EFEITO DO MANEJO DA LÂMINA D ÁGUA NAS CARACTERÍSTICAS DE EFLUENTES GERADOS NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EFEITO DO MANEJO DA LÂMINA D ÁGUA NAS CARACTERÍSTICAS DE EFLUENTES GERADOS NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS"

Transcrição

1 I Simpósio Interncionl sobre Gerencimento de Resíduos de Animis EFEITO DO MANEJO DA LÂMINA D ÁGUA NAS CARACTERÍSTICAS DE EFLUENTES GERADOS NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS Gomes, S.D. *1 ; Nge, R.Y. 2 ; Zentti, D.C. 3 ; Fzolo, A. 4 ; Gomes, B.M. 5 1 Prof. Adjunto CCET - Universidde Estdul do Oeste do Prná Cscvel, simoned@unioeste.br 2 Mestre em Agronomi - Universidde Estdul do Oeste do Prná- Mrechl Cândido Rondon, nge@smo.com.br 3 Mestre em Engenhri Agrícol - Universidde Estdul do Oeste do Prná,dilzentti@gmil.com 4 Prof. Adjunto Universidde Federl Tecnológic do Prná Londrin (PR), fzolo@hotmil.com 5 Prof. Adjunto CCET - Universidde Estdul do Oeste do Prná Cscvel, mgomes@unioeste.br Resumo Com o intuito de vlir influênci do mnejo de higienizção, dotdo n produção de suínos, no volume e n composição dos resíduos gerdos, o presente trblho teve por objetivo crcterizr os dejetos de suínos cridos no sistem de lâmin d águ, submetido dus condições diferentes de mnejo d lâmin. N Fse 1 dotou-se mnejo de limpez d lâmin d águ cd 48 hors, promovendo o preenchimento totl d lâmin com águ proveniente de poço semirtesino. N Fse 2 dotou-se mnejo de limpez d lâmin d águ cd 24 hors, dicionndo à lâmin cerc de 1/4 do seu volume totl, promovendo seu preenchimento pens com o desperdício d águ dos bebedouros. Quntificou-se dirimente s temperturs do r, máxim e mínim, o consumo de águ n limpez e nos bebedouros, bem como produção de resíduos gerdos em cd um ds fses do experimento. O consumo médio de águ nos bebedouros ns fses 1 e 2, form de 9,3 e 7,2 L.suíno -1 di -1, respectivmente. O volume de águ gsto pr limpez n fse 1 foi em médi de 2,4 L.suíno -1 di -1 e n fse 2 de 3,9 L.suíno -1 di -1. A produção médi de dejetos líquidos n fse 1 foi de 11,4 L.suíno -1 di -1 e n fse 2 de 10,4 L.suíno -1 di -1. Observou-se que o desperdício de águ no bebedouro incrementou significtivmente o volume totl de dejetos produzidos. Concluiu-se que, como lterntivs pr redução do volume de efluentes gerdos n suinocultur, é importnte ssocir o mnejo de limpez utilizção de modelos de bebedouros mis eficientes. Plvrs-chve: dejetos suínos, quntificção, crcterizção, higienizção. 31

2 I Simpósio Interncionl sobre Gerencimento de Resíduos de Animis EFFECT OF THE SHALLOW POOL SYSTEM MANAGEMENT IN THE SWINE WASTEWATER CHARACTERISTICS Abstrct In order to evlute the hygiene mngement, dopted in the swine production, nd its influence on the volume nd composition of wstes, the present study imed to chrcterize the swine mnure produced on shllow pool system submitted to two different conditions of system mngement. In phse 1, the shllow pool ws clened every 48 hours, nd it ws filled up with wter provided from wter well. In phse 2, the shllow pool ws clened every 24 hours, filling one qurter of its totl volume with wter nd filling it up with drinkers wstewter. The prmeters quntified were mximum nd miniml ir temperture, wter consumption for both clening nd drinkers usge, s well s wste production in ech phse of the experiment. The verge consumption of wter on drinkers ws 9.3 nd 7.2 L.swine -1.dy -1 for the phses 1 nd 2, respectively. The verge volume of wter used for clening ws 2.4 L.swine -1.dy -1 on phse 1 nd 3.9 L.swine -1.dy -1 on phse 2. The verge production of wstewter on phses 1 nd 2 were 11.4 L.swine -1.dy -1 nd 10.4 L.swine -1.dy -1, respectively. It ws observed tht the wste of wter on drinkers incresed significntly the totl volume of wstewter produced. It is concluded tht in order to reduce the volume of wstewter generted from swine production, it s importnt to ssocite hygiene mngement nd the utiliztion of more efficient drinker models. Key-words: swine mnure, chrcteriztion, quntifiction, hygieniztion. Introdução O umento do processo de integrção, como são chmdos os contrtos entre produtores e os frigoríficos, elevrm concentrção de nimis por unidde de áre, o que tem levdo um produção de grndes quntiddes de resíduo (Bohley, 1990; Medri & Medri, 2004). A cpcidde poluente dos dejetos suínos, em termos comprtivos, é superior à de outrs espécies. Utilizndo-se o conceito de equivlente populcionl, um suíno dulto, em médi, equivle 3,5 pessos, em termos de potencil de poluição de mtéri orgânic (Diesel et l., 2002). Um ds dificulddes do trtmento e do proveitmento dos dejetos de suínos é devido à vrição ds crcterístics físico-químics do efluente gerdo ns uniddes de produção. A composição do dejeto de suíno vri em função d quntidde de águ utilizd ns instlções, do tipo de limento e d idde dos nimis (EMBRAPA, 2006). Os desperdícios nos bebedouros e o mnejo de higienizção, tmbém influencim ns crcterístics do efluente, pois umentm diluição do dejeto suíno, crretndo n elevção dos custos de colet, rmzengem, trtmento, trnsporte e distribuição. Com o intuito de vlir influênci do mnejo dotdo n instlção de produção de suínos, no volume e n composição dos resíduos gerdos, o presente 32

