Técnicas de Análise de Circuitos
|
|
- Thomaz Chaplin de Almada
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Coordendori de utomção Industril Técnics de nálise de Circuitos Eletricidde Gerl Serr 0/005
2 LIST DE FIGURS Figur - Definição de nó, mlh e rmo...3 Figur LKC...4 Figur 3 Exemplo d LKC...5 Figur 4 plicção do exemplo d LKC...5 Figur 5 Exemplo d LKC...6 Figur 6 plicção do exemplo d LKC...6 Figur 7 LKT...7 Figur 8 Exemplo d LKT...8 Figur 9 plicção do exemplo d LKT...8 Figur 0 Exemplo d LKC...9 Figur plicção do exemplo d LKT...9 Figur Trnsformção de fontes... Figur 3 Equivlênci entre fonte de tensão e fonte de corrente... Figur 4 Exemplo de trnsformção de fonte... Figur 5 Exemplo d plicção do teorem d superposição... Figur 6 Efeito d fonte de 60 V no circuito... Figur 7 Efeito d fonte de 36 V no circuito... Figur 8 Circuito equivlente de Thévenin...3 Figur 9 Exemplo d plicção do teorem de Thévenin...3 Figur 0 Retirndo crg do circuito, pr nálise de Thévenin...3 Figur Clculo d resistênci equivlente de Thévenin...4 Figur Clculo d tensão de Thévenin...4 Figur 3 Circuito equivlente de Thévenin do exemplo...4 Centro Federl de Educção Tecnológic do Espírito Snto
3 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 LEIS DE KIRCHHOFF...4. LEI DE KIRCHHOFF PR S CORRENTES (LKC) Como utilizr LKC, procedimentos:...4. LEI DE KIRCHHOFF PR TENSÃO (LKT) Como utilizr LKT, procedimentos: TRNSFORMÇÃO DE FONTES... 4 SUPERPOSIÇÃO... 5 TEOREM DE THÉVENIN REFERÊNCIS...5 Centro Federl de Educção Tecnológic do Espírito Snto
4 INTRODUÇÃO Em lguns circuitos, como ponte de wheststone e circuitos com mis de um fonte, observ-se necessidde de utilizção de outros métodos mis vnçdos pr nálise e resolução de circuitos, pois os métodos utilizdos pr circuitos série-prlelo nem sempre podem ser plicdos. Pr utilizção de métodos mis sofisticdos devem ser entendids lgums definições: Nó: É junção de três ou mis elementos de um circuito. Rmo: É um cminho entre dois nós. Mlh: É um cminho elétrico fechdo. Figur - Definição de nó, mlh e rmo Centro Federl de Educção Tecnológic do Espírito Snto 3
5 LEIS DE KIRCHHOFF Est técnic foi desenvolvid pelo físico lemão Gustv Robert Kirchhoff e é descrit em dus forms.. Lei de kirchhoff pr s correntes (LKC) som ds intensiddes de correntes que chegm em um nó de um circuito é igul som ds intensiddes de correntes que sem desse mesmo nó. I I4 I I CHEGM = I SEM - SÍMOLO DE SOMTÓRIO I + I + I = I + I Figur LKC.. Como utilizr LKC, procedimentos: ) dotr quis serão os nós principis e qul será o nó de referênci do circuito (o terr do circuito, potencil é nulo, ou sej, 0V); ) Definir, rbitrrimente, os sentidos ds correntes nos rmos do circuito; 3) plicr LKC, I = I CHEGM, nos nós principis; SEM 4) Cálculo d corrente I do rmo pel seguinte expressão: VN VN ± E I = R eq Rmo V N: Tensão do nó onde corrente si V N: Tensão do nó onde corrente cheg +E: Cso hj um fonte de tensão que fvorece corrente -E: Cso hj um fonte de tensão que desfvorece corrente R : Resitênci equivlente do rmo eq Rmo 5) Resolver o sistem de equções d LKC, cso lgum corrente resultnte sej negtiv, o sentido rel está o contrário o dotdo. Centro Federl de Educção Tecnológic do Espírito Snto 4
6 Exemplo : R V R R3 V Figur 3 Exemplo d LKC ) dotndo nó como nó principl e o nó como nó de referênci (0V); ) dotr os sentidos ds correntes nos rmos; 3) plicr LKC, I = I, nos nós principis; CHEGM SEM Obtendo seguinte expressão: I + I = I 3 4) Cálculo d corrente I em cd rmo: Figur 4 plicção do exemplo d LKC I = I = I = V+ V - V+ V =, corrente si do nó (0V), cheg o nó (V) e fonte R R V fvorece corrente; 0 - V+ V - V+ V =, corrente si do nó (0V), cheg o nó (V) e fonte R3 R3 V fvorece corrente; V - 0 V =, corrente si do nó (V), cheg o nó (0V) e não existe fonte no R R rmo. 5) Resolver o sistem I+ I = I3 - V+ V - V+ V V + = R R R 3 Como V, V, R, R e R3 são ddos, determinm-se V, e posteriormente, s correntes I, I, I3. Cso um ds correntes sej negtiv, o sentido rel d corrente está o contrário em relção o sentido dotdo. Centro Federl de Educção Tecnológic do Espírito Snto 5
