THIAGO HENRIQUE PEREIRA REIS ADUBAÇÃO FOSFATADA EM DOSES ELEVADAS PARA CAFEEIROS: IMPACTOS NA DISPONIBILIDADE, FRAÇÕES DE FÓSFORO E NA PRODUTIVIDADE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "THIAGO HENRIQUE PEREIRA REIS ADUBAÇÃO FOSFATADA EM DOSES ELEVADAS PARA CAFEEIROS: IMPACTOS NA DISPONIBILIDADE, FRAÇÕES DE FÓSFORO E NA PRODUTIVIDADE"

Transcrição

1 THIAGO HENRIQUE PEREIRA REIS ADUBAÇÃO FOSFATADA EM DOSES ELEVADAS PARA CAFEEIROS: IMPACTOS NA DISPONIBILIDADE, FRAÇÕES DE FÓSFORO E NA PRODUTIVIDADE LAVRAS MG 2012

2 THIAGO HENRIQUE PEREIRA REIS ADUBAÇÃO FOSFATADA EM DOSES ELEVADAS PARA CAFEEIROS: IMPACTOS NA DISPONIBILIDADE, FRAÇÕES DE FÓSFORO E NA PRODUTIVIDADE Tese presentd à Universidde Federl de Lvrs, como prte ds exigêncis do Progrm de Pós-Grdução em Ciênci do Solo, áre de concentrção em Fertilidde do Solo e Nutrição de Plnts, pr otenção do título de Doutor. Dr. Antônio Edurdo Furtini Neto Orientdor Dr. Pulo Tácito Gontijo Guimrães Co-orientdor Lvrs - MG 2012

3 Fich Ctlográfic Preprd pel Divisão de Processos Técnicos d Biliotec d UFLA Reis, Thigo Henrique Pereir Adução fosftd em doses elevds pr cfeeiros: impctos n disponiilidde, frções de fósforo e n produtividde/ Thigo Henrique Pereir Reis. Lvrs: UFLA, p.: il. Tese (doutordo) Universidde Federl de Lvrs, Orientdor: Antônio Edurdo Furtini Neto. Biliogrfi. 1. Coffe ric. 2. Fertilidde do solo. 3. Frcionmento de fósforo. 4. Fósforo no solo. 5. Adsorção-dessorção. I. Universidde Federl de Lvrs. II. Título. CDD

4 THIAGO HENRIQUE PEREIRA REIS ADUBAÇÃO FOSFATADA EM DOSES ELEVADAS PARA CAFEEIROS: IMPACTOS NA DISPONIBILIDADE, FRAÇÕES DE FÓSFORO E NA PRODUTIVIDADE Tese presentd à Universidde Federl de Lvrs, como prte ds exigêncis do Progrm de Pós-Grdução em Ciênci do Solo, áre de concentrção em Fertilidde do Solo e Nutrição de Plnts, pr otenção do título de Doutor. APROVADA em 28 de fevereiro de Dr. Pulo Tácito Gontijo Guimrães Dr. Álvro Vilel de Resende Dr. Antônio Fernndo Guerr Dr. Frncisco Dis Nogueir EPAMIG EMBRAPA EMBRAPA EPAMIG Dr. Antônio Edurdo Furtini Neto Orientdor LAVRAS - MG 2012

5 A todos os segmentos do gronegócio relciondos com fertilidde do solo e com cfeicultur quem este trlho de pesquis poss ser útil. OFEREÇO Aos meus pis, irmãos, sorinhos e à Rosn. DEDICO

6 AGRADECIMENTOS Agrdeço Deus, forç mior que me concedeu súde e cpcidde pr relizção deste trlho. Ao Conselho Ncionl de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq, pel concessão d ols de estudos. Ao Conselho Ncionl de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq, à Fundção de Ampro à Pesquis do Estdo de Mins Geris FAPEMIG e o Instituto Ncionl de Ciênci e Tecnologi do Cfé INCT- Cfé, pelo poio finnceiro concedido pr relizção deste trlho. Ao professor Dr. Antônio Edurdo Furtini Neto, pel mizde, orientção, convívio, ensinmentos e pel confinç depositd em minh pesso pr relizção deste trlho e demis tividdes durnte o período do curso de doutordo. Ao pesquisdor Dr. Pulo Tácito Gontijo Guimrães, pelo colhimento, mizde, orientção, convívio e ensinmentos e tmém pel confinç depositd em minh pesso pr relizção deste trlho. Ao professor Dr. Nilton Curi, pel tenção, uxílio e sugestões no desenvolvimento deste trlho. Ao pesquisdor d Emrp Cerrdos, Dr. Antônio Fernndo Guerr, pel contriuição no desenvolvimento do trlho e cessão dos ddos de produtividde do experimento. Tmém grdeço o Sr. Amilton, chefe d equipe técnic de cmpo, que muito contriuiu pr otimizção de nosso trlho de mostrgem de mteriis diversos. Aos pesquisdores Dr. Álvro Vilel de Resende e Dr. Frncisco Dis Nogueir pels contriuições pr qulidde do trlho e disponiilidde pr prticipção d nc.

7 Aos senhores proprietários e funcionários ds Fzends Bo Vist, Snto Antônio e Cfeeir Selo Verde, que creditrm em nosso trlho e permitirm que fizéssemos um compnhmento de lvours em áres de sus proprieddes. Ao coleg de profissão, Engenheiro Agrônomo Guy Crvlho Rieiro Filho, o qul compnhou nosso trlho desde o início e sempre foi presttivo com nosss necessiddes pr o om desenvolvimento ds tividdes do trlho. A todos os colegs de noss equipe de trlho que puderm uxilir pr o desenvolvimento deste mteril. Ao luno de inicição científic Césr, pel imprescindível jud ns nálises lortoriis e tulção dos resultdos. A todos os servidores e técnicos do DCS, principlmente os Srs. José Roerto Fernndes e Roerto Lelis Mesquit, sempre presttivos e pel jud e convivênci ns tividdes desenvolvids durnte o curso de doutordo. Aos colegs de pós-grdução, pelo convívio, jud e troc de experiêncis por muitos momentos durnte o período de relizção do curso. À Rosn, pelo compnheirismo, mor, pciênci e por me judr n formtção/normtizção deste trlho. Ao migo e compnheiro de repúlic André, pel convivênci durnte est etp de minh vid. Muito Origdo.

8 RESUMO GERAL O fósforo é um nutriente imprescindível o desenvolvimento ds plnts, ms possui um complex dinâmic nos solos, principlmente nqueles oxídicos dos Cerrdos rsileiros. No intuito de compreender como disponiilidde de fósforo é influencid por elevds duções fosftds nuis no solo e como isso pode implicr no mnejo de duções futurs pr o cfeeiro, este trlho foi relizdo com os seguintes ojetivos: () vlir produtividde, dinâmic ds frções fosftds ns folhs de cfeeiros e os teores de fósforo n mtéri sec ds folhs ds plnts em respost dução fosftd nul no solo; () vlir dinâmic e disponiilidde ds frções de fósforo em solos cultivdos com cfeeiros sumetidos à dução fosftd nul; (c) vlir dinâmic ds forms inorgânics e sorção de P no solo ssocindo-s triutos de solos cultivdos com cfeeiros sumetidos à lt dução fosftd nul. Um experimento foi instldo, em jneiro de 2001, num Ltossolo Vermelho Distrófico típico (LVd), loclizdo n Emrp Cerrdos, Plnltin-DF, com cultivr Rui MG-1192 so plicção nul de diferentes doses de fósforo (0; 50; 100; 200 e 400 kg h -1 de P 2 O 5 ), utilizndo como fonte o superfosfto triplo. O delinemento experimentl utilizdo foi em locos csulizdos, com três repetições. Tmém form compnhds lvours em áres de proprieddes com histórico de plicção nul de proximdmente 300 kg h -1 de P 2 O 5 ; num Argissolo Vermelho típico textur rgilos e num Argissolo Vermelho Amrelo textur médi, loclizds no Sul de Mins Geris so sequeiro e num Ltossolo Vermelho Amrelo textur médi no Oeste Bino so irrigção. Nos nos de 2009 e 2010 form coletds mostrs de solo ns profundiddes 0 10 e cm ns quis form determindos triutos físico-químicos do solo e forms de fósforo por diferentes metodologis. Neste mesmo período tmém form coletds mostrs de folh ntes d fse de enchimento de grãos e pós colheit trvés ds quis form determindos os teores de fósforo n mtéri sec e o frcionmento ds forms de fósforo n mtéri fresc ds folhs. A colheit ds prcels foi relizd nos nos de As metodologis de frcionmento de P tnto no solo qunto n folh mostrrm ser ferrments importntes pr compreensão d dinâmic do nutriente no solo e no metolismo dos cfeeiros. Cfeeiros so efeito de lts duções fosftds nuis presentrm miores produtividdes com comportmento liner té 400 kg h -1 de P 2 O 5. Em médi, pr cd 50 kg h -1 de P 2 O 5 plicdos nulmente oteve-se um retorno ruto de 4,25 sc h -1 no -1 de cfé eneficido. Os teores de P n mtéri sec ds folhs estilizrm-se próximo 2,2 g kg -1, n fse nterior o enchimento de grãos dos cfeeiros. Os teores de fósforo inorgânico solúvel em ácido (Pi) umentrm de mneir gerl com o umento ds doses de

9 P plicds nulmente o solo. Neste contexto, s plnts so o efeito de miores duções fosftds nuis presentrm mior reserv de P refletid ns miores relções Pi/Pts e Pi/Po em períodos de estresse hídrico. As frções de P láeis, moderdmente láeis, pouco láeis e totl exiirm miores teores em função do mior porte do nutriente plicdo nulmente o solo. A frção P moderdmente láil foi mis expressiv que s demis nos solos com mior teor de rgil. A mior prte do nutriente plicdo o solo permnece como um reserv com lgum lilidde, ind disponível pr os cultivos sucessivos. Com plicção de miores doses de P houve moilidde do P inorgânico, pois o mesmo umentou de mneir expressiv n profundidde de cm. Tods s forms de P inorgânico no solo umentrm devido à dução fosftd nul, com predomínio ds forms de P-Al, s quis controlm disponiilidde do nutriente no solo. A mgnitude ds frções ocorreu n seguinte ordem P-Al > P-Fe > P-C. A dução fosftd nul em miores doses fetou significtivmente sorção de P no solo, ocsionndo diminuição d cpcidde máxim de dsorção de fósforo e umento d dessorção de P com o tempo. Plvrs-chve: Fertilidde do solo. Forms de Fósforo. Coffe ric.

