DESEMPENHO DE DIFERENTES SUBSTRATOS NA DECOMPOSIÇÃO DE CARCAÇAS DE FRANGOS DE CORTE

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1 DESEMPENHO DE DIFERENTES SUBSTRATOS NA DECOMPOSIÇÃO DE CARCAÇAS DE FRANGOS DE CORTE Tin Cestonro 1, Pulo Giovnni de Abreu 2, Vleri Mri Nscimento Abreu 2, Arlei Coldebell 2, Inir Letíci Tomzelli 3 & Mrl Juline Hssemer 4 1 Universidde do Contestdo, Grdução em Engenhri Ambientl, Ru Victor Sopels, 3000, Birro Slete. Concórdi-SC, Brsil. CEP: E-mil tcestonro@hotmil.com 2 Pesquisdor d Embrp Suínos e Aves, BR 153, KM 110, CEP , Concórdi-SC, Brsil. E-mil: pbreu@cnps.embrp.br 3 Universidde do Contestdo, Grdução em Ciêncis Biológics. Concórdi-SC, Brsil. E-mil: in_lt@yhoo.com.br 4 Universidde do Oeste de Snt Ctrin, Ru Getúlio Vrgs, 2125, Birro Flor d Serr CEP Joçb-SC, Brsil. E-mil: mrljuline@yhoo.com.br RESUMO A cdei produtiv de frngos de corte no Brsil ocup, tulmente, posição de destque no gribussines brsileiro. Juntmente com o crescimento d produção de ves, há umento d quntidde de resíduos gerdos. A mortlidde de frngos de corte no ciclo de produção está em torno de 3% 5%, necessitndo de um destino correto esss crcçs, do ponto de vist snitário e mbientl. Objetivou-se vlir o desempenho de diferentes substrtos n decomposição de crcçs de frngos de corte. Form utilizds seis câmrs de um composteir, medindo 0,80 m de lrgur, 1,20 m de profundidde e 1,50 m de ltur, cd. Os substrtos utilizdos form: cícul de pinus, bgço de cn, plh de milho, csc de mendoim, cpim e mrvlh. A compostgem foi compnhd por 4 lotes. A pilh de cd câmr foi montd em 5 cmds. Desse totl, em dus cmds form depositds 5 crcçs de ves, distribuíds uniformemente. A cd 10 dis foi relizdo o tombmento ds pilhs com o objetivo de err e umedecer o substrto. Após 30 dis relizou-se o tombmento finl. N montgem ds pilhs e nos tombmentos pesou-se seprdmente s crcçs e os substrtos. Ao decorrer do processo, os prâmetros monitordos form mtéri sec, cinzs, fósforo, potássio, nitrogênio, ph, crbono orgânico e relção C/N. Todos os substrtos form eficientes n decomposição ds crcçs de ves e os vlores d composição físico-químic finl dos substrtos estão de cordo com os vlores d IN-23, ou sej, todos os substrtos podem ser utilizdos como fertilizntes orgânicos simples. Esses substrtos tmbém podem ser reutilizdos por mis vezes mntendo os 30% de águ. Plvrs chve: compostgem, composição físico-químic, fertilizntes orgânicos INTRODUÇÃO A cdei produtiv de frngos de corte no Brsil ocup, tulmente, posição de destque no gribussines brsileiro. Juntmente com o crescimento d produção de ves, há umento d quntidde de resíduos gerdos. A mortlidde de frngos de corte no ciclo de produção está em torno de 3% 5%, necessitndo de um destino correto esss crcçs, do ponto de vist snitário e mbientl (Abreu, 2009).