7 Exemplo : Clcule s correntes em cd rmo do circuito bixo. Figur 5 Exemplo d LKC ) dotndo nó como nó principl e o nó como nó de referênci (0V); ) dotr os sentidos ds correntes nos rmos; 3) plicr LKC, I = I, nos nós principis. CHEGM SEM Figur 6 plicção do exemplo d LKC Obtendo seguinte expressão: I = I + I 3 4) Cálculo d corrente I em cd rmo: I = I = I = V V + 60 =, corrente si do nó (0V), cheg o nó (V) e 4 4 fonte de 60 V fvorece corrente; V- 0 V =, corrente si do nó (V), cheg o nó (0V) e não existe fonte 3 3 no rmo; V V 36 =, corrente si do nó (V), cheg o nó (0V) e.fonte 36 V desfvorece corrente 5) Resolver o sistem I = I + I 3 - V + 60 V V - 36 = V V + V 36 = - 8V = - 6 V = 7 V Centro Federl de Educção Tecnológic do Espírito Snto 6
8 Como: - V I = = = 8,5 4 4 V 7 I = = = V I 3 = = = - 0,75 Observ-se que corrente I 3 está negtiv, ou sej, o sentido dotdo está inverso.. Lei de Kirchhoff pr tensão (LKT). som de tods s tensões no sentido horário de um mlh, ou num circuito fechdo, é igul às soms ds tensões no sentido nti-horário. ou som de tods s queds de tensões de um mlh, ou num circuito fechdo, é igul à som de todos os umentos de tensão em relção à corrente dotd n mlh, ou sej, som de tods s tensões n mlh é igul à zero. Figur 7 LKT Pr relizção de som lgébric ds tensões no circuito elétrico, deve-se estbelecer: Pr um umento de tensão tribuir um sinl positivo; Pr um qued de tensão tribuir um sinl negtivo. Resolvendo o circuito por LKT: V = 0 V V V = 0 3 Observ-se que V é um umento de tensão em relção corrente I, pois fonte V uxili corrente I, que foi dotd, e V e V3 são queds de tensão, pois como são resistêncis (oposição à pssgem de corrente elétric) s diferençs de potencil ns resistêncis sempre é contrári corrente... Como utilizr LKT, procedimentos: ) Definir o sentido ds correntes ns mlhs (horário ou nti-horário), n prátic defini-se o mesmo sentido d corrente pr tods s mlhs; ) plicr LKT, V = 0 ; 3) Resolver o sistem de equções origindo d plicção d LKT, cso lgum corrente sej negtiv o sentido rel está o contrário o dotdo. Centro Federl de Educção Tecnológic do Espírito Snto 7
9 Exemplo : C R E V R V D R3 F Figur 8 Exemplo d LKT ) Definir o sentido ds correntes ns mlhs (horário) ) plicr LKT, V = 0 ; Figur 9 plicção do exemplo d LKT Mlh : CD Mlh : EF Observ-se que o rmo pertence à mlh e tmbém mlh. Mlh V = 0 V V V + V = V e V5 são umentos de tensão, pois uxilim corrente I; V3 e V4 são queds de tensão, pois estão o contrário d corrente I, isto é devido por serem queds ns resistêncis; V5 está n equção d mlh, pois é um tensão provocd por I no rmo que pertence à mlh. Como V=R.I, 3 V=R 4.I, V=R 5.I V - R.I - R.I + R.I = 0 R+ R.I - R.I = V ( ) Mlh V = 0 V V V + V = Centro Federl de Educção Tecnológic do Espírito Snto 8
10 V4 são umentos de tensão, pois uxilim corrente I; V, V5 e V6 são queds de tensão, pois estão o contrário d corrente I. V5 e V6 é devido por serem queds ns resistêncis; V4 está n equção d mlh, pois é um tensão provocd por I no rmo que pertence mlh. Como V=R.I, 4 V=R.I, 5 V=R.I 6 3 -V - R 3.I - R.I + R 3.I = 0 ` - R.I + R + R.I = V ( ) 3 3) Resolver o sistem de equções origindo d plicção d LKT, cso lgum corrente sej negtiv o sentido rel está o contrário o dotdo. ( ) ( ) R+ R.I - R.I = V - R.I + R + R.I = V 3 Exemplo : Clcule s correntes em cd mlh do circuito bixo. Figur 0 Exemplo d LKC ) Definir o sentido ds correntes ns mlhs (horário) ) plicr LKT, V = 0 ; Figur plicção do exemplo d LKT Mlh V = 0 V V V + V = I - 3I + 3I =0-7I + 3I = 60 Centro Federl de Educção Tecnológic do Espírito Snto 9
11 V e V6 são umentos de tensão, pois uxilim corrente I; V e V3 são queds de tensão, pois estão o contrário d corrente I, isto é devido por serem queds ns resistêncis; V6 está n equção d mlh, pois é um tensão provocd por I no rmo que pertence à mlh. Mlh V = 0 -V4 V3 V6 + V5 = I - 3I + 3I =0 3I 5I = 36 V5 são umentos de tensão, pois uxilim corrente I; V3, V4 e V6 são queds de tensão, pois estão o contrário d corrente I. V3 e V6 é devido por serem queds ns resistêncis; V5 está n equção d mlh, pois é um tensão provocd por I no rmo que pertence mlh. 4) Resolver o sistem de equções 7I + 3I = 60 3I - 5I = 36 Multiplicndo primeir equção por 5 e somndo s dus equções tem-se: 35I + 5I = 300 3I - 5I = 36-3I = - 64 I= 8,5 3I- 5I = ,5-5I =36-5I =,5 I = - 0,75 Observe-se que corrente I está negtiv, ou sej, o sentido dotdo está invertido. corrente no rmo, resistor de 3Ω, é igul I- I, ou sej, 8,5 (0,75) igul 9Ω. Centro Federl de Educção Tecnológic do Espírito Snto 0