3 I Simpósio Interncionl sobre Gerencimento de Resíduos de Animis trblho teve por objetivo crcterizr os dejetos de suínos cridos no sistem de lâmin d águ submetido dus condições diferentes de mnejo d lâmin, fim d utilizção d águ residuári n irrigção. Mteril e Métodos O experimento foi relizdo em um unidde de terminção de suínos loclizd no município de Dourdos, Estdo do Mto Grosso do Sul. Form lojdos 2 lotes de suínos mntidos por um período médio de 120 dis. Form vlidos dois modelos diferentes de mnejos de limpez de lâmin d águ sendo eles: Fse 1: 1800 suínos ficrm lojdos de mrço julho/2003, onde foi dotdo mnejo de limpez d lâmin d águ cd 48 hors. Sendo que cd troc hvi o preenchimento totl d lâmin com águ proveniente de poço semirtesino. Fse 2: 1800 suínos ficrm lojdos de gosto dezembro/2003, onde foi dotdo mnejo de limpez d lâmin d águ cd 24 hors. Sendo que cd troc o volume de águ diciondo n lâmin er mínimo, cerc de 1/4 do seu volume totl. O objetivo foi o preenchimento d lâmin pens com o desperdício d águ do bebedouro tipo chupet. As mostrs form coletds n síd do sistem de colet de dejetos d grnj, denomindo ponto P1 com intervlo de 15 dis, no período de mrço dezembro de As mostrs form composts, coletds em 3 etps, sendo els: ntes d limpez d lâmin d águ (1), durnte limpez (2) e pós limpez d lâmin d águ (3). Após colet d mostr 3, form misturds em volumes iguis, homogeneizds e preservds. Form determindos os prâmetros: Produção de dejetos; Consumo de águ; Tempertur mbiente; Tempertur do efluente; Demnd químic de oxigênio (DQO); Sólidos Totis (ST); Sólidos Voláteis (SV) e ph. Resultdos e Discussão Os resultdos referentes o consumo de águ (bebedouro e limpez) e produção de dejetos líquidos ns fses 1 e 2 do experimento estão expressos n Figur 1. De cordo com Figur 1 observ-se mior consumo de águ no bebedouro n fse 1 que n fse 2, com vlores médios de 9,3 e 7,2 L.suíno -1 di -1, respectivmente, os quis presentrm diferenç significtiv pelo teste de t- Student o nível de 5%. A produção médi de dejetos líquidos n fse 1 foi de 11,4 L.suíno -1 di -1 e n fse 2 de 10,4 L.suíno -1 di -1. Embor n fse 1 médi de consumo de águ pr limpez d lâmin tenh sido inferior o consumo médio n fse 2, produção médi de dejetos foi mior, indicndo que o desperdício nos bebedouros tem grnde influênci n gerção dos dejetos e que su substituição por modelos com menor desperdício é fundmentl pr minimizção d gerção dos resíduos. 33

