VI.1.1 DIFUSÃO EM FASE LÍQUIDA: 1- SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIDAS DILUÍDAS: EQUAÇÃO DE Wilke e Chang (1955):

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VI.1.1 DIFUSÃO EM FASE LÍQUIDA: 1- SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIDAS DILUÍDAS: EQUAÇÃO DE Wilke e Chang (1955):"

Transcrição

1 VI.. IFUSÃO EM FSE LÍQUI: - SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIS ILUÍS: EQUÇÃO E Wilke e Chang (955): 0 B B 8 M 7,4 0 T V B IFUSIVIE. O SOLUTO( ) NO SOLVENTE B 0,6 b 0,5 cm 2 s ; T TEMPERTUR O MEIO K ; V b VOLUME MOLR O SOLUTO cm 3 gmol; M B MSS MOLECULR O SOLVENTE g gmol ; PRÂMETRO E SSOCIÇÃO O SOLVENTE B VISCOSIE O SOLVENTE (cp)

2 ÁGU 2,6 ETNOL METNOL,5,9 PR O RESTNTE OS SOLVENTES:,0 EXEMPLO 4: ESTIME O COEFICIENTE E IFUSÃO O CCl 4 EM HEXNO 25C UTILIZNO-SE CORRELÇÃO E Wilke e Chang. COMPRE O RESULTO COM O vlor EXPERIMENTL B = 3,70 x 0-5 cm 2 /s. OS: (= CCl 4 ; B=HEXNO); B =0,3 Cp. ESPÉCIE M i (g/gmol) V bi (cm 3 /gmol) =CCl 4 53, B=hexano 86,78 40,062 (TBEL.2b O CREMSCO)

3 2- SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIS CONCENTRS: ) CORRELÇÃO E Wilke (949): B * B x 0 B x B B 0 B B VISCOSIE SOLUÇÃO ELETROLÍTIC (cp) VISCOSIE B VISCOSIE SOLUÇÃO SOLUÇÃO B (cp) (cp) x FRÇÃO MOLR ESPÉCIE (cp) x B FRÇÃO MOLR ESPÉCIE B (cp) 0 B, 0 B COEF. IFUSÃO BINÁRI EM LÍQUIOS EM ILUIÇÃO INFINIT ( cm 2 s) TBEL.6 (pg. 74 O CREMSCO)

4 B) CORRELÇÃO E Leffler and Cullinan (970): B * B 0 x 0 x B B B B * B B 0, 354 x x B GRIENTE E TIVIE: REFERE-SE À CORRELÇÃO NÃO- IELIE SOLUÇÃO NO FLUXO E MTÉRI

5

6 EXEMPLO 5: UTILIZNO-SE OS VLORES OS COEFICIENTES E IFUSÃO EM ILUIÇÃO PRESENTES N TBEL.6 (CREMSCO), ESTIME O B PR O SISTEM CCl 4 /HEXNO 25C, NO QUL FRÇÃO MOLR O HEXNO É 0,43. ESS TEMPERTUR S VISCOSIES SOLUÇÃO, O TETRCLORETO E CRBONO E O HEXNO SÃO, RESPECTIVMENTE: 0,55 cp, 0,86 cp e 0,3 cp. PR ESTE SISTEM, O HEXNO É ESPÉCIE E O CCl 4 ESPÉCIE B. COMPRE O RESULTO OBTIO COM O VLOR EXPERIMENTL 2,36 x 0-5 cm 2 /s E UTILIZE S CORRELÇÕES E Wilke E Leffler e Cullinan PR ESTIMR O VLOR E B.

7 3- SOLUTO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIS ILUÍS: 0 z z2 2 z z2 2 0 COEF. IFUSÃO EM SOLUÇÃO ILUÍ O ELETRÓLITO z 2 B z EM UM SOLVENTE ( cm 2 s) z, z 2 CRG O ELETRÓLITO, 2 COEFICIENTE E IFUSÃO IÔNIC EM ILUIÇÃO INFINIT EM ÁGU 25C

8

9 EXEMPLO 6: ETERMINE O COEFICIENTE E IFUSÃO EM ILUIÇÃO INFINIT 25C O NaCl, MgSO 4, Na 2 SO 4 E MgCl 2 EM ÁGU. COMPRE OS RESULTOS OBTIOS COM O VLOR EXPERIMENTL CONTIO N TBEL.9 O CREMSCO.

10 4- IFUSÃO E ELETRÓLITOS EM SOLUÇÕES LÍQUIS CONCENTRS: CORRELÇÃO E Gordon (977): B w w w V c m m ln 0 0 ln i i i m m m m m m m i i i w M w m m V c w w

11 0 0 i i m i c w V w w B m MOLLIE ( gmol SOLUÇÃO Kg SOLVENTE) w FRÇÃO MÁSSIC O SOLUTO ( Kg SOLUTO Kg SOLUÇÃO) M MSS MOLECULR O SOLUTO B VISCOSIE ( g gmol) SOLUÇÃO ELETROLÍTIC (cp) w VISCOSIE ÁGU (cp) V w VOLUME. PRCIL MOLL ÁGU N SOLUÇÃO ( cm 3 gmol) i CONSTNTE PR O ELETÓLITO (TBELO) 0 COEF. IF. ILUIÇÃO INFINIT O SOLUTO EM ÁGU 25C ( TBELO)

