INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA MASSA ESPECÍFICA DE BIODIESEIS METÍLICOS DE DIFERENTES ORIGENS
|
|
|
- Guilherme Escobar
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA MASSA ESPECÍFICA DE BIODIESEIS METÍLICOS DE DIFERENTES ORIGENS Césr Augusto Cncim (Universidde Tecnológic Federl do Prná) Resumo: A mss específic é um importnte prâmetro físico-químico usdo n crcterizção dos mteriis, sendo dependente d tempertur e d pressão. O objetivo desse trblho foi vlir influênci d tempertur sobre mss específic dos biodieseis metílicos de lgodão, coco, dendê, girssol, gordur de frngo, mmon, sebo bovino e soj. Pr cd biodiesel, foi encontrd um relção do tipo Arrhenius. Os vlores encontrdos pr energi de tivção vrirm de 658, ,001 J.mol -1. O biodiesel metílico de coco presentou um mior sensibilidde d mss específic em virtude d vrição d tempertur, em comprção os demis biodieseis estuddos. Plvrs-chve: mss específic; tempertur; biodiesel; efeito; energi de tivção. INFLUENCE OF TEMPERATURE ON SPECIFIC WEIGHT OF METHYL BIODIESELS FROM DIFFERENT SOURCES Abstrct: The specific weight is n importnt physic-chemicl prmeter used for chrcteriztion of mterils, being dependent on temperture nd pressure. The objective of this work ws to evlute the influence of temperture on specific weight of methyl biodiesels from cotton, coconut, plm, sunflower, chicken ft, cstor, beef tllow nd soybens. For ech biodiesel, n Arrhenius-type reltionship ws found. The vlues found for the ctivtion energy rnged from to J.mol -1. The coconut methyl biodiesel showed higher sensitivity of specific weight due to temperture vrition in comprison to other biodiesels studied. Keywords: specific weight; temperture; biodiesel; effect; ctivtion energy. 1. INTRODUÇÃO O biodiesel é clssificdo como um mistur de lquilésteres de cdei liner, obtid pel reção de trnsesterificção dos triglicerídeos presentes em óleos vegetis e gordurs com álcoois de cdei curt, ctlisd por ácidos, bses ou enzims. Dentre os álcoois de cdei curt, os mis utilizdos n obtenção dos biodieses são o metnol e o etnol. O metnol, em comprção com o etnol, é mis retivo, implicndo em menores temperturs e tempos de reção. Já o etnol é considervelmente menos tóxico, renovável e produz um biodiesel com mior índice de cetno e lubricidde (COSTA NETO et l., 2000; LÔBO; FERREIRA; CRUZ, 2009). A mss específic está intimmente relciond com tempertur e com pressão, sendo considerd um ds mis fundmentis proprieddes de um mteril. A mss específic, segundo Chung, Thiessen e Rhim (1996) está intrisicmente relciond com outrs proprieddes termofísics. Ddos d mss específic são importntes pr inúmers uniddes de Engenhri Químic. Por exemplo, ns indústris oleoquímics, ddos d mss específic são usdos no projeto de retores, em uniddes de destilção, tnques de estocgem e instlções de bombemento (CAVALCANTE, 2010). No cso de biocombustíveis, mss específic é de fundmentl importânci, pois bomb injetor e os injetores são construídos pr dosr volumes predetermindos de um combustível-pdrão. Assim, mudnçs n mss específic do combustível produzem efeitos sobre combustão, tis como, vrições ns crcterístics ds emissões, no poder clorífico e n tx de energi equivlente (MACHADO, 2008). V. 6, N o. 2, Ago/2014 Págin 151
2 Pentedo (2005) coment que um biocombustível de bix mss específic crret em umento do consumo, perd de potênci e dirigibilidde. Já um biocombustível de lt mss específic liber mteril prticuldo, podendo gerr fumç negr. De mneir gerl, mss específic de um combustível influenci prtid, pressão de injeção e pulverizção do combustível, interferindo no desempenho do moto de combustão e n emissão de poluentes (GARCIA, 2006; CAVALCANTE, 2010). De cordo com Tsen e King (2002), equções do tipo Arrhenius permitem modelr mtemticmente um determindo prâmetro físico-químico, bem como verificr o efeito d tempertur sobre esse prâmetro. A Equção (1) é exemplo de um equção do tipo Arrhenius e express mss específic ( ) em termos d tempertur bsolut T. E exp RT (1) Em que E corresponde à energi de tivção pr mss específic; R, à constnte universl dos gses ideis e, à mss específic qundo tempertur tende o infinito. Considerndo equção do tipo Arrhenius, Tsen e King (2002) coment que o umento d tempertur bsolut tem efeito de diminuir mss específic do mteril. Já ordem de grndez d energi de tivção pr mss específic ( E ) indic dependênci d mss específic com tempertur bsolut. Dess form, mteriis com lt energi de tivção pr mss específic presentm grnde vrição n mss específic em função d tempertur bsolut e vice-vers. O objetivo desse trblho foi vlir influênci d tempertur sobre mss específic dos biodieseis metílicos de lgodão, coco, dendê, girssol, gordur de frngo, mmon, sebo bovino e soj, prtir dos vlores d energi de tivção pr mss específic. Esses vlores form obtidos trvés d plicção d nálise de regressão liner de ddos experimentis d mss específic em função d tempertur. 2. MATERIAIS E MÉTODOS As Tbels 1, 2, e 3 relcionm os vlores experimentis d mss específic dos biodieseis metílicos estuddos em função do inverso d tempertur bsolut. A fix de tempertur considerd foi de 15 90ºC pr os biodieseis metílicos de lgodão, coco, dendê, gordur de frngo, mmon, sebo bovino e soj. Pr o biodiesel metílico de girssol, fix de tempertur foi de 10 70ºC. A Tbel 1 refere-se os ddos experimentis dos biodieseis metílicos de lgodão, coco, dendê e mmon. A Tbel 2 refere-se os ddos experimentis do biodiesel metílico de girssol. Enqunto que Tbel 3, os ddos experimentis dos biodieseis metílicos de gordur de frngo, sebo bovino e soj. Os ddos experimentis do biodiesel metílico de girssol form dptdos do trblho de Cncim (2012). Os ddos experimentis dos demis biodieseis form dptdos do trblho de Cvlcnte (2010). V. 6, N o. 2, Ago/2014 Págin 152