4 I Simpósio Interncionl sobre Gerencimento de Resíduos de Animis N Tbel 1 é presentd crcterizção do dejeto bruto de suínos em crescimento e terminção cridos em lâmin d'águ e do efluente finl do sistem de trtmento, pr s fses 1 e 2 do experimento. São presentdos tmbém os vlores limites de lguns prâmetros, pr o uso do efluente trtdo n irrigção. Observ-se n Tbel 1 que os resultdos médios de DQO no dejeto bruto form de mg.l -1 n fse 1 e mg.l -1 n fse 2. Qunto o efluente finl, os resultdos de DQO encontrdos demonstrrm eficiênci de remoção de 91,34% n fse 1 e de 91% n fse 2. Mesmo presentndo lt eficiênci de remoção, os vlores de DQO do efluente finl de 2.722,5 e 2.662,1 mg.l -1 ns fses 1 e 2, respectivmente, ficrm superiores os recomenddos pr o uso em sistems de irrigção que é de 30 mg.l -1. Pr o prâmetro ST os vlores observdos pr o dejeto bruto form de 32,99 g.l -1 e 35,12 g.l -1, ns fses 1 e 2, respectivmente. Com relção à eficiênci do trtmento n remoção de ST, form observds reduções de 89,66% de ST n fse 1 e 83,21% n fse 2. Em mbs s fses do experimento observou-se bo redução de sólidos totis. A grnde preocupção encontrd n plicção do efluente bruto de suínos qunto à presenç de sólidos totis é su relção com slinidde d águ. Os sis contidos n águ de plicção vi irrigção podem reduzir disponibilidde de águ às plnts e ind tornr os solos estéreis. Em todos os sistems de produção, o efluente somente poderi ser plicdo, vi águ de irrigção, em culturs tolerntes em solos permeáveis, requerendo um cuiddoso mnejo, pr tnto seri de extrem importânci vlição d condutividde tnto do dejeto bruto qunto do efluente trtdo (Mncuso & Sntos, 2003). Pr os SV do dejeto bruto form observdos vlores n fse 1 e 2 de 26,39 g.l -1 e 28,34 g.l -1, respectivmente. O trtmento presentou eficiênci de redução de SV de 95,58% n fse 1 e 91,76% n fse 2. Os vlores de ph do dejeto bruto ns fses 1 e 2, form de 7,39 e 7,32, respectivmente. Os vlores de ph no efluente finl, ns fses 1 e 2, presentrm diferenç significtiv, encontrndo-se dentro d fix permitid pr o uso n irrigção, estbelecid entre 6,5 e 8,4. Os vlores médios observdos pr o nitrogênio totl de 3.565,6 mg.l -1 e 3.360,0 mg.l -1 pr s fses 1 e 2, respectivmente, indicrm concentrções elevds deste elemento ns mostrs nlisds. A remoção de NTK (Nitrogênio Totl Kjedhl) em todo o sistem de trtmento foi de 73,6% pr fse 1 e 65,4% pr fse 2. Como no efluente trtdo observou-se médis semelhntes pr os sólidos voláteis e DQO e diferentes pr os ST e NTK, ns fses 1 e 2, é provável que o nitrogênio presente no efluente d fse 2 estej principlmente, n form minerlizd ou inorgânic, estndo disponível pr utilizção como nutriente. Pr o fósforo (P) os vlores médios encontrdos no dejeto bruto form de 1.637,0 mg.l -1 pr fse 1 e 1.569,7 mg.l -1 pr fse 2. O cúmulo de P no solo pode cusr desblnço de nutriente, fetndo principlmente disponibilidde de Zn e Mg ns plnts (Mncuso & Sntos, 2003). 34

5 Conclusões I Simpósio Interncionl sobre Gerencimento de Resíduos de Animis As modificções plicds o mnejo de limpez d lâmin d águ não contribuírm pr minimizção d gerção de resíduos, em decorrênci do elevdo desperdício de águ nos bebedouros, destcndo necessidde d utilizção de modelos de bebedouros mis eficientes. Os efluentes brutos ds fses 1 e 2 presentrm composição físico-químic semelhnte, com exceção dos prâmetros ph e SV. Pr o efluente finl, os prâmetros ph, ST e NTK presentrm médis diferentes entre s fses 1 e 2. Litertur Citd BOHLEY, P.B. Pumps recycle niml wstes into profits. Irrigtion Journl, Vn Nuys, v.40, n.4, p.12-18, DIESEL, R.; MIRANDA, C.R.; PERDOMO C.C. Coletâne de tecnologis sobre dejetos suínos. Porto Alegre: EMATER, EMBRAPA, Empres Brsileir de Pesquis Agropecuári. Produção de suínos: proteção mbientl. Disponível em: < Acesso em: 12 de setembro de MANCUSO, P.C.S.; SANTOS, H.F. Reuso de águ. São Pulo: USP, Fculdde de Súde Públic, Núcleo de Informções em Súde Ambientl, p. MEDRI, W.; MEDRI, V. Otimizção de sistems de lgos de estbilizção pr trtmento de dejetos suínos. Semin, Londrin, v.25, n.2. p , L.suíno -1.di b Fse 1 Fse Consumo águ bebedouro Consumo águ pr limpez Produção de dejetos Médis seguids de mesm letr, pr o mesmo prâmetro, não diferem significtivmente pelo teste t-student o nível de 5% de significânci. Figur 1. Consumo de águ no bebedouro, consumo de águ pr limpez e produção de dejetos ns fses 1 e 2. 35