12

13

14 EXEMPLO 7: ESTIME O COEFICIENTE E IFUSÃO O SL E COZINH 25C EM ÁGU. FRÇÃO MÁSSIC O SL É IGUL 0,5. COMPRE O VLOR OBTIO COM O VLOR EXPERIMENTL E,538 x 0-5 cm 2 /s. OS: w =0,894 cp; B =,20 cp; 0 =,62 x 0-5 cm 2 /s (TBEL.9)

15 VI..2 IFUSÃO EM SÓLIOS CRISTLINOS: SÓLIO CRISTLINO NÃO POROSO ÁTOMOS MIS PRÓXIMOS ENTRE SI O QUE EM QULQUER OUTRO ESTO MTÉRI. NESTE CSO, O COEFICIENTE E IFUSÃO É O POR: 0 R Q B 0 e Q RT COEF. IF. SEM QUE HOUVESSE NECESSIE O SLTO ENERGÉTICO (cm 2 /s); (TBEL.3 O CREMSCO) CONSTNTE UNIVERSL OS GSES (,987 cal/mol.k); ENERGI E TIVÇÃO IFUSIONL (cal/mol); T TEMPERTUR BSOLUT (K).

16 EXEMPLO 8: ESTIME IFUSIVIE O CRBONO EM Fe (ccc) E EM Fe (cfc) 000C.

17 IFUSÃO EM SÓLIOS POROSOS: UM SÓLIO POROSO PRESENT ISTRIBUIÇÃO (OU NÃO) E POROS E GEOMETRI INTERN E EXTERN PECULIRES QUE ETERMINM MOBILIE O IFUNENTE. EM FCE ISTO, TEM-SE SEGUINTE CLSSIFICÇÃO: - IFUSÃO E FICK OU ORINÁRI; B- IFUSÃO E KNUSEN; C- IFUSÃO CONFIGURCIONL.

18

19 - IFUSÃO E FICK OU ORINÁRI: PR GSES ENSOS SE IFUNINO PR O INERIOR E UM SÓLIO QUE PRESENT POROS RELTIVMENTE GRNES (OU SEJ, MIOR QUE O CMINHO LIVRE MÉIO S MOLÉCULS IFUNENTES): ef B P PRECE EM FUNÇÃO NTUREZ TORTUOS O SÓLIO POROSO ef f T, P P,, ef B P COEFICIENTE EFETIVO E IFUSÃO (cm 2 /s); COEFICIENTE E IFUSÃO ESPÉCIE N ESPÉCIE B (cm 2 /s); POROSIE O SÓLIO; TORTUOSIE. TBELOS

20

21 B- IFUSÃO E KNUSEN: PR GSES LEVES, À PRESSÃO SUFICIENTEMENTE BIX SE IFUNINO PR O INERIOR E UM SÓLIO QUE PRESENT POROS ESTREITOS ( OREM O CMINHO LIVRE MÉIO O IFUNENTE) COLISÕES ENTRE S MOLÉCULS ESPREZÍVEIS NO FENÔMENO IFUSIVO E C ESPÉCIE QUÍMIC IFUNE INEPENENTEMENTE S EMIS. NESTE CSO IFUSIVIE É POR: K T 9 2 3,7 0 r P M r P 2 P S B 2 V S P r P RIO MÉIO OS POROS cm; S ÁRE SUP. ESPECÍFIC MTRIZ POROS cm 2 g; B MSS ESPECÍFIC O SÓLIO 3 g cm ; V P VOL. ESPECÍFICO O PORO PRT. SÓLI cm 3 g.

22 QUNO TORTUOSIE É CONSIER N IFUSÃO E KNUSEN, O COEFICIENTE E IFUSÃO É CORRIGIO PEL SEGUINTE EQUÇÃO: K ef K P ESTRUTUR COMPLEX E UM SÓLIO POROSO FZ COM QUE UM SOLUTO GSOSO, SE EPRE COM VÁRIOS TMNHOS E POROS, CRCTERIZNO TNTO IFUSÃO ORINÁRI QUNTO E KNUSEN. NESTE CSO, UTILIZ-SE SEGUINTE EQUÇÃO: ef ef K ef ef COEFICIENTE IFUSIVO CONSIERNO S LEIS E FICK E KNUSEN cm 2 s. EXEMPLO 9: ETERMINE O COEFICIENTE E IFUSÃO EFETIVO O IÓXIO E CRBONO EM UM PRTÍCUL CTLÍTIC ESFÉRIC E LUMIN 30C, UTILIZNO OS OS PRESENTOS N TBEL.4 O CREMSCO.

23 C- IFUSÃO CONFIGURCIONL: OCORRE EM MTERIIS CONHECIOS COMO zeólitas QUE SÃO MTERIIS CONSTITUÍOS POR UM REE REGULR E MICROPOROS COM IÂMETRO INFERIOR nm. CERC E E POROS / mm 2 MOLÉCULS E IFERENTES TMNHOS POEM SER SEPRS TRVÉS OS MICROPOROS, EM UM PROCESSO QUE POERI SER ESCRITO COMO UM PENEIRMENTO MOLECULR.

24 QUNO O IÂMETRO O PORO PRESENT MESM GRNEZ QUELE SSOCIO O IFUNENTE, TEM-SE IFUSÃO CONFIGURCIONL:

25 ZEO 0 e Q RT 0 COEF. EFETIVO E IFUSÃO EM ZEÓLITS (cm 2 /s); R Q T CONSTNTE UNIVERSL OS GSES (,987 cal/mol.k); ENERGI E TIVÇÃO IFUSIONL (cal/mol); TEMPERTUR BSOLUT (K). ZEO COEF. EFETIVO E IFUSÃO SO SOLUTO N ZEÓLIT (cm 2 /s).

