COMPOSIÇÃO E PESO DAS DESPESAS COM CULTURA NAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS José Mauro de Freitas Jr. ***
|
|
- Walter Back Meneses
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Trblho presentdo no III ENECULT Encontro de Estudos Multidisciplinres em Cultur, relizdo entre os dis de mio de 2007, n Fculdde de Comunicção/UFB, Slvdor-Bhi-Brsil. COMPOSIÇÃO E PESO DAS DESPESAS COM CULTURA NAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS José Muro de Freits Jr. *** A Pesquis de Orçmentos Fmilires permite um nálise profundd d estrutur de gstos ds fmílis brsileirs. A prtir de um delimitção de produtos e serviços ligdos tividdes culturis é possível estimr o peso e composição ds despess com este grupo no orçmento ds fmílis. Destrte, POF se mostr um excelente fonte pr construção de indicdores pr o setor culturl pel ótic d demnd. Plvrs-chve: demnd por bens e serviços culturis, estrutur de despess fmilires com cultur. A Pesquis de Orçmentos Fmilires POF - tem como seu principl escopo mensurr s estruturs de consumo, gstos e rendimentos ds fmílis 1 possibilitndo ssim se trçr um perfil ds condições de vid d populção brsileir prtir d nálise de seus *** Mestre em sociologi e Pesquisdor d Coordenção de Trblho e Rendimento do Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic IBGE <jmfreits@ibge.gov.br> 1 Por um questão de rigor conceitul é preciso ssinlr que POF utiliz como su unidde básic de investigção e nálise dos orçmentos o conceito de Unidde de Consumo - UC. Est compreende um único mordor ou conjunto de mordores do domicílio que comprtilhm d mesm fonte de limentção, isto é, utilizm um mesmo estoque de limentos e/ou relizm um conjunto de despess limentres comuns. Nos csos onde não existi estoque de limentos nem despess limentres comuns identificção é efetud por meio ds despess com mordi. O número de UC s do domicílio foi estbelecido pelo número de fontes de limentção independentes existentes, ou por meio ds despess com mordi ocorrids de form comprtilhd ou individulizd. Sendo ssim, mesmo que os ddos qui presentdos não tenhm relção com despess de limentção ou mordi é preciso não perder de vist que ests form fundmentis pr delimitção d unidde básic d pesquis. Isto explic tmbém possibilidde de existênci ou não de mis de um UC em um mesmo domicílio. O conceito fmíli no IBGE, por su vez, tendendo ás recomendções interncionis, e especilmente dotdo no Censo Demográfico e demis pesquiss domicilires, refere-se ás pessos ligds por lços de prentesco, dependênci doméstic ou norms de convivênci, sem referênci explícit o consumo ou despess. Entretnto, n mior prte ds situções, UC d POF coincide com fmíli, segundo o conceito dotdo no IBGE. A título de exemplo, podemos mencionr que diferenç entre o totl de UC s d POF e de fmílis d Pesquis Ncionl por Amostr de Domicílios PNAD 2002 é d ordem de 5,94, sendo que POF registrou um totl de Uniddes de Consumo, e PNAD, fmílis. Destrte, o termo fmíli n POF, muito embor não idêntico conceitulmente, é considerdo como equivlente à Unidde de Consumo.
2 orçmentos domésticos. Entretnto, lém ds informções referentes à estrutur orçmentári, váris crcterístics ssocids ás fmílis e os informntes form investigds n POF como clsses de rendimento, cor ou rç, sexo e nível de escolridde. Est enorme gm de ddos coletdos constitui um rico mnncil de informções que, um vez relciondos, nos fornece um pnorm bstnte mplo d composição ds despess ds fmílis. Os resultdos presentdos seguir são frutos de um levntmento dos ddos d POF referentes o setor culturl efetudo pr o Sistem de Informções e Indicdores Culturis do IBGE. Este levntmento teve como primeiro psso delimitção de um grupo de despess com bens e serviços relciondos à tividdes culturis 2 e possui um áre cinz que, no cso d POF, se compõe bsicmente do grupmento telefoni 3. Em função disto, temos dus versões pr tbel com composição ds despess de consumo. 2 Por um questão de espço não presentremos qui um composição detlhd de todos os itens que compõem o grupo Cultur. Entretnto, este detlhmento está disponível, em nexo, n publicção Sistem de Informções e Indicdores Culturis do IBGE. 3 Em função d complexidde do conceito de cultur delimitção deste grupo se mostrou um tref muito difícil e o seu resultdo está longe de ser unnime. Alguns itens se vinculm clrmente com tividdes culturis, e.g. instrumentos musicis, DVDs, prelhos de som, etc. Porém, relção de com cultur por vezes não é tão clr, dí opção pel crição dest áre cinz. O cso d telefoni é um exemplo. Su inclusão se justific por seu uso no cesso internet e pelo fluxo de conteúdos de mídi que el permite. Todvi, em função de seu grnde peso nos orçmentos, como os ddos seguir mostrrão, optou-se por est dupl tbulção nos csos onde el não pode ser destcd.
