Método de Monte Carlo
|
|
- Diogo Almada Martinho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Método de Monte Crlo Antonio Crlos Roque d Silv Filho e Cristino R. F. Grnzotti 19 de junho de Definição do Método de Monte Crlo e Estimtiv d Acuráci Um experimento computcionl requer execução de um progrm de computdor que, em gerl, é bsedo no sistem físico que se desej representr. este contexto, de mneir bem gerl, o método de Monte Crlo (MC) é bsedo em um bordgem esttístic que busc obter estimtivs de observáveis, tis como médis temporis ou configurcionis, por meio de lgum processo de mostrgem de configurções (escolhids de mneir letóri) do sistem em estudo [1]. O método de Monte Crlo é prticulrmente útil qundo se desej estudr comportmentos de sistems com grnde número de estdos cessíveis. Sistems ssim são estuddos em áres como Físic Esttístic, Físic Biológic e Físic de Sistems Complexos. Em muitos desses sistems pode não hver solução nlític possível ou o cálculo numérico pode flhr, tornndo mostrgem letóri dos estdos do sistem um estrtégi muito interessnte pr encontrr estimtivs de observáveis (tis como médi e o desvio pdrão). Um ds chves do sucesso pr um método de Monte Crlo é o uso de um bom gerdor de números letórios, o tem d ul pssd. Trtremos qui do método de MC no contexto d físic, ms é necessário deixr clro que ele tem um ppel relevnte em outrs áres, tis como engenhri e mtemátic [2]. O método de Monte Crlo pode ser dividido em dois grndes subconjuntos. O primeiro, em que vmos nos ter durnte ul, é o método d mostrgem diret, que permite obter mostrs com probbilidde proporcionl à função de probbilidde (PDF) que descreve o sistem. este método nálise de erro ns estimtivs é trivil qundo comprd métodos de mostrgem bsedos em cdeis de Mrkov ( segund grnde técnic utilizds nos lgoritmos de MC). 1.1 O Cálculo do Vlor de π Vmos inicir o nosso prendizdo do método de Monte Crlo com um exemplo simples. Queremos estimr o número π por meio d rzão entre áre de um círculo inscrito em um qudrdo e áre do qudrdo, como ilustrdo n Fig. 1. Vmos chmr o rio do círculo de L. Suponh que conhecemos equção pr áre do círculo, πl 2, ms não conhecemos o vlor de π e queremos determinálo. Como visto em uls nteriores, podemos clculr integrl por meio de 1
2 lgum método numérico, contudo queremos ilustrr como esse problem pode ser resolvido utilizndo-se o método de Monte Crlo. Figur 1: Desejmos estimr o vlor de π bsedo n rzão d áre do círculo pel áre do qudrdo. O ldo do qudrdo é 2L e o rio do círculo inscrito é L. o cso d figur, L = 1. A estrtégi do método MC é estimr o vlor de π utilizndo um método letório. Pr dr um exemplo, imgine um crinç jogndo pedrs no chão onde há um desenho nálogo o d Fig. 1. Considere que cd jogd é letóri e uniformemente distribuíd. É fácil perceber que estimtiv de π depende d rzão entre o número de pedrs que cem no interior do círculo e o número totl de pedrs que form jogds (estmos ssumindo que tods s pedrs jogds cem dentro do qudrdo). Ao invés de crinçs e pedrs, podemos utilizr computdores e um bom gerdor de números letórios uniformemente distribuídos pr estimr o vlor de π. O procedimento dá-se d seguinte form: Gere dois números letórios uniformemente distribuídos no intervlo L < x, y < L; Se x 2 + y 2 < L, então o ponto gerdo está interior do círculo; Repit o processo vezes e conte o número n de pontos que círm no interior do círculo. A probbilidde de um ponto cir no interior do círculo é proporcionl à rzão de su áre pel áre do qudrdo, π/4, o que result n seguinte estimtiv pr π: ˆπ = 4 n, (1) onde é o número de pontos gerdos e n é quntidde dentro do círculo. Grficmente, este comportmento pode ser observdo n Fig. 2. ote que o umentrmos o vlor de nos proximmos cd vez mis do vlor exto de π. A velocidde com que ess proximção ocorre está ssocid o erro inerente o método de Monte Crlo. Vmos explorr esse erro n próxim subseção. 2
3 Figur 2: Estimtiv do vlor de π pr () = 10 2, (b) = 10 4 e (c) = ote que o umentr o número de pontos nos proximmos cd vez mis do vlor exto de π. 1.2 Estimtiv de Erro nos Métodos de Monte Crlo A estimtiv de erro pr o método de Monte Crlo envolve lguns conceitos básicos de esttístic descritiv: (i) multiplicção de médi e vriânci por um constnte, e (ii) som de vriáveis letóris. A médi ritmétic pr um conjunto de vriáveis letóris é escrit como x = [1/] x i, onde x i é o i-ésimo vlor d vriável letóri. Ao multiplicr o vlor de cd um ds vriáveis letóris por um consnte e dicionr um constnte b temos: x + b = x + b. (2) A vriânci de um conjunto de ddos é escrit d seguinte mneir Vr(x) = 1 n 1 (x i x ) 2 = 1 (x 2 i 2x i x + x 2 ). (3) n 1 Ao multiplicr s vriáveis letóris por um constnte e somr b obtemos seguinte relção pr vriânci (n 1)Vr(x + b) = 2 x 2 i + 2bx i + b x x i 2bx i 2b x 2b x 2 + 2b x + b 2 = 2 x 2 i 2 2 x + 2 x 2. (4) A Eq. 4 é igul à Eq. 3 exceto pelo ftor 2. segund relção importnte: Dess mneir, escrevemos Vr(x + b) = 2 Vr(x). (5) A médi d som de vriáveis letóris é igul à som ds médis, ou sej, pr s vriáveis letóris θ 1, θ 2, θ temos: θ 1 + θ θ = θ 1 + θ θ. (6) 3
