HIDROGENAÇÃO HIDROGENAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "HIDROGENAÇÃO HIDROGENAÇÃO"

Transcrição

1 TECNOLOGI DE OBTENÇÃO DO HIDROGÊNIO 1. REORM CTLÍTIC 2. MÉTODO ELETROLÍTICO HIDROGÊNIO DE LT PUREZ 3. OXIDÇÃO PRCIL 4. GSEIICÇÃO DO CRVÃO 5. CRQUEMENTO DO NH 3 6. REÇÃO DE ÁCIDOS COM METIS TECNOLOGI DE MÉTODO ELETROLÍTICO OBTENÇÃO DE HIDROGÊNIO DE ELEVD PUREZ ELETRÓLISE DE SOLUÇÕES QUOSS LCLINS

2 TECNOLOGI DE REORM CTLÍTIC MISTUR RECIONL: - HIDROCRBONETOS (USULMENTE DE BIXO PESO MOLECULR) -VPOR D ÁGU REÇÕES: C 2 H 6 + O 2 CO + 5 ; H > 0 ENDOTÉRMIC; VORECID POR: + ºC, P TM E EXCESSO DE VPOR RELÇÃO MOLR USUL: 5 VPOR / 1 CRBONO CO + O CO 2 + ; H < 0 EXOTÉRMIC; VORECID POR: + ºC E EXCESSO DE VPOR TECNOLOGI DE 1º ETP: PURIICÇÃO GÁS NTURL + (CONTMINDO COM MERCPTNS) LEITO DE LUMIN LEITO DE Co E Mb LEITO DE ZnO DECLORINÇÃO DS MERCPTS DESSULURIZÇÃO

3 TECNOLOGI DE 2º ETP: REÇÃO DE REORM GÁS NTURL (COMBUSTÍVEL) GÁS NTURL VPOR D ÁGU REÇÃO MOLR 5 VPOR / 1 CRBONO ORNO DE REORM CT: NiO R TEMP ºC PRODUTOS: CO O CO 2 CH 4 N 2 TECNOLOGI DE OPÇÃO : RETOR DE SCHIT + PS SCHIT - REÇÃO CTLÍTIC CO + O CO 2 + MELHOR O RENDIMENTO EM RELÇÃO O PS - SISTEM CTLÍTICO DE DSORÇÃO SEPR O DOS OUTROS GSES

4 TECNOLOGI DE OPÇÃO B: VS + PS VS - SISTEM CTLÍTICO DE DSORÇÃO SEPR O CO DOS DEMIS COMPONENTES TECNOLOGI DE GÁS NTURL VPOR D ÁGU REORM OPÇÃO : PRODUTO: OPÇÃO B: PRODUTOS: E CO CO CO 2 O CH 4 N 2 VPOR D ÁGU OPÇÃO OPÇÃO B RETOR SCHIT CO VS CO 2 O CH 4 N 2 CO 2 O CH 4 N 2 PS CO 2 O CH 4 N 2 PS CO 2 O CH 4 N 2

5 TECNOLOGI DE CICLOS DE OPERÇÃO PS DSORÇÃO (); DESPRESSURIZÇÃO (D); PURG (P) E REPRESSURIZÇÃO (R) 1º MOMENTO 2º MOMENTO 3º MOMENTO... D P R D P R P R D TECNOLOGI DE ESTÁGIO D P R P S

6 TECNOLOGI DE CICLOS DE OPERÇÃO VS DSORÇÃO (); DESPRESSURIZÇÃO (D); PURG (P), EVCUÇÃO (E) E REPRESSURIZÇÃO (R) 1º MOMENTO 2º MOMENTO 3º MOMENTO... D P E R D P E R P E R D TECNOLOGI DE ESTÁGIO D P V R V S B 4B 5

7 TECNOLOGI DE CONTÍNU DESCONTÍNU S/ RECIRCULÇÃO C/ RECIRCULÇÃO TECNOLOGI DE TRÊS SITUÇÕES ILUSTRTIVS R 5 % Pd / S ÉTER 1 TM T ºC MB 30 MIN 10 % Pd / S ETNOL 5 TM 100 ºC 300 MIN Rh / l 2 O 3 H.C 50 TM 100 ºC 720 MIN R

8 TECNOLOGI DE x HIDROGENÓLISE : REDUÇÃO QUÍMIC HIDROGENÓLISE: QUEBR PREERENCILMENTE C-O; C-N; C-S BENZÍLICOS C - OR CT CH 3 + HO-R TECNOLOGI DE CONTROLES DE 1. CTLISDOR Ni < Pt (HÁ METIS MIS RETIVOS) 2. VENENOS - QUINOLINS, SULTO DE BÁRIO, PIRIDIN 3. SOLVENTES POLRES + TIVOS ÇÃO DE LIMPR SUPERÍCIE DO METL 4. TEMPERTUR 5. TEMPO DE REÇÃO 6. PRESSÃO DE HIDROGÊNIO 7. EXOTERMI DO PROCESSO

9 TECNOLOGI DE C = C + - C - C - CT CTLISDORES: MECNISMO RDICLR METIS NOBRES NÃO SE OXIDM PRESERVNDO SUPERÍCIE METÁLIC DISPONÍVEL Pt, Ni, Pd, Rh OS METIS PODEM ESTR SUPORTDOS EM SULTO DE BÁRIO OU CRVÃO TIVO SUBSTRTOS: QUNDO MIOR O IMPEDIMENTO ESTÉRICO, MIS DIÍCIL REÇÃO. TECNOLOGI DE DE ÓLEOS OBTER UM PRODUTO DE MENOR ÍNDICE DE IODO (MIS STURDO) OBTER PRODUTOS COM MIOR PONTO DE USÃO PRÂMETROS PRÁTICOS: -1 m³ / 1 TON. ÓLEO / BIXO DE 1 UNIDDE DE ÍNDICE DE IODO DIERENTES VELOCIDDES CONORME O SUBSTRTO > INSTURÇÕES > VELOCIDDES PRINCIPIS VRIÁVEIS: - T ºC PTM 3-17