12 3 TRNSFORMÇÃO DE FONTES Existe um equivlênci entre um fonte de tensão em série com um resistênci com um fonte de corrente em prlelo com um resistênci, mntendo s mesms crcterístics nos terminis d fonte, obedecendo à lei de ohm V = R x I. r V I r Figur Trnsformção de fontes Ddo os circuitos bixo, existe um equivlênci entre eles, corrente percorrid no resistor R L é mesm nos dois circuitos. r V IL RL I r RL IL Figur 3 Equivlênci entre fonte de tensão e fonte de corrente Exemplo: Clculr corrente I L no resistor de 3Ω, utilizndo trnsformção de fontes. Figur 4 Exemplo de trnsformção de fonte Centro Federl de Educção Tecnológic do Espírito Snto
13 4 SUPERPOSIÇÃO Ddo um circuito, contendo somente elementos lineres e com mis de um fonte de tensão (e/ou corrente), corrente em qulquer trecho do circuito é igul à som lgébric ds correntes individuis cusds por cd fonte independente tundo sozinh, com tods s outrs fontes de tensão substituíd por curtos-circuitos e tods s outrs fontes de corrente substituíds por circuitos bertos". Exemplo: Clculr corrente I L no resistor de 3Ω, utilizndo o teorem d superposição. Figur 5 Exemplo d plicção do teorem d superposição nlisndo o efeito d fonte de 60 V Figur 6 Efeito d fonte de 60 V no circuito nlisndo o efeito d fonte de 36 V Figur 7 Efeito d fonte de 36 V no circuito Clculo d corrente I L e tensão V L no resistor de 3 Ω será som lgébric do efeito de cd fonte. I L = I L + I L I L = 7,5 +,5 I L = 9 V L = V L + V L V L =,5 + 4,5 V L = 7 V Centro Federl de Educção Tecnológic do Espírito Snto
14 5 TEOREM DE THÉVENIN O teorem de Thévenin foi desenvolvido pelo engenheiro frncês M.L.Thévenin. Este teorem tem como objetivo reduzir prte ou todo circuito num gerdor de tensão, ou sej, um fonte de tensão em série com um resistênci. O teorem de Thévenin descreve pr qulquer circuito de elementos resistivos e fonte de energi com um pr de terminis identificdo (em berto), o circuito pode ser substituído por um combinção série de um fonte de tensão (V TH ) e um resistênci (R TH ). Resistênci equivlente de Thévenin: R TH é igul à resistênci equivlente vist entre os terminis identificdos (em berto), qundo substituindo s fontes de tensão por um curtocircuito e s fontes de corrente pó um circuito berto. Fonte equivlente de Thévenin: V TH é igul à tensão vist entre os terminis identificdos (em berto). Circuito Elétrico Liner RTH I RL VTH I RL Circuito equivlente de Thévenin Figur 8 Circuito equivlente de Thévenin Exemplo: Clculr corrente I L no resistor de 3Ω, utilizndo o teorem de Thévenin. Figur 9 Exemplo d plicção do teorem de Thévenin Primeirmente deve ser retird crg, ou sej, o resistor de 3Ω. Figur 0 Retirndo crg do circuito, pr nálise de Thévenin Centro Federl de Educção Tecnológic do Espírito Snto 3
15 Cálculo d resistênci de Thévenin (R TH ): substitui-se s fontes de tensão por um curtocircuito e s fontes de corrente por um circuito berto e clculr resistênci equivlente entre os pontos e. Observ-se que resistênci equivlente entre os pontos e é o prlelo entre os resistores de 4 Ω e Ω. 4 RTH 3 Figur Clculo d resistênci equivlente de Thévenin Cálculo d tensão de Thévenin (V TH ): clculr tensão entre os pontos e. I = V TH ( 60-36) =,5 4 + = 60-4,5 = 54 V Figur Clculo d tensão de Thévenin Clculo d corrente n crg de 3 Ω, trvés do circuito equivlente de Thévenin. RTH = 3 RTH = 3 VTH 54 V VTH 54 V IL= 9 Crg 3 Circuito equivlente de Thévenin Cálculo d corrente n crg Figur 3 Circuito equivlente de Thévenin do exemplo Observ-se que o circuito equivlente de Thévenin, em lguns csos, pode ser obtido trvés do teorem de trnsformção de fontes. Centro Federl de Educção Tecnológic do Espírito Snto 4
16 6 REFERÊNCIS RTKOWIK, ROERT. Circuitos Elétricos. Editor Mkron ooks do rsil, 999. GUSSOW, MILTON. Eletricidde ásic. Editor McGrw-Hill do rsil, MRKUS, OTÁVIO. Circuitos Elétricos Corrente Contínu e Corrente lternd. Editor Éric, ª Edição, 00. Centro Federl de Educção Tecnológic do Espírito Snto 5
TRANSFORMAÇÃO DE FONTES
TRANSFORMAÇÃO DE FONTES OBJECTIVO: Trnsformção de um fonte de tensão em série com um resistênci num fonte de corrente em prlelo com ess mesm resistênci ou iceers. EXEMPLO s i Rs L L R L is Rsi i L L R
Leia maisPARTE I - Circuitos Resistivos Lineares
Prolem 1.1 Leis de Kirchhoff PARTE I Circuitos Resistivos Lineres i 1 v 2 R 1 10A 1 R 2 Considere o circuito d figur 1.1. ) Constru o seu grfo e indique o número de rmos e de nós. ) Clcule os vlores ds
Leia maisLista de Problemas H2-2002/2. LISTA DE PROBLEMAS Leia atentamente as instruções relativas aos métodos a serem empregados para solucionar os problemas.