4 Ess relção vle pr vriáveis letóris independentes, ou sej, θ i θ j = θ i θ j, e tmbém pr vriáveis letóris dependentes. A vriânci d som de vriáveis letóris independentes é escrit d seguinte mneir: Vr(θ θ ) = (θ θ ) 2 θ θ θ θ. (7) Lembrndo de dus proprieddes importntes: θ i θ j = θ i θ j e utilizndo um pouco de álgebr podemos escrever: Vr(θ θ ) = (θ θ ) 2 θ θ θ θ = ( θ i )( θ j ) θ i θ j = θi 2 + θ i θ j θ i 2 j=1 i j i j θ i θ j = θi 2 θ i 2 = Vr(θ), (8) ou sej, pr vriáveis letóris independentes vriânci d som é igul à som ds vriâncis, o que em conjunto com Eq. 5 nos lev à seguinte relção: ( ) θ1 + + θ Vr = Vr(x) (9) Agor que obtivemos os resultdos pr s esttístics, devemos interpretálos. A médi obtid pel Eq. 6 é um estimdor pr médi verddeir, enqunto o desvio pdrão dess estimtiv SEˆx = s/ (conhecido como erro pdrão d médi onde s 2 = Vr(x)) fornece o intervlo de confinç, ou chnce, de encontrr o verddeiro vlor do grndez que está sendo estimd. 1 Isso signific que o vlor exto encontr-se: o intervlo ˆx SEˆx < µ < ˆx + SEˆx com 68% de chnce; o intervlo ˆx 2SEˆx < µ < ˆx + 2SEˆx com 95% de chnce; o intervlo ˆx 3SEˆx < µ < ˆx + 3SEˆx com 99% de chnce. Retornndo o nosso exemplo do cálculo de π, observe que cd ponto gerdo pode ou não cir dentro do círculo. Cd ponto equivle um ensio de Bernoulli, com probbilidde de cir no círculo p = π/4 = e for (1 p) = A médi vle x p = e vriânci p(1 p) = O Cálculo de Integris esss seção bordmos o cálculo de integris por meio do método de Monte Crlo. Inicimos com um exemplo de cálculo numérico desss integris. Em seguid presentmos dois métodos trdicionis pr vlir esss integris, ssim como um técnic importnte em métodos de Monte Crlo, conhecid como redução de vriânci, que permite obter estimtivs mis preciss com menos computção. 1 Aqui distribuição é gussin, o que é um resultdo gerl pr os métodos de Monte Crlo presentdos ness ul. 4
5 () (b) Figur 3: () Vlor estimdo de π pr diversos vlores de. (b) Decimento do erro em função de. 3 Cálculo umérico de um Integrl ess subseção, estmos interessdos em relizr o clculo de integris, o qul será utilizdo pr comprção com os métodos de Monte Crlo. Considere seguinte integrl unidimensionl: F = b dx f(x). (10) umericmente, podemos proximr o cálculo d integrl dd pel Eq. 10 por meio d proximção retngulr. Est proximção consiste em discretizr o cálculo d intergrl dividindo o intervlo de integrção em retângulos com espçmento x = (b )/n. A integrl d Eq. 10 pode ser reescrit como F n = f(x i ) x = b n 1 f(x i ), (11) onde x i = x 0 + (i 1) x, em nosso cálculo vmos ssumir x 0 =, ou sej, proximmos o vlor de x i no intervlo x i x i + x por x i, ou sej, o limite inferior do intervlo. Outrs proximções melhores podem ser feits pr o cálculo d integrl, tl como o uso d regr do trpézio. 3.1 O Cálculo d Integrl por Meio do Método de Monte Crlo O resultdo do cálculo d integrl de um curv f(x) é equivlente à áre delimitd por est curv. Podemos estimr integrl ssim como procedemos com estimtiv de π, ou sej, gerndo s coordends x i e y i do i-ésimo ponto. A mneir mis simples é verificr se y i < f(x i ) pr o ponto x i e, cso sej, dicionr um o contdor certos ou pontos bixo d curv, e, cso contrário, descrt-se o ponto e ger-se o próximo. Assim como n estimtiv de π, rzão de certos pelo totl de pres de coordends gerds é estimtiv pr áre d curv. i=0 5
6 Um método mis simples pr o cálculo d integrl é se bser no teorem do vlor médio. Segundo este teorem, áre bixo de um curv pode ser escrit como: F n = (b ) 1 f(x i ), (12) onde x i são números letórios distribuídos uniformemente no intervlo < x i < b e o número de pontos mostrdo. ote que formulção mtemátic pr ess estimtiv é extmente mesm utilizd no cálculo d integrl pelo método d proximção retngulr, não ser pelo fto que os pontos x i não estão igulmente espçdos. 