10 TECNOLOGI DE ELBORE UM LUXOGRM QUE CONTEMPLE CONTÍNU DE UM ÓLEO, SOLUBILIZDO EM UM SOLVENTE ORGÂNICO, EM UM RETOR COM CTLISDOR EM LEITO IXO. PÓS REÇÃO, O ÓLEO HIDROGENDO É SEPRDO DO SOLVENTE TMBÉM DE ORM CONTÍNU COM UTILIZÇÃO DE UM EVPORDOR. DDOS: TEMP.: ºC PRESSÃO: 1,1-1,3 TM TECNOLOGI DE OBTENÇÃO DO CICLOHEXNO 1) + 3 ; H = -51 KCL/MOL CT 2) DESTILÇÃO DO PETRÓLEO QUNTIDDES INSUICIENTES (NYLON 6 E NYLON 6,6)

11 TECNOLOGI DE DO BENZENO SE LÍQUID: CTLISDORES: Ni OU Pt - Li / l 2 O 3 BENZENO EXTREMMENTE PURO < 1 ppm S CONDIÇÕES: BR; ºC DOIS ESTÁGIOS DE : 1º SE LÍQUID: ºC; 50 BR CIRCULÇÃO D SUSPENSÃO DO CTLISDOR 2º SE GSOS: RETOR DE LEITO IXO (R W) TECNOLOGI DE DO BENZENO SE GSOS: CTLISDOR: METL NOBRE CONDIÇÕES: 400 ºC ; BR MIOR SELETIVIDDE

12 TECNOLOGI DE D NILIN SE GSOS CTÁLISE EM LEITO IXO TROC TÉRMIC PR CONTROLE DE TEMPERTUR (EXOTERMI) TEMP. 400 ºC P. 1-1,5 TM TECNOLOGI DE NO 2 N + ÁGU (RESRIMENTO)

HIDROGENAÇÃO HIDROGENAÇÃO HIDROGENAÇÃO HIDROGENAÇÃO MÉTODO ELETROLÍTICO OBTENÇÃO DO HIDROGÊNIO 1. REFORMA CATALÍTICA

HIDROGENAÇÃO HIDROGENAÇÃO HIDROGENAÇÃO HIDROGENAÇÃO MÉTODO ELETROLÍTICO OBTENÇÃO DO HIDROGÊNIO 1. REFORMA CATALÍTICA TECNOLOGI DE OBTENÇÃO DO HIDROGÊNIO 1. REORM CTLÍTIC 2. MÉTODO ELETROLÍTICO HIDROGÊNIO DE LT PUREZ 3. OXIDÇÃO PRCIL 4. GSEIICÇÃO DO CRVÃO 5. CRQUEMENTO DO NH 3 6. REÇÃO DE ÁCIDOS COM METIS TECNOLOGI DE

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS 2º ANO

LISTA DE EXERCÍCIOS 2º ANO Cálculo d entlpi-pdrão, em kj mol, de vporizção do HC : 0 HC (g) : H = 9,5kJ mol 0 HC ( ) : H = 108,7kJ mol vporizção 1 HC ( ) 1HC (g) 08,7 kj 9,5 kj ÄHvporizção = 9,5 ( 08,7) ÄHvporizção =+ 16, kj / mol

Leia mais

A atmosfera e a radiação solar

A atmosfera e a radiação solar @cláudi lobto Simone oliveir A tmosfer e rdição solr A tmosfer tem: > um limite inferior que mrc o seu início e que corresponde o nível médio ds águs do mr (0 metros) superfície d Terr; > um limite superior,

Leia mais

PQU - Prova de Seleção de Ingresso ao Curso de Mestrado 2017 Físico-Química página 1 de 2

PQU - Prova de Seleção de Ingresso ao Curso de Mestrado 2017 Físico-Química página 1 de 2 Físico-Químic págin de FQ--) No esquem recionl bixo, escrev, n form diferencil, velocidde de remoção pr cd um ds espécies A, B, C e D. A + B C + D C + B D C + D A + B E + D F FQ--) Clcule constnte de equilíbrio

Leia mais

PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO A PARTIR DA REFORMA DO ETANOL

PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO A PARTIR DA REFORMA DO ETANOL PROCEL PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO A PARTIR DA REFORMA DO ETANOL VANDERLEI SÉRGIO BERGAMASCHI E-mail: vsberga@ipen ipen.br PROCEL / IPEN-SP OUTUBRO / 2003 COMBUSTÍVEL PETRÓLEO: VANTAGENS: -LÍQUIDO DE FÁCIL

Leia mais

Modelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1

Modelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1 Modelgem d inétic Princípios d Modelgem e ontrole d Qulidde d Águ Superficil Regin Kishi, 1/1/214, Págin 1 Definições Equilíbrio descreve composição químic finl esperd no volume de controle. inétic descreve

Leia mais

VI.1.1 DIFUSÃO EM FASE LÍQUIDA: 1- SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIDAS DILUÍDAS: EQUAÇÃO DE Wilke e Chang (1955):

VI.1.1 DIFUSÃO EM FASE LÍQUIDA: 1- SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIDAS DILUÍDAS: EQUAÇÃO DE Wilke e Chang (1955): VI.. IFUSÃO EM FSE LÍQUI: - SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIS ILUÍS: EQUÇÃO E Wilke e Chang (955): 0 B B 8 M 7,4 0 T V B IFUSIVIE. O SOLUTO( ) NO SOLVENTE B 0,6 b 0,5 cm 2 s ; T TEMPERTUR O MEIO

Leia mais

Psicrometria e balanços entálpicos

Psicrometria e balanços entálpicos álculo d entlpi Psicrometri e blnços entálpicos m Psicrometri pr o cálculo d entlpi dum corrente de r recorre-se à entlpi específic. egundo crt que usmos em PQ entlpi específic vem express em J/g de r

Leia mais

Soluções tampão. EFEITO TAMPÃO: é a resistência de uma solução a mudanças de. concentração de íons hidrogênio ao se adicionar pequenas

Soluções tampão. EFEITO TAMPÃO: é a resistência de uma solução a mudanças de. concentração de íons hidrogênio ao se adicionar pequenas Soluções tmpão EFEITO TAMPÃO: é resistênci de um solução mudnçs de concentrção de íons hidrogênio o se dicionr pequens quntiddes de ácido ou bse. Um solução que tem ess propriedde é chmd de SOLUÇÃO TAMPÃO.