26

Fenômenos de Transporte III. Aula 03. Prof. Gerônimo Virgínio Tagliaferro

Fenômenos de Transporte III. Aula 03. Prof. Gerônimo Virgínio Tagliaferro Fenômenos de Transporte III ula 3 Prof. Gerônimo Virgínio Tagliaferro IFUSÃO EM FSE LÍQUI - ifusão de um soluto não-eletrolítico em soluções líquidas diluídas. Um soluto não-eletrolítico é aquele que em

Leia mais

No mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A.

No mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A. Aul: 30 Temátic: Reções Unimoleculres e Ctlisores Vmos continur noss nálise cinétic em função e um mecnismo e reção. Depois fremos um introução um novo tópico isciplin, os ctlisores. 1. Reções unimoleculres

Leia mais

Modelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1

Modelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1 Modelgem d inétic Princípios d Modelgem e ontrole d Qulidde d Águ Superficil Regin Kishi, 1/1/214, Págin 1 Definições Equilíbrio descreve composição químic finl esperd no volume de controle. inétic descreve

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA:

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA: Físic Teóric 2ª List 2º semestre e 2015 LUNO TURM PROF NOT: 01) O fio mostro n figur consiste e ois seguimentos com iâmetros iferentes, ms são feitos o mesmo metl corrente no seguimento 1 é 1 ) Compre

Leia mais

Fenômenos de Transporte III. Aula 05. Prof. Gerônimo

Fenômenos de Transporte III. Aula 05. Prof. Gerônimo Fenômenos e Transporte III ula 5 Prof. Gerônimo 6- DIFUSÃO EM REGIME PERMETE SEM REÇÃO QUÍMIC 6.- Consierações a respeito Consiere uma sala ampla conteno ar a atm e 5C. Coloque no centro a sala uma mesa

Leia mais

CTM Primeira Lista de Exercícios

CTM Primeira Lista de Exercícios CTM Primeir List de Exercícios. Cite crcterístics típics de cd um ds 5 clsses de mteriis presentds no curso. Metis: resistentes, dúcteis, bons condutores térmicos/elétricos Cerâmics: resistentes, frágeis,

Leia mais

Física 3. 1 a lista de exercícios. Prof Carlos Felipe

Física 3. 1 a lista de exercícios. Prof Carlos Felipe Físic 3. 1 list e eercícios. Prof Crlos Felipe 1) Fosse convenção e sinl s crgs elétrics moific, e moo que o elétron tivesse crg positiv e o próton crg negtiv, lei e Coulomb seri escrit mesm form ou e

Leia mais

Transferência de Massa ENG 524

Transferência de Massa ENG 524 Prof. r. Édler L. de lbuquerque, Eng. Química IF Prof. r. Édler L. de lbuquerque, Eng. Química IF 04/07/07 ransf. de assa - ENG 54 ransferência de assa ENG 54 Capítulo ecanismos da ifusão Prof. Édler Lins

Leia mais

Fio de tecido. m laser. = a. = a. Difração de um fio. Difração de uma fenda simples

Fio de tecido. m laser. = a. = a. Difração de um fio. Difração de uma fenda simples Problem 8 Os fbricntes e fios às vezes usm um lser pr monitorr continumente espessur o prouto. O fio intercept luz o lser, prouzino um figur e ifrção preci com e um fen com mesm lrgur que o iâmetro o fio.

Leia mais

Pré-Universitário Professor(a)

Pré-Universitário Professor(a) Série Rumo o ITA Ensino ré-universitário rofessor() Aluno() Teixeir Jr. See Nº TC Turm Turno t / / ísic Neste mteril e revisão iremos trblhr o fenômeno interferênci luz, relizo por Thoms Young, e outro

Leia mais

P1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar.

P1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar. P de CTM 0. Nome: Assintur: Mtrícul: Turm: OBS: Est prov contém 7 págins e 6 questões. Verifique ntes de começr. Tods s resposts devem ser justificds. Não é permitido usr clculdor. As questões podem ser

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

HIDROGENAÇÃO HIDROGENAÇÃO HIDROGENAÇÃO HIDROGENAÇÃO MÉTODO ELETROLÍTICO OBTENÇÃO DO HIDROGÊNIO 1. REFORMA CATALÍTICA

HIDROGENAÇÃO HIDROGENAÇÃO HIDROGENAÇÃO HIDROGENAÇÃO MÉTODO ELETROLÍTICO OBTENÇÃO DO HIDROGÊNIO 1. REFORMA CATALÍTICA TECNOLOGI DE OBTENÇÃO DO HIDROGÊNIO 1. REORM CTLÍTIC 2. MÉTODO ELETROLÍTICO HIDROGÊNIO DE LT PUREZ 3. OXIDÇÃO PRCIL 4. GSEIICÇÃO DO CRVÃO 5. CRQUEMENTO DO NH 3 6. REÇÃO DE ÁCIDOS COM METIS TECNOLOGI DE