3.2 Amostrgem por Importânci Pr vlir integrl d função exp( x 2 ) no intervlo [0,1) utilizmos um conjunto x 1,, x de números letórios uniformemente distribuídos, ssim como implementdo pel Eq. 6. Contudo, à primeir vist, prece mis eficiente mostrr função f(x) mis frequentemente em regiões do domínio x onde f(x) é mis relevnte ou present o comportmento desejdo. A técnic de mostrgem por importânci em métodos de Monte Crlo serve justmente este propósito. Em noss nálise prévi determinmos que o erro pdrão d médi é proporcionl à vriânci SEˆx = s/. Com mostrgem por importânci espermos diminuir vriânci s 2 pr um mesmo número de relizções. Vlores d integrl de f(x) podem ser obtidos (mostrdos) seguindo qulquer função densidde de probbilidde: F = b dx f(x) = b dx f(x) p(x), (13) p(x) onde PDF p(x) deve stisfzer o critério b dx f(x) = 1 no intervlo < x < b. ote que chmndo x = f(x)/p(x) temos F = b dx x p(x), ou sej, obtemos o cálculo do vlor médio d vriável letóri x vlid de cordo com função densidde de probbilidde p(x). Discretizndo Eq. 13, obtemos estimtiv pr integrl de f(x): F = 1 f(x i ) p(x i ) (14) Como teste, considere que desejmos obter os x i de cordo distribuição uniforme. este cso, deve-se utilizr p(x) = 1/(b ) n Eq. 14, o que result em: (b ) F = f(x i ), (15) que é extmente o resultdo obtido com o teorem do vlor médio pr integris. A pergunt nturl que deve surgir neste ponto é: Qul deve ser form de p(x) pr minimizr vrição do integrndo f(x)/p(x)? A mneir usul é escolher um p(x) que tente imitr o comportmento de f(x) [3] (vej os gráficos n Fig. 4). Como exemplo, considere integrl: F = e x2. (16)
7 Um escolh proprid é utilizr distribuição p(x) = Ae x, onde A é constnte de normlizção que depende dos intervlos de integrção e b: b Ae x = Ae x b = A[e e b ] = 1 A = 1 e, (17) e b que lev então à distribuição de probbilidde, qui considerndo = 0, utilizd pr relizr mostrgem por importânci: p(x) = e x 1 e b (18) () (b) Figur 4: () Função f(x) = exp( x 2 ). (b) Função densidde de probbilidde p(x) = A exp x que fornece os vlores de x i pr o cálculo d integrl. Determind PDF, é necessário determinr CDF pr obtenção dos números letórios que seguem Eq. 18. Levndo em considerção que os limites de integrção são = 0 e b = 1 temos: F (x) = x 0 dx e x 1 e x =, (19) 1 e b 1 e b invertemos ess função pr obter equção utilizd pr gerção dos x i letórios, r = F (x) = 1 e x 1 e b x = ln[1 r(1 e b )], (20) onde r é um numero uniformemente distribuído no intervlo [0,1). A integrl d Eq. 14 é reescrit como: F = (1 e b ) e x2 +x (21) O resultdo do cálculo d integrl de F por meio de mostrgem simples e mostrgem por importânci encontr-se n Tb. 1. Há dois ftos relevntes serem observdos n Tb. 1. O primeiro é que técnic de mostrgem por importânci diminui sensivelmente o erro d estimtiv, ele ci de 0.2 pr Em segundo lugr, deve-se observr que o erro pdrão d médi comport-se d mesm mneir, ou sej, SEˆx = s/ x. 7
8 Tbel 1: Cálculo d integrl (Eq. 16) vlid segundo s funções densidde de probbilidde p(x) = 1/(b ) e p(x) = Ae x. ote que no segundo cso, mostrgem por importânci permite obter um estimtiv melhor d integrl, ddo que vriânci, s, é menor. p(x) 1/(b ) Ae x F n s s/ Referêncis [1] Kruth, W. (2006). Sttisticl mechnics: lgorithms nd computtions (Vol. 13). OUP Oxford. [2] Boccr,. (2010). Modeling complex systems. Springer Science nd Business Medi. [3] Gould, H., Tobochnik, J. (1988). An introduction to computer simultion methods (Prt. 1). ew York: Addison-Wesley. 8
Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa
Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito
Leia mais1 Distribuições Contínuas de Probabilidade
Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem
Leia maisÁrea entre curvas e a Integral definida
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções
Leia maisComprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver
Leia maisdx f(x) dx p(x). dx p(x) + dx f (n) n! i=1 f(x i) l i (x) ), a aproximação seria então dada por f(x i ) l i (x) = i=1 i=1 C i f(x i ), i=1 C i =
Cpítulo 7 Integrção numéric 71 Qudrtur por interpolção O método de qudrtur por interpolção consiste em utilizr um polinômio interpolnte p(x) pr proximr o integrndo f(x) no domínio de integrção [, b] Dess
Leia maisProf. Doherty Andrade- DMA/UEM DMA-UEM-2004
Integrção Numéric Prof. Doherty Andrde- DMA/UEM DMA-UEM-4 Preliminres Nests nots o nosso interesse é clculr numericmente integris f(x)dx. A idéi d integrção numéric reside n proximção d função integrnd
Leia maisAula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência
Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci MÓDULO - AULA 7 Aul 7 Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci Objetivo Conhecer dois critérios de convergênci de integris imprópris:
Leia maisI = O valor de I será associado a uma área, e usaremos esta idéia para desenvolver um algoritmo numérico. Ao
Cpítulo 6 Integrl Nosso objetivo qui é clculr integrl definid I = f(x)dx. (6.1) O vlor de I será ssocido um áre, e usremos est idéi pr desenvolver um lgoritmo numérico. Ao contrário d diferencição numéric,
Leia maisQuadratura por interpolação Fórmulas de Newton-Cotes Quadratura Gaussiana. Integração Numérica. Leonardo F. Guidi DMPA IM UFRGS.