Leia mais

HIDROGÊNIO CQ133 FSN

HIDROGÊNIO CQ133 FSN HIDROGÊNIO CQ133 FSN GASES NOBRES CQ133 FSN HIDROGÊNIO o hidrogênio é o elemento mais abundante do universo com 92% seguido do hélio (7%) e os demais elementos (1%); é quarto elemento mais abundante na

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S QUÍMICA 2 1 - Este Cderno de Prov contém cinco questões, que ocupm um totl de onze págins, numerds de 4 14.. Cso hj lgum problem, solicite

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtmento de Engenhri Elétric Conversão de Energi I Aul 5.2 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: com Introdução

Leia mais

Química E Semi-Extensivo V. 3. Exercícios

Química E Semi-Extensivo V. 3. Exercícios Químic E Semi-Extensivo V. Exercícios 01) ) 1) l mis ácido (Solt mis.) ) r l e r possuem efeito indutivo, porém o cloro é mis eletronegtivo do que o bromo, fzendo com que o hidrogênio d crboxil fique mis

Leia mais

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE IFRN CAMPUS MOSSORÓ PROFESSOR: ALBINO DISCIPLINA: QUÍMICA EXPERIMENTAL

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE IFRN CAMPUS MOSSORÓ PROFESSOR: ALBINO DISCIPLINA: QUÍMICA EXPERIMENTAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE IFRN CAMPUS MOSSORÓ PROFESSOR: ALBINO DISCIPLINA: QUÍMICA EXPERIMENTAL ESTRUTURA DA MATÉRIA O termo matéria refere-se a todos os

Leia mais

P1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar.

P1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar. P de CTM 0. Nome: Assintur: Mtrícul: Turm: OBS: Est prov contém 7 págins e 6 questões. Verifique ntes de começr. Tods s resposts devem ser justificds. Não é permitido usr clculdor. As questões podem ser

Leia mais

4001 Transesterificação do óleo de mamona em ricinoleato de metila

4001 Transesterificação do óleo de mamona em ricinoleato de metila 4001 Transesterificação do óleo de mamona em ricinoleato de metila Classificação Tipos de reações e classes de substâncias. Reação do grupo carbonila de derivados do ácido carboxílico, trans-esterificação,

Leia mais

CATALISADORES DERIVADOS DE HIDROTALCITAS APLICADOS NA REFORMA DO BIOGÁS A GÁS DE SÍNTESE

CATALISADORES DERIVADOS DE HIDROTALCITAS APLICADOS NA REFORMA DO BIOGÁS A GÁS DE SÍNTESE CATALISADORES DERIVADOS DE HIDROTALCITAS APLICADOS NA REFORMA DO BIOGÁS A GÁS DE SÍNTESE A. V. L. PALADINO 1 e J.M. ASSAF 1 1 Universidde Federl de São Crlos, Progrm de Pós-Grdução em Engenhri Químic-

Leia mais

Fases Condensadas Exercícios

Fases Condensadas Exercícios Fses odesds Eercícios 1. Etr-ul: A 600º pressão de vpor do zico puro é 10 Hg e de cádio puro é 100 Hg. () Aditido que lig Z-d preset coporteto idel, clculr coposição e pressão totl do vpor e equilíbrio

Leia mais

Colégio Estadual Professor Ernesto Faria. Subprojeto Pibid - Química UERJ. Termoquímica

Colégio Estadual Professor Ernesto Faria. Subprojeto Pibid - Química UERJ. Termoquímica Colégio Estadual Professor Ernesto Faria Subprojeto Pibid - Química UERJ Termoquímica REAÇÕES ENDOTÉRMICAS E EXOTÉRMICAS Processo Exotérmico Libera calor para ambiente (vizinhança) Transmite sensação de

Leia mais

EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ

EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ No presente nexo presentm-se s expressões de cálculo utilizds pr determinção do índice do Isolmento Térmico do Vestuário Requerido,

Leia mais

ph neutro não agride a pele do bebê.

ph neutro não agride a pele do bebê. Química Questão 16 Na "guerra" do mercado de sabonetes infantis, é comum a expressão: ph neutro não agride a pele do bebê. Esta frase estará quimicamente correta quando o valor do ph, a 25ºC, for igual

Leia mais

C (grafite) + 2 H 2(g) + ½ O 2(g) CH 3 OH (l) + 238,6 kj. CO 2(g) C (grafite) + O 2(g) 393,5 kj. H 2(g) + ½ O 2(g) H 2 O (l) + 285,8 kj

C (grafite) + 2 H 2(g) + ½ O 2(g) CH 3 OH (l) + 238,6 kj. CO 2(g) C (grafite) + O 2(g) 393,5 kj. H 2(g) + ½ O 2(g) H 2 O (l) + 285,8 kj Questão 1 (PUC SP) Num calorímetro de gelo, fizeram-se reagir 5,400 g de alumínio (Al) e 16,000 g de óxido férrico, Fe 2 O 3. O calorímetro continha, inicialmente, 8,000 Kg de gelo e 8,000 Kg de água.

Leia mais

GRUPO II GRUPO DE ESTUDO DE PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS - GPT

GRUPO II GRUPO DE ESTUDO DE PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS - GPT SN SMINÁIO NACIONAL D ODUÇÃO ANSMISSÃO D NGIA LÉICA G - 9 16 1 Outubro de 5 Curitib - rná GUO II GUO D SUDO D ODUÇÃO ÉMICA FONS NÃO CONVNCIONAIS - G AVALIAÇÃO D BALANÇO D LANA D NGIA BASADA M CÉLULAS A

Leia mais

processo sub-produtos rejeitos matérias primas e insumos

processo sub-produtos rejeitos matérias primas e insumos processos de obtenção e purificação (refino) de metais e de elaboração de ligas metálicas, incluindo reciclagem de resíduos gerados nas operações industriais. matérias primas e insumos processo produtos

Leia mais

INSTITUTO GEREMARIO DANTAS COMPONENTE CURRICULAR: QUÍMICA EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARCIAL 2016

INSTITUTO GEREMARIO DANTAS COMPONENTE CURRICULAR: QUÍMICA EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARCIAL 2016 INSTITUTO GEREMARIO DANTAS Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Fone: (21) 21087900 Rio de Janeiro RJ www.igd.com.br Aluno(a): 1º Ano: C11 Nº Professora: Lúcia Nascimento COMPONENTE CURRICULAR:

Leia mais

O diagrama abaixo relaciona a solubilidade de dois sais A e B com a temperatura.