6 I Simpósio Interncionl sobre Gerencimento de Resíduos de Animis Tbel 1. Crcterizção do dejeto bruto e do efluente finl do sistem de trtmento pr s fses 1 e 2 e limites pr uso n irrigção. Prâmetro Dejeto Bruto Fse 1 Dejeto Bruto Fse 2 (t) Student clculdo Efluente Finl Fse 1 Efluente Finl Fse 2 (t) Student clculdo Limite p/ Irrigção* Tempertur(ºC) 25, ,589 21,9 20,6 0, ph 7,39 7,32 b 16,491 8,1 8,0 b 29,912 6,5 8,4 ST (g L -1 ) 32,99 35,12 0,723 3,4 6,2 b 4, SV(g L -1 ) 26,39 28,34 b 2,173 1,7 2,5 1, DQO(mg.L -1 ) , , ,1 0, NTK (mg.l -1 ) 3565, , ,1 1162,8 b 14, (N-NO -3 ) P (mg L -1 ) ,7 0, ,8 288,8 0, Médis seguids de mesm letr, pr o mesmo prâmetro no mesmo ponto de colet (dejeto bruto = ponto 1 e efluente finl= ponto 2), não diferem significtivmente pelo teste t de Student o nível de 5% de significânci *Fonte: USEPA (1993) 36

EFEITO DO MANEJO DA LÂMINA D ÁGUA NA MINIMIZAÇÃO DO VOLUME DE EFLUENTES GERADOS NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS 1 RESUMO

EFEITO DO MANEJO DA LÂMINA D ÁGUA NA MINIMIZAÇÃO DO VOLUME DE EFLUENTES GERADOS NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS 1 RESUMO 233 ISSN 1808-3765 EFEITO DO MANEJO DA LÂMINA D ÁGUA NA MINIMIZAÇÃO DO VOLUME DE EFLUENTES GERADOS NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS Simone Damasceno Gomes 1 ; Ricardo Yuiti Nagae 2 ; Dilcemara Cristina Zenatti 1

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE ALTERNATIVAS DE GERENCIAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÉPTICOS. Objetivos

DESENVOLVIMENTO DE ALTERNATIVAS DE GERENCIAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÉPTICOS. Objetivos Editl 4 Tem 4 Coordendor: Cleverson V. Andreoli DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÉPTICOS Objetivos Objetivo Gerl: Avlição de lterntivs pr processmento de lodos de foss séptic doméstic visndo su disposição

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata) 25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES Reltório Mensl: A Movimentção do Mercdo de Trblho Forml n Região Metropolitn de Vitóri DEZEMBRO DE 2008 Contrto de Prestção de Serviços Nº. 028/2008 DIEESE/SETADES

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA Mri Zild Quintino Arújo de Assis¹, Jhon Lennon Bezerr d Silv¹, Emnuele Victor de Oliveir¹, Eugênio Pceli de Mirnd², Jisnr Mri Pereir

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl

Leia mais

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO

ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Slvdor/BA 25 28/11/2013 ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Jeonice Werle Techio (*), Pedro Alexndre Vrell Escosteguy,

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA José Diorgenes Alves Oliveir 1, Krl dos Sntos Melo de Sous 2 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde cmpus de Sumé; Ru Luiz Grnde,

Leia mais

Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016

Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016 1 Cest básic de Porto Alegre registr qued de 3,66% em fevereiro de 2016 Porto Alegre, 14 de mrço de 2016. NOTA À IMPRENSA Em fevereiro de 2016, Cest Básic de Porto Alegre clculd pelo DIEESE registrou qued

Leia mais

Seleção preliminar de rizóbios para inoculação em leguminosas utilizadas como adubo verde

Seleção preliminar de rizóbios para inoculação em leguminosas utilizadas como adubo verde Seleção preliminr de rizóbios pr inoculção em leguminoss utilizds como dubo verde Preliminry selection of rhizobil strins for inocultion in the leguminose used s green mnure ANONIO, Leosmr. Grdundo em

