O) DE CAFEEIROS FERTIRRIGADOS NA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O) DE CAFEEIROS FERTIRRIGADOS NA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS"

Transcrição

1 Doses e prcelmentos ADUBAÇÃO d dubção PARA de N PRIMEIRO e K 2 O... ANO PÓS-PLANTIO (N e K 2 O) DE CAFEEIROS FERTIRRIGADOS NA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS 137 Rubens José Guimrães 1, Myrine Stell Sclco 2, Alberto Colombo 3, Gleice Aprecid Assis 4, Gldyston Rodrigues Crvlho 5, Luiz Pulo Bernrdes Alexndre 6 (Recebido: 19 de mrço de 2009; ceito: 20 de gosto de 2010) RESUMO: A cfeicultur irrigd ocup cerc de 10% d áre totl plntd e é responsável por 25% d produção nul brsileir. Objetivou-se, neste trblho, vlir o efeito de diferentes doses e prcelmentos d dubção com N e K 2 O, plicd vi fertirrigção por um sistem de gotejmento, sobre o crescimento e teores folires de N e K de cfeeiros (Coffe rbic L.), durnte o primeiro no de dubção pós-plntio d lvour. A cultivr utilizd foi Ctiguá MG-3, no espçmento de 2,50 m x 0,6 m. Os trtmentos constrm de combinções de cinco doses de dubção de N e K 2 O (i) 70%, (ii) 100%, (iii) 130%, (iv)160% e (v) 190% do recomenddo pr cfeeiros não irrigdos) e dois prcelmentos ((i) qutro e (ii) doze plicções) e um testemunh não irrigd e dubd em qutro plicções de N e K 2 O n époc ds águs. O delinemento experimentl foi o de blocos csulizdos, qutro repetições, em esquem de prcels subdivids. As prcels form composts pelos prcelmentos e s subprcels pels doses. Cd subprcel constou de 10 plnts, sendo oito úteis. O crescimento ds plnts (lturs e diâmetros de cop e cule) foi superior no prcelmento de doze plicções e não diferencirm qunto às doses plicds vi fertirrigção, ms foi inferior n testemunh não irrigd. Pr lvours cfeeirs fertirrigds no sul de Mins Geris, deve-se reduzir pr 70% dose de N e K 2 O tulmente recomendd pr lvours de sequeiro. Plvrs-chve: Cfé, fertirrigção, nutrientes. FERTILIZATION (N nd K 2 O) OF FERTIRRIGATED COFFEE IN THE FIRST YEAR AFTER PLANTING IN THE SOUTHERN REGION OF MINAS GERAIS STATE ABSTRACT: Irrigted coffee production represents pproximtely 10% of the totl re plnted with coffee nd 25% of Brzil s nnul production of the crop. This study imed t determining the effects of different doses nd splittings of N nd K 2 O fertiliztion, pplied vi drip fertirrigtion, on growth nd lef N nd K concentrtions in the first yer of fertiliztion fter plnting. The cultivr Ctiguá MG-3 ws used in 2.50 m x 0.6 m spcing. Tretments consisted of combintions of five doses of N nd K 2 O fertilizer ((i) 70%, (ii) 100%, (iii) 130%, (iv)160%, nd (v) 190% of the recommended dose for non-irrigted coffee), two split pplictions ((i) four nd (ii) twelve pplictions) nd non-irrigted control tretment tht received 100% of the recommended dose in four pplictions during the riny seson. The experimentl design ws in rndomized blocks with four replictions in split-plots. Plots were constituted by different splitting mngements nd split plots by different doses. In ech split-plot eight plnts, from totl of ten, were smpled. Plnt growth (plnt height, stem nd crown dimeter) ws higher in the tretments tht received twelve fertilizer pplictions nd did not vry ccording to the fertirrigtion doses, but ws lower in the non-irrigted control tretment. In fertirrigted coffee fields in the southern region of Mins Geris stte, N nd K 2 O doses should be reduced to 70% of the mount usully recommended for non-irrigted coffee, providing tht twelve monthly pplictions re done. Index terms: Coffee, fertirrigtion, nutrients. 1 INTRODUÇÃO A cfeicultur irrigd é um relidde no cenário ncionl, ocupndo cerc de 10% d áre totl d cfeicultur ncionl (proximdmente 233 mil hectres) e em torno de 20 25% de su produção nul (SANTINATO et l., 2008), permitindo situr o cfeeiro entre s principis culturs irrigds do 1 Professor Assocido, Doutor, Deprtmento de Agricultur/DAG Universidde Federl de Lvrs/UFLA Cix Postl Lvrs, MG - rubensjg@dg.ufl.br 2 Engenheir Agrônom, Doutor em Fitotecni, Deprtmento de Agricultur/DAG Universidde Federl de Lvrs/UFLA Cix Postl Lvrs, MG - mssclco@dg.ufl.br 3 Professor Adjunto, PhD, Deprtmento de Engenhri/DEG Universidde Federl de Lvrs/UFLA -Cix Postl Lvrs, MG - colombo@deg.ufl.br 4 Doutornd em Fitotecni, Deprtmento de Agricultur/DAG Universidde Federl de Lvrs/UFLA Cix Postl Lvrs, MG - gleice_ufl@yhoo.com.br 5 Pesquisdor d EPAMIG, Doutor em Fitotecni, Deprtmento de Agricultur/DAG Universidde Federl de Lvrs/UFLA Cix Postl Lvrs, MG - crvlho@epmig.ufl.br 6 Engenheiro Agrônomo, grdudo pel Universidde Federl de Lvrs/UFLA luis.pulo@sementesdrin.com.br Coffee Science, Lvrs, v. 5, n. 2, p , mio/go. 2010

2 138 GUIMARÃES, R. J. et l. Brsil. Segundo os utores, desses 10%, de 4,5% 5% concentrm-se em Mins Geris, 3,0% 3,5% no Espírito Snto, de 1,0% 1,5% n Bhi e de 0,5% 1,0%, em Goiás. Ddos que quntifiquem extrção de nutrientes e su relção com o pdrão de desenvolvimento vegettivo e reprodutivo pr cfés fertirrigdos em diferentes fses fenológics d cultur e ns condições edfo-climátics d região sul de Mins Geris são conflitntes, ou mesmo fltm informções conscientes. A crênci de tis ddos pode comprometer o crescimento e produção diferencidos de lvours irrigds se s doses de fertilizntes forem clculds somente com bse n recomendção pr cultur de sequeiro (GUIMARÃES et l., 1999). Especilmente s doses de nitrogênio e potássio, podem ser lterds em um sistem de produção fertirrigdo, podendo gerr lterções no pdrão de desenvolvimento e consequentemente n produtividde do cfeeiro. Existem vários trblhos que quntificm o teor de nutrientes e o desenvolvimento em muds de cfeeiro (GONÇALVES, 2005; GONTIJO, 2004), em lvours em formção (CLEMENTE, 2005), e principlmente em lvours em produção (MALAVOLTA, 1993; MARTINEZ et l., 2003; MATIELLO et l., 2005). Porém, pr cfeeiros irrigdos s informções são bseds no comportmento d cultur de sequeiro (SANTINATO & FERNANDES, 2002). Os resultdos obtidos podem elucidr vários questionmentos ind sem respost qunto o mnejo d lvour irrigd, o que é o cso deste estudo que busc um recomendção de dubção segur e rcionl pr cfeeiros fertirrigdos, pr região do sul de Mins Geris. Ness região tem crescido utilizção d irrigção em lvours cfeeirs, devido principlmente os vernicos, cd vez mis frequentes, tingindo s lvours em fses fenológics crítics qunto à necessidde hídric. Segundo Coelho (1994), os pontos serem observdos qunto à plicção de N e K 2 O n fertirrigção são o potencil de perds por lixivição em função de su mobilidde nos diferentes tipos de solos e s exigêncis ds culturs em relção à curv de bsorção de nutrientes. De cordo com Antunes et l. (2001), desde que os fertilizntes potássicos não presentem problems de solubilidde pr plicção vi águ, o ponto crucil é definir em que condição deve-se fzer o prcelmento desse nutriente. Alguns utores como Sntinto & Fernndes (2002) recomendm um umento de 30% n dubção de cfeeiros irrigdos em produção. Já Frnç Neto et l. (2003), estudndo níveis diferencidos de fertirrigção e prcelmento de N e K 2 O, não encontrrm diferenç significtiv entre fertirrigção e dubção mnul convencionl junto com irrigção, ms ressltrm s inúmers vntgens dess técnic em relção à dubção convencionl, sugerindo ind necessidde d continuidde dos estudos nest áre. No que se refere o prcelmento, Silv et l. (2002), estudndo épocs de irrigção e prcelmento de dubção em 12 vezes, plicndo o dubo de form mnul, outros três prcelmentos de 12, 24, e 36 plicções de fertilizntes vi águ de irrigção, não encontrrm diferençs significtivs entre esses trtmentos. Mesmo ssim, não se sbe ind se o prcelmento feito somente durnte époc d sec é justificável já que os cfeeiros irrigdos têm crescimento durnte todo no, necessitndo ssim de nutrientes. De cordo com Burt (1995), qundo fertirrigção é relizd de mneir criterios, reduções ns doses de fertilizntes podem ser conseguids. Segundo esse utor, redução pode ser de té 25%, sem fetr o desenvolvimento e produtividde ds culturs. Alguns trblhos indicm redução de té 50% ns quntiddes de nitrogênio e potássio recomendds n dubção convencionl de sequeiro, qundo plicds em fertirrigção, sem prejuízo o cfeeiro, como consttdo n região do Triângulo Mineiro por Teodoro et l. (2005). Esses utores comentm ind que, com plicções de 125% e 150% d recomendção pr cultur de sequeiro, o teor folir de nitrogênio logo pós florção encontr-e em níveis mis centudos que o norml. Tmbém Fgundes (2006), trblhndo com dubção sólid e líquid em cinco doses (50%, 75%, 100%, 125%, e 150%) d dubção convencionl de sequeiro, com prcelmentos de 2, 4, 8, ou 12 plicções, em Bo Espernç-MG, consttou que: dubção líquid proporcionou mior desenvolvimento vegettivo do cfeeiro recém-plntdo em cmpo, qundo comprd à dubção sólid convencionl; Coffee Science, Lvrs, v. 5, n. 2, p , mio/go. 2010