Leia mais

HIDROGENAÇÃO HIDROGENAÇÃO

HIDROGENAÇÃO HIDROGENAÇÃO TECNOLOGI DE OBTENÇÃO DO HIDROGÊNIO 1. REORM CTLÍTIC 2. MÉTODO ELETROLÍTICO HIDROGÊNIO DE LT PUREZ 3. OXIDÇÃO PRCIL 4. GSEIICÇÃO DO CRVÃO 5. CRQUEMENTO DO NH 3 6. REÇÃO DE ÁCIDOS COM METIS TECNOLOGI DE

Leia mais

= 2) Tomar dois valores para concentrações altas de C e fazer

= 2) Tomar dois valores para concentrações altas de C e fazer 1 Verificção de Refino dos Aços I vereiro 01 EEIMVR-UFF Sem consult DURAÇÃ:,5h ESLHA ENTRE A QUESTÃ 4 E A 5. BNUS: SE FIZER AMBAS SEM EXEDER TEMP, A MELHR SERÁ APRVEITADA. 1. gráfico present tividde do

Leia mais

CADERNO DE QUESTÕES. PROVA DE CONHECIMENTO EM QUÍMICA PARA INGRESSO NA PÓS-GRADUAÇÃO DO DQ/UFMG - 1 o SEMESTRE DE DE DEZEMBRO DE 2014

CADERNO DE QUESTÕES. PROVA DE CONHECIMENTO EM QUÍMICA PARA INGRESSO NA PÓS-GRADUAÇÃO DO DQ/UFMG - 1 o SEMESTRE DE DE DEZEMBRO DE 2014 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Instituto de Ciêncis Exts - ICEx Deprtmento de Químic Av. Pres. Antônio Crlos, 6627, Pmpulh 31270-901 - Belo orizonte, MG, Brsil Código: CADERNO DE QUESTÕES PROVA DE

Leia mais

Capítulo VIII. Equilíbrio de Distribuição. Analytical Chemistry - Robert V. Dilts. D. Van Nostrand, ISBN Departamento de Química

Capítulo VIII. Equilíbrio de Distribuição. Analytical Chemistry - Robert V. Dilts. D. Van Nostrand, ISBN Departamento de Química Cpítulo VIII Equilíbrio de istribuição Alyticl Chemistry - Robert V. ilts. V Nostrd, ISBN 0-44-158-4 eprtmeto de Químic 1 As váris técics de extrção e cromtogrfi de prtição, evolvem prtição dos solutos

Leia mais

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009 PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-009 ª Questão: Qul é o número inteiro ujo prouto por 9 é um número nturl omposto pens pelo lgrismo? (A) 459 4569 (C) 45679 (D) 45789 (E) 456789 ª Questão: O logotipo e

Leia mais

Matemática. 2 log 2 + log 3 + log 5 log 5 ( ) 10 2 log 2 + log 3 + log. 10 log. 2 log 2 + log 3 + log 10 log 2 log 10 log 2.

Matemática. 2 log 2 + log 3 + log 5 log 5 ( ) 10 2 log 2 + log 3 + log. 10 log. 2 log 2 + log 3 + log 10 log 2 log 10 log 2. Mtemátic Aotno-se os vlores log = 0,30 e log 3 = 0,48, riz equção x = 60 vle proximmente: ), b),8 c) 4 ),4 e),67 x = 60 log x = log 60 x. log = log (. 3. ) x = x = log + log 3 + log log 0 log + log 3 +

Leia mais

Medição e propagação de erros

Medição e propagação de erros Meição e propgção e erros Sistem e unies prão Pr fcilitr o comércio interncionl, iversos píses crirm prões comuns pr meir grnezs trvés e um coro interncionl. A 4 Conferênci Gerl sore Pesos e Meis (97 elegeu

Leia mais

Psicrometria e balanços entálpicos

Psicrometria e balanços entálpicos álculo d entlpi Psicrometri e blnços entálpicos m Psicrometri pr o cálculo d entlpi dum corrente de r recorre-se à entlpi específic. egundo crt que usmos em PQ entlpi específic vem express em J/g de r

Leia mais

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA MASSA ESPECÍFICA DE BIODIESEIS METÍLICOS DE DIFERENTES ORIGENS

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA MASSA ESPECÍFICA DE BIODIESEIS METÍLICOS DE DIFERENTES ORIGENS INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA MASSA ESPECÍFICA DE BIODIESEIS METÍLICOS DE DIFERENTES ORIGENS Césr Augusto Cncim (Universidde Tecnológic Federl do Prná) ccncim@gmil.com Resumo: A mss específic é um importnte

Leia mais

Simulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares

Simulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares Simulo 7 Mtrizes, eterminntes e sistems lineres. b... e 6. 7. 8.. 0. b.. e. Simulo 8 Cirunferêni / Projeções / Áres. b 6. e 7. 8.. 0. Simulo Análise ombintóri / Probbilie / Esttísti. e.. e.. b... e.....

