióxido de cloro é su cpcidde de oxidr outrs substâncis trvés de um mecnismo de trnsferênci de um único elétron, onde o ClO é reduzido clorito (ClO - ) sem produção de hipoclorito ou cloro gsoso. Por não produzir cloro nem hipoclorito qundo oxid mtéri orgânic, e por oxidr os precursores dos trihlometnos, o dióxido de cloro present reduzid formção de subprodutos orgnoclordos. Além disso, não rege com môni, fto que evit formção de clormins potencilmente tóxics. No entnto, cloro e clorto, potencilmente nocivos à súde humn e suspeitos de produzir nemi hemofílic e outros efeitos, são pontdos como subprodutos d reção de obtenção de ClO, embor em concentrções muito bixs (prticmente usênci de Cl e menos que de ClO - ) se o sistem gerdor de ClO é operdo ns condições dequds. As quntiddes de hletos orgânicos bsorvíveis e totis encontrds em águs trtds com ClO são mínims, entre e ds encontrds em águs trtds com cloro (Cffro, 997). Estudos toxicológicos demonstrm que s dosgens de dióxido de cloro usds no trtmento de águs não presentm risco pr súde humn (Zvlett, 99). Os ftores mis importntes que influencim desinfecção d águ são: nturez e concentrção do gente desinfetnte, tempo de contto, tempertur, número e tipo de microorgnismos presentes e qulidde d águ ser desinfetd. Pode-se dizer que qunto mior concentrção do desinfetnte e o tempo de contto e menores o número de microorgnismos e o teor de sólidos suspensos n águ, mis efetiv será desinfecção. A vlição d eficiênci d desinfecção gerlmente é bsed no ftor CT (concentrção x tempo), ou sej, concentrção (C, em mg/l) do residul de dióxido de cloro e o tempo de contto (T, em min) necessários pr intivção d espécie seleciond (Bssni, ). Atrvés do ftor CT, em relção um microorgnismo seleciondo, é possível comprr eficiênci de vi dióxido de cloro com eficiênci vi outros desinfetntes. Qunto mis bixo for o ftor CT, mior será ção do desinfetnte. Dess form é evidente que, qunto mis lto o vlor CT, mis resistente é o microorgnismo em questão. N Tbel, os vlores do ftor CT estão relciondos com eficáci de lguns desinfetntes n intivção de 99 dos microorgnismos. O objetivo do presente trblho é estudr desinfecção medinte dióxido de cloro de esgoto snitário previmente trtdo em sistem de lodos tivdos de erção prolongd, visndo determinção d dosgem e do tempo de contto mínimos que levm o gru de desinfecção necessário requerido pels normtivs. O estudo foi efetudo em plnt piloto como um primeir etp prévi à implementção de um sistem de desinfecção escl de Estção de Trtmento de Esgoto (ETE). Foi tmbém efetudo um estudo econômico sobre os custos de implementção e operção do processo em nível de ETE o objeto de determinr su vibilidde econômic. O trblho foi inicido dentro ds pesquiss correspondentes o Progrm de Pesquis em Snemento Básico PROSAB (Gonçlves et l, ). METODOLOGIA Pr o estudo d desinfecção de esgoto trtdo por dióxido de cloro form instldos dois sistems piloto junto à Estção de Trtmento de Esgotos Insulr d CASAN (Compnhi Ctrinense de Águs e Snemento) Florinópolis, SC, que tende. hbitntes. Como fluente pr os estudos de desinfecção foi usdo o efluente proveniente do sistem de lodos tivdos por erção prolongd dest ETE. Eng. snit. mbient. Vol. - Nº - jul-set, -8

3 Lpolli, F. R. et l. A produção de dióxido de cloro foi feit in situ, trvés de gerdor d mrc BI-O-CHLOR, modelo BOC PLUS, com cpcidde produtiv de g ClO /h. A reção químic foi feit em mbiente controldo, prtir dos regentes químicos clorito de sódio (NClO, m/m, densidde, kg/l) e ácido clorídrico (HCl, m/m, densidde,6 kg/l), bem como águ de rrste pr evitr formção de ClO em concentrção explosiv. A reção químic de formção de ClO é seguinte: () Seguindo indicções do fbricnte, reção efetuou-se com proximdmente de excesso de HCl, sendo eficiênci do gerdor de 9-9. Assim, segundo o fbricnte, pr gerr grm de ClO são necessários 6 ml de solução de NClO, 6 ml de HCl e 8, ml de águ (Sodi Scientific S.P.A., 996). O esquem do gerdor de ClO piloto pode ser visto n Figur. A solução de dióxido de cloro formd no gerdor foi injetd em tnques de contto de fluxo-pistão de,8 m e, m de volume útil (sistems piloto e respectivmente). Ambos os tnques de contto form preservdos d luz, constndo de váris chicns pr homogeneizção (Figurs b e c). As mostrs pr nálise dos prâmetros físico-químicos e biológicos form coletds em seis pontos do tnque de contto, possibilitndo vrição dos tempos de conttos em intervlos de minutos té um tempo de contto máximo de minutos, que foi determindo usndo zul de metileno como trçdor químico. Cistos Cistos Tbel Vlores do ftor CT (mg.min/l) de lguns desinfetntes pr de 99 dos microorgnismos Microorgnismo Fonte: Adptdo de Cffro () Cloro ( p H = 6-7) N Tbel são presentds s diferentes condições experimentis ensids. A vlição d cpcidde de desinfecção do dióxido de cloro foi verificd trvés do monitormento físico-químico e biológico do efluente bruto e do efluente desinfetdo. Os ensios form efetudos um vez pr o sistem piloto e em triplict pr o sistem piloto. O ph foi medido com um phmetro Hch modelo sension TM. As nálises de cor prente, residul de dióxido de cloro livre e demnd químic de oxigênio (DQO) form efetuds em um espectrofotômetro d mrc HACH, modelo DR/, operndo l, e nm respectivmente, segundo o Stndrd Methods for the Exmintion of Wter & Wstewter (APHA, 99). As nálises bcteriológics de coliformes totis e coliformes fecis (Escherichi coli) form determinds pel técnic de fluorescênci Colilert trvés do meio enzimático MUG. Clormin ( p H = 8-9) Dióxido de Cloro ( p H = 6-7) RESULTADOS E DISCUSSÃO ) Sistem piloto Ozônio ( p H = 6-7) Escherichi coli,-, 9-8,-,7, Pólivirus,-, 768-7,- 7,-, Rotvírus,-, ,-,,6-,6 de Girdi lmbli 7-6,-, 6 de Girdi muris -6 7,-8,,8-, Criptosporidium prvum O efluente do sistem de lodos tivdos por erção prolongd d ETE Insulr d CASAN foi submetido à desinfecção por ClO no tnque de contto, em diferentes condições experimentis de dosgem de ClO e tempo de contto (Tbel ). Os vlores dos diferentes prâmetros biológicos e físico-químicos estuddos pr o efluente bruto e o efluente desinfetdo presentm-se ns Tbels e, respectivmente. Os ddos ds Tbels são referentes o tempo mínimo de contto com ClO necessário pr tingir o mior gru de desinfecção possível. Em todos os ensios, os vlores obtidos de turbidez e sólidos suspensos totis form inferiores o limite de detectbilidde do equipmento, o que indic o bom funcionmento do decntdor secundário d ETE. Tbel - Condições experimentis dos diferentes ensios * Clculd pr um gerção de esgoto de 6 L/hb.d; ** Crg = Dosgem x Vzão Sistem Piloto Sistem Piloto Cpcidde útil (m ), 8, Vzão (m / h), 6, 6, 6, 6,,,,,, Populção equivlente (hb.)* 8 Dosgem ClO ( mg/l),, 8,,,,,,, Crg ClO ( g/h) ** 7,,, 6 8, 8,,,,, 6 Tempo máx. contto min T empertur Ambiente (~ºC) Eng. snit. mbient. Vol. - Nº - jul-set, -8

