Estimativa da energia de ativação de fluxo dos óleos lubrificantes SAE 30, SAE40 e SAE 50
|
|
- Neusa Cabral Rosa
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 doi: Estimtiv d energi de tivção de fluxo dos óleos lubrificntes SAE 30, SAE40 e SAE 50 Césr Augusto Cncim * Mestre em Engenhri Químic, professor lotdo n Coordenção de Engenhri Químic d Universidde ecnológic Federl do Prná - Cmpus Pont Gross, cncim@utfpr.edu.br ecebido em: /06/0 - Aprovdo em: //0 - Disponibilizdo em: 30//0 ESUMO: Mudnçs n viscosidde dos óleos lubrificntes fetm diretmente cpcidde de lubrificção e proteção ds prtes móveis de um motor de combustão intern. A energi de tivção de fluxo indic sensibilidde d viscosidde devido à mudnç de tempertur, de mneir que, qunto mior for energi de tivção de fluxo, mior será influênci d tempertur. O objetivo deste trblho foi estimr energi de tivção de fluxo dos óleos lubrificntes SAE 30, SAE 40 e SAE 50 entre 0 e 50ºC. Pr tnto, form empregds s equções de Vogel e de Arrhenius. Os vlores d energi de tivção de fluxo form determindos prtir d nálise de regressão liner de ddos d viscosidde em função d tempertur. Os vlores d energi de tivção de fluxo dos óleos lubrificntes estuddos encontrm-se entre 34,739 kj.mol - (SAE 30) e 39,680 kj.mol - (SAE 50). Em todos os csos estuddos, os coeficientes de correlção form próximos d unidde, clssificndo correlção liner como muito forte. A usênci n litertur de ddos d energi de tivção de fluxo de óleos lubrificntes dificultou comprção com os vlores encontrdos. Plvrs-chve: Viscosidde. empertur. Energi de tivção de fluxo. Estimtiv. Lubrificntes. ABSAC: he chnges in the viscosity of lubricting oils directly ffect the bility of lubriction nd protection from moving prts of n internl combustion engine. he ctivtion energy of flow indictes the sensitivity of the viscosity due to chnge of the temperture, so tht the greter the ctivtion energy of flow, the greter the influence of temperture. he objective of this study ws to estimte the ctivtion energy of flow of lubricting oils SAE 30, SAE 40 nd SAE 50 between 0 nd 50 C. hus, the equtions of Arrhenius nd Vogel were employed. he vlues of the ctivtion energy of flow were determined from liner regression nlysis dt of viscosity s function of temperture. he vlues of the ctivtion energy of flow of lubricting oils re between kj.mol- (SAE 30) nd kj.mol- (SAE 50). In ll cses studied, the correltion coefficients were close to unity, clssifying s very strong liner correltion. he bsence in the literture of the dt of ctivtion energy of flow of lubricting oils ws hmpered to compre with the other vlues. Keywords: Viscosity. emperture. Activtion energy of flow. Estimte. Lubricnts. INODUÇÃO O sistem de clssificção SAE (relizdo pel Society of Automtive Enginners) é o mis ntigo sistem dotdo nos óleos lubrificntes utomotivos pr motor e trnsmissão. Est clssificção define fixs de viscosidde, não levndo em cont os requisitos de desempenho (KIMUA, 00). Pr óleos de motores, esse sistem estbeleceu tipos de clssificção ou grus de viscosidde: SAE 0W, 5W, 0W, 5W, 0W, 5W, 0, 30, 40, 50 e 60. O W que se segue à clssificção corresponde à inicil de winter (inverno) pr viscosiddes determinds 0ºF e indic que o óleo é dequdo pr uso em temperturs mis fris. A clssificção SAE que não incluem o 0
2 W definem grduções de óleos lubrificntes pr uso em temperturs mis lts (KIMUA, 00; SILVA, 0). Do ponto de vist d lubrificção, o conhecimento do comportmento d viscosidde com tempertur é importnte, pois est propriedde influenci considervelmente s dimensões d espessur mínim de filme lubrificnte que promove seprção ds superfícies em contto (POFIO, 00). A viscosidde é propriedde que determin o gru d resistênci do fluido um forç cislhnte (BASIL, 004). Existem diverss equções que correlcionm viscosidde com tempertur. Pr plicções em engenhri, equção de Vogel (Equção ) present resultdos bstnte precisos (POFIO, 00). b µ =. exp () + c Em que, b e c correspondem os coeficientes empíricos d equção de Vogel e e µ, à tempertur e à viscosidde bsolut, respectivmente. A determinção d viscosidde nos líquidos tem como bse n eori do Estdo Ativdo de Eyring (94). Ess teori consider que um líquido é constituído por moléculs interclds por posições desocupds (vcâncis), e esss moléculs, mesmo com o líquido em repouso, movem-se com o propósito de ocuprem s vcâncis djcentes els. A viscosidde está relciond com forç que tende se opor esse movimento, sendo um medid de fricção intern do fluido. Dess mneir, qunto mior brreir potencil que um molécul terá que vencer fim de sltr pr vcânci djcente, mior é