Qudrtur por interpolção DMPA IM UFRGS Cálculo Numérico Índice Qudrtur por interpolção 1 Qudrtur por interpolção 2 Qudrturs simples Qudrturs composts 3 Qudrtur por interpolção Qudrtur por interpolção O
Leia maisCÁLCULO I. Denir e calcular o centroide de uma lâmina.
CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Aul n o : Aplicções d Integrl: Momentos. Centro de Mss Objetivos d Aul Denir momento em relção um ponto xo e um ret. Denir e clculr
Leia maisCÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral
CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por
Leia maisIntrodução à Integral Definida. Aula 04 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli
Introdução à Integrl Definid Aul 04 Mtemátic II Agronomi Prof. Dnilene Donin Berticelli Áre Desde os tempos mis ntigos os mtemáticos se preocupm com o prolem de determinr áre de um figur pln. O procedimento
Leia maisRecordando produtos notáveis
Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único
Leia maisINTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois
Leia maisINTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois
Leia maisIntegrais Duplas em Regiões Limitadas
Cálculo III Deprtmento de Mtemátic - ICEx - UFMG Mrcelo Terr Cunh Integris Dupls em egiões Limitds Ou por curiosidde, ou inspirdo ns possíveis plicções, é nturl querer usr integris dupls em regiões não
Leia maisAproximação de funções de Bessel
Aproximção de funções de Bessel Gonzlo Trvieso 2013-04-05 Sumário 1 Integrção numéric 1 1.1 Integrl definid......................... 1 1.2 Regr do trpézio......................... 1 1.3 Número de intervlos.......................
Leia mais(x, y) dy. (x, y) dy =
Seção 7 Função Gm A expressão n! = 1 3... n (1 está definid pens pr vlores inteiros positivos de n. Um primeir extensão é feit dizendo que! = 1. Ms queremos estender noção de ftoril inclusive pr vlores
Leia maisBhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes
1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como
Leia maisResumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral
www.engenhrifcil.weely.com Resumo com exercícios resolvidos do ssunto: Aplicções d Integrl (I) (II) (III) Áre Volume de sólidos de Revolução Comprimento de Arco (I) Áre Dd um função positiv f(x), áre A
Leia maisfundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que:
Cpítulo 8 Integris Imprópris 8. Introdução A eistênci d integrl definid f() d, onde f é contínu no intervlo fechdo [, b], é grntid pelo teorem fundmentl do cálculo. Entretnto, determinds plicções do Cálculo
Leia maisCÁLCULO I. Apresentar a técnica de integração por substituição; Utilizar técnicas apresentadas no cálculo integral.
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeid Auls n o 8: Técnics de Integrção I - Método d Substituição Objetivos d Aul Apresentr técnic de integrção por substituição; Utilizr técnics presentds
Leia maisInterpretação Geométrica. Área de um figura plana
Integrl Definid Interpretção Geométric Áre de um figur pln Interpretção Geométric Áre de um figur pln Sej f(x) contínu e não negtiv em um intervlo [,]. Vmos clculr áre d região S. Interpretção Geométric
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.
CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A
Leia maisMTDI I /08 - Integral de nido 55. Integral de nido
MTDI I - 7/8 - Integrl de nido 55 Integrl de nido Sej f um função rel de vriável rel de nid e contínu num intervlo rel I [; b] e tl que f (x) ; 8x [; b]: Se dividirmos [; b] em n intervlos iguis, mplitude
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PR UIVERSIDADE TECOLÓGICA FEDERAL DO PARAÁ ITEGRAIS IMPRÓPRIAS Adptdo de: HOFFMA, Lurence D. & BRADLEY, Gerld L. Cálculo: Um Curso Moderno e sus Aplicções. Rio de Jneiro: Set Edição, LTC Livros Técnicos
Leia maisx = x 2 x 1 O acréscimo x é também chamado de diferencial de x e denotado por dx, isto é, dx = x.