4 Desinfecção de efluentes snitários por dióxido de cloro Figur ) Esquem do gerdor de dióxido de cloro; b) Fotogrfi do tnque de contto do sistem piloto ; c) Fotogrfi do tnque de contto do sistem piloto Eng. snit. mbient. Vol. - Nº - jul-set, -8

5 Lpolli, F. R. et l. Tbel - Coliformes totis (NMP/ ml) e coliformes fecis (NMP/ ml) do esgoto trtdo em função d dosgem e do tempo de contto com ClO Dosgem ClO Tempo contto (mg/l) ( min) Afluente -- Tempo de contto mínimo pr tingir percentgem de máxim possível de coliformes fecis. Os melhores resultdos qunto à de coliformes fecis (Tbel ) obtiverm-se com dosgens de 6 e 8 mg ClO /L, csos em que foi tingido proximdmente de de coliformes fecis do efluente trtdo no tempo de contto ensido menor ( minutos). Pr um dose de mg ClO /L form necessários min pr tingir este resultdo. A de de coliformes fecis com dose de mg ClO /L não foi possível mesmo pós min de contto. O resultdo de min de tempo de contto mínimo pr conseguir de de coliformes fecis do efluente n dose de mg ClO /L prece em princípio inconsistente, um vez que com dosgens menores conseguiu-se em min. Porém, s crgs de ClO nos ensios com dosgens de e mg/l form 7, e, g/h respectivmente (Tbel ), bixo e no limite inferior de crg recomenddo pelo fbricnte do gerdor de ClO. Devido este fto, é provável que concentrção de ClO não se mntivesse constnte durnte o tempo do ensio, dndo lugr fluxos de solução de ClO de composição não homogêne, o que impediu dequd desinfecção do efluente. N Tbel são presentdos os prâmetros físico-químicos estuddos. Observou-se em todos os csos um diminuição d cor prente e d DQO pós plicção do dióxido de cloro. Estes ftos podem ser indictivos de um cert oxidção d mtéri orgânic contid no esgoto pelo ClO, de mneir que não Coliformes totis Coliformes fecis Remoção coliformes fecis -,,,,7 99 Afluente 6, 6,,, 99,99 6 Afluente 7,,6,, 99,99 8 Afluente 7,,6,, 99,99 Afluente,,6,, 99,99 todo o ClO gerdo estri disponível pr desinfecção. N Tbel não estão incluídos os ddos de DQO pr dosgem de mg/l devido o efluente conter um concentrção de cloretos muito elevd (cim de mg/l) que interfere n nálise de DQO. Est lt concentrção de cloretos deve-se à infiltrção de águ do mr ns elevtóris de esgotos d rede coletor, fto que ocorre em períodos de mré chei, já que lgums elevtóris do sistem loclizm-se à beir-mr. Pode-se observr que o ph diminui em todos os csos pós desinfecção (Tbel ). A concentrção residul de dióxido de cloro permneceu prticmente constnte pós tingir eficiênci de de coliformes fecis de (Figur ), exceto no cso d dosgem de mg/l, devido provvelmente à não homogeneidde já comentd d solução. A estbilidde do ClO em águ propici que o seu residul permneç no efluente por um longo tempo, qundo observds s condições de ph inferior e usênci de luz. Os vlores do ftor CT pr cd dose de ClO (Tbel ) form clculdos trvés ds áres sob os gráficos correspondentes os tempos de contto mínimos necessários pr tingir o máximo gru de desinfecção possível (Figur ). Estes vlores presentm-se ltos em relção com os vlores bibliográficos de CT pr ClO (,-,7 mg.min/l, Tbel ). Embor estes ensios tenhm demonstrdo o lto poder oxidnte e biocid do dióxido de cloro no trtmento de esgotos, devem, porém investigrse outrs condições experimentis que levem um vlor menor do ftor CT, com objeto de otimizr desinfecção com dióxido de cloro medinte um bixo consumo do desinfetnte. Tbel - Prâmetros físico-químicos do esgoto trtdo em função d dosgem e do tempo de contto com ClO Dosgem ClO Tempo ph Cor DQO ClO CT (mg/l) contto prente (mg/l) r esidul b ( mg.min/l) ( min) (PtCo) (mg/l) Afluente 8 69,8, Afluente ,8 7, 6 Afluente 6 6, 8,, 8 Afluente 6 6, 96,, 8 Afluente 6 8 8, 8, Tempo de contto mínimo pr tingir percentgem de máxim possível de coliformes fecis. b Clculdo prtir d áre sob os gráficos do perfil do residul de ClO em função do tempo de contto (Fig. ). Eng. snit. mbient. Vol. - Nº - jul-set, -8