3 Doses e prcelmentos d dubção de N e K 2 O e que 50% d dose recomendd pr lvours de sequeiro em dois prcelmentos foi o suficiente pr o desenvolvimento d cultur, no primeiro no pósplntio. Objetivou-se, neste trblho, vlir o efeito de diferentes doses e prcelmentos d dubção com N e K 2 O, o longo dos 600 dis pós plntio, sobre o crescimento e os teores folires destes nutrientes ns plnts de cfeeiro (Coffe rbic L.) e, com bse ns resposts obtids presentr um recomendção de dubção, vi fertirrigção, pr lvours cfeeirs ness fse de formção. 2 MATERIAL E MÉTODOS O prepro do solo foi relizdo por meio de um rção com rdo de discos e dus grdeções em bril de 2007 e o plntio feito imeditmente pós, utilizndo-se muds de no podds e trtds em viveiro d cultivr Ctiguá MG-3. Foi relizdo o controle de Leucopter coffeell (Guérin-Mèneville & Perrottet) e Cercospor coffeicol Berk. & Cook.. O mnejo de plnts dninhs constou de cpins mnuis com posterior plicção de herbicid oxifluorfen. Os micronutrientes form fornecidos em três plicções folires, em intervlos de qurent dis com: sulfto de zinco (0,3%), oxicloreto de cobre (0,3%) e ácido bórico (0,3%). Tmbém form feits n fse inicil, pulverizções quinzenis de sulfto de mgnésio, e plicção de clcário e gesso como fonte de cálcio e enxofre, conforme recomendções de Guimrães et l. (1999). O clim d região é do grupo Cw, de cordo com clssificção de Koppen, ou sej, clim temperdo suve, chuvoso, com inverno seco (DANTAS et l., 2007). A tempertur médi nul do r é de 19,4 o C, com médi mínim de 14,8 o C e médi máxim de 26,1 o C. A umidde reltiv médi do r é de 76,2% e precipitção e evporção nul são de 1.529,7 mm e 1.034,3 mm, respectivmente. Utilizou-se o espçmento de 2,50 m entrelinhs e 0,6 m entre plnts (6666 plnts h -1 ). Os trtmentos constrm de cinco doses de dubção, em relção o recomenddo pr o primeiro no de dubção pós o plntio ou sej, pr o primeiro período chuvoso pós quele do plntio d lvour: (i) 70%, (ii) 100%, (iii) 130%, (iv) 160% e (v) 190% do recomenddo pr cfeeiros não irrigdos (GUIMARÃES et l., 1999) e (iv) um testemunh não irrigd e dubd com 100% d recomendção pr lvours de sequeiro, em qutro plicções de N e K 2 O de novembro mrço. Esss doses form estudds em dois prcelmentos de (i) qutro e (ii) doze plicções mensis. O delinemento experimentl foi o de blocos csulizdos, com qutro repetições, utilizndo-se o esquem de prcels subdividids, sendo s prcels composts pelos diferentes prcelmentos e s subprcels pels diferentes doses, perfzendo um totl de 12 trtmentos. Cd subprcel foi compost de 10 plnts, sendo considerds úteis s oito centris. Pr cd linh de trtmento form deixds borddurs dupls, de form não hver interferênci de um trtmento sobre o outro. As vriáveis de crescimento e teores folires form nlisds de cordo com um esquem dptdo dos experimentos em prcels subdividids (STEEL et l., 1997). Os efeitos de prcelmentos sobre o crescimento e sobre os teores folires de N e K form comprdos pelo teste de F. Os efeitos de doses e sus interções, lém de submetidos à plicção do teste de grupmento de médis de Scott-Knott, tmbém form submetidos à nálise de regressão. A diferencição dos trtmentos de doses de plicção e prcelmentos ocorreu prtir do início ds águs (novembro de 2007). A recomendção de dubção foi feit de cordo com Guimrães et l. (1999), com bse n nálise de solo coletd em tods s prcels de trtmento ntes d plicção dos mesmos. O fósforo (superfosfto simples) foi plicdo no plntio em dose únic e o nitrogênio e potássio conforme os trtmentos, utilizndo-se como fonte de nitrogênio uréi pecuári (45% de N) e o nitrto de potássio (13% de N), que tmbém forneceu o potássio (44% de K 2 O). O sistem de irrigção constou de um unidde centrl de controle (sistem de bombemento, filtros de rei e tel, injetor de fertilizntes, mnômetros e conexões), linh principl de tubos PVC, PN80, linhs de derivção de PVC, PN 40, linhs lteris com tubo flexível de polietileno, PN 40, gotejdores e registros. O sistem foi vlido periodicmente qunto à uniformidde de distribuição de águ. A irrigção de cd trtmento em cd unidde foi controld trvés de registros instldos num cix, referentes às qutro repetições. Os gotejdores form Coffee Science, Lvrs, v. 5, n. 2, p , mio/go. 2010

4 140 GUIMARÃES, R. J. et l. espçdos de 30 cm n linh, formndo um fix molhd o longo d fileir de plnts. Esse espçmento foi determindo em função ds crcterístics do solo e pós determinção do bulbo molhdo pr o tipo de gotejdor utilizdo (vzão nominl de 3,75 L h -1 ). O momento de proceder às irrigções foi ddo pel tensão d águ no solo qundo ess tingi vlores próximos 20 kp n profundidde de 0,25 m, utilizndo-se turnos de reg fixos de dus vezes por semn (terçs e sexts-feirs). O controle d irrigção foi feito trvés de tensiômetros (com tensímetro de punção digitl e escl de leiturs em br). Os tensiômetros form instldos ns profundiddes de 0,10; 0,25; 0,40; 0,60; 0,80 e 1,00 m. Pr cálculo d lâmin plicd, n fse inicil, foi considerd médi ds leiturs dos tensiômetros té 0,25 m e, pós desenvolvimento ds plnts ess profundidde foi lterd pr 0,4 m de profundidde. O solo d áre experimentl é um Ltossolo Vermelho-escuro distroférrico, textur rgilos muito rgilos. A crcterizção químic pr cmd de 0-20 cm e s equções de vn Genuchten pr s cmds de 0-0,35m; 0,35-0,70m; e 0,70 1,05m são presentds ns Tbels 1 e 2, respectivmente. A primeir vlição de crescimento e colet de folhs do terceiro e qurto pres pr nálise dos teores de nutrientes (N e K), de cordo com Guimrães et l. (1999), foi relizd dois meses pós diferencição dos trtmentos, em jneiro de Assim, neste estudo form considerds s vlições de crescimento e os teores de N e K, os 330 (finl de fevereiro de 2008), e os 600 dis (finl de novembro de 2008) pós plntio ds muds. Form relizds medids de ltur de plnts (em centímetros, medidos Tbel 1 Crcterizção químic do solo n cmd de 0-20cm, d áre experimentl ntes do plntio. Crcterístic Uniddes Vlores ph (H 2 O) - 6,7 Fósforo (P) mg dm -3 15,4 Potássio (K) mg dm Cálcio (C 2+ ) cmol c. dm -3 4,4 Mgnésio (Mg 2+ ) cmol c. dm -3 1,5 Alumínio (Al 3+ ) cmol c. dm -3 0,0 H+Al (Extrtor SMP) cmol c. dm -3 2,1 Som de bses trocáveis (SB) cmol c. dm -3 6,3 CTC (t) cmol c. dm -3 6,3 CTC ph 7,0(T) cmol c. dm -3 8,3 Índice de sturção por bses (V) % 74,9 Índice de sturção por lumínio (m) % 0 Mtéri orgânic (MO) dg kg -1 4,3 Fósforo remnescente (P-rem) mg L -1 7,7 Zinco (Zn) mg dm -3 5,1 Ferro (Fe) mg dm -3 76,7 Mngnês (Mn) mg dm -3 22,5 Cobre (Cu) mg dm -3 3,7 Boro (B) mg dm -3 0,2 Enxofre (S) mg dm -3 38,21 Coffee Science, Lvrs, v. 5, n. 2, p , mio/go. 2010