O diagrama abaixo relaciona a solubilidade de dois sais A e B com a temperatura. 13 PRVA D E Q U Í M I C A Q U E S T Ã 21 diagrama abaixo relaciona a solubilidade de dois sais A e B com a temperatura. Com relação ao diagrama, é INCRRET afirmar que: a) a 100ºC, a solubilidade de B é

Leia mais

Isso ocorre quando dois átomos de carbono fazem apenas ligações sigma. Observe a figura abaixo:

Isso ocorre quando dois átomos de carbono fazem apenas ligações sigma. Observe a figura abaixo: 1. Isomeri Espcil ou Geométric Qundo ligção entre dois átomos de crono permite que hj rotção entre eles, posição que os ligntes de um átomo de crono ssumem em relção os ligntes do outro átomo de crono

Leia mais

Química C Semi-Extensivo V. 4

Química C Semi-Extensivo V. 4 Químic C Semi-Extensiv V 4 Exercícis 0) B 0) D 06) A 0) D Pel equçã dd, cnstnte de equilíbri é: c = [ ][ HPO ] 4 H [][ 0, ] = 0, [ HPO 4] [ ] 04) E I (OH) + + + H + A + B + A 05) D tmpã [OH + ] Rege cm

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA PROVA DE SELEÇÃO/2011 DO CURSO DE MESTRADO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA PROVA DE SELEÇÃO/2011 DO CURSO DE MESTRADO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA PROVA DE SELEÇÃO/2011 DO CURSO DE MESTRADO 08/11/2010 PROVA ESCRITA Assinatura do candidato: Área de concentração:

Leia mais

Exercícios sobre Cinética Química

Exercícios sobre Cinética Química Exercícios sore Cinétic Químic 01. (UERJ) A sedori populr indic que, pr cender um lreir, deemos utilizr inicilmente lscs de lenh e só depois colocrmos s tors. Em condições recionis idêntics e utilizndo

Leia mais

Capítulo 18 Entropia, Energia de Gibbs e Equilíbrio

Capítulo 18 Entropia, Energia de Gibbs e Equilíbrio Capítulo 18 Entropia, Energia de Gibbs e Equilíbrio As Três Leis da Termodinâmica Processos Espontâneos Entropia A Segunda Lei da Termodinâmica Energia de Gibbs Energia de Gibbs e Equilíbrio Químico Termodinâmica

Leia mais

Metalurgia de Metais Não-Ferrosos

Metalurgia de Metais Não-Ferrosos Metalurgia de Metais Não-Ferrosos Metalurgia de Sulfetos Principais metais que ocorrem na forma de sulfetos: Zn, Pb, Cu Problema: extrair o metal do sulfeto: altemativa1 redução por C ou H 2 ; alternativa

Leia mais

SULFONAÇÃO SULFONAÇÃO

SULFONAÇÃO SULFONAÇÃO / SULFATAÇÃO INTRODUÇÃO DO GRUPO S03-H LIGADO AO ÁTOMO DE CARBONO SULFONATO LIGADO AO ÁTOMO DE OXIGÊNIO SULFATO LIGADO AO ÁTOMO DE NITROGÊNIO SULFAMATO EXEMPLO = 0 S = 0 = 0 SO 3 H SO 3 H REAÇÃO DE DES

Leia mais

3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno

3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno 3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno _ + SO 2 NCl Na OH H 2 SO 4 + x 3 H 2 O + Cl CH 3 SO 2 NH 2 CH 3 C 6 H 10 (82.2) C 7 H 13 ClNNaO 5 S (281.7) (98.1) C 6 H 11 ClO (134.6) C 7

Leia mais

TERMOQUÍMICA- 3C13. As transformações físicas também são acompanhadas de calor, como ocorre na mudanda de estados físicos da matéria.

TERMOQUÍMICA- 3C13. As transformações físicas também são acompanhadas de calor, como ocorre na mudanda de estados físicos da matéria. TERMOQUÍMICA- 3C13 As transformações físicas e as reações químicas quase sempre estão envolvidas em perda ou ganho de calor. O calor é uma das formas de energia mais comum que se conhece. A Termoquimica

Leia mais

Problemas de Química-Física 2016/2017

Problemas de Química-Física 2016/2017 Probles de Quíic-Físic 016/017 Cpítulo 1 Quíic-Físic ds Interfces 1. Clcule o trblho necessário pr uentr de 1.5 c áre de u file de sbão suportdo por u rção de re (ver Figur). Discut o respectivo sinl.

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Deprtmento de ngenhri létric Aul 6. Máquins íncrons Prof. João Américo ilel Máquins íncrons Crcterístics vzio e de curto-circuito Curv d tensão terminl d rmdur vzio em função d excitção de cmpo. Crctéristic

Leia mais

2º trimestre Sala de Estudo Química Data: 29/05/17 Ensino Médio 2º ano classe: A_B_C Profª Danusa Nome: nº

2º trimestre Sala de Estudo Química Data: 29/05/17 Ensino Médio 2º ano classe: A_B_C Profª Danusa Nome: nº º trimestre Sala de Estudo Química Data: 9/05/17 Ensino Médio º ano classe: A_B_C Profª Danusa Nome: nº Conteúdo: Termoquímica (Energia de ligação e Lei de Hess) Questão 01 - (FUVEST SP/017) Sob certas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (UNIRIO) INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DEP. BIOLOGIA / LIC

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (UNIRIO) INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DEP. BIOLOGIA / LIC UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (UNIRIO) INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DEP. DE CIÊNCIAS NATURAIS DISCIPLINA: QUÍMICA GERAL 2/2016 CURSOS: BIOMEDICINA / BACH. BIOLOGIA / LIC. BIOLOGIA LISTA

Leia mais

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome); Orientações gerais Somente identifique sua prova com o (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu e preencha todos os campos referentes em todas as páginas; Não é permitida

Leia mais

Identificação do candidato UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS

Identificação do candidato UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2018.

