VARIABILIDADE DA CONDUTÂNCIA ESTOMÁTICA EM ECOSSISTEMA DE MANGUEZAL AMAZÔNICO E SUAS RELAÇÕES COM VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS.
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- Afonso Vasques Sanches
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1 VARIABILIDADE DA CONDUTÂNCIA ESTOMÁTICA EM ECOSSISTEMA DE MANGUEZAL AMAZÔNICO E SUAS RELAÇÕES COM VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS. Hernni José Brzão Rodrigues 1 ; João Btist Mirnd Ribeiro 2 ; José Dnilo Souz Filho 3 ; Sérgio Rodrigo Qudros dos Sntos 4 1 Docente d Fculdde de Meteorologi - Universidde Federl do Prá - hernni@ufp.br; 2 Docente d Fculdde de Meteorologi - Universidde Federl do Prá - jbmr@ufp.br; 3 Docente d Fculdde de Meteorologi - Universidde Federl do Prá kue@ufp.br 4 Aluno de Grdução em Meteorologi Universidde Federl do Prá - sergiosnntos@yhoo.com.br; Apresentdo no XVI Congresso Brsileiro de Agrometeorologi de Setembro de 2009 GrnDrrell Mins Hotel, Eventos e Convenções Belo Horizonte MG. RESUMO: No presente trblho form estudds s vrições d condutânci estomátic (gs) pr o período chuvoso e menos chuvoso, e sus relções de dependênci com vriáveis meteorológics medids em um ecossistem de mnguezl mzônico. Utilizrm-se ddos do projeto ECOBIOMA, prte integrnte do Experimento de Grnde Escl d Biosfer- Atmosfer d Amzôni (LBA). A condutânci estomátic compnh tendênci de vrição do blnço de rdição, tingindo vlores máximos durnte o di e mínimos durnte noite e presentou miores flutuções no período chuvoso, com vlor médio de 0,015 m s-¹. Durnte o período menos chuvoso condutânci estomátic present um comportmento mis regulr, vrindo entre 0,008 m s-¹ 0,042 m s-¹. As vriáveis meteorológics utilizds pr o estbelecimento de relções de dependênci com vribilidde diári d condutânci estomátic form déficit de umidde específic, déficit de pressão de vpor, sldo de rdição e vento. O déficit de pressão de vpor foi vriável que presentou melhor relção de dependênci com condutânci estomátic e o vento foi vriável que presentou menor influênci no comportmento médio d condutânci estomátic no mnguezl. PALAVRAS-CHAVES: Condutânci estomátic, mnguezl, déficit de pressão de vpor. VARIABILITY OF STOMATAL CONDUCTANCE IN MANGROVE ECOSYSTEMS OF AMAZON AND ITS RELATIONS WITH METEOROLOGICAL VARIABLES ABSTRACT: This work investigted the vritions of stomtl conductnce (Gs) in the riny nd less-riny sesons nd its dependence reltions with meteorologicl vribles mesured in n Amzonin mngrove ecosystem. Dt were originted from the ECOBIOMA project, prt of the Lrge Scle Biosphere-Atmosphere Experiment in Amzon (LBA). Stomtl conductnce followed the tendency of vrition in the rdition blnce, reching mximum vlues during the dy nd minimum vlues t night, showing greter fluctutions in the riny seson, with men vlue of m s-¹. During the less-riny seson, the men vlue for stomtl conductnce s more regulr behvior, vrying between s-¹ nd m s-¹. The meteorologicl vribles used for estblishing the dependence reltions with the dily vribility of stomtl conductnce were the following: specific moisture deficit, vpor pressure deficit, rdition blnce nd wind. The vrible vpor pressure deficit showed the
2 best dependence reltion with stomtl conductnce, wheres the vrible wind exerted the lest influence on the verge behvior of stomtl conductnce in the mngrove ecosystem. KEYWORDS: Stomtl conductnce, mngrove, of vpor pressure deficit. INTRODUÇÃO: O comportmento estomtl é importnte ftor fisiológico no controle dos processos vitis d plnt lém de ser um indicdor do sttus hídrico. A condutânci estomátic é controld pels céluls gurd que controlm bertur estomtl trvés d turgidez, ssim, condutânci é proporcionl o diâmetro d bertur estomtl e sus vrições de bertur são devido diferençs do potencil de águ n folh, que dependem d interção de diversos ftores mbientis. Os estômtos tmbém são sensíveis às vrições de luz, tempertur e concentrções de CO 2, todvi su funcionlidde é bstnte complex e não será trtd qui. O comportmento estomático determin demnd trnspirtiv que s folhs estão potencilmente sujeits e, portnto, determin tx de crescimento d plnt (Rdersm e