viscosidde. Ess brreir potencil é conhecid como energi de tivção viscos ou energi de tivção de fluxo (IBEIO et l, 005; SILVA et l, 007). Assim, o escomento de um líquido pode ser considerdo um processo térmico em que s moléculs devem exceder energi de tivção de fluxo. Qundo se ument tempertur, energi térmic ds moléculs tmbém ument, do mesmo modo como s vcâncis existentes no líquido. Dess form, qundo um líquido esco, são s cmds ds moléculs que deslizm ums sobre s outrs, pr sobrepor-se às forçs intermoleculres, que cusm resistênci o escomento (BINGEL et l., 009). A tempertur é um prâmetro relciondo com energi intern de um substânci. Vários estudos têm demonstrdo que viscosidde de um líquido é ltmente influencid por mudnçs n tempertur (OLIVEIA et l, 009). SHAMES (999) coment que viscosidde é diretmente proporcionl à forç de trção entre s moléculs. Com o umento d tempertur, ess forç de trção diminui, diminuindo tmbém viscosidde. Dess mneir, observ-se nos líquidos que 03
3 viscosidde diminui com o umento d tempertur. A redução d viscosidde dos líquidos com o umento d tempertur é tribuíd o umento ds distâncis intermoleculres provocds durnte o quecimento. O umento ds distâncis intermoleculres reduz s forçs de trção entre s moléculs, diminuindo viscosidde (GANJEIO et l., 007). GIAP (00) coment que o efeito d tempertur sobre viscosidde é modeldo pel equção de Arrhenius, conforme Equção. Em que E µ = µ exp () E corresponde à energi de tivção de fluxo;, à constnte universl dos gses ideis;, à tempertur bsolut; µ, à viscosidde bsolut e µ, à viscosidde bsolut qundo tempertur tende o infinito. GAÃO et l. (004) comentm que Equção pode ser reescrit n form de: E ln µ = ln µ + (3) Um gráfico de ln µ versus, segundo CANCIAM (008), fornece um ret, em que o coeficiente ngulr é numericmente igul à rzão coeficiente liner, à ln µ. E e o A Equção 3 indic dependênci d viscosidde de um líquido com tempertur e mesm pode ser utilizd com ddos experimentis d viscosidde bsolut, n determinção d energi de tivção de fluxo e do prâmetro 04 µ. O conhecimento destes prâmetros permite verificr os efeitos d tempertur sobre viscosidde, lém de modelr mtemticmente o comportmento reológico desse líquido (GAÃO et l., 004). Com relção à energi de tivção de fluxo ( E ), est grndez indic sensibilidde d viscosidde devido à mudnç de tempertur, de mneir que, qunto mior for energi de tivção de fluxo, mior será influênci d tempertur, ou sej, lt energi de tivção de fluxo indic um mudnç mis rápid n viscosidde com tempertur (PEEIA et l., 003; SILVA, 008). FLAUZINO (007) coment que, considerndo Equção, o umento d tempertur tem efeito de diminuir viscosidde do líquido. Já ordem de grndez d energi de tivção de fluxo indic dependênci d viscosidde com tempertur. Assim, nos líquidos com lt energi de tivção de fluxo presentm grnde vrição n viscosidde em função d tempertur e vice-vers. O objetivo deste trblho foi estimr energi de tivção de fluxo dos óleos lubrificntes SAE 30, SAE 40 e SAE 50, prtir ds equções de Vogel e Arrhenius.
4 MAEIAIS E MÉODOS A bel relcion os vlores dos coeficientes empíricos d equção de Vogel pr os óleos lubrificntes estuddos. Estes 70,493 80, , , , , , , ,330 ddos form obtidos de POFIO (00). bel Coeficientes empíricos dos óleos lubrificntes estuddos (equção de Vogel). Coeficientes SAE 30 SAE 40 SAE 50 (P.s) (x0-5 ),09, ,64 b (ºC) 43, ,940 c (ºC) 3,940,700 5,60 Fonte: POFIO (00). A prtir d Equção, com bse nos ddos disponíveis d bel, foi clculd viscosidde bsolut de cd um dos óleos lubrificntes. Pr tnto, form considerds s temperturs de 0, 0, 30, 40, 50, 60, 70, 80, 90, 00, 0, 0, 30, 40 e 50ºC. Os bel 3 Vlores clculdos d viscosidde bsolut do óleo lubrificnte SAE 40. Viscosidde empertur (ºC) bsolut (P.s) (x 0 - ) 0 95, , , , , , , ,400 90,73 00, , , , , ,4038 vlores encontrdos pr viscosidde bsolut do óleo lubrificnte SAE 30 estão indicdos n bel. A bel 3 indic os vlores encontrdos pr viscosidde bsolut do óleo lubrificnte SAE 40. Enqunto que bel 4, os vlores encontrdos pr viscosidde bsolut do óleo lubrificnte SAE 50. prâmetro Pr obtenção d rzão E e do ln µ foi relizd nálise de regressão liner dos ddos de ln µ versus. A nálise de regressão liner de cd um dos óleos lubrificntes considerou os vlores d viscosidde bsolut ( µ ) bel Vlores clculdos d viscosidde bsolut do óleo lubrificnte SAE 30. Viscosidde empertur (ºC) bsolut (P.s) (x 0 - ) 0 46, , , , , ,50 indicdos ns bels, 3 e 4. Com relção à tempertur, pr o cálculo de 05, s temperturs de 0 50ºC form convertids pr escl de tempertur Kelvin. A relção entre s escls de tempertur encontr-se indicd pel Equção 4.