10 GENERAL ABSTRACT Phosphorus is essentil for plnt development ut hs complex soil dynmics, especilly in oxidic tropicl Brzilin soils of Cerrdos. In order to understnd how phosphorus vilility is influenced y soil nnul phosphte fertilizing nd how this prctice my led to the future mngement of fertilizers for coffee, this work ws performed with the following ojectives: () evlute coffee yield, coffee lef phosphorus dynmics nd lef phosphorus content in soils cultivted with coffee under nnul phosphte fertilizing; () evlute the dynmics nd vilility of phosphorus frctions in soils cultivted with coffee under nnul phosphte fertilizer ppliction; (c) evlute inorgnic P forms dynmics nd P sorption in soil ssociting them with ttriutes of soils under coffee crop sumitted nnully to high phosphte fertiliztion. A experiment ws initited in Jnury 2001, in very clyey typicl dystrophic Red Ltosol (LVd) (Oxisol), locted t Emrp Cerrdos, Plnltin-DF, with the cultivr Rui MG-1192 under nnul different phosphorus doses ppliction (0, 50, 100; 200 nd 400 kg h -1 P 2 O 5 ), using triple superphosphte. The experimentl design ws in rndomized locks with three replictions. They were lso ccompnied res in properties with pproximtely 300 kg h -1 P 2 O 5 nnul historic ppliction; in typic clyey Red Argisol (Ultisol) nd in sndy cly lom Yellow Red Argisol (Ultisol), oth locted in Southern of Mins Geris with no irrigtion nd in sndy cly lom Yellow Red Ltosol (Oxisol) under irrigtion in Western of Bhi. In 2009 nd 2010 yers, soil smples were collected t depths from 0 to 10 nd 10 to 20 cm in which they were determined soil physicl nd chemicl ttriutes nd phosphorus forms y different methods. In the sme period it were smpled leves efore the grin filling stge nd fter hrvest through which it were determined phosphorus contents in dry mtter nd frctiontion of phosphorus forms in fresh leves. The hrvest of the plots ws crried out during 2008 to The methodologies of P frctiontion, in the soil nd t leves, shown to e importnt tools for understnding the dynmics of the nutrient in the soil nd in coffee plnts metolism. Coffee under influence of mjor nnul phosphte fertilizing showed higher yield with liner ehvior y the ppliction of 400 kg h -1 P 2 O 5. On verge, for ech 50 kg h -1 P 2 O 5 nnully pplied it ws gotten gross return of 4.25 g h -1 yr -1 of coffee. The coffee lef P contents stilized close to 2.2 g kg -1, efore the stge of grin filling. Acid solule inorgnic phosphorus (Pi) contents generlly rised with incresing nnully pplied soil P doses. In this context, plnts under the influence of higher nnul phosphte fertilizing hd greter P reserves in the dry seson gurnteed y the higher Pi / Pts nd Pi / Po reltionships in wter stress periods. The P lile, modertely lile, low-lile nd totl frctions exhiited higher contents due to higher nnul soil nutrient ppliction. The modertely

11 lile P frction ws greter thn others in soils with higher cly content. Most of the nutrient pplied to the soil remins s reservoir with some lility, still ville for successive cropping. With lrge P doses ppliction there ws inorgnic P moility, s it incresed more significntly t cm depth. All forms of soil inorgnic P incresed due to nnul phosphte fertiliztion with the predominnce of P-Al forms, which controlled soil P relese. The frctions mgnitude occurred in the following order P-Al > P-Fe> P-C. The nnul P fertiliztion significntly ffected soil P sorption, cusing mximum phosphorus dsorption cpcity (MPAC) decrese nd P desorption increse with time. Keywords: Soil fertility. Phosphorus forms. Coffe ric.

12 SUMÁRIO CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO GERAL...12 REFERÊNCIAS...19 CAPÍTULO 2 PRODUTIVIDADE, FRAÇÕES FOSFATADAS E UTILIZAÇÃO DE FÓSFORO PELO CAFEEIRO INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES...53 REFERÊNCIAS...54 CAPÍTULO 3 DINÂMICA E DISPONIBILIDADE DE FÓSFORO NO SOLO PARA O CAFEEIRO INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES...90 REFERÊNCIAS...91 CAPÍTULO 4 DINÂMICA DAS FORMAS INORGÂNICAS DE FÓSFORO EM SOLOS CULTIVADOS COM CAFEEIROS INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS CONSIDERAÇÕES FINAIS APÊNDICES...145

13 12 CAPÍTULO 1 Introdução Gerl 1.1 A cultur do cfeeiro O cfeeiro (Coffe ric L.) é um ds principis culturs difundids no Brsil, com grnde importânci socioeconômic pr o pís, considerdo o mior produtor do mundo e o segundo mior mercdo consumidor do produto. Atulmente, possui um áre de proximdmente 2,1 milhões de hectres produtivos, responsáveis por 43,5 milhões de scs eneficids colhids em 2011, no em que prticipou com 8,6% ds exportções do gronegócio rsileiro (CONAB, 2012). Entretnto, cultur ind possui um ix médi ncionl de produtividde, de 21,1 scs de cfé eneficido h -1 (sfr de 2011), sendo o mnejo indequdo d fertilidde do solo um dos principis motivos desse rendimento ruim (GUIMARÃES; REIS, 2010). 1.2 Fósforo e sus forms no metolismo ds plnts O fósforo é imprescindível o crescimento e à reprodução ds plnts, s quis não lcnçm seu máximo potencil produtivo sem um dequdo suprimento nutricionl (MARSCHNER, 1995). Ele é constituinte de importntes compostos ds céluls vegetis, incluindo fosfto presente ns moléculs de çúcres intermediários d respirção e fotossíntese, em como dos fosfolipídeos que compõem s memrns vegetis. O nutriente tmém é componente de nucleotídeos fundmentis pr plnt rmzenr e trnsferir energi em seus processos metólicos (MALAVOLTA, 2006; TAIZ; ZEINGER, 2009). As espécies diferem qunto à cpcidde de crescimento em função dos níveis de fósforo disponível no solo (BHADORIA et l., 2004) e possuem vários mecnismos pr umentr eficiênci de sorção e utilizção do P (ROUACHED; ARPAT; POIRIER, 2010). A distinção ds culturs em

14 13 responder às duções fosftds tem sido esclrecid trvés de hiliddes iológics inerentes às plnts, ds proprieddes físico-químics e minerlógics do solo, cujos conhecimentos já profunddos permitem explicr melhor os resultdos de pesquis sore dinâmic ds frções de P no solo e ns plnts. Estudos d dinâmic ds frções de P nos tecidos ds plnts vlindo os teores de P inorgânico (Pi) e de P orgânico (Po) em função do desenvolvimento ds espécies (SANTOS et l., 2008) correlcionm o tmnho do estoque de P nãometólico (Pi) com hilidde d plnt em utilizr ess reserv uxilindo n dptilidde e sorevivênci ds mesms so condições de estresse nutricionl (AKHATR; OKI; ADACHI, 2008). Um lt eficiênci de uso do nutriente é triuíd à cpcidde d plnt n reciclgem do Pi tendendo às demnds do comprtimento metolizável em momentos de estresse ou qundo há mior demnd por P (WANG; SHEN; LIAO, 2010). 1.3 Recomendções de dução fosftd pr cultur do cfeeiro e perspectivs A grnde miori ds culturs perenes present ix respost o P n fse de produção. O mecnismo de cúmulo de forms de reserv de P desss plnts deve ter evoluído em rzão dos miores e mis prolongdos déficits hídricos que els estão sujeits o longo dos nos, se comprds às plnts de ciclo nul (NOVAIS; MELLO, 2007). Neste contexto, por muitos nos o cfeeiro foi considerdo como um plnt que não respondi à plicção de lts doses de P no solo (BATAGLIA, 2004) um vez que este é um dos mcronutrientes menos exportdo pelos grãos de cfé. Dest mneir, plnt não precisri de grnde quntidde do nutriente pr completr seu ciclo reprodutivo. Além disso, no pssdo o cfeeiro er cultivdo pens em solos de médi lt fertilidde e miori ds fzends experimentis ns diferentes regiões do mundo instlrm-se em locliddes so ests condições.

15 14 Bsendo-se nesss premisss form elords recomendções de dução fosftd de mnutenção d cultur s quis precem não mis stisfzer o modelo tul de cultivo dos cfeeiros de lts médis de produtividde. As principis recomendções vigentes sugerem plicr no máximo 80 e 100 kg h -1 de P 2 O 5 qundo houver expecttiv de mis de 60 sc h -1 e tmém ixos teores de P disponível no solo (RAIJ et l., 1997; CFSEMG, 1999). Contudo, existem lguns trlhos demonstrndo que cultur pode responder à mior dução fosftd em fse de produção, principlmente em solos de Cerrdo, nturlmente de ix fertilidde, e em nos de lt produtividde, testds doses máxims de 90, 150 e 180 kg h -1 de P 2 O 5 (GUIMARÃES, 1986; GALLO et l., 1999; PREZZOTTI; ROCHA, 2004). Neste contexto, recentemente Guerr et l. (2007) questionrm s tuis recomendções de dução fosftd pr cfeeiros s quis deverim permitir lts produtividdes e dequdo crescimento vegettivo pr minimizr ienlidde d cultur. Esses utores oservrm incrementos lineres de produtividde té dose máxim nul de 400 kg h -1 de P 2 O 5 e propuserm lts duções fosftds nuis pr um médi de produtividde próxim de 70 sc h -1 em sistems irrigdos. A respost liner dos cfeeiros esss miores doses de fosfto foi respldd por Reis et l. (2011), em sistem irrigdo no Cerrdo té dose máxim testd de 400 kg h -1 de P 2 O 5 e por Dis (2012), so sequeiro no Sul de Mins, té dose máxim de 600 kg h -1 de P 2 O 5 testndo dus fontes distints. 1.4 Forms de fósforo no solo O mnejo d fertilidde do solo está estreitmente relciondo com produtividde ds plnts, desde que os demis ftores de produção estejm dequdos às exigêncis ds culturs. Em se trtndo de solos de regiões tropicis, especilmente nos cerrdos, onde disponiilidde de fósforo é