Leia mais

UNICAMP ª fase - Provas Q e X

UNICAMP ª fase - Provas Q e X UNICAMP 2014 1ª fse - Provs Q e X Questão 25 N reequção e lguns estáios e futeol, por ont e um titue eológi oerente, milhres e ssentos serão prouzios prtir e grrfs PET. Pr ssento serão neessáris er e 100

Leia mais

As leis de Faraday enunciadas acima podem ser resumidas pela equação : m = M I t / z F 1 (11)

As leis de Faraday enunciadas acima podem ser resumidas pela equação : m = M I t / z F 1 (11) 1.1.1 Leis de Frdy Durnte pssgem de um corrente elétric trvés de um solução do sl de um certo metl, mss deste metl que se deposit no cátodo é proporcionl : ) à crg que trvess solução; b) à mss equivlente

Leia mais

1a Verificação Refino dos Aços I EEIMVR-UFF, Setembro de 2011 Prova A

1a Verificação Refino dos Aços I EEIMVR-UFF, Setembro de 2011 Prova A 1 Verfcção Refno dos s I EEIMVR-UFF, Setembro de 11 Prov A 1. Clcule o vlor de γ no ferro, 168 o C, com os ddos fornecdos n prov. Vmos em ul que o S G e o γ estão relcondos trvés de, 5585γ G R ln M Logo,

Leia mais

AULA 7. Equilíbrio Ácido Base envolvendo soluções de ácidos e bases fracas e sais

AULA 7. Equilíbrio Ácido Base envolvendo soluções de ácidos e bases fracas e sais Fundmentos de Químic Anlític, Ione M F liveir, Mri José S F Silv e Simone F B Tófni, Curso de Licencitur em Químic, Modlidde Distânci, UFMG AULA 7 Equilírio Ácido Bse Equilírio Ácido Bse envolvendo soluções

Leia mais

Prezados Estudantes, Professores de Matemática e Diretores de Escola,

Prezados Estudantes, Professores de Matemática e Diretores de Escola, Prezdos Estudntes, Professores de Mtemátic e Diretores de Escol, Os Problems Semnis são um incentivo mis pr que os estudntes possm se divertir estudndo Mtemátic, o mesmo tempo em que se preprm pr s Competições

Leia mais

PROPRIEDADES MECÂNICAS

PROPRIEDADES MECÂNICAS PROPRIEDADES MECÂNICAS problem Cerâmics pr fins estruturis frtur frágil Não presentm deformção plástic preciável Bix tencidde Grndes vrições de resistênci à frtur entre peçs de um mesmo lote Fdig estátic

Leia mais

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se

Leia mais

Termodinâmica e Estrutura da Matéria 2013/14

Termodinâmica e Estrutura da Matéria 2013/14 Termodinâmic e Estrutur d Mtéri 3/4 (LMAC, MEFT, MEBiom Responsável: João P Bizrro Prátics: Edurdo Cstro e ítor Crdoso Deprtmento de Físic, Instituto Superior Técnico Resolução de exercícios propostos

Leia mais

TÓPICO 3: DIFUSÃO MOLECULAR EM ESTADO ESTACIONÁRIO

TÓPICO 3: DIFUSÃO MOLECULAR EM ESTADO ESTACIONÁRIO TÓICO 3: IFUSÃO MOLECULR EM ESTO ESTCIOÁRIO I. IFUSÃO EM REGIME ERMETE SEM REÇÃO QUÍMIC; II. IFUSÃO EM REGIME ERMETE COM REÇÃO QUÍMIC HETEROGÊE; III. IFUSÃO EM REGIME ERMETE COM REÇÃO QUÍMIC HOMOGÊE. ILIOGRFI:

Leia mais

Sólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume

Sólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume Sólios semelntes Segmentos proporcionis Áre olume Sólios semelntes Consiere um pirâmie cuj se é um polígono qulquer: Se seccionrmos ess pirâmie por um plno prlelo à se, iiiremos pirâmie em ois outros sólios:

Leia mais

Prova de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (3,0 pontos)

Prova de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (3,0 pontos) Prov de Conhecimentos Específicos 1 QUESTÃO: (3,0 pontos) Um mol de um gás idel é comprimido, isotermicmente, de modo que su pressão e volume vrim do estdo pr o estdo b, de cordo com o gráfico o ldo. Ddos:

Leia mais

Medidas de Associação.

Medidas de Associação. Meis e Assoição. O álulo e meis propris frequêni e um oenç é bse pr omprção e populções, e, onsequentemente, pr ientifição e eterminntes oenç. Pr fzer isto e mneir mis efiz e informtiv, s us frequênis

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS #6 - ELETROMAGNETISMO I

LISTA DE EXERCÍCIOS #6 - ELETROMAGNETISMO I LIST DE EXERCÍCIOS #6 - ELETROMGNETISMO I 1. N figur temos um fio longo e retilíneo percorrido por um corrente i fio no sentido indicdo. Ess corrente é escrit pel epressão (SI) i fio = 2t 2 i fio Pr o

Leia mais

Fenômenos de Transporte III

Fenômenos de Transporte III Fenômenos de ransporte III Prof. r. Gilberto Garcia Cortez ula eterminação do coeficiente de difusão primeira lei de Fick associa o coeficiente de difusão ao inverso da resistência a ser vencida pelo soluto

Leia mais

MATEMÁTICA. Questões de 01 a 12

MATEMÁTICA. Questões de 01 a 12 GRUPO TIPO A MAT. MATEMÁTICA Questões e. Consiere seqüênci e funções f sen, f sen, n fn sen,... e s áres gráficos no intervlo,. A, A, A,..., f sen,..., A n,..., efinis pelos respectivos Um luno e Cálculo,

Leia mais

a x = é solução da equação b = 19. O valor de x + y é: a + b é: Professor Docente I - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. A fração irredutível

a x = é solução da equação b = 19. O valor de x + y é: a + b é: Professor Docente I - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. A fração irredutível CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 6. A frção irredutível O vlor de A) 8 B) 7 66 8 9 = 6. + b = é solução d equção b 7. Sejm e ynúmeros reis, tis que + y A) 6 B) 7 78 8 88 = 9. O vlor de + y e 8. Sejm e b números

