VI.1.1 DIFUSÃO EM FASE LÍQUIDA: 1- SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIDAS DILUÍDAS: EQUAÇÃO DE Wilke e Chang (1955):
|
|
- Kléber Tavares Assunção
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 VI.. IFUSÃO EM FSE LÍQUI: - SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIS ILUÍS: EQUÇÃO E Wilke e Chang (955): 0 B B 8 M 7,4 0 T V B IFUSIVIE. O SOLUTO( ) NO SOLVENTE B 0,6 b 0,5 cm 2 s ; T TEMPERTUR O MEIO K ; V b VOLUME MOLR O SOLUTO cm 3 gmol; M B MSS MOLECULR O SOLVENTE g gmol ; PRÂMETRO E SSOCIÇÃO O SOLVENTE B VISCOSIE O SOLVENTE (cp)
2 ÁGU 2,6 ETNOL METNOL,5,9 PR O RESTNTE OS SOLVENTES:,0 EXEMPLO 4: ESTIME O COEFICIENTE E IFUSÃO O CCl 4 EM HEXNO 25C UTILIZNO-SE CORRELÇÃO E Wilke e Chang. COMPRE O RESULTO COM O vlor EXPERIMENTL B = 3,70 x 0-5 cm 2 /s. OS: (= CCl 4 ; B=HEXNO); B =0,3 Cp. ESPÉCIE M i (g/gmol) V bi (cm 3 /gmol) =CCl 4 53, B=hexano 86,78 40,062 (TBEL.2b O CREMSCO)
3 2- SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIS CONCENTRS: ) CORRELÇÃO E Wilke (949): B * B x 0 B x B B 0 B B VISCOSIE SOLUÇÃO ELETROLÍTIC (cp) VISCOSIE B VISCOSIE SOLUÇÃO SOLUÇÃO B (cp) (cp) x FRÇÃO MOLR ESPÉCIE (cp) x B FRÇÃO MOLR ESPÉCIE B (cp) 0 B, 0 B COEF. IFUSÃO BINÁRI EM LÍQUIOS EM ILUIÇÃO INFINIT ( cm 2 s) TBEL.6 (pg. 74 O CREMSCO)
4 B) CORRELÇÃO E Leffler and Cullinan (970): B * B 0 x 0 x B B B B * B B 0, 354 x x B GRIENTE E TIVIE: REFERE-SE À CORRELÇÃO NÃO- IELIE SOLUÇÃO NO FLUXO E MTÉRI
5
6 EXEMPLO 5: UTILIZNO-SE OS VLORES OS COEFICIENTES E IFUSÃO EM ILUIÇÃO PRESENTES N TBEL.6 (CREMSCO), ESTIME O B PR O SISTEM CCl 4 /HEXNO 25C, NO QUL FRÇÃO MOLR O HEXNO É 0,43. ESS TEMPERTUR S VISCOSIES SOLUÇÃO, O TETRCLORETO E CRBONO E O HEXNO SÃO, RESPECTIVMENTE: 0,55 cp, 0,86 cp e 0,3 cp. PR ESTE SISTEM, O HEXNO É ESPÉCIE E O CCl 4 ESPÉCIE B. COMPRE O RESULTO OBTIO COM O VLOR EXPERIMENTL 2,36 x 0-5 cm 2 /s E UTILIZE S CORRELÇÕES E Wilke E Leffler e Cullinan PR ESTIMR O VLOR E B.
7 3- SOLUTO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIS ILUÍS: 0 z z2 2 z z2 2 0 COEF. IFUSÃO EM SOLUÇÃO ILUÍ O ELETRÓLITO z 2 B z EM UM SOLVENTE ( cm 2 s) z, z 2 CRG O ELETRÓLITO, 2 COEFICIENTE E IFUSÃO IÔNIC EM ILUIÇÃO INFINIT EM ÁGU 25C
8
9 EXEMPLO 6: ETERMINE O COEFICIENTE E IFUSÃO EM ILUIÇÃO INFINIT 25C O NaCl, MgSO 4, Na 2 SO 4 E MgCl 2 EM ÁGU. COMPRE OS RESULTOS OBTIOS COM O VLOR EXPERIMENTL CONTIO N TBEL.9 O CREMSCO.