List de Prolems H 0/ List sugerid de prolems do livro texto (Nilsson& Riedel, quint edição) 4.8, 4.9, 4., 4.1, 4.18, 4., 4.1, 4., 4.3, 4.3, 4.36, 4.38, 4.39, 4.40, 4.41, 4.4, 4.43, 4.44, 4.4, 4.6, 4.,
Leia maisO Amplificador Operacional
UFSM CT DELC O Amplificdor Opercionl Prte I Giovni Brtto 6/26/2007 Introdução Neste texto, o mplificdor opercionl será considerdo como um cix pret. Estmos interessdos em compreender o seu funcionmento
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinantes
Universidde Federl de Pelots Vetores e Álgebr Liner Prof : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinntes Determinntes Definição: Determinnte é um número ssocido um mtriz qudrd.. Determinnte de primeir ordem Dd
Leia maisGabarito da 2ª Prova de 2ELE030 (03/06/2014) Circuitos Elétricos 1 Prof. Ernesto Ferreyra p.1/9
Gbrito d ª Prov de ELE00 (0/06/0) Circuitos Elétricos Prof. Ernesto Ferreyr p./9 )No circuito d Fig., encontre: ()o vlor de R que vi mximir su potênci dissipd; [,0] (b)o vlor d potênci máxim dissipd pr
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA
UNVERSDDE DE SÃO PULO ESOL POLTÉN Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Geotécnic URSO ÁSO DE RESSTÊN DOS TERS FSÍULO Nº 5 Flexão oblíqu H. ritto.010 1 FLEXÃO OLÍU 1) udro gerl d flexão F LEXÃO FLEXÃO
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031
Universidde Federl do Rio Grnde do Sul Escol de Engenhri de Porto Alegre Deprtmento de Engenhri Elétric ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Aul 2 - Teorems de Thévenin e Norton Sumário Algrismos significtivos
Leia maisConversão de Energia II
Deprtmento de ngenhri létric Aul 6. Máquins íncrons Prof. João Américo ilel Máquins íncrons Crcterístics vzio e de curto-circuito Curv d tensão terminl d rmdur vzio em função d excitção de cmpo. Crctéristic
Leia maisResolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006
Resolução o Teste de Junho de roblem : Resolução: k/m m k/m k m 3m k m m 3m m 3m H R H R R ) A estti globl obtém-se: α g = α e + α i α e = ret 3 = 3 = ; α i = 3 F lint = = α g = Respost: A estrutur é eteriormente
Leia maisEletrotécnica TEXTO Nº 7
Eletrotécnic TEXTO Nº 7 CIRCUITOS TRIFÁSICOS. CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS E SIMÉTRICOS.. Introdução A quse totlidde d energi elétric no mundo é gerd e trnsmitid por meio de sistems elétricos trifásicos
Leia maisMATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON
MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON PROFJWPS@GMAIL.COM MATRIZES Definição e Notção... 11 21 m1 12... 22 m2............ 1n.. 2n. mn Chmmos de Mtriz todo conjunto de vlores, dispostos
Leia maisEletrotecnia Aplicada Transformadores (parte 3) Engenharia Eletrotécnica e de Computadores ( )
Eletrotecni Aplicd Trnsformdores (prte 3) Engenhri Eletrotécnic e de Computdores (6-11-013) Determinção dos prâmetros do trnsformdor Teste em circuito berto Condições: 1 enrolmento em berto sendo plicd
Leia maisEQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.
EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =
Leia mais5. Análise de Curto-Circuito ou Faltas. 5.3 Curto-Circuitos Assimétricos
Sistems Elétricos de Potênci 5. Análise de Curto-Circuito ou Flts 5. Curto-Circuitos Assimétricos Proessor: Dr. Rphel Augusto de Souz Benedito E-mil:rphelbenedito@utpr.edu.br disponível em: http://pginpessol.utpr.edu.br/rphelbenedito
Leia maisExercícios de Dinâmica - Mecânica para Engenharia. deslocamento/espaço angular: φ (phi) velocidade angular: ω (ômega) aceleração angular: α (alpha)
Movimento Circulr Grndezs Angulres deslocmento/espço ngulr: φ (phi) velocidde ngulr: ω (ômeg) celerção ngulr: α (lph) D definição de Rdinos, temos: Espço Angulr (φ) Chm-se espço ngulr o espço do rco formdo,
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031
Universidde Federl do io Grnde do Sul Escol de Engenhri de Porto Alegre Deprtmento de Engenhri Elétric ANÁLSE DE CCUTOS - ENG04031 Aul 1 - Lineridde, Superposição e elções /A Sumário Dics úteis; Leis e
Leia maisDETERMINANTES. Notação: det A = a 11. Exemplos: 1) Sendo A =, então det A = DETERMINANTE DE MATRIZES DE ORDEM 2
DETERMINANTES A tod mtriz qudrd ssoci-se um número, denomindo determinnte d mtriz, que é obtido por meio de operções entre os elementos d mtriz. Su plicção pode ser verificd, por exemplo, no cálculo d
Leia maisResolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I
Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems
Leia maisFormas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1.
Forms Qudrátics FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominção de um função especil, definid genericmente por: Q x,x,...,x x x x... x x x x x... x 1 n 11 1 1 1 1n 1 n 3 3 nn n ou Qx,x,...,x 1 n ij i j i,j1 i j n x x
Leia maisDiogo Pinheiro Fernandes Pedrosa
Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.
CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A
Leia mais(B) (A) e o valor desta integral é 9. gabarito: Propriedades da integral Represente geometricamente as integrais para acompanhar o cálculo.
Cálculo Univrido List numero integrl trcisio@sorlmtemtic.org T. Prcino-Pereir Sorl Mtemátic lun@: 7 de setemro de 7 Cálculo Produzido com L A TEX sis. op. Dein/GNU/Linux www.clculo.sorlmtemtic.org/ Os
Leia maisRoteiro-Relatório da Experiência N o 6 ASSOCIAÇÃO DE QUADRIPOLOS SÉRIE - PARALELO - CASCATA
UNERSDADE DO ESTADO DE SANTA CATARNA UDESC FACULDADE DE ENGENHARA DE JONLLE FEJ DEPARTAMENTO DE ENGENHARA ELÉTRCA CRCUTOS ELÉTRCOS CEL PROF.: CELSO JOSÉ FARA DE ARAÚJO RoteiroReltório d Experiênci N o
Leia maisFísica III Escola Politécnica GABARITO DA P2 25 de maio de 2017
Físic - 4323203 Escol Politécnic - 2017 GABARTO DA P2 25 de mio de 2017 Questão 1 Um esfer condutor de rio está no interior de um csc esféric fin condutor de rio. A esfer e csc esféric são concêntrics
Leia mais4. Teorema de Green. F d r = A. dydx. (1) Pelas razões acima referidas, a prova deste teorema para o caso geral está longe
4 Teorem de Green Sej U um berto de R 2 e r : [, b] U um cminho seccionlmente, fechdo e simples, isto é, r não se uto-intersect, excepto ns extremiddes Sej região interior r([, b]) prte d dificuldde n
Leia maisAula 10 Estabilidade
Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser
Leia maisTEOREMA DE THEVENIN E NORTON
TEOEMA DE EENN E NOTON Teorems plicdos pr nálise e solução de circuitos. ermite esconder informções desnecessris e se concentrr no que é relevnte e importnte n nálise. Amplificdor de udio de bix distorção
Leia maisMatrizes. Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Márcia A.F. Dias de Moraes. Matrizes Conceitos Básicos
Mtemátic pr Economists LES uls e Mtrizes Ching Cpítulos e Usos em economi Mtrizes ) Resolução sistems lineres ) Econometri ) Mtriz Insumo Produto Márci.F. Dis de Mores Álgebr Mtricil Conceitos Básicos
Leia maisALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson
LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento
Leia maisDiagrama de Blocos. Estruturas de Sistemas Discretos. Grafo de Fluxo. Sistemas IIR Forma Directa I
Estruturs de Sistems Discretos Luís Clds de Oliveir Digrm de Blocos As equções às diferençs podem ser representds num digrm de locos com símolos pr:. Representções gráfics ds equções às diferençs som de
Leia maisEEL-001 CIRCUITOS ELÉTRICOS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO
CCUTO ÉTCO 9 UNF,F, ev. BDB CCUTO ÉTCO NGNHAA DA COMPUTAÇÃO CAPÍTUO CCUTO D CONT CONTÍNUA FONT D TNÃO FONT D CONT Fontes de Tensão Fontes de Corrente DA DA v (t) MBOOGA () i(t) (UUA) A CONNÇÃO PAA FONT
Leia maisESTÁTICA DO SISTEMA DE SÓLIDOS.