5 ( K ) = ( º C) + 73, 5 (4) i = () bel 4 Vlores clculdos d viscosidde bsolut do óleo lubrificnte SAE 50. Viscosidde empertur (ºC) bsolut (P.s) (x 0 - ) 0 57, , , , , , , ,946 90,357 00,73 0,308 0, , , ,5306 As Equções 5, 6, 7, 8, 9, 0,,, 3 e 4 fzem prte d nálise de regressão liner e são dptções do trblho de IOLA (008). Em que: E = ( n c) d ( n. f ) g (5) c = ln µ (6) d = ln µ (7) f = (8) A Equção 5 e Equção 0 determinm, respectivmente, rzão prâmetro ln µ. E e o O coeficiente de correlção ( r ) pr nálise de regressão liner dos ddos de ln µ versus foi obtido trvés d Equção 3, que tmbém é um dptção do trblho de IOLA (008). r Em que: ( n c) d [( n f ) g] ( n j) = (3) [ h ] j = ( ln µ ) (4) Sendo n correspondente o número de ddos mostris emprelhdos. De cordo com s bels, 3 e 4, o vlor pr n correspondeu 5. A energi de tivção de fluxo ( E ) foi determind pel multiplicção d rzão E por. Pr este cálculo, foi considerdo que constnte dos gses ideis ( ) é igul 8,34 x 0-3 kj.mol -.K -. µ g = (9) ( n f h) ( d i) ( n f ) g ln = (0) Em que: h = ln µ () ESULADOS E DISCUSSÃO versus A Figur ilustr o gráfico de ln µ 06 estuddos neste trblho. pr os óleos lubrificntes
6 A bel 5 relcion os resultdos obtidos trvés d nálise de regressão liner. Figur - Gráfico ln µ versus lubrificntes estuddos. ln 0 0 0,00 0,00 0,003 0, bel 5 Vlores de lubrificntes estuddos. / E, ln µ e pr os óleos SAE 30 SAE 40 SAE 50 r pr os óleos Lubrificnte E ln µ (K) r (P.s) SAE ,3897-5,7635 0,9970 SAE ,793-6,5733 0,9960 SAE ,6977-6,763 0,9954 Fonte: Autor A bel 6 indic os vlores d energi de tivção de fluxo ( E ) e do prâmetro µ pr os óleos lubrificntes. bel 6 Vlores d energi de tivção de fluxo e do prâmetro µ. Lubrificnte E (kj.mol - ) µ (P.s) SAE 30 34,739,456 x 0-7 SAE 40 38,49 6,343 x 0-8 SAE 50 39,680 5,46 x 0-8 Fonte: Autor Pode-se observr n bel 6, que o óleo lubrificnte SAE 50 present mior energi de tivção de fluxo em relção os demis. Dess form, os resultdos sugerem que viscosidde do óleo lubrificnte SAE 50 é reltivmente mis sensível à mudnç de tempertur, qundo comprdo os demis óleos lubrificntes estuddos. De cordo com IBEIO et l. (005), pel eori do Estdo Ativdo de Eyring, qunto mior for viscosidde, mior será brreir potencil (energi de tivção de fluxo) que um molécul terá que vencer fim de sltr pr um vcânci djcente. Neste sentido, comprndo os vlores d viscosidde do óleo lubrificnte SAE 50 (bel 4) com os vlores d viscosidde do óleo lubrificnte SAE 40 (bel 3) e os vlores d viscosidde do óleo lubrificnte SAE 30 (bel ), pode-se observr que em tods s temperturs, o vlor d viscosidde do óleo lubrificnte SAE 50 é mior em relção os demis óleos lubrificntes; confirmndo o comentário relizdo por IBEIO et l. (005). O coeficiente de correlção ( r ) mede o gru de relcionmento liner entre os vlores emprelhdos ds vriáveis dependente e independente em um mostr, vlindo ssim, qulidde do juste (IOLA, 008). O mesmo utor firm que o coeficiente de correlção qunto mis próximo for d unidde, melhor é qulidde do juste d função os pontos do digrm de dispersão. 07
7 LIA (004) coment que pr vlores do coeficiente de correlção miores ou iguis 0,90 e menores que,0, correlção liner é clssificd como muito forte. Dess mneir, pr os óleos lubrificntes estuddos neste trblho, correlção liner é clssificd como muito forte. Foi relizd um pesquis n litertur e consttou-se usênci de vlores experimentis pr energi de tivção de fluxo dos óleos lubrificntes SAE 30, SAE 40 e SAE 50; o que dificult comprção dos resultdos obtidos. CANCIAM (00) encontrou vlores d energi de tivção de fluxo pr os óleos refindos de lgodão, rroz, cnol, girssol, milho e soj, lém do zeite de oliv, em um fix de tempertur de 0 70ºC. CANCIAM (0), estudndo o óleo bruto de mmon ds cultivres BS-49 Nordestin e BS-80 Prguçu, encontrou vlores d energi de tivção de fluxo em um fix de tempertur de -5 80ºC. Os vlores encontrdos pr estes óleos refindos e brutos encontrm-se relciondos n bel 7. Comprndo s bels 6 e 7, pode-se observr que os vlores d energi de tivção de fluxo dos óleos lubrificntes SAE 30, SAE 40 e SAE 50 encontrm-se situdos entre os vlores dest grndez pr os óleos refindos e os óleos brutos. bel 7 Vlores d energi de tivção de fluxo de lguns óleos vegetis. Óleos vegetis E (kj.mol - ) efindo de soj 5,63 efindo de girssol 5,75 efindo de lgodão 6,598 efindo de cnol 7,74 efindo de rroz 7,4990 Azeite de oliv 7,7778 Bruto de mmon (cultivr BS-49 5,468 Nordestin) Bruto de mmon (cultivr BS-88 5,686 Prguçu) Nos trblhos de CANCIAM (00) e CANCIAM (0), mbos sugerem que energi de tivção de fluxo está ssocid com composição dos óleos estuddos. De cordo com GANJEIO et l.(007), viscosidde está relciond com distânci entre s moléculs e est, por su vez, relciond com s forçs intermoleculres. Segundo BOWN e HOLME (009), s forçs intermoleculres estão ssocids com polridde e o tmnho ds moléculs. CONCLUSÃO A utilizção ds equções de Vogel e de Arrhenius permitiu estimr os vlores pr energi de tivção de fluxo dos óleos lubrificntes SAE 30, SAE 40 e SAE 50. Os vlores encontrdos vrim de 34,739 (óleo lubrificnte SAE 30) 39,680 kj.mol - (óleo lubrificnte SAE 50). A usênci n litertur de vlores experimentis pr energi de tivção de fluxo dos lubrificntes estuddos dificultou comprção com os vlores estimdos. 08