10 4- IFUSÃO E ELETRÓLITOS EM SOLUÇÕES LÍQUIS CONCENTRS: CORRELÇÃO E Gordon (977): B w w w V c m m ln 0 0 ln i i i m m m m m m m i i i w M w m m V c w w
11 0 0 i i m i c w V w w B m MOLLIE ( gmol SOLUÇÃO Kg SOLVENTE) w FRÇÃO MÁSSIC O SOLUTO ( Kg SOLUTO Kg SOLUÇÃO) M MSS MOLECULR O SOLUTO B VISCOSIE ( g gmol) SOLUÇÃO ELETROLÍTIC (cp) w VISCOSIE ÁGU (cp) V w VOLUME. PRCIL MOLL ÁGU N SOLUÇÃO ( cm 3 gmol) i CONSTNTE PR O ELETÓLITO (TBELO) 0 COEF. IF. ILUIÇÃO INFINIT O SOLUTO EM ÁGU 25C ( TBELO)
12
13
14 EXEMPLO 7: ESTIME O COEFICIENTE E IFUSÃO O SL E COZINH 25C EM ÁGU. FRÇÃO MÁSSIC O SL É IGUL 0,5. COMPRE O VLOR OBTIO COM O VLOR EXPERIMENTL E,538 x 0-5 cm 2 /s. OS: w =0,894 cp; B =,20 cp; 0 =,62 x 0-5 cm 2 /s (TBEL.9)
15 VI..2 IFUSÃO EM SÓLIOS CRISTLINOS: SÓLIO CRISTLINO NÃO POROSO ÁTOMOS MIS PRÓXIMOS ENTRE SI O QUE EM QULQUER OUTRO ESTO MTÉRI. NESTE CSO, O COEFICIENTE E IFUSÃO É O POR: 0 R Q B 0 e Q RT COEF. IF. SEM QUE HOUVESSE NECESSIE O SLTO ENERGÉTICO (cm 2 /s); (TBEL.3 O CREMSCO) CONSTNTE UNIVERSL OS GSES (,987 cal/mol.k); ENERGI E TIVÇÃO IFUSIONL (cal/mol); T TEMPERTUR BSOLUT (K).
16 EXEMPLO 8: ESTIME IFUSIVIE O CRBONO EM Fe (ccc) E EM Fe (cfc) 000C.
17 IFUSÃO EM SÓLIOS POROSOS: UM SÓLIO POROSO PRESENT ISTRIBUIÇÃO (OU NÃO) E POROS E GEOMETRI INTERN E EXTERN PECULIRES QUE ETERMINM MOBILIE O IFUNENTE. EM FCE ISTO, TEM-SE SEGUINTE CLSSIFICÇÃO: - IFUSÃO E FICK OU ORINÁRI; B- IFUSÃO E KNUSEN; C- IFUSÃO CONFIGURCIONL.
18
19 - IFUSÃO E FICK OU ORINÁRI: PR GSES ENSOS SE IFUNINO PR O INERIOR E UM SÓLIO QUE PRESENT POROS RELTIVMENTE GRNES (OU SEJ, MIOR QUE O CMINHO LIVRE MÉIO S MOLÉCULS IFUNENTES): ef B P PRECE EM FUNÇÃO NTUREZ TORTUOS O SÓLIO POROSO ef f T, P P,, ef B P COEFICIENTE EFETIVO E IFUSÃO (cm 2 /s); COEFICIENTE E IFUSÃO ESPÉCIE N ESPÉCIE B (cm 2 /s); POROSIE O SÓLIO; TORTUOSIE. TBELOS
20
21 B- IFUSÃO E KNUSEN: PR GSES LEVES, À PRESSÃO SUFICIENTEMENTE BIX SE IFUNINO PR O INERIOR E UM SÓLIO QUE PRESENT POROS ESTREITOS ( OREM O CMINHO LIVRE MÉIO O IFUNENTE) COLISÕES ENTRE S MOLÉCULS ESPREZÍVEIS NO FENÔMENO IFUSIVO E C ESPÉCIE QUÍMIC IFUNE INEPENENTEMENTE S EMIS. NESTE CSO IFUSIVIE É POR: K T 9 2 3,7 0 r P M r P 2 P S B 2 V S P r P RIO MÉIO OS POROS cm; S ÁRE SUP. ESPECÍFIC MTRIZ POROS cm 2 g; B MSS ESPECÍFIC O SÓLIO 3 g cm ; V P VOL. ESPECÍFICO O PORO PRT. SÓLI cm 3 g.
22 QUNO TORTUOSIE É CONSIER N IFUSÃO E KNUSEN, O COEFICIENTE E IFUSÃO É CORRIGIO PEL SEGUINTE EQUÇÃO: K ef K P ESTRUTUR COMPLEX E UM SÓLIO POROSO FZ COM QUE UM SOLUTO GSOSO, SE EPRE COM VÁRIOS TMNHOS E POROS, CRCTERIZNO TNTO IFUSÃO ORINÁRI QUNTO E KNUSEN. NESTE CSO, UTILIZ-SE SEGUINTE EQUÇÃO: ef ef K ef ef COEFICIENTE IFUSIVO CONSIERNO S LEIS E FICK E KNUSEN cm 2 s. EXEMPLO 9: ETERMINE O COEFICIENTE E IFUSÃO EFETIVO O IÓXIO E CRBONO EM UM PRTÍCUL CTLÍTIC ESFÉRIC E LUMIN 30C, UTILIZNO OS OS PRESENTOS N TBEL.4 O CREMSCO.