16 15 nturlmente muito ix, há necessidde de mior tenção qunto este nutriente em relção os demis, pr lcnçr um produção grícol economicmente rentável (SOUSA; LOBATO; REIN, 2004). Frequentemente, mis de 90% do P plicdo no solo, em form concentrd e solúvel em águ, é dsorvido n primeir hor de contto com o mesmo, formndo, primeirmente, o P-láil e, posteriormente, com o pssr do tempo, o P não-láil (NOVAIS; SMYTH; NUNES, 2007). O P é conceitulmente dividido em P-láil e P-não láil, sendo frção mis disponível pr s plnts considerd láil, enqunto frção que está fortemente dsorvid ou precipitd em compostos insolúveis é considerd não láil (RHEINHEIMER et l., 2008). Nos Ltossolos, predominm s forms inorgânics ligds à frção minerl com lt energi e s forms orgânics estilizds físic e quimicmente (RHEINHEIMER; GATIBONI; KAMINSKI, 2008). A complex dinâmic do fósforo no solo está ssocid ftores mientis que controlm tividde dos microrgnismos, os quis imoilizm ou lierm os íons ortofosfto, e às proprieddes físico-químics e minerlógics do solo (RHEINHEIMER; GATIBONI; KAMINSKI, 2008). Deste modo, s reções do P devem ser oservds no âmito do sistem solo-plnt, um vez que plnt sorve P d solução do solo e fse sólid pss ser fonte potencil desse nutriente (NOVAIS; SMYTH; NUNES, 2007). Dentre esses ftores, há queles ligdos diretmente o solo, como o ph, que, de form gerl, fet soluilidde dos mineris, s forms dominntes dos íons em solução, s reções de dsorção-dessorção e tividde microin, que é responsável pel decomposição dos compostos orgânicos (ANGHINONI, 2004; SATO; COMERFORD, 2005). Por outro ldo, os ftores físicos presentm importnte ppel n disponiilidde do P, pois, de modo gerl, solos que presentm miores teores de rgil mostrm mior potencil de fixção de P principlmente qundo ess rgil é ric em óxidos de ferro e de lumínio

17 16 (NOVAIS; SMYTH, 1999; MOTTA et l., 2002). Outro importnte componente do solo, que fet disponiilidde de P pr s plnts, é mtéri orgânic, sendo o seu efeito, principlmente, devido o loqueio de sítios de dsorção específic, por recorimento dos óxidos de Fe e de Al pel frção húmic do solo (DICK et l., 2009). 1.5 Frcionmento de fósforo no solo A interpretção do frcionmento sequencil de P é sed n compreensão ds ções dos extrtores individuis, su sequênci e su relção com s proprieddes do solo, permitindo, portnto, vlir s diferentes forms de P neste miente de cordo com su lilidde pr s plnts (BLAKE et l., 2003). Existem vários métodos pr crcterizr s forms de P no solo sendo um dos mis conhecidos, o de Chng e Jckson (1957), o qul permite crcterizção do nutriente medinte extrções sucessivs ds diverss forms inorgânics de P, como fósforo fcilmente solúvel (P-H 2 O), fósforo ligdo lumínio (P-Al), fósforo ligdo ferro (P-Fe) e fósforo ligdo cálcio (P-C). Este método, por su simplicidde, possiilit revelr cus d deficiênci deste nutriente e prever respost ds culturs à dução fosftd e tem sido muito utilizdo nos estudos sore o comportmento do P nos solos. Entretnto, distriuição ds forms inorgânics de P vri de cordo com minerlogi do solo (RHEINHEIMER; ANGHINONI, 2001) e, lém dos fosftos inorgânicos, o solo contém fosftos orgânicos, que podem representr prte considerável do P totl (RAIJ, 2004). Outro método utilizdo pr crcterizção ds diferentes frções de P no solo é o de Hedley, Stewrd e Chuhn (1982), o qul se sei n extrção sequencil de forms láeis, pouco láeis e não láeis, por meio d qul forms inorgânics e orgânics são seprds conforme su disponiilidde às plnts. Su vntgem é otenção de informções sore disponiilidde de P curto,

18 17 médio e longo przos, por meio d vlição dos diferentes comprtimentos do solo (SILVA et l., 2003). Pr os solos tropicis, s miores proporções de P têm sido encontrds ns extrções com NOH, provvelmente, devido à forte relção dest frção com óxidos de ferro e de lumínio, culinit e mtéri orgânic (ARAÚJO; SALCEDO, 1997; RHEINHEIMER; ANGHINONI, 2001; CONTE; ANGHINONI; RHEINHEIMER, 2003). Este comprtimento é considerdo como pouco láil pr plnt (HEDLEY; STEWARD; CHAUHAN, 1982) emor, lguns utores oservrm que esss forms de P são dinâmics e prticipm no porte do nutriente às culturs (RHEINHEIMER; ANGHINONI; KAMINSKI, 2000). O fósforo totl (Pt) dos solos é composto de diferentes frções orgânics (Po) e inorgânics (Pi) de P que presentm diferentes grus de disponiilidde pr s plnts (HEDLEY; STEWARD; CHAUHAN, 1982; BOWMAN, 1989) e tmém merece destque em su determinção pois permite vlir se o nutriente pode ind ser considerdo ou não iodisponível pr s culturs. Neste contexto, s metodologis de frcionmento de P (CHANG; JACKSON, 1957; HEDLEY; STEWARD; CHAUHAN, 1982; BOWMAN, 1989) têm sido importntes n predição d quntidde de P no solo, em como o seu comportmento, sem mencionr o potencil que técnic present, se ssocid os extrtores de rotin pr melhor compreensão d dinâmic e disponiilidde deste nutriente pr s plnts. Buscndo compreender como dinâmic e disponiilidde de fósforo é influencid pel dição nul de miores doses de fosfto no solo e como isso pode implicr no mnejo de duções fosftds futurs pr o cfeeiro, este trlho foi relizdo com os seguintes ojetivos: () vlir produtividde, dinâmic ds frções fosftds ns folhs de cfeeiros e os teores de fósforo n mtéri sec ds folhs ds plnts em respost dução fosftd nul no solo; () vlir dinâmic e disponiilidde ds frções de fósforo em solos

19 18 cultivdos com cfeeiros sumetidos à dução fosftd nul; (c) vlir dinâmic ds forms inorgânics e sorção de P no solo ssocindo-s triutos de solos cultivdos com cfeeiros sumetidos à lt dução fosftd nul.

20 19 REFERÊNCIAS AKHATR, M. S.; OKI, Y.; ADACHI, T.. Intrspecific Vritions of Phosphorus Asorption nd Remoiliztion, P Forms, nd Their Internl Buffering in Brssic Cultivrs Exposed to P-Stressed Environment. Journl of Integrtive Plnt Biology, -, v. 50, n. 6, p , ANGHINONI, I.. Que interferem n eficiênci d dução fosftd. In: YAMADA, T.; ABDALLA, S. R. S. (Ed.). Fósforo n gricultur rsileir. Pircic: Potfos/And, p ARAÚJO, M. S.; SALCEDO, I. H.. Forms preferenciis de cumulção de fósforo em solos cultivdos com cn-de-çúcr n região nordeste. Revist Brsileir de Ciênci do Solo, Viços, v. 21, n. 4, p , out./dez BHADORIA, P. S. et l. Phosphorus uptke kinetics, size of root system nd growth of mize nd groundnut in solution culture. Plnt And Soil, Dordrecht, v. 262, p , BATAGLIA, O. C.. Respost à dução fosftd n cultur do cfé. In: YAMADA, T; ABDALLA, S.R.S. (Ed.). Fósforo n gricultur rsileir. Pircic: Potfos/And, p BLAKE, L. et l. Chnges in soil phosphorus frctions following positive nd negtive phosphorus lnces for long periods. Plnt And Soil, Dordrecht, v. 254, n. 2, p , July BOWMAN, R. A. A sequentil extrction procedure whit concentrted sulfuric cid nd dilute se for soil orgnic phosphorus. Soil Science Society of Americ Journl, Mdison, v. 53, n.2, p , Mr./Apr.1989.

21 20 CHANG, S. C.; JACKSON, M. L. Frctiontion of soil phosphorus. Soil Science, Bltimore, v.84, n. 1, p , Aug CFSEMG. Comissão de Fertilidde de Solo do Estdo De Mins Geris. Recomendções pr o uso de corretivos e fertilizntes em Mins Geris: 5ª Aproximção. Viços, MG, p CONTE, E.; ANGHINONI, I; RHEINHEIMER, D. S.. Frções de fósforo cumulds em Ltossolo rgiloso pel plicção de fosfto no sistem plntio direto. Revist Brsileir de Ciênci do Solo, Viços, v.27, n. 5, p , Set./Out CONAB. Compnhi Ncionl de Astecimento. Disponível em: < Acesso em: 20 jn DIAS, K. G. L.. Fontes e doses de fósforo pr cfeeiros em produção: dinâmic e disponiilidde de nutrientes p. Dissertção (Mestrdo) - Curso de Ciênci do Solo, Universidde Federl de Lvrs, Lvrs, DICK, D. P. et l. Químic d mtéri orgânic do solo. In: MELO, J. W. V.; ALLEONI, L. R. F. (Ed.). Químic e minerlogi do solo: Prte II - Aplicções. Viços: SBCS, p GALLO, P. B. et l. Respost de cfezis densdos à dução NPK. Brgnti, Cmpins, v. 58, n. 2, p , GUERRA, A. F. et l. Sistem de produção de cfé irrigdo: um novo enfoque. ITEM, Brsíli, n.73, p , GUIMARÃES, P. T. G.; REIS, T. H. P.. Nutrição e Adução do Cfeeiro. In: REIS, P. R.; CUNHA, R. L. (Org.). Cfé Aráic do plntio à colheit. Lvrs: UR Epmig SM, p