Leia mais

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico Produção de grãos de milho e tributos químicos de solo influencidos pel plicção de escóri de siderurgi em um Ltossolo Amrelo distrófico EDILSON CARVALHO BRASIL (1), EMERSON VINÍCIUS SILVA DO NASCIMENTO

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA 3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade Estudo ds vrições de ph no lodo cledo em função de diferentes dosgens de óxido de cálcio e teores de umidde MADER NETTO, O.S.; ANDREOLI, C.V.; CARNEIRO, C.; TAMANINI, C.R.; FRANÇA, M. Estudo ds vrições

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE LODO GERADO EM PROCESSO ANAERÓBIO TIPO TANQUE IMHOFF COMO INSUMO AGRICOLA PARA A CULTURA DO MILHO ( Zea mays L.)

UTILIZAÇÃO DE LODO GERADO EM PROCESSO ANAERÓBIO TIPO TANQUE IMHOFF COMO INSUMO AGRICOLA PARA A CULTURA DO MILHO ( Zea mays L.) UTILIZAÇÃO DE LODO GERADO EM PROCESSO ANAERÓBIO TIPO TANQUE IMHOFF COMO INSUMO AGRICOLA PARA A CULTURA DO MILHO ( Ze mys L.) Ary Brtholomeu Pereir Júnior (1) Engenheiro Agrônomo (UFES 1983), Mestrndo em

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA 25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenhri Mecânic PLANO DE ENSINO Período/Módulo: 4 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo IV Código: CE386 Número

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA

DESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA DESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA M. B. Crvlho 1, T. A. F. Sores 2, J. P. H. Cruz 3, P. O. H. Cruz 4, F. D. Silv 5, E. F. Frg Jr. 6

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

Praticidade que atrapalha

Praticidade que atrapalha Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo

Leia mais

Vitória da Conquista, 10 a 12 de Maio de 2017

Vitória da Conquista, 10 a 12 de Maio de 2017 INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO COM ÁGUA SALINA EM ASPECTOS ANATÔMICOS E FISIOLÓGICOS EM FEIJÃO CAUPI 1 Amon Silv Pereir Cost 2, Cristino Tgliferre 3, Diogo Ulisses Gomes Guimrâes 4, Loren Júlio Gonçlves 2, Gupei

Leia mais

ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina

ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina menu ICTR20 04 menu inic il ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA E RESÍDUOS E DESENVOLVIENTO SUSTENTÁVEL Costão do Sntinho Florinópolis Snt Ctrin AVALIAÇÃO DA CARACTERIZAÇÃO DO LODO PRODUZIDO

Leia mais

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003)

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003) COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (23) REGATO, Mrin August Durte; SILVA, Osvldo Pntleão; SOUSA, Rui Mi; GUERREIRO, Idáli Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru Pedro Sores

Leia mais

ESTUDO DA VIABILIDADE DO EMPREGO DE CONCRETO PRODUZIDO COM ESCÓRIA DE ACIARIA EM PAVIMENTOS RÍGIDOS

ESTUDO DA VIABILIDADE DO EMPREGO DE CONCRETO PRODUZIDO COM ESCÓRIA DE ACIARIA EM PAVIMENTOS RÍGIDOS ESTUDO DA VIABILIDADE DO EMPREGO DE CONCRETO PRODUZIDO COM ESCÓRIA DE ACIARIA EM PAVIMENTOS RÍGIDOS 1. Introdução Atulmente questões referentes à corret utilizção e preservção do meio mbiente é um tem

Leia mais

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se

Leia mais

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se

Leia mais

Textura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho

Textura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Textur do Endosperm e Mturidde Alterm Prâmetros Físicos de Grãos de Milho Bleine Conceição Bch 1, Julin Fernndes 1, Pul

Leia mais

Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho

Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trblhdor e ofert de trblho 6 1 Exercício de plicção: Equilíbrio de um consumidor-trblhdor e nálise de estátic comprd Exercícios pr prátic do leitor Neste cpítulo, presentmos

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio

Leia mais

CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO 1 INTRODUÇÃO. Dep. de Eng. Rural - ESALQ/USP, CEP: , Piracicaba - SP J. A.

CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO 1 INTRODUÇÃO. Dep. de Eng. Rural - ESALQ/USP, CEP: , Piracicaba - SP J. A. CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO J. A. FRIZZONE Dep. de Eng. Rurl - ESALQ/USP, CEP: 13418-900, Pircicb - SP 1 INTRODUÇÃO O objetivo de se mnter um nível dequdo de águ no solo, pr o bom

Leia mais

BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO

BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA SACCHET, Fernnd S. 1 ; STORCK, Cáti R. 2 ;FAGUNDES, Gilberto, A. 3 ; ROMBALDI, C.V. 4 ; DIAS, Álvro R. G. 5 1,2,4,5 Deptº de Ciênci e Tecnologi Agroindustril FAEM/UFPel

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS RHÉGIA BRANDÃO DA SILVA

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS RHÉGIA BRANDÃO DA SILVA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS RHÉGIA BRANDÃO DA SILVA TOXICIDADE DE ÁGUA RESIDUÁRIA DE BOVINOCULTURA, SUINOCULTURA E LIXIVIADO

Leia mais

Contabilidade Aplicada. Aula 5. Contextualização. Demonstrações Contábeis. Prof. Me. Michael Dias Corrêa. Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC)

Contabilidade Aplicada. Aula 5. Contextualização. Demonstrações Contábeis. Prof. Me. Michael Dias Corrêa. Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) Contbilidde Aplicd Aul 5 Contextulizção Prof. Me. Michel Dis Corrê Demonstrções Contábeis Blnço Ptrimonil (BP) Demonstrção do Resultdo do Exercício (DRE) Demonstrção de Lucros ou Prejuízos Acumuldos (DLPA)

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO 4 SISTEMAS DE ATEAMENTO 4. esistênci de terr Bix frequênci considerr o solo resistivo CONEXÃO À TEA Alt frequênci considerr cpcitânci indutânci e resistênci Em lt frequênci inclui-se s áres de telecomunicções

Leia mais

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Oportunidde de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Mio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestção de Serviço Conversão de motores utomotivos (GNV) DESCRIÇÃO: Oficin pr montgem de Kit

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

O) DE CAFEEIROS FERTIRRIGADOS NA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS

O) DE CAFEEIROS FERTIRRIGADOS NA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS Doses e prcelmentos ADUBAÇÃO d dubção PARA de N PRIMEIRO e K 2 O... ANO PÓS-PLANTIO (N e K 2 O) DE CAFEEIROS FERTIRRIGADOS NA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS 137 Rubens José Guimrães 1, Myrine Stell Sclco 2,

Leia mais

3n 3 3 3n. R = k(1,1) t. Pessoa Anos de Formação (t) Fator de Carreira (k) A B C

3n 3 3 3n. R = k(1,1) t. Pessoa Anos de Formação (t) Fator de Carreira (k) A B C Aul 0 Potencição 0) (PUC-SP) Simplificndo epressão ) n 9 ) n + n d) 6 7 6 9 n n n, otém-se 0) (Insper) Um nlist de recursos humnos desenvolveu o seguinte modelo mtemático pr relcionr os nos de formção

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

6 Conversão Digital/Analógica

6 Conversão Digital/Analógica 6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd

Leia mais

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis. REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo

Leia mais

Hortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011

Hortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011 Crcterístics físico-químics de cebols submetids diferentes técnics de rmzenmento Arin M. Pereir 1 ; An Pul S. Ferreir 1 ; Lucilene S. Oliveir 1 ; Fernndo Luiz Finger 1 ; Mrio Puitti 1 1 Universidde Federl

Leia mais

RESUMO SUMMARY INTRODUÇÃO

RESUMO SUMMARY INTRODUÇÃO RESPOSTA DE CANA-SOCA A ADUBAÇÃO NITROGENADA EM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO Fábio Luis Ferreir Dis 1 ; Lucs Augusto d Silv Gírio 2 ; Victor Dll Cost 3 ; Augustus Ytiro Wtnbe 3 ; Emerson Scbor Allev 3

Leia mais

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CAPÍTULO 6 ARRAYS (VETORES E MATRIZES)

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CAPÍTULO 6 ARRAYS (VETORES E MATRIZES) LINGUGEM DE PROGRMÇÃO ESTRUTURD CPÍTULO 6 RRYS VETORES E MTRIZES trdução do termo rry pr língu portugues seri rrnjo. Em progrmção, empreg-se este termo pr representção de um vriável com diversos elementos

Leia mais

Efeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido

Efeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido Efeito d cobertur do solo com plhd n umidde do mesmo e nos prâmetros biométricos d cn-de-çúcr irrigd no semiárido W.L. Simões 1, A. R. Oliveir 2, M.A de Souz 3, B. L. S. Sntos 3, J.A. Lim 3 e B. S. Tvres