3 Tbel 1 Despes de consumo monetári e não-monetári médi mensl fmilir, em Reis, por grupo de despes e clsse de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir Brsil - período Grupo de despes Até 400 (1) DESPESA DE CONSUMO (totl) 1465,63 430,27 614,61 852, , , ,02 HABITAÇÃO 453,97 157,81 222,65 298,74 436,61 613, ,35 ALIMENTAÇÃO 304,12 148,59 195,85 234,23 316,70 397,94 598,86 TRANSPORTE 270,16 37,07 56,52 100,57 208,00 418,81 984,31 CULTURA 115,50 18,27 31,84 51,73 102,80 174,28 378,13 ASSISTÊNCIA À SAÚDE 95,14 18,54 30,65 54,59 80,44 132,35 313,44 VESTUÁRIO 83,21 24,06 37,53 53,44 86,05 121,82 205,51 EDUCAÇÃO 51,09 2,34 4,73 9,09 26,72 72,96 236,40 DESPESAS DIVERSAS 35,69 4,56 8,04 12,90 27,58 46,04 136,24 HIGIENE E CUIDADOS PESSOAIS 31,80 10,92 15,58 21,59 34,83 43,59 72,40 SERVICOS PESSOAIS 14,75 2,91 4,41 7,18 12,58 21,65 47,80 FUMO 10,20 5,20 6,81 8,75 11,82 12,95 16,58 Fonte: IBGE, Diretori de Pesquiss, Coordenção de Trblho e Rendimento, Pesquis de Orçmentos Fmilires Not: O termo fmíli está sendo utilizdo pr indicr unidde de investigção d pesquis "Unidde de Consumo". (1) Inclusive sem rendimento. Totl Clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir (R$) N tbel 1 temos s despess de consumo monetáris e não-monetáris 4 médi mensl fmilir, em Reis, segundo os grndes grupos de despes por clsse de rendimento. A médi pr despes com o grupo Cultur pr o totl Brsil ficou em R$115,50 ficndo bixo pens dos três principis grupos de despess (Hbitção, Alimentção e Trnsporte). Ns três primeirs clsses de rendimento o grupo é tmbém superdo pelos grupos Assistênci à Súde e Vestuário. Os vlores pr o grupo Cultur nests clsses form R$ 18,27, R$31,84 e R$ 51,73 respectivmente. Ns três clsses seguintes os vlores voltm ocupr qurt posição como no totl Brsil, sendo que ns clsses de rendimento de mis de e mis de eles ficm reltivmente próximos d 4 N POF s despess form definids como monetáris e não-monetáris. Despess monetáris são quels efetuds por meio de pgmento, relizdo à vist ou przo, em dinheiro, cheque ou com utilizção de crtão de crédito. Despess não-monetáris correspondem tudo que é produzido, pescdo, cçdo, coletdo ou recebido em bens (troc, doção, retird do negócio e slário em bens) utilizdos ou consumidos durnte o período de referênci d pesquis e que, pelo menos n últim trnsção, não tenh pssdo pelo mercdo. As vlorções ds despess não-monetáris form relizds pelos próprios informntes, considerndo os preços vigentes no mercdo locl. O critério dotdo no trtmento ds informções pr s despess nãomonetáris segue s recomendções contids no documento Informe de l decimoséptim Conferenci Interncionl de Estdisticos Del Tbjo (2003). É importnte ressltr que, prtir dos resultdos encontrdos n POF , verificou-se que despes monetári totl nos resultdos do Brsil e Grndes Regiões presentou prticipções entre 82 e 86 e os percentuis ds despess não monetáris ficrm entre 14 e 17,5, não se verificndo diferençs relevntes entre estrtos geográficos.
4 médi ncionl (R$ 102,80 e R$ 174,28). N clsse de rendimento de mis de o vlor foi mior que o dobro d médi ncionl e ficou em torno de R$ 378,13. No gráfico 1.1 podemos observr prticipção percentul de cd grnde grupo ns despess de consumo pr o totl Brsil. A prticipção do grupo Cultur ficou em torno de 7,88. Gráfico Prticipção percentul n despes de consumo monetári e não-monetári médi mensl fmilir por grupo de despes - Brsil - período HABITAÇÃO 30,97 ALIMENTAÇÃO 20,75 TRANSPORTE 18,43 CULTURA 7,88 Tipo de Despes ASSISTÊNCIA À SAÚDE VESTUÁRIO EDUCAÇÃO 3,49 5,68 6,49 DESPESAS DIVERSAS 2,44 HIGIENE E CUIDADOS PESSOAIS 2,17 SERVICOS PESSOAIS 1,01 FUMO 0,70 0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00 No gráfico 1.2 temos o percentul reltivo ds despess com o grupo Cultur em relção às demis despess de consumo. Assim como contece com os vlores em Reis, tmbém percentulmente diferenç entre menor e mior clsse de rendimento é mis do que o dobro sendo que ns dus últims fixs super médi ncionl.
5 Gráfico Comprtivo d distribuição percentul d despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir entre o grupo Cultur e os demis grupos de despes por clsse de rendimento - Brsil - período ,00 90,00 80,00 70,00 60,00 50,00 95,75 94,82 93,93 92,35 91,52 90,87 40,00 30,00 20,00 10,00 0,00 4,25 5,18 6,07 Até , , , Clsse de rendimento CULTURA OUTRAS DESPESAS N tbel 2 temos o mesmo recorte sem inclusão d telefoni (zon cinz) no grupo Cultur que pss ter seus vlores diminuídos considervelmente. Est diferenç cb por ser distribuíd nos grupos Hbitção e Despess Diverss que, conseqüentemente, umentm sus prticipções no totl d despes médi.
6 Tbel 2 Despes de consumo monetári e não-monetári médi mensl fmilir, em Reis, por grupo de despes e clsse de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, sem inclusão d telefoni no grupo "Cultur" Brsil - período Grupo de despes Até 400 (1) DESPESA DE CONSUMO (totl) 1465,63 430,27 614,61 852, , , ,02 HABITAÇÃO 497,61 162,76 233,46 319,80 478,87 683, ,25 ALIMENTAÇÃO 304,12 148,59 195,85 234,23 316,70 397,94 598,86 TRANSPORTE 270,16 37,07 56,52 100,57 208,00 418,81 984,31 CULTURA 64,53 11,13 17,56 25,68 52,35 94,03 225,75 ASSISTÊNCIA À SAÚDE 95,14 18,54 30,65 54,59 80,44 132,35 313,44 VESTUÁRIO 83,21 24,06 37,53 53,44 86,05 121,82 205,51 EDUCAÇÃO 51,09 2,34 4,73 9,09 26,72 72,96 236,40 DESPESAS DIVERSAS 43,02 6,75 11,51 17,89 35,77 56,73 152,72 HIGIENE E CUIDADOS PESSOAIS 31,80 10,92 15,58 21,59 34,83 43,59 72,40 SERVICOS PESSOAIS 14,75 2,91 4,41 7,18 12,58 21,65 47,80 FUMO 10,20 5,20 6,81 8,75 11,82 12,95 16,58 Fonte: IBGE, Diretori de Pesquiss, Coordenção de Trblho e Rendimento, Pesquis de Orçmentos Fmilires Not: O termo fmíli está sendo utilizdo pr indicr unidde de investigção d pesquis "Unidde de Consumo". (1) Inclusive sem rendimento. Totl Clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir (R$) Neste recorte médi pr o Brsil do grupo Cultur ficou em torno de R$ 64,53 sendo superd, lém dos três principis grupos, pelos grupos Assistênci à Súde e Vestuário. O mesmo contece em quse tods s clsses de rendimento com exceção pens d últim (com rendimentos superiores Reis), onde lcnç R$ 225,75 ficndo cim ds despess com Vestuário (R$ 205,51), ms bixo do grupo Educção (R$ 236,40). Nos gráficos 2.1 e 2.2, presentdos seguir, podemos observr como fic distribuição percentul dos grupos de despess sem inclusão d telefoni no grupo Cultur, deixndo clro o peso reltivo d inclusão deste grupmento, tnto pr médi Brsil qunto pr o recorte por clsses de rendimento. É interressnte tmbém notr que, muito embor diferenç entre clsse mis bix (2,59) e mis lt (5,45) permneç significtiv, com este recorte, clsse mis lt se proxim um pouco mis d médi ncionl (4,40).