6 Desinfecção de efluentes snitários por dióxido de cloro contto (t). Os vlores clculdos reproduzirm fix médi dos vlores observdos, sendo o vlor do coeficiente de correlção, R =,9 (Cmrgo, ). () Figur - Perfis do residul de ClO pr s diferentes dosgens ensids b) Sistem piloto O sistem piloto foi construído com o mesmo gerdor de ClO do sistem piloto, ms com um tnque de contto de cpcidde mior (. m ), que possibilitou operr com dosgens menores de ClO e miores crgs (Tbel ), pr evitr os problems derivdos de trblhr no limite inferior de crg do gerdor de ClO. Form relizdos ensios microbiológicos do efluente inicil e desinfetdo em seis pontos de colet do tnque de contto (Figur c) correspondentes tempos de contto do esgoto com ClO de,,,, e minutos. Os ddos obtidos referentes à concentrção de coliformes fecis mostrm-se n Tbel, precendo representdos grficmente n Figur. É de destcr grnde qued no número de coliformes fecis nos primeiros cinco minutos de contto, especilmente ns doses miores de ClO plicds, e pouc influênci do tempo de contto pós os primeiros minutos pr s dosgens menores (Figur ). O número de coliformes fecis pós desinfecção (N) pode ser clculdo prtir d equção (), obtid por regressão múltipl, onde se considerou o número inicil de coliformes fecis (N ), dose do desinfetnte (D) e o tempo de Não foi possível de de coliformes fecis pr dosgens de, e, mg ClO /L mesmo pós minutos de contto. Entretnto, dosgens de,,, e, mg ClO /L levrm de de coliformes fecis em tempos de contto de, e minutos respectivmente (Tbel ). Estes resultdos são consistentes com os obtidos por Junli et l (997), que evidencirm um de coliformes fecis de 99,9 num tempo de contto de minutos utilizndo um concentrção de ClO de, mg/l, e substncilmente melhores que os obtidos por Ribeiro (), que precisou de um dose de 6 mg ClO /L e um tempo de contto de minutos pr tingir mesm, devido o esgoto desinfetdo proceder de lgos de estbilizção e, conseqüentemente, possuir um teor reltivmente lto de sólidos suspensos que elevm o consumo de desinfetnte. Segundo s diretrizes bcteriológics pr lnçmento de esgotos trtdos em águs superficiis sugerids pel norm NBR 969 d ABNT (997), os vlores limites de concentrção de coliformes fecis no efluente devem ser inferiores NPM/ ml pr águs ds clsses, b e d, e inferiores NPM/ ml pr águs d clsse. Tbel - Concentrção (NMP/ ml) e percentgem de de coliformes fecis no esgoto trtdo em função d dosgem e do tempo de contto com ClO Tempo contto (min) fecis Dosgem plicd de ClO (mg/l),,,,, fecis fecis fecis fecis,6x,6x,6x,6x,6x,x 9,,x 99,7 9,x 99,66,x 99,9,x 99,96,x 9, 8,x 99,67,8x 99,89 7,x 99,97,x 9,96 8,x 99,69,x 99,9,x 98 6x 99,7,x 9,8x 99,86,x 9,x 99,87 Clsse : n repres destind o bstecimento público, ou nos rios formdores de repres té km montnte del, independente d distânci do ponto de cptção e do volume de reservção d repres; Clsse b: nos corpos receptores com cptção jusnte pr bstecimento público: Clsse c: ns águs litorânes, pris e nos rios que deságum ns pris freqüentds pels pessos pr recreção; Clsse d: nos demis corpos receptores. Eng. snit. mbient. Vol. - Nº - jul-set, -8

7 Lpolli, F. R. et l. Conseqüentemente, desinfecção com ClO em dosgens de,, e, mg/l durnte, e minutos respectivmente, tende os pdrões exigidos pel normtiv vigente. Os vlores médios dos prâmetros físico-químicos nlisdos em triplict do esgoto ntes e pós minutos de tempo de contto com o desinfetnte estão presentdos n Tbel 6. Anlogmente o cso do sistem piloto, o dióxido de cloro reduziu os vlores de cor prente e DQO, sendo miores s reduções qunto miores s doses de ClO plicds, fto indictivo d cpcidde do ClO pr oxidr mtéri orgânic ind contid no esgoto. A concentrção residul de ClO cresceu n medid em que dosgem umentou. Não há ddos n legislção brsileir sobre o controle de residul de ClO. Entretnto, segundo norms ditds em 99 pel EPA (Agênci de Proteção Ambientl dos EE.UU.), o vlor máximo permitido pr o lnçmento do residul de dióxido de cloro pós desinfecção é,8 mg ClO /L. Por outro ldo, o vlor do ph do esgoto desinfetdo tmbém diminuiu n medid que dosgem de ClO umentou. Pr dosgens entre, e, mg ClO /L, o vlor do ph permneceu entre 6 e 9, conforme determin norm NBR 969 d ABNT (997). Porém, o vlor do ph do esgoto desinfetdo foi menor que nos csos de dosgens de, e, mg ClO /L. Assim, considerndo os vlores de residul de ClO e ph, s dosgens de, e, mg ClO /L ficm descrtds embor consig-se de de coliformes fecis em tempos de contto bixos (Tbel ). Conseqüentemente, dosgem de ClO mis dequd pr tingir de de coliformes fecis do esgoto considerdo é, mg ClO /L, ddo que tende o vlor permitido pel EPA de ClO residul e os pdrões bcteriológicos e de ph d normtiv d ABNT. c) Análise de custos Os custos do sistem de desinfecção de esgoto medinte dióxido de cloro form clculdos medinte vlição dos custos de quisição do gerdor de ClO e dos custos opercionis e de mnutenção do sistem. Os custos de instlção do retor e d energi elétric e águ de diluição utilizds n operção do sistem form desconsiderdos devido os bixos vlores qundo comprdos os outros componentes do sistem. Figur - Intivção de coliformes fecis em função do tempo pr diverss doses de dióxido de cloro Tbel 6 - Prâmetros físico-químicos [vlores médios (n = ) ± desvio pdrão] do esgoto desinfetdo em função d dosgem de ClO pós min de tempo de contto Dosgem ClO (mg/l) ph Cor prente (PtCo) DQO (mg/l) ClO residul (mg/l) 7 ±,, ±, 8 9, ±,, 6 ±,,7 ±, 6, ± 8, 7, ±,, ±,, ±,, ±,,6 ±,, ±,, ±, 9, ±,,7 ±,,,8 ±,, ±, 6,7 ±,, ±,,,6 ±, ±, 9, ±, 6, ±, O preço de quisição do gerdor ument com o umento d cpcidde de gerção de ClO, embor o custo por unidde de gerção de ClO diminu com o umento d cpcidde de gerção, como pode ser observdo n Figur (Cmrgo, ). Pr clculr cpcidde de gerção de ClO necessári considerou-se um dosgem de, mg/l (, kg/m ) ddo que, como determindo nteriormente, foi dosgem testd mis dequd, e um gerção de,6 m de efluente por hbitnte e di. Assim, cpcidde de gerção mensl necessári de ClO (CG), em kg/mês, é dd pel Equção (): () n qul P = populção (hb.) e D(ClO ) é dosgem plicd de desinfetnte (kg/m ). O custo unitário de quisição do gerdor (CUN), em R$/Kg ClO, foi clculdo prtir d equção, que é equção correspondente à curv d Figur : () O preço do gerdor (PG) em R$ é ddo pel Equção : () O custo de quisição do gerdor por economi fmilir (CAE), considerndo um fmíli médi de,7 hbitntes, é ddo pel Equção 6: (6) Eng. snit. mbient. 6 Vol. - Nº - jul-set, -8