23 C- IFUSÃO CONFIGURCIONL: OCORRE EM MTERIIS CONHECIOS COMO zeólitas QUE SÃO MTERIIS CONSTITUÍOS POR UM REE REGULR E MICROPOROS COM IÂMETRO INFERIOR nm. CERC E E POROS / mm 2 MOLÉCULS E IFERENTES TMNHOS POEM SER SEPRS TRVÉS OS MICROPOROS, EM UM PROCESSO QUE POERI SER ESCRITO COMO UM PENEIRMENTO MOLECULR.
24 QUNO O IÂMETRO O PORO PRESENT MESM GRNEZ QUELE SSOCIO O IFUNENTE, TEM-SE IFUSÃO CONFIGURCIONL:
25 ZEO 0 e Q RT 0 COEF. EFETIVO E IFUSÃO EM ZEÓLITS (cm 2 /s); R Q T CONSTNTE UNIVERSL OS GSES (,987 cal/mol.k); ENERGI E TIVÇÃO IFUSIONL (cal/mol); TEMPERTUR BSOLUT (K). ZEO COEF. EFETIVO E IFUSÃO SO SOLUTO N ZEÓLIT (cm 2 /s).
26
Fenômenos de Transporte III. Aula 03. Prof. Gerônimo Virgínio Tagliaferro
Fenômenos de Transporte III ula 3 Prof. Gerônimo Virgínio Tagliaferro IFUSÃO EM FSE LÍQUI - ifusão de um soluto não-eletrolítico em soluções líquidas diluídas. Um soluto não-eletrolítico é aquele que em
Leia maisNo mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A.
Aul: 30 Temátic: Reções Unimoleculres e Ctlisores Vmos continur noss nálise cinétic em função e um mecnismo e reção. Depois fremos um introução um novo tópico isciplin, os ctlisores. 1. Reções unimoleculres
Leia maisModelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1
Modelgem d inétic Princípios d Modelgem e ontrole d Qulidde d Águ Superficil Regin Kishi, 1/1/214, Págin 1 Definições Equilíbrio descreve composição químic finl esperd no volume de controle. inétic descreve
Leia maisDesvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto
Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve
Leia maisFísica Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA:
Físic Teóric 2ª List 2º semestre e 2015 LUNO TURM PROF NOT: 01) O fio mostro n figur consiste e ois seguimentos com iâmetros iferentes, ms são feitos o mesmo metl corrente no seguimento 1 é 1 ) Compre
Leia maisFenômenos de Transporte III. Aula 05. Prof. Gerônimo
Fenômenos e Transporte III ula 5 Prof. Gerônimo 6- DIFUSÃO EM REGIME PERMETE SEM REÇÃO QUÍMIC 6.- Consierações a respeito Consiere uma sala ampla conteno ar a atm e 5C. Coloque no centro a sala uma mesa
Leia maisCTM Primeira Lista de Exercícios
CTM Primeir List de Exercícios. Cite crcterístics típics de cd um ds 5 clsses de mteriis presentds no curso. Metis: resistentes, dúcteis, bons condutores térmicos/elétricos Cerâmics: resistentes, frágeis,
Leia maisFísica 3. 1 a lista de exercícios. Prof Carlos Felipe
Físic 3. 1 list e eercícios. Prof Crlos Felipe 1) Fosse convenção e sinl s crgs elétrics moific, e moo que o elétron tivesse crg positiv e o próton crg negtiv, lei e Coulomb seri escrit mesm form ou e
Leia maisTransferência de Massa ENG 524
Prof. r. Édler L. de lbuquerque, Eng. Química IF Prof. r. Édler L. de lbuquerque, Eng. Química IF 04/07/07 ransf. de assa - ENG 54 ransferência de assa ENG 54 Capítulo ecanismos da ifusão Prof. Édler Lins
Leia maisFio de tecido. m laser. = a. = a. Difração de um fio. Difração de uma fenda simples
Problem 8 Os fbricntes e fios às vezes usm um lser pr monitorr continumente espessur o prouto. O fio intercept luz o lser, prouzino um figur e ifrção preci com e um fen com mesm lrgur que o iâmetro o fio.
Leia maisPré-Universitário Professor(a)
Série Rumo o ITA Ensino ré-universitário rofessor() Aluno() Teixeir Jr. See Nº TC Turm Turno t / / ísic Neste mteril e revisão iremos trblhr o fenômeno interferênci luz, relizo por Thoms Young, e outro
Leia maisP1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar.