3 Tbel 1 Vlores experimentis d mss específic dos biodieseis metílicos de lgodão, coco, dendê e mmon em função do inverso d tempertur bsolut. 1 T (10-3 K -1 ) Algodão Coco Dendê Mmon (kg.m -3 ) (kg.m -3 ) (kg.m -3 ) (kg.m -3 ) 3,47 890,52 881,65 877,35 924,94 3,41 886,86 877,77 873,67 921,32 3,35 883,20 873,90 870,00 917,68 3,30 879,55 870,04 866,34 914,04 3,24 875,89 866,18 862,68 910,37 3,19 872,25 862,32 859,04 906,71 3,14 868,59 858,46 855,38 903,04 3,09 864,94 854,59 851,73 899,36 3,05 861,29 850,73 848,09 895,67 3,00 857,63 846,87 844,43 891,97 2,96 853,98 843,01 840,78 888,26 2,91 850,33 839,14 837,13 884,55 2,87 846,67 835,28 833,49 880,82 2,83 843,00 831,39 829,83 877,10 2,79 839,34 827,51 826,18 873,37 2,75 835,70 823,64 822,53 869,66 Fonte Cvlcnte (2010). Tbel 2 Vlores experimentis d mss específic do biodiesel metílico de girssol em função do inverso d tempertur bsolut. 1 T (10-3 K -1 ) (kg.m -3 ) 3,53 881,56 3,47 877,65 3,41 873,82 3,35 870,06 3,30 866,38 3,25 862,77 3,19 859,24 3,14 855,78 3,09 852,40 3,05 849,09 3,00 845,89 2,96 842,70 2,91 839,62 Fonte Cncim (2012). V. 6, N o. 2, Ago/2014 Págin 153
4 Tbel 3 Vlores experimentis d mss específic dos biodieseis metílicos de gordur de frngo, sebo bovino e soj em função do inverso d tempertur bsolut. 1 T (10-3 K -1 ) Gordur de frngo Sebo bovino Soj (kg.m -3 ) (kg.m -3 ) (kg.m -3 ) 3,47 880,18 873,92 880,59 3,41 876,53 870,24 876,91 3,35 872,87 866,58 873,27 3,30 868,00 862,91 869,60 3,24 864,34 859,26 865,97 3,19 860,70 855,62 862,33 3,14 857,05 851,98 858,69 3,09 853,41 848,32 855,05 3,05 849,77 844,68 851,41 3,00 846,12 841,05 847,78 2,96 842,47 837,40 844,15 2,91 838,82 833,75 840,52 2,87 835,17 830,11 836,88 2,83 831,53 826,46 833,24 2,79 829,09 822,81 829,60 2,75 825,45 819,15 825,98 Fonte Cvlcnte (2010). Pr obtenção dos vlores d energi de tivção pr mss específic E foi empregdo o método de linerizção de curvs proposto por Freund (2004), n qul Equção (1) é reescrit n form de: E 1 ln ln R T (2) O gráfico ln versus 1 T fornece um ret, em que o coeficiente ngulr corresponde à rzão E R e o coeficiente liner, à ln. A prtir dos ddos experimentis ds Tbels 1, 2 e 3, os vlores d rzão E R e ln form obtidos trvés d nálise de regressão liner dos vlores de ln em função de 1 T pr cd biodiesel metílico. A Equção (3) obtém rzão vlor de ln. E R ; enqunto que Equção (4), o V. 6, N o. 2, Ago/2014 Págin 154
5 E R n n n 1 1 n ln ln i 1 T i1 T i1 n 2 n n i1 T i1 T (3) ln n n E 1 ln i1 R i1 T n (4) 2 A Equção (5) determin o vlor do coeficiente de correlção liner r pr nálise de regressão liner dos ddos emprelhdos de ln e 1 T. As Equções (3), (4) e (5) são dptds do trblho de Triol (2008). r 2 n n n 1 1 n ln ln i 1 T i 1 T i1 1 1 n 2 n 2 2 n n n n ln ln i1 T i1 T i1 i1 (5) Ns Equções (3), (4) e (5), n corresponde o número de ddos emprelhdos de ln em função de 1 T. Pr s Tbels 1 e 3, n equivle 16; enqunto que n Tbel 2, esse prâmetro ssume vlor igul 13. A energi de tivção pr mss específic E foi determind pel multiplicção E d rzão R igul 8,314 J.mol -1.K -1. por R. Pr esse cálculo, foi considerdo que constnte dos gses ideis R é 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO A Figur 1 ilustr o gráfico de ln versus 1 T pr os biodieseis metílicos de lgodão, coco, dendê e mmon. Enqunto que Figur 2 ilustr o gráfico de ln versus 1 T pr o biodiesel metílicos de girssol. Já Figur 3 ilustr o gráfico de ln versus 1 T pr os biodieseis metílicos de gordur de frngo, sebo bovino e soj. V. 6, N o. 2, Ago/2014 Págin 155
6 Figur 1 Gráfico de ln versus 1 T pr os biodieseis metílicos de lgodão, coco, dendê e mmon. Figur 2 Gráfico de ln versus 1 T pr o biodiesel metílico de girssol. Figur 3 Gráfico de ln versus 1 T pr os biodieseis metílicos de gordur de frngo, sebo bovino e soj. V. 6, N o. 2, Ago/2014 Págin 156
7 A Tbel 4 indic os resultdos obtidos d nálise de regressão liner dos ddos de ln versus 1 T pr os biodieseis metílicos estuddos. Enqunto que Tbel 5 indic os vlores d energi de tivção pr mss específic ( E ) e do prâmetro. Tbel 4 Resultdos d nálise de regressão liner pr os biodieseis metílicos estuddos. E Biodiesel metílico (K) 2 R ln r lgodão 88,759 6,487 0,9975 coco 94,780 6,456 0,9971 dendê 89,763 6,468 0,9974 girssol 79,244 6,503 0,9996 gordur de frngo 90,043 6,470 0,9988 mmon 86,875 6,531 0,9970 sebo bovino 90,100 6,463 0,9973 soj 88,839 6,475 0,9976 Tbel 5 Vlores d energi de tivção pr mss específic e do prâmetro pr os biodieseis metílicos estuddos. Biodiesel metílico E (J.mol -1 ) (kg.m -3 ) lgodão 737, ,551 coco 788, ,510 dendê 746, ,194 girssol 658, ,140 gordur de frngo 748, ,484 mmon 722, ,084 sebo bovino 749, ,981 soj 738, ,719 Pode-se observr n Tbel 5 que o biodiesel metílico de coco present mior energi de tivção pr mss específic ( E ). Dess form, os resultdos sugerem que pr esse biodiesel metílico é mior sensibilidde d mss específic devido à vrição d tempertur, em comprção os demis biodieseis metílicos estuddos. Rmos e coutores (2003) comentm que composição e s proprieddes dos óleos vegetis e gordurs interferem n composição e ns proprieddes dos biodieseis. Neste sentido, Lôbo, Ferreir e Cruz (2009) rgumentm que mss específic de um biodiesel está diretmente ligd com estrutur moleculr de sus moléculs. De mneir que, qunto mior o comprimento d cdei crbônic do lquiléster, mior é mss específic. No entnto, esse vlor decresce qunto mior for o número de insturções V. 6, N o. 2, Ago/2014 Págin 157