7 Gráfico Prticipção percentul n despess de consumo monetári e não monetári médi mesl fmilir, por grupo de despes, sem inclusão d telefoni no grupo Cultur - Brsil - período HABITAÇÃO 33,95 ALIMENTAÇÃO 20,75 TRANSPORTE 18,43 Tipo de despes ASSISTÊNCIA À SAÚDE VESTUÁRIO CULTURA EDUCAÇÃO DESPESAS DIVERSAS HIGIENE E CUIDADOS PESSOAIS SERVICOS PESSOAIS FUMO 6,49 5,68 4,40 3,49 2,94 2,17 1,01 0,70 0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00 40,00 Gráfico Comprtivo d distribuição percentul d despes de consumo monetári e nãomonetári médi mensl fmilir do grupo Cultur, sem inclusão d telefoni, e os demis grupos de despes por clsse de rendimento - Brsil - período ,00 90,00 80,00 70,00 60,00 50,00 97,41 97,14 96,99 96,10 95,43 94,55 40,00 30,00 20,00 10,00 0,00 2,59 2,86 3,01 Até , , ,45 clsse de rendimento CULTURA OUTRAS DESPESAS
8 Tbel 3 - Despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, com o grupo "Cultur", em Reis, por clsse de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir, segundo os tipos de despes - Brsil - período Despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir (R$) Tipos de despes Totl Clsses de rendimento monetário e não-monetário mensl fmilir Até 400 (1) Despes totl (Cultur) 115,50 18,27 31,84 51,73 102,80 174,28 378,13 Arteftos de mdeir e de decorção 0,29 0,04 0,07 0,06 0,17 0,24 1,31 Edição e impressão 7,34 1,38 1,88 2,89 5,56 10,18 26,70 Jornl, ssintur de periódicos e outrs revists 4,62 0,32 0,55 1,25 3,01 6,60 19,53 Reprodução de mteris grvdos 4,35 0,35 0,82 1,56 4,03 7,41 14,74 Fit de videocssete grvd, CD e DVD 2,07 0,18 0,38 0,75 1,88 3,19 7,31 Aluguel de fit de videocssete e DVD 1,85 0,10 0,28 0,61 1,67 3,57 6,31 Aquisição de eletrodomésticos 17,25 5,96 8,37 10,11 16,76 25,10 44,27 Vídeo 7,93 3,51 4,97 5,50 7,27 9,95 18,95 Televisão em cores 5,52 2,65 3,71 4,04 5,34 6,27 12,37 Vídeocssete e DVD 1,64 0,22 0,37 0,66 1,23 2,83 5,77 Som 4,34 2,08 3,17 4,18 5,10 5,01 6,48 Conjunto de som copldo 3,22 1,48 2,25 3,29 3,86 4,00 4,38 Toc-discos lser, grvdor e rádio portátil 0,86 0,51 0,82 0,71 1,03 0,80 1,25 Informátic 4,98 0,37 0,23 0,42 4,39 10,14 18,84 Micromputdor 4,60 0,36 0,16 0,36 3,88 9,64 17,61 Brinquedos, jogos e mteril de lzer 5,46 1,10 1,65 2,94 4,96 9,04 16,09 Brinquedos e jogos 3,67 0,56 0,91 1,89 3,16 6,29 11,48 Serviços de TV por ssintur e internet 5,11 0,16 0,13 0,37 1,39 5,93 27,88 Assintur de TV 3,68 0,14 0,09 0,29 1,03 3,80 20,29 Acesso internet 1,28 0,02 0,01 0,07 0,32 1,78 6,91 Atividdes de cultur, lzer e fests 13,82 1,47 2,89 4,65 11,41 19,81 51,29 Cultur e lzer 6,80 0,68 1,51 2,10 4,88 10,85 25,99 Cinem 2,11 0,12 0,18 0,38 1,05 3,64 9,41 Tetro e show 0,56 0,02 0,05 0,15 0,27 0,65 2,72 Boite, dnceteri e discotec 3,74 0,47 1,15 1,39 3,12 5,92 12,84 Fests 7,02 0,80 1,38 2,55 6,53 8,96 25,30 Aniversário e csmento 5,74 0,64 1,11 2,00 5,22 7,24 21,06 Educção profissionl e tividdes de ensino 7,28 0,29 0,92 1,69 5,07 11,24 30,30 Informátic 1,32 0,09 0,36 0,47 1,73 2,91 3,09 Curso de idiom 2,29 0,01 0,09 0,25 0,64 2,44 12,51 Outros cursos 2,06 0,08 0,33 0,55 1,85 3,38 7,59 Telefoni 50,97 7,14 14,28 26,05 50,44 80,24 152,38 Telefone fixo 31,86 4,15 9,31 17,52 34,56 54,79 85,39 Telefone celulr 11,29 0,74 1,30 3,21 7,16 13,81 49,39 Instrumentos e cessórios musicis 0,85 0,07 0,18 0,30 0,79 1,55 2,79 Outros 2,77 0,30 0,66 1,10 2,19 3,54 10,39 Número de fmílis Tmnho médio d fmíli 3,60 3,30 3,50 3,68 3,71 3,80 3,69 Fonte: IBGE, Diretori de Pesquiss, Coordenção de Trblho e Rendimento, Pesquis de Orçmentos Fmilires Not: O termo fmíli está sendo utilizdo pr indicr unidde de investigção d pesquis "Unidde de Consumo". (1) Inclusive sem rendimento. A Tbel 3 present composição d despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, com o grupo Cultur, por clsse de rendimento e tipo de despes. O grupmento telefoni é o que individulmente possui os miores vlores, tnto no totl Brsil (R$50,97) qunto em tods s clsses de rendimento. Os outros dois grupos de mior peso n composição d despes médi são quisição de eletrodomésticos e tividdes de