22 21 GUIMARÃES, P. T. G.. Resposts do cfeeiro (Coffe ric L. cv. Ctuí) à dução minerl e orgânic em solos de ix fertilidde do Sul de Mins Geris f. Tese (Doutordo) - Curso de Solos e Nutrição de Plnts, Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz, Pircic, HEDLEY, M. J.; STEWARD, W.B.; CHAUHAN, B.S.. Chnges in inorgnic nd orgnic soil phosphorus frction induced y cultivtion prctices nd lortory incution. Soil Science Society of Americ Journl, Mdison, v. 46, n. 5, p , Sept./Oct MALAVOLTA, E.. Mnul de nutrição minerl de plnts. São Pulo: Agronômic Ceres, p. MARSCHNER, H. Minerl nutrition of higher plnts. New York: Acdemic, p. MOTTA, P. E. F. et l. Adsorção e forms de fósforo em Ltossolos: influênci d minerlogi e histórico de uso. Revist Brsileir de Ciênci do Solo, Viços, v. 26, n. 2, p , Ar./Jun NOVAIS, R. F.; MELLO, J. W. V.. Relção Solo-Plnt. In: NOVAIS, R. F. et l. (Ed.).Fertilidde do solo. Viços: SBCS, p NOVAIS, R. F.; SMYTH, T.J. Fósforo em solo e plnt em condições tropicis. Viços: UFV/DPS, p. NOVAIS, R. F.; SMYTH, T.J.; NUNES, F.N. Fósforo. In: NOVAIS, R.F. et l. (Ed.). Fertilidde do solo. Viços: SBCS, p PREZOTTI, L. C.; ROCHA, A.C. Nutrição do cfeeiro ráic em função d densidde de plnts e d fertilizção com NPK. Brgnti, Cmpins, v.63, n.2, p , Mi./Ago

23 22 RAIJ, B. vn. Fósforo no solo e interção com outros elementos. In: YAMADA, T; ABDALLA, S.R.S. (Ed.). Fósforo n gricultur rsileir. Pircic: Potfos/And, p RAIJ, B. vn et l. (Ed.). Recomendções de dução e clgem pr o Estdo de São Pulo. Cmpins: Instituto Agronômico/Fundção IAC, p (Boletim Técnico, 100). REIS, T.H.P. et l. Soil Phosphorus Dynmics nd Avilility nd Irrigted Coffee Yield. Revist Brsileir de Ciênci do Solo, v. 35, p , RHEINHEIMER, D. S.; ANGHINONI, I. Distriuição do fósforo inorgânico em sistems de mnejo de solo. Pesquis Agropecuári Brsileir, Brsíli, v. 36, n. 1, p , Jn RHEINHEIMER, D. S.; ANGHINONI, I.; KAMINSKI, J. Depleção do fósforo inorgânico de diferentes frções provocd pel extrção sucessiv com resin em diferentes solos e mnejos. Revist Brsileir de Ciênci do Solo, Viços, v.24, n. 2, p , Ar./Jun RHEINHEIMER, D. S. et l. Fósforo orgânico do solo. In: SANTOS, G.A. et l. (Ed.) Fundmentos d Mtéri Orgânic do Solo: ecossistems tropicis e sutropicis. 2 ed. Porto Alegre: Metropole, RHEINHEIMER, D. S.; GATIBONI, L. C.; KAMINSKI, J. Ftores que fetm disponiilidde do fósforo e o mnejo d dução fosftd em solos so sistem de plntio direto. Ciênci Rurl, Snt Mri, v. 38, n. 2, p , Mr./Ar ROUACHED, H.; ARPAT, A.B.; POIRIER, Y. Regultion of Phosphte Strvtion Responses in Plnts: Signling Plyers nd Cross-Tlks. Moleculr Plnt, v. 3, n. 2, p , 2010.

24 23 SANTOS, J. Z. L. et l. Crescimento, Acúmulo de Fósforo e Frções Fosftds em Muds de Sete Espécies Aróres Ntivs. Revist Árvore, Viços, v.32, n.5, p , SATO, S.; COMERFORD, N.B. Influence of soil ph on inorgnic phosphorus sorption nd desorption in humid rzilin ultisol. Revist Brsileir de Ciênci do Solo, Viços, v.29, n.5, p , Set./Out SILVA, M. A. et l. Frções de fósforo em Ltossolos. Pesquis Agropecuári Brsileir, Brsíli, v. 38, n. 10, p , Out SOUSA, D. M. G. de.; LOBATO, E.; REIN, A.T. Adução fosftd. In: SOUSA, D.M.G. de; LOBATO, E. Cerrdo: correção do solo e dução. 2 ed. Brsíli: Emrp Cerrdos, p TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologi vegetl. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, p. WANG, X.; SHEN, J.; LIAO, H. Acquisition or utiliztion, which is more criticl for enhncing phosphorus efficiency in modern crops? Plnt Science, v. 179, p , 2010.

25 24 CAPÍTULO 2 Produtividde, frções fosftds e utilizção de fósforo pelo cfeeiro RESUMO As espécies diferem qunto à cpcidde de crescimento em função dos níveis de P no solo e possuem vários mecnismos ioquímicos e fisiológicos pr umentr eficiênci de sorção e utilizção de fósforo. Dess mneir, o ojetivo deste trlho foi vlir produtividde, dinâmic ds frções fosftds ns folhs de cfeeiros e os teores de fósforo n mtéri sec ds folhs ds plnts em respost dução fosftd nul no solo. O experimento foi instldo, em jneiro de 2001, num Ltossolo Vermelho Distrófico típico (LVd), loclizdo n Emrp Cerrdos, Plnltin-DF, com cultivr Rui MG-1192 so plicção nul de diferentes doses de fósforo (0; 50; 100; 200 e 400 kg h -1 de P 2 O 5 ), utilizndo como fonte o superfosfto triplo. O delinemento experimentl utilizdo foi em locos csulizdos, com três repetições. Tmém form compnhds áres comerciis em proprieddes com histórico de plicção nul de proximdmente 300 kg h -1 de P 2 O 5 ; num Argissolo Vermelho típico textur rgilos e num Argissolo Vermelho Amrelo textur médi, loclizds no Sul de Mins Geris so sequeiro e num Ltossolo Vermelho Amrelo textur médi no Oeste d Bhi so irrigção. Nos nos de 2009 e 2010 form coletds mostrs de folh ntes d fse de enchimento de grãos e tmém pós colheit. Tmém foi relizd colheit ds prcels nos nos de Form determindos os teores de fósforo n mtéri sec e o frcionmento ds forms de fósforo n mtéri fresc ds folhs. Cfeeiros so efeito de lts duções fosftds nuis presentrm miores produtividdes com comportmento liner té 400 kg h -1 de P 2 O 5. Em médi, pr cd 50 kg h -1 de P 2 O 5 plicdos nulmente oteve-se um retorno ruto de 4,25 sc h -1 no -1 de cfé eneficido. Os teores de P n mtéri sec ds folhs estilizrm-se próximo 2,2 g kg -1, n fse nterior o enchimento de grãos dos cfeeiros. Os teores de fósforo inorgânico solúvel em ácido (Pi) umentrm de mneir gerl com o umento ds doses de P plicds nulmente o solo. Neste contexto, s plnts so o efeito de miores duções fosftds nuis presentrm mior reserv de P refletid ns miores relções Pi/Pts e Pi/Po em períodos de estresse hídrico. O frcionmento de P n folh mostrou ser um ferrment importnte pr vlição do estdo nutricionl e estudo d dinâmic do nutriente no metolismo ds plnts de cfeeiros complementr à nálise folir. Plvrs-chve: Coffe ric L., fósforo, forms de fósforo n folh.

26 25 CHAPTER 2 Coffee yield, phosphte frctions nd phosphorus using y coffee plnts ABSTRACT Plnts differ in growth cpcity ccording to the soil P contents nd hve vrious iochemicl nd physiologicl mechnisms to increse their phosphorus sorption nd utiliztion efficiency. Thus, the ojective of this pper ws to evlute coffee yield, coffee lef phosphorus dynmics nd lef phosphorus content in soils cultivted with coffee under nnul phosphte fertilizing. The experiment ws initited in Jnury 2001, in very clyey typicl dystrophic Red Ltosol (LVd) (Oxisol), locted t Emrp Cerrdos, Plnltin-DF, with the cultivr Rui MG-1192 under nnul different phosphorus doses ppliction (0, 50, 100; 200 nd 400 kg h -1 P 2 O 5 ), using triple superphosphte. The experimentl design ws in rndomized locks with three replictions. They were lso ccompnied res in properties with pproximtely 300 kg h -1 P 2 O 5 nnul historic ppliction; in typic clyey Red Argisol (Ultisol) nd in sndy cly lom Yellow Red Argisol (Ultisol), oth locted in southern of Mins Geris with no irrigtion nd in sndy cly lom Yellow Red Ltosol (Oxisol) under irrigtion in western of Bhi. In 2009 nd 2010 yers, lef smples were collected fter hrvest nd lso efore the stge of grin filling. Also, it ws performed the plots hrvest in the yers 2008 to Phosphorus content in dry mtter nd lef phosphorus forms in fresh leves were determined. The contents of three phosphorus (P) forms - inorgnic (Pi), orgnic (Po), nd cid-solule totl (Pts) were determined on fresh leves. Coffee under influence of mjor nnul phosphte fertilizing showed higher yield with liner ehvior y the ppliction of 400 kg h -1 P 2 O 5. On verge, for ech 50 kg h -1 P 2 O 5 nnully pplied it ws gotten gross return of 4.25 g h -1 yr -1 of coffee. The coffee lef P contents stilized close to 2.2 g kg -1, efore the stge of grin filling. Acid solule inorgnic phosphorus (Pi) contents generlly rised with incresing nnully pplied soil P doses. In this context, plnts under the influence of higher nnul phosphte fertilizing hd greter P reserves in the dry seson gurnteed y the higher Pi / Pts nd Pi / Po reltionships in wter stress periods. Lef P frctiontion showed to e n importnt tool to nutritionl sttus evlution nd P dynmics study in coffee metolism complementry to lef nlysis. Keywords: Coffe ric L., phosphorus, lef phosphorus forms.