5 Doses e prcelmentos d dubção de N e K 2 O do solo té gem terminl do rmo ortotrópico), diâmetros de cop (em centímetros, medidos no mior comprimento dos rmos plgiotrópicos, no sentido d entrelinh) e cule (em centímetros e medido cinco centímetros do solo com utilizção de um pquímetro), em oito plnts centris de cd subprcel. N nálise de vriânci ds crcterístics de crescimento, os resultdos referentes às doses de N e K 2 O, form estuddos incluindo-se o efeito d testemunh, não irrigd. Pr nálise de vriânci dos teores médios folires de N e K, os resultdos form presentdos considerndo-se pens s cinco doses plicds que form clculds com bse no porcentul de recomendção pr lvour de sequeiro, um vez que se trt de um propost pr uso d fertirrigção em lvour irrigd. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1 Dotção hídric Do período de novembro de 2007 novembro de 2008, qundo foi relizd últim vlição de crescimento, foi plicd um lâmin totl de irrigção de 194,1 mm e precipitção totl nesse período foi de 1899,9 mm. Dess form s plnts receberm um totl 2094 mm de águ por precipitção e irrigção, no período considerdo. 3.2 Análise de vriânci do crescimento e dos teores folires de N e K dos cfeeiros Ao finl de 600 dis de condução do experimento, s crcterístics ltur, diâmetro de cop e diâmetro de cule presentrm diferençs significtivs, em função dos trtmentos. Os resultdos de crescimento submetidos à nálise de vriânci indicrm níveis de significânci ds interções tripls (doses, prcelmentos e épocs) pens pr o diâmetro de cop. A interção de doses versus époc de vlição presentou níveis de significânci pr tods s crcterístics vlids e interção de prcelmento versus époc de vlição só não foi significtiv pr o diâmetro de cule. Considerndo cd ftor de form isold, têmse os seguintes resultdos: efeito significtivo de prcelmento sobre diâmetro de cop; efeito significtivo de doses sobre o diâmetro de cule. Qunto à nálise de vriânci dos teores folires de N e K 2 O tem-se: efeito significtivo do Tbel 2 Equções representtivs d curv crcterístic de umidde justds o modelo de Vn Genuchten, pr s cmds de 0-0,35m; 035-0,70m; e 0,70 1,05m do solo d áre experimentl. 0,300 1,285 0,222 zero 0,35 m 1 (0,542 0,165 0,300) 0,279 1,587 0,370 0,35 0,70 m 1 (0,612 0,160 0,279) 0,300 1 (0,626 0,164 0,300) 1,505 0,336 0,70 1,05 m potencil mtricil em cm umidde volumétric Coffee Science, Lvrs, v. 5, n. 2, p , mio/go. 2010

6 142 GUIMARÃES, R. J. et l. prcelmento sobre o teor de K; de doses sobre o teor folir de N; de époc e d interção époc versus prcelmento sobre os teores folires de N e K; d interção de époc e doses sobre o teor folir de N. A interção tripl não foi significtiv pr os teores de N e K 2 O Efeito de prcelmento de N e K 2 O e sus interções no crescimento de plnts e nos teores folires de N e K. A nálise do desdobrmento de prcelmentos, dentro de cd époc de vlição, pr s crcterístics de crescimento foi significtiv pens os 600 dis (Tbel 3), sendo que o mior crescimento médio ds plnts ocorreu no prcelmento de doze plicções de N e K. Somente foi possível detectr o efeito do N no crescimento os 600 dis pós o plntio, pesr de que os 330 dis já se tivesse feito s qutro plicções de nitrogênio, no trtmento com qutro prcelmentos. Aos 330 dis pós plntio, s plnts comportrm-se igulmente qunto às crcterístics de crescimento pr os dois prcelmentos. Assim, o nitrogênio, que é o elemento que tem efeito direto sobre o desenvolvimento d prte ére ds plnts e embor fornecido e encontrdo em mior concentrção ns plnts sob qutro prcelmentos, não chegou condicionr um mior crescimento de plnts os 330 dis pós plntio. As médis seguids d mesm letr não diferem esttisticmente entre si, pelo Teste de Scott Knott, o nível de 5% de significânci. De cordo com os resultdos d Tbel 4, s plnts no prcelmento de qutro plicções presentrm mior teor de N. Consequentemente, não hvendo ind diferenç de crescimento de plnts os 330 dis pós plntio (Tbel 3) o teor de N foi mis elevdo ns plnts que receberm mior concentrção desse nutriente, ou sej, em qutro plicções. A nálise do desdobrmento de prcelmento dentro de cd époc de vlição de N e K indicou um mior crescimento médio de plnts os 600 dis pós plntio, tnto pr o prcelmento de qutro, qunto pr o de doze plicções de N e K (Tbel 3), o que já er esperdo. Aos 600 dis o efeito do N, fornecido às plnts o longo de doze plicções, em menores concentrções, porém de form constnte pode ter proporciondo um mior crescimento ds mesms. Esse nutriente se present em concentrções mis elevds no prcelmento de doze plicções (28,5 g kg -1 ), em relção o de qutro plicções (22,3 g kg -1 ) os 600 dis pós plntio (Tbel 4). Pr o período té 600 dis pós plntio do cfeeiro, neste estudo ficou evidencido que, n fertirrigção o uso de doses menores de N, em mior número de prcelmentos pode ser mis eficiente o crescimento do cfeeiro em relção à fertirrigção feit em qutro prcelmentos, no período ds águs. Em relção o prcelmento de K (Tbel 4) esse não presentou diferenç no teor folir os 330 dis e presentou-se em menor concentrção, em doze prcelmentos os 600 dis pós plntio. Nesse cso, pode ter ocorrido o efeito de diluição. Esse efeito fz com que, pesr d mior quntidde (g) de K bsorvid pels plnts, esse encontr-se diluído n mior quntidde de mtéri sec produzid (%), em função do mior crescimento. Os estudos que envolvem o prcelmento de nutrientes vi fertirrigção, normlmente são desenvolvidos em lvours já instlds e em fse de produção e os resultdos ind são conflitntes. Alves et l. (2000) reltm que os efeitos dos trtmentos de prcelmento (3, 6 e 9 prcelmentos) de dubção de N e K pr cfeeiros irrigdos, sob diferentes lâmins de plicção de águ e fertirrigdos form bstnte vriáveis, não hvendo tendênci de comportmento comum todos os prâmetros. Já, Coelho & Silv (2005), observrm miores produtividdes com doze prcelmentos de dubção de N e K vi mnul, em cfeeiros irrigdos. Os resultdos presentdos n Tbel 4 pr o desdobrmento de prcelmento dentro de cd époc de vlição indicrm que: (i) os 330 dis pós o plntio foi verificdo um teor folir de N significtivmente superior no prcelmento de qutro plicções em relção o prcelmento de doze plicções. Já os 600 dis pós o plntio, os teores folires de N form significtivmente superiores no prcelmento de doze plicções; (ii) o teor de potássio não diferiu os 330 dis e foi significtivmente superior no prcelmento de qutro plicções, os 600 dis pós o plntio. Como n litertur não existem informções de teores folires dequdos de nutrientes pr lvours cfeeirs em formção, os teores folires dos nutrientes verificdos neste estudo form comprdos os recomenddos por Mlvolt (1993) pr lvours cfeeirs em produção, pens pr um referênci. Coffee Science, Lvrs, v. 5, n. 2, p , mio/go. 2010