9 cultur, lzer e fests. Pr o totl Brsil os vlores ds médis em Reis pr estes grupmentos form de R$17,25 e R$13,82 respectivmente. Se observrmos Tbel 3.2, que mostr distribuição em percentuis dos vlores d tbel nterior, podemos ter um visão mis clr do peso destes três grupmentos. Somdos eles representm 71,04 do totl ds despess com o grupo Cultur pr o totl Brsil. Porém, podemos perceber um diferenç no comportmento d prticipção percentul dos três grupmentos em função d clsse de rendimento como demonstr o Gráfico 3. O grupmento telefoni present crescimento de su prticipção ns três primeirs clsses de rendimento (39,09, 44,85 e 50,36) e qued ns três seguintes (49,07, 46,04 e 40,30). O grupmento tividdes de cultur, lzer e fests mostr crescimento medid que cresce fix de rendimento indo de 8,05 n menor clsse té 13,56 n mior. O grupmento quisição de eletrodomésticos, por su vez, present um distribuição decrescente em su prticipção percentul medid que pssmos pr fixs de rendimento mis lts. Enqunto n clsse de menor rendimento el é de 32,62, n de mior rendimento el é de 11,71. Gráfico 3 - Prticipção percentul n despes monetári e não-monetári médi mesl fmilir dos três grupmentos de mior peso no grupo Cultur por clsse de rendimento - Brsil - período ,00 50,00 44,13 44,85 50,36 49,07 46,04 40,00 39,09 40,30 32,62 30,00 26,29 20,00 10,00 14,94 11,97 8,05 9,08 8,99 19,54 16,30 14,40 11,10 11,37 13,56 11,71 0,00 Totl (Brsil) Até Clsse de Rendimento Telefoni Atividdes de cultur, lzer e fests Aquisição de eletrodomésticos
10 Os qutro gráficos presentdos seguir resultm d combinção dos totis de gstos de diversos recortes por crcterístics ds fmílis (sexo, cor ou rç e escolridde d pesso de referênci 5 ) com informções de rendimento contids n Tbel 4. Tbel 4 Rendimento totl médio mensl fmilir e despes monetári e não-monetári médi mensl fmilir, com o grupo Cultur, em Reis, e percentul d despes com o grupo em relção o rendimento, segundo s crcterístics ds fmílis - Brsil - período Crcterístic d fmíli Redimento médio (Reis) Despes com o grupo Cultur (Reis) Percentul d despes com o grupo Cultur () Pesso de referênci homem 1.899,79 117,12 6,16 67,03 3, Pesso de referênci mulher 1.572,90 110,96 7,05 57,54 3, Pesso de referênci brnc 2.282,71 146,66 6,42 82,73 3, Pesso de referênci pret 1.273,59 87,19 6,85 49,43 3, Pesso de referênci prd 1.241,80 76,20 6,14 41,25 3, Pesso de referênci sem instrução 745,38 33,57 4,50 18,68 2, Pesso de referênci com ensino fundmentl 1.250,90 72,97 5,83 37,75 3, Pesso de referênci com ensino médio 2.240,21 156,98 7,01 86,09 3, Pesso de referênci com ensino superior 5.669,70 391,62 6,91 238,49 4, Fmílis sem indivíduos com nível superior 1.215,24 72,91 6,00 38,55 3, Fmílis com um indivíduos com nível superior 3.817,96 266,83 6,99 155,52 4, Fmílis com mis de um indivíduos com nível superior 6.994,98 469,81 6,72 282,91 4, Fonte: IBGE, Diretori de Pesquiss, Coordenção de Trblho e Rendimento, Pesquis de Orçmentos Fmilires Not: O termo fmíli está sendo utilizdo pr indicr unidde de investigção d pesquis "Unidde de Consumo". Despes com o grupo Cultur sem telefoni (Reis) Percentul d despes com o grupo Cultur sem telefoni () Número de fmílis Neles podemos observr percentgem do gsto médio com o grupo Cultur em relção o rendimento médio mensl pr cd recorte com inclusão ou não d telefoni no grupo. 5 Foi considerd pesso de referênci d Unidde de Consumo quel responsável por um ds seguintes despess: luguel, prestção do imóvel ou outrs despess de hbitção (condomínio, imposto predil, serviços txs, etc.). No cso em que nenhum mordor stisfez pelo menos um ds condições cim, pesso de referênci foi quel ssim considerd pelos integrntes d Unidde de Consumo. Se mis de um pesso foi identificd pelos mordores, foi estbelecid idde mis lt como critério de escolh.