Leia mais

1. A tabela mostra a classificação das ondas eletromagnéticas em função das suas frequências.

1. A tabela mostra a classificação das ondas eletromagnéticas em função das suas frequências. 1. A tbel mostr clssificção ds onds eletromgnétics em função ds sus frequêncis. Região do espectro eletromgnético Onds de rádio Fix de frequênci (Hz) Micro-onds 9,0 10 Infrvermelho Visível Ultrviolet Rios

Leia mais

Química. Resoluções. Aula 22. Extensivo Terceirão Química 8A c No CO 2(s) (apolar) o tipo de interação existente é de dipolos induzidos.

Química. Resoluções. Aula 22. Extensivo Terceirão Química 8A c No CO 2(s) (apolar) o tipo de interação existente é de dipolos induzidos. Aul.. c No C (s) (polr) o tipo de interção existente é de dipolos induzidos... c F F ligção covlente polr F ligção de hidrogênio.. b Com interções intermoleculres mis frcs evporção ocorre mis rpidmente.

Leia mais

121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe 27,0 28,1 31,0 32,1 35,5 39,9 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7.

121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe 27,0 28,1 31,0 32,1 35,5 39,9 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7. PRVA DE QUÍMICA º 2º 3º 4º 5º 6º 7º TABELA PERIÓDICA DS ELEMENTS (IA),0 3 Li 6,9 Na 23,0 9 K 39, 2 (IIA) 4 Be 9,0 2 Mg 24,3 3 (III B) 4 5 6 7 8 9 0 2 20 2 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Ca Sc Ti V Cr Mn Fe

Leia mais

Hidrogênio. Preparação do hidrogênio

Hidrogênio. Preparação do hidrogênio Preparação do hidrogênio No laboratório, o hidrogênio geralmente é preparado pela redução de um ácido. Zn (s) + H 2 SO 4(aq) ZnSO 4(aq) + H 2(g) Zn (s) + 2 HCl (aq) ZnCl 2(aq) + H 2(g) Preparação do hidrogênio

Leia mais

PROCESSO DE CONVERSÃO À BAIXA TEMPERATURA - CBT

PROCESSO DE CONVERSÃO À BAIXA TEMPERATURA - CBT 7º SIMPÓSIO NACIONAL DE BIOCOMBUSTÍVEIS PROCESSO DE CONVERSÃO À BAIXA TEMPERATURA - CBT Prof. Dr. Francisco Ferreira Dantas Filho Universidade Estadual da Paraíba - UEPB 2014 Pirólise Definição: Degradação

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 13

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 13 SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Aul 13 Aul de Hoje Curv de mgnetizção Clssificção ds máquins CC Gerdores CC Curv de Mgnetizção Curv de Mgnetizção O fluxo por pólo de um máquin CC depende d

Leia mais

Chapter 11 Multicomponent, multiphase reacting systems

Chapter 11 Multicomponent, multiphase reacting systems Universidde de São Pulo Instituto de Físic de São Crlos - IFSC Chpter Multicomponent, multiphse recting systems (DeHoff: hermodynmics in Mterils Science) Prof. Dr. José Pedro Donoso . Rections in the gs

Leia mais

4005 Síntese do éster metílico do ácido 9-(5-oxotetra-hidrofuran- 2-ila) nonanóico

4005 Síntese do éster metílico do ácido 9-(5-oxotetra-hidrofuran- 2-ila) nonanóico 4005 Síntese do éster metílico do ácido 9-(5-oxotetra-hidrofuran- 2-ila) nonanóico H (CH I 2 ) 8 C + 3 C CH 2 CH 3 H 3 C (CH 2 ) 8 CH 3 CH 2 I C 12 H 22 2 C 4 H 7 I 2 C 14 H 24 4 C 2 H 5 I (198,3) (214,0)

Leia mais

Lista de exercícios de 4 a U.L

Lista de exercícios de 4 a U.L Lista de exercícios de 4 a U.L 01-Dada a tabela a seguir, e levando-se em consideração que as substâncias se encontram à temperatura de 50 o C, responda o que se pede: SUBSTANCIA T.F ( o C) T.E ( o C)

Leia mais

weekday hour holidays o diagrama de potências, a ponta do diagrama (MW) a energia vendida, a energia a distribuída (MWh)

weekday hour holidays o diagrama de potências, a ponta do diagrama (MW) a energia vendida, a energia a distribuída (MWh) Previsão de consumos Nuno Fidlgo I () 6 4 2 8 6 4 2 3 6 9 2 8 2 24 h27 weekdy hour I () 6 4 2 8 6 4 2 3 6 9 2 8 2 24 h27.. holidys temperture Prever o quê? o digrm de potêncis, pont do digrm (MW) energi

Leia mais

Química A Semi-Extensivo V. 4

Química A Semi-Extensivo V. 4 Semi-Extensivo V. Exercícios 0) D 7 6 0 6 7 6 l( ) + ( ) l( ) + 0 6 A S CaH A H CaS ( g) + (7 g) (78 g) + (6 g) 7 toneladas x g (7 g) 7 t x x = toneladas 06)E 0) A 0) D 6Si 8 6 0 6 6 +CaC +Na C * 07) C

Leia mais

3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol

3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol 3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol 1. NaBH, I CH H 3 C C. H O /NaOH H 3 OH C 8 H 16 NaBH H O I NaOH C 8 H 18 O (11.) (37.8) (3.0) (53.8) (0.0) (130.) Referência Bibliográfica A.S. Bhanu