7 Doses e prcelmentos d dubção de N e K 2 O Com bse n fix de vrição de teores folires de N e K, o longo dos meses do no, recomendd por Mlvolt (1993), observou-se que: (i) os teores folires de N verificdos (36,3 g kg -1 ) pr qutro prcelmentos os 330 dis pós o plntio situm-se cim dos limites de g kg -1, considerdos normis pr os meses de mrço-bril. Aos 600 dis pós plntio o vlor encontrdo (22,3 g kg -1 ) está bixo do recomenddo pr os meses de novembro-dezembro que correspondem g kg -1. Como o nitrogênio foi fornecido em qutro plicções, n époc ds águs, o longo do no pode ter ocorrido lixivição de nitrto e consequentemente menor bsorção pels plnts; (ii) em relção o prcelmento de doze plicções os 330 e 600 dis pós o plntio os vlores dos teores folires de N de 30,1 g kg -1 e 28,5 g kg -1 encontrm-se dentro dos limites recomenddos. Neste cso, o nitrogênio fornecido o longo do no mnteve um suprimento dequdo desse nutriente às plnts; (iii) os teores folires de potássio os 330 dis pós o plntio pr qutro (24,2 g kg -1 ) e doze prcelmentos (23,9 g kg -1 ) situm-se dentro dos limites recomenddos (19-24 g kg -1 ) por Mlvolt (1993). Já, os 600 dis pós o plntio os vlores encontrdos pr os dois prcelmentos (22,0 g kg -1 e 17,4 g kg -1 ) estão bixo do recomenddo (24-31 g kg -1 ) pr os meses de novembro-dezembro Efeito de doses de N e K 2 O e sus interções no crescimento de plnts e nos teores folires de N e K. A nálise do desdobrmento de doses dentro de épocs pr ltur de plnts, diâmetro de cop e diâmetro de cule presentou significânci pens os 600 dis pós o plntio (Figurs 1, 1b e 1c). Pr s três crcterístics vlids s doses estudds não diferencirm de form significtiv entre si e nem em relção à testemunh, os 330 dis pós o plntio. Aos 600 dis pós o plntio ltur de plnts e os diâmetros de cop e cule ds plnts form superiores nos trtmentos fertirrigdos em relção à testemunh, embor não tenh sido detectdo efeito ds doses sobre o crescimento. Isso signific um mior eficiênci do uso d fertirrigção em lvours cfeeirs irrigds, podendo indicr ind um Tbel 3 Altur médi de plnts, diâmetro médios de cop e de cule de cfeeiros, em função dos desdobrmentos de prcelmentos em cd époc de vlição. Prcelmento/ Époc Altur (cm) Diâmetro de cop (cm) Crescimento Diâmetro de cule (cm) 4 32,1 41,9 0, ,4 42,4 0, ,8b 61,2b 1,48b 12 58,6 76,2 1,62 Tbel 4 Teores de N e K em função dos desdobrmentos de prcelmentos, em cd époc de vlição e épocs em cd prcelmento Prcelmento/Époc N Teores de N e K (g kg -1 ) 4 36,3 24, ,1b 23,9 4 22,3b 22, ,5 17,4b K Coffee Science, Lvrs, v. 5, n. 2, p , mio/go. 2010

8 144 GUIMARÃES, R. J. et l. economi de 30%, n dose de dubo nitrogendo e potássico. Fgundes (2006) e Teodoro et l. (2005) reltm reduções de té 50% ns doses de N e K recomendds n dubção convencionl de sequeiro, qundo plicds em fertirrigção, sem prejuízo o cfeeiro. O uso d águ d irrigção pr plicção de fertilizntes pode ser vntjoso tnto n economi de fertilizntes qunto pr o crescimento e produção ds lvours. O efeito benéfico d irrigção sobre o crescimento de plnts de cfeeiros foi reltdo por Crvlho et l. (2006). Os utores encontrrm miores txs de crescimento pr cfeeiros irrigdos em relção os não irrigdos. Esse pdrão de comportmento foi reltdo ind por Alves & Livrmento (2003) que destcm, em seu relto, que o pdrão szonl de crescimento do cfeeiro não é modificdo pel irrigção, porém esss plnts, normlmente, presentm miores txs de crescimento. Deve-se considerr ind que, o longo do tempo, s produtividdes de lvours de sequeiro são inferiores àquels obtids em lvours irrigds (SILVA et l., 2005) o que ocorre tmbém qundo se utiliz irrigção em lvours recepds (REZENDE et l., 2006). A nálise do desdobrmento de doses em função d interção entre épocs e prcelmentos presentou significânci (p 0,05) pens pr o diâmetro de cop e os 600 dis pós plntio. Considerndo o crescimento do diâmetro de cop pr um lvour em formção foi dotdo um modelo de regressão pr juste dos resultdos. Nesse estudo, pr um lvour em pleno desenvolvimento o crescimento do diâmetro de cop presentou um comportmento liner crescente em função ds doses plicds (% d dose recomendd pr lvour de sequeiro). Os resultdos presentdos ns Figurs 2 e 2b considerm como dose zero (0), pens pr efeito ilustrtivo, os resultdos observdos pr testemunh não irrigd. Aos 600 dis pós plntio e em qutro prcelmentos, os incrementos de crescimento do diâmetro de cop form menores, enqunto que pr o prcelmento de doze os incrementos form miores, o que pode ser visulizdo pel menor inclinção d ret em relção o eixo dos Y. Considerndo que os gráficos estão num mesm escl, foi observdo que, pr o prcelmento de qutro plicções, o crescimento registrdo pr os diferentes trtmentos é inferior o registrdo pr o prcelmento de doze plicções. Altur (cm) Testemunh 70% 100% 130% 160% 190% Épocs (dis pós plntio) b Diâmetro de cop (cm Testemunh 70% 100% 130% 160% 190% Épocs (Dis pós plntio) b Diâmetro de cule (cm 1,8 1,6 1,4 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 Testemunh 70% 100% 130% 160% 190% Épocs (dis pós plntio) b Figur 1 Altur de plnts (), diâmetro de cop (b) e diâmetro de cule (c) de cfeeiros os 330 e 600 dis pós plntio, sob diferentes doses e forms de dubção de nitrogênio e potássio. Coffee Science, Lvrs, v. 5, n. 2, p , mio/go. 2010

9 Doses e prcelmentos d dubção de N e K 2 O Diâmetro de cop (cm) Obs Est Liner (Est) Doses Figur 2 Diâmetro de cop de plnts de cfeeiros, sob diferentes doses e prcelmentos de dubção. (*) Nos gráficos o Zero represent testemunh, não irrigd, e os demis representm s doses de 70, 100, 130, 160 e 190% d recomendção pr lvour de sequeiro. Diâmetro de cop (cm) Obs Est Liner (Est) Dico= 56,3+0,044x R 2 = 0,546 Dico= 63,1+0,121x R 2 = 0,512 4 prcelmentos 600 dis 12 prcelmentos 600 dis b Doses Pr estudo do comportmento dos teores folires de N e K em relção às diferentes doses, lém d comprção pelo teste de Scott-Knott (pd 0, 05) dotou-se tmbém nálise de regressão. Pelo teste de médis (Tbel 5) foi verificdo que, os 330 dis pós o plntio, os teores médios folires de N form miores ns doses mis lts de N e K, o psso que, os 600 dis pós o plntio, esses teores médios não diferencirm entre si. Pr os teores folires médios de K, os 330 dis pós o plntio, não se verificou diferençs significtivs em função ds doses de N e K. Aos 600 dis pós o plntio os teores folires de N não diferencirm em relção às diferentes doses de N e K 2 O. Form verificdos miores teores médios de K ns doses de 70 e 100% de N e K 2 O em relção às doses de 130, 160 e 190% d recomendção pr lvours de sequeiro, contudo s diferençs são muito pequens, o que não proporcionou diferençs significtivs no crescimento vegettivo ds plnts, como se pode notr pels Figurs 1, 1b e 1c. Os gráficos presentdos ns Figurs 3, 3b, referem-se o desdobrmento do efeito de doses de N dentro de cd époc de vlição e considerndo pens s doses plicds, vi fertirrigção. Aos 330 dis pós o plntio houve um créscimo constnte dos teores médios folires de N, em função do umento ds doses de N e K 2 O. Aos 600 dis pós o plntio, os teores folires de N justrm-se o modelo polinomil, indicndo um mior concentrção nos teores folires de N n dose de 70%, seguid por um qued ns concentrções de N ns doses de 100, 130 e 160% e um novo umento n dose de 190% d recomendção. Considerndo que os gráficos estão n mesm escl, foi observdo que os teores médios folires de N, os 600 dis pós plntio são inferiores os verificdos os 330 dis, efeito esse que se deve provvelmente o umento do crescimento ds plnts e consequente redução n concentrção de N (%). Em relção os teores médios folires de K, não houve efeito significtivo pr estudo de regressão de doses e sus interções. 4 CONCLUSÕES Pr lvours cfeeirs fertirrigds durnte o primeiro no de dubção pós-plntio, no sul de Mins Geris, deve-se reduzir pr 70% dose de N e K 2 O tulmente recomendd pr lvours de sequeiro, desde que sej prceld em doze plicções mensis. Coffee Science, Lvrs, v. 5, n. 2, p , mio/go. 2010