8 Foi observdo que s energis de tivção de fluxo dos óleos lubrificntes estuddos encontrm-se loclizds entre s energis de tivção de fluxo de óleos vegetis refindos e óleos vegetis brutos. Em tods s nálises de regressão liner, o coeficiente de correlção encontrouse próximo d unidde, crcterizndo como um correlção muito forte. EFEÊNCIAS BASIL, N. I. Introdução à Engenhri Químic. Interciênci, io de Jneiro, p. BIGEL,.M.; SOAES, S.A.; SOAES, J.B. Análise de susceptibilidde térmic de ligntes sfálticos trvés d energi de tivção de fluxo. rnsportes, v.7, n., p. 46-5, 009. BOWN, L. S.; HOLME,. A. Químic Gerl Aplicd à Engenhri. Cengge Lerning, São Pulo, p. CANCIAM, C. A. Efeito d tempertur n viscosidde de soluções de scrose. In: SANOS JÚNIO, G.; ALMEIDA, D. M.; MICHALOSKI, A. O. (ed.). Série em Ciênci e ecnologi de Alimentos: groindústri, energi e meio mbiente. Pont Gross: UFP, 008. CANCIAM, C. A. Efeito d tempertur n viscosidde de óleos vegetis refindos. Publictio UEPG Ciêncis Exts e d err, Ciêncis Agráris e Engenhri, v. 6, n., p. 7-, 00. CANCIAM, C. A. Predição do coeficiente de expnsão térmic e d energi de tivção do óleo bruto de mmon trvés d plicção d nálise de regressão liner. E-xct, v. 4, n. 3, p. 7-8, 0. FLAUZINO,. D. Influênci d tempertur e do teor de gordur nos prâmetros reológicos do leite condensdo e creme de leite. Dissertção de Mestrdo em Engenhri e Ciênci de Alimentos d Universidde Estdul Pulist Júlio de Mesquit Filho, p. GIAP, S. G. E. he hidden property of Arrhenius-type reltionship: viscosity s function of temperture. Journl of Physicl Science, v., n., p. 9-39, 00. GANJEIO, A. A.; QUEIOZ, A. J. M.; FIGUEIÊDO,. M..F.; MAA, M. E.. M. C. Viscosiddes de polps concentrds de figo-d-índi. evist Brsileir de Agrociênci, v. 3, n., p. 9-4, 007. GAÃO, A. C. A.; BEO, M. I.; SILVEIA JÚNIO, V. eologi do çúcr líquido invertido: influênci d tempertur n viscosidde. Ciênci e ecnologi de Alimentos, v. 4, n. 4, p , 004. KIMUA,. K. Uso d técnic de nálise de óleo lubrificnte em motores diesel estcionários, utilizndo-se misturs de biodiesel e diferentes níveis de contminção do lubrificnte. Dissertção de Mestrdo do Progrm de Pós-grdução em Engenhri Mecânic d Universidde Estdul Pulist Júlio de Mesquit Filho, 00. 9p. LIA, S. A. Análise de correlção: bordgem teóric e de construção dos coeficientes com plicção. Dissertção de Mestrdo em Ciêncis d Universidde Federl do Prná, p. OLIVEIA,. C.; BAOS, S.. D.; OSSI,. M. Aplicção d metodologi Byesin pr o estudo reológico d polp de uv. evist Brsileir de Produtos Agroindustriis, v., n., p , 009. PEEIA, E. A.; QUEIOZ, A. J. M.; FIGUEIÊDO,. M. F. Comportmento reológico de mel d belh uruçu (Melipon scutellris, L.). Ciêncis Exts e Nturis, v. 5, n., p ,
9 POFIO, F. J. Modelgem unidimensionl do regime misto de lubrificção plicdo superfícies texturizds. Dissertção de Mestrdo em Engenhri d Escol Politécnic d Universidde de São Pulo, p. IBEIO, L. D.; CUZ, S.. A.; EIS,. A. Cálculo de viscosidde de misturs não eletrolítics. In: Congresso Brsileiro de Engenhri Químic em Inicição Científic, 6, 005, Cmpins. Anis... Cmpins: Unicmp, 005. SHAMES, I. H. Mecânic dos Fluidos volume. Edgrd Blücher, São Pulo, p. SILVA, A. A.; PAEDES, M. L. L.; EIS,. A. Modelgem de viscosidde de misturs não eletrolítics. In: Congresso Brsileiro de Engenhri Químic em Inicição científic, 7, 007, São Crlos. Anis... São Crlos: UFSCA, 007. SILVA, S. A. Estudo do comportmento reológico dos desivos hot melt PSA e su relção com composição e s proprieddes desivs. Dissertção de Mestrdo em Engenhri Químic d Universidde Federl do io Grnde do Sul, p. SILVA, A. E. O. rnsposição didátic: químic dos óleos lubrificntes. Projeto de Investigção em Ensino de Químic d disciplin rblho de conclusão de curso d Universidde de Brsíli, 0. 59p. IOLA, M. F. Introdução à Esttístic. LC, io de Jneiro, p. 0
ESTIMATIVA DA ENERGIA DE ATIVAÇÃO DE FLUXO DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES SAE 20W30, SAE 20W40 E SAE 20W50
