Ensaios e Extração de Parâmetros Utilizados em Modelagem de Máquina Síncrona de Ímas Permanentes
|
|
- Valentina Prada Rosa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 Ensios e Extrção e Prâmetros Utilizos em Moelgem e Máuin Síncron e Íms Permnentes Sebstião E. M. e Oliveir, Sebstião F. Q. e. Roch Resumo: Este trblho present um proceimento pr obtenção s retâncis síncrons ( eixos e ) e resistênci C e esttor s máuins síncrons e ímãs permnentes incluino uisição e seu ângulo e crg fim e fzer frente à impossibilie e justes o fluxo e excitção o enrolmento e cmpo normlmente estbelecios urnte os testes e rejeição e crg em máuins síncrons e potênci elev. Tmbém vibiliz eterminção ests retâncis em máuins síncrons convencionis pr uluer nível e potênci. Este moelo foi plico um máuin síncron e imã permnente e fluxo xil e peuen potênci e o mesmo tipo e teste foi plico um geror síncrono convencionl fim e confirmr s crcterístics geris o métoo comprno com ensios convencionis tmbém relizos. Mostrm-se in s ificules ue ocorrem urnte o processo e extrção e os máuin e imã permnente. Plvrs-chve: máuin síncron convencionl, máuin síncron e imãs permnentes, moelgem e regime permnente, retâncis síncrons e eixos ireto e e urtur. D. NTRODUÇÃO evio o menor consumo e energi e seguino s tenêncis o merco, o uso e motores síncronos e ímã permnente encontr-se em mpl expnsão, principlmente n inústri com utilizção e inversores e freüênci pr juste e velocie, controle e posição e prti suve. máuin e ímã permnente (MP) possui mior ensie e potênci, bixo nível e vibrção e ruío. Su plicção com velocie vriável tmbém é tenênci tul, o ue nteriormente só er conseguio com uso e máuins e corrente contínu, e mior tmnho e peso (site WEG). prtir os nos 80, com o surgimento os ímãs e neo-ímioferro-boro (NFeB), e elev energi, houve um umento o número e plicções. Pr máuins elétrics e lto renimento há necessie ue os ímãs permnentes presentem um elevo cmpo coercitivo ou coercivie (Hc) e elev inução remnente (Br). Enunto um vlor elevo e cmpo mgnético Hc impee ue o ímã sej fcilmente esmgnetizo, um lto vlor ensie e cmpo mgnético Br result em fluxo mgnético remnente S. F. Q.. Roch, Prof. o Centro e Formção Técnic - CEFET / RJ (e-mil: S. E. M. e Oliveir, Prof. o DEE / POL / UFRJ e o Progrm e Engenhri Elétric COPPE / UFRJ, (e-mil: oliveir@ee.ufrj.br). elevo. sto result n plicção mpl os imãs e NFeB ns máuins elétrics moerns e ímãs permnentes. Recentemente, motores ou gerores e fluxo xil e ímã permnente vem seno estuos com crescente interesse, pois com est nov concepção se tem um form e tornr mis compct in estrutur s máuins e ímãs permnentes. lém isto, poe-se projetr o geror e fluxo xil pr um número reltivmente mior e pólos, o ue é e grne interesse pr gerção sistêmic. ssim, com bix velocie ngulr no eixo máuin e número mior e pólos consegue-se obter freüênci elétric síncron. lém isso, bix velocie é e grne importânci pr gerção eólic, pois cix reutor e velocies normlmente encontr em gerores eólicos poe ser elimin. inh-se, já há lgum tempo consierno o grne potencil eólico existente no Brsil confirmo trvés e meis e vento preciss entro o contexto e proução e eletricie custos competitivos com centris termoelétrics, nucleres e hirelétrics (site Eletrobrás). Entretnto, met tul e reução os gses cusores o efeito estuf, bem como reução constt os estoues e combustíveis fósseis, s fontes lterntivs, especilmente uels renováveis e s não poluentes, gnhrm um impulso inéito. ento e sol bunntes num pís e extensão continentl, iversos sítios com ues águ proveitáveis e um enorme potencil e mnejo e proveitmento biomss fzem o Brsil um pís nturlmente propício pr um crescimento significtivo energi elétric lterntiv em su mtriz energétic. lios ess tenênci nturl, precem o crescente umento eficiênci e reução os custos esses sistems lterntivos, resultntes e um vnço tecnológico pressiono pel necessie e proução e um form e energi mbientlmente mis limp. Outr vntgem s