10 146 GUIMARÃES, R. J. et l. 5 AGRADECIMENTOS A Fundção de Ampro Pesquis do Estdo de Mins Geris (Fpemig) pelo poio finnceiro e pel concessão d bols de Inicição Científic. Ao Consórcio Pesquis Cfé pelo poio finnceiro e pel concessão d bols de Desenvolvimento pr condução ds tividdes. 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES, J. D.; LIVRAMENTO, D. E. d. Morfologi e fisiologi do cfeeiro. Lvrs: UFLA/FAEPE, p. ALVES, M. E. B.; FARIA, M. A. de; GUIMARÃES, R. J.; MUNIZ, J. A.; SILVA, E. L. d. Crescimento do cfeeiro sob diferentes lâmins de irrigção e fertirrigção. Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Ambientl, Cmpin Grnde, v. 4, n. 2, p , ANTUNES, R. C. B.; RENA, A. B.; MANTOVANI, E. C.; ALVARENGA, A. P.; COSTA, L. C.; DIAS, A. S. C. Influênci d fertirrigção no desenvolvimento do cfé rábic em formção. In: MANTOVANI, E. C.; SOUZA, L. O. C.; SOARES, A. R. (Eds.). Energi n gricultur. Pircicb: ESALQ, p (Boletim técnico, 4). BURT, C. M. Fertigtion: the next frontier. Irrigtion Business nd Technology, Sn Luis Obispo, v. 3, n. 4, p , CARVALHO, H. M. de; COLOMBO, A.; SCALCO, M. S.; MORAIS, A. R. de. Evolução do crescimento do cfeeiro (Coffe rbic l.) irrigdo e não irrigdo em dus densiddes de plntio. Ciênci e Agrotecnologi, Lvrs, v. 30, n. 2, p , mr./br CLEMENTE, F. M. V. T. Fixs crítics de teores folires de mcro e micronutrientes no cfeeiro (Coffe rbic L.) no primeiro no de formção d lvour p. Dissertção (Mestrdo em Fitotecni) - Universidde Federl de Lvrs, Lvrs, COELHO, A. M. Fertigção. In: COSTA, E. F.; VIEIRA, R. F.; VIANA, P. A. (Eds.). Quimigção: plicção de produtos químicos e biológicos vi irrigção. Brsíli: EMBRAPA- SPI, COELHO, G.; SILVA, A. M. d. O efeito d époc de irrigção e de prcelmentos de dubção sobre produtividde do cfeeiro em três sfrs consecutivs. Ciênci e Agrotecnologi, Lvrs, v. 29, n. 2, p , mr./br DANTAS, A. A. A.; CARVALHO, L. G.; FERREIRA, E. Clssificção e tendênci climátic em Lvrs, MG. Ciênci e Agrotecnologi, Lvrs, v. 31, n. 6, p , nov./ dez FAGUNDES, A. V. Adubção líquid n implntção d lvour cfeeir (Coffe rbic L.) p. Dissertção (Mestrdo em Fitotecni) Universidde Federl de Lvrs, Lvrs, FRANÇA NETO, A. C. F.; MOURA, B. R.; MANTOVANI, E. C.; RENA, A. B.; PALARETTI, L. F. Influênci d irrigção e d fertirrigção n produtividde d vriedde Aciá cerrdo: ddos de dus sfrs, em Viços, MG. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA EM CAFEICULTURA IRRIGADA, 6., 2003, Arguri. Anis... Arguri, p GONÇALVES, M. S. Fixs crítics de teores folires de nutrientes em muds de cfeeiro (Coffe rbic L.) produzids em tubetes p. Dissertção (Mestrdo em Fitotecni) Universidde Federl de Lvrs, Lvrs, GONTIJO, R. A. N. Fixs crítics de teores folires de mcro e micronutrientes em muds de cfeeiro (Coffe rbic L.) p. Dissertção (Mestrdo em Fitotecni) Universidde Federl de Lvrs, Lvrs, GUIMARÃES, P. T. G.; GARCIA, A. W. R.; ALVAREZ, V. H.; PREZOTTI, L. C.; VIANA, A. S.; MIGUEL, A. E.; MALAVOLTA, E.; CORRÊA, J. B.; LOPES, A. S.; NOGUEIRA, F. D.; MONTEIRO, A. V. C. Recomendções pr o uso de corretivos e fertilizntes em Mins Geris: 5º proximção. Viços, MG: CFSEMG, p MALAVOLTA, E. Nutrição minerl e dubção do cfeeiro. São Pulo: Agronômic Ceres, p. MARTINEZ, H. E. P.; MENEZES, J. F. S.; SOUZA, R. B.; ALVAREZ, V. V. H.; GUIMARÃES, P. T. G. Fixs crítics de concentrções de nutrientes e vlição do estdo nutricionl de cfeeiros em qutro regiões em Mins Geris. Pesquis Agropecuári Brsileir, Brsíli, v. 38, n. 6, p , Coffee Science, Lvrs, v. 5, n. 2, p , mio/go. 2010

11 Doses e prcelmentos d dubção de N e K 2 O MATIELLO, J. B.; SANTINATO, R.; GARCIA, A. W. R.; ALMEIDA, S. R.; FERNANDES, D. R. Cultur do cfé no Brsil: novo mnul de recomendções. Rio de Jneiro: MAPA/PROCAFE, p. REZENDE, F. C.; OLIVEIRA, S. dos R.; FARIA, M. A. de; ARANTES, K. R. Crcterístics produtivs do cfeeiro (Coffe rbic L. cv. Topázio MG-1190), recepdo e irrigdo por gotejmento. Coffee Science, Lvrs, v. 1, n. 2, p , jul./dez SANTINATO, R.; FERNANDES, A. L. T. Cultivo do cfeeiro irrigdo em plntio circulr sob pivô centrl. Rio de Jneiro: MAPA/Procfé, p. SANTINATO, R.; FERNANDES, A. L. T.; FERNANDES, D. R. Irrigção n cultur do cfé. 2. ed. Uberb: O Lutdor, p. SILVA, A. M. d; COELHO, G.; SILVA, P. A. M.; COELHO, G. S.; FREITAS, R. A. Efeito d époc de irrigção sobre produtividde do cfeeiro Ctuí em 4 sfrs consecutivs. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA EM CAFEICULTURA IRRIGADA, 5., 2002, Arguri. Anis... Arguri, p SILVA, A. M. d; COELHO, G.; SILVA, R. A. Épocs de irrigção e prcelmento de dubção sobre produtividde do cfeeiro, em qutro sfrs. Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Ambientl, Cmpin Grnde, v. 9, n. 3, p , STEEL, R. G. D.; TURRIE, J. H.; DICKEY, D. A. Principles nd procednes of sttistics: biometricl pproch. 3. ed. Boston: WCB/McGrw Hill, p. TEODORO, R. E. F.; MELO, B. de; CARVALHO, H. de P.; SANCHES, A. A.; FERREIRA NETO, J. G.; RUFINO, M. de A. Efeito d fertirrigção nos teores folires de nitrogênio e potássio e n produtividde do cfeeiro. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA EM CAFEICULTURA IRRIGADA, 7., 2005, Arguri. Anis... Uberlândi:UFU, p Coffee Science, Lvrs, v. 5, n. 2, p , mio/go. 2010

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

Avaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura

Avaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura vlição d fitotoxiidde de dus diferentes formulções de niosulfuron n ultur do milho ssoid à dubção nitrogend em obertur nderson L. Cvenghi 1 ; Sebstião C. Guimrães 2 ; Rogério D. de Cstro 1 ; Sérgio Y.

Leia mais

CONCENTRAÇÃO DE ÂNIONS NO PERFIL DE SOLO TRATADO SUCESSIVAMENTE COM LODO DE ESGOTO Nº 13410

CONCENTRAÇÃO DE ÂNIONS NO PERFIL DE SOLO TRATADO SUCESSIVAMENTE COM LODO DE ESGOTO Nº 13410 CONCENTRAÇÃO DE ÂNIONS NO PERFIL DE SOLO TRATADO SUCESSIVAMENTE COM LODO DE ESGOTO Victor Luis Ferez de Siqueir¹ ; Victor Snches Ribeirinho¹ c ; Guilherme Rued Cmrgo¹ c, Adrin Mrlene Moreno Pires¹ b ;

Leia mais

Marcio Rocha Francelino 1 marciorocha@ufrrj.br. Pedro Adnet Moura 1 pedroadnet@yahoo.com.br (apresentador do trabalho);

Marcio Rocha Francelino 1 marciorocha@ufrrj.br. Pedro Adnet Moura 1 pedroadnet@yahoo.com.br (apresentador do trabalho); Zonemento pedoclimático do estdo do Rio de Jneiro pr regionlizção d produção de sementes florestis ntivs Fernndo Duboc Bstos 1 bstosfd@gmil.com Mrcio Roch Frncelino 1 mrcioroch@ufrrj.br Pedro Adnet Mour

Leia mais

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE;

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE; http://www.mm.gov.br/port/conm/res/res97/res22697.html Pge 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO Nº 226, DE 20 DE AGOSTO DE 1997 O Conselho Ncionl do Meio Ambiente - CONAMA, no uso ds tribuições que lhe são conferids

Leia mais

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Oportunidde de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Mio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestção de Serviço Conversão de motores utomotivos (GNV) DESCRIÇÃO: Oficin pr montgem de Kit

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS

BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS A BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS Últim tulizção Mio/2011 VERSÃO MAIO/2011 ACABAMENTOS NATURAL: O cbmento pdrão d chp possui bi reflectânci e pode presentr vrições de brilho. BRILHANTE: Esse tipo de cbmento

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE Bruno Henrique Srdinh de Souz 1, Alcebídes Ribeiro Cmpos 2 1 Biólogo, emil: souzbhs@gmil.com, 2 Docente

Leia mais

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.)