8 Desinfecção de efluentes snitários por dióxido de cloro Populção Figur - unitário de gerção de ClO em função d cpcidde de gerção Os resultdos ds equções - 6 plicds diferentes populções estão presentdos n Tbel 7. O custo de quisição do gerdor por economi fmilir ci, por exemplo, de R$,7 no cso de tender um populção de 7. hbitntes, pr R$, no cso de tender um populção de. hbitntes. No cso de mortizção do gerdor medinte prestções constntes, o vlor CG ( Kg ClO /mês) d prestção mensl (PRE) é ddo pel equção 7, n qul, PG = custo do gerdor, i = tx mensl de juros e n = número de prestções mensis. Tbel 7 - de quisição do gerdor de ClO em função d populção tendid b CUN PG c ( R$ ) CAE d ( R$/Kg ClO ) (R$/econ. fm. ) 7. 67,.8, 77.87,8, ,7 8.79,9,8. 9,,.,6 8,77.,,.,8. 88, 8,8.7,,79. 8, 7,8 8.99,,8. 8, 9,77.689,6 9,. 9, 7.,.,7 7.7,,8.,,67 6.,8,6., 7 8.,7 CG: cpcidde de gerção mensl necessári de ClO ; b CUN: custo unitário de quisição do gerdor; c PG: preço do gerdor; d CAE: custo de quisição do gerdor por economi fmilir. (7) Considerndo. pessos tendids (proximdmente populção insulr de Florinópolis), o preço do gerdor de ClO scenderi R$ 6.,8 (Tbel 7). Admitindo-se um juro mensl de, o mês e um przo de nos ( prestções mensis), cheg-se, medinte Equção 7, um vlor mensl d prestção de R$.7,7, que corresponde-se com R$,6 per cpit ou R$,8 por economi fmilir. Os custos opercionis do sistem referem-se o custo dos regentes necessários pr gerção do ClO. No cso considerdo de um populção de. hbitntes, são necessários, Kg ClO por mês (Tbel 7), que se correspondem, em bse à reção de gerção de ClO (eq. ) e s condições opercionis indicds pelo fbricnte (Sodi Scientific S.P.A., 996), já comentds n metodologi, com 86 L de NClO e 86 L de HCl por mês. Assumindo-se vlores do litro de NClO de R$, e do litro de HCl de R$,68, o custo totl mensl dos regentes scende R$.8,8, ou sej, R$,8 per cpit ou R$,6 por economi fmilir e mês. Os custos de mnutenção do sistem form vlidos em sobre o vlor dos regentes (Bssni, ), o que se corresponde com R$ 6.7 mensis, ou sej, R$, per cpit ou R$,9 por economi fmilir e mês. N Tbel 8 se mostr o custo totl mensl d desinfecção pós trtmento secundário, medinte dióxido de cloro, do esgoto produzido por um populção de. hbitntes. Qundo comprdo com outros métodos de desinfecção de esgotos, os custos de implntção do sistem medinte ClO são mis elevdos que medinte cloro e mis bixos que medinte rdição ultrviolet ou ozônio. Os custos de operção e mnutenção do sistem medinte ClO são d mesm ordem que os do sistem medinte ozônio, enqunto que são mis elevdos que os dos sistems medinte cloro ou rdição ultrviolet (Jordâo e Sobrinho, ). CONCLUSÕES O dióxido de cloro demonstrou ser um desinfetnte de lto poder oxidnte e biocid em tempos de contto curtos. Em todos os testes, o dióxido de cloro promoveu oxidção d mtéri orgânic, diminuindo DQO e promovendo clrificção do efluente. Eng. snit. mbient. 7 Vol. - Nº - jul-set, -8