Leia mais

1a Verificação Refino dos Aços I EEIMVR-UFF, Setembro de 2011 Prova A

1a Verificação Refino dos Aços I EEIMVR-UFF, Setembro de 2011 Prova A 1 Verfcção Refno dos s I EEIMVR-UFF, Setembro de 11 Prov A 1. Clcule o vlor de γ no ferro, 168 o C, com os ddos fornecdos n prov. Vmos em ul que o S G e o γ estão relcondos trvés de, 5585γ G R ln M Logo,

Leia mais

Técnica de conexões pneumáticas Uniões com conexão de encaixe Série QR2-C aço nobre. Catálogo impresso

Técnica de conexões pneumáticas Uniões com conexão de encaixe Série QR2-C aço nobre. Catálogo impresso Técnic de conexões pneumátics Uniões com conexão de encixe Série QR2-C ço nobre Ctálogo impresso 2 Técnic de conexões pneumátics Uniões com conexão de encixe Série QR2-C ço nobre União ret rosc extern

Leia mais

Física. , penetra numa lâmina de vidro. e sua velocidade é reduzida para v vidro = 3

Física. , penetra numa lâmina de vidro. e sua velocidade é reduzida para v vidro = 3 Questão 6 Um torre de ço, usd pr trnsmissão de televisão, tem ltur de 50 m qundo tempertur mbiente é de 40 0 C. Considere que o ço dilt-se, linermente, em médi, n proporção de /00.000, pr cd vrição de

Leia mais

Disciplina: Química Professor: Cassio Pacheco Turma: 1 Ano

Disciplina: Química Professor: Cassio Pacheco Turma: 1 Ano Disciplina: Química Professor: Cassio Pacheco Turma: 1 Ano Roteiro de Estudos 1- A queima da gasolina; a sublimação da naftalina; o enferrujamento do prego e o derretimento de um bloco de gelo são respectivamente,

Leia mais

PMT 2420 Metalurgia Geral

PMT 2420 Metalurgia Geral PMT 2420 Metalurgia Geral Metalurgia Metalurgia Extrativa Extração e refino de metais e ligas Metalurgia Física Relaciona estrutura interna dos metais com suas propriedades Metalurgia de Transformação

Leia mais

Escola de Engenharia de Lorena EEL-USP ETIL BENZENO ISOPROPIL BENZENO METIL TERCBUTIL ÉTER. Prof. MSc. Marcos Villela Barcza

Escola de Engenharia de Lorena EEL-USP ETIL BENZENO ISOPROPIL BENZENO METIL TERCBUTIL ÉTER. Prof. MSc. Marcos Villela Barcza Escola de Engenharia de Lorena EEL-USP ETIL BENZENO ISOPROPIL BENZENO METIL TERCBUTIL ÉTER Prof. MSc. Marcos Villela Barcza A produção de intermediários petroquímicos inclui sínteses de derivados aromáticos

Leia mais

JURANDIR SOARES Química Introdução ao Estudo das Soluções PAZ NA ESCOLA

JURANDIR SOARES Química Introdução ao Estudo das Soluções PAZ NA ESCOLA JURANDIR SOARES Química Introdução ao Estudo das Soluções PAZ NA ESCOLA DATA: 28/02 Conteúdos: - SOLUÇÕES OBJETIVO da aula: - Apresentar a importância e aplicações das Soluções e correlaciona-los com o

Leia mais

Sendo V 2 o volume total da mistura nessa nova situação. mcarbono + H 2 O

Sendo V 2 o volume total da mistura nessa nova situação. mcarbono + H 2 O (9) 5- ELIE ESLVE IME DISCUSIVAS QUÍMICA QUÍMICA QUESÃ, de ácido cético é diciondo um solução de, de álcool etílico e 6 g de águ. Agurd-se que o meio formdo tinj o equilíbrio à tempertur eq, qundo se verific

Leia mais

CARACTERÍSTICAS USOS

CARACTERÍSTICAS USOS Produção de Etanol CARACTERÍSTICAS líquido incolor cheiro característico, volátil, inflamável e solúvel em água ponto de ebulição: 78ºC baixo ponto de fusão: -144,1ºC USOS solvente na fabricação de tintas,

Leia mais

Material Suplementar. Quim. Nova, Vol. 33, No. 10, S1-S9, 2010

Material Suplementar. Quim. Nova, Vol. 33, No. 10, S1-S9, 2010 Quim. Nova, Vol. 33, No. 10, S1-S9, 2010 CURIOSIDADES SOBRE A REAÇÃO ALDÓLICA UTILIZADA COMO ETAPA CHAVE NA SÍNTESE BRASILEIRA DOS ÁCIDOS PTERÍDICOS A E B # Luiz C. Dias* e Airton G. Salles Jr. Instituto

Leia mais

2º Trimestre Sala de Estudo Data: 22/05/18 Ensino Médio 3º ano classe: A_B Profª Danusa Nome: nº

2º Trimestre Sala de Estudo Data: 22/05/18 Ensino Médio 3º ano classe: A_B Profª Danusa Nome: nº 2º Trimestre Sala de Estudo Data: 22/05/18 Ensino Médio 3º ano classe: A_B Profª Danusa Nome: nº Conteúdo: Cálculo Estequiométrico Avançado Questão 01 - (UFRR/2017) O produto vendido comercialmente como

Leia mais

Química D Semi-Extensivo V. 4

Química D Semi-Extensivo V. 4 Semi-Extensivo V. 4 Exercícios 01) D proteínas 06) A proteínas (α-aminoácidos)n 07) 12 01. Falsa alto peso molecular cadeias complexas 02. Falsa 02) B 03) C ligação peptídica amídica 04) E aminas aminoácido

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO bril/2017 número 93 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) ciu -5,2 pontos neste mês de bril. Este índice está n áre de

Leia mais

Gases especiais. Especificação de Produtos.