ESTIMATIVA DA ENERGIA DE ATIVAÇÃO DE FLUXO DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES SAE 0W30, SAE 0W40 E SAE 0W50 ESTIMATE OF THE ACTIVATION ENERGY OF FLOW OF LUBRICATING OILS SAE 0W30, SAE 0W40 AND SAE 0W50 Césr Augusto
Leia maisINFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA MASSA ESPECÍFICA DE BIODIESEIS METÍLICOS DE DIFERENTES ORIGENS
INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA MASSA ESPECÍFICA DE BIODIESEIS METÍLICOS DE DIFERENTES ORIGENS Césr Augusto Cncim (Universidde Tecnológic Federl do Prná) ccncim@gmil.com Resumo: A mss específic é um importnte
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição
ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo
Leia maisDEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL
DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se
Leia maisDefinição de áreas de dependência espacial em semivariogramas
Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos
Leia maisDiogo Pinheiro Fernandes Pedrosa
Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito
Leia maisLista de Exercícios de Física II - Gabarito,
List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenhri Mecânic PLANO DE ENSINO Período/Módulo: 4 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo IV Código: CE386 Número
Leia maisEFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)
25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO
Leia maisMultiextrapolação de Richardson com interpolação para reduzir o erro de discretização em CFD
Multiextrpolção de Ricrdson com interpolção pr reduzir o erro de discretizção em CFD Márcio A. Mrtins Depto de Mtemátic, Universidde Estdul do Centro Oeste (UNICENTRO) 85040-080, Gurpuv, PR; E-mil: mndre@unicentro.br
Leia maisOBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA
OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd
Leia mais10/09/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA AJUSTAMENTO II GA110. Prof. Alvaro Muriel Lima Machado
UNIVERSIDDE FEDERL DO PRNÁ SEOR DE IÊNIS D ERR DEPRMENO DE GEOMÁI JUSMENO II G Prof. lvro Muriel Lim Mchdo justmento de Observções Qundo s medids não são feits diretmente sobre s grndezs procurds, ms sim
Leia maisP1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar.
P de CTM 0. Nome: Assintur: Mtrícul: Turm: OBS: Est prov contém 7 págins e 6 questões. Verifique ntes de começr. Tods s resposts devem ser justificds. Não é permitido usr clculdor. As questões podem ser
Leia maisNO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO
1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental
Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,
Leia mais3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy
0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy
Leia mais3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA
3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de
Leia maisIncertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha
Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um
Leia maisx 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,
- Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM
Leia maisEXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ
EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ No presente nexo presentm-se s expressões de cálculo utilizds pr determinção do índice do Isolmento Térmico do Vestuário Requerido,
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver
Leia maisCINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA
CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA José Diorgenes Alves Oliveir 1, Krl dos Sntos Melo de Sous 2 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde cmpus de Sumé; Ru Luiz Grnde,
Leia maisModelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1
Modelgem d inétic Princípios d Modelgem e ontrole d Qulidde d Águ Superficil Regin Kishi, 1/1/214, Págin 1 Definições Equilíbrio descreve composição químic finl esperd no volume de controle. inétic descreve
Leia maisANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI
ANÁISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APICADA À CIÊNCIA DE AIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI Aline Incio Alves 1, Mrcel Zont Rodrigues 1, Ellen Silv go Vnzel 2, Pulo Cesr Stringhet 1, Afonso Mot Rmos 1 1 Universidde
Leia maisREGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA
Formção continud em MATEMÁTICA Fundção CECIERJ/consórcio CEDERJ Mtemátic 2º no 2º Bimestre/ 2013 Plno de Trblho REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Trblho elbordo pelo Cursist: Mrcos Pulo Henrique.
Leia maisRevisão EXAMES FINAIS Data: 2015.