Definições. Forçs Interns. Forçs Externs. ESTÁTIC DO SISTEM DE SÓLIDOS. (Nóbreg, 1980) o sistem de sólidos denomin-se estrutur cuj finlidde é suportr ou trnsferir forçs. São quels em que ção e reção, pertencem
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES DETERMINANTES
Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - APES DETERMINANTES Prof Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr iêncis
Leia maisAnálise de Circuitos Trifásicos Desequilibrados Utilizando-se Componentes Simétricas
Análise de Circuitos Trifásicos Desequilibrdos Utilizndo-se Componentes Simétrics Prof. José Rubens Mcedo Jr. Exercício: Um determind crg trifásic, ligd em estrel flutunte, é limentd pels seguintes tensões
Leia maisResumo. Estruturas de Sistemas Discretos. A Explosão do Ariane 5. Objectivo. Representações gráficas das equações às diferenças
Resumo Estruturs de Sistems Discretos Luís Clds de Oliveir lco@ist.utl.pt Instituto Superior Técnico Representções gráfics ds equções às diferençs Estruturs ásics de sistems IIR Forms trnsposts Estruturs
Leia maisConversão de Energia I
Deprtmento de Engenhri Elétric Conversão de Energi I Aul 5.2 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: com Introdução
Leia maisResolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I
Cálculo Numérico Módulo V Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Profs.: Bruno Correi d Nóbreg Queiroz José Eustáquio Rngel de Queiroz Mrcelo Alves de Brros Sistems ineres Form Gerl... n n b... n n
Leia maisMétodos de análise e tópicos selecionados (CC)
Métodos de nálise e tópicos seleciondos (CC) Ojetivos Fmilirizr-se com s crcterístics terminis de um fonte de corrente e prender solucionr prolems envolvendo tensões e correntes de um circuito usndo fontes
Leia maisAula 9. Sistemas de Equações Lineares Parte 2
CÁLCULO NUMÉRICO Aul 9 Sistems de Equções Lineres Prte FATORAÇÃO LU Cálculo Numérico /6 FATORAÇÃO LU Um ftorção LU de um dd mtriz qudrd é dd por: onde L é tringulr inferior e U é tringulr superior. Eemplo:
Leia maisTÓPICOS. Determinantes de 1ª e 2ª ordem. Submatriz. Menor. Cofactor. Expansão em cofactores. Determinante de ordem n. Propriedades dos determinantes.
Note bem: leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d bibliogrfi principl d cdeir Chm-se tenção pr importânci do trblho pessol relizr pelo luno resolvendo os problems presentdos n bibliogrfi,
Leia maisEN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 2 3 quadrimestre 2012
EN607 Trnsformds em Sinis e Sistems Lineres List de Exercícios Suplementres 3 qudrimestre 0. (0N) (LATHI, 007, p. 593) Pr o sinl mostrdo n figur seguir, obtenh os coeficientes d série de Fourier e esboce
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA TURMA: 141A
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA TURMA: 141A EQUIVALENTES DE THÉVENIN E NORTON E MÉTODOS DIRETO E INDIRETO DE MEDIR UMA RESISTÊNCIA
Leia maisFísica Geral e Experimental I (2011/01)
Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenhri Mecânic PLANO DE ENSINO Período/Módulo: 4 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo IV Código: CE386 Número
Leia maisCircuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico
Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente
Leia maisAula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões
Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é
Leia maisFísica III Escola Politécnica GABARITO DA P2 14 de maio de 2015
Físic - 4323203 Escol olitécnic - 2015 GABARTO DA 2 14 de mio de 2015 Questão 1 Considere um csc esféric condutor de rios interno e externo e b, respectivmente, conforme mostrdo n figur o ldo. A resistividde
Leia maisMatemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Luiz Fernando Satolo
Mtemátic pr Economists LES Auls 5 e Mtrizes Ching Cpítulos e 5 Luiz Fernndo Stolo Mtrizes Usos em economi ) Resolução sistems lineres ) Econometri ) Mtriz Insumo Produto Álgebr Mtricil Conceitos Básicos
Leia maisDECivil Secção de Mecânica Estrutural e Estruturas MECÂNICA I ENUNCIADOS DE PROBLEMAS
Eivil Secção de Mecânic Estruturl e Estruturs MEÂNI I ENUNIOS E ROLEMS Fevereiro de 2010 ÍTULO 3 ROLEM 3.1 onsidere plc em form de L, que fz prte d fundção em ensoleirmento gerl de um edifício, e que está
Leia maisMétodos de Análise de Circuitos
1 utor: Prof Paulo icardo Telles angel Elétricos 1 Introdução Os métodos de análise de circuitos elétricos são ferramentas que envolvem os conceitos de eletricidade, como a Lei de Ohm, em conjunto com
Leia maisÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS
EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre
Leia maisBhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes
1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como
Leia maisAula 5. Divisor de tensão Divisor de corrente
Aula 5 Divisor de tensão Divisor de corrente Simulador de circuitos online Site: http://everycircuit.com/ Simulador online de circuito Exemplos desta aula: http://everycircuit.com/circuit/5500995385163776
Leia maisCircuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico
Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente
Leia maisProf. Doherty Andrade- DMA/UEM DMA-UEM-2004
Integrção Numéric Prof. Doherty Andrde- DMA/UEM DMA-UEM-4 Preliminres Nests nots o nosso interesse é clculr numericmente integris f(x)dx. A idéi d integrção numéric reside n proximção d função integrnd
Leia maisSistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b...
Cálculo Numérico Módulo V Resolução Numéric de Sistems Lineres Prte I Profs.: Bruno Correi d Nóbreg Queiroz José Eustáquio Rngel de Queiroz Mrcelo Alves de Brros Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes
Leia maisSe no terminal b do circuito for conectado um terceiro componente, como na figura abaixo, os resistores R 1 e R 2 não estarão mais em série.