Universidde Federl Fluminense Mtemátic II Professor Mri Emili Neves Crdoso Cpítulo Integrl. Diferenciis dy Anteriormente, foi considerdo um símolo pr derivd de y em relção à, ms em lguns prolems é útil
Leia maisProcessos Estocásticos. Variáveis Aleatórias Multidimensionais. Variáveis Aleatórias Multidimensionais. Variáveis Aleatórias Multidimensionais
Processos Estocásticos Luiz Affonso Guedes Sumário Probbilidde Vriáveis Aletóris Funções de Um Vriável Aletóri Funções de Váris Vriáveis Aletóris Momentos e Esttístic Condicionl Teorem do Limite Centrl
Leia maisProblemas e Algoritmos
Problems e Algoritmos Em muitos domínios, há problems que pedem síd com proprieddes específics qundo são fornecids entrds válids. O primeiro psso é definir o problem usndo estruturs dequds (modelo), seguir
Leia maisLista de Exercícios: Integração Numérica. xe x 2 dx. x f(x) t(min.) v(km/h)
Instituto de Ciêncis Mtemátics de São Crlos - USP Deprtmento de Mtemátic Aplicd e Esttístic Prof: Murilo List de Exercícios: Integrção Numéric. Obtenh fórmul de integrção de Newton-Cotes do tipo fechdo,
Leia maisINTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
Cálculo II Prof. Adrin Cherri 1 INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região
Leia maisAula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões
Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é
Leia maisAula 29 Aplicações de integrais Áreas e comprimentos
Aplicções de integris Áres e comprimentos MÓDULO - AULA 9 Aul 9 Aplicções de integris Áres e comprimentos Objetivo Conhecer s plicções de integris no cálculo d áre de um superfície de revolução e do comprimento
Leia maisFÓRMULA DE TAYLOR USP MAT
FÓRMULA DE TAYLOR USP MAT 5 SEVERINO TOSCANO DO REGO MELO. Polinômios de Tylor A ret tngente o gráfico de um função f derivável em um ponto define função de primeiro gru que melhor proxim função em pontos
Leia maisCÁLCULO I. Denir o trabalho realizado por uma força variável; Denir pressão e força exercidas por um uido.
CÁLCULO I Aul n o 3: Comprimento de Arco. Trblho. Pressão e Forç Hidrostátic. Objetivos d Aul Denir comprimento de rco; Denir o trblho relizdo por um forç vriável; Denir pressão e forç exercids por um
Leia maisIntegração Numérica. Leonardo F. Guidi. Cálculo Numérico DMPA IME UFRGS
Qudrtur por interpolção DMPA IME UFRGS Cálculo Numérico Índice Qudrtur por interpolção 1 Qudrtur por interpolção 2 Qudrturs simples Qudrturs composts 3 4 Qudrtur por interpolção Qudrtur por interpolção
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase
Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 0 - Fse Propost de resolução GRUPO I. Como comissão deve ter etmente mulheres, num totl de pessos, será constituíd por um único homem. Logo, como eistem 6 homens no
Leia maisRESUMO DE INTEGRAIS. d dx. NOTA MENTAL: Não esquecer a constante para integrais indefinidas. Fórmulas de Integração
RESUMO DE INTEGRAIS INTEGRAL INDEFINIDA A rte de encontrr ntiderivds é chmd de integrção. Desse modo, o plicr integrl dos dois ldos d equção, encontrmos tl d ntiderivd: f (x) = d dx [F (x)] f (x)dx = F
Leia maisApoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.
Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri
Leia maisObjetivo A = 2. A razão desse sucesso consiste em usar somas de Riemann, que determinam
Aplicções de integris Volumes Aul 28 Aplicções de integris Volumes Objetivo Conhecer s plicções de integris no cálculo de diversos tipos de volumes de sólidos, especificmente os chmdos método ds seções
Leia maisTermodinâmica e Estrutura da Matéria 2013/14
Termodinâmic e Estrutur d Mtéri 3/4 (LMAC, MEFT, MEBiom Responsável: João P Bizrro Prátics: Edurdo Cstro e ítor Crdoso Deprtmento de Físic, Instituto Superior Técnico Resolução de exercícios propostos
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição
ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo
Leia mais3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos
3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição
Leia maisCálculo de Limites. Sumário
6 Cálculo de Limites Sumário 6. Limites de Sequêncis................. 3 6.2 Exercícios Recomenddos............... 5 6.3 Limites de Funções.................. 7 6.4 Exercícios Recomenddos...............