P de CTM 0. Nome: Assintur: Mtrícul: Turm: OBS: Est prov contém 7 págins e 6 questões. Verifique ntes de começr. Tods s resposts devem ser justificds. Não é permitido usr clculdor. As questões podem ser
Leia maisTransporte de solvente através de membranas: estado estacionário
Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo
Leia maisQuantidade de oxigênio no sistema
EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão
Leia maisHIDROGENAÇÃO HIDROGENAÇÃO HIDROGENAÇÃO HIDROGENAÇÃO MÉTODO ELETROLÍTICO OBTENÇÃO DO HIDROGÊNIO 1. REFORMA CATALÍTICA
TECNOLOGI DE OBTENÇÃO DO HIDROGÊNIO 1. REORM CTLÍTIC 2. MÉTODO ELETROLÍTICO HIDROGÊNIO DE LT PUREZ 3. OXIDÇÃO PRCIL 4. GSEIICÇÃO DO CRVÃO 5. CRQUEMENTO DO NH 3 6. REÇÃO DE ÁCIDOS COM METIS TECNOLOGI DE
Leia maisHIDROGENAÇÃO HIDROGENAÇÃO
TECNOLOGI DE OBTENÇÃO DO HIDROGÊNIO 1. REORM CTLÍTIC 2. MÉTODO ELETROLÍTICO HIDROGÊNIO DE LT PUREZ 3. OXIDÇÃO PRCIL 4. GSEIICÇÃO DO CRVÃO 5. CRQUEMENTO DO NH 3 6. REÇÃO DE ÁCIDOS COM METIS TECNOLOGI DE
Leia mais= 2) Tomar dois valores para concentrações altas de C e fazer
1 Verificção de Refino dos Aços I vereiro 01 EEIMVR-UFF Sem consult DURAÇÃ:,5h ESLHA ENTRE A QUESTÃ 4 E A 5. BNUS: SE FIZER AMBAS SEM EXEDER TEMP, A MELHR SERÁ APRVEITADA. 1. gráfico present tividde do
Leia maisCADERNO DE QUESTÕES. PROVA DE CONHECIMENTO EM QUÍMICA PARA INGRESSO NA PÓS-GRADUAÇÃO DO DQ/UFMG - 1 o SEMESTRE DE DE DEZEMBRO DE 2014
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Instituto de Ciêncis Exts - ICEx Deprtmento de Químic Av. Pres. Antônio Crlos, 6627, Pmpulh 31270-901 - Belo orizonte, MG, Brsil Código: CADERNO DE QUESTÕES PROVA DE
Leia maisCapítulo VIII. Equilíbrio de Distribuição. Analytical Chemistry - Robert V. Dilts. D. Van Nostrand, ISBN Departamento de Química
Cpítulo VIII Equilíbrio de istribuição Alyticl Chemistry - Robert V. ilts. V Nostrd, ISBN 0-44-158-4 eprtmeto de Químic 1 As váris técics de extrção e cromtogrfi de prtição, evolvem prtição dos solutos
Leia maisPROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009
PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-009 ª Questão: Qul é o número inteiro ujo prouto por 9 é um número nturl omposto pens pelo lgrismo? (A) 459 4569 (C) 45679 (D) 45789 (E) 456789 ª Questão: O logotipo e
Leia maisMatemática. 2 log 2 + log 3 + log 5 log 5 ( ) 10 2 log 2 + log 3 + log. 10 log. 2 log 2 + log 3 + log 10 log 2 log 10 log 2.
Mtemátic Aotno-se os vlores log = 0,30 e log 3 = 0,48, riz equção x = 60 vle proximmente: ), b),8 c) 4 ),4 e),67 x = 60 log x = log 60 x. log = log (. 3. ) x = x = log + log 3 + log log 0 log + log 3 +
Leia maisMedição e propagação de erros
Meição e propgção e erros Sistem e unies prão Pr fcilitr o comércio interncionl, iversos píses crirm prões comuns pr meir grnezs trvés e um coro interncionl. A 4 Conferênci Gerl sore Pesos e Meis (97 elegeu
Leia maisPsicrometria e balanços entálpicos
álculo d entlpi Psicrometri e blnços entálpicos m Psicrometri pr o cálculo d entlpi dum corrente de r recorre-se à entlpi específic. egundo crt que usmos em PQ entlpi específic vem express em J/g de r
Leia maisINFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA MASSA ESPECÍFICA DE BIODIESEIS METÍLICOS DE DIFERENTES ORIGENS
INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA MASSA ESPECÍFICA DE BIODIESEIS METÍLICOS DE DIFERENTES ORIGENS Césr Augusto Cncim (Universidde Tecnológic Federl do Prná) ccncim@gmil.com Resumo: A mss específic é um importnte
Leia maisSimulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares
Simulo 7 Mtrizes, eterminntes e sistems lineres. b... e 6. 7. 8.. 0. b.. e. Simulo 8 Cirunferêni / Projeções / Áres. b 6. e 7. 8.. 0. Simulo Análise ombintóri / Probbilie / Esttísti. e.. e.. b... e.....