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.) INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Cmpomnesi spp.) Jênifer Silv NOGUEIRA¹, Fbino Guimrães d SILVA², Antônio Pulino d COSTA NETTO³, Pedro Ferreir MORAIS 4, Geicine Cintr de SOUZA

Leia mais

RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA COM EFLUENTE TRATADO

RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA COM EFLUENTE TRATADO XLIII Congresso Brsileiro de Engenhri Agrícol - CONBEA 214 Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Cmilo - Cmpo Grnde - MS 27 31 de julho de 214 RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA

Leia mais

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO Heliomr Bleeiro de Melo Júnior 1, Ivniele Nhs Durte 1, Mrcelo Muniz Benedetti 1, Elis Nscentes Borges 2 1. Pós Grdundos em Agronomi d

Leia mais

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos? A UA UL LA 58 Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de fósforos e um cix de sptos. Considerndo

Leia mais

ISSN 1808-981X 19 BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO

ISSN 1808-981X 19 BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO ISSN 1808-981X 19 BROTÇÃO E LTUR DE PLNTS DE MNDIOC EM FUNÇÃO D VELOCIDDE DE PLNTIO MECNIZDO EM DOIS SISTEMS DE PREPRO DO SOLO Sprouting nd height of the cssv plnts in terms of speed of the mechnized plnting

Leia mais

UNESP - FEIS - DEFERS

UNESP - FEIS - DEFERS UNESP - FEIS - DEFERS DISCIPLINA: ARMAZENAMENTO E BENEFICIAMENTO DE GRÃOS Exercício Modelo sobre Secgem de Grãos Como técnico contrtdo pr ssessorr u propriedde produtor de milho pr grãos, efetur u nálise

Leia mais

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295 Anuiddes equivlentes: $480 + $113 + $149 5 9% 5 VPL A (1, 09) $56, 37 A 5 9% 3,88965 5 9% 5 9% AE = = = = $14, 49 = 3,88965 AE B $140 $620 + $120 + 7 9% 7 VPL B (1, 09) $60, 54 = = = 5, 03295 7 9% 7 9%

Leia mais

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELHADOS COM DIFERENTES TIPOS DE TELHAS

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELHADOS COM DIFERENTES TIPOS DE TELHAS A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELADOS COM DIFERENTES TIOS DE TELAS Angéli Cervi, Rosne Bins, Til Deckert e edro A.. Borges 4. Resumo A modelgem mtemátic é um método de investigção que utiliz

Leia mais

PROGRAMAS DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Ramularia areola) EM ALGODÃO ADENSADO

PROGRAMAS DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Ramularia areola) EM ALGODÃO ADENSADO PROGRAMAS DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Rmulri reol) EM ALGODÃO ADENSADO Autores: Alfredo Riciere Dis Fundção Chpdão Rento Anstácio Guzin - UFMS Cleer Brndino Ferreir

Leia mais

Gestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade

Gestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade I XORNADAS INTERNACIONAIS SOBRE O CASTIÑEIRO Consellerí do Medio Rurl. Xunt de Glici Ourense, 22-24 Mio 2008 Gestão do solo em SOUTOS pr optimizção d produtividde e d sustentbilidde Afonso Mrtins UTAD

Leia mais

RELAÇÕES DE PREÇO I NSUMO/PRODUTO NA CULTURA DO MILHO DO CENTRO-SUL DO BRASIL

RELAÇÕES DE PREÇO I NSUMO/PRODUTO NA CULTURA DO MILHO DO CENTRO-SUL DO BRASIL RELAÇÕES DE PREÇO I NSUMO/PRODUTO NA CULTURA DO MILHO DO CENTRO-SUL DO BRASIL Elizbeth Christin Swenson Pontes! João Crlos Grci 2 RESUMO - Teve-se por objetivo estudr o comportmento dos preços de insumos

Leia mais

ANEXO. DHA < 200 mm - baixo risco DHA > 200 mm - alto risco

ANEXO. DHA < 200 mm - baixo risco DHA > 200 mm - alto risco ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O Brsil produz dus espécies de cfé: O rábic (Coffe rábic L.) e o robust (Coffe cnephor Pierre ex A. Froehner.), mis conhecido como cfé robust. Atulmente, o pís é o mior produtor e

Leia mais

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC 2013 13 a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC 2013 13 a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo VII Congresso Interinstitucionl de Inicição Científic CIIC 2013 13 15 de gosto de 2013 Cmpins, São Pulo ENRIZMENTO DE ESTCS DE LECRIM (Rosmrinus officinlis L.) EM DIFERENTES SUBSTRTOS Gbrielle Louise Quirino

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE IRRIGAÇÃO PARA ECONOMIA DE ÁGUA EM VIDEIRA cv. SYRAH NO VALE DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO

ESTRATÉGIAS DE IRRIGAÇÃO PARA ECONOMIA DE ÁGUA EM VIDEIRA cv. SYRAH NO VALE DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO B 0 UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA JULIANO ATHAYDE SILVA ESTRATÉGIAS DE IRRIGAÇÃO PARA ECONOMIA DE ÁGUA EM VIDEIRA cv. SYRAH NO VALE DO SUBMÉDIO

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução (9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se

Leia mais

Fertilidade do Solo, Adubação e Nutrição da Cultura da Soja

Fertilidade do Solo, Adubação e Nutrição da Cultura da Soja 0 Tecnologi e Produção: Soj e Milho 008/009 Fertilidde do Solo, Adubção e Nutrição d Cultur d Soj Dirceu Luiz Broch Sidnei Kuster Rnno.. Amostrgem do solo A recomendção de dubção e de clgem bseise principlmente

Leia mais

Efficiency of mulching on soil moisture and temperature, weed control and yield of carrot in summer season

Efficiency of mulching on soil moisture and temperature, weed control and yield of carrot in summer season USO DE COBERTURA MORTA VEGETAL NO CONTROLE DA UMIDADE E TEMPERATURA DO SOLO, NA INCIDÊNCIA DE PLANTAS INVASORAS E NA PRODUÇÃO DA CENOURA EM CULTIVO DE VERÃO Efficiency of mulching on soil moisture nd temperture,

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação Experiênci I Crcterístic de egulção do Gerdor de Corrente Contínu com Excitção em Derivção 1. Introdução Neste ensio máquin de corrente contínu ANEL trblhrá como gerdor utoexcitdo, não sendo mis necessári

Leia mais

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA AUTORES: AMARAL, An Pul Mgno; NETO, Antônio d Luz Cost. E-MAIL: mgno_n@yhoo.com.br; ntonioluzneto@gmil.com INTRODUÇÃO Sendo um desfio ensinr químic pr

Leia mais

MANEJO DO SOLO E DA IRRIGAÇÃO NA CULTURA DO FEIJOEIRO SOB PIVÔ CENTRAL

MANEJO DO SOLO E DA IRRIGAÇÃO NA CULTURA DO FEIJOEIRO SOB PIVÔ CENTRAL UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CÂMPUS DE JABOTICABAL MANEJO DO SOLO E DA IRRIGAÇÃO NA CULTURA DO FEIJOEIRO SOB PIVÔ CENTRAL Adrino

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO Teti, L.M.E.H. (1) ; Sntos, V.M. (1) ; Escor, I.E.C. (1) ; Mi, L.C. (1) lyssndr_teti@hotmil.com (1) Lortório de Micorrizs,

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática Vestibulr UFRG 0 Resolução d Prov de Mtemátic 6. Alterntiv (C) 00 bilhões 00. ( 000 000 000) 00 000 000 000 0 7. Alterntiv (B) Qundo multiplicmos dois números com o lgrismo ds uniddes igul 4, o lgrismo

Leia mais

os corpos? Contato direto F/L 2 Gravitacional, centrífuga ou eletromagnética F/L 3

os corpos? Contato direto F/L 2 Gravitacional, centrífuga ou eletromagnética F/L 3 Universidde Federl de Algos Centro de Tecnologi Curso de Engenri Civil Disciplin: Mecânic dos Sólidos 1 Código: ECIV018 Professor: Edurdo Nobre Lges Forçs Distribuíds: Centro de Grvidde, Centro de Mss