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Inspeção visul de emblgens de microesfers de vidro retrorrefletivs Norm Rodoviári DNER-PRO /9 Procedimento Págin de RESUMO Este documento, que é um norm técnic, estbelece s condições que devem ser observds

Leia mais

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

DESEMPENHO DA EQUAÇÃO DE PRIESTLEY-TAYLOR EM RELAÇÃO À EQUAÇÃO DE PENMAN EM QUATRO LOCALIDADES DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ARAGUARI, EM MINAS GERAIS

DESEMPENHO DA EQUAÇÃO DE PRIESTLEY-TAYLOR EM RELAÇÃO À EQUAÇÃO DE PENMAN EM QUATRO LOCALIDADES DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ARAGUARI, EM MINAS GERAIS DESEMPENHO DA EQUAÇÃO DE PRIESTLEY-TAYLOR EM RELAÇÃO À EQUAÇÃO DE PENMAN EM QUATRO LOCALIDADES DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ARAGUARI, EM MINAS GERAIS Hugo Guilherme Silv 1 ;Brun Nyr Pereir Crdoso 2 ; Letíci

Leia mais

APRESENTAÇÃO Linha Farma: Cartucho contendo 3 blisters de alumínio plástico incolor com 10 comprimidos revestidos cada.

APRESENTAÇÃO Linha Farma: Cartucho contendo 3 blisters de alumínio plástico incolor com 10 comprimidos revestidos cada. BÊVITER cloridrto de timin FORMA FARMACÊUTICA Comprimido Revestido APRESENTAÇÃO Linh Frm: Crtucho contendo 3 blisters de lumínio plástico incolor com 10 comprimidos revestidos cd. USO ORAL USO ADULTO CONCENTRAÇÃO

Leia mais

COMPOSIÇÃO E PESO DAS DESPESAS COM CULTURA NAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS José Mauro de Freitas Jr. ***

COMPOSIÇÃO E PESO DAS DESPESAS COM CULTURA NAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS José Mauro de Freitas Jr. *** Trblho presentdo no III ENECULT Encontro de Estudos Multidisciplinres em Cultur, relizdo entre os dis 23 25 de mio de 2007, n Fculdde de Comunicção/UFB, Slvdor-Bhi-Brsil. COMPOSIÇÃO E PESO DAS DESPESAS

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE)

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) SILVA, J.C. PEREIRA, L.A.; CIABOTTI, S. TEIXEIRA, E.M.B. 1 Estudnte 4 período de Tecnologi Alimentos no CEFET

Leia mais

RENDIMENTOS AGRÍCOLAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇUCAR SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO

RENDIMENTOS AGRÍCOLAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇUCAR SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO Congresso Técnico Científico d Engenhri e d Agronomi CONTECC 2016 Rfin Plce Hotel & Convention Center- Foz do Iguçu - PR 29 de gosto 1 de setembro de 2016 RENDIMENTOS AGRÍCOLAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇUCAR

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011 CPV 8% de provção n ESPM em 0 Prov Resolvid ESPM Prov E 0/julho/0 MATEMÁTICA. Considerndo-se que x = 97, y = 907 e z =. xy, o vlor d expressão x + y z é: ) 679 b) 58 c) 7 d) 98 e) 77. Se três empds mis

Leia mais

Disponível em: < Acesso em: 1 nov A seja igual ao oposto aditivo

Disponível em: <  Acesso em: 1 nov A seja igual ao oposto aditivo RESOLUÇÃO D VLIÇÃO DE MTEMÁTIC-TIPOCONSULTEC-UNIDDE I- -EM PROFESSOR MRI NTÔNI CONCEIÇÃO GOUVEI PESQUIS: PROFESSOR WLTER PORTO - (UNEB) Disponível em: cesso em: nov

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

Aos pais e professores

Aos pais e professores MAT3_015_F01_5PCImg.indd 9 9/09/16 10:03 prcels ou termos som ou totl Pr dicionres mentlmente, podes decompor os números e dicioná-los por ordens. 136 + 5 = (100 + 30 + 6) + (00 + 50 + ) 300 + 80 + 8 MAT3_015_F0.indd

Leia mais

XVIII Congreso Latinoamericano de la Ciencia del Suelo

XVIII Congreso Latinoamericano de la Ciencia del Suelo USO DE FORRAGEIRAS PERENES NO PERÍODO DE ENTRESSAFRA PARA MELHORIA DA QUALIDADE DO SOLO NA REGIÃO CENTRO-OESTE DO BRASIL Julio Cesr Slton (1), Alex Rmos Cost (2) y Willim Mrr Silv (1) (1) Embrp Agropecuári