8 presentes n moléculs. A presenç de impurezs tmbém pode influencir n mss específic do biodiesel. A Tbel 6 indic composição mássic (em %) dos ésteres encontrdos nos biodieseis metílicos estuddos. A composição mássic dos biodieseis metílicos de lgodão, coco, dendê, gordur de frngo, mmon, sebo bovino e soj form dptdos do trblho de Cvlcnte (2010). Pr o biodiesel metílico de girssol, composição mássic foi obtid do trblho de Coitinho, Mrques e Fontour (2009). Tbel 6 Composição mássic (em %) em termos dos ésteres metílicos. Éster metílico lgodão coco dendê girssol gordur de mmon sebo soj frngo bovino lurto de metil 0,13 69,47 1, ,03 0 0,04 0,06 miristto de metil 1,02 15,60 1, ,67 0 1,58 11,10 plmitto de metil 10,95 5,77 39, ,78 1,54 11,28 0,06 plmitoleto de metil 9,94 4, ,52 0,34 26,19 2,83 esterto de metil 6,92 1,59 5,23 4 5,29 0,92 12,12 23,74 oleto de metil 56,27 3,25 38, ,80 4,61 15,28 55,56 linoleto de metil 12,95 0,24 14, ,90 5,46 33,13 5,53 linolento de metil 0,83 0 0, ,45 0,41 0,24 0,28 ricinoleto de metil , Outros ésteres 0,99 0,04 0, ,56 0,47 0,14 0,84 Totl Fonte Coitinho; Mrques; Fontour (2009); Cvlcnte (2010). No cso dos biodieseis metílicos de lgodão e soj, em termos de ésteres metílicos, mbos presentm, como componente em mior concentrção, o éster oleto de metil (conforme Tbel 6). Em termos de energi de tivção pr mss específic ( E ), presentm vlores próximos: 737,942 J.mol -1 pr o biodiesel metílico de lgodão e 738,607 J.mol -1 pr o biodiesel metílico de soj. Ou sej, sugere-se que composição (em termos dos ésteres) influenci n energi de tivção pr mss específic. O ácido oléico é um ácido grxo monoinsturdo que present 18 átomos de crbono (VIANNI; BRAZ-FILHO, 1996). Com bse n Tbel 6, pode-se observr que o biodiesel metílico de coco present 69,47%, em su composição, correspondente o lurto de metil. Em termos d energi de tivção pr mss específic ( E ), o biodiesel metílico de coco presentou mior vlor pr esse prâmetro, em relção os demis (conforme Tbel 5). Segundo Vinni e Brz-Filho (1996), o ácido láurico é um ácido grxo sturdo que present 12 átomos de crbono. Ou sej, o éster metílico correspondente esse ácido grxo (lurto de metil) present comprimento de cdei crbônic pequeno qundo comprdo os demis ésteres. Dess form, pode existir um correlção entre o comprimento d cdei crbônic sturd do éster metílico e energi de tivção pr mss específic. De mneir que, V. 6, N o. 2, Ago/2014 Págin 158
9 qunto menor o comprimento d cdei crbônic sturd, mior é energi de tivção pr mss específic. No cso do biodiesel metílico de girssol, este present, como componente de mior concentrção, o linoleto de metil (58%, conforme Tbel 6). Em termos d energi de tivção pr mss específic, este vlor corresponde 658,835 J.mol -1 (Tbel 5). Em comprção os demis biodieseis metílicos estuddos, o biodiesel metílico de girssol present o menor vlor pr energi de tivção pr mss específic. De cordo com Vinni e Brz-Filho (1996), o ácido linoléico é um ácido grxo insturdo, presentndo 18 átomos de crbono e 2 insturções. Dess form, sugere-se que qunto mior o número de insturções presentes n molécul, menor é o vlor d energi de tivção pr mss específic. Com relção o prâmetro, pode-se observr n Tbel 5 que o biodiesel metílico de mmon present mior vlor. Em termos de composição do biodiesel metílico de mmon (Tbel 6), este present, como componente de mior concentrção, o éster ricinoleto de metil. Segundo Aris (2012), o ácido ricinoléico é um ácido grxo monoinsturdo com 18 átomos de crbono e que present um grupmento hidroxil no décimo segundo crbono ( prtir d crboxil) e ligção dupl no nono crbono ( prtir d crboxil). Glvão (2007) coment que em virtude ds crcterístics do ácido ricinoléico, mss específic e viscosidde do óleo de mmon são miores em comprção outros óleos vegetis. Comprndo s Tbels 1, 2 e 3, pode-se observr que o biodiesel metílico de mmon present mior mss específic em tods s temperturs. Isto confirm o comentário feito por Glvão (2007). Tod ess discussão necessit ser mis estudd e profunddo o estudo. Vlores d energi de tivção pr mss específic ( E ) e do prâmetro de biodieseis metílicos form pesquisdos n litertur e consttou-se usênci desses vlores; dificultndo comprção. Com relção o coeficiente de correlção, Pinheiro e coutores (2009) comentm que esse prâmetro mede interdependênci liner entre s vriáveis e vli qulidde do juste, ou sej, qunto mis próximo o coeficiente de correlção for d unidde, melhor o juste d ret em relção os pontos d dispersão. Lir (2004) fornece um clssificção pr s correlções lineres. A utor coment que correlção liner é clssificd como muito forte qundo os vlores do coeficiente de correlção são miores ou iguis 0,90 e menores que 1,0. Dess form, observ-se n Tbel 4, que pr todos os biodieseis metílicos estuddos, correlção liner é clssificd como muito forte. 4. CONCLUSÕES O objetivo desse trblho foi vlir influênci d tempertur sobre mss específic dos biodieseis metílicos de lgodão, coco, dendê, girssol, gordur de frngo, mmon, sebo bovino e soj, prtir dos vlores d energi de tivção pr mss específic. V. 6, N o. 2, Ago/2014 Págin 159