11 Gráfico 4 - Percentul do gsto com o grupo Cultur em relção o rendimento por sexo d pesso de referênci d fmíli 8,00 7,00 7,05 6,00 6,16 5,00 4,00 3,53 3,66 3,00 2,00 1,00 0,00 Totl Totl excluíndo telefoni Pesso de referênci homem Pesso de referênci mulher Gráfico 5- Percentul d despes com o grupo Cultut em relção o rendimento por cor ou rç d pesso de referênci d fmíli 8,00 7,00 6,00 6,42 6,85 6,14 5,00 4,00 3,62 3,88 3,32 3,00 2,00 1,00 0,00 Totl Totl excluíndo telefoni Pesso de referênci brnc Pesso de referênci pret Pesso de referênci prd
12 Gráfico 6 - Percentul do gsto com o grupo Cultur em relção o rendimento por nível de escolridde d pesso de referênci d fmíli 8,00 7,00 7,01 6,91 6,00 5,83 5,00 4,00 4,50 3,84 4,21 3,00 2,51 3,02 2,00 1,00 0,00 Totl Pesso de referênci sem instrução Pesso de referênci com ensino médio Totl excluíndo telefoni Pesso de referênci com ensino fundmentl Pesso de referênci com ensino superior Gráfico 7 - Percentul do gsto com o grupo Cultur em relção o rendimento pel existênci de pessos com nível superior n composição d fmíli 8,00 7,00 6,99 6,72 6,00 6,00 5,00 4,00 4,07 4,04 3,00 3,17 2,00 1,00 0,00 Totl Totl excluíndo telefoni Fmílis sem indivíduos com nível superior Fmílis com um indivíduos com nível superior Fmílis com mis de um indivíduos com nível superior
13 Os gráficos 4 (sexo d pesso de referênci), 5 (cor ou rç d pesso de referênci) e 7 (existênci de pessos com nível superior) não mostrm diferençs significtivs entre os grupos nlisdos independente d inclusão d telefoni. Em todos eles ests ficm bixo de 1. O gráfico 6 (nível de escolridde d pesso de referênci), por outro ldo, mostr diferençs percentuis considervelmente mis significtivs. Entretnto, é importnte ssinlr, diferenç entre os vlores dos rendimentos médios clculdos pr este recorte (Tbel 4) foi bstnte grnde sendo o menor (pesso de referênci sem instrução) de R$745,38 e o mior (pesso de referênci com nível superior) de R$5669,70.
14 Referêncis bibliográfics Pesquis de Orçmentos Fmilires : primeiros resultdos: Brsil e grndes regiões. Rio de Jneiro: IBGE, Sistem de Informções e Indicdores Culturis, Rio de Jneiro: IBGE, 2006.
OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES
OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES Reltório Mensl: A Movimentção do Mercdo de Trblho Forml n Região Metropolitn de Vitóri DEZEMBRO DE 2008 Contrto de Prestção de Serviços Nº. 028/2008 DIEESE/SETADES
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição
ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo
Leia maisCesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016
1 Cest básic de Porto Alegre registr qued de 3,66% em fevereiro de 2016 Porto Alegre, 14 de mrço de 2016. NOTA À IMPRENSA Em fevereiro de 2016, Cest Básic de Porto Alegre clculd pelo DIEESE registrou qued
Leia maisEstágio Supervisionado
Estágio Supervisiondo Sistems de Informção 2006.2 Professores Aline de Jesus Cost Gidevldo Novis dos Sntos 1 Apresentção O Estágio Supervisiondo do curso de Bchreldo em SISTEMAS DE INFORMAÇÃO d FTC vis
Leia maisSÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA
SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA Novembro Sobre Netsond A Netsond, em ctividde desde Julho de, é líder e pioneir em Portugl n recolh e nálise de informção trvés de pltforms
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA Editl PPGEA 04/2016: http://portl.ufgd.edu.br/pos-grduco/mestrdo-engenhrigricol 1.1 Conttos: Horário de tendimento d secretri: d 8 s 11 h e ds 13 s 16 h;
Leia maisSERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Serviço de Pessoal e Recursos Humanos
SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e
Leia maisPARTE I. LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º ano)
PARTE I 1) Em 1940 populção brsileir er de 41 milhões de hbitntes. Em 1950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl em porcentgem ness décd. 6) Considere o heágono composto por dois retângulos e
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental
Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,
Leia maisSolução da prova da 1 fase OBMEP 2013 Nível 1
Solução d prov d fse OBMEP 0 Nível QUESTÃO Qundo brir fit métric, Don Céli verá o trecho d fit representdo n figur; mnch cinzent corresponde à porção d fit que estv em volt d cintur de Mrt. A medid d cintur
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E CIÊNCIAS EXATAS
AUXÍLIO ACADÊMICO Resolução Unesp 4, de 06-01-2017 Norms pr concessão de Auxílio Acdêmico, coordendo pel Pró-Reitori de Extensão Universitári (PROEX, Pró-Reitori de Grdução (PROGRAD e Pró-Reitori de Pesquis
Leia maisESMAFE/PR Escola da Magistratura Federal do Paraná
ESMAFE/PR Escol d Mgistrtur Federl do Prná Curso Regulr Preprtório pr Crreir d Mgistrtur Federl com opção de Pós-Grdução ltu sensu em Direito Público em prceri com UniBrsil - Fculddes Integrds do Brsil
Leia maisDC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3
Mnul do Revisor Oficil de Conts DC3 - Trtmento Contbilístico dos Contrtos de Construção (1) Directriz Contbilístic n.º 3 Dezembro de 1991 1. Est directriz plic-se os contrtos de construção que stisfçm
Leia maisINSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE
Presidente d Repúblic Luiz Inácio Lul d Silv Ministro do Plnejmento, Orçmento e Gestão Guido Mnteg INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Presidente Edurdo Pereir Nunes Diretor Executivo
Leia maisFísica Geral e Experimental I (2011/01)
Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes
Leia mais81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$
81,9(56,'$'( )('(5$/ ' 5, '( -$1(,5 &1&856 '( 6(/(d 0$7(0É7,&$ -867,),48( 7'$6 $6 68$6 5(667$6 De um retângulo de 18 cm de lrgur e 48 cm de comprimento form retirdos dois qudrdos de ldos iguis 7 cm, como
Leia maisPROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE PSG EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SENAC/AP 02/2018 Unidade Santana
PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE PSG EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SENAC/AP 02/2018 Unidde Sntn O SENAC/AP, no uso de sus tribuições legis, visndo selecionr interessdos em ingressr em cursos pelo Progrm Senc
Leia maisESTUDO DA ALÍQUOTA EFETIVA DO IMPOSTO DE RENDA DAS PESSOAS FÍSICAS DE ACORDO COM A PESQUISA DE ORÇAMENTOS FAMILIARES DO IBGE
V.6, N.1-2018 - ISSN: 2318-289X 26 ESTUDO DA ALÍQUOTA EFETIVA DO IMPOSTO DE RENDA DAS PESSOAS FÍSICAS DE ACORDO COM A PESQUISA DE ORÇAMENTOS FAMILIARES DO IBGE RESUMO Mrlei Flávi Kessler 1 Tís Dll Acqu
Leia maisPLANO DE AÇÃO EXERCÍCIO 2019
PLANO DE AÇÃO EXERCÍCIO 2019 Cmpus Sntn IFAP O Cmpus Sntn iniciou sus tividdes dministrtivs no di 03 de julho de 2014. A nov crição do Cmpus ocorreu sob formtção de um Plno de Desenvolvimento Institucionl