Gases especiais. Especificação de Produtos. Gases especiais. Especificação de Produtos. 02 HiQ Gases especiais HiQ Gases especiais 03 HiQ Gases especiais. Os gases especiais incluem gases raros, gases da mais alta pureza e misturas de elevada precisão

Leia mais

Válvulas de comando de débito e de bloqueio Válvulas estranguladora Série CH01. Catálogo impresso

Válvulas de comando de débito e de bloqueio Válvulas estranguladora Série CH01. Catálogo impresso Válvuls de comndo de débito e de bloqueio Válvuls estrnguldor Ctálogo impresso 2 Válvuls de comndo de débito e de bloqueio Válvuls estrnguldor Qn = 38-2800 l/min Rosc intern - Rosc intern 3 Acessórios

Leia mais

QUÍMICA. Transformações Químicas e Energia. Termoquímica: Energia Calorífica, Calor de reação, Entalpia, Equações e Lei de Hess - Parte 5

QUÍMICA. Transformações Químicas e Energia. Termoquímica: Energia Calorífica, Calor de reação, Entalpia, Equações e Lei de Hess - Parte 5 QUÍMICA Transformações Químicas e Energia Termoquímica: Energia Calorífica, Calor de reação, Entalpia, Equações e Lei de Hess - Parte 5 Prof ª. Giselle Blois Casos particulares das entalpias das reações

Leia mais

Colégio FAAT Ensino Fundamental e Médio

Colégio FAAT Ensino Fundamental e Médio Colégio FAAT Ensino Fundamental e Médio Conteúdo: Isomeria óptica Isomeria plana Termoquímica Recuperação do 3 Bimestre disciplina Química 3ºano Lista de exercícios 1- (VUNESP) Em uma cozinha, estão ocorrendo

Leia mais

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201 Mtemátic Aplicd à Economi LES 201 Auls 3 e 4 17 e 18/08/2015 Análise de Equilíbrio Sistems Lineres e Álgebr Mtricil Márci A.F. Dis de Mores Análise de Equilíbrio em Economi (Ching, cp 3) O significdo do

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIO PARA A PROVA MENSAL

LISTA DE EXERCÍCIO PARA A PROVA MENSAL Professor: Cassio Pacheco Aluno (a) Disciplia Química 1 Ano LISTA DE EXERCÍCIO PARA A PROVA MENSAL 1-. Assinale a alternativa onde você encontra somente substâncias compostas: a) H 2, P 4, H 2 O, O 2 b)

Leia mais

Professora Sonia Exercícios sobre Entropia - Termoquímica

Professora Sonia Exercícios sobre Entropia - Termoquímica Exercícios sobre Entropia - Termoquímica 01. (Ufrn) Num teste químico simples, pode-se identificar a presença de uréia nos fertilizantes. A uréia sólida reage a quente com o hidróxido de sódio, liberando

Leia mais

CORPO DE BOMBEIRO MILITAR DO DISTRITO FEDERAL DIRETORIA DE ENSINO E INSTRUÇÃO CENTRO DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO/CMDPII COORDENAÇÃO DE CFB

CORPO DE BOMBEIRO MILITAR DO DISTRITO FEDERAL DIRETORIA DE ENSINO E INSTRUÇÃO CENTRO DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO/CMDPII COORDENAÇÃO DE CFB CORPO DE BOMBEIRO MILITAR DO DISTRITO FEDERAL DIRETORIA DE ENSINO E INSTRUÇÃO CENTRO DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO/CMDPII COORDENAÇÃO DE CFB Professor(a): Manoel Everton Aluno (a) : 1º ano Turma: Lista de Exercício

Leia mais

1024 Eliminação de água do 4-hidroxi-4-metil-2-pentanona

1024 Eliminação de água do 4-hidroxi-4-metil-2-pentanona 1024 Eliminação de água do 4-hidroxi-4-metil-2-pentanona C H I 2 CH 3 CH 3 H 3 C CH 3 - H 2 H 3 + H 3 C CH 3 H 2 C CH 3 C 6 H 12 I 2 C 6 H 10 (116.2) (253.8) (98.2) Classificação Tipo de reação e classes

Leia mais

corresponde a força que se aplica ao corpo, para provocar um deslocamento. ( = F x Δe)

corresponde a força que se aplica ao corpo, para provocar um deslocamento. ( = F x Δe) Energia: é a capacidade de realizar trabalho Trabalho ( ): corresponde a força que se aplica ao corpo, para provocar um deslocamento. ( = F x Δe) Os sistemas não possuem calor ou trabalho. Essas modalidades

Leia mais

QUÍMICA MÓDULO II (triênio )

QUÍMICA MÓDULO II (triênio ) QUÍMICA MÓDUL II (triênio 2002-2004) 1 1 1 H 1, 00 2 3 4 2 Li 6, 94 Be 9, 01 11 12 3 Na Mg 22, 99 24, 31 19 20 4 K 39, 10 Ca 40, 08 37 38 5 Rb Sr 85, 47 87, 62 55 56 6 Cs 132, 91 Ba 137, 33 87 88 7 Fr

Leia mais

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 16/05/03

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 16/05/03 P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 6/05/03 Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assinatura: Constantes: Questão Valor Grau Revisão a 2,0 2 a 2,0 3 a 2,0 4 a 2,0 5 a 2,0 Total 0,0 R = 8,34 J mol - K - R =

Leia mais

Nome: Nº BI: Data - Local Emissão: / / -

Nome: Nº BI: Data - Local Emissão: / / - PROVA DE QUÍMICA Nome: Nº BI: Data - Local Emissão: / / - Pergunta / Opção 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 a) b) c) d) PROVA DE QUÍMICA Duração da prova: 60 minutos +

Leia mais

1 - O elemento flúor forma compostos com hidrogênio, carbono, potássio e magnésio, respectivamente. Os compostos covalentes ocorrem com:

1 - O elemento flúor forma compostos com hidrogênio, carbono, potássio e magnésio, respectivamente. Os compostos covalentes ocorrem com: Sem limite para crescer Colégio: Nome: nº Professor(a): Data: / /2013 EXERCÍCIOS QUÍMICA 1ª SÉRIE E.M. Turma: 1 - O elemento flúor forma compostos com hidrogênio, carbono, potássio e magnésio, respectivamente.

Leia mais

Como fonte, pode ser usado o livro texto, livros didáticos de química e textos de química.