Leia mais

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um

Leia mais

10/09/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA AJUSTAMENTO II GA110. Prof. Alvaro Muriel Lima Machado

10/09/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA AJUSTAMENTO II GA110. Prof. Alvaro Muriel Lima Machado UNIVERSIDDE FEDERL DO PRNÁ SEOR DE IÊNIS D ERR DEPRMENO DE GEOMÁI JUSMENO II G Prof. lvro Muriel Lim Mchdo justmento de Observções Qundo s medids não são feits diretmente sobre s grndezs procurds, ms sim

Leia mais

Aula 09 Equações de Estado (parte II)

Aula 09 Equações de Estado (parte II) Aul 9 Equções de Estdo (prte II) Recpitulndo (d prte I): s equções de estdo têm form (sistems de ordem n ) = A + B u y = C + D u onde: A é um mtriz n n B é um mtriz n p C é um mtriz q n D é um mtriz q

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S QUÍMICA 2 1 - Este Cderno de Prov contém cinco questões, que ocupm um totl de onze págins, numerds de 4 14.. Cso hj lgum problem, solicite

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

Análise de secções transversais de vigas mistas

Análise de secções transversais de vigas mistas Análise de secções trnsversis de vigs mists Análise plástic clsse 1 e 2 Análise elástic qulquer tipo de clsse Análise plástic Hipóteses de cálculo (gerl) Consider-se que existe intercção totl entre os

Leia mais

Aula 10 Estabilidade

Aula 10 Estabilidade Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser

Leia mais

FÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados.

FÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados. LIMÍD DE FÍSIC Resoluções 01 0 E 03 D r o sistem vetoril cito n questão, tem-se o seguinte: + + c S c Inverteno qulquer um os vetores, tem-se seguinte situção: S S vetor som o inverter qulquer um os vetores,

Leia mais

Progressões Aritméticas

Progressões Aritméticas Segund Etp Progressões Aritmétics Definição São sequêncis numérics onde cd elemento, prtir do segundo, é obtido trvés d som de seu ntecessor com um constnte (rzão).,,,,,, 1 3 4 n 1 n 1 1º termo º termo

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

y 5z Grupo A 47. alternativa A O denominador da fração é D = 46. a) O sistema dado é determinado se, e somente se: b) Para m = 0, temos: = 2 x y

y 5z Grupo A 47. alternativa A O denominador da fração é D = 46. a) O sistema dado é determinado se, e somente se: b) Para m = 0, temos: = 2 x y Grupo A 4. lterntiv A O denomindor d frção é D = 4 7 = ( 0 ) = 4. 46. ) O sistem ddo é determindo se, e somente se: m 0 m 9m 0 9 m b) Pr m, temos: x + y = x = y x + y z = 7 y z = x y + z = 4 4y + z = x

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems

Leia mais

Condução elétrica em metais

Condução elétrica em metais Condução elétric em metis Elétrons livres no metl gás de e - em um poço 3D. Movimento letório dentro do poço. Cmino livre médio: λ. E externo plicdo celerção entre colisões velocidde de rrsto: v d. 3 5

Leia mais

CQ049 : FQ IV - Eletroquímica. CQ049 FQ Eletroquímica. prof. Dr. Marcio Vidotti LEAP Laboratório de Eletroquímica e Polímeros mvidotti@ufpr.

CQ049 : FQ IV - Eletroquímica. CQ049 FQ Eletroquímica. prof. Dr. Marcio Vidotti LEAP Laboratório de Eletroquímica e Polímeros mvidotti@ufpr. CQ049 FQ Eletroquímica prof. Dr. Marcio Vidotti LEAP Laboratório de Eletroquímica e Polímeros mvidotti@ufpr.br 1 a estrutura I-S (água) ion central moléculas de água orientadas interações ion - dipolo

Leia mais

TEORIA MICROECONÔMICA I N

TEORIA MICROECONÔMICA I N CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA ECO 3 TEORIA MICROECONÔMICA I N PROFESSOR: JULIANO ASSUNÇÃO TURMA: JA Minimizção de Custos. Conts com Co-Dougls. Considere um firm que produz o produto

Leia mais

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i Integrl Noção de Integrl. Integrl é o nálogo pr unções d noção de som. Ddos n números 1, 2,..., n, podemos tomr su som 1 + 2 +... + n = i. O integrl de = té = b dum unção contínu é um mneir de somr todos

Leia mais

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Módulo V Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Profs.: Bruno Correi d Nóbreg Queiroz José Eustáquio Rngel de Queiroz Mrcelo Alves de Brros Sistems ineres Form Gerl... n n b... n n

Leia mais

Lei de Coulomb 1 = 4πε 0

Lei de Coulomb 1 = 4πε 0 Lei de Coulomb As forçs entre crgs elétrics são forçs de cmpo, isto é, forçs de ção à distânci, como s forçs grvitcionis (com diferenç que s grvitcionis são sempre forçs trtivs). O cientist frncês Chrles

Leia mais

Matemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais:

Matemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais: Apênice A - Mtemátic Básic A.. Trigonometri A... Relções no triângulo qulquer A Mtemátic Básic C A α c β B γ Figur A. - Triângulo qulquer Leis Funmentis: c sen = sen = sen c A- Lei os cossenos: = + c -

Leia mais

CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS. : Variáveis e parâmetros. : Conjuntos. : Pertence. : Não pertence. : Está contido. : Não está contido.

CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS. : Variáveis e parâmetros. : Conjuntos. : Pertence. : Não pertence. : Está contido. : Não está contido. CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS,,... A, B,... ~ > < : Vriáveis e prâmetros : Conjuntos : Pertence : Não pertence : Está contido : Não está contido : Contém : Não contém : Existe : Não existe : Existe

Leia mais

Cálculo Numérico Módulo III Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Cálculo Numérico Módulo III Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Módulo III Resolução Numéric de Sistems Lineres Prte I Prof: Reinldo Hs Sistems Lineres Form Gerl... n n b... n n b onde: ij n n coeficientes i incógnits b i termos independentes... nn

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou

Leia mais

PROVA G3 FIS /06/2009 FLUIDOS E TERMODINÂMICA

PROVA G3 FIS /06/2009 FLUIDOS E TERMODINÂMICA 1 PROVA G FIS 1041 24/06/2009 FLUIDOS E TERMODINÂMICA GABARITO QUESTÃO VALOR GRAU REVISÃO 1 4,0 2,0,0 TOTAL 10,0 E int = Q W, de int =dq dw = dq - pdv, k = 1,8 x 10 2 J/K = R / N A pv = nrt, RT = Mv 2

Leia mais

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é

Leia mais

Problemas e Algoritmos

Problemas e Algoritmos Problems e Algoritmos Em muitos domínios, há problems que pedem síd com proprieddes específics qundo são fornecids entrds válids. O primeiro psso é definir o problem usndo estruturs dequds (modelo), seguir

Leia mais

COMPORTAMENTO NÃO-NEWTONIANO

COMPORTAMENTO NÃO-NEWTONIANO COMPORTAMENTO NÃO-NEWTONIANO Reo-fluidificção: viscosidde diminui com o umento d velocidde de deformção. Estável: fluidificção é independente do tempo. Regressiv: fluidificção diminui à medid que o tempo

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 25 de maio de 2017

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 25 de maio de 2017 Físic - 4323203 Escol Politécnic - 2017 GABARTO DA P2 25 de mio de 2017 Questão 1 Um esfer condutor de rio está no interior de um csc esféric fin condutor de rio. A esfer e csc esféric são concêntrics

Leia mais

CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA

CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA 7 POLINÔMIOS & EQUAÇÕES POLINOMIAIS PROF. MARCELO RENATO Outuro/8 mrcelorento.com RESUMO TEÓRICO Prof. Mrcelo Rento. SOMA DOS COEFICIENTES DE UM POLINÔMIO Pr clculr som

Leia mais

UNIDADE II 1. INTRODUÇÃO

UNIDADE II 1. INTRODUÇÃO Instlções Elétrics Interns UNIDADE II RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE DO TERRENO 1. INTRODUÇÃO Pr grntir o bom funcionmento do terrmento é necessário ssegurr um corret união ds prtes metálics d instlção, um

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

Ensaios e Extração de Parâmetros Utilizados em Modelagem de Máquina Síncrona de Ímas Permanentes

Ensaios e Extração de Parâmetros Utilizados em Modelagem de Máquina Síncrona de Ímas Permanentes 1 Ensios e Extrção e Prâmetros Utilizos em Moelgem e Máuin Síncron e Íms Permnentes Sebstião E. M. e Oliveir, Sebstião F. Q. e. Roch Resumo: Este trblho present um proceimento pr obtenção s retâncis síncrons

Leia mais

Professora FLORENCE. e) repulsiva k0q / 4d. d) atrativa k0q / 4d. Resposta: [A]

Professora FLORENCE. e) repulsiva k0q / 4d. d) atrativa k0q / 4d. Resposta: [A] . (Ufrgs 0) Assinle lterntiv ue preenche corretmente s lcuns no fim o enuncio ue segue, n orem em ue precem. Três esfers metálics iêntics, A, B e C, são monts em suportes isolntes. A esfer A está positivmente

Leia mais

Sendo V 2 o volume total da mistura nessa nova situação. mcarbono + H 2 O

Sendo V 2 o volume total da mistura nessa nova situação. mcarbono + H 2 O (9) 5- ELIE ESLVE IME DISCUSIVAS QUÍMICA QUÍMICA QUESÃ, de ácido cético é diciondo um solução de, de álcool etílico e 6 g de águ. Agurd-se que o meio formdo tinj o equilíbrio à tempertur eq, qundo se verific

Leia mais

3 - CRITÉRIO DE ESTABILIDADE DE ROUTH Estabilidade de Sistemas Lineares. Definições de estabilidade: Teorema da estabilidade:

3 - CRITÉRIO DE ESTABILIDADE DE ROUTH Estabilidade de Sistemas Lineares. Definições de estabilidade: Teorema da estabilidade: 3 - CRITÉRIO DE ESTABILIDADE DE ROUTH 3.1 - Estbilidde de Sistems Lineres Definições de estbilidde: Um sistem liner é estável qundo qulquer sinl de entrd de mplitude finit produz sinis de síd tmbém de

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

Físico-Química I. Profa. Dra. Carla Dalmolin. Misturas Simples. Termodinâmica das Misturas Propriedades das Soluções Atividade

Físico-Química I. Profa. Dra. Carla Dalmolin. Misturas Simples. Termodinâmica das Misturas Propriedades das Soluções Atividade Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Misturas Simples Termodinâmica das Misturas Propriedades das Soluções Atividade Misturas Simples Misturas de substâncias que não reagem Modelo simples para posteriormente

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof.