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868 Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868 RESPOSTA DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE ARROZ (ORYZA SATIVA) AO ATAQUE DA BROCA-DO-COLMO (DIATRAEA SACCHARALIS) NASCIMENTO, Jcqueline

Leia mais

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236

Leia mais

{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada

{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada MATEMÁTICA b Sbe-se que o qudrdo de um número nturl k é mior do que o seu triplo e que o quíntuplo desse número k é mior do que o seu qudrdo. Dess form, k k vle: ) 0 b) c) 6 d) 0 e) 8 k k k < 0 ou k >

Leia mais

Características produtivas de cenoura Esplanada em função do modo de aplicação de composto orgânico e utilização de cobertura morta

Características produtivas de cenoura Esplanada em função do modo de aplicação de composto orgânico e utilização de cobertura morta Cultivndo o Ser 46 Crcterístics produtivs de cenour Esplnd em função do modo de plicção de composto orgânico e utilizção de coertur mort Fáio Steiner 1, Márci de Mores Echer 1 e An Crolin Cristo Leite

Leia mais

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

ESMAFE/PR Escola da Magistratura Federal do Paraná

ESMAFE/PR Escola da Magistratura Federal do Paraná ESMAFE/PR Escol d Mgistrtur Federl do Prná Curso Regulr Preprtório pr Crreir d Mgistrtur Federl com opção de Pós-Grdução ltu sensu em Direito Público em prceri com UniBrsil - Fculddes Integrds do Brsil

Leia mais

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO AÉREA DE FUNGICIDAS NA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO AÉREA DE FUNGICIDAS NA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO AÉREA DE FUNGICIDAS NA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Tâni

Leia mais

CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO)

CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) GESTÃO DE EMPRESAS CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) Exercícios Amortizção de Empréstimos EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO Exercício 1 Um empréstimo vi ser reembolsdo trvés de reembolsos nuis, constntes

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE 31 DE JULHO DE 2015.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE 31 DE JULHO DE 2015. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE DE JULHO DE 15. ##TEX O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis

Leia mais

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia)

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia) COLÉGIO NAVAL 016 (1º di) MATEMÁTICA PROVA AMARELA Nº 01 PROVA ROSA Nº 0 ( 5 40) 01) Sej S som dos vlores inteiros que stisfzem inequção 10 1 0. Sendo ssim, pode-se firmr que + ) S é um número divisíel

Leia mais

Programação Linear Introdução

Programação Linear Introdução Progrmção Liner Introdução Prof. Msc. Fernndo M. A. Nogueir EPD - Deprtmento de Engenhri de Produção FE - Fculdde de Engenhri UFJF - Universidde Federl de Juiz de For Progrmção Liner - Modelgem Progrmção

Leia mais

CTM Primeira Lista de Exercícios

CTM Primeira Lista de Exercícios CTM Primeir List de Exercícios. Cite crcterístics típics de cd um ds 5 clsses de mteriis presentds no curso. Metis: resistentes, dúcteis, bons condutores térmicos/elétricos Cerâmics: resistentes, frágeis,

Leia mais

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é,

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é, Mtemátic Aplicd Considere, no espço crtesino idimensionl, os movimentos unitários N, S, L e O definidos seguir, onde (, ) R é um ponto qulquer: N(, ) (, ) S(, ) (, ) L(, ) (, ) O(, ) (, ) Considere ind

Leia mais

IP-09 INSTRUÇÃO DE PROJETO DE REFORÇO PARA RESTAURAÇÃO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS

IP-09 INSTRUÇÃO DE PROJETO DE REFORÇO PARA RESTAURAÇÃO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS 1. OBJETIVO O presente documento tem por objetivo presentr s instruções pr projeto de reforço dos pvimentos executdos pel Prefeitur do Município de São Pulo. 2. INTRODUÇÃO Este procedimento estbelece critérios

Leia mais

Influência de diferentes sistemas de preparo do solo nas propriedades físicas de um Lat

Influência de diferentes sistemas de preparo do solo nas propriedades físicas de um Lat 65 Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Amientl, v.8, n.1, p.65-71, 2004 Cmpin Grnde, PB, DEAg/UFCG - http://www.grimi.com.r Influênci de diferentes sistems de prepro do solo ns proprieddes físics de

Leia mais

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos. Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES PROFESSOR: MARCOS AGUIAR MAT. BÁSICA I. FUNÇÕES. DEFINIÇÃO Ddos

Leia mais

THIAGO HENRIQUE PEREIRA REIS ADUBAÇÃO FOSFATADA EM DOSES ELEVADAS PARA CAFEEIROS: IMPACTOS NA DISPONIBILIDADE, FRAÇÕES DE FÓSFORO E NA PRODUTIVIDADE

THIAGO HENRIQUE PEREIRA REIS ADUBAÇÃO FOSFATADA EM DOSES ELEVADAS PARA CAFEEIROS: IMPACTOS NA DISPONIBILIDADE, FRAÇÕES DE FÓSFORO E NA PRODUTIVIDADE THIAGO HENRIQUE PEREIRA REIS ADUBAÇÃO FOSFATADA EM DOSES ELEVADAS PARA CAFEEIROS: IMPACTOS NA DISPONIBILIDADE, FRAÇÕES DE FÓSFORO E NA PRODUTIVIDADE LAVRAS MG 2012 THIAGO HENRIQUE PEREIRA REIS ADUBAÇÃO

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS RESPOSTAS ECOFISIOLÓGICAS DE PLANTAS JOVENS DE Bertholleti excels Bonpl. SUBMETIDAS À FERTILIZAÇÃO

Leia mais

AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopenaeus vannamei

AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopenaeus vannamei AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopeneus vnnmei Alberto J. P. Nunes, Ph.D. 1 * Pedro Henrique Gomes dos Sntos 1 Silvi Pstore, M.Sc. 2 1 LABOMAR

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO

INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO Mrin Borges de Lim d Silv 1, Jeniffer Rodrigues de Sous 2, An Crolin Bernrdes Borges Silv 2, Jnin de Oliveir Queiroz 2, Jéssic Krine

Leia mais

Produção de mudas de cultivares de alface utilizando duas espumas fenólicas em Altamira, Pará

Produção de mudas de cultivares de alface utilizando duas espumas fenólicas em Altamira, Pará Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável http://www.gv.com.r/revist/index.php/rvads ARTIGO CIENTÍFICO DOI: http://dx.doi.org/10.18378/rvds.v10i1.3072 Produção de muds de cultivres de lfce

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO CV. GOLD EM ACLIMATAÇÃO

AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO CV. GOLD EM ACLIMATAÇÃO Avlição do crescimento folir e rdiculr de muds micropropgds do cxizeiro Volumen cv. Gold 26, em Nº climtção 3, Págins 87-96 IDESIA (Chile) Septiemre - Diciemre 2008 AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR

Leia mais

Construção e montagem

Construção e montagem Construção e montgem Tetos Knuf D11 Construção Os tetos Knuf com chps de gesso podem ser fixdos diretmente o teto originl ou suspensos com tirnte e suportes. As chps de gesso são prfusds num estrutur metálic,

Leia mais

Produção de alface e cenoura sob dois ciclos lunares

Produção de alface e cenoura sob dois ciclos lunares Produção de lfce e cenour so dois ciclos lunres Smuel Luiz de Souz; José M. Q. Luz; Denise G. Sntn; Monlis A. D. d Silv UFU-Instituto de Ciêncis Agráris, Cx. Postl 593, Cep. 38.400-783 Uerlândi MG, jmgno@umurm.ufu.r

Leia mais

ISSN 2176-2937 Outubro, 2013. Sistemas de preparo do solo: trinta anos de pesquisas na Embrapa Soja

ISSN 2176-2937 Outubro, 2013. Sistemas de preparo do solo: trinta anos de pesquisas na Embrapa Soja ISSN 2176-2937 Outubro, 2013 342 Sistems de prepro do solo: trint nos de pesquiss n Embrp Soj ISSN 2176-2937 Outubro, 2013 Empres Brsileir de Pesquis Agropecuári Embrp Soj Ministério d Agricultur, Pecuári

Leia mais

Representação de Transformadores Defasadores no Problema de Fluxo de Potência

Representação de Transformadores Defasadores no Problema de Fluxo de Potência 1 Representção de Trnsformdores Defsdores no Problem de Fluxo de Potênci J. A. Pssos Filho, Member, IEEE, R. M. Henriques, Member, IEEE e F. R. M. Alves, Member, IEEE Abstrct--O principl objeo deste é

Leia mais

Estudo de parâmetros físicos, químicos e hídricos de um Latossolo Amarelo, na região Amazônica.