Leia mais

A atmosfera e a radiação solar

A atmosfera e a radiação solar @cláudi lobto Simone oliveir A tmosfer e rdição solr A tmosfer tem: > um limite inferior que mrc o seu início e que corresponde o nível médio ds águs do mr (0 metros) superfície d Terr; > um limite superior,

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO mrço/2017 número 92 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) subiu +4,3 pontos neste mês de mrço. Este índice está n áre

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S QUÍMICA 2 1 - Este Cderno de Prov contém cinco questões, que ocupm um totl de onze págins, numerds de 4 14.. Cso hj lgum problem, solicite

Leia mais

Fertilidade do solo e produtividade de capim Mombaça adubado com resíduos sólidos de frigorífico

Fertilidade do solo e produtividade de capim Mombaça adubado com resíduos sólidos de frigorífico Fertilidde do solo e produtividde de cpim Mombç dubdo com resíduos sólidos de frigorífico Soil fertility nd productivity of Mombç grss with the use of solid residues of met industry DIM, Vldinéi Ptríci

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE VÁCUO NOS PROCESSOS DE SALGA DE CARNE BOVINA

INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE VÁCUO NOS PROCESSOS DE SALGA DE CARNE BOVINA INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE VÁCUO NOS PROCESSOS DE SALGA DE CARNE BOVINA M. BAMPI 1, F. C. SCHMIDT 2, J.B. LAURINDO 1 1 Deprtmento de Engenhri Químic e Engenhri de Alimentos. Centro Tecnológico. Universidde

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE Eruca sativa L. SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO E SUBSTRATOS

DESENVOLVIMENTO DE Eruca sativa L. SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO E SUBSTRATOS Revist Brsileir de Agricultur Irrigd v.12, nº.4, p. 2731 2739, 2018 ISSN 1982-7679 (On-line) Fortlez, CE, INOVAGRI http://www.inovgri.org.br DOI: 10.7127/rbi.v12n400964 Protocolo 964.18 05/06/2018 Aprovdo

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO bril/2017 número 93 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) ciu -5,2 pontos neste mês de bril. Este índice está n áre de

Leia mais

REGULAMENTO DA HOMOLOGAÇÃO E AVALIAÇÃO DA VI IFCITEC FEIRA DE CIÊNCIAS E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DO IFRS CAMPUS CANOAS

REGULAMENTO DA HOMOLOGAÇÃO E AVALIAÇÃO DA VI IFCITEC FEIRA DE CIÊNCIAS E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DO IFRS CAMPUS CANOAS REGULAMENTO DA HOMOLOGAÇÃO E AVALIAÇÃO DA VI IFCITEC FEIRA DE CIÊNCIAS E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DO IFRS CAMPUS CANOAS A Comissão Científic d VI IFCITEC Feir de Ciêncis e Inovção Tecnológic do Instituto Federl

Leia mais

a TESTE DIAGNÓSTICO 7.º ANO

a TESTE DIAGNÓSTICO 7.º ANO TESTE DIAGNÓSTICO 7.º ANO Escol Turm N.º Dt 1. Consider seguinte ret orientd: 1.1. As bcisss dos pontos A e C são, respetivmente: (A) 5, 1 (B) 5, 2 (C) 5, 0 (D) 4, 3 1.2. Escrevendo s bcisss dos pontos

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:

Leia mais

EFICIÊNCIA DE SISTEMAS ALAGADOS CONSTRUÍDOS NA REMOÇÃO DE POLUENTES DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS DE INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EFICIÊNCIA DE SISTEMAS ALAGADOS CONSTRUÍDOS NA REMOÇÃO DE POLUENTES DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS DE INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS EFICIÊNCIA DE SISTEMAS ALAGADOS CONSTRUÍDOS NA REMOÇÃO DE POLUENTES DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS DE INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS ANTONIO T. MATOS 1, SÉRGIO S. ABRAHÃO 2, PAOLA A. V. LO MONACO 3 RESUMO: Objetivou-se

Leia mais

COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO

COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO Diego Ascendino Tourinho PRATA 1, Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 2, Thigo dos Sntos GABRIEL

Leia mais

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS. Lizete Stumpf. PPG Manejo e Conservação da Água e do Solo

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS. Lizete Stumpf. PPG Manejo e Conservação da Água e do Solo ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM ÁREA DE MINERAÇÃO DE CARVÃO, CULTIVADO COM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS Lizete Stumpf Universidde Federl de Pelots Universidde Federl de Pelots PPG Mnejo e Conservção

Leia mais

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017 Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,

Leia mais