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof. CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS Prof. Bruno Fris Arquivo em nexo Conteúdo Progrmático Biliogrfi HALLIDAY,

Leia mais

Matemática UNICAMP ETAPA. Resposta. Resposta QUESTÃO 14 QUESTÃO 13

Matemática UNICAMP ETAPA. Resposta. Resposta QUESTÃO 14 QUESTÃO 13 Mtemátic UNICAMP QUESTÃO 1 Em 1 de outubro de 01, Felix Bumgrtner quebrou o recorde de velocidde em qued livre. O slto foi monitordo oficilmente e os vlores obtidos estão expressos de modo proximdo n tbel

Leia mais

( 2 5 ) simplificando a fração. Matemática A Extensivo V. 8 GABARITO. Matemática A. Exercícios. (( ) ) trocando a base log 5 01) B 04) B.

( 2 5 ) simplificando a fração. Matemática A Extensivo V. 8 GABARITO. Matemática A. Exercícios. (( ) ) trocando a base log 5 01) B 04) B. Mtemátic A Etensivo V. Eercícios 0) B 0) B f() = I. = y = 6 6 = ftorndo 6 = = II. = y = 6 = 6 = pel propriedde N = N = De (I) e (II) podemos firmr que =, então: ) 6 = = 6 ftorndo 6 = = pel propriedde N

Leia mais

Colegio Naval ) O algoritmo acima foi utilizado para o cálculo do máximo divisor comum entre os números A e B. Logo A + B + C vale

Colegio Naval ) O algoritmo acima foi utilizado para o cálculo do máximo divisor comum entre os números A e B. Logo A + B + C vale Colegio Nvl 005 01) O lgoritmo cim foi utilizdo pr o cálculo do máximo divisor comum entre os números A e B. Logo A + B + C vle (A) 400 (B) 300 (C) 00 (D) 180 (E) 160 Resolvendo: Temos que E 40 C E C 40

Leia mais

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A?

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A? PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - MATEMÁTICA - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================= Determinntes - O vlor

Leia mais

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201 Mtemátic Aplicd à Economi LES 201 Auls 3 e 4 17 e 18/08/2015 Análise de Equilíbrio Sistems Lineres e Álgebr Mtricil Márci A.F. Dis de Mores Análise de Equilíbrio em Economi (Ching, cp 3) O significdo do

Leia mais

EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ

EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ No presente nexo presentm-se s expressões de cálculo utilizds pr determinção do índice do Isolmento Térmico do Vestuário Requerido,

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON PROFJWPS@GMAIL.COM MATRIZES Definição e Notção... 11 21 m1 12... 22 m2............ 1n.. 2n. mn Chmmos de Mtriz todo conjunto de vlores, dispostos

Leia mais

Equilíbrio Químico. Prof. Alex Fabiano C. Campos

Equilíbrio Químico. Prof. Alex Fabiano C. Campos 6/09/010 Equilíbrio Químico rof. Alex Fabiano C. Campos rocessos Reversíveis e Irreversíveis Algumas reações são irreversíveis, ou seja, uma vez obtios os proutos não há previsão espontânea e regeneração

Leia mais

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Progressões Geométrics p. 7 Qul é o o termo d PG (...)? q q? ( ) Qul é rzão d PG (...)? q ( )? ( ) 8 q 8 q 8 8 Três números reis formm um PG de som e produto

Leia mais

FGE Eletricidade I

FGE Eletricidade I FGE0270 Eletricidde I 2 List de exercícios 1. N figur bixo, s crgs estão loclizds nos vértices de um triângulo equilátero. Pr que vlor de Q (sinl e módulo) o cmpo elétrico resultnte se nul no ponto C,

Leia mais

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta MÉTODOS MATEMÁTICOS Aul Clui Mzz Dis Snr Mr C. Mlt Introução o Conceito e Derivs Noção: Velocie Méi Um utomóvel é irigio trvés e um estr cie A pr cie B. A istânci s percorri pelo crro epene o tempo gsto

Leia mais

Nº de infrações de 1 a 3 de 4 a 6 de 7 a 9 de 10 a 12 de 13 a 15 maior ou igual a 16

Nº de infrações de 1 a 3 de 4 a 6 de 7 a 9 de 10 a 12 de 13 a 15 maior ou igual a 16 MATEMÁTICA 77 Num bolão, sete migos gnhrm vinte e um milhões, sessent e três mil e qurent e dois reis. O prêmio foi dividido em sete prtes iguis. Logo, o que cd um recebeu, em reis, foi: ) 3.009.006,00

Leia mais

02 e D são vértices consecutivos de um quadrado e PAB é um triângulo equilátero, sendo P interno ao quadrado ABCD. Qual é a medida do ângulo PCB?

02 e D são vértices consecutivos de um quadrado e PAB é um triângulo equilátero, sendo P interno ao quadrado ABCD. Qual é a medida do ângulo PCB? 0 Num prov de vinte questões, vlendo meio ponto cd um, três questões errds nulm um cert. Qul é not de um luno que errou nove questões em tod ess prov? (A) Qutro (B) Cinco (C) Qutro e meio (D) Cindo e meio

Leia mais

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate)

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate) 11 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Fernnd Arnzte) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA

Leia mais