Revisão EXAMES FINAIS Dt: 0. Componente Curriculr: Mtemátic Ano: 8º Turms : 8 A, 8 B e 8 C Professor (): Anelise Bruch DICAS Use s eplicções que form copids no cderno; Use e buse do livro didático, nele
Leia maisROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO
Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um
Leia maisPropriedades Matemáticas
Proprieddes Mtemátics Guilherme Ferreir guifs2@hotmil.com Setembro, 2018 Sumário 1 Introdução 2 2 Potêncis 2 3 Rízes 3 4 Frções 4 5 Produtos Notáveis 4 6 Logritmos 5 6.1 Consequêncis direts d definição
Leia maisModelos Teóricos para Análise de Transformadores Baseados em Modelos Simplificados de Impedância e de Elementos Concentrados
4. Modelos Teóricos pr Análise de Trnsformdores Bsedos em Modelos implificdos de Impedânci e de Elementos Concentrdos 4. Introdução Um vez que o trlho propõe o projeto e crcterizção de trnsformdores em
Leia maisMaterial envolvendo estudo de matrizes e determinantes
E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este
Leia maisPotencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017
Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,
Leia mais16º POSMEC Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica
16º POSMEC Universidde Federl de Uberlândi Fculdde de Engenhri Mecânic METODOLOGIA PARA DETERMINAÇÃO QUALITATIVA DA QUEDA DE PRESSÃO EM PAINEL EVAPORATIVO UTILIZADO EM UNIDADE DE RESFRIAMENTO EVAPORATIVO
Leia maisMétodo de Monte Carlo
Método de Monte Crlo Antonio Crlos Roque d Silv Filho e Cristino R. F. Grnzotti 19 de junho de 2017 1 Definição do Método de Monte Crlo e Estimtiv d Acuráci Um experimento computcionl requer execução de
Leia mais20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201
Mtemátic Aplicd à Economi LES 201 Auls 3 e 4 17 e 18/08/2015 Análise de Equilíbrio Sistems Lineres e Álgebr Mtricil Márci A.F. Dis de Mores Análise de Equilíbrio em Economi (Ching, cp 3) O significdo do
Leia maisAULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática
1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos
Leia maisEFEITO DA TEMPERATURA NA VISCOSIDADE DINÂMICA DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES SAE 5W20, SAE 5W30 E SAE 5W40
EFEITO DA TEMPERATURA NA VISCOSIDADE DINÂMICA DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES SAE 5W20, SAE 5W30 E SAE 5W40 César Augusto CANCIAM* * Mestre em Engenharia Química, professor lotado no Departamento Acadêmico de
Leia maisAplicação da análise de regressão linear na estimativa da energia de ativação de fluxo dos ácidos oleico e palmítico
doi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrv.2013.101.1018 Aplicação da análise de regressão linear na estimativa da energia de ativação de fluxo dos ácidos oleico e palmítico César Augusto CANCIAM * *Mestre em
Leia maisVICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS
VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se
Leia maisDESEMPENHO DA EQUAÇÃO DE PRIESTLEY-TAYLOR EM RELAÇÃO À EQUAÇÃO DE PENMAN EM QUATRO LOCALIDADES DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ARAGUARI, EM MINAS GERAIS
DESEMPENHO DA EQUAÇÃO DE PRIESTLEY-TAYLOR EM RELAÇÃO À EQUAÇÃO DE PENMAN EM QUATRO LOCALIDADES DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ARAGUARI, EM MINAS GERAIS Hugo Guilherme Silv 1 ;Brun Nyr Pereir Crdoso 2 ; Letíci
Leia maisCURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)
CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert
Leia maisAnais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)
Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³
Leia maisProgressões Aritméticas
Segund Etp Progressões Aritmétics Definição São sequêncis numérics onde cd elemento, prtir do segundo, é obtido trvés d som de seu ntecessor com um constnte (rzão).,,,,,, 1 3 4 n 1 n 1 1º termo º termo
Leia maisBandas de Energia de Elétrons em Sólidos
Bnds de Energi de Elétrons em Sólidos Alexndre Bentti n o usp:7144063 November 23, 2014 Abstrct Anlisr um sistem de elétrons sujeitos um potencil periódico, verificndo origem de bnds de energi e bnds proibids
Leia maisTermodinâmica e Estrutura da Matéria 2013/14
Termodinâmic e Estrutur d Mtéri 3/4 (LMAC, MEFT, MEBiom Responsável: João P Bizrro Prátics: Edurdo Cstro e ítor Crdoso Deprtmento de Físic, Instituto Superior Técnico Resolução de exercícios propostos
Leia maisQuantidade de oxigênio no sistema
EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO
UNESDDE FEDEL D BH NSTTUTO DE FÍSC DEPTMENTO DE FÍSC DO ESTDO SÓLDO FS 123 - FÍSC GEL E EXPEMENTL / LBOTÓO POF.: uivldo egis Sobrl Turm: Teóric/ Prátic T: P:19 Dt: 08/03/2002 Equipe: drino L. do lle ESSTÊNCS
Leia maisResolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I
Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems
Leia maisTrigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA
Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics
Leia mais6 Conversão Digital/Analógica
6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd
Leia maisEFEITO DO USO DE MOLDES COM ALETAS NA ETAPA DE RESFRIAMENTO DA ROTOMOLDAGEM
EFEITO DO USO DE MOLDES COM ALETAS NA ETAPA DE RESFRIAMENTO DA ROTOMOLDAGEM C. Köppen, M. M. Prion, B. M. Crvlho 3 Universidde Estdul de Pont Gross, Avenid Generl Crlos Cvlcnti 4748, Prná, Brsil - benjmim@uepg.br;
Leia mais1 Distribuições Contínuas de Probabilidade
Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem
Leia mais2 Patamar de Carga de Energia
2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d
Leia maisÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS
EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre
Leia maisMódulo de Cisalhamento Máximo de uma Argila Marinha Remoldada
Módulo de Cislhmento Máximo de um Argil Mrinh Remoldd José Mri de Cmrgo Brros Instituto de esquiss Tecnológics do Estdo de São ulo, São ulo, Brsil Rosn Mríli d Silv Silveir Instituto de esquiss Tecnológics
Leia maisComo calcular a área e o perímetro de uma elipse?