9 Lpolli, F. R. et l. Tbel 8 - mensl (R$) d desinfecção por ClO pr. hbitntes globl O gerdor de ClO não deve ser operdo no limite inferior de crg, pois desinfecção do esgoto não é homogêne, não sendo possível chegr um nível ceitável de desinfecção. O umento d cpcidde do tnque de contto permitiu umentr vzão do esgoto e crg de ClO, diminuindo o mesmo tempo su dosgem. A operção do gerdor n fix idel de crg de ClO permitiu testr bixs dosgens do mesmo, entre, e, mg ClO /L. Foi tingid totl de coliformes fecis com doses de ClO de,,, e, mg/l em tempos de contto de, e minutos respectivmente, pr efluentes com concentrção de coliformes fecis de,6x NMP/ ml. Porém, s dosgens de, e, mg ClO /L levrm, no esgoto desinfetdo, vlores de ph bixo do limite inferior estbelecido pel normtiv brsileir (norm NBR 969 d ABNT, 997) e concentrções de ClO residul cim do estbelecido pel EPA USA (99). Conseqüentemente, pode-se concluir que, ns condições ensids, dosgem mis indicd pr desinfecção de esgoto trtdo medinte lodos tivdos é, mg ClO /L, dosgem com qul é tingido de de coliformes fecis e oxidd prcilmente mtéri orgânic remnescente, em tnto que os vlores de ph e residul de ClO do efluente mntêm-se dentro dos dmitidos pels normtivs brsileir e estdunidense em vigor. O dióxido de cloro demonstrou ser um desinfetnte ltmente eficz no trtmento terciário de esgoto snitário, dds s bixs dosgens e curtos tempos de contto necessários pr tingir de de coliformes fecis. O estudo econômico levdo cbo permitiu concluir que desinfecção de efluente doméstico medinte dióxido de cloro pode ser um processo economicmente viável. per cpit AGRADECIMENTOS Os utores grdecem à CASAN, o CNPq, à FINEP - PROSAB III e à firm C.O. MUELLER pelo poio pr o desenvolvimento deste trblho. REFERÊNCIAS por economi fmilir quisição 7,7,6,8 operção 8,8,8,6 mnutenção 67,,9 totl,86,,8 ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 969: Tnques sépticos - Uniddes de trtmento complementr e disposição finl dos efluentes líquidos - Projeto, construção e operção. Rio de Jneiro, 6 p., 997. APHA - Americn Public Helth Assocition. Stndrd Methods for the Exmintion of Wter nd Wstewter. 9 ed. Wshington: APHA- AWWA-WEF, 99. BAIRD, C. Environmentl Chemistry, W.H. Freemn nd Compny Ed., ed., NY,. BASSANI, L. Desinfecção de Snitário por Ozônio: Prâmetros Opercionis e Avlição Econômic. Dissertção (Mestrdo em Engenhri Ambientl) Deprtmento de Engenhri Snitári e Ambientl, Universidde Federl de Snt Ctrin, Florinópolis,. BASSANI, L. et l. Desinfecção de s Snitários Atrvés d Ozonizção. In: X SIMPÓSIO LUSO-BRASILEIRO DE ENGE- NHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL. Brg, Portugl: APESB, Setembro. CAFFARO.S.P.A. GRUPO SNIA. Chemicls Business Unit: Chlorine Dioxide Wstewter Disinfection. Disponível em Acesso em novembro. CAFFARO DIVISIONE TRATTAMENTO ACQUE. Chlorine Dioxide Monogrph. Bresci (Itáli), 997. CAMARGO, J. G.; Aplicção do Dióxido de Cloro n Desinfecção de s Domésticos Trtdos pelo Sistem de Lodos Ativdos. Dissertção (Mestrdo em Engenhri Ambientl) Deprtmento de Engenhri Snitári e Ambientl, Universidde Federl de Snt Ctrin, Florinópolis,. CHERNICHARO, C. A. L. (coordendor). Pós-trtmento de s de Retores Aneróbios. Belo Horizonte: Projeto PROSAB; FINEP,. EPA - ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENGY OF UNITED STATES. Ntionl Primry Drinking Wter Regultions; Disinfectnts nd Disinfection Byproducts; Proposed Rule. Federl Register Environmentl Documents: July 9, 99. EPA 8-R-99-. Disponível em WATER/996/My/Dy-/pr- 97DIR/ Other/july.txt.html. GONÇALVES, R. F. (coordendor). Desinfecção de s Snitários. Rio de Jneiro: Projeto PROSAB; FINEP,. JORDÃO, E. P.; SOBRINHO, P. A. Análise crític. In: DESINFECÇÃO DE EFLUENTES SANITÁRIOS. ABES. GONÇALVES, R. F. Ed. Rio de Jneiro, cp., p. 9-,. JUNLI, H. et l. Disinfection Effect of Chlorine Dioxide on Bcteri in Wter. Wter Reserch, v., n., p RIBEIRO, L. Aplicção de Dióxido de Cloro como Alterntiv pr Desinfecção de Esgotos Snitários Trtdos Atrvés de Lgos de Estbilizção. Dissertção (Mestrdo em Engenhri Ambientl) Deprtmento de Engenhri Snitári e Ambientl, Universidde Federl de Snt Ctrin. Florinópolis,. SODI SCIENTIFICA S.P.A. Mnul Técnico de Instlção, Operção e Mnutenção. Revisdo, 996. ZAVALETTA, O. (US EPA). Chlorine Dioxide Risk Assessment for Drinking Wter. In: SECOND INT. SYMPOSIUM - CHLORINE DIOXIDE: DRINKING WATER ISSUES. Houston (USA), My 99. Endereço pr correspondênci: Flávio Rubens Lpolli Universidde Federl de Snt Ctrin Deprtmento de Engenhri Snitári e Ambientl Cmpus Universitário Trindde Florinópolis - SC - Brsil Tel.: (8) -77 Fx: (8) -69 Emil: frl@ens.ufsc.br Eng. snit. mbient. 8 Vol. - Nº - jul-set, -8

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou

Leia mais

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295 Anuiddes equivlentes: $480 + $113 + $149 5 9% 5 VPL A (1, 09) $56, 37 A 5 9% 3,88965 5 9% 5 9% AE = = = = $14, 49 = 3,88965 AE B $140 $620 + $120 + 7 9% 7 VPL B (1, 09) $60, 54 = = = 5, 03295 7 9% 7 9%

Leia mais

UNESP - FEIS - DEFERS

UNESP - FEIS - DEFERS UNESP - FEIS - DEFERS DISCIPLINA: ARMAZENAMENTO E BENEFICIAMENTO DE GRÃOS Exercício Modelo sobre Secgem de Grãos Como técnico contrtdo pr ssessorr u propriedde produtor de milho pr grãos, efetur u nálise

Leia mais

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE;

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE; http://www.mm.gov.br/port/conm/res/res97/res22697.html Pge 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO Nº 226, DE 20 DE AGOSTO DE 1997 O Conselho Ncionl do Meio Ambiente - CONAMA, no uso ds tribuições que lhe são conferids

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos. Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade CINÉTICA QUÍMICA Lei de Velocidde LEIS DE VELOCIDADE - DETERMINAÇÃO Os eperimentos em Cinétic Químic fornecem os vlores ds concentrções ds espécies em função do tempo. A lei de velocidde que govern um

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S QUÍMICA 2 1 - Este Cderno de Prov contém cinco questões, que ocupm um totl de onze págins, numerds de 4 14.. Cso hj lgum problem, solicite

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

Processo TIG. Eletrodo (negativo) Argônio. Arco elétrico Ar Ar + + e - Terra (positivo)

Processo TIG. Eletrodo (negativo) Argônio. Arco elétrico Ar Ar + + e - Terra (positivo) Processo TIG No processo de soldgem rco sob proteção gsos, região se unir é quecid té que se tinj o ponto de fusão, pr que isto ocorr, é fornecid um energi trvés do rco elétrico, que irá fundir tnto o

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

Modelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1

Modelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1 Modelgem d inétic Princípios d Modelgem e ontrole d Qulidde d Águ Superficil Regin Kishi, 1/1/214, Págin 1 Definições Equilíbrio descreve composição químic finl esperd no volume de controle. inétic descreve

Leia mais

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 6.1 Recursos de curto przo 6.2 Administrção de disponibiliddes 6.3 Administrção de estoques 6.4 Administrção de conts 6.1 Recursos de Curto Przo Administrção Finnceir e

Leia mais

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA AUTORES: AMARAL, An Pul Mgno; NETO, Antônio d Luz Cost. E-MAIL: mgno_n@yhoo.com.br; ntonioluzneto@gmil.com INTRODUÇÃO Sendo um desfio ensinr químic pr

Leia mais

Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017

Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017 Respost d List de exercícios com dt de entreg pr 7/04/017 1. Considere um custo de cpitl de 10% e dmit que lhe sejm oferecidos os seguintes projetos: ) Considerndo que os dois projetos sejm independentes,