Ridder, 1996). Segundo Kllrckl e Somen (1997) existe um pdrão bstnte consistente qunto à vrição d condutânci estomátic durnte o di, ou sej, pel mnhã, gerlmente se vê miores vlores de condutânci estomátic, enqunto que pel prte d trde, esses vlores são reduzidos. Os mesmos utores em nálises preliminres verificrm que condutânci estomátic foi controld pelo sldo de rdição e pelo déficit de pressão de vpor. Logo redução d bertur estomtl, que gerlmente contece próximo o meio di, pode ser entendid como um estrtégi evolutiv de mximizr eficiênci do uso d águ, pois os estômtos permnecem com mior bertur pens qundo o déficit de pressão de vpor é menor. MATERIAIS E MÉTODOS: O sítio experimentl está loclizdo no interior de um florest de mnguezl n região litorâne nordeste do Estdo do Prá no Município de Brgnç (ltitude S, longitude W e ltitude médi 29 m). A áre de mnguezl fic 150 km de distânci d desembocdur sul do rio Amzons e estende-se por um fix de proximdmente 20 quilômetros de lrgur, com um áre totl estimd em 120 km 2. Segundo levntmento de Silv (1987), s espécies dominntes, são Rhizophor mngle (mngue vermelho), Avicenni germinns (mngue preto) e Lgunculári rcemos (mngue brnco). O mnguezl é do tipo exubernte, com árvores lenhoss e rbustos densos e ltos, presentndo um dossel médio de 20 m de ltur. Os ddos utilizdos nesse estudo são referentes os meses de mrço e gosto de 2003, representtivos dos períodos chuvosos e menos chuvosos respectivmente. As vriáveis meteorológics form medids por um estção meteorológic utomátic (EMA), instld no topo de um torre micrometeorológic de 25 m de ltur, cujos sensores estão 2 m cim d torre e s vriáveis form gerds cd 30 minutos. O controle exercido pelos estômtos sobre o fluxo de águ no cminho entre o mesófilo d folh e o r externo é representdo pel condutânci estomtl d folh, que será clculd pel equção propost por Penmn-Monteith invertid (Shuttleworth, 1988). g s ρ c p DPV δ H { r ( 1 ) } 1 1 = ( rs ) = γ LE γ LE Em que; g s é condutânci estomátic (mesmo que o inverso d resistênci d superfície (r s ) (m s -1 ); LE é o fluxo de clor ltente de evporção (J m-2 s -1 ); ρ é mss específic do r (kg m -3 ); c p é o clor específico do r úmido à pressão constnte (Jkg -1 C -1 ); DPV é o déficit (1)
3 de pressão de vpor (kp); γ é constnte psicrométric (kp C -1 ); r é resistênci erodinâmic (mesmo que o inverso d condutânci erodinâmic (C ), m s -1 ); H é o fluxo de clor sensível (J m -2 s-1 ); δ é declividde d curv de pressão de sturção (kp C -1 ). A condutânci estomátic foi relciond com déficit de umidde específic, pressão de vpor, sldo de rdição e vento pr vlir o gru de relção de dependênci de g s com ests vriáveis em estções distints do no. RESULTADOS E DISCUSSÃO: A relção de dependênci entre s vriáveis, prece estr bem estbelecid, um vez que s miores mgnitudes do déficit de umidde específic (que indicm menor concentrção de umidde no r) são observds no período menos chuvoso, concomitntemente com miores vlores de condutânci estomátic, um vez que o diminuir concentrção de umidde no r, ument seu poder evportivo, o que induz s miores trocs gsoss entre plnt e tmosfer, trvés dos estômtos. Est relção pode ser visulizd nos gráficos de dispersão d Figur 1 em que regressão liner present um coeficiente de determinção de 0,79 pr o período chuvoso e 0,87 pr o período menos chuvoso. Figur 1 Gráficos de dispersão d vrição horári d condutânci estomátic e déficit de umidde específic pr o período chuvoso () e menos chuvoso (b). O déficit de pressão de vpor é vriável que present melhor relção de dependênci com condutânci estomátic, independente d époc do no, presentndo coeficiente de determinção r 2 de 0,99 pr mbos os períodos (Figur 2). Crcterizndo que condutânci estomátic ument ou diminui proporcionlmente com o déficit de pressão de vpor, um vez que se trtndo de um ecossistem de mnguezl que possui solo constntemente enchrcdo pelo efeito de mrés, não há restrição hídric no solo e condutânci estomátic é influencid principlmente por condições tmosférics, ou sej, se há mis vpor d águ n tmosfer diminui o déficit de pressão de vpor e consequentemente diminui condutânci estomátic e vice-vers.