Leia maisA integral definida. f (x)dx P(x) P(b) P(a)
A integrl definid Prof. Méricles Thdeu Moretti MTM/CFM/UFSC. - INTEGRAL DEFINIDA - CÁLCULO DE ÁREA Já vimos como clculr áre de um tipo em específico de região pr lgums funções no intervlo [, t]. O Segundo
Leia maisIntrodução ao Cálculo Numérico S(M, B) = (y i Mx i B) 2
Introdução o Cálculo Numérico 25 List de Exercícios 2 Observção importnte: Resolv o proplem pr o di d prov com função f(x) = cos(πx/2) e não com f(x) = sin(πx)! Problem 1. Sejm {x i, y i } n i= números
Leia maisIntegrais Imprópias Aula 35
Frções Prciis - Continução e Integris Imprópis Aul 35 Alexndre Nolsco de Crvlho Universidde de São Pulo São Crlos SP, Brzil 05 de Junho de 203 Primeiro Semestre de 203 Turm 20304 - Engenhri de Computção
Leia maisx 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,
- Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor
Leia maisDefinição de áreas de dependência espacial em semivariogramas
Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos
Leia maisTÓPICO. Fundamentos da Matemática II DERIVADA DIRECIONAL E PLANO TANGENTE8. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques
DERIVADA DIRECIONAL E PLANO TANGENTE8 TÓPICO Gil d Cost Mrques Fundmentos d Mtemátic II 8.1 Diferencil totl de um função esclr 8.2 Derivd num Direção e Máxim Derivd Direcionl 8.3 Perpendiculr um superfície
Leia maisCálculo Diferencial e Integral II
Cálculo Diferencil e Integrl II List 1 - Técnics de Integrção 1 Técnics de Integrção 1. Integrção por Substituição. 3cosx 1 + 3senx sec x tgx sen 4 xcos 5 x sen (πx)cos (πx) cotg 3 xcossc x x( x + 1) 1
Leia maisESTUDO SOBRE A INTEGRAL DE DARBOUX. Introdução. Partição de um Intervalo. Alana Cavalcante Felippe 1, Júlio César do Espírito Santo 1.
Revist d Mtemátic UFOP, Vol I, 2011 - X Semn d Mtemátic e II Semn d Esttístic, 2010 ISSN 2237-8103 ESTUDO SOBRE A INTEGRAL DE DARBOUX Aln Cvlcnte Felippe 1, Júlio Césr do Espírito Snto 1 Resumo: Este trblho
Leia maisCálculo em Computadores 2006 Integrais e volumes 1. Cálculo em Computadores Integrais de funções de duas variáveis reais 4
Cálculo em Computdores 2006 Integris e volumes 1 Contents Cálculo em Computdores 2006 Integris de funções de dus vriáveis 1 Áres no plno 2 1.1 exercícios...............................................
Leia maisTeorema Fundamental do Cálculo - Parte 1
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Teorem Fundmentl do Cálculo - Prte Neste texto vmos provr um importnte resultdo que nos permite clculr integris definids. Ele pode ser enuncido como
Leia maisIntegral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i
Integrl Noção de Integrl. Integrl é o nálogo pr unções d noção de som. Ddos n números 1, 2,..., n, podemos tomr su som 1 + 2 +... + n = i. O integrl de = té = b dum unção contínu é um mneir de somr todos
Leia maisIFRN Campus Natal/Central. Prof. Tibério Alves, D. Sc. FIC Métodos matemáticos para físicos e engenheiros - Aula 02.
IFRN Cmpus Ntl/Centrl Prof. Tibério Alves, D. Sc. FIC Métodos mtemáticos pr físicos e engenheiros - Aul 0 Séries de Fourier 3 de gosto de 08 Resumo Neste ul, vmos estudr o conceito de conjunto completo
Leia maisPropriedades Matemáticas
Proprieddes Mtemátics Guilherme Ferreir guifs2@hotmil.com Setembro, 2018 Sumário 1 Introdução 2 2 Potêncis 2 3 Rízes 3 4 Frções 4 5 Produtos Notáveis 4 6 Logritmos 5 6.1 Consequêncis direts d definição
Leia maisElementos de Análise - Lista 6 - Solução
Elementos de Análise - List 6 - Solução 1. Pr cd f bixo considere F (x) = x f(t) dt. Pr quis vlores de x temos F (x) = f(x)? () f(x) = se x 1, f(x) = 1 se x > 1; F (x) = se x 1, F (x) = x 1 se x > 1. Portnto
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental
Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,
Leia maisINTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS
ITRODUÇÃO AOS MÉTODOS UMÉRICOS Professor: Dr. Edwin B. Mitcc Mez emitcc@ic.uff.r www.ic.uff.r/~emitcc Ement oções Básics sore Erros Zeros Reis de Funções Reis Resolução de Sistems Lineres Introdução à
Leia maisCapítulo 7 - Estimação por intervalos 3
Cpítulo 7 - Estimção por intervlos Conceição Amdo e An M. Pires Cpítulo 7 - Estimção por intervlos 3 7.1 Noções básics....................................................... 4 7. Intervlos de confinç pr
Leia maisALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson
LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento
Leia maisPotencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017
Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:
Leia mais3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy
0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy
Leia maisObjetivo. Integrais de funções vetoriais. Conhecer a integral de funções vetoriais; Aprender a calcular comprimentos de curvas parametrizadas;
Funções vetoriis Integris MÓDULO 3 - AULA 35 Aul 35 Funções vetoriis Integris Objetivo Conhecer integrl de funções vetoriis; Aprender clculr comprimentos de curvs prmetrizds; Aprender clculr áres de regiões
Leia maisCÁLCULO I. Teorema 1 (Teorema Fundamental do Cálculo I). Se f for contínua em [a, b], então. f(x) dx = F (b) F (a) x dx = F (b) F (a), x dx = x2 2
CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Aul n o 5: Teorem Fundmentl do Cálculo I. Áre entre grácos. Objetivos d Aul Apresentr o Teorem Fundmentl do Cálculo (Versão Integrl).