Estudo de parâmetros físicos, químicos e hídricos de um Latossolo Amarelo, na região Amazônica. Estudo de prâmetros físicos, químicos e hídricos de um Ltossolo Amrelo, n região Amzônic. Jen Dlmo de Oliveir MARQUES 1, Pulo Leonel LIBARDI, Wenceslu Gerldes TEIXEIRA 3, An Mri REIS 4 RESUMO Estudou-se

Leia mais

Dia 1 de Outubro Dia Nacional da Água

Dia 1 de Outubro Dia Nacional da Água Divisão de Plnemento Ambientl e Proteção Civil Di 1 de Outubro Di Ncionl d Águ entre 2 mil e 8 mil milhões de pessos té Águ 2050, num momento em que meç do Aquecimento Globl d Terr é um A águ é essencil

Leia mais

64 5 y e log 2. 32 5 z, então x 1 y 1 z é igual a: c) 13 e) 64 3. , respectivamente. Admitindo-se que E 1 foi equivalente à milésima parte de E 2

64 5 y e log 2. 32 5 z, então x 1 y 1 z é igual a: c) 13 e) 64 3. , respectivamente. Admitindo-se que E 1 foi equivalente à milésima parte de E 2 Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Função Logrítmic p. (UFSM-RS) Sejm log, log 6 e log z, então z é igul : ) b) c) e) 6 d) log log 6 6 log z z z z (UFMT) A mgnitude de um terremoto é medid

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade CINÉTICA QUÍMICA Lei de Velocidde LEIS DE VELOCIDADE - DETERMINAÇÃO Os eperimentos em Cinétic Químic fornecem os vlores ds concentrções ds espécies em função do tempo. A lei de velocidde que govern um

Leia mais

Algoritmos de Busca de Palavras em Texto

Algoritmos de Busca de Palavras em Texto Revisdo 08Nov12 A busc de pdrões dentro de um conjunto de informções tem um grnde plicção em computção. São muits s vrições deste problem, desde procurr determinds plvrs ou sentençs em um texto té procurr

Leia mais

Uma roda gigante tem 10m de raio e possui 12 assentos, igualmente espaçados, e gira no sentido horário.

Uma roda gigante tem 10m de raio e possui 12 assentos, igualmente espaçados, e gira no sentido horário. Questão PROVA FINAL DE MATEMÁTICA - TURMAS DO O ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - OUTUBRO DE. ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Um rod

Leia mais

a) sexto b) sétimo c) oitavo d) nono e) décimo

a) sexto b) sétimo c) oitavo d) nono e) décimo 1 INSPER 16/06/013 Seu Pé Direito ns Melhores Fculddes 1. Nos plnos seguir, estão representds dus relções entre s vriáveis x e y: y = x e y = x, pr x 0.. Em um sequênci, o terceiro termo é igul o primeiro

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

Germinação da semente e produção ARTIGOS de mudas / de ARTICLES cultivares de alface em diferentes substratos. Resumo. Abstract

Germinação da semente e produção ARTIGOS de mudas / de ARTICLES cultivares de alface em diferentes substratos. Resumo. Abstract Germinção d semente e produção ARTIGOS de muds / de ARTICLES cultivres de lfce em diferentes substrtos Germinção d semente e produção de muds de cultivres de lfce em diferentes substrtos Germintion of

Leia mais

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza Operdores momento e energi e o Princípio d Incertez A U L A 5 Mets d ul Definir os operdores quânticos do momento liner e d energi e enuncir o Princípio d Incertez de Heisenberg. objetivos clculr grndezs

Leia mais

PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFÉ CONILON PROPAGADAS VEGETATIVAMENTE EM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO

PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFÉ CONILON PROPAGADAS VEGETATIVAMENTE EM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO Produção de muds de cfé Conilon propgds vegettivmente Volumen 25, Nº 3, Págins 85-9 IDESIA (Chile) Septiembre - Diciembre 27 PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFÉ CONILON PROPAGADAS VEGETATIVAMENTE EM DIFERENTES NÍVEIS

Leia mais

TÍTULO: Métodos de Avaliação e Identificação de Riscos nos Locais de Trabalho. AUTORIA: Ricardo Pedro

TÍTULO: Métodos de Avaliação e Identificação de Riscos nos Locais de Trabalho. AUTORIA: Ricardo Pedro TÍTULO: Métodos de Avlição e Identificção de Riscos nos Locis de Trblho AUTORIA: Ricrdo Pedro PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 167 (Novembro/Dezembro de 2006) 1. Enqudrmento legl A vlição e identificção de

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE CAFÉ ARÁBICA CULTIVADOS NO CERRADO SOB DIFERENTES ESPAÇAMENTOS ENTRE PLANTAS NA LINHA

PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE CAFÉ ARÁBICA CULTIVADOS NO CERRADO SOB DIFERENTES ESPAÇAMENTOS ENTRE PLANTAS NA LINHA PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE CAFÉ ARÁBICA CULTIVADOS NO CERRADO SOB DIFERENTES ESPAÇAMENTOS ENTRE PLANTAS NA LINHA Cláudio Pgotto Ronchi (1), Wellington Luiz de Almeid (2), Pulo Afonso Ferreir (3). RESUMO:

Leia mais

VARIABILIDADE DA CONDUTÂNCIA ESTOMÁTICA EM ECOSSISTEMA DE MANGUEZAL AMAZÔNICO E SUAS RELAÇÕES COM VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS.

VARIABILIDADE DA CONDUTÂNCIA ESTOMÁTICA EM ECOSSISTEMA DE MANGUEZAL AMAZÔNICO E SUAS RELAÇÕES COM VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS. VARIABILIDADE DA CONDUTÂNCIA ESTOMÁTICA EM ECOSSISTEMA DE MANGUEZAL AMAZÔNICO E SUAS RELAÇÕES COM VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS. Hernni José Brzão Rodrigues 1 ; João Btist Mirnd Ribeiro 2 ; José Dnilo Souz

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL E COMPOSIÇÃO MINERAL DE COPAÍBA CULTIVADAS EM LATOSSOLO AMARELO, TEXTURA MÉDIA, SOB OMISSÃO DE NUTRIENTES

DESENVOLVIMENTO INICIAL E COMPOSIÇÃO MINERAL DE COPAÍBA CULTIVADAS EM LATOSSOLO AMARELO, TEXTURA MÉDIA, SOB OMISSÃO DE NUTRIENTES DESENVOLVIMENTO INICIAL E COMPOSIÇÃO MINERAL DE COPAÍBA CULTIVADAS EM LATOSSOLO AMARELO, TEXTURA MÉDIA, SOB OMISSÃO DE NUTRIENTES Márcio Gerdhnes Mrtins guedes 1 ; Mário Lopes d Silv Júnior 2 ; George

Leia mais

Gabarito - Matemática Grupo G

Gabarito - Matemática Grupo G 1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo

Leia mais

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 6.1 Recursos de curto przo 6.2 Administrção de disponibiliddes 6.3 Administrção de estoques 6.4 Administrção de conts 6.1 Recursos de Curto Przo Administrção Finnceir e

Leia mais

Estudo dos Logaritmos

Estudo dos Logaritmos Instituto Municipl de Ensino Superior de Ctnduv SP Curso de Licencitur em Mtemátic 3º no Prátic de Ensino d Mtemátic III Prof. M.Sc. Fbricio Edurdo Ferreir fbricio@ffic.br Situção inicil Estudo dos Logritmos

Leia mais

COLÉGIO MILITAR DE BELO HORIZONTE CONCURSO DE ADMISSÃO 2006 / 2007 PROVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

COLÉGIO MILITAR DE BELO HORIZONTE CONCURSO DE ADMISSÃO 2006 / 2007 PROVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO MILITA DE BELO HOIZONTE CONCUSO DE ADMISSÃO 6 / 7 POVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉIE DO ENSINO MÉDIO CONFEÊNCIA: Chefe d Sucomissão de Mtemátic Chefe d COC Dir Ens CPO / CMBH CONCUSO DE ADMISSÃO À 1ª SÉIE

Leia mais

Relações em triângulos retângulos semelhantes

Relações em triângulos retângulos semelhantes Observe figur o ldo. Um escd com seis degrus está poid em num muro de m de ltur. distânci entre dois degrus vizinhos é 40 cm. Logo o comprimento d escd é 80 m. distânci d bse d escd () à bse do muro ()

Leia mais

Internação WEB BR Distribuidora v20130701.docx. Manual de Internação

Internação WEB BR Distribuidora v20130701.docx. Manual de Internação Mnul de Internção ÍNDICE CARO CREDENCIADO, LEIA COM ATENÇÃO.... 3 FATURAMENTO... 3 PROBLEMAS DE CADASTRO... 3 PENDÊNCIA DO ATENDIMENTO... 3 ACESSANDO O MEDLINK WEB... 4 ADMINISTRAÇÃO DE USUÁRIOS... 5 CRIANDO

Leia mais