4 Figur 2 - Gráficos de dispersão d vrição horári d condutânci estomátic e déficit de pressão de vpor pr o período chuvoso () e menos chuvoso (b). As Figurs 3 e 3b presentm o comportmento médio horário d condutânci estomátic e o sldo de rdição pr o período chuvoso e menos chuvoso no mnguezl, onde se observ que s vriáveis têm um relção de dependênci mior no período menos chuvoso, presentndo coeficiente de determinção de 0,92 (Figur 3b). Pr o período chuvoso, ess relção não é tão forte qunto à observd no período menos chuvoso (figur 3), possivelmente devido à presenç de constnte nebulosidde e ocorrêncis de precipitções que modificm momentnemente s condições micrometeorológics locis, influencindo no desempenho d condutânci estomátic. Figur 3 - Gráficos de dispersão d vrição horári d condutânci estomátic e sldo de rdição pr o período chuvoso () e menos chuvoso (b). O vento tem ppel importnte ns trocs de energi entre s plnts e o meio mbiente, por renovr continumente cmd de r em contto com superfície ds folhs, reduzindo resistênci erodinâmic e fcilitndo ssim o controle estomático que reliz s trocs de vpor d águ entre o mesófilo d folh e o r externo. O curso diário d velocidde do vento compnh s vrições do blnço de rdição, dess form, velocidde do vento tende ser mior durnte o di qundo o blnço de rdição é positivo e tmbém mior velocidde do vento é verificd durnte estção menos chuvos, devido s miores temperturs que resultm em miores grdientes de pressão. O inverso é verificdo durnte o período noturno e n estção chuvos. Contudo, pesr d prticipção do vento nos processos de trocs gsoss entre os estômtos e tmosfer, su relção de dependênci com condutânci estomátic é secundári, presentndo bixo coeficiente de determinção (r 2 = 0,44 pr époc chuvos e 0,51 pr époc menos chuvos). Todvi, vle ressltr que correlção mis lt dá-se no período menos chuvoso qundo ocorrem ventos mis fortes. De um form gerl, fic bem crcterizdo que o vento não represent um vriável determinnte no comportmento d condutânci estomátic e sim um contribuinte que pode fcilitr os processos de troc energétic entre vegetção e tmosfer.
5 Figur 4 - Gráficos de dispersão d vrição horári d condutânci estomátic e vento pr o período chuvoso () e menos chuvoso (b). CONCLUSÕES: O pdrão d vrição diurn d condutânci estomátic no mnguezl mostrou-se semelhnte os verificdos em regiões de florest n Amzôni, com mgnitudes distints entre estções chuvos e menos chuvos. A relção d vrição horári d condutânci estomátic com déficit de umidde específic ( q); déficit de pressão de vpor (DPV); sldo de rdição (R n ) e vento prece ficr bem estbelecido. Todvi, s vrições d condutânci estomátic são controlds principlmente pelo déficit de pressão de vpor e o sldo de rdição. O déficit de pressão de vpor foi vriável que presentou melhor relção de dependênci com condutânci estomátic, independente d époc do no, mostrndo que condutânci estomátic em vegetção de mnguezl é bstnte sensível às vrições do déficit de pressão de vpor. O vento foi vriável que presentou menor relção de dependênci com condutânci estomátic, podendo ser considerdo um vriável de influênci secundári n determinção do comportmento szonl d condutânci estomátic no mnguezl. REFERÊNCIAS: KALLARACKAL, J. nd SOMEN, C. K An ecophysiologicl evlution of the suitbility for plnt in the tropics. Forest Ecology nd Mnegement, v.95, p RADERSMA, S.; RIDDER, N Computed evpotrnspirtion of nnul nd perennil crops t different temporl nd sptil scles using published prmeter vlues. Agriculturl Wter mngement, v.31, p SHUTTLEWORTH, W.J. Corrections for the effects of bckground concentrtions chnge nd sensor drift in rel-time eddy correltions systems. Boundry Lyer Meteorology, v.42, p , SILVA, J. F.; HERZ, R. Estudos de microclims em mbientes de Mnguezis n região do complexo esturino-lgunr de Cnnéi. In: SIMPÓSIO SOBRE ECOSSISTEMAS DA COSTA SUL E SUDESTE BRASILEIRA. Cnnéi, São Pulo, 1987.
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