Leia maisUNICAMP ª fase - Provas Q e X
UNICAMP 2014 1ª fse - Provs Q e X Questão 25 N reequção e lguns estáios e futeol, por ont e um titue eológi oerente, milhres e ssentos serão prouzios prtir e grrfs PET. Pr ssento serão neessáris er e 100
Leia maisAs leis de Faraday enunciadas acima podem ser resumidas pela equação : m = M I t / z F 1 (11)
1.1.1 Leis de Frdy Durnte pssgem de um corrente elétric trvés de um solução do sl de um certo metl, mss deste metl que se deposit no cátodo é proporcionl : ) à crg que trvess solução; b) à mss equivlente
Leia mais1a Verificação Refino dos Aços I EEIMVR-UFF, Setembro de 2011 Prova A
1 Verfcção Refno dos s I EEIMVR-UFF, Setembro de 11 Prov A 1. Clcule o vlor de γ no ferro, 168 o C, com os ddos fornecdos n prov. Vmos em ul que o S G e o γ estão relcondos trvés de, 5585γ G R ln M Logo,
Leia maisAULA 7. Equilíbrio Ácido Base envolvendo soluções de ácidos e bases fracas e sais
Fundmentos de Químic Anlític, Ione M F liveir, Mri José S F Silv e Simone F B Tófni, Curso de Licencitur em Químic, Modlidde Distânci, UFMG AULA 7 Equilírio Ácido Bse Equilírio Ácido Bse envolvendo soluções
Leia maisPrezados Estudantes, Professores de Matemática e Diretores de Escola,
Prezdos Estudntes, Professores de Mtemátic e Diretores de Escol, Os Problems Semnis são um incentivo mis pr que os estudntes possm se divertir estudndo Mtemátic, o mesmo tempo em que se preprm pr s Competições
Leia maisPROPRIEDADES MECÂNICAS
PROPRIEDADES MECÂNICAS problem Cerâmics pr fins estruturis frtur frágil Não presentm deformção plástic preciável Bix tencidde Grndes vrições de resistênci à frtur entre peçs de um mesmo lote Fdig estátic
Leia maisDEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL
DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se
Leia maisTermodinâmica e Estrutura da Matéria 2013/14
Termodinâmic e Estrutur d Mtéri 3/4 (LMAC, MEFT, MEBiom Responsável: João P Bizrro Prátics: Edurdo Cstro e ítor Crdoso Deprtmento de Físic, Instituto Superior Técnico Resolução de exercícios propostos
Leia maisTÓPICO 3: DIFUSÃO MOLECULAR EM ESTADO ESTACIONÁRIO
TÓICO 3: IFUSÃO MOLECULR EM ESTO ESTCIOÁRIO I. IFUSÃO EM REGIME ERMETE SEM REÇÃO QUÍMIC; II. IFUSÃO EM REGIME ERMETE COM REÇÃO QUÍMIC HETEROGÊE; III. IFUSÃO EM REGIME ERMETE COM REÇÃO QUÍMIC HOMOGÊE. ILIOGRFI:
Leia maisSólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume
Sólios semelntes Segmentos proporcionis Áre olume Sólios semelntes Consiere um pirâmie cuj se é um polígono qulquer: Se seccionrmos ess pirâmie por um plno prlelo à se, iiiremos pirâmie em ois outros sólios:
Leia maisProva de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (3,0 pontos)
Prov de Conhecimentos Específicos 1 QUESTÃO: (3,0 pontos) Um mol de um gás idel é comprimido, isotermicmente, de modo que su pressão e volume vrim do estdo pr o estdo b, de cordo com o gráfico o ldo. Ddos:
Leia maisMedidas de Associação.