Circuitos em Série Um circuito consiste em um número qualquer de elementos unidos por seus terminais, com pelo menos um caminho fechado através do qual a carga possa fluir. Dois elementos de circuitos
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES
Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental
Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:
Leia maisPotencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017
Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase
Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 0 - Fse Propost de resolução GRUPO I. Como comissão deve ter etmente mulheres, num totl de pessos, será constituíd por um único homem. Logo, como eistem 6 homens no
Leia maisdx f(x) dx p(x). dx p(x) + dx f (n) n! i=1 f(x i) l i (x) ), a aproximação seria então dada por f(x i ) l i (x) = i=1 i=1 C i f(x i ), i=1 C i =
Cpítulo 7 Integrção numéric 71 Qudrtur por interpolção O método de qudrtur por interpolção consiste em utilizr um polinômio interpolnte p(x) pr proximr o integrndo f(x) no domínio de integrção [, b] Dess
Leia maisx 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,
- Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor
Leia mais6 Conversão Digital/Analógica
6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd
Leia maisPropriedades Matemáticas
Proprieddes Mtemátics Guilherme Ferreir guifs2@hotmil.com Setembro, 2018 Sumário 1 Introdução 2 2 Potêncis 2 3 Rízes 3 4 Frções 4 5 Produtos Notáveis 4 6 Logritmos 5 6.1 Consequêncis direts d definição
Leia maisMétodo das Malhas. Abordagem Geral
Método das Malhas Abordagem Geral Método das Malhas 1. Associe uma corrente no sentido horário a cada malha fechada e independente do circuito. Não é necessário escolher o sentido horário para todas as
Leia mais1 ÁLGEBRA MATRICIAL 1.1 TIPOS ESPECIAIS DE MATRIZES. Teorema. Sejam A uma matriz k x m e B uma matriz m x n. Então (AB) T = B T A T
ÁLGEBRA MATRICIAL Teorem Sejm A um mtriz k x m e B um mtriz m x n Então (AB) T = B T A T Demonstrção Pr isso precismos d definição de mtriz trnspost Definição Mtriz trnspost (AB) T = (AB) ji i j = A jh
Leia maisAula 2. Revisão Circuitos Resistivos
Aula 2 Revisão Circuitos Resistivos Conceitos básicos Corrente (A) Tensão (V) Potência (W) i = dq dt v = dw dq p = dw dt Energia (J) w = න Pdt Corrente: Fluxo de cargas; Tensão: Diferença de potencial
Leia maisFísica III Escola Politécnica GABARITO DA P2 09 de maio de 2019
Físic III - 4323203 Escol Politécnic - 2019 GABARITO DA P2 09 de mio de 2019 Questão 1 Um esfer condutor de rio está no interior de um csc esféric fin condutor de rio 2. A esfer e csc esféric são concêntrics
Leia mais4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO
4 SISTEMAS DE ATEAMENTO 4. esistênci de terr Bix frequênci considerr o solo resistivo CONEXÃO À TEA Alt frequênci considerr cpcitânci indutânci e resistênci Em lt frequênci inclui-se s áres de telecomunicções
Leia maisTrigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA
Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics
Leia maisProfessora: Profª Roberta Nara Sodré de Souza
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA-CAMPUS ITAJAÍ Professor: Profª Robert Nr Sodré de Souz Função
Leia maisC A P Í T U L O 5 Vigas sobre base elástica
C Í T U L O 5 Vigs sobre bse elástic Este cpítulo vi presentr s bses pr o estudo estático e elástico d flexão simples de vigs suportds diretmente pelo terreno (que constitui, então, num poio elástico contínuo
Leia maisTeoremas para análise de circuito
Teorems pr nálise de circuito Ojetivos Fmilirizr-se com o teorem d superposição e su cpcidde únic de isolr o efeito de cd fonte sore grndez de interesse. Ser cpz de plicr o teorem de Thévenin pr reduzir
Leia maisExercícios. setor Aula 25
setor 08 080409 080409-SP Aul 5 PROGRESSÃO ARITMÉTICA. Determinr o número de múltiplos de 7 que estão compreendidos entre 00 e 000. r 7 00 7 PA 05 30 4 n 994 00 98 98 + 7 05 n + (n ) r 994 05 + (n ) 7
Leia maisConceito Representação Propriedades Desenvolvimento de Laplace Matriz Adjunta e Matriz Inversa
Algebr Liner Boldrini/Cost/Figueiredo/Wetzler Objetivo: Clculr determinntes pelo desenvolvimento de Lplce Inverter Mtrizes Conceito Representção Proprieddes Desenvolvimento de Lplce Mtriz Adjunt e Mtriz
Leia mais16.4. Cálculo Vetorial. Teorema de Green
ÁLULO VETORIAL álculo Vetoril pítulo 6 6.4 Teorem de Green Nest seção, prenderemos sore: O Teorem de Green pr váris regiões e su plicção no cálculo de integris de linh. INTROUÇÃO O Teorem de Green fornece
Leia maisAULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática
1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos
Leia maisProgressões Aritméticas
Segund Etp Progressões Aritmétics Definição São sequêncis numérics onde cd elemento, prtir do segundo, é obtido trvés d som de seu ntecessor com um constnte (rzão).,,,,,, 1 3 4 n 1 n 1 1º termo º termo
Leia maisMatemática para Economia Les 201. Aulas 28_29 Integrais Luiz Fernando Satolo
Mtemátic pr Economi Les 0 Auls 8_9 Integris Luiz Fernndo Stolo Integris As operções inverss n mtemátic: dição e sutrção multiplicção e divisão potencição e rdicição A operção invers d diferencição é integrção
Leia maisMATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU - ax b, sabendo que:
MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO º GRAU - Dd unção = +, determine Dd unção = +, determine tl que = Escrev unção im, sendo que: = e - = - - = e = c = e - = - A ret, gráico de
Leia maisMáquinas Elétricas. Máquinas CC Parte III
Máquins Elétrics Máquins CC Prte III Máquin CC Máquin CC Máquin CC Comutção Operção como gerdor Máquin CC considerções fem induzid Conforme já menciondo, tensão em um único condutor debixo ds fces polres
Leia maisMÉTODO DA POSIÇÃO FALSA EXEMPLO
MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA Vimos que o Método d Bissecção encontr um novo intervlo trvés de um médi ritmétic. Ddo o intervlo [,], o método d posição fls utiliz médi ponderd de e com pesos f( e f(, respectivmente:
Leia mais1. Prove a chamada identidade de Lagrange. u 1,u 3 u 2,u 3. u 1 u 2,u 3 u 4 = u 1,u 4 u 2,u 4. onde u 1,u 2,u 3 e u 4 são vetores em R 3.