2 As forms mis comuns e não recomendds de disposição ds ves morts são: enterrr em locis inpropridos, limentção de outrs espécies nimis, incinerção indequd, e té mesmo o lnçmento em córregos e mts (Cost, 2005). Esss prátics usulmente relizds presentm inconvenientes, pois germ pssivos mbientis e problems de súde públic. A má destinção desses resíduos provoc deprecição d pisgem, odores oriundos d degrdção d mtéri orgânic, proliferção de vetores como moscs, formigs, brts, rtos e mosquitos, contminção dos cursos hídricos e dos lençóis freáticos, e presenç de chorume, líquido ltmente poluente, origindo d decomposição dos resíduos orgânicos (Slvro et l., 2007). A disposição ecologicmente dequd ds ves morts em sistems vícols requer estudos sobre lterntivs que contemplem o specto econômico, técnico, socil e mbientl. A compostgem, processo biológico de reciclgem de nutrientes enqudr-se nesses requisitos. (Cost, 2005; Dis & Vz, 1996). A compostgem como processo de bioxidção eróbi exotérmic de um substrto orgânico heterogêneo, no estdo sólido, crcteriz-se pel produção de CO 2, águ, liberção de substâncis mineris e formção de mtéri orgânic estável (Bruni, 2005). O processo de compostgem possui vntgem de qundo devidmente conduzido, ser um prátic reltivmente brt e mbientlmente corret pr disposição ds crcçs (Cost, 2005; Cost, 2006). Sendo então, compostgem um processo eróbio, o fornecimento de r é vitl à tividde microbin, pois os microrgnismos eróbios têm necessidde de O 2 pr oxidr mtéri orgânic que lhes serve de limento. A flt deste elemento pode se tornr ftor limitnte pr tividde microbin e prolongr o ciclo de compostgem (Fernndes & Silv, 1999). Segundo Brreir et l. (2006) n compostgem existem muitos ftores que interferem ou influencim decomposição, mturção e qulidde do produto finl podendo-se citr umidde, tempertur, relção C/N e os resíduos orgânicos utilizdos. A tempertur é importnte, principlmente no que diz respeito à rpidez do processo de biodegrdção e à eliminção de ptógenos (Fernndes & Silv, 1999). A umidde é tmbém considerd um importnte prâmetro pr controle do processo de compostgem, seu vlor pode vrir em torno de 55%. Teores de umidde muito bixos reduzem tividde microbin. No contexto contrário, ltos teores de umidde dificultm difusão do oxigênio, tornndo o meio neróbio, com produção de gses e o desenvolvimento de mus odores (Bruni, 2005). O ph d mss de compostgem não é, usulmente, um ftor crítico no processo. Nos primeiros dis d compostgem, cidez do mteril tende umentr em virtude d formção de ácidos orgânicos. Após esse período inicil o ph tende ficr n fix lclin, sendo n fse finl em torno de 7,5 e 9 (Bruni, 2005). Teoricmente, relção C/N inicil ótim do substrto deve se situr em torno de 30:1. N relidde, el pode vrir de 20:1 70:1 de cordo com mior ou menor biodegrdbilidde do substrto. No finl d compostgem relção C/N converge pr vlores de 10:1 e 20:1. (Fernndes & Silv, 1999). O composto finl, húmus, é um complexo de vários elementos juntos (Diniz Filho et l, 2007). Ele ge no suprimento dos nutrientes pr s plnts, n estrutur e n comptibilidde do solo, e n cpcidde de retenção de águ. (Budzik et l., 2004). A utilizção de substrtos indequdos n compostgem impede fermentção dos resíduos levndo à putrefção. Como conseqüênci, escolher o mteril dequdo como substrto pr relizção do composto é um significtivo vnço n busc d melhori do processo e d degrdção eficiente ds crcçs. Assim, procurou-se vlir o desempenho de diferentes substrtos n decomposição de crcçs de frngos de corte