10 Os vlores encontrdos d energi de tivção pr mss específic vrirm de 658,835 J.mol -1 (biodiesel metílico de girssol) 788,001 J.mol -1 (biodiesel metílico de coco). Indicndo que pr o biodiesel metílico de coco é mior sensibilidde d mss específic em virtude d vrição d tempertur, em comprção os demis biodieseis estuddos. Os resultdos sugerem que composição do biodiesel metílico interfere n energi de tivção pr mss específic. De mneir que qunto menor o comprimento d cdei crbônic sturd, mior é energi de tivção pr mss específic e; qunto mior o número de insturções presentes n molécul, menor é o vlor d energi de tivção pr mss específic. Com relção o prâmetro, pode-se observr que o biodiesel metílico de mmon presentou mior vlor em relção os demis biodieseis metílicos estuddos. Em termos de composição do biodiesel metílico de mmon, este present, como componente de mior concentrção, o éster ricinoleto de metil. Tods esss consttções necessitm ser mis estudds e discutids. REFERÊNCIAS ARIAS, E.B. Biomoléculs: un introducción estructurl l Bioquímic. Ediciones Universidd de Slmnc, Slmnc. 2012, 581p. CANCIAM, C.A. Predição dos coeficientes de expnsão térmic de biodieseis de diverss origens trvés d plicção d regressão liner. E-xct, v.5, n.1, p.67-82, CAVALCANTE, R.M. Predição d densidde de biodiesel proveniente de diferentes mtéris-prims. Rio de Jneiro: UFRJ, p. Dissertção (Mestrdo em Tecnologi de Processos Químicos e Bioquímicos) UFRJ, CHUNG, S.K.; THIESSEN, D.B.; RHIM, W.K. A non contct mesurement technique for the density nd the therml expnsion coefficient of solids nd liquid mteril. Review of Scientific Instruments, v.67, n.9, p , COITINHO, F.; MARQUES, M.V.; FONTOURA, L.A.M. Obtenção de biodiesel metílico de óleos de girssol e cnol por ctálise heterogêne com gliceróxido de cálcio. In: 2º Simpósio Ncionl de Biocombustíveis, Recife, Disponível em Acesso em 22/03/2014. COSTA NETO, P.R.; ROSSI, L.F.S.; ZAGONEL, G.F.; RAMOS, L.P. Produção de biocombustível lterntivo o óleo diesel trvés d trnsesterificção de óleo de soj usdo em friturs. Químic Nov, v.23, n.4, p , FREUND, J.E. Esttístic plicd Economi, Administrção e Contbilidde. Artmed, Porto Alegre, 2004, 545p. GALVÃO, L.P.F.C. Avlição termonlític d eficiênci de ntioxidntes n estbilidde oxidtiv de biodiesel de mmon. Ntl: UFRN, p. Dissertção (Mestrdo em Químic) UFRN, V. 6, N o. 2, Ago/2014 Págin 160
11 GARCIA, C.M. Trnsesterificção de óleos vegetis. Cmpins: Unicmp, p. Dissertção (Mestrdo em Químic) Unicmp, LIRA, S.A. Análise de correlção: bordgem teóric e de construção dos coeficientes com plicção. Curitib: UFPR, p. Dissertção (Mestrdo em Ciêncis) UFPR, LÔBO, I.P.; FERREIRA, S.L.C.; CRUZ, R.S. Biodiesel: prâmetros de qulidde e métodos nlíticos. Químic Nov, v.32, n.6, p , MACHADO, P.R.M. Ésteres combustíveis em motor de ciclo diesel sob condições de préquecimento e vrição no vnço de injeção. Snt Mri: UFSM, p. Tese (Doutordo em Engenhri Agrícol) UFSM, PENTEADO, M.C.P.S. Identificção dos grglos e estbelecimento de um plno de ção pr o sucesso do progrm brsileiro do biodiesel. São Pulo: USP, p. Dissertção (Mestrdo Profissionliznte em Engenhri Automotiv) USP, 2005 PINHEIRO, J.I.D.; CUNHA, S.B.; CARVAJAL, S.R.; GOMES, G.C. Esttístic básic: rte de trblhr com ddos. Ed. Elsevier, Rio de Jneiro. 2009, 295p. RAMOS, L.P.; KUCEK, K.T.; DOMINGO, A.K.; WILHELM, H.M. Biodiesel: um projeto de sustentbilidde econômico e sócio-mbientl pr o Brsil. Revist Biotecnologi, Ciênci & Desenvolvimento, n.31, p.28-37, TRIOLA, M.F. Introdução à Esttístic. LTC, Rio de Jneiro. 2008, 720p. TSEN, J.H.; KING, V.A.E. Density of bnn puree s function of soluble solids concentrtion nd temperture. Journl of Food Engineering, v. 55, n.4, p , VIANNI, R.; BRAZ-FILHO, R. Ácidos grxos nturis: importânci e ocorrênci em limentos. Químic Nov, v. 19, n.4, p , V. 6, N o. 2, Ago/2014 Págin 161
ESTIMATIVA DA ENERGIA DE ATIVAÇÃO DE FLUXO DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES SAE 20W30, SAE 20W40 E SAE 20W50
ESTIMATIVA DA ENERGIA DE ATIVAÇÃO DE FLUXO DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES SAE 0W30, SAE 0W40 E SAE 0W50 ESTIMATE OF THE ACTIVATION ENERGY OF FLOW OF LUBRICATING OILS SAE 0W30, SAE 0W40 AND SAE 0W50 Césr Augusto
Estimativa da energia de ativação de fluxo dos óleos lubrificantes SAE 30, SAE40 e SAE 50
doi: http://dx.doi.org/0.589/ruvrv.0.0.00 Estimtiv d energi de tivção de fluxo dos óleos lubrificntes SAE 30, SAE40 e SAE 50 Césr Augusto Cncim * Mestre em Engenhri Químic, professor lotdo n Coordenção
Modelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1
Modelgem d inétic Princípios d Modelgem e ontrole d Qulidde d Águ Superficil Regin Kishi, 1/1/214, Págin 1 Definições Equilíbrio descreve composição químic finl esperd no volume de controle. inétic descreve
Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas
Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos
ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição
ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver
P1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar.
P de CTM 0. Nome: Assintur: Mtrícul: Turm: OBS: Est prov contém 7 págins e 6 questões. Verifique ntes de começr. Tods s resposts devem ser justificds. Não é permitido usr clculdor. As questões podem ser
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:
AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática
1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos
Conversão de Energia I
Deprtmento de Engenhri Elétric Conversão de Energi I Aul 5.2 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: com Introdução
CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)
CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert
Eletrotécnica TEXTO Nº 7
Eletrotécnic TEXTO Nº 7 CIRCUITOS TRIFÁSICOS. CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS E SIMÉTRICOS.. Introdução A quse totlidde d energi elétric no mundo é gerd e trnsmitid por meio de sistems elétricos trifásicos
1 Distribuições Contínuas de Probabilidade
Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem
6 Conversão Digital/Analógica
6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd
Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa
Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito
ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO
Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um
Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES
Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis
SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14
SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNCA DE ENERGA Aul 14 Aul de Hoje Gerdor CC Composto Gerdor Série nterpolos Gerdor CC com Excitção Compost Estrutur Básic Utiliz combinções de enrolmentos de cmpo em série e
Modelos Teóricos para Análise de Transformadores Baseados em Modelos Simplificados de Impedância e de Elementos Concentrados
4. Modelos Teóricos pr Análise de Trnsformdores Bsedos em Modelos implificdos de Impedânci e de Elementos Concentrdos 4. Introdução Um vez que o trlho propõe o projeto e crcterizção de trnsformdores em
VI.1.1 DIFUSÃO EM FASE LÍQUIDA: 1- SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIDAS DILUÍDAS: EQUAÇÃO DE Wilke e Chang (1955):
VI.. IFUSÃO EM FSE LÍQUI: - SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIS ILUÍS: EQUÇÃO E Wilke e Chang (955): 0 B B 8 M 7,4 0 T V B IFUSIVIE. O SOLUTO( ) NO SOLVENTE B 0,6 b 0,5 cm 2 s ; T TEMPERTUR O MEIO
Matemática para Economistas - LES 201. Aulas 7_8 Rank/Posto Matriz Matriz Insumo Produto
Mtemátic pr Economists - LES 0 Auls 7_8 Rnk/Posto Mtri Mtri Insumo Produto Ching Cpítulos 4 e 5 Lui Fernndo Stolo Sistems de Equções Pr um sistem ter solução: Mtri de coeficientes deve ser não singulr
EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)
25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir
Escola Secundária de Porto de Mós Ano letivo 2014/2015. Informação - Prova de EXAME de Equivalência à Frequência. FÍSICA 12º ANO Código da prova: 315
Escol Secundári de Porto de Mós Ano letivo 2014/2015 Informção - Prov de EXAME de Equivlênci à Frequênci FÍSICA 12º ANO Código d prov: 315 1. Introdução O presente documento vis divulgr s crcterístics
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenhri Mecânic PLANO DE ENSINO Período/Módulo: 4 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo IV Código: CE386 Número
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel
INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA MASSA ESPECÍFICA DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE FENILHIDRAZINA
INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA MASSA ESPECÍFICA DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE FENILHIDRAZINA Césr Augusto CANCIAM * * Mestre em Egehri Químic, professor lotdo o Deprtmeto Acdêmico de Egehri Químic d Uiversidde
EFEITO DA TEMPERATURA SOBRE A MASSA ESPECÍFICA DO ÓLEO DE CENOURA
EFEITO DA TEMPERATURA SOBRE A MASSA ESPECÍFICA DO ÓLEO DE CENOURA César Augusto CANCIAM 1 Fernanda Schubert Marques dos REIS Camila Schubert Marques dos REIS 3 1 Mestre em Engenharia Química, professor
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:
Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,
List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent
3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA
3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de
ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS
EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre
x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,
- Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor
EFEITO DA TEMPERATURA SOBRE A MASSA ESPECÍFICA DA GEMA DE OVO LÍQUIDA EFFECT OF TEMPERATURE ON THE SPECIFIC WEIGHT OF LIQUID EGG YOLK
EFEITO DA TEMPERATURA SOBRE A MASSA ESPECÍFICA DA GEMA DE OVO LÍQUIDA César Augusto Canciam (UTFPR) ccanciam@gmail.com Resumo: A massa específica é uma propriedade termofísica usada na caracterização dos
Como calcular a área e o perímetro de uma elipse?