Leia maisAplicações da integral Volumes
Aplicções d integrl Volumes Sumário. Método ds seções trnsversis........... 5. Método ds cscs cilíndrics............. 6.3 Exercícios........................ 9.4 Mis plicções d integrl Áres e comprimentos.5
Leia maisTrigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA
Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics
Leia maisDefinição 1. (Volume do Cilindro) O volume V de um um cilindro reto é dado pelo produto: V = area da base altura.
Cálculo I Aul 2 - Cálculo de Volumes Dt: 29/6/25 Objetivos d Aul: Clculr volumes de sólidos por seções trnsversis Plvrs-chves: Seções Trnsversis - Volumes Volume de um Cilindro Nosso objetivo nest unidde
Leia maisCÁLCULO I. 1 Volume. Objetivos da Aula. Aula n o 25: Volume por Casca Cilíndrica e Volume por Discos
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeid Aul n o 25: Volume por Csc Cilíndric e Volume por Discos Objetivos d Aul Clculr o volume de sólidos de revolução utilizndo técnic do volume por csc
Leia maisCÁLCULO I. 1 Área entre Curvas. Objetivos da Aula. Aula n o 24: Área entre Curvas, Comprimento de Arco e Trabalho. Calcular área entre curvas;
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeid Aul n o : Áre entre Curvs, Comprimento de Arco e Trblho Objetivos d Aul Clculr áre entre curvs; Clculr o comprimento de rco; Denir Trblho. 1 Áre entre
Leia maisComo calcular a área e o perímetro de uma elipse?
Como clculr áre e o perímetro de um elipse? Josiel Pereir d Silv Resumo Muitos professores de Mtemátic reltm que miori dos livros didáticos de Mtemátic utilizdos no Ensino Médio não bordm o conceito de
Leia maisCondução elétrica em metais
Condução elétric em metis Elétrons livres no metl gás de e - em um poço 3D. Movimento letório dentro do poço. Cmino livre médio: λ. E externo plicdo celerção entre colisões velocidde de rrsto: v d. 3 5
Leia maisHomero Ghioti da Silva. 9 de Junho de 2016 FACIP/UFU. Homero Ghioti da Silva (FACIP/UFU) 9 de Junho de / 16
Homero Ghioti d Silv FACIP/UFU 9 de Junho de 216 Homero Ghioti d Silv (FACIP/UFU) 9 de Junho de 216 1 / 16 Integrção Numéric Motivção Estudr métodos numéricos pr se resolver integris denids do tipo I =
Leia mais16.4. Cálculo Vetorial. Teorema de Green
ÁLULO VETORIAL álculo Vetoril pítulo 6 6.4 Teorem de Green Nest seção, prenderemos sore: O Teorem de Green pr váris regiões e su plicção no cálculo de integris de linh. INTROUÇÃO O Teorem de Green fornece
Leia maisIntegral imprópria em R n (n = 1, 2, 3)
Universidde Federl do Rio de Jneiro Instituto de Mtemátic Deprtmento de Métodos Mtemáticos Integrl Imprópri Integrl imprópri em R n (n =,, 3) Autores: Angel Cássi Bizutti e Ivo Fernndez Lopez Introdução
Leia maisOs números racionais. Capítulo 3
Cpítulo 3 Os números rcionis De modo informl, dizemos que o conjunto Q dos números rcionis é composto pels frções crids prtir de inteiros, desde que o denomindor não sej zero. Assim como fizemos nteriormente,
Leia maisAULA 1 Introdução 3. AULA 2 Propriedades e teorema fundamental do cálculo 5. AULA 3 Integrais indefinidas 7. AULA 4 Integração por substituição 9
www.mtemticemexercicios.com Integris (volume ) Índice AULA Introdução AULA Proprieddes e teorem fundmentl do cálculo 5 AULA Integris indefinids 7 AULA 4 Integrção por sustituição 9 AULA 5 Integrção por
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES
Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis
Leia maisSubstituição Trigonométrica. Substituição Trigonométrica. Se a integral fosse. a substituição u = a 2 x 2 poderia ser eficaz, mas, como está,
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I. Introdução Se integrl
Leia maisDiferenciação Numérica
Cpítulo 6: Dierencição e Integrção Numéric Dierencição Numéric Em muits circunstâncis, torn-se diícil oter vlores de derivds de um unção: derivds que não são de ácil otenção; Eemplo clculr ª derivd: e
Leia maisObjetivo. Conhecer a técnica de integração chamada substituição trigonométrica. e pelo eixo Ox. f(x) dx = A.