Como fonte, pode ser usado o livro texto, livros didáticos de química e textos de química. Aluno (a): Disciplina QUÍMICA Curso Professor ESINO MÉDIO GUILHERME ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO Série 2ª Série Número: 1 - Conteúdo: Gases Lei do gás ideal Misturas Gasosas Relações estequiométricas

Leia mais

Área de Ciências da Natureza Química. Prof. Sthefen Andrade Da Ronch Área de Química ICEG - UPF 21/10/2017

Área de Ciências da Natureza Química. Prof. Sthefen Andrade Da Ronch Área de Química ICEG - UPF 21/10/2017 Área de Ciências da Natureza Química Prof. Sthefen Andrade Da Ronch Área de Química ICEG - UPF 21/10/2017 Roteiro Matriz de referência Característica da prova anterior Conceitos chave Temas atuais Resolução

Leia mais

MATEMÁTICA 1ª QUESTÃO. x é. O valor do limite. lim x B) 1 E) 1 2ª QUESTÃO. O valor do limite. lim A) 0 B) 1 C) 2 D) 3 E) 4

MATEMÁTICA 1ª QUESTÃO. x é. O valor do limite. lim x B) 1 E) 1 2ª QUESTÃO. O valor do limite. lim A) 0 B) 1 C) 2 D) 3 E) 4 MATEMÁTICA ª QUESTÃO O vlor do limite lim x 0 x x é A) B) C) D) 0 E) ª QUESTÃO O vlor do limite x 4 lim x x x é A) 0 B) C) D) E) 4 ª QUESTÃO Um equção d ret tngente o gráfico d função (, ) é f ( x) x x

Leia mais

VÁLVULAS DIRECIONAIS

VÁLVULAS DIRECIONAIS B OMBAS E M O T O RES Ó LEO - H IDRÁ U L I C O S VÁLVULAS DIRECIONAIS REV00.JAN/2018. As imgens são mermente ilustrtivs e o fbricnte fic no direito de lterá-ls sem viso prévio. Hybel Bombs e Motores Óleo

Leia mais

NOME: ANO: 2º ENSINO: MÉDIO TURMA: DATA: / / PROF(ª).: Luciano Raposo Freitas EXERCÍCIOS TERMOQUÍMICA QUÍMICA II (2º BIM)

NOME: ANO: 2º ENSINO: MÉDIO TURMA: DATA: / / PROF(ª).: Luciano Raposo Freitas EXERCÍCIOS TERMOQUÍMICA QUÍMICA II (2º BIM) NOME: ANO: 2º ENSINO: MÉDIO TURMA: DATA: / / PROF(ª).: Luciano Raposo Freitas EXERCÍCIOS TERMOQUÍMICA QUÍMICA II (2º BIM) 1. Nos motores de explosão existentes hoje em dia utiliza-se uma mistura de gasolina

Leia mais

PRODUÇÃO NÃO CATALITÍCA DE ETIL ÉSTERES DE ÁCIDOS GRAXOS DO ÓLEO DE SOJA

PRODUÇÃO NÃO CATALITÍCA DE ETIL ÉSTERES DE ÁCIDOS GRAXOS DO ÓLEO DE SOJA PRODUÇÃO NÃO CATALITÍCA DE ETIL ÉSTERES DE ÁCIDOS GRAXOS DO ÓLEO DE SOJA Camila da Silva; Fernanda C. Corazza; Karina Fiametti; Marcos L. Corazza; José Vladimir de Oliveira. Departamento de Engenharia

Leia mais

Prof: Francisco Sallas

Prof: Francisco Sallas Prof: Francisco Sallas Classificado como hidrocarboneto aromático. Todos os aromáticos possuem um anel benzênico (benzeno), que, por isso, é também chamado de anel aromático. É líquido, inflamável, incolor

Leia mais

Técnica de conexões pneumáticas Acessório para uniões Parafusos obturadores e apoio. Catálogo impresso

Técnica de conexões pneumáticas Acessório para uniões Parafusos obturadores e apoio. Catálogo impresso Técnic de conexões pneumátics Acessório pr uniões Prfusos obturdores e poio Ctálogo impresso 2 Técnic de conexões pneumátics Acessório pr uniões Prfusos obturdores e poio Adptdor rosc extern M5-3/8 Rosc

Leia mais

Disciplina de Química Geral Profa. Marcia Margarete Meier

Disciplina de Química Geral Profa. Marcia Margarete Meier Soluções 1 Propriedades gerais das soluções Os materiais são feitos geralmente de misturas de substâncias mais simples. Ex.: ar, sangue, água do mar, ligas metálicas, perfumes, etc As composições precisam

Leia mais

Equilíbrio Químico. Estágio da reação química em que não existe mais tendência a mudar a composição da mistura de uma reação

Equilíbrio Químico. Estágio da reação química em que não existe mais tendência a mudar a composição da mistura de uma reação Equilíbrio Químico 1 Equilíbrio Químico Estágio da reação química em que não existe mais tendência a mudar a composição da mistura de uma reação Equilíbrio dinâmico: as reações direta e inversa ocorrem

Leia mais

- SOLUÇÃO = SOLUTO + SOLVENTE. COEFICIENTE DE SOLUBILIDADE ( Cs) Grandeza que depende da natureza do soluto e da temperatura.

- SOLUÇÃO = SOLUTO + SOLVENTE. COEFICIENTE DE SOLUBILIDADE ( Cs) Grandeza que depende da natureza do soluto e da temperatura. Soluções - MISTURA HOMOGÊNEA - SOLUÇÃO = SOLUTO + SOLVENTE menor quantidade maior quantidade COEFICIENTE DE SOLUBILIDADE ( Cs) Grandeza que depende da natureza do soluto e da temperatura. Cs = g de soluto

Leia mais

FUP - Faculdade UnB Planaltina Disciplina: Energia e Dinâmica das Transformações Químicas Professor: Alex Fabiano C. Campos

FUP - Faculdade UnB Planaltina Disciplina: Energia e Dinâmica das Transformações Químicas Professor: Alex Fabiano C. Campos FUP - Faculdade UnB Planaltina Disciplina: Energia e Dinâmica das Transformações Químicas Professor: Alex Fabiano C. Campos 1. Conceitue colisão efetiva, colisão não-efetiva, energia de ativação e complexo

Leia mais