Como clculr áre e o perímetro de um elipse? Josiel Pereir d Silv Resumo Muitos professores de Mtemátic reltm que miori dos livros didáticos de Mtemátic utilizdos no Ensino Médio não bordm o conceito de
Termodinâmica e Estrutura da Matéria 2013/14
Termodinâmic e Estrutur d Mtéri 3/4 (LMAC, MEFT, MEBiom Responsável: João P Bizrro Prátics: Edurdo Cstro e ítor Crdoso Deprtmento de Físic, Instituto Superior Técnico Resolução de exercícios propostos
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S QUÍMICA 2 1 - Este Cderno de Prov contém cinco questões, que ocupm um totl de onze págins, numerds de 4 14.. Cso hj lgum problem, solicite
PROPRIEDADES MECÂNICAS
PROPRIEDADES MECÂNICAS problem Cerâmics pr fins estruturis frtur frágil Não presentm deformção plástic preciável Bix tencidde Grndes vrições de resistênci à frtur entre peçs de um mesmo lote Fdig estátic
Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes
E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este
20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201
Mtemátic Aplicd à Economi LES 201 Auls 3 e 4 17 e 18/08/2015 Análise de Equilíbrio Sistems Lineres e Álgebr Mtricil Márci A.F. Dis de Mores Análise de Equilíbrio em Economi (Ching, cp 3) O significdo do
OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES
OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES Reltório Mensl: A Movimentção do Mercdo de Trblho Forml n Região Metropolitn de Vitóri DEZEMBRO DE 2008 Contrto de Prestção de Serviços Nº. 028/2008 DIEESE/SETADES
Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha
Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO
ANÁLISE TERMOGRAVIMÉTRICA E PIRÓLISE ANALÍTICA DE SORGO FIBROSO
ANÁLISE TERMOGRAVIMÉTRICA E PIRÓLISE ANALÍTICA DE SORGO FIBROSO W. S. CARVALHO 1, C.R. CARDOSO 2, T. J. P. OLIVEIRA 1, I. F. CUNHA 1, C. H. ATAÍDE 1 1 Universidde Federl de Uberlândi, Fculdde de Engenhri
HIDROGENAÇÃO HIDROGENAÇÃO HIDROGENAÇÃO HIDROGENAÇÃO MÉTODO ELETROLÍTICO OBTENÇÃO DO HIDROGÊNIO 1. REFORMA CATALÍTICA
TECNOLOGI DE OBTENÇÃO DO HIDROGÊNIO 1. REORM CTLÍTIC 2. MÉTODO ELETROLÍTICO HIDROGÊNIO DE LT PUREZ 3. OXIDÇÃO PRCIL 4. GSEIICÇÃO DO CRVÃO 5. CRQUEMENTO DO NH 3 6. REÇÃO DE ÁCIDOS COM METIS TECNOLOGI DE
Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr
HIDROGENAÇÃO HIDROGENAÇÃO
TECNOLOGI DE OBTENÇÃO DO HIDROGÊNIO 1. REORM CTLÍTIC 2. MÉTODO ELETROLÍTICO HIDROGÊNIO DE LT PUREZ 3. OXIDÇÃO PRCIL 4. GSEIICÇÃO DO CRVÃO 5. CRQUEMENTO DO NH 3 6. REÇÃO DE ÁCIDOS COM METIS TECNOLOGI DE
Multiextrapolação de Richardson com interpolação para reduzir o erro de discretização em CFD
Multiextrpolção de Ricrdson com interpolção pr reduzir o erro de discretizção em CFD Márcio A. Mrtins Depto de Mtemátic, Universidde Estdul do Centro Oeste (UNICENTRO) 85040-080, Gurpuv, PR; E-mil: mndre@unicentro.br
10/09/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA AJUSTAMENTO II GA110. Prof. Alvaro Muriel Lima Machado
UNIVERSIDDE FEDERL DO PRNÁ SEOR DE IÊNIS D ERR DEPRMENO DE GEOMÁI JUSMENO II G Prof. lvro Muriel Lim Mchdo justmento de Observções Qundo s medids não são feits diretmente sobre s grndezs procurds, ms sim
( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5
Pré-F 207 Simuldo # 26 de bril de 207 2 Q. (EsS) Em um progressão ritmétic cujo primeiro termo é, 87 e rzão é 0, 004, temos que som dos seus dez primeiros é igul : () 8, 99 () 9, 5674 () 8, 88 (D) 9, 5644
Propriedades Matemáticas
Proprieddes Mtemátics Guilherme Ferreir guifs2@hotmil.com Setembro, 2018 Sumário 1 Introdução 2 2 Potêncis 2 3 Rízes 3 4 Frções 4 5 Produtos Notáveis 4 6 Logritmos 5 6.1 Consequêncis direts d definição
Progressões Aritméticas
Segund Etp Progressões Aritmétics Definição São sequêncis numérics onde cd elemento, prtir do segundo, é obtido trvés d som de seu ntecessor com um constnte (rzão).,,,,,, 1 3 4 n 1 n 1 1º termo º termo
4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO
4 SISTEMAS DE ATEAMENTO 4. esistênci de terr Bix frequênci considerr o solo resistivo CONEXÃO À TEA Alt frequênci considerr cpcitânci indutânci e resistênci Em lt frequênci inclui-se s áres de telecomunicções
OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA
OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd
Área entre curvas e a Integral definida
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções
Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental
Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,
Roteiro-Relatório da Experiência N o 6 ASSOCIAÇÃO DE QUADRIPOLOS SÉRIE - PARALELO - CASCATA
UNERSDADE DO ESTADO DE SANTA CATARNA UDESC FACULDADE DE ENGENHARA DE JONLLE FEJ DEPARTAMENTO DE ENGENHARA ELÉTRCA CRCUTOS ELÉTRCOS CEL PROF.: CELSO JOSÉ FARA DE ARAÚJO RoteiroReltório d Experiênci N o
4.4 - Acelerômetros Combinados. Montagem: x 2. referência. Circuito: - + S v. a 1 = E 1 + E 2. a 2 -E 1 = E 2. Características de Sensores
4.4 - Acelerômetros ombindos Montgem: G θ x x x ircuito: reerênci R R v R R R R R - + 0 + v R - + R 0-7 rcterístics de ensores Deslocmento liner médio: x x + x && x + Deslocmento ngulr médio: θ && θ x
Lista 5: Geometria Analítica
List 5: Geometri Anlític A. Rmos 8 de junho de 017 Resumo List em constnte tulizção. 1. Equção d elipse;. Equção d hiperból. 3. Estudo unificdo ds cônics não degenerds. Elipse Ddo dois pontos F 1 e F no
No mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A.