27 26 1 INTRODUÇÃO As espécies diferem qunto à cpcidde de crescimento em função dos níveis de P no solo (BHADORIA et l., 2004) e possuem vários mecnismos ioquímicos e fisiológicos pr umentr eficiênci de sorção e utilizção de fósforo (RAGHOTHAMA; KARTHIKEYAN, 2005; ROUACHED; ARPAT; POIRIER, 2010). As plnts cumulm P principlmente em dus forms, um intiv ou P inorgânico (Pi), denomind de frção não-metólic qundo ocorre rmzenmento do nutriente no vcúolo e como P orgânico (Po), frção metólic trvés d qul plnt está utilizndo o nutriente presente no citoplsm de sus céluls (NOVAIS; SMITH, 1999). Um lt eficiênci de uso do nutriente é triuíd à cpcidde d plnt n reciclgem do Pi tendendo às demnds do comprtimento metolizável em momentos de estresse ou qundo há mior demnd por P (WANG; SHEN; LIAO, 2010). A distinção ds plnts em responder às duções fosftds têm sido esclrecid pelos estudos d dinâmic ds frções de P n plnt vlindo os teores de P inorgânico (Pi) e de P orgânico (Po) em função do crescimento e uso do nutriente pels espécies (FERNANDES et l., 2000; GOMES et l., 2003; SANTOS et l., 2008). Acredit-se que o tmnho do estoque de P nãometólico e hilidde d plnt em utilizr ess reserv uxilim n dptilidde e sorevivênci ds mesms so condições de estresse nutricionl (MALAVOLTA; VITTI; OLIVEIRA, 2005; AKHATR; OKI; ADACHI, 2008). A ix disponiilidde de P interfere n ssimilção de crono pels plnts podendo influencir o processo de fixção fotossintétic e dess mneir prejudicr o desenvolvimento ds culturs (GOMES et l., 2003; LAVIOLA et l., 2007; SILVA et l., 2010). O cfeeiro er considerdo pouco responsivo à dução fosftd n fse de produção, um vez que o P é um dos mcronutrientes menos exportdos pel cultur (MALAVOLTA, 1986;

28 27 GUIMARÃES; REIS, 2010). Entretnto, resultdos recentes de pesquis têm mostrdo que est cultur responde à plicção do nutriente em sistems so lts produtividdes (REIS et l., 2011), possivelmente devido um mior demnd por energi pr seus processos metólicos. Sendo ssim, é importnte verificr como os cfeeiros estão utilizndo o nutriente pós su sorção, trvés do frcionmento ds forms de fósforo no interior ds plnts, possiilitndo dess mneir ssocir qul ds frções fosftds de P estri estreitmente ssocid com s miores produtividdes d cultur. Dentro deste contexto, pressupõe-se que o cfeeiro em produção precis de mior suprimento de P, um vez que plnt demnd energi tnto pr suprir o dreno dos frutos qunto pr desenvolver su prte vegettiv (LAVIOLA et l., 2007), qul será responsável pel produção do no seguinte. A miori dos estudos em dinâmic ds frções fosftds n plnt foi relizd em condições controlds comprndo-se diferentes cultivres ou mesmo diferentes tempos de estresse nutricionl de P pr s plnts. Dess mneir, trlhos que possm representr o estresse nutricionl em condições de cmpo permitem dignosticr o comportmento ds plnts em função de tods s dversiddes encontrds so condições de cultivo comercil. Assim, o ojetivo deste trlho foi vlir produtividde, dinâmic ds frções fosftds ns folhs de cfeeiros e os teores de P n mtéri sec ds folhs ds plnts em respost dução fosftd nul no solo.

29 28 2 MATERIAL E MÉTODOS Um experimento foi instldo em jneiro de 2001, num Ltossolo Vermelho Distrófico típico (LVd), textur muito rgilos, loclizdo no município de Plnltin, DF, no Centro de Pesquis Agropecuári dos Cerrdos Emrp/CPAC. A áre experimentl está loclizd ns coordends 15º35 42 Ltitude Sul e 47º43 51 Longitude Oeste, à um ltitude de 1.009m. Segundo clssificção de Köppen, o clim do município é tropicl Aw chuvoso, de inverno seco, com tempertur médi nul de 23ºC. O período seco vri de 5 6 meses (ril setemro) e precipitção médi nul é de 1.400mm, concentrd no período de outuro mrço. Foi utilizd cultivr Rui MG-1192, no espçmento de 2,8 x 0,5 m, seguindo-se s recomendções de dução de plntio d Comissão de Fertilidde de Solo do Estdo de Mins Geris - CFSEMG (1999). A prtir d primeir flord, em 2002, iniciou-se plicção nul de diferentes doses de fósforo (0; 50; 100; 200 e 400 kg h -1 de P 2 O 5 ), n projeção d cop dos cfeeiros, utilizndo como fonte o superfosfto triplo, plicndo-se 2/3 d dose em setemro, ntes do retorno ds irrigções pós período de estresse hídrico, e 1/3 entre o finl de dezemro e início de jneiro. Este prcelmento não é comumente utilizdo n cfeicultur, entretnto, são os períodos de mior demnd do nutriente pel plnt (MALAVOLTA, 2006). Foi mntid mesm dução de produção pr os demis nutrientes plicndo-se nulmente 500 kg h -1 de N n form de uréi, 500 kg h -1 de K 2 O n form de cloreto de potássio e cd dois nos 100 kg h -1 de FTE BR10 (Zn=7%; B=2,5%; Cu=1%; Fe=4%; Mn=4%; Mo=0,1%; Co=0,1%) pr suprimento de micronutrientes. O N e o K form prceldos em 4 plicções de setemro

30 29 fevereiro e o trtmento fitossnitário, qundo necessário, foi igul pr tods s prcels. O delinemento experimentl foi em locos csulizdos, com três repetições, em que s prcels form constituíds de três linhs de plntio com 10 plnts cd, sendo linh centrl e s 8 plnts centris considerds úteis e ms s linhs lteris orddurs. A áre foi irrigd por pivô centrl, num regime de estresse hídrico moderdo conforme GUERRA et l. (2006) pr sincronizção do desenvolvimento de gems reprodutivs e uniformizção d flord. Tmém form compnhds três lvours em áres comerciis com histórico de plicção de proximdmente 300 kg h -1 de P 2 O 5 por três nos consecutivos. Dus dels de sequeiro, sendo um so um Argissolo Vermelho típico (PVd) textur rgilos, e um so um Argissolo Vermelho Amrelo (PVA) textur médi, loclizds no Sul de Mins Geris, município de Co Verde, ns proprieddes Snto Antônio e Bo Vist, respectivmente. A outr áre, so irrigção por pivô, num Ltossolo Vermelho-Amrelo (LVA) textur médi loclizd no Oeste d Bhi, município de Luis Edurdo Mglhães, n propriedde Cfeeir Selo Verde. Nests locliddes form mostrds lvours djcentes com histórico de mnejo convencionl d dução fosftd. Foi relizd um delimitção de áre pr mostrgem dentro de tods s lvours fzendo-se colets de solo e mteril vegetl sempre com qutro repetições. No Sul de Mins, n lvour em áre sore o PVd form mostrdos dois tlhões so mior dução fosftd, Ipê e Poste, sendo que este último não receeu P de 2008 pr Tmém foi mostrd um lvour em áre djcente so dução convencionl denomind testemunh. Já n lvour d áre no PVA form mostrdos dois tlhões, um so mior dução fosftd e outro so dução convencionl, denomindos Bo Vist e Testemunh, respectivmente.

31 30 No Oeste d Bhi, lvour em áre num LVA, form mostrdos inicilmente três tlhões, sendo dois so mior dução fosftd nul e um so dução convencionl, denomindos Selo Verde P3, Selo Verde P5 e Testemunh. Como lvour do tlhão testemunh foi podd de 2009 pr 2010, relizou-se colet de mostrs pens em Segundo clssificção de Köppen, o município de Co Verde onde s áres de sequeiro do Sul de Mins estão loclizds, present clim tipo Cw temperdo chuvoso ou sutropicl de ltitude, com tempertur médi nul de 18,2ºC e precipitção médi nul de mm (ANTUNES, 1986). Já o município de Luis Edurdo Mglhães, locl onde se encontr outr áre de compnhmento e estudo, no Oeste d Bhi, so irrigção, present clim tipo BSh quente e seco com chuvs de inverno, tempertur médi nul de proximdmente 26ºC e precipitção médi nul de proximdmente 1500 mm; o período chuvoso d região é em definido ocorrendo de outuro mrço e período seco de ril setemro (CASTRO et l., 2010). Tods s lvours ds áres compnhds so mior dução fosftd nul presentvm miores médis de produtividde que quels djcentes. Sendo ssim, neste compnhmento procurou-se ter o estudo de ftores relciondos à nutrição de plnts os quis poderim explicr ess mior produtividde e, portnto, não foi mensurd produtividde desss áres. Nos nos de 2009 e 2010 form coletds mostrs composts de 50 pres de folhs, do terço médio ds plnts, no terceiro ou qurto pr de folhs do rmo plgiotrópico, pós colheit do ensio em julho e tmém ntes d fse de enchimento de grãos em dezemro, em cd no. No ensio de Plnltin-DF vliou-se produção ds prcels nos nos de por meio de derriç mnul sore pno.

32 31 Prte ds folhs frescs coletds foi pesd e imeditmente congeld em ácido perclórico 0,2 M (HClO 4 ) pr relizção de frcionmento de forms de fósforo n mtéri fresc d plnt (Figur 1) (MARTINEZ et l., 2005). Form determindos os teores ds forms de fósforo inorgânico solúvel em ácido (Pi), presentes no vcúolo ds céluls como comprtimento de reserv, e fósforo totl solúvel em ácido (Pts). Por diferenç entre s mesms determinouse o fósforo orgânico solúvel em ácido (Po), form de P metolicmente tiv ns céluls d plnt. Tecido fresco descongeldo (proximdmente 1,0 g) Triturção / homogeneizção por 2 minutos rpm em gitdor triturdor Turrtec Filtrgem em filtro pr prtículs sólids Extrto solúvel em HClO 4 0,2 M (Frção fosftd solúvel em ácido) (Pi + Po) Determinção colorimétric Digestão Nítrico perclóric Frção Pi solúvel em ácido Determinção colorimétric Frção Pt solúvel em ácido Figur 1 Esquem simplificdo d nálise químic de frcionmento de fósforo em tecido vegetl segundo Mrtinez et l. (2005)

33 32 As demis folhs form secs 60ºC, em estuf de r forçdo, té peso constnte. Posteriormente, form moíds e, por meio do extrto nítricoperclórico, foi determindo o teor de P n mtéri sec ds plnts (MALAVOLTA; VITTI; OLIVEIRA, 1997). Os teores de P form determindos por espectroscopi de sorção moleculr (colorimetri) em todos os extrtos (MURPHY; RILEY, 1962). Os ddos otidos form sumetidos à nálise de vriânci e testes de médi (Skott-Knott, 5%), pr vlir s diferençs entre os trtmentos. Tmém form justds equções de regressão pr os teores de P n mtéri sec ds folhs e tmém pr s diferentes frções de P n mtéri fresc ds plnts, como vriáveis dependentes ds doses de P 2 O 5 plicds o solo. Tods s nálises form relizds utilizndo-se o progrm esttístico SISVAR (FERREIRA, 2011).