MÓDULO - AULA Aul Técnics de Integrção Substituição Trigonométric Objetivo Conhecer técnic de integrção chmd substituição trigonométric. Introdução Você prendeu, no Cálculo I, que integrl de um função
Leia mais1 A Integral de Riemann
Medid e Integrção. Deprtmento de Físic e Mtemátic. USP-RP. Prof. Rfel A. Rosles 22 de mio de 27. As seguintes nots presentm lgums limitções d integrl de Riemnn com o propósito de justificr construção d
Leia maisMatemática para Economia Les 201. Aulas 28_29 Integrais Luiz Fernando Satolo
Mtemátic pr Economi Les 0 Auls 8_9 Integris Luiz Fernndo Stolo Integris As operções inverss n mtemátic: dição e sutrção multiplicção e divisão potencição e rdicição A operção invers d diferencição é integrção
Leia maise dx dx e x + Integrais Impróprias Integrais Impróprias
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I. Integris imprópris
Leia maisIntegrais de Linha. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Francisco Beltrão. Cálculo Diferencial e Integral 3B
Integris de Linh âmpus Frncisco Beltrão Disciplin: álculo Diferencil e Integrl 3 Prof. Dr. Jons Jocir Rdtke Integris de Linh O conceito de um integrl de linh é um generlizção simples e nturl de um integrl
Leia maisIntegral indefinida ou integral imprópria
Integrl indefinid ou integrl imprópri Prcino-Pereir, Trcisio 13 de julho de 217 preprints d Sobrl Mtemátic no. 217.4 Editor Trcisio Prcino-Pereir trcisio@member.ms.org Resumo Neste rtigo defendo idei que
Leia mais(B) (A) e o valor desta integral é 9. gabarito: Propriedades da integral Represente geometricamente as integrais para acompanhar o cálculo.
Cálculo Univrido List numero integrl trcisio@sorlmtemtic.org T. Prcino-Pereir Sorl Mtemátic lun@: 7 de setemro de 7 Cálculo Produzido com L A TEX sis. op. Dein/GNU/Linux www.clculo.sorlmtemtic.org/ Os
Leia maisCÁLCULO I. Aula n o 29: Volume. A(x i ) x = i=1. Para calcularmos o volume, procedemos da seguinte maneira:
CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 29: Volume. Objetivos d Aul Clculr o volume de sólidos de revolução utilizndo o método
Leia maisFundamentos de Matemática I EFETUANDO INTEGRAIS. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques
EFETUANDO INTEGRAIS 7 Gil d Cost Mrques Fundmentos de Mtemátic I 7. Introdução 7. Algums Proprieddes d Integrl Definid Propriedde Propriedde Propriedde Propriedde 4 7. Um primeir técnic de Integrção 7..
Leia maisMatemática para Economia Les 201
Mtemátic pr Economi Les uls 8_9 Integris Márci znh Ferrz Dis de Mores _//6 Integris s operções inverss n mtemátic: dição e sutrção multiplicção e divisão potencição e rdicição operção invers d dierencição
Leia maisMétodos Numéricos e Estatísticos Parte I-Métodos Numéricos
Integrção Numéric Métodos Numéricos e Esttísticos Prte I-Métodos Numéricos Integrção numéric Luís Morgdo Lic. Eng. Biomédic e Bioengenhri-009/010 Luís Morgdo Integrção numéric Integrção Numéric Recorrendo
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I
Associção de Professores de Mtemátic Contctos: Ru Dr. João Couto, n.º 27-A 1500-236 Lisbo Tel.: +351 21 716 36 90 / 21 711 03 77 Fx: +351 21 716 64 24 http://www.pm.pt emil: gerl@pm.pt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO
Leia mais8 AULA. Funções com Valores Vetoriais LIVRO. META Estudar funções de uma variável real a valores em R 3
1 LIVRO Funções com Vlores Vetoriis 8 AULA META Estudr funções de um vriável rel vlores em R 3 OBJETIVOS Estudr movimentos de prtículs no espço. PRÉ-REQUISITOS Ter compreendido os conceitos de funções
Leia maisFísica Geral e Experimental I (2011/01)
Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes
Leia maisBandas de Energia de Elétrons em Sólidos
Bnds de Energi de Elétrons em Sólidos Alexndre Bentti n o usp:7144063 November 23, 2014 Abstrct Anlisr um sistem de elétrons sujeitos um potencil periódico, verificndo origem de bnds de energi e bnds proibids
Leia maisCálculo Diferencial e Integral II Prof. Ânderson Vieira
CÁLCULO DE ÁREAS Cálculo de áres Cálculo Diferencil e Integrl II Prof. Ânderson Vieir Considere região S que está entre dus curvs y = f(x) e y = g(x) e entre s curvs verticis x = e x = b, onde f e g são
Leia maisO conceito de integral e suas propriedades básicas
17 O conceito de integrl e sus proprieddes básics Sumário 17.1 Introdução....................... 2 17.2 Integrl denid de f : [, b] R.......... 5 17.3 Soms de Riemnn.................. 6 17.4 A integrl denid
Leia mais