Aul: 30 Temátic: Reções Unimoleculres e Ctlisores Vmos continur noss nálise cinétic em função e um mecnismo e reção. Depois fremos um introução um novo tópico isciplin, os ctlisores. 1. Reções unimoleculres
AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA
25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor
Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I
Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems
CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA
CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA José Diorgenes Alves Oliveir 1, Krl dos Sntos Melo de Sous 2 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde cmpus de Sumé; Ru Luiz Grnde,
Colegio Naval ) O algoritmo acima foi utilizado para o cálculo do máximo divisor comum entre os números A e B. Logo A + B + C vale
Colegio Nvl 005 01) O lgoritmo cim foi utilizdo pr o cálculo do máximo divisor comum entre os números A e B. Logo A + B + C vle (A) 400 (B) 300 (C) 00 (D) 180 (E) 160 Resolvendo: Temos que E 40 C E C 40
DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL
DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se
O Amplificador Operacional
UFSM CT DELC O Amplificdor Opercionl Prte I Giovni Brtto 6/26/2007 Introdução Neste texto, o mplificdor opercionl será considerdo como um cix pret. Estmos interessdos em compreender o seu funcionmento
Professora: Profª Roberta Nara Sodré de Souza
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA-CAMPUS ITAJAÍ Professor: Profª Robert Nr Sodré de Souz Função
3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy
0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy
Lei de Coulomb 1 = 4πε 0
Lei de Coulomb As forçs entre crgs elétrics são forçs de cmpo, isto é, forçs de ção à distânci, como s forçs grvitcionis (com diferenç que s grvitcionis são sempre forçs trtivs). O cientist frncês Chrles
Condução elétrica em metais
Condução elétric em metis Elétrons livres no metl gás de e - em um poço 3D. Movimento letório dentro do poço. Cmino livre médio: λ. E externo plicdo celerção entre colisões velocidde de rrsto: v d. 3 5
Conversão de Energia II
Deprtmento de ngenhri létric Aul 6. Máquins íncrons Prof. João Américo ilel Máquins íncrons Crcterístics vzio e de curto-circuito Curv d tensão terminl d rmdur vzio em função d excitção de cmpo. Crctéristic
16º POSMEC Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica
16º POSMEC Universidde Federl de Uberlândi Fculdde de Engenhri Mecânic METODOLOGIA PARA DETERMINAÇÃO QUALITATIVA DA QUEDA DE PRESSÃO EM PAINEL EVAPORATIVO UTILIZADO EM UNIDADE DE RESFRIAMENTO EVAPORATIVO
NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO
1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e
Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE;
http://www.mm.gov.br/port/conm/res/res97/res22697.html Pge 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO Nº 226, DE 20 DE AGOSTO DE 1997 O Conselho Ncionl do Meio Ambiente - CONAMA, no uso ds tribuições que lhe são conferids
REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA
Formção continud em MATEMÁTICA Fundção CECIERJ/consórcio CEDERJ Mtemátic 2º no 2º Bimestre/ 2013 Plno de Trblho REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Trblho elbordo pelo Cursist: Mrcos Pulo Henrique.
EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA
EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell
Revisão EXAMES FINAIS Data: 2015.