Leia maisMEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS
MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís
Leia maisOBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA
OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd
Leia maisRelatório de Crédito 30 de novembro de 2015 Atrasos no crédito imobiliário acionam sinal de alerta
2011 2012 2013 2014 2015 2016 Reltório de Crédito 30 de novembro de 2015 Atrsos no crédito imobiliário cionm sinl de lert Everton Gomes everton.gomes@sntnder.com.br Movimentos de crédito que j vinhm ocorrendo
Leia maisLINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CAPÍTULO 6 ARRAYS (VETORES E MATRIZES)
LINGUGEM DE PROGRMÇÃO ESTRUTURD CPÍTULO 6 RRYS VETORES E MTRIZES trdução do termo rry pr língu portugues seri rrnjo. Em progrmção, empreg-se este termo pr representção de um vriável com diversos elementos
Leia maisCircuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico
Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente
Leia maisMaterial envolvendo estudo de matrizes e determinantes
E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este
Leia maisQuantidade de oxigênio no sistema
EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão
Leia maisCircuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico
Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente
Leia maisHOSPEDAGEM MOBILAB CREDENCIAMENTO PARA USO DA INFRAESTRUTURA DE COWORKING DO MOBILAB
EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO N 003/2018 SMT PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO DE SELEÇÃO PARA CREDENCIAMENTO PARA USO DA INFRAESTRUTURA DE COWORKING DO MOBILAB HOSPEDAGEM MOBILAB CREDENCIAMENTO PARA USO DA INFRAESTRUTURA
Leia maisMat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate)
11 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Fernnd Arnzte) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA
Leia maisHipertensão Arterial na Ilha do Governador, Brasil. II. Prevalência 1
ARTIGO Hipertensão / ARTICLE Arteril Hipertensão Arteril n Ilh do Governdor, Brsil. II. Prevlênci 1 Arteril Hypertension in Ilh do Governdor, Rio de Jneiro, Brzil. II. Prevlence Crlos Henrique Klein 2
Leia maistêm, em média 13 anos. Se entrar na sala um rapaz de 23 anos, qual passa a ser a média das idades do grupo? Registree seu raciocínio utilizado.
ÃO FINAL MATEMÁTICA (8º no) PARTE I ) Em 90 populção rsileir er de milhões de hitntes. Em 950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl em porcentgem ness décd. ) Num microempres há 8 funcionários,
Leia maisSub-rede Zero e toda a sub-rede
Sub-rede Zero e tod sub-rede Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizdos Convenções Sub-rede zero A sub-rede unificd Problems com sub-rede zero e com sub-rede tudo um Sub-rede zero
Leia maisDiogo Pinheiro Fernandes Pedrosa
Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:
Leia maisfacebook/ruilima
MATEMÁTICA UFPE ( FASE/008) 01. Sej áre totl d superfície de um cubo, e y, o volume do mesmo cubo. Anlise s firmções seguir, considerndo esss informções. 0-0) Se = 5 então y = 7. 1-1) 6y = 3 -) O gráfico
Leia maisFaça no caderno Vá aos plantões
LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º no) Fç no cderno Vá os plntões PARTE I ) Em 90 populção rsileir er de milhões de hitntes. Em 950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Professor Mário Antônio Verz Código: 164 Município: Plmitl Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Hbilitção Profissionl: Técnico em Contbilidde Qulificção:
Leia maisIntenção de Consumo Dia das Mães
Intenção de Consumo O Di ds Mães é segund melhor dt pr o comércio vrejist, comemord no segundo domingo de mio. É trdicionl no clendário de comprs dos brsileiros, pelo forte pelo emocionl, que fet diversos
Leia maisUFJF Faculdade de Medicina Diretório Acadêmico Silva Mello VII CONGRESSO MÉDICO ACADÊMICO DA UFJF
UFJF Fculdde de Medicin Diretório Acdêmico Silv Mello VII CONGRESSO MÉDICO ACADÊMICO DA UFJF PLANO DE MÍDIA O CONGRESSO MÉDICO ACADÊMICO DA UFJF (COMA) é um evento científicoculturl orgnizdo nulmente
Leia maisServiços de Acção Social da Universidade de Coimbra
Serviços de Acção Socil d Universidde de Coimbr Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e n educção
Leia maisIntenção de Consumo Páscoa
Intenção de Consumo A Pásco é um fest religios e um período de intensificção do movimento no comércio, principlmente n busc por chocoltes. Tendo em vist este impcto n tividde comercil, áre de Estudos Econômicos
Leia maisIncertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha
Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO
Leia maisEquilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho
Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trblhdor e ofert de trblho 6 1 Exercício de plicção: Equilíbrio de um consumidor-trblhdor e nálise de estátic comprd Exercícios pr prátic do leitor Neste cpítulo, presentmos
Leia maisAnais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)
Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³
Leia maisContabilidade Aplicada. Aula 5. Contextualização. Demonstrações Contábeis. Prof. Me. Michael Dias Corrêa. Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC)
Contbilidde Aplicd Aul 5 Contextulizção Prof. Me. Michel Dis Corrê Demonstrções Contábeis Blnço Ptrimonil (BP) Demonstrção do Resultdo do Exercício (DRE) Demonstrção de Lucros ou Prejuízos Acumuldos (DLPA)
Leia maisINSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE
Presidente d Repúblic Luiz Inácio Lul d Silv Ministro do Plnejmento, Orçmento e Gestão Pulo Bernrdo Silv INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Presidente Edurdo Pereir Nunes Diretor-Executivo
Leia maisSegurança para quem você ama. Cartilha Explicativa
Segurnç pr quem você m. Crtilh Explictiv Bem-vindo, novo prticipnte! É com stisfção que recebemos su desão o Fmíli Previdênci, plno desenhdo pr oferecer um complementção de posentdori num modelo moderno
Leia maisAVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel
Leia maisRESUMO DO DIÁRIO PUBLICAMOS NESTA EDIÇÃO OS SEGUINTES DOCUMENTOS:
Diário Oficil do Município de Gunmbi - Bhi Poder Executivo Ano VI Nº 788 08 de Outubro de 2014 LICITAÇÕES RESUMO DO DIÁRIO PUBLICAMOS NESTA EDIÇÃO OS SEGUINTES DOCUMENTOS: ADITIVO CONTRATUAL - TOMADA DE
Leia maisGOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DA INCLUSÃO E ASSUNTOS SOCIAIS INSTITUTO DE EMPREGO DA MADEIRA, IP-RAM
GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DA INCLUSÃO E ASSUNTOS SOCIAIS INSTITUTO DE EMPREGO DA MADEIRA IP-RAM Proc. Nº 201 /FE/ Cndidtur o Progrm Formção Emprego (FE) (Portri 190/2014 de 6 de novembro) (O
Leia maisINSTRUÇÕES:NÃO é permitido usar: calculadoras, rascunhos ou consulta Não ultrapasse os espaços delimitados para resolução de cada questão.