centris eólics em relção às usins hirelétrics é ue use to áre ocup poe ser utiliz pr gricultur, pecuári, etc. Com implementção este tipo e gerção, os custos inerentes à trnsmissão e energi elétric são reuzios, pois poe-se locr gerção próxim os grnes centros e crg ue estiverem em regiões e grne inciênci e vento, entro o contexto operção os gerores elétricos e form isol ou interlig. nálises relizs respeito os recursos eólicos meios em vários locis o Brsil mostrm possibilie e gerção elétric com custos orem e US$70-US$80 por MWh (site Eletrobrás). Seguno mericn Win Energy ssocition (Site WWE) em 2020, 30% emn o
2 2 merco potencil será pr tener vils e comunies isols com gerores orem e 10 kw, principlmente em píses com grne esigule n istribuição os recursos pr eletrificção e áres sem grne interesse comercil, como contece em iverss regiões o Brsil. sto certmente justific o investimento em pesuiss pr contínu evolução s máuins elétrics e peueno porte, em etrimento s unies e gerção e grne porte.. MÁQUN UTLZD NOS ENSOS Utilizou-se nos ensios um máuin e ímãs permnentes e fluxo xil com potênci e tensão eclr e 400 wtts e 12 volts, poeno ser vist n Figur 1, c fse seno compost por us bobins em série e c bobin seno constituí por espirs enrols em us cms e fio mgnético 20.. OBJETO Em [1],. Cvgnino e outros presentm métoos iferentes e meição e ientificção plicos um máuin sincron não convencionl e imã permnente (MP) e fluxo xil interior. Os testes e respost no tempo e respost em freuênci com o rotor pro são consieros e seus resultos nlisos. Os testes e operção sob crg fornecem informções icionis sobre sturção o fluxo totl n presenç o efeito e reção e rmur. Um moelo mis proprio MP é sugerio e os prâmetros os circuitos euivlentes e eixos D e Q sob os ensios referios são nlisos e eterminos e form simultâne em ensios e crg purmente resistiv. Em [2], os utores consierm um sistem e propulsão pr crros elétricos em ue motores síncronos e fluxo xil e imãs permnentes ou motores e inução são montos iretmente no interior s ros. No cso e utilizção e motores e inução, estrutur com ois rotores ue girm velocies iferentes permitem ue os motores e inução ssocios tuem como um iferencil mecânico. Em [3], N.L.Brown e outros escrevem um máuin síncron especil e construção simples e e estágio único ue combin ção e imãs permnentes e excitção icionl com bobin e cmpo. construção simples máuin é vincul um circuito mgnético complico cuj nálise é ificult pel presenç e 3 fontes e fmm entro e um estrutur triimensionl propens à sturção e ispersão e fluxo significtiv. O esempenho e um geror especil e 6k é compro com o e máuins síncrons convencionis. Em [4], os utores escrevem um progrm pr projeto nlítico utilizno computção use 3D esenvolvio pr moelgem rápi e máuins e imãs permnentes montos superficiente e fluxo xil. Resultos os pelo progrm são compros com cálculos e elementos finitos bi e triimensionis. Os resultos obtios pelo progrm inicm rzoável precisão. Em [5] é escrito o projeto e nálise e um máuin síncron e imãs permnentes montos n superfície, e 1 kw e pr velocies e té rpm. Euções nlítics e nálise eletromgnétic 3D form utilizs pr projeto e nálise e esempenho máuin referi. No presente rtigo, como em [6], é present um metoologi pr eterminção resistênci esttóric 60 Hz e s retâncis síncrons e eixos e com bse em meições efetus e form mis simples, pós obtio o linhmento reção e rmur ou com o eixo ireto ou com o eixo e urtur. s conições pr mbos os linhmentos são efinis no trblho e resultos e ensio em um máuin e fluxo xil e e imãs permnentes superficiis e 400 kw são presentos. Figur 1 Máuine mã Permnente Utiliz nos Ensios N figur 2 poe ser vist máuin em estágio finl e montgem n fábric. s cms e enrolmento e c fse estão interligs internmente em série. O início e o fim s cms é efinio externmente, pr mbs s configurções estrel série ou prlelo. O núcleo o enrolmento o esttor é constituío e ferro lmino e enrolo. Os conutores o enrolmento e