Revisão EXAMES FINAIS Dt: 0. Componente Curriculr: Mtemátic Ano: 8º Turms : 8 A, 8 B e 8 C Professor (): Anelise Bruch DICAS Use s eplicções que form copids no cderno; Use e buse do livro didático, nele
ESTUDO DA VIABILIDADE DO EMPREGO DE CONCRETO PRODUZIDO COM ESCÓRIA DE ACIARIA EM PAVIMENTOS RÍGIDOS
ESTUDO DA VIABILIDADE DO EMPREGO DE CONCRETO PRODUZIDO COM ESCÓRIA DE ACIARIA EM PAVIMENTOS RÍGIDOS 1. Introdução Atulmente questões referentes à corret utilizção e preservção do meio mbiente é um tem
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO
UNESDDE FEDEL D BH NSTTUTO DE FÍSC DEPTMENTO DE FÍSC DO ESTDO SÓLDO FS 123 - FÍSC GEL E EXPEMENTL / LBOTÓO POF.: uivldo egis Sobrl Turm: Teóric/ Prátic T: P:19 Dt: 08/03/2002 Equipe: drino L. do lle ESSTÊNCS
Cálculo Diferencial e Integral: um tema para todos
SEED/FEUSP - São Pulo, 6 de mio de 28 Cálculo Diferencil e Integrl: um tem pr todos Nílson Mchdo Universidde de São Pulo Idéis fundmentis do Cálculo: um tem pr todos Lnd, L. N. - Cibernétic y Pedgogi...los
Física Geral e Experimental I (2011/01)
Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes
Elaborado por Paulo Flores, Filipe Marques, Nuno Dourado e Rui Pereira
MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA Elbordo por Pulo Flores, Filipe Mrques, Nuno Dourdo e Rui Pereir - 016 Deprtmento de Engenhri Mecânic Cmpus de Azurém 4804-533 Guimrães - PT Tel: +351 53 510 0
Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA
Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics
INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA E DA CONCENTRAÇÃO NA MASSA ESPECÍFICA DE XAROPES DESTINADOS À PRODUÇÃO DE AÇÚCAR E BIOETANOL
INFLUÊNCIA DA EMPERAURA E DA CONCENRAÇÃO NA MASSA ESPECÍFICA DE XAROPES DESINADOS À PRODUÇÃO DE AÇÚCAR E BIOEANOL César Augusto CANCIAM * * Mestre em Engenharia Química, professor lotado no Departamento
Exercícios de Dinâmica - Mecânica para Engenharia. deslocamento/espaço angular: φ (phi) velocidade angular: ω (ômega) aceleração angular: α (alpha)
Movimento Circulr Grndezs Angulres deslocmento/espço ngulr: φ (phi) velocidde ngulr: ω (ômeg) celerção ngulr: α (lph) D definição de Rdinos, temos: Espço Angulr (φ) Chm-se espço ngulr o espço do rco formdo,
NOTA DE AULA. Tópicos em Matemática
Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curitib Prof. Lucine Deprtmento Acdêmico de Mtemátic NOTA DE AULA Tópicos em Mtemátic Fonte: http://eclculo.if.usp.br/ 1. CONJUNTOS NUMÉRICOS: 1.1 Números Nturis
Métodos Varacionais aplicados ao modelamento de Descontinuidades em Guia em dois planos
. Métodos Vrcionis plicdos o modelmento de Descontinuiddes em Gui em dois plnos. Introdução Conforme esperdo, os resultdos presentdos no Cpítulo 9 mostrrm s fortes limitções do modelo simplificdo de impedânci.
A integral definida. f (x)dx P(x) P(b) P(a)
A integrl definid Prof. Méricles Thdeu Moretti MTM/CFM/UFSC. - INTEGRAL DEFINIDA - CÁLCULO DE ÁREA Já vimos como clculr áre de um tipo em específico de região pr lgums funções no intervlo [, t]. O Segundo
CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011
CPV 8% de provção n ESPM em 0 Prov Resolvid ESPM Prov E 0/julho/0 MATEMÁTICA. Considerndo-se que x = 97, y = 907 e z =. xy, o vlor d expressão x + y z é: ) 679 b) 58 c) 7 d) 98 e) 77. Se três empds mis
ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI
ANÁISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APICADA À CIÊNCIA DE AIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI Aline Incio Alves 1, Mrcel Zont Rodrigues 1, Ellen Silv go Vnzel 2, Pulo Cesr Stringhet 1, Afonso Mot Rmos 1 1 Universidde
Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016
1 Cest básic de Porto Alegre registr qued de 3,66% em fevereiro de 2016 Porto Alegre, 14 de mrço de 2016. NOTA À IMPRENSA Em fevereiro de 2016, Cest Básic de Porto Alegre clculd pelo DIEESE registrou qued
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof.
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS Prof. Bruno Fris Arquivo em nexo Conteúdo Progrmático Biliogrfi HALLIDAY,
étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Prof. Erivelton Gerldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CENTRO FEDERAL DE
fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que:
Cpítulo 8 Integris Imprópris 8. Introdução A eistênci d integrl definid f() d, onde f é contínu no intervlo fechdo [, b], é grntid pelo teorem fundmentl do cálculo. Entretnto, determinds plicções do Cálculo
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL / PSA CN-2005) Prova : Amarela MATEMÁTICA
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL / PSA CN005) Prov : Amrel MATEMÁTICA 1) Num triângulo ABC, AB = AC, o ponto D interno o ldo AC é determindo
Reações Químicas em Sistemas Biológicos
Reções Químics em Sistems Biológicos 1. Cínétic e Equilíbrio Químico s reções químics que ocorrem entre s substâncis devem ser entendids tnto do ponto de vist cinético, isto é, trvés d txs com que ocorrem
81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$
81,9(56,'$'( )('(5$/ ' 5, '( -$1(,5 &1&856 '( 6(/(d 0$7(0É7,&$ -867,),48( 7'$6 $6 68$6 5(667$6 De um retângulo de 18 cm de lrgur e 48 cm de comprimento form retirdos dois qudrdos de ldos iguis 7 cm, como
6-1 Determine a primitiva F da função f que satisfaz a condição indicada, em cada um dos casos seguintes: a) f(x) = sin 2x, F (π) = 3.
6 Fich de eercícios de Cálculo pr Informátic CÁLCULO INTEGRAL 6- Determine primitiv F d função f que stisfz condição indicd, em cd um dos csos seguintes: ) f() = sin, F (π) = 3. b) f() = 3 + +, F (0) =
Aula 10 Estabilidade
Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser
Soluções tampão. EFEITO TAMPÃO: é a resistência de uma solução a mudanças de. concentração de íons hidrogênio ao se adicionar pequenas
Soluções tmpão EFEITO TAMPÃO: é resistênci de um solução mudnçs de concentrção de íons hidrogênio o se dicionr pequens quntiddes de ácido ou bse. Um solução que tem ess propriedde é chmd de SOLUÇÃO TAMPÃO.
Método de Monte Carlo
Método de Monte Crlo Antonio Crlos Roque d Silv Filho e Cristino R. F. Grnzotti 19 de junho de 2017 1 Definição do Método de Monte Crlo e Estimtiv d Acuráci Um experimento computcionl requer execução de