Como clculr áre e o perímetro de um elipse? Josiel Pereir d Silv Resumo Muitos professores de Mtemátic reltm que miori dos livros didáticos de Mtemátic utilizdos no Ensino Médio não bordm o conceito de
Leia maisANÁLISE TERMO-ESTRUTURAL DE PILARES DE AÇO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO COUPLED THERMAL AND STRUCTURAL ANALYSIS OF STEEL COLUMNS UNDER FIRE CONDITION
ISSN 89-86 ANÁLISE TERMO-ESTRUTURAL DE PILARES DE AÇO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO Éric Fernnd Aiko Kimur & Jorge Munir Neto 2 Resumo O presente trblho tem como objetivo nlisr numericmente o comportmento de
Leia maisExercícios de Dinâmica - Mecânica para Engenharia. deslocamento/espaço angular: φ (phi) velocidade angular: ω (ômega) aceleração angular: α (alpha)
Movimento Circulr Grndezs Angulres deslocmento/espço ngulr: φ (phi) velocidde ngulr: ω (ômeg) celerção ngulr: α (lph) D definição de Rdinos, temos: Espço Angulr (φ) Chm-se espço ngulr o espço do rco formdo,
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031
Universidde Federl do io Grnde do Sul Escol de Engenhri de Porto Alegre Deprtmento de Engenhri Elétric ANÁLSE DE CCUTOS - ENG04031 Aul 1 - Lineridde, Superposição e elções /A Sumário Dics úteis; Leis e
Leia maisProfessor Mauricio Lutz LIMITES DE FUNÇÕES
Professor Muricio Lutz LIMITES DE FUNÇÕES ) Introdução O conceito de ite é fundmentl no cálculo diferencil, um cmpo d Mtemátic que teve início no século XVII e é bstnte fértil em resultdos e plicções em
Leia maisFísica Geral e Experimental I (2011/01)
Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes
Leia maisdx f(x) dx p(x). dx p(x) + dx f (n) n! i=1 f(x i) l i (x) ), a aproximação seria então dada por f(x i ) l i (x) = i=1 i=1 C i f(x i ), i=1 C i =
Cpítulo 7 Integrção numéric 71 Qudrtur por interpolção O método de qudrtur por interpolção consiste em utilizr um polinômio interpolnte p(x) pr proximr o integrndo f(x) no domínio de integrção [, b] Dess
Leia maisTÓPICOS. Equação linear. Sistema de equações lineares. Equação matricial. Soluções do sistema. Método de Gauss-Jordan. Sistemas homogéneos.
Note bem: leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d bibliogrfi principl d cdeir ÓPICOS Equção liner. AUA 4 Chm-se tenção pr importânci do trblho pessol relizr pelo luno resolvendo
Leia maisI = O valor de I será associado a uma área, e usaremos esta idéia para desenvolver um algoritmo numérico. Ao
Cpítulo 6 Integrl Nosso objetivo qui é clculr integrl definid I = f(x)dx. (6.1) O vlor de I será ssocido um áre, e usremos est idéi pr desenvolver um lgoritmo numérico. Ao contrário d diferencição numéric,
Leia maisResolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006
Resolução o Teste de Junho de roblem : Resolução: k/m m k/m k m 3m k m m 3m m 3m H R H R R ) A estti globl obtém-se: α g = α e + α i α e = ret 3 = 3 = ; α i = 3 F lint = = α g = Respost: A estrutur é eteriormente
Leia maisQuadratura por interpolação Fórmulas de Newton-Cotes Quadratura Gaussiana. Integração Numérica. Leonardo F. Guidi DMPA IM UFRGS.
Qudrtur por interpolção DMPA IM UFRGS Cálculo Numérico Índice Qudrtur por interpolção 1 Qudrtur por interpolção 2 Qudrturs simples Qudrturs composts 3 Qudrtur por interpolção Qudrtur por interpolção O
Leia maisReações Químicas em Sistemas Biológicos
Reções Químics em Sistems Biológicos 1. Cínétic e Equilíbrio Químico s reções químics que ocorrem entre s substâncis devem ser entendids tnto do ponto de vist cinético, isto é, trvés d txs com que ocorrem
Leia maiscaracterísticas dinâmicas dos instrumentos de medida
crcterístics dinâmics dos instrumentos de medid Todos nós sbemos que os instrumentos de medid demorm um certo tempo pr tingirem o vlor d medid. sse tempo ocorre devido inércis, resitêncis e trsos necessários
Leia maisRazão entre dois números é o quociente do primeiro pelo segundo número. a : b ou. antecedente. a b. consequente
1 PROPORCIONALIDADE Rzão Rzão entre dois números é o quociente do primeiro pelo segundo número. Em um rzão A rzão temos que: ntecedente é lid como está pr. : ou consequente Proporção Chmmos de proporção
Leia maisSEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14
SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNCA DE ENERGA Aul 14 Aul de Hoje Gerdor CC Composto Gerdor Série nterpolos Gerdor CC com Excitção Compost Estrutur Básic Utiliz combinções de enrolmentos de cmpo em série e
Leia maisU N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S QUÍMICA 2 1 - Este Cderno de Prov contém cinco questões, que ocupm um totl de onze págins, numerds de 4 14.. Cso hj lgum problem, solicite
Leia maisEQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.
EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =
Leia maisINTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois
Leia maisINTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois
Leia maisRENDIMENTOS AGRÍCOLAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇUCAR SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO
Congresso Técnico Científico d Engenhri e d Agronomi CONTECC 2016 Rfin Plce Hotel & Convention Center- Foz do Iguçu - PR 29 de gosto 1 de setembro de 2016 RENDIMENTOS AGRÍCOLAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇUCAR
Leia maisCOMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO
COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO Diego Ascendino Tourinho PRATA 1, Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 2, Thigo dos Sntos GABRIEL
Leia maisfundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que:
Cpítulo 8 Integris Imprópris 8. Introdução A eistênci d integrl definid f() d, onde f é contínu no intervlo fechdo [, b], é grntid pelo teorem fundmentl do cálculo. Entretnto, determinds plicções do Cálculo
Leia maisAula 1. Coordenadas Cartesianas
Aluno: Código: Turm: Dt: / / Aul 1. Coordends Crtesins Relembrndo... No Sistem de Coordends Crtesins, o eixo horizontl é chmdo de e indicdo por Ox enqunto o eixo verticl é chmdo e é indicdo por Oy. Cd
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES
Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis
Leia maisProfessora: Profª Roberta Nara Sodré de Souza
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA-CAMPUS ITAJAÍ Professor: Profª Robert Nr Sodré de Souz Função
Leia maisAVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel
Leia maisPROJETO DE MEDIDOR DE CONDUTIVIDADE TÉRMICA DOS MATERIAIS COMPÓSITOS DIAMANTADOS COM LIGANTES METÁLICOS
17º CBECIMt - Congresso Brsileiro de Engenhri e Ciênci dos Mteriis, 15 19 de Novemro de 2006, Foz do Iguçu, PR, Brsil. PROJETO DE MEDIDOR DE CONDUTIVIDADE TÉRMICA DOS MATERIAIS COMPÓSITOS DIAMANTADOS COM
Leia maisProf. Doherty Andrade- DMA/UEM DMA-UEM-2004
Integrção Numéric Prof. Doherty Andrde- DMA/UEM DMA-UEM-4 Preliminres Nests nots o nosso interesse é clculr numericmente integris f(x)dx. A idéi d integrção numéric reside n proximção d função integrnd
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS #6 - ELETROMAGNETISMO I
LIST DE EXERCÍCIOS #6 - ELETROMGNETISMO I 1. N figur temos um fio longo e retilíneo percorrido por um corrente i fio no sentido indicdo. Ess corrente é escrit pel epressão (SI) i fio = 2t 2 i fio Pr o
Leia maisMatemática para Economistas - LES 201. Aulas 7_8 Rank/Posto Matriz Matriz Insumo Produto
Mtemátic pr Economists - LES 0 Auls 7_8 Rnk/Posto Mtri Mtri Insumo Produto Ching Cpítulos 4 e 5 Lui Fernndo Stolo Sistems de Equções Pr um sistem ter solução: Mtri de coeficientes deve ser não singulr
Leia maisRoteiro-Relatório da Experiência N o 6 ASSOCIAÇÃO DE QUADRIPOLOS SÉRIE - PARALELO - CASCATA
UNERSDADE DO ESTADO DE SANTA CATARNA UDESC FACULDADE DE ENGENHARA DE JONLLE FEJ DEPARTAMENTO DE ENGENHARA ELÉTRCA CRCUTOS ELÉTRCOS CEL PROF.: CELSO JOSÉ FARA DE ARAÚJO RoteiroReltório d Experiênci N o
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B
Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl 5 CPES FUNÇÕES Prte B Prof. ntônio Murício Medeiros lves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez UNIDDE FUNÇÕES PRTE B. FUNÇÂO
Leia maisPARTE I. LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º ano)
PARTE I 1) Em 1940 populção brsileir er de 41 milhões de hbitntes. Em 1950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl em porcentgem ness décd. 6) Considere o heágono composto por dois retângulos e
Leia maisÁrea entre curvas e a Integral definida
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções
Leia maisEFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA
EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell
Leia mais6-1 Determine a primitiva F da função f que satisfaz a condição indicada, em cada um dos casos seguintes: a) f(x) = sin 2x, F (π) = 3.
6 Fich de eercícios de Cálculo pr Informátic CÁLCULO INTEGRAL 6- Determine primitiv F d função f que stisfz condição indicd, em cd um dos csos seguintes: ) f() = sin, F (π) = 3. b) f() = 3 + +, F (0) =
Leia maisElaborado por Paulo Flores, Filipe Marques, Nuno Dourado e Rui Pereira
MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA Elbordo por Pulo Flores, Filipe Mrques, Nuno Dourdo e Rui Pereir - 016 Deprtmento de Engenhri Mecânic Cmpus de Azurém 4804-533 Guimrães - PT Tel: +351 53 510 0
Leia maisProva de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (3,0 pontos)
Prov de Conhecimentos Específicos 1 QUESTÃO: (3,0 pontos) Um mol de um gás idel é comprimido, isotermicmente, de modo que su pressão e volume vrim do estdo pr o estdo b, de cordo com o gráfico o ldo. Ddos:
Leia maisESTUDO SOBRE A INTEGRAL DE DARBOUX. Introdução. Partição de um Intervalo. Alana Cavalcante Felippe 1, Júlio César do Espírito Santo 1.
Revist d Mtemátic UFOP, Vol I, 2011 - X Semn d Mtemátic e II Semn d Esttístic, 2010 ISSN 2237-8103 ESTUDO SOBRE A INTEGRAL DE DARBOUX Aln Cvlcnte Felippe 1, Júlio Césr do Espírito Snto 1 Resumo: Este trblho
Leia maisElementos Finitos Isoparamétricos
Cpítulo 5 Elementos Finitos Isoprmétricos 5.1 Sistems de Referênci Globl e Locl Considere o elemento liner, ilustrdo n Figur 5.1, com nós i e j, cujs coordends são x i e x j em relção o sistem de referênci
Leia maisCOMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003)
COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (23) REGATO, Mrin August Durte; SILVA, Osvldo Pntleão; SOUSA, Rui Mi; GUERREIRO, Idáli Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru Pedro Sores
Leia maisMatemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida.
9 ENSINO 9-º no Mtemátic FUNDMENTL tividdes complementres Este mteril é um complemento d obr Mtemátic 9 Pr Viver Juntos. Reprodução permitid somente pr uso escolr. Vend proibid. Smuel Csl Cpítulo 6 Rzões
Leia mais