34 33 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1 Produtividde As plnts de cfeeiros mostrrm-se responsivs às doses de fósforo em todos os nos vlidos (Figur 2). Houve juste liner significtivo nos nos de sfr lt (2008 e 2010) e ix (2009) em como pr médi gerl pós 8 nos de cultivo. Comportmento liner d produtividde de cfeeiros em função d dução fosftd no solo tmém foi reltdo n litertur, principlmente em solos intemperizdos, utilizndo-se fontes solúveis do nutriente (GUIMARÃES, 1986; MELO et l., 2005; DIAS, 2012). N sfr de 2008, no de lt produtividde do ensio, ocorreu um diferenç expressiv entre os trtmentos como pode ser oservdo pelo mior coeficiente ngulr d equção justd (Figur 2A). Tl oservção não ocorreu em 2010, tmém no de lt produtividde, qundo o trtmento de mior destque foi dose de 400 kg h -1 de P 2 O 5 (Figur 2C). Em 2009, no de sfr ix do ensio, os trtmentos com miores doses de P, 200 e 400 kg h -1 de P 2 O 5, ind presentrm um produtividde de 47,9 e 59,7 sc h -1, respectivmente (Figur 2B). Os ddos de produtividde mostrm clrmente que ienlidde d cultur continu ocorrendo, porém, os resultdos do no de sfr ix (Figur 2B) demonstrm que s plnts com mior suprimento de fósforo reduzem ou menizm este fenômeno d ienlidde. Dest mneir, mesmo em nos de sfrs menores, qundo s plnts estão dequdmente suprids em P, o gricultor ind consegue colher um o quntidde de cfé de su lvour.

35 34 Produtividde (scs de cfé eneficido h -1 ) (A) Y = 54,53 + 0,188x * R 2 = 0, Doses de P 2 O 5 (kg h -1 ) (C) y = 82,79 + 0,1127 x * R 2 = 0, Doses de P 2 O 5 (kg h -1 ) 140 (B) Doses de P 2 O 5 (kg h -1 ) y = 36,18 + 0,0588 x * R 2 = 0,96 (D) Y = 43,03 + 0,0825x * R 2 = 0, Doses de P 2 O 5 (kg h -1 ) Figur 2 Médis de produtividde de cfeeiros irrigdos num LVd de Plnltin, DF, sumetidos dução fosftd nul. Sfrs de 2008 (A), 2009 (B), 2010 (C) e médi gerl do ensio pós 8 nos de cultivo (7 sfrs) (D) * Significtivo, pelo teste de t, 5% A prtir do comportmento d médi gerl de todos os nos do ensio (7 sfrs) (Figur 2D) pode-se oservr um vrição de 43,0 76,0 sc de cfé eneficido h -1 entre testemunh (0 kg h -1 de P 2 O 5 ) e mior dose nul de P (400 kg h -1 de P 2 O 5 ). Isso corresponde um incremento médio nul de 76,7 % em produtividde, mesmo incluindo o no de 2006 qundo não houve produção do ensio devido à pod prticd. Estes resultdos confrontm s expecttiv de produtividde considerndo s tuis recomendções (RAIJ et l., 1997; CFSEMG, 1999) de dução fosftd pr cfeeiros. Guerr et l. (2007) e Reis et l. (2011) em nos nteriores no mesmo ensio já pontvm esse

36 35 incremento expressivo de produtividde em função ds miores doses nuis de P. Outros trlhos n litertur presentrm incrementos menores, d ordem de 12% 16% de produtividde, qundo form vlids doses de kg h - 1 de P 2 O 5 (GALLO et l., 1999; PREZOTTI; ROCHA, 2004). Contudo, cultivr Rui MG-1192 deste estudo é considerd responsiv em mientes com lto suprimento de nutrientes (AMARAL et l., 2010) e tmém o espçmento do ensio é clssificdo como densdo, com 7143 plnts h -1. Isso contriui em prtes pr explicção ds miores produtividdes nuis desse ensio, pois lvours ness condição de densmento podem produzir menos por plnt, exigir menos ds mesms e mnter um mior produtividde nul por áre. Tmém pode ser oservdo que produtividde médi d testemunh foi de 43,0 sc h -1 o longo dos nos vlidos, considerd lt comprtivmente à médi rsileir ( 20,0 sc h -1 ) (CONAB, 2012). Deve-se levr em considerção dução fosftd relizd no sulco de plntio durnte instlção do ensio conforme COMISSÃO DE FERTILIDADE DE SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS (1999) e como há estreit relção entre disponiilidde de águ e sorção de P (NOVAIS; SMITH, 1999), em cultivos irrigdos ocorre um mior proveitmento desse nutriente pels plnts. Logo, pode-se inferir que em condições edfoclimátics semelhntes so irrigção, mesmo sem replicção de P, desde que tenh sido feit o dução fosftd de plntio e tmém dução complet de mnutenção, os cfeeiros irrigdos ind conseguem oter produtividdes médis quse dus vezes miores que médi ncionl tul. Anlisndo de mneir mis simples viilidde econômic d dução nul com miores doses de P 2 O 5 considerou-se equção d figur 2D, pois mesm reflete os resultdos de sete sfrs colhids em oito nos de experimento incluindo um no sem colheit devido à pod. Pr cd 50 kg de

37 36 P 2 O 5 plicdos nulmente oteve-se um retorno ruto de 4,25 sc h -1 no -1 de cfé eneficido. A fonte utilizd no ensio foi o superfosfto triplo com 46% de P 2 O 5 e preço tul de mercdo (28/02/2012) de proximdmente R$1.100,00 (US$647,00); o preço d sc de cfé eneficido tipo 6 ic corrid encontr-se próximo de R$435,00 (US$256,00) e um dólr com vlor de R$1,70. Nest situção, proximdmente pr cd R$120,00 (US$70,00) investidos n plicção do fertiliznte fosftdo nulmente por hectre, o cfeicultor teri um retorno finnceiro ruto de R$1.850,00 (US$1088,00) por hectre por no. 3.2 Teores Folires de P: Experimento loclizdo em Plnltin-DF Houve diferençs significtivs entre os teores folires de P devido às doses de P 2 O 5 plicds no solo pr tods s épocs em que form coletds mostrs de folhs dos trtmentos (Figur 3). Em julho de 2009, époc pós colheit, ocorreu um juste liner pr os teores do nutriente em função d dução fosftd oservndo-se miores teores de P pr s miores doses pós sfr de ix (Figur 3A). Pode-se inferir dess mneir que pós colheit neste no de sfr ix s plnts melhor suprids em P conseguirm tender dequdmente s demnds energétics e nutricionis d flord (MALAVOLTA et l., 2002; TAIZ; ZEIGER, 2009; SILVA et l., 2010) mesmo ntes d replicção do nutriente no solo explicndo ssim s miores produtividdes do no seguinte. Pr mesm époc de colet de folhs em 2010, pós um sfr lt do ensio oserv-se que todos os trtmentos superrm esttisticmente testemunh, porém sem juste mtemático (Figur 3C). Apesr de não hver correlção entre teores folires de P em julho e produção ds plnts, not-se miores teores de P dess époc em 2010 em relção o no de 2009 um vez que nquel époc houve um efeito de

38 37 diluição possivelmente provocdo pelo mior desenvolvimento vegettivo ds plnts e menor sfr colhid. Pr os teores de P ns folhs coletds em dezemro, em mos os nos, n fse nterior o enchimento de grãos, oserv-se um juste mtemático exponencil dos teores de P n folh em função ds doses de P 2 O 5 plicds nulmente o solo (Figurs 3B e 3D), semelhntemente o ocorrido ns mostrs de 2007 (Reis et l., 2011). Porém, no período vlido por queles utores os teores folires de P estilizrm-se próximo o vlor de 1,98 g kg -1 n dose de 270 kg h -1 de P 2 O 5 e nos dois períodos vlidos no presente estudo, os teores folires do nutriente estilizrm-se em 2,31 e 2,20 g kg -1 em doses menores estimds de P plicds o solo, 240 e 60 kg h -1 de P 2 O 5, respectivmente pr 2009 e Dess mneir s plnts precem ter tingido su máxim sorção de P em função do estdo vegettivo em que se encontrvm e d disponiilidde do nutriente no solo. Ess diferenç expressiv d dose de P 2 O 5 qul proporcionou estilizção dos teores folires de P de 2010 em relção os nteriores deve-se um chuv inesperd ocorrid dentro do período de estresse hídrico desse no, em medos de junho. Ess precipitção possivelmente proporcionou mior sorção do nutriente dos trtmentos com s menores doses nuis de P. N fse de mostrgem nterior o enchimento de grãos, são encontrdos os miores teores folires de P em plnts de cfeeiros qundo estão dequdmente suprids do nutriente (VALARINI; BATAGLIA; FAZUOLI, 2005; LAVIOLA et l., 2007). É importnte comentr que o período posterior est fse, tmém chmdo de estádio de desenvolvimento ou de expnsão rápid dos frutos, ocorre mior trnslocção de fotossimildos pr os frutos de cfeeiros em como cúmulo de P nos mesmos (LAVIOLA et l., 2007; LAVIOLA et l., 2009). Logo, mesmo ocorrendo estilizção dos teores folires de P, s plnts que tiverm mior suprimento de P pelo solo form

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO Teti, L.M.E.H. (1) ; Sntos, V.M. (1) ; Escor, I.E.C. (1) ; Mi, L.C. (1) lyssndr_teti@hotmil.com (1) Lortório de Micorrizs,

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

PROGRAMAS DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Ramularia areola) EM ALGODÃO ADENSADO

PROGRAMAS DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Ramularia areola) EM ALGODÃO ADENSADO PROGRAMAS DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Rmulri reol) EM ALGODÃO ADENSADO Autores: Alfredo Riciere Dis Fundção Chpdão Rento Anstácio Guzin - UFMS Cleer Brndino Ferreir

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

Supressão de Plantas Daninhas por Crotalaria júncea em Diferentes Espaçamentos de Semeadura

Supressão de Plantas Daninhas por Crotalaria júncea em Diferentes Espaçamentos de Semeadura 10 12 de novemro de 2010 Supressão de Plnts Dninhs por Crotlri júnce em Diferentes Espçmentos de Semedur Bruce Jmes dos Sntos 1, Crolin Wisintiner 1, Vldimir Sperândio Porto 1, Vinicius André Pereir 1