UNESP - IBILCE - São José do Rio Preto Redes de Computdores 2009 - Prov de RECUPERAÇÃO - Prof. Dr. Adrino Muro Cnsin - 30/6/2009 Tods s questões vlem 2,0 pontos Totl de 0 pontos Durção = 2h00m INSTRUÇÕES:NÃO
Leia maisse vai Devagar Devagar se vai longe longe...
Compelm M et e tn át os de M ic Devgr Devgr se se vi vi o o longe... longe 130 ) Describe the pttern by telling how ech ttribute chnges. A c) Respost possível: b B B B A b b... A b) Drw or describe the
Leia maisDefinição de áreas de dependência espacial em semivariogramas
Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos
Leia mais1 Distribuições Contínuas de Probabilidade
Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem
Leia maisHewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira
04/09/2015 Coorden Unidde de Ensino Médio e Técnico Cetec Ensino Técnico Integrdo o Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plno de Trblho Docente 2015 Etec Profª Ermelind Ginnini Teixeir Código: 187 Município: Sntn
Leia maisCurso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP
Curso Básico de Fotogrmetri Digitl e Sistem LIDAR Irineu d Silv EESC - USP Bses Fundmentis d Fotogrmetri Divisão d fotogrmetri: A fotogrmetri pode ser dividid em 4 áres: Fotogrmetri Geométric; Fotogrmetri
Leia maisBoletim Climatológico Mensal Maio de 2010
Boletim Climtológico Mensl Mio de 2010 CONTEÚDOS Altocúmulus (S. Miguel) 01 Resumo Mensl 02 Resumo ds Condições Meteorológics 03 Crcterizção Climátic Mensl 03 Precipitção totl 04 Tempertur do Ar 06 Outros
Leia maisResoluções das atividades
Resoluções ds tividdes Começo de convers A velocidde ds notícis Resposts pessois. É possível pontr indicdores numéricos comuns à relidde ds mídis sociis, tis como: quntidde de comprtilhmentos, número de
Leia maisNoções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos
Noções Básics de Medids e Algrismos Significtivos Profs. Drs. Adilton Crneiro & Theo Pvn Deprtmento de Físic Fculdde de Filosofi, Ciêncis e Letrs de Rieirão Preto-USP O Sistem Interncionl de Uniddes (SI)
Leia maisResposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017
Respost d List de exercícios com dt de entreg pr 7/04/017 1. Considere um custo de cpitl de 10% e dmit que lhe sejm oferecidos os seguintes projetos: ) Considerndo que os dois projetos sejm independentes,
Leia maisA L A P. II Congreso de la Asociación Latinoamericana de Población Guadalajara, México, 3 5 de Septiembre de 2006
II Congreso de l Asocición Ltinomericn de Poblción Gudljr, México, 3 5 de Septiembre de 2006 A L A P L demogrfí ltinomericn del siglo XXI Desfíos, oportuniddes y prioriddes O cesso à previdênci socil no
Leia maisOportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV
Oportunidde de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Mio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestção de Serviço Conversão de motores utomotivos (GNV) DESCRIÇÃO: Oficin pr montgem de Kit
Leia maisEQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.
EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =
Leia mais2 Patamar de Carga de Energia
2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d
Leia maisGEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL
II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics
Leia maisResultante da reunião ocorrida na Comissão de Orçamento Administração Pública de 5 de junho de Finanças e
11411 i iii liii, ii iii FIA DA,FPÜRUCA TEXTO FINAL d Propost de Lei n. 142,XllI2. (GOV) Regul reposição, em 2013, subsídio de féris pr os trblhres públicos, posents, reforms e demis pensionists. Resultnte
Leia maisEFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)
25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE TECNOLOGIA - COPPE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE TECNOLOGIA - COPPE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA EDITAL COPPE-PEE/PÓS nº 01/2009 - PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver
Leia maisCÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral
CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por
Leia maisoutras apostilas de Matemática, Acesse:
Acesse: http://fuvestibulr.com.br/ N Aul 30, você já viu que dus rets concorrentes formm qutro ângulos. Você tmbém viu que, qundo os qutro ângulos são iguis, s rets são perpendiculres e cd ângulo é um
Leia maisApoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.
Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri
Leia maisREGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA
Formção continud em MATEMÁTICA Fundção CECIERJ/consórcio CEDERJ Mtemátic 2º no 2º Bimestre/ 2013 Plno de Trblho REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Trblho elbordo pelo Cursist: Mrcos Pulo Henrique.