Meis e Assoição. O álulo e meis propris frequêni e um oenç é bse pr omprção e populções, e, onsequentemente, pr ientifição e eterminntes oenç. Pr fzer isto e mneir mis efiz e informtiv, s us frequênis
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS #6 - ELETROMAGNETISMO I
LIST DE EXERCÍCIOS #6 - ELETROMGNETISMO I 1. N figur temos um fio longo e retilíneo percorrido por um corrente i fio no sentido indicdo. Ess corrente é escrit pel epressão (SI) i fio = 2t 2 i fio Pr o
Leia maisFenômenos de Transporte III
Fenômenos de ransporte III Prof. r. Gilberto Garcia Cortez ula eterminação do coeficiente de difusão primeira lei de Fick associa o coeficiente de difusão ao inverso da resistência a ser vencida pelo soluto
Leia maisMATEMÁTICA. Questões de 01 a 12
GRUPO TIPO A MAT. MATEMÁTICA Questões e. Consiere seqüênci e funções f sen, f sen, n fn sen,... e s áres gráficos no intervlo,. A, A, A,..., f sen,..., A n,..., efinis pelos respectivos Um luno e Cálculo,
Leia maisa x = é solução da equação b = 19. O valor de x + y é: a + b é: Professor Docente I - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. A fração irredutível
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 6. A frção irredutível O vlor de A) 8 B) 7 66 8 9 = 6. + b = é solução d equção b 7. Sejm e ynúmeros reis, tis que + y A) 6 B) 7 78 8 88 = 9. O vlor de + y e 8. Sejm e b números
Leia maisROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO
Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um
Leia mais10/09/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA AJUSTAMENTO II GA110. Prof. Alvaro Muriel Lima Machado
UNIVERSIDDE FEDERL DO PRNÁ SEOR DE IÊNIS D ERR DEPRMENO DE GEOMÁI JUSMENO II G Prof. lvro Muriel Lim Mchdo justmento de Observções Qundo s medids não são feits diretmente sobre s grndezs procurds, ms sim
Leia maisAula 09 Equações de Estado (parte II)
Aul 9 Equções de Estdo (prte II) Recpitulndo (d prte I): s equções de estdo têm form (sistems de ordem n ) = A + B u y = C + D u onde: A é um mtriz n n B é um mtriz n p C é um mtriz q n D é um mtriz q
Leia maisU N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S QUÍMICA 2 1 - Este Cderno de Prov contém cinco questões, que ocupm um totl de onze págins, numerds de 4 14.. Cso hj lgum problem, solicite
Leia maisHewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE
Leia maisAnálise de secções transversais de vigas mistas
Análise de secções trnsversis de vigs mists Análise plástic clsse 1 e 2 Análise elástic qulquer tipo de clsse Análise plástic Hipóteses de cálculo (gerl) Consider-se que existe intercção totl entre os
Leia maisAula 10 Estabilidade
Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser
Leia maisFÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados.
LIMÍD DE FÍSIC Resoluções 01 0 E 03 D r o sistem vetoril cito n questão, tem-se o seguinte: + + c S c Inverteno qulquer um os vetores, tem-se seguinte situção: S S vetor som o inverter qulquer um os vetores,
Leia maisProgressões Aritméticas
Segund Etp Progressões Aritmétics Definição São sequêncis numérics onde cd elemento, prtir do segundo, é obtido trvés d som de seu ntecessor com um constnte (rzão).,,,,,, 1 3 4 n 1 n 1 1º termo º termo
Leia maisLista de Exercícios de Física II - Gabarito,
List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent
Leia maisx 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,
- Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor
Leia maisy 5z Grupo A 47. alternativa A O denominador da fração é D = 46. a) O sistema dado é determinado se, e somente se: b) Para m = 0, temos: = 2 x y
Grupo A 4. lterntiv A O denomindor d frção é D = 4 7 = ( 0 ) = 4. 46. ) O sistem ddo é determindo se, e somente se: m 0 m 9m 0 9 m b) Pr m, temos: x + y = x = y x + y z = 7 y z = x y + z = 4 4y + z = x
Leia maisResolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I
Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems
Leia maisCondução elétrica em metais
Condução elétric em metis Elétrons livres no metl gás de e - em um poço 3D. Movimento letório dentro do poço. Cmino livre médio: λ. E externo plicdo celerção entre colisões velocidde de rrsto: v d. 3 5
Leia maisCQ049 : FQ IV - Eletroquímica. CQ049 FQ Eletroquímica. prof. Dr. Marcio Vidotti LEAP Laboratório de Eletroquímica e Polímeros mvidotti@ufpr.
CQ049 FQ Eletroquímica prof. Dr. Marcio Vidotti LEAP Laboratório de Eletroquímica e Polímeros mvidotti@ufpr.br 1 a estrutura I-S (água) ion central moléculas de água orientadas interações ion - dipolo
Leia maisTEORIA MICROECONÔMICA I N
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA ECO 3 TEORIA MICROECONÔMICA I N PROFESSOR: JULIANO ASSUNÇÃO TURMA: JA Minimizção de Custos. Conts com Co-Dougls. Considere um firm que produz o produto
Leia maisIntegral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i
Integrl Noção de Integrl. Integrl é o nálogo pr unções d noção de som. Ddos n números 1, 2,..., n, podemos tomr su som 1 + 2 +... + n = i. O integrl de = té = b dum unção contínu é um mneir de somr todos
Leia maisFUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x
FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)
Leia maisResolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I
Cálculo Numérico Módulo V Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Profs.: Bruno Correi d Nóbreg Queiroz José Eustáquio Rngel de Queiroz Mrcelo Alves de Brros Sistems ineres Form Gerl... n n b... n n
Leia maisLei de Coulomb 1 = 4πε 0
Lei de Coulomb As forçs entre crgs elétrics são forçs de cmpo, isto é, forçs de ção à distânci, como s forçs grvitcionis (com diferenç que s grvitcionis são sempre forçs trtivs). O cientist frncês Chrles
Leia maisMatemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais:
Apênice A - Mtemátic Básic A.. Trigonometri A... Relções no triângulo qulquer A Mtemátic Básic C A α c β B γ Figur A. - Triângulo qulquer Leis Funmentis: c sen = sen = sen c A- Lei os cossenos: = + c -
Leia maisCONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS. : Variáveis e parâmetros. : Conjuntos. : Pertence. : Não pertence. : Está contido. : Não está contido.
CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS,,... A, B,... ~ > < : Vriáveis e prâmetros : Conjuntos : Pertence : Não pertence : Está contido : Não está contido : Contém : Não contém : Existe : Não existe : Existe
Leia maisCálculo Numérico Módulo III Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I
Cálculo Numérico Módulo III Resolução Numéric de Sistems Lineres Prte I Prof: Reinldo Hs Sistems Lineres Form Gerl... n n b... n n b onde: ij n n coeficientes i incógnits b i termos independentes... nn
Leia maisFísica Geral e Experimental I (2011/01)
Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.
PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou
Leia maisPROVA G3 FIS /06/2009 FLUIDOS E TERMODINÂMICA
1 PROVA G FIS 1041 24/06/2009 FLUIDOS E TERMODINÂMICA GABARITO QUESTÃO VALOR GRAU REVISÃO 1 4,0 2,0,0 TOTAL 10,0 E int = Q W, de int =dq dw = dq - pdv, k = 1,8 x 10 2 J/K = R / N A pv = nrt, RT = Mv 2
Leia maisAula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões
Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é
Leia maisProblemas e Algoritmos
Problems e Algoritmos Em muitos domínios, há problems que pedem síd com proprieddes específics qundo são fornecids entrds válids. O primeiro psso é definir o problem usndo estruturs dequds (modelo), seguir
Leia maisCOMPORTAMENTO NÃO-NEWTONIANO
COMPORTAMENTO NÃO-NEWTONIANO Reo-fluidificção: viscosidde diminui com o umento d velocidde de deformção. Estável: fluidificção é independente do tempo. Regressiv: fluidificção diminui à medid que o tempo
Leia maisFísica III Escola Politécnica GABARITO DA P2 25 de maio de 2017
Físic - 4323203 Escol Politécnic - 2017 GABARTO DA P2 25 de mio de 2017 Questão 1 Um esfer condutor de rio está no interior de um csc esféric fin condutor de rio. A esfer e csc esféric são concêntrics
Leia maisCURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA
CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA 7 POLINÔMIOS & EQUAÇÕES POLINOMIAIS PROF. MARCELO RENATO Outuro/8 mrcelorento.com RESUMO TEÓRICO Prof. Mrcelo Rento. SOMA DOS COEFICIENTES DE UM POLINÔMIO Pr clculr som
Leia maisUNIDADE II 1. INTRODUÇÃO
Instlções Elétrics Interns UNIDADE II RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE DO TERRENO 1. INTRODUÇÃO Pr grntir o bom funcionmento do terrmento é necessário ssegurr um corret união ds prtes metálics d instlção, um
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental
Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,
Leia maisEnsaios e Extração de Parâmetros Utilizados em Modelagem de Máquina Síncrona de Ímas Permanentes
1 Ensios e Extrção e Prâmetros Utilizos em Moelgem e Máuin Síncron e Íms Permnentes Sebstião E. M. e Oliveir, Sebstião F. Q. e. Roch Resumo: Este trblho present um proceimento pr obtenção s retâncis síncrons
Leia maisProfessora FLORENCE. e) repulsiva k0q / 4d. d) atrativa k0q / 4d. Resposta: [A]
. (Ufrgs 0) Assinle lterntiv ue preenche corretmente s lcuns no fim o enuncio ue segue, n orem em ue precem. Três esfers metálics iêntics, A, B e C, são monts em suportes isolntes. A esfer A está positivmente
Leia maisSendo V 2 o volume total da mistura nessa nova situação. mcarbono + H 2 O
(9) 5- ELIE ESLVE IME DISCUSIVAS QUÍMICA QUÍMICA QUESÃ, de ácido cético é diciondo um solução de, de álcool etílico e 6 g de águ. Agurd-se que o meio formdo tinj o equilíbrio à tempertur eq, qundo se verific
Leia mais3 - CRITÉRIO DE ESTABILIDADE DE ROUTH Estabilidade de Sistemas Lineares. Definições de estabilidade: Teorema da estabilidade:
3 - CRITÉRIO DE ESTABILIDADE DE ROUTH 3.1 - Estbilidde de Sistems Lineres Definições de estbilidde: Um sistem liner é estável qundo qulquer sinl de entrd de mplitude finit produz sinis de síd tmbém de
Leia maisEQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.
EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =
Leia maisFísico-Química I. Profa. Dra. Carla Dalmolin. Misturas Simples. Termodinâmica das Misturas Propriedades das Soluções Atividade
Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Misturas Simples Termodinâmica das Misturas Propriedades das Soluções Atividade Misturas Simples Misturas de substâncias que não reagem Modelo simples para posteriormente
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof.
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS Prof. Bruno Fris Arquivo em nexo Conteúdo Progrmático Biliogrfi HALLIDAY,
Leia maisMatemática UNICAMP ETAPA. Resposta. Resposta QUESTÃO 14 QUESTÃO 13
Mtemátic UNICAMP QUESTÃO 1 Em 1 de outubro de 01, Felix Bumgrtner quebrou o recorde de velocidde em qued livre. O slto foi monitordo oficilmente e os vlores obtidos estão expressos de modo proximdo n tbel
Leia mais( 2 5 ) simplificando a fração. Matemática A Extensivo V. 8 GABARITO. Matemática A. Exercícios. (( ) ) trocando a base log 5 01) B 04) B.
Mtemátic A Etensivo V. Eercícios 0) B 0) B f() = I. = y = 6 6 = ftorndo 6 = = II. = y = 6 = 6 = pel propriedde N = N = De (I) e (II) podemos firmr que =, então: ) 6 = = 6 ftorndo 6 = = pel propriedde N
Leia maisColegio Naval ) O algoritmo acima foi utilizado para o cálculo do máximo divisor comum entre os números A e B. Logo A + B + C vale
Colegio Nvl 005 01) O lgoritmo cim foi utilizdo pr o cálculo do máximo divisor comum entre os números A e B. Logo A + B + C vle (A) 400 (B) 300 (C) 00 (D) 180 (E) 160 Resolvendo: Temos que E 40 C E C 40
Leia maisApós encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A?
PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - MATEMÁTICA - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================= Determinntes - O vlor
Leia mais20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201
Mtemátic Aplicd à Economi LES 201 Auls 3 e 4 17 e 18/08/2015 Análise de Equilíbrio Sistems Lineres e Álgebr Mtricil Márci A.F. Dis de Mores Análise de Equilíbrio em Economi (Ching, cp 3) O significdo do
Leia maisEXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ
EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ No presente nexo presentm-se s expressões de cálculo utilizds pr determinção do índice do Isolmento Térmico do Vestuário Requerido,
Leia maisMaterial envolvendo estudo de matrizes e determinantes
E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este
Leia maisMATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON
MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON PROFJWPS@GMAIL.COM MATRIZES Definição e Notção... 11 21 m1 12... 22 m2............ 1n.. 2n. mn Chmmos de Mtriz todo conjunto de vlores, dispostos
Leia maisEquilíbrio Químico. Prof. Alex Fabiano C. Campos
6/09/010 Equilíbrio Químico rof. Alex Fabiano C. Campos rocessos Reversíveis e Irreversíveis Algumas reações são irreversíveis, ou seja, uma vez obtios os proutos não há previsão espontânea e regeneração
Leia maisRolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo
Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236
Leia maisMatemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas
Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Progressões Geométrics p. 7 Qul é o o termo d PG (...)? q q? ( ) Qul é rzão d PG (...)? q ( )? ( ) 8 q 8 q 8 8 Três números reis formm um PG de som e produto
Leia maisFGE Eletricidade I
FGE0270 Eletricidde I 2 List de exercícios 1. N figur bixo, s crgs estão loclizds nos vértices de um triângulo equilátero. Pr que vlor de Q (sinl e módulo) o cmpo elétrico resultnte se nul no ponto C,
Leia maisMÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta
MÉTODOS MATEMÁTICOS Aul Clui Mzz Dis Snr Mr C. Mlt Introução o Conceito e Derivs Noção: Velocie Méi Um utomóvel é irigio trvés e um estr cie A pr cie B. A istânci s percorri pelo crro epene o tempo gsto
Leia maisNº de infrações de 1 a 3 de 4 a 6 de 7 a 9 de 10 a 12 de 13 a 15 maior ou igual a 16
MATEMÁTICA 77 Num bolão, sete migos gnhrm vinte e um milhões, sessent e três mil e qurent e dois reis. O prêmio foi dividido em sete prtes iguis. Logo, o que cd um recebeu, em reis, foi: ) 3.009.006,00
Leia mais02 e D são vértices consecutivos de um quadrado e PAB é um triângulo equilátero, sendo P interno ao quadrado ABCD. Qual é a medida do ângulo PCB?
0 Num prov de vinte questões, vlendo meio ponto cd um, três questões errds nulm um cert. Qul é not de um luno que errou nove questões em tod ess prov? (A) Qutro (B) Cinco (C) Qutro e meio (D) Cindo e meio
Leia maisMat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate)
11 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Fernnd Arnzte) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA
Leia mais