Leia mais

weekday hour holidays o diagrama de potências, a ponta do diagrama (MW) a energia vendida, a energia a distribuída (MWh)

weekday hour holidays o diagrama de potências, a ponta do diagrama (MW) a energia vendida, a energia a distribuída (MWh) Previsão de consumos Nuno Fidlgo I () 6 4 2 8 6 4 2 3 6 9 2 8 2 24 h27 weekdy hour I () 6 4 2 8 6 4 2 3 6 9 2 8 2 24 h27.. holidys temperture Prever o quê? o digrm de potêncis, pont do digrm (MW) energi

Leia mais

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação Experiênci I Crcterístic de egulção do Gerdor de Corrente Contínu com Excitção em Derivção 1. Introdução Neste ensio máquin de corrente contínu ANEL trblhrá como gerdor utoexcitdo, não sendo mis necessári

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra Serviços de Acção Socil d Universidde de Coimbr Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e n educção

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES PROFESSOR: MARCOS AGUIAR MAT. BÁSICA I. FUNÇÕES. DEFINIÇÃO Ddos

Leia mais

Ar condicionado a absorção e Central modular de co-geração de energia

Ar condicionado a absorção e Central modular de co-geração de energia Ar condiciondo sorção e Centrl modulr de co-gerção de energi Opções Competitivs n Gestão Energétic Eng./Arq. Mrco Tulio Strling de Vsconcellos IX CONBRAVA 23 de Setemro de 2005 Tópicos d Apresentção Chillers

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica Setor de Pesquisa

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica Setor de Pesquisa FORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Coordenção/Colegido o(s) qul(is) será vinculdo: Engenhris Curso (s) : Engenhris Nome do projeto: MtLb Aplicdo n Resolução de Sistems Lineres.

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Comissão Permanente de Concurso Público CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Comissão Permanente de Concurso Público CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010 Ministério d Educção Universidde Tecnológic Federl do Prná Comissão Permnente de Concurso Público PR CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010 ÁREA / SUBÁREA: ELETROTÉCNICA GABARITO PROJETOS ELÉTRICOS INSTRUÇÕES

Leia mais

Cartilha Explicativa. Segurança para quem você ama.

Cartilha Explicativa. Segurança para quem você ama. Crtilh Explictiv Segurnç pr quem você m. Bem-vindo, novo prticipnte! É com stisfção que recebemos su desão o Fmíli Previdênci, plno desenhdo pr oferecer um complementção de posentdori num modelo moderno

Leia mais

CONCENTRAÇÃO DE ÂNIONS NO PERFIL DE SOLO TRATADO SUCESSIVAMENTE COM LODO DE ESGOTO Nº 13410

CONCENTRAÇÃO DE ÂNIONS NO PERFIL DE SOLO TRATADO SUCESSIVAMENTE COM LODO DE ESGOTO Nº 13410 CONCENTRAÇÃO DE ÂNIONS NO PERFIL DE SOLO TRATADO SUCESSIVAMENTE COM LODO DE ESGOTO Victor Luis Ferez de Siqueir¹ ; Victor Snches Ribeirinho¹ c ; Guilherme Rued Cmrgo¹ c, Adrin Mrlene Moreno Pires¹ b ;

Leia mais

PLANO SÃO FRANCISCO COMPONENTES DO PLANO

PLANO SÃO FRANCISCO COMPONENTES DO PLANO PLANO SÃO FRANCISCO COMPONENTES DO PLANO REVITALIZAÇÃO NAVEGAÇÃO COMPETITIVA NO NO MÉDIO CURSO IRRIGAÇÃO COM TECNOLOGIA MODERNA INTEGRAÇÃO DO DO SÃO SÃO FRANCISCO COM RIOS INTERMITENTES REFORÇO HÍDRICO

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção

Leia mais

Eletrotécnica. Módulo III Parte I Motores CC. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr.

Eletrotécnica. Módulo III Parte I Motores CC. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr. 1 Eletrotécnic Módulo III Prte I Motores CC Prof. 2 3 Máquin CC Crcterístics Básics Muito versáteis (bos crcterístics conjugdo X velocidde) Elevdos conjugdos de prtid Aplicções em sistems de lto desempenho

Leia mais

1 Fórmulas de Newton-Cotes

1 Fórmulas de Newton-Cotes As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como

Leia mais

Algoritmos de Busca de Palavras em Texto

Algoritmos de Busca de Palavras em Texto Revisdo 08Nov12 A busc de pdrões dentro de um conjunto de informções tem um grnde plicção em computção. São muits s vrições deste problem, desde procurr determinds plvrs ou sentençs em um texto té procurr

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO - UEMA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG COODERNAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO - CPG EDITAL Nº17/2014 PPG/CPG/UEMA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO - UEMA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG COODERNAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO - CPG EDITAL Nº17/2014 PPG/CPG/UEMA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO - UEMA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG COODERNAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO - CPG EDITAL Nº17/2014 PPG/CPG/UEMA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

A atmosfera e a radiação solar

A atmosfera e a radiação solar @cláudi lobto Simone oliveir A tmosfer e rdição solr A tmosfer tem: > um limite inferior que mrc o seu início e que corresponde o nível médio ds águs do mr (0 metros) superfície d Terr; > um limite superior,

Leia mais

Eletrotécnica TEXTO Nº 7

Eletrotécnica TEXTO Nº 7 Eletrotécnic TEXTO Nº 7 CIRCUITOS TRIFÁSICOS. CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS E SIMÉTRICOS.. Introdução A quse totlidde d energi elétric no mundo é gerd e trnsmitid por meio de sistems elétricos trifásicos

Leia mais

Gabarito - Matemática Grupo G

Gabarito - Matemática Grupo G 1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo

Leia mais

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELHADOS COM DIFERENTES TIPOS DE TELHAS

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELHADOS COM DIFERENTES TIPOS DE TELHAS A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELADOS COM DIFERENTES TIOS DE TELAS Angéli Cervi, Rosne Bins, Til Deckert e edro A.. Borges 4. Resumo A modelgem mtemátic é um método de investigção que utiliz

Leia mais

CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO)

CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) GESTÃO DE EMPRESAS CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) Exercícios Amortizção de Empréstimos EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO Exercício 1 Um empréstimo vi ser reembolsdo trvés de reembolsos nuis, constntes

Leia mais

Programação Linear Introdução

Programação Linear Introdução Progrmção Liner Introdução Prof. Msc. Fernndo M. A. Nogueir EPD - Deprtmento de Engenhri de Produção FE - Fculdde de Engenhri UFJF - Universidde Federl de Juiz de For Progrmção Liner - Modelgem Progrmção

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtmento de ngenhri létric Aul 5.3 Gerdores de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGRALD, A.., KINGSLY Jr. C. UMANS, S. D. Máquins létrics: com Introdução à letrônic De Potênci.