3 MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi relizdo n Embrp Suínos e Aves, Cmpo experimentl de Suruvi - Concórdi/SC. O período experimentl foi de gosto de 2008 à fevereiro de A composteir foi formd por seis câmrs, medindo 0,80 m de lrgur, 1,20 m de profundidde e 1,50 m de ltur, cd. As câmrs form construíds com piso de concreto e predes de mdeir, com cobertur de telhs de cimento minto. Em cd câmr foi empregdo um substrto diferente. Os substrtos vlidos form: cícul de pinus, bgço de cn, plh de milho, csc de mendoim, cpim e mrvlh. Esses substrtos form escolhidos por serem de fácil obtenção n região Oeste Ctrinense e de bixo custo. Form relizds qutro repetições no tempo d compostgem. As ves utilizds n compostgem form btids permnecendo no viário, sobre cm por 24 hors, simulndo situção encontrd cmpo. Em cd câmr form colocds 10 ves, sendo dividids em dus cmds por pilh de substrto. Form utilizds 60 ves por lote e 240 ves no finl dos qutro lotes. Antes d montgem ds pilhs, s ves e os substrtos form pesds seprdmente. As ves form pesds, pr o cálculo d quntidde de águ ser gregd pr o umedecimento ds cmds. Ess quntidde equivle 30% do peso ds ves (Abreu et l., 2009). A pilh de cd câmr foi montd em 5 cmds. As cmds, com espessur de 40, 10, 15, 10 e 30 cm, correspondem à 1, 2, 3, 4 e 5, respectivmente. A primeir cmd foi montd com substrto, segund cmd com 5 crcçs + substrto, terceir cmd com substrto, qurt cmd com 5 crcçs + substrto e quint e últim cmd, com substrto. Tods s pilhs form formds dess mesm mneir. A cd 10 dis foi relizdo o tombmento ds pilhs, em um totl de três tombmentos, com o objetivo de err e umedecer o substrto, remontndo pilh com mesm ordem ds cmds e dos substrtos. N montgem ds pilhs e cd tombmento foi relizd pesgem ds crcçs e dos substrtos, em seprdo e por cmd. Pr pesgem dos substrtos e ds ves foi utilizd um blnç eletrônic mrc Toledo, modelo 2124-C5, com cpcidde pr 100 kg. Após 30 dis relizou-se o tombmento finl. Em cd tombmento form coletds mostrs dos substrtos por cmd em cd câmr, pr nálises lbortoriis. Em cd cmd form coletds 9 sub-mostrs em diferentes pontos, com o uxilio de um gbrito e posteriormente homogeneizds. Como form montds 5 cmds em cd pilh, no finl dos 4 lotes obteve-se 20 mostrs de cd substrto e 120 mostrs ds 6 câmrs de compostgem. As nálises físico-químics dos substrtos form relizds no Lbortório de Análises Físico-Químics d Embrp Suínos e Aves. Form nlisdos os níveis de mtéri sec, cinzs, fósforo, potássio, nitrogênio, ph e clculd relção C/N. Pr determinção do crbono orgânico foi utilizd Eq. 1 (Silv, 1999): M.O. = 1,724 x C (1) Em que: M.O. = mtéri orgânic, em %; C= crbono orgânico, em %; Os ddos de compostgem de crcç de ves dos seis tipos de substrto, form nlisdos por meio de nálise de modelos mistos pr medids repetids, considerndo os efeitos lote, substrto (prcel), cmd (subprcel), tempo de compostgem (sub-subprcel) e

4 s interções ds três últims vriáveis, e 3 tipos de estruturs de mtriz de vriâncis e covriâncis, usndo o PROC MIXED do SAS (2003), conforme Xvier (2000), sendo que estrutur ser usd n nálise foi escolhid com bse no menor vlor do Critério de Informção de Akike (AIC). O método de estimção usdo foi o de máxim verossimilhnç restrit. RESULTADOS E DISCUSSÃO N Tbel 1 estão presentdos os níveis descritivos de probbilidde do teste F pr % de decomposição ds crcçs. A mtriz de vriâncis e covriâncis usd n nálise foi do tipo produto direto entre um mtriz sem estrutur e um utoregressiv de primeir ordem. Observse que pens houve efeito significtivo (p<0,05) de lote, tempo de compostgem e d interção entre tempo de compostgem e substrto. Tbel 1. Níveis descritivos de probbilidde do teste F d nálise d vriânci pr % de decomposição ds crcçs Cuss de vrição Grus de Liberdde Lote 3 Substrto 5 Cmd 1 Substrto Cmd 5 Tempo de compostgem 2 Substrto Tempo de compostgem Cmd Tempo de compostgem Substrto Cmd Temp o de compostgem Pr > F 0, , , ,783 1 <0, , , ,745 3 Apesr de hver efeito significtivo d interção entre tempo de compostgem e substrto, não houve diferençs significtivs (p>0,05) entre os substrtos dentro de cd tempo de compostgem. Verific-se n figur 1 os perfis médios d % de decomposição de crcç em função do substrto e do tempo de compostgem. A nálise de regressão pr tempo de compostgem dentro de cd substrto demonstrou hver efeito qudrático pr o substrto cícul de pinus e liner pr os demis substrtos.