Leia maisPROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE - PSG EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 009/2018 SENAC/AL
PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE - PSG EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 009/2018 SENAC/AL 1. DO PROGRAMA 1.1. O PSG destin-se pessos de bix rend cuj rend fmilir mensl per cpit não ultrpsse 2 slários mínimos
Leia maisAos pais e professores
MAT3_015_F01_5PCImg.indd 9 9/09/16 10:03 prcels ou termos som ou totl Pr dicionres mentlmente, podes decompor os números e dicioná-los por ordens. 136 + 5 = (100 + 30 + 6) + (00 + 50 + ) 300 + 80 + 8 MAT3_015_F0.indd
Leia maisCPV 82% de aprovação na ESPM em 2011
CPV 8% de provção n ESPM em 0 Prov Resolvid ESPM Prov E 0/julho/0 MATEMÁTICA. Considerndo-se que x = 97, y = 907 e z =. xy, o vlor d expressão x + y z é: ) 679 b) 58 c) 7 d) 98 e) 77. Se três empds mis
Leia maisROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO
Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES
Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis
Leia maisPROGRAMA BOLSA DE ESTUDOS 2016
PROGRAMA BOLSA DE ESTUDOS 2016 DAS INFORMAÇÕES GERAIS O presente editl destin-se regulr renovção de Bolss de Estudos Assistenciis, pelo Liceu Slesino Noss Senhor Auxilidor, pr uso do beneficio no no letivo
Leia maisNÍVEL SOCIOECONÔMICO E SAÚDE AUDITIVA: indicadores de risco e falha na triagem auditiva neonatal
NÍVEL SOCIOECONÔMICO E SAÚDE AUDITIVA: indicdores de risco e flh n trigem uditiv neontl Silvi Amoedo Reis, Silvi Ferrite Introdução A rend e escolridde são distribuíds de form desigul no mundo e influênci
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico
Administrção Centrl Unidde de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plno de Trblho Docente 2014 Etec: Pulino Botelho Ensino Técnico Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Hbilitção
Leia maisEXERCÍCIOS RESOLVIDOS DE TEORIA DOS GRAFOS
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS DE TEORIA DOS GRAFOS.) Considere tbel de trefs seguir pr construção de um cs de mdeir: TAREFAS PRÉ-REQUISITOS DIAS. Limpez do terreno Nenhum. Produção e colocção d fundção. Produção
Leia maisPROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE PSG EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SENAC/AP 17/2017 Unidade Santana
PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE PSG EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SENAC/AP 17/2017 Unidde Sntn O SENAC/AP, no uso de sus tribuições legis, visndo selecionr interessdos em ingressr em cursos pelo Progrm Senc
Leia maisSEI/UFU Resolução
Págin 1 de 5 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Conselho d Fculdde de Ciêncis Contábeis Avenid João Nves de Ávil, 2121 Birro Snt Monic, Uberlândi MG, CEP 38400 902 Telefone: 34 3239 4176 Sl 1F 215 fcic@ufu.br
Leia maisSIMPLES NACIONAL 2010 Relação dos Anexos com as Atividades Exercidas pela Pessoa Jurídica.
SIMPLES NACIONAL 2010 Relção dos Anexos com s Atividdes Exercids pel Pesso Jurídic. Mtéri foi elbord como bse n legislção vigente em: 02/06/2010. SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO 2 ANEXO I 3 ANEXO II 4 ANEXO III
Leia maisNível 7ªe 8ªséries (8º e 9º anos) do Ensino Fundamental
Nível 7ªe 8ªséries (8º e 9º nos) do Ensino Fundmentl 2ªFASE 20 de outubro de 2007 2 Prbéns pelo seu desempenho n 1ª Fse d OBMEP. É com grnde stisfção que contmos gor com su prticipção n 2ª Fse. Desejmos
Leia maisQUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2
PROV ELBORD PR SER PLICD ÀS TURMS DO O NO DO ENSINO MÉDIO DO COLÉGIO NCHIET-B EM MIO DE. ELBORÇÃO: PROFESSORES OCTMR MRQUES E DRINO CRIBÉ. PROFESSOR MRI NTÔNI C. GOUVEI QUESTÃO. O ldo x do retângulo que
Leia mais6 Conversão Digital/Analógica
6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd
Leia mais07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE
07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito
Leia maisResoluções dos exercícios propostos
os fundmentos d físic 1 Unidde D Cpítulo 11 Os princípios d Dinâmic 1 P.230 prtícul está em MRU, pois resultnte ds forçs que gem nel é nul. P.231 O objeto, livre d ção de forç, prossegue por inérci em
Leia maisMatemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida.
9 ENSINO 9-º no Mtemátic FUNDMENTL tividdes complementres Este mteril é um complemento d obr Mtemátic 9 Pr Viver Juntos. Reprodução permitid somente pr uso escolr. Vend proibid. Smuel Csl Cpítulo 6 Rzões
Leia maisUNITAU APOSTILA. SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS
ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS NOME DO ALUNO: Nº TURMA: blog.portlpositivo.com.br/cpitcr 1 SUCESSÃO OU SEQUENCIA NUMÉRICA Sucessão ou seqüênci
Leia maisDINÂMICA DA EVOLUÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA NO SETOR RESIDENCIAL. José Francisco Moreira Pessanha
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GPL - 0 6 2 Outubro de 2005 Curitib - Prná GRUPO VII GRUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GPL DINÂMICA DA EVOLUÇÃO
Leia maisTrigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA
Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics
Leia maisRevisão e Atualização das Políticas de Salvaguardas Ambientais e Sociais do Banco Mundial. Consulta sobre a 2ª Minuta Brasília, 1-2 de março de 2016
Revisão e Atulizção ds Polítics de Slvgurds Ambientis e Sociis do Bnco Mundil Consult sobre 2ª Minut Brsíli, 1-2 de mrço de 2016 Estudo de Cso Projeto de Desenvolvimento Regionl Objetivos do Projeto Melhorr
Leia maisPOLÍTICADE VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO: REPERCUSSÕES DO FUNDEF/FUNDEB NA REDE ESTADUAL DE ENSINO DO PARÁ 1996 A 2009.
XVI ENDIPE - Encontro Ncionl de Didátic e Prátics de Ensino - UNICAMP - Cmpins - 2012 POLÍTICADE VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO: REPERCUSSÕES DO FUNDEF/FUNDEB NA REDE ESTADUAL DE ENSINO DO
Leia mais