Universidde Federl de Uberlândi Fculdde de Mtemátic Disciplin : Geometri Diferencil Assunto: Cálculo no Espço Euclidino e Curvs Diferenciáveis Prof. Sto 1 List de exercícios 1. Prove chmd identidde de
Leia mais20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201
Mtemátic Aplicd à Economi LES 201 Auls 3 e 4 17 e 18/08/2015 Análise de Equilíbrio Sistems Lineres e Álgebr Mtricil Márci A.F. Dis de Mores Análise de Equilíbrio em Economi (Ching, cp 3) O significdo do
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenhris Mecânic, Metlúrgic, de Produção e Químic PLANO DE ENSINO Período/Módulo: Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo
Leia maisRevisão EXAMES FINAIS Data: 2015.
Revisão EXAMES FINAIS Dt: 0. Componente Curriculr: Mtemátic Ano: 8º Turms : 8 A, 8 B e 8 C Professor (): Anelise Bruch DICAS Use s eplicções que form copids no cderno; Use e buse do livro didático, nele
Leia maisMatemática para Economia Les 201
Mtemátic pr Economi Les uls 8_9 Integris Márci znh Ferrz Dis de Mores _//6 Integris s operções inverss n mtemátic: dição e sutrção multiplicção e divisão potencição e rdicição operção invers d dierencição
Leia maisÁlgebra Linear e Geometria Analítica. Espaços Vectoriais
Álgebr Liner e Geometri Anlític Espços Vectoriis O que é preciso pr ter um espço vectoril? Um conjunto não vzio V Um operção de dição definid nesse conjunto Um produto de um número rel por um elemento
Leia maisLinhas 1 2 Colunas 1 2. (*) Linhas 1 2 (**) Colunas 2 1.
Resumos ds uls teórics -------------------- Cp 5 -------------------------------------- Cpítulo 5 Determinntes Definição Consideremos mtriz do tipo x A Formemos todos os produtos de pres de elementos de
Leia maisFUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x
FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)
Leia maisMTDI I /08 - Integral de nido 55. Integral de nido
MTDI I - 7/8 - Integrl de nido 55 Integrl de nido Sej f um função rel de vriável rel de nid e contínu num intervlo rel I [; b] e tl que f (x) ; 8x [; b]: Se dividirmos [; b] em n intervlos iguis, mplitude
Leia mais3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy
0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy
Leia maisEletrotécnica. Circuitos Elétricos
Eletrotécnica Circuitos Elétricos Introdução Caracterizamos um circuito elétrico como sendo um conjunto de componentes elétricos / eletrônicos ligados entre si formando pelo menos um caminho para a passagem
Leia maisEletromagnetismo I. Eletromagnetismo I - Eletrostática. Equação de Laplace (Capítulo 6 Páginas 119 a 123) Eq. de Laplace
Eletromgnetismo I Prof. Dniel Orquiz Eletromgnetismo I Prof. Dniel Orquiz de Crvlo Equção de Lplce (Cpítulo 6 Págins 119 123) Eq. de Lplce Solução numéric d Eq. de Lplce Eletromgnetismo I 2 Prof. Dniel
Leia maisFormas Lineares, Bilineares e Quadráticas
Forms Lineres Bilineres e Qudrátics Considere V um R-espço vetoril n-dimensionl Forms Lineres Qulquer trnsformção liner d form f : V R é denomind um funcionl liner ou form liner Eemplos: f : R R tl que
Leia maisMódulo e Equação Modular (valor absoluto)?
Mtemátic Básic Unidde 6 Função Modulr RANILDO LOES Slides disponíveis no nosso SITE: https://ueedgrtito.wordpress.com Módulo e Equção Modulr (vlor bsoluto)? - - - - R uniddes uniddes Definição, se, se
Leia mais