5 85 Decomposição de crcçs (%) Tempo de compostgem (dis) Acícul de Pinus Cpim Mrvlh Bgço de cn Csc de mendoim Plh de milho Figur 1. Perfis médios d % de decomposição de crcç em função do substrto e do tempo de compostgem N tbel 2 são presentdos os vlores médios e erros pdrões d composição inicil dos substrtos d compostgem. Houve diferenç significtiv pr todos os prâmetros vlidos em relção os substrtos, exceto pr umidde. O mior e o menor vlor de crbono orgânico form observdos pr os substrtos mrvlh e cpim, respectivmente. Os miores vlores de nitrogênio form encontrdos nos substrtos cpim e csc de mendoim, enqunto que, o menor vlor foi encontrdo no substrto mrvlh. Pr o fósforo, o mior vlor de concentrção foi no substrto cpim, já os demis substrtos não diferem em relção o menor vlor de concentrção. O potássio tmbém presentou miores concentrções pr o substrto cpim, e menores concentrções pr os outros substrtos. Em relção o ph, os substrtos que presentrm miores vlores form plh de milho e o cpim, e o que presentou menor vlor foi mrvlh. A mior relção de C/N foi observd no substrto mrvlh. Devido grnde vribilidde de substrtos utilizdos neste experimento, observou-se que lguns substrtos estvm dentro d fix inicil ótim de relção C/N (20-70) sendo esses substrtos o cpim, csc de mendoim e cícul de pinus (Fernndes & Silv 1999). Porém os outros substrtos encontrrm-se cim destes vlores. Pr o prâmetro cinzs, o mior e o menor percentul, form observdos nos substrtos cpim e mrvlh, respectivmente. N tbel 3 são presentdos os vlores médios e erros pdrões d composição finl dos substrtos d compostgem pós 4 lotes. Pr composição finl dos substrtos houve diferenç significtiv em todos os prâmetros vlidos, exceto pr umidde, mntendo o mesmo comportmento inicil. O menor vlor de crbono orgânico foi observdo no substrto cpim, e os miores vlores form observdos nos demis substrtos não hvendo diferenç significtiv. As concentrções de nitrogênio tingirm os miores vlores nos substrtos cpim e csc de mendoim, e o menor vlor no substrto mrvlh. Os níveis de fósforo form miores pr o substrto cpim, e menores pr o substrto mrvlh. D mesm form, os níveis de potássio tmbém form miores pr o substrto cpim e menores pr o substrto mrvlh. Os miores vlores de ph form observdos pr qutro substrtos (cpim, plh de milho, csc de mendoim e mrvlh), e o menor vlor foi observdo pr o substrto bgço de cn. Pr relção C/N, o substrto que presentou mior vlor foi mrvlh e os menores vlores form

6 observdos pr csc de mendoim e cpim. Segundo Fernndes & Silv (1999) relção C/N finl d compostgem converge pr vlores entre 10 e 20. Anlisndo tbel 3, percebe-se que somente o substrto cpim possui vlor de C/N nest fix. Isso é explicdo, pois, os substrtos já inicirm o processo de compostgem com um relção C/N cim d recomendd, e cd substrto possui um crcterístic própri, necessitndo de um tempo de compostgem diferente, pr tingir os vlores citdos n litertur. Os miores vlores de cinzs form observdos pr o cpim e os demis substrtos não diferencirm qunto os menores vlores de cinzs. Tbel 2. Médis e erros pdrões d composição inicil dos substrtos d compostgem Prâmetro Acícul de Bgço de Plh de Csc de Pinus cn milho Amendoim Cpim Mrvlh C Org (%) 56±0,1 b 56,2±0,1 b 56±0,1 b 55±0,4 b 50,5±1 c 57,8±0 Umidde 17,51±2,0 16,47±0,45 16,44±1,31 15,76±0,9 18,26±1,6 14,55±2,2 (%) Nitrogênio 60,942±0,2 0,561±0,18 0,57±0,109 21,849±0,1 62,23±0,09 30,263±0,0 (%) Fósforo 29 0,083±0,0 b 50,123±0,01 bc bc 0,11±0, ,139±0,0 80,314±0,0 59 0,058±0,0 c (%) Potássio 15 0,121±0,0 b 20,506±0,05 b b0,714±0, ,398±0,0 b 36 1,676±0,2 05 0,094±0,0 b (%) ph 32 5,53±0,27 b 75,92±0,36 b 57,11±0,06 b 86,85±0,10 b 49 6,91±0, ,13±0,39 b C/N bc 68,51±11, bc 139±35 b 111±20 b b 31,73±3,5 22,97±1,0 c253±36 Cinzs (%) 13,41±0,17 b 3,14±0,25 3,51±0,14 25,16±0,63 b 712,87±1,6 b 0,44±0,06 Médis seguids bc por letrs bc distints ns linhs bc diferem bpelo teste Tukey-Krmer 7 (p c 0,05) Tbel 3. Médis e erros pdrões d composição finl dos substrtos d compostgem pós 4 lotes Prâmetro Acícul de Pinus Bgço de cn Plh de milho Csc de Amendoim Cpim Mrvlh IN- 23 C Org (%) 55,8±0,1 55,8±0,1 55,6±0,1 54±0,2 49,6±1,5 b 57,6±0 1 5 Umidde (%) 20,56±1,37 20,18±2,80 20,03±1,69 18,03±1,29 21,35±2,20 21,3±2, Nitrogêni o (%) 1,65±0,145 b 1,28±0,134 bc 1,05±0,097 cd 2,31±0,057 2,65±0,122 0,59±0,03 4 d 0, 5 Fósforo 0,142±0,00 0,151±0,02 0,162±0,01 0,201±0,00 0,346±0,02 0,097±0,0 - (%) 3 bc 3 bc 7 bc 7 b 2 21c Potássio 0,212±0,03 0,47±0,114 0,607±0,16 0,365±0,07 1,173±0,39 0,123±0,0 - (%) 5 b b b 5 b 2 16 b ph 6,89±0,09 b 6,27±0,24 b 7,68±0,18 7,72±0,20 7,88±0,18 7,49±0,24 c.d * C/N 36,34±3,15 49,27±6,71 63,67±5,21 23,97±0,39 18,95±0,78 115±8 - Cinzs (%) bc b b c c 3,75±0,12 b 3,77±0,21 b 4,07±0,16 b 6,95±0,43 b 14,51±2,60 *c.d conforme declrdo Médis seguids por letrs distints ns linhs diferem pelo teste Tukey-Krmer (p 0,05) 0,74±0,08 b -

7 Anlisndo composição inicil e composição finl dos substrtos, percebe-se que todos presentrm redução do crbono orgânico e d relção C/N. Segundo Mrgno et l. (2007) durnte compostgem, degrdção d mtéri orgânic lev um redução do crbono orgânico, explicndo diminuição do crbono orgânico e d relção C/N. Pr os prâmetros umidde, nitrogênio, fósforo, ph e cinzs foi observdo um umento pr todos os substrtos em relção composição inicil. Segundo Abreu (2009) quntidde de águ ser gregd n compostgem de crcçs de ves, equivle 30% do peso ds ves. Os substrtos form utilizdos in ntur, enqunto que, n miori dos sistems de compostgem é utilizd cm de ves como substrto, que lém de crbono, possui mtéri orgânic e umidde. Dess form, utilizção de 30% de águ em relção o peso d ve é eficiente pr decomposição ds ves, porém não é eficiente pr decomposição totl do substrto. Qundo quntidde de águ é insuficiente result em mumificção ds crcçs. Pr Mtos et l (1998) houve cúmulo de nitrogênio durnte o processo de compostgem, devido concentrção do mteril, em decorrênci d liberção de gses e do vpor dágu, com decomposição do mteril orgânico por microorgnismos, corroborndo com os ddos presentdos ns tbels 2 e 3. Somente os substrtos bgço de cn e cícul de pinus não tingirm vlores finis de ph básicos, mostrndo que poderi ser necessário um período mior de compostgem pr se tingir o ph básico, conforme Bruni (2005). Os créscimos nos teores dos nutrientes são devidos disponibilizção ocorrid pel ção microbin no mteril (Cost, 2005). Entretnto, o potássio foi o único prâmetro que não presentou esse comportmento entre os substrtos. Como vrição de concentrção do potássio foi pequen em relção o tempo de compostgem, esse comportmento de umento de concentrção pr lguns substrtos e diminuição d concentrção pr outros, pode ter sido