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

Pontos onde f (x) = 0 e a < x < b. Suponha que f (x 0 ) existe para a < x 0 < b. Se x 0 é um ponto extremo então f (x 0 ) = 0.

Pontos onde f (x) = 0 e a < x < b. Suponha que f (x 0 ) existe para a < x 0 < b. Se x 0 é um ponto extremo então f (x 0 ) = 0. Resolver o seguinte PPNL M (min) f() s. [, ] Pr chr solução ótim deve-se chr todos os máimos (mínimos) locis, isto é, os etremos locis. A solução ótim será o etremo locl com mior (menor) vlor de f(). É

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

CTM Primeira Lista de Exercícios

CTM Primeira Lista de Exercícios CTM Primeir List de Exercícios. Cite crcterístics típics de cd um ds 5 clsses de mteriis presentds no curso. Metis: resistentes, dúcteis, bons condutores térmicos/elétricos Cerâmics: resistentes, frágeis,

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE OS VALORES DE DBO E DQO NO AFLUENTE E EFLUENTE DE DUAS ETEs DA CIDADE DE ARARAQUARA

CORRELAÇÃO ENTRE OS VALORES DE DBO E DQO NO AFLUENTE E EFLUENTE DE DUAS ETEs DA CIDADE DE ARARAQUARA CORRELAÇÃO ENTRE OS VALORES DE DBO E DQO NO AFLUENTE E EFLUENTE DE DUAS ETEs DA CIDADE DE ARARAQUARA Paulo Sergio Scalize (1) Biomédico formado pela Faculdade Barão de Mauá. Graduando em Engenharia Civil

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE ALTERNATIVAS DE GERENCIAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÉPTICOS. Objetivos

DESENVOLVIMENTO DE ALTERNATIVAS DE GERENCIAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÉPTICOS. Objetivos Editl 4 Tem 4 Coordendor: Cleverson V. Andreoli DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÉPTICOS Objetivos Objetivo Gerl: Avlição de lterntivs pr processmento de lodos de foss séptic doméstic visndo su disposição

Leia mais

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO 4 SISTEMAS DE ATEAMENTO 4. esistênci de terr Bix frequênci considerr o solo resistivo CONEXÃO À TEA Alt frequênci considerr cpcitânci indutânci e resistênci Em lt frequênci inclui-se s áres de telecomunicções

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

os corpos? Contato direto F/L 2 Gravitacional, centrífuga ou eletromagnética F/L 3

os corpos? Contato direto F/L 2 Gravitacional, centrífuga ou eletromagnética F/L 3 Universidde Federl de Algos Centro de Tecnologi Curso de Engenri Civil Disciplin: Mecânic dos Sólidos 1 Código: ECIV018 Professor: Edurdo Nobre Lges Forçs Distribuíds: Centro de Grvidde, Centro de Mss

Leia mais

Construção e montagem

Construção e montagem Construção e montgem Tetos Knuf D11 Construção Os tetos Knuf com chps de gesso podem ser fixdos diretmente o teto originl ou suspensos com tirnte e suportes. As chps de gesso são prfusds num estrutur metálic,

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

QUESTÃO 01. QUESTÃO 02.

QUESTÃO 01. QUESTÃO 02. PROVA DE MATEMÁTICA DO O ANO _ EM DO COLÉGIO ANCHIETA BA. ANO 6 UNIDADE III PRIMEIRA AVALIAÇÃO. ELABORAÇÃO: PROFESSOR OCTAMAR MARQUES. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA GOUVEIA. QUESTÃO. Quntos inteiros são soluções

Leia mais

Disponível em: < Acesso em: 1 nov A seja igual ao oposto aditivo

Disponível em: <  Acesso em: 1 nov A seja igual ao oposto aditivo RESOLUÇÃO D VLIÇÃO DE MTEMÁTIC-TIPOCONSULTEC-UNIDDE I- -EM PROFESSOR MRI NTÔNI CONCEIÇÃO GOUVEI PESQUIS: PROFESSOR WLTER PORTO - (UNEB) Disponível em: cesso em: nov

Leia mais

BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO

BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA SACCHET, Fernnd S. 1 ; STORCK, Cáti R. 2 ;FAGUNDES, Gilberto, A. 3 ; ROMBALDI, C.V. 4 ; DIAS, Álvro R. G. 5 1,2,4,5 Deptº de Ciênci e Tecnologi Agroindustril FAEM/UFPel

Leia mais

Soluções tampão. EFEITO TAMPÃO: é a resistência de uma solução a mudanças de. concentração de íons hidrogênio ao se adicionar pequenas

Soluções tampão. EFEITO TAMPÃO: é a resistência de uma solução a mudanças de. concentração de íons hidrogênio ao se adicionar pequenas Soluções tmpão EFEITO TAMPÃO: é resistênci de um solução mudnçs de concentrção de íons hidrogênio o se dicionr pequens quntiddes de ácido ou bse. Um solução que tem ess propriedde é chmd de SOLUÇÃO TAMPÃO.

Leia mais

VETORES. Com as noções apresentadas, é possível, de maneira simplificada, conceituar-se o

VETORES. Com as noções apresentadas, é possível, de maneira simplificada, conceituar-se o VETORES INTRODUÇÃO No módulo nterior vimos que s grndezs físics podem ser esclres e vetoriis. Esclres são quels que ficm perfeitmente definids qundo expresss por um número e um significdo físico: mss (2

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

Pacto pela Saúde 2010/2011 Valores absolutos Dados preliminares Notas Técnicas

Pacto pela Saúde 2010/2011 Valores absolutos Dados preliminares Notas Técnicas Pcto pel Súde 2010/ Vlores bsolutos Ddos preliminres Nots Técnics Estão disponíveis, nests págins, os vlores utilizdos pr o cálculos dos indicdores do Pcto pel Súde 2010/, estbelecidos prtir d Portri 2.669,

Leia mais

Relações em triângulos retângulos semelhantes

Relações em triângulos retângulos semelhantes Observe figur o ldo. Um escd com seis degrus está poid em num muro de m de ltur. distânci entre dois degrus vizinhos é 40 cm. Logo o comprimento d escd é 80 m. distânci d bse d escd () à bse do muro ()