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE Bruno Henrique Srdinh de Souz 1, Alcebídes Ribeiro Cmpos 2 1 Biólogo, emil: souzbhs@gmil.com, 2 Docente

Leia mais

Características produtivas de cenoura Esplanada em função do modo de aplicação de composto orgânico e utilização de cobertura morta

Características produtivas de cenoura Esplanada em função do modo de aplicação de composto orgânico e utilização de cobertura morta Cultivndo o Ser 46 Crcterístics produtivs de cenour Esplnd em função do modo de plicção de composto orgânico e utilizção de coertur mort Fáio Steiner 1, Márci de Mores Echer 1 e An Crolin Cristo Leite

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO Heliomr Bleeiro de Melo Júnior 1, Ivniele Nhs Durte 1, Mrcelo Muniz Benedetti 1, Elis Nscentes Borges 2 1. Pós Grdundos em Agronomi d

Leia mais

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

Produção de alface e cenoura sob dois ciclos lunares

Produção de alface e cenoura sob dois ciclos lunares Produção de lfce e cenour so dois ciclos lunres Smuel Luiz de Souz; José M. Q. Luz; Denise G. Sntn; Monlis A. D. d Silv UFU-Instituto de Ciêncis Agráris, Cx. Postl 593, Cep. 38.400-783 Uerlândi MG, jmgno@umurm.ufu.r

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA COM EFLUENTE TRATADO

RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA COM EFLUENTE TRATADO XLIII Congresso Brsileiro de Engenhri Agrícol - CONBEA 214 Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Cmilo - Cmpo Grnde - MS 27 31 de julho de 214 RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO CV. GOLD EM ACLIMATAÇÃO

AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO CV. GOLD EM ACLIMATAÇÃO Avlição do crescimento folir e rdiculr de muds micropropgds do cxizeiro Volumen cv. Gold 26, em Nº climtção 3, Págins 87-96 IDESIA (Chile) Septiemre - Diciemre 2008 AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

ANEXO. DHA < 200 mm - baixo risco DHA > 200 mm - alto risco

ANEXO. DHA < 200 mm - baixo risco DHA > 200 mm - alto risco ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O Brsil produz dus espécies de cfé: O rábic (Coffe rábic L.) e o robust (Coffe cnephor Pierre ex A. Froehner.), mis conhecido como cfé robust. Atulmente, o pís é o mior produtor e

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

Influência da Remoção dos Extrativos de Resíduos de Madeiras no Seu Poder Calorífico

Influência da Remoção dos Extrativos de Resíduos de Madeiras no Seu Poder Calorífico Influênci d Remoção dos Extrtivos de Resíduos de Mdeirs no Seu Poder Clorífico T. Rossi, L. F. de Mour, P. R. Torquto c, J. O. Brito d. University of São Pulo, Pircic, ticine@usp.r. University of São Pulo,

Leia mais

AGREGAÇÃO DE LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO TÍPICO RELACIONADA COM O MANEJO NA REGIÃO DOS CERRADOS NO ESTADO DE MINAS GERAIS (1)

AGREGAÇÃO DE LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO TÍPICO RELACIONADA COM O MANEJO NA REGIÃO DOS CERRADOS NO ESTADO DE MINAS GERAIS (1) AGREGAÇÃO DE LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO TÍPICO RELACIONADA AO MANEJO... 129 AGREGAÇÃO DE LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO TÍPICO RELACIONADA COM O MANEJO NA REGIÃO DOS CERRADOS NO ESTADO DE MINAS GERAIS

Leia mais

Influência de diferentes sistemas de preparo do solo nas propriedades físicas de um Lat

Influência de diferentes sistemas de preparo do solo nas propriedades físicas de um Lat 65 Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Amientl, v.8, n.1, p.65-71, 2004 Cmpin Grnde, PB, DEAg/UFCG - http://www.grimi.com.r Influênci de diferentes sistems de prepro do solo ns proprieddes físics de

Leia mais

Ar condicionado a absorção e Central modular de co-geração de energia

Ar condicionado a absorção e Central modular de co-geração de energia Ar condiciondo sorção e Centrl modulr de co-gerção de energi Opções Competitivs n Gestão Energétic Eng./Arq. Mrco Tulio Strling de Vsconcellos IX CONBRAVA 23 de Setemro de 2005 Tópicos d Apresentção Chillers

Leia mais

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 6.1 Recursos de curto przo 6.2 Administrção de disponibiliddes 6.3 Administrção de estoques 6.4 Administrção de conts 6.1 Recursos de Curto Przo Administrção Finnceir e

Leia mais

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.)

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.) INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Cmpomnesi spp.) Jênifer Silv NOGUEIRA¹, Fbino Guimrães d SILVA², Antônio Pulino d COSTA NETTO³, Pedro Ferreir MORAIS 4, Geicine Cintr de SOUZA

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN

Leia mais

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra Serviços de Acção Socil d Universidde de Coimbr Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e n educção

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL E COMPOSIÇÃO MINERAL DE COPAÍBA CULTIVADAS EM LATOSSOLO AMARELO, TEXTURA MÉDIA, SOB OMISSÃO DE NUTRIENTES

DESENVOLVIMENTO INICIAL E COMPOSIÇÃO MINERAL DE COPAÍBA CULTIVADAS EM LATOSSOLO AMARELO, TEXTURA MÉDIA, SOB OMISSÃO DE NUTRIENTES DESENVOLVIMENTO INICIAL E COMPOSIÇÃO MINERAL DE COPAÍBA CULTIVADAS EM LATOSSOLO AMARELO, TEXTURA MÉDIA, SOB OMISSÃO DE NUTRIENTES Márcio Gerdhnes Mrtins guedes 1 ; Mário Lopes d Silv Júnior 2 ; George

Leia mais

Gestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade

Gestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade I XORNADAS INTERNACIONAIS SOBRE O CASTIÑEIRO Consellerí do Medio Rurl. Xunt de Glici Ourense, 22-24 Mio 2008 Gestão do solo em SOUTOS pr optimizção d produtividde e d sustentbilidde Afonso Mrtins UTAD

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-7 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA Questão Sore números reis, é correto firmr: () Se é o mior número de três lgrismos divisível

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade CINÉTICA QUÍMICA Lei de Velocidde LEIS DE VELOCIDADE - DETERMINAÇÃO Os eperimentos em Cinétic Químic fornecem os vlores ds concentrções ds espécies em função do tempo. A lei de velocidde que govern um

Leia mais

ISSN 1808-981X 19 BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO

ISSN 1808-981X 19 BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO ISSN 1808-981X 19 BROTÇÃO E LTUR DE PLNTS DE MNDIOC EM FUNÇÃO D VELOCIDDE DE PLNTIO MECNIZDO EM DOIS SISTEMS DE PREPRO DO SOLO Sprouting nd height of the cssv plnts in terms of speed of the mechnized plnting

Leia mais

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos. Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA

DESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA DESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA M. B. Crvlho 1, T. A. F. Sores 2, J. P. H. Cruz 3, P. O. H. Cruz 4, F. D. Silv 5, E. F. Frg Jr. 6

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA PROVA DE BIOLOGIA- VESTIBULAR 2007 ABERTA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA PROVA DE BIOLOGIA- VESTIBULAR 2007 ABERTA Vestiulndo We Pge www.vestiulndowe.com.r UNIVERSIDDE FEDERL DE JUIZ DE FOR PROV DE IOLOGI- VESTIULR 2007 ERT 01) O esquem ixo ilustr de form sintétic o processo de formção de gmets (meiose) de um indivíduo

Leia mais

1 Fórmulas de Newton-Cotes

1 Fórmulas de Newton-Cotes As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO 1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido

Leia mais

Fertilidade do Solo, Adubação e Nutrição da Cultura da Soja

Fertilidade do Solo, Adubação e Nutrição da Cultura da Soja 0 Tecnologi e Produção: Soj e Milho 008/009 Fertilidde do Solo, Adubção e Nutrição d Cultur d Soj Dirceu Luiz Broch Sidnei Kuster Rnno.. Amostrgem do solo A recomendção de dubção e de clgem bseise principlmente

Leia mais

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação Experiênci I Crcterístic de egulção do Gerdor de Corrente Contínu com Excitção em Derivção 1. Introdução Neste ensio máquin de corrente contínu ANEL trblhrá como gerdor utoexcitdo, não sendo mis necessári

Leia mais

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil 40ª Reunião de Pesquis de Soj d Região Sul - Ats e Resumos Estrtégis de Sucessão Trigo - Soj pr Mnutenção d Viilidde ds Culturs no Sul do Brsil Mércio L. Strieder 1 João L. F. Pires 1 Alerto L. Mrsro Júnior

Leia mais

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. * TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep

Leia mais

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236

Leia mais

ESTUDO COM ALUNOS DO CEFET BAMBUÍ SOBRE ENERGIA ELÉTRICA E MEIO AMBIENTE, PROPONDO A EDUCAÇÃO AMBIENTAL

ESTUDO COM ALUNOS DO CEFET BAMBUÍ SOBRE ENERGIA ELÉTRICA E MEIO AMBIENTE, PROPONDO A EDUCAÇÃO AMBIENTAL I Jornd Científic e VI FIP do CEFET Bmuí Bmuí/MG - 8 ESTUDO COM LUNOS DO CEFET BMBUÍ SOBRE ENERGI ELÉTRIC E MEIO MBIENTE, PROPONDO EDUCÇÃO MBIENTL Bárr níl de OLIVEIR (); Ronilson Rodrigues COST (); Chrles

Leia mais

UFRRJ INSTITUTO DE AGRONOMIA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA CIÊNCIA DO SOLO TESE

UFRRJ INSTITUTO DE AGRONOMIA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA CIÊNCIA DO SOLO TESE UFRRJ INSTITUTO DE AGRONOMIA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA CIÊNCIA DO SOLO TESE Mtéri Orgânic do Solo e Fósforo Orgânico em Cronossequênci de Cn-de-Açúcr Cultivd no Cerrdo Celeste Queiroz Rossi 2013

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA AUTORES: AMARAL, An Pul Mgno; NETO, Antônio d Luz Cost. E-MAIL: mgno_n@yhoo.com.br; ntonioluzneto@gmil.com INTRODUÇÃO Sendo um desfio ensinr químic pr

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

Avaliar o crescimento/desenvolvimento e o potencial produtivo da cultura de pinhão-manso no semiárido paraibano;

Avaliar o crescimento/desenvolvimento e o potencial produtivo da cultura de pinhão-manso no semiárido paraibano; 1. INTRODUÇÃO O pinhão-mnso (Jtroph curcs L.), plnt d fmíli ds euforiáces, é um rusto com té 4 m de ltur, distriuído em regiões tropicis de todo o gloo, inclusive no Brsil. Cresce, rpidmente, em solos

Leia mais

Efeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido

Efeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido Efeito d cobertur do solo com plhd n umidde do mesmo e nos prâmetros biométricos d cn-de-çúcr irrigd no semiárido W.L. Simões 1, A. R. Oliveir 2, M.A de Souz 3, B. L. S. Sntos 3, J.A. Lim 3 e B. S. Tvres

Leia mais

ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO

ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Slvdor/BA 25 28/11/2013 ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Jeonice Werle Techio (*), Pedro Alexndre Vrell Escosteguy,

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou

Leia mais

PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM EM FUNÇÃO DA SATURAÇÃO POR BASES DO SOLO E DA GESSAGEM. Acadêmico PVIC/UEG do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG.

PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM EM FUNÇÃO DA SATURAÇÃO POR BASES DO SOLO E DA GESSAGEM. Acadêmico PVIC/UEG do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG. PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM EM FUNÇÃO DA SATURAÇÃO POR BASES DO SOLO E DA GESSAGEM Zélio de Lima Vieira 1 ; Valter de Oliveira Neves Júnior 1 ; Rodolfo Araújo Marques 1 ; Rafael Benetti 1 ; Adilson

Leia mais

Sistemas Lineares Exercício de Fixação

Sistemas Lineares Exercício de Fixação Sistems Lineres Eercício de Fição Por: Griel Gutierre P Sores Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi Prí Disciplin: Mtemátic Professor: Amrósio Elis Aluno: Mtrícul: Curso: Série: Turno: Sistems

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães

Leia mais

RELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA

RELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA RELATÓRIO FINAL AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA Empresa solicitante: FOLLY FERTIL Técnicos responsáveis: Fabio Kempim Pittelkow¹ Rodrigo

Leia mais

RELAÇÕES DE PREÇO I NSUMO/PRODUTO NA CULTURA DO MILHO DO CENTRO-SUL DO BRASIL

RELAÇÕES DE PREÇO I NSUMO/PRODUTO NA CULTURA DO MILHO DO CENTRO-SUL DO BRASIL RELAÇÕES DE PREÇO I NSUMO/PRODUTO NA CULTURA DO MILHO DO CENTRO-SUL DO BRASIL Elizbeth Christin Swenson Pontes! João Crlos Grci 2 RESUMO - Teve-se por objetivo estudr o comportmento dos preços de insumos

Leia mais

CONCENTRAÇÃO DE ÂNIONS NO PERFIL DE SOLO TRATADO SUCESSIVAMENTE COM LODO DE ESGOTO Nº 13410

CONCENTRAÇÃO DE ÂNIONS NO PERFIL DE SOLO TRATADO SUCESSIVAMENTE COM LODO DE ESGOTO Nº 13410 CONCENTRAÇÃO DE ÂNIONS NO PERFIL DE SOLO TRATADO SUCESSIVAMENTE COM LODO DE ESGOTO Victor Luis Ferez de Siqueir¹ ; Victor Snches Ribeirinho¹ c ; Guilherme Rued Cmrgo¹ c, Adrin Mrlene Moreno Pires¹ b ;

Leia mais

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é Questão 0) Trlhndo-se com log = 0,47 e log = 0,0, pode-se concluir que o vlor que mis se proxim de log 46 é 0),0 0),08 0),9 04),8 0),64 Questão 0) Pr se clculr intensidde luminos L, medid em lumens, um

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio

Leia mais

Relatório parcial Safra 2012/2013. Projeto Eficiência agronômica de fertilizantes fosfatados totalmente acidulados para a cultura da soja

Relatório parcial Safra 2012/2013. Projeto Eficiência agronômica de fertilizantes fosfatados totalmente acidulados para a cultura da soja Reltório prcil Sfr 2012/2013 Projeto Eficiênci gronômic de fertilizntes fosftdos totlmente ciduldos pr cultur d soj Equipe Rodrigo C. Silv \1;2 Eros A. B. Frncisco \3 Cludinei Kppes \4 Sen H. Chien \5

Leia mais

os corpos? Contato direto F/L 2 Gravitacional, centrífuga ou eletromagnética F/L 3

os corpos? Contato direto F/L 2 Gravitacional, centrífuga ou eletromagnética F/L 3 Universidde Federl de Algos Centro de Tecnologi Curso de Engenri Civil Disciplin: Mecânic dos Sólidos 1 Código: ECIV018 Professor: Edurdo Nobre Lges Forçs Distribuíds: Centro de Grvidde, Centro de Mss

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868 Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868 RESPOSTA DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE ARROZ (ORYZA SATIVA) AO ATAQUE DA BROCA-DO-COLMO (DIATRAEA SACCHARALIS) NASCIMENTO, Jcqueline

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Numérico Fculdde de Enenhri, Arquiteturs e Urnismo FEAU Pro. Dr. Serio Pillin IPD/ Físic e Astronomi V Ajuste de curvs pelo método dos mínimos qudrdos Ojetivos: O ojetivo dest ul é presentr o método

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DAS FORMAS DE FÓSFORO APÓS 15 ANOS DA ADOÇÃO DE SISTEMAS DE MANEJO

DISTRIBUIÇÃO DAS FORMAS DE FÓSFORO APÓS 15 ANOS DA ADOÇÃO DE SISTEMAS DE MANEJO DISTRIBUIÇÃO DAS FORMAS DE FÓSFORO APÓS 15 ANOS DA ADOÇÃO DE SISTEMAS DE MANEJO Resumo Jefferson B. Venâncio 1, Josiléia Acordi Zanatta 2, Júlio Cesar Salton 2 Os sistemas de manejo de solo podem influenciar

Leia mais

, Pombal-PB;

, Pombal-PB; Efeito de doses de nitrto de potássio so o crescimento e produção do meloeiro irrigdo com águ slin. Otoniel Btist Fernndes 1 ; Frncisco Hevilásio F. Pereir 1 ; José Eustáquio Cmpos Júnior 1 ; Wldemr P

Leia mais

TEXTURA E COMPORTAMENTO MECÂNICO DE AÇOS IF ESTABILIZADOS AO Ti E Nb-Ti

TEXTURA E COMPORTAMENTO MECÂNICO DE AÇOS IF ESTABILIZADOS AO Ti E Nb-Ti http://dx.doi.org/10.4322/tmm.2012.044 TEXTURA E COMPORTAMENTO MECÂNICO DE AÇOS IF ESTABILIZADOS AO Ti E N-Ti Fio Moreir d Silv Dis 1 Fino Augusto Vllim Fonsec 2 Christien Guisrd Huegen 3 Jefferson Fricio

Leia mais

Gabarito - Matemática Grupo G

Gabarito - Matemática Grupo G 1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo

Leia mais

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC 2013 13 a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC 2013 13 a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo VII Congresso Interinstitucionl de Inicição Científic CIIC 2013 13 15 de gosto de 2013 Cmpins, São Pulo ENRIZMENTO DE ESTCS DE LECRIM (Rosmrinus officinlis L.) EM DIFERENTES SUBSTRTOS Gbrielle Louise Quirino

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA 25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor

Leia mais

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO CENTRO DE ENERGIA NUCLEAR NA AGRICULTURA ALINNE DA SILVA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO CENTRO DE ENERGIA NUCLEAR NA AGRICULTURA ALINNE DA SILVA 1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO CENTRO DE ENERGIA NUCLEAR NA AGRICULTURA ALINNE DA SILVA Vinhç concentrd de cn-de-çúcr: monitormento ds proprieddes químics do solo e minerlizção líquid de nitrogênio Pircic

Leia mais

TECNOLOGIA INOX RESULTADOS X PERCEPÇÃO

TECNOLOGIA INOX RESULTADOS X PERCEPÇÃO TECNOLOGIA INOX RESULTADOS X PERCEPÇÃO SESC PANTANAL - POCONÉ MT MAIO 2009 Vltemir José Crlin AGRODINÂMICA Engenheiro Agrônomo 1994 Proprietário d Agrodinâmic (10 Anos) Consultori e Pesquis desde 1998

Leia mais

COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 INTRODUÇÃO

COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 INTRODUÇÃO 1 COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 Milton d Veig 2, Crl Mri Pndolfo 3, Alvdi Antonio Blinot Junior 4 INTRODUÇÃO

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE LAVOURAS CAFEEIRAS EM CONVERSÃO PARA O SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICO

PRODUTIVIDADE DE LAVOURAS CAFEEIRAS EM CONVERSÃO PARA O SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICO PRODUTIVIDADE DE LAVOURAS CAFEEIRAS EM CONVERSÃO PARA O SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICO Mrcelo R. MALTA 1, E-mil: mrcelomlt@epmig.r; Sílvio J. de R. CHAGAS 1 ; Rosemry G.F.A. PEREIRA 2 ; Sttel D. V. F. d

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO mrço/2017 número 92 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) subiu +4,3 pontos neste mês de mrço. Este índice está n áre

Leia mais

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico Produção de grãos de milho e tributos químicos de solo influencidos pel plicção de escóri de siderurgi em um Ltossolo Amrelo distrófico EDILSON CARVALHO BRASIL (1), EMERSON VINÍCIUS SILVA DO NASCIMENTO

Leia mais

Programação Linear Introdução

Programação Linear Introdução Progrmção Liner Introdução Prof. Msc. Fernndo M. A. Nogueir EPD - Deprtmento de Engenhri de Produção FE - Fculdde de Engenhri UFJF - Universidde Federl de Juiz de For Progrmção Liner - Modelgem Progrmção

Leia mais

CALAGEM, GESSAGEM E AO MANEJO DA ADUBAÇÃO (SAFRAS 2011 E

CALAGEM, GESSAGEM E AO MANEJO DA ADUBAÇÃO (SAFRAS 2011 E RESPOSTA DE MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis À CALAGEM, GESSAGEM E AO MANEJO DA ADUBAÇÃO (SAFRAS 2011 E 2012) Carlos Hissao Kurihara, Bruno Patrício Tsujigushi (2), João Vitor de Souza

Leia mais