em decorrênci d mostrgem. Todos os vlores obtidos o finl d compostgem estão de cordo com os vlores contempldos n IN-23, ou sej, todos os substrtos podem ser utilizdos como fertilizntes orgânicos simples, segundo s norms do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento. CONCLUSÃO Todos os substrtos form eficientes n decomposição ds crcçs de ves. Os vlores d composição físico-químic finl dos substrtos estão de cordo com os vlores contempldos n IN-23, ou sej, todos os substrtos podem ser utilizdos como fertilizntes orgânicos simples. Esses substrtos tmbém podem ser reutilizdos por mis vezes mntendo os 30% de águ. REFERÊNCIAS ABREU, V. M. N.; PEDROSO-DE-PAIVA, D.; ABREU, P.G.; COLDEBELLA, A Desempenho d csc de rroz e d plhd de soj n decomposição de crcçs de frngos de corte. SIGERA. Florinópolis-SC. BARREIRA, L. P., PHILIPPI JUNIOR, A., nd RODRIGUES, M. S Usins de compostgem do Estdo de São Pulo: qulidde dos compostos e processos de produção. Engenhri Snitári e Ambientl. v. 11, n. 4, p.385:393.

8 BRUNI, V. C Avlição do processo opercionl de compostgem erd de lodo de esgoto e pod vegetl em retores fechdos. Dissertção. Universidde Federl do Prná-UFPR. Curitib-PR, Brsil. 95p. BUDZIAK, C. R.; MAIA, C. M. B. F.; MANGRICH. A. S Trnsformções químics d mtéri orgânic durnte compostgem de resíduos d indústri mdeireir. Químic Nov, v. 27, n.3, p COSTA, M. S. S. DE M.; COSTA L. A. DE M., OLIBONE D., RÖDER C.; BURIN A.; KAUFMANN, A. V.; ORTOLAN M. L Efeito d erção no primeiro estágio d compostgem de crcç de ves. Revist Engenhri Agrícol, Jboticbl, v.25, n.2, p COSTA, M. S. S. DE M., COSTA, L. A. DE M.; PELÁ, A.; SILVA, C. J. DA.; DECARLI, L. D.; MATTER, U. F Desempenho de qutro sistems pr compostgem de crcç de ves. Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Ambientl, Cmpin Grnde, v.10, p DIAS, S. M. F.; VAZ, L. M. S. Método de monitormento no processo eróbico de compostgem - EEA/UEFS Revist sitientibus, n 15. p DINIZ FILHO, E. T.; MESQUITA, L. X. DE.; OLIVEIRA, A. M. DE.; NUNES, C. G. F.; LIRA, J. F. B. DE A prátic d compostgem no mnejo sustentável de solos. Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável, Mossoró, v.2, n2, p FERNANDES, F.; SILVA, S. M. C. P. DA Mnul Prático pr Compostgem de Biossólidos. Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl. Rio de Jneiro-RJ, Brsil. p. 84. MAPA - Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento. Instrução Normtiv Nº 23, de 31 de gosto de Brsil. MARAGNO, E. S.; TROMBIN, D. F.; VIANA, E. O uso d serrgem no processo de minicompostgem Engenhri Snitári e Ambientl, v. 12, p MATOS, A. T. DE,; VIDIGAL, S. M.; SEDIYAMA, M. A. N.; GARCIA, N. C. P.; RIBEIRO, M. F Compostgem de lguns resíduos orgânicos utilizndo-se águs residuáris d suinocultur como fonte de nitrogênio. Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Ambientl, v.2, n.2, p SALVARO, E.; BALDIN, S.; COSTA, M. M.; LORENZI, E. S.; VIANA, E; PEREIRA, E. B Avlição de cinco tipos de minicomposteirs pr domicílios do birro pinheirinho d cidde de Criciúm/SC. Revist Com Scienti, Curitib, v.3, n.3. XAVIER, L. H Modelos univrido e multivrido pr nálise de medids repetids e verificção d curáci do modelo univrido por meio de simulção. Dissertção Mestrdo. Universidde de São Pulo-USP. Pircicb-SP, Brsil. 91 p.

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