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Deprtmento de ngenhri létric Aul 6. Máquins íncrons Prof. João Américo ilel Máquins íncrons Crcterístics vzio e de curto-circuito Curv d tensão terminl d rmdur vzio em função d excitção de cmpo. Crctéristic

Leia mais

Aula 10 Estabilidade

Aula 10 Estabilidade Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser

Leia mais

Desempenho de coletores solares planos

Desempenho de coletores solares planos Universidde do Vle do Rio dos Sinos UNISINOS Progrm de Pós-Grdução em Engenhri Mecânic Energi Solr érmic Desempenho de coletores solres plnos 2 º. semestre, 2015 Os testes seguem norms específics. Brsil:

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

4.4 - Acelerômetros Combinados. Montagem: x 2. referência. Circuito: - + S v. a 1 = E 1 + E 2. a 2 -E 1 = E 2. Características de Sensores

4.4 - Acelerômetros Combinados. Montagem: x 2. referência. Circuito: - + S v. a 1 = E 1 + E 2. a 2 -E 1 = E 2. Características de Sensores 4.4 - Acelerômetros ombindos Montgem: G θ x x x ircuito: reerênci R R v R R R R R - + 0 + v R - + R 0-7 rcterístics de ensores Deslocmento liner médio: x x + x && x + Deslocmento ngulr médio: θ && θ x

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO 1 INTRODUÇÃO. Dep. de Eng. Rural - ESALQ/USP, CEP: , Piracicaba - SP J. A.

CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO 1 INTRODUÇÃO. Dep. de Eng. Rural - ESALQ/USP, CEP: , Piracicaba - SP J. A. CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO J. A. FRIZZONE Dep. de Eng. Rurl - ESALQ/USP, CEP: 13418-900, Pircicb - SP 1 INTRODUÇÃO O objetivo de se mnter um nível dequdo de águ no solo, pr o bom

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

Resolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006

Resolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006 Resolução o Teste de Junho de roblem : Resolução: k/m m k/m k m 3m k m m 3m m 3m H R H R R ) A estti globl obtém-se: α g = α e + α i α e = ret 3 = 3 = ; α i = 3 F lint = = α g = Respost: A estrutur é eteriormente

Leia mais

PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE FOSSA BIODISGESTORA

PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE FOSSA BIODISGESTORA PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE FOSSA BIODISGESTORA Acdêmicos: Adenilton Sntos Moreir 123 RESUMO Este rtigo present um projeto de foss biodigestor, que será executdo pelo utor do mesmo, su principl finlidde é

Leia mais

1. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO EMPREENDIMENTO: 1.1. NOME: 1.3. CPF: 1.4. Endereço: 2.1-Razão Social: 2.2- Nome Fantasia:

1. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO EMPREENDIMENTO: 1.1. NOME: 1.3. CPF: 1.4. Endereço: 2.1-Razão Social: 2.2- Nome Fantasia: Cdstro de Instlções e Sistems de Armzenmento de Derivdos de Petróleo e Outros Combustíveis 1. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO EMPREENDIMENTO: 1.1. NOME: 1.2. Doc. Identidde: Órgão Expedidor: UF: 1.3.

Leia mais

6-1 Determine a primitiva F da função f que satisfaz a condição indicada, em cada um dos casos seguintes: a) f(x) = sin 2x, F (π) = 3.

6-1 Determine a primitiva F da função f que satisfaz a condição indicada, em cada um dos casos seguintes: a) f(x) = sin 2x, F (π) = 3. 6 Fich de eercícios de Cálculo pr Informátic CÁLCULO INTEGRAL 6- Determine primitiv F d função f que stisfz condição indicd, em cd um dos csos seguintes: ) f() = sin, F (π) = 3. b) f() = 3 + +, F (0) =

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenhri Mecânic PLANO DE ENSINO Período/Módulo: 4 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo IV Código: CE386 Número

Leia mais

Nota de aula_2 2- FUNÇÃO POLINOMIAL

Nota de aula_2 2- FUNÇÃO POLINOMIAL Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curiti Prof. Lucine Deprtmento Acdêmico de Mtemátic Not de ul_ - FUNÇÃO POLINOMIAL Definição 8: Função polinomil com um vriável ou simplesmente função polinomil

Leia mais

Uma roda gigante tem 10m de raio e possui 12 assentos, igualmente espaçados, e gira no sentido horário.

Uma roda gigante tem 10m de raio e possui 12 assentos, igualmente espaçados, e gira no sentido horário. Questão PROVA FINAL DE MATEMÁTICA - TURMAS DO O ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - OUTUBRO DE. ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Um rod

Leia mais

Prova de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (3,0 pontos)

Prova de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (3,0 pontos) Prov de Conhecimentos Específicos 1 QUESTÃO: (3,0 pontos) Um mol de um gás idel é comprimido, isotermicmente, de modo que su pressão e volume vrim do estdo pr o estdo b, de cordo com o gráfico o ldo. Ddos:

Leia mais

Resolução do exercício proposto na experiência da associação em paralelo das bombas hidráulicas

Resolução do exercício proposto na experiência da associação em paralelo das bombas hidráulicas Resolução do exercício proposto n experiênci d ssocição em prlelo ds bombs hidráulics. equção d CCI pr ssocição em prlelo, onde tudo o que or considerdo deve ser devidmente justiicdo. ( γ Q ) + entrm γ

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE CAPITULO I VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA FINS INDUSTRIAIS ARTIGO l. A lienção, trvés de vend, reliz-se por negocição direct com os concorrentes sendo o preço d vend fixo, por metro qudrdo, pr um ou mis

Leia mais

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3 Mnul do Revisor Oficil de Conts DC3 - Trtmento Contbilístico dos Contrtos de Construção (1) Directriz Contbilístic n.º 3 Dezembro de 1991 1. Est directriz plic-se os contrtos de construção que stisfçm

Leia mais

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se

Leia mais

Autor: Carlos Otávio Schocair Mendes

Autor: Carlos Otávio Schocair Mendes Plno de Implntção do no Centro Federl de Educção Tecnológic Celso Suckow d Fonsec CEFET- RJ 1 Autor: Crlos Otávio Schocir Mendes O objetivo desse trblho é fornecer subsídios pr implntção no no CEFET- RJ.

Leia mais

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é

Leia mais

Aproximação de funções de Bessel

Aproximação de funções de Bessel Aproximção de funções de Bessel Gonzlo Trvieso 2013-04-05 Sumário 1 Integrção numéric 1 1.1 Integrl definid......................... 1 1.2 Regr do trpézio......................... 1 1.3 Número de intervlos.......................

Leia mais