rmur são enrolos e form toroil e posteriormente protegios com resin especil. O fluxo mgnético principl envolve rotor e esttor em ireção prlel o eixo mecânico MP, iferentemente s máuins convencionis. máuin é compost por ois rotores coplos mecnicmente. C rotor é composto e 10 pólos e ímãs e neoímio-ferro-boro, conforme Figur 3. montgem os ímãs em c rotor é feit e form ue, xil-mente, o fluxo corre um em oposição o outro. Os rotores girm juntos e entre eles encontrm-se os enrolmentos trifásicos o esttor. N montgem, os rotores são linhos e form ue os fluxos os ímãs estão em oposição. O fluxo mgnético n máuin poe ser visto n Figur 4. Fig. 2 - Geror e mã Permnente em Fse e Montgem. ESTRUTUR DOS ENSOS estrutur pr meição e ângulo e crg, como too o rrnjo mecânico, foi esenvolvio e monto ns epenen-
3 3 cis o Lbortório e Máuins (LBMQ) o Deprtmento e Engenhri Elétric Escol Politécnic UFRJ. Figur 3 Rotores Máuin e mã Permnente Figur 4 Fluxos e Esttor e Rotor Máuin MP máuin e imã permnente teve seu enrolmento e est-tor limento por um e us máuins síncrons convencionis e igul cpcie (5 k) copls mecnicmente, um els liment por 220 volts o lbortório e exerceno função e motor. ssim, com isponibilie e um fonte eic o ensio proposto, foi possível vrir su tensão terminl pr torná-l comptível com tensão intern máuin e ímãs permnentes. máuin motriz cim referi teve seu enrolmento e cmpo limento por geror CC com tensão contínu vriável trvés e reostto. interligção máuin síncron convencionl com MP foi feit por utro conutores (três s linhs, B e C e outro e neutro) e fusíveis e cpcie 20 mpéres em série com c conutor e um isjuntor e norm DM tmbém e 20 mpéres com finlie e seccionr o prlelismo entre mbs s máuins. O sincronismo s máuins foi feito e form mnul, seno reliz e form eletricmente suve. Os fusíveis tiverm por função limitção usul e sobrecorrente por sobrecrg ou ecorrente per e estbilie máuin. trvés o coplmento elétrico máuin um fonte e tensão e mior cpcie e freüênci constnte 60 Hz, velocie e rotor foi mnti constnte no vlor 720 rpm. máuin em estuo foi submeti ensio com excitção constnte etermin pelos ímãs permnentes e conições e vrição corrente e rmur e té 20 mperes. s forms e on e tensão e corrente form registrs por osciloscópio igitl, sob iverss conições e operção. Em lbortório form explors conições e máxim motorizção e máxim gerção MP. Os ensios form relizos com poio e um célul e crg vincul o esttor máuin e ímã permnente pr extrção e vlores e conjugos esenvolvios. mesm metoologi esenvolvi pr extrção os prâmetros máuin e ímãs permnentes foi tmbém plic um máuin síncron convencionl isponível no lbortório UFRJ e os vlores obtios form compros com obtios trvés relizção e ensios clássicos. MP foi copl mecnicmente um máuin e corrente contínu por um correi trpezoil, exerceno função e crg com MP funcionno como motor síncrono, ou exerceno tmbém função e geror síncrono. rmur e o cmpo máuin e corrente contínu form limentos em prlelo prtir e ois uto-trnsformores com tensões e secunário vriável (vrics), c um com seu controle inepenente pr vrição corrente ltern. tensão ltern foi retific por pontes e ioos e trnsform em tensão contínu. Um resistor vrivel e ohms foi inserio em série com o vric e limentção e corrente e cmpo pr juste fino est. s limentções os vrics form relizs por um estbilizor eletrônico e tensão ltern e 3 K e limento pel tensão e 220 volts o lbortório. sí o estbilizor, tmbém 220 volts, teve por finlie mnter um nível e tensão com menores flutuções, contribuino pr eliminção s oscilções elétrics verifics n operção MP. O esttor MP foi mntio livre, porém vinculo um brço mecânico nele preso por prfusos, poio e linho um célul e crg. célul, e cpcie 5 kg, teve por finlie meição o conjugo esenvolvio. célul e crg foi clibr por peso prão e lig um inicor igitl cuj finlie foi registrr, em tempo rel, s conições e conjugo esenvolvio. O eixo o esttor MP foi projeto com um mínimo e trito possível e lubrifico c 30 minutos e funcionmento, pr reução os erros n uisição s grnezs. o rotor máuin e MP foi monto um peueno ímã pr ue, com o movimento o mesmo, inuz um sinl elétrico em um inutor monto no esttor máuin. finlie este conjunto foi eterminr o ângulo e crg MP, o proceimento poe ser visto n Figur 7. Figur 7 rrnjo Fixo pr Meição o Ângulo e Crg Com máuin em funcionmento e sincroniz à máuin síncron convencionl com potênci nul, o sinl elétrico é registro no osciloscópio junto com form e on e ten-
4 4 são MP sem crg, constitui-se então um sinl e referênci poeno ser observo n Figur 8. Um utotrnsformor trifásico vriável, outros euipmentos e meiores form utilizos pr poio e melhori ulie s meições efetus. vrição e potênci forneci ou recebi pel MP urnte os ensios foi obti prtir vrição tensão e cmpo máuin CC, efetu em seu respectivo vric. O ftor e potênci e operção MP foi regulo pelo nível e corrente CC e cmpo máuin síncron convencionl. máuin e fluxo xil e ímã permnente (MP) utiliz n presente issertção foi oper, n mior prte os ensios escritos, com função e geror. Fig. 8 Sinl e Referênci pr Meição o Ângulo e Crg. METODOLOG. Um form simples e nálise interção entre os circuitos e s relções entre tensões e fluxos em um máuin síncron trifásic e polos slientes é utilizção trnsformção,,0 pr efinição s euções e Prk. trvés trnsformção, os prâmetros o enrolmento trifásico e rmur, inepenente o número e pólos máuin, poem ser referios os eixos ireto e e urtur o rotor, resultno em moelgem reltivmente mis simples o ue inicil no referencil bc. Neste referencil fic reltivmente simples incorporção os efeitos e sturção e e outros efeitos trnsitórios reltivmente complexos. No presente trblho, pens s euções e regime permnente são utilizs, em conjunto com o igrm fsoril mplmente conhecio, pr vlição os três prâmetros básicos ssocios à impeânci e esttor, seno eles s retâncis síncrons e eixos ireto e e urtur e resistênci e rmur R. vlição resistênci R n freuênci 60 Hz e n tempertur o ensio, poe ser feit iretmente prtir os ensios. impeânci e esttor limit corrente esttóric resultnte interção entre tensão extern e tensão constnte e excitção E inuzi pel ção os imãs permnentes. No ensio em vzio proposto, MP foi sincroniz o outro lternor o lbortório, este com tensão terminl justável. Do o entreferro reltivmente mior observo n muin e ímã permnente, conições e sturção MP ue exigissem compensção e reção e rmur não form observs. Toos os ensios form relizos com máuin e ímã permnente sincroniz à fonte eic. vrição e tensão fonte eic foi trvés vribilie e su excitção e cmpo por um fonte eletrônic e corrente contínu lig seu enrolmento e cmpo. D Q lém os ensios em vzio (corrente e rmur nul), ois outros pontos e operção pr os emis ensios form trblhos, mbos em conições its sobre excits, o o vlor reltivmente elevo resistênci esttóric MP, primeir com corrente e esttor vnç por um pouco mis e 90 grus em relção à tensão terminl, pr Q 0, e outr com corrente e esttor vnç por um pouco menos ue 180 grus em relção, pr 0. Reconhecio o efeito importnte resistênci R e esttor MP ensi, poe-se, prtir fixção e vlor proprio pr o ângulo e crg, eterminr retânci e eixo ireto e retânci e eixo e urtur. excitção e cmpo máuin síncron interlig à MP é mu grtivmente té ue corrente e rmur MP fic linh ou com o eixo ireto ou com o eixo e urtur. Em conição e subexcitção e conjugo mecânico reuzio, corrente e fse MP poe ficr em vnço em relção à tensão por um pouco mis e 90 grus, e form ue ue e tensão entre E (tensão intern MP) e tensão terminl é pel ue e tensão ( R j ). O igrm fsoril pr est conição MP é presento n Figur 9, com corrente e rmur sem componente e eixo e urtur ( 0 ). Nest situção, R e poem ser eterminos. D mesm form, pr ue se tenh conição esej e subexcitção com conjugo mecânico elevo, corrente e fse MP poe ficr em vnço por um pouco menos ue 180 grus, e form ue ue e tensão entre E e pss gor ser por ( R j ), com 0. O peueno ângulo e crg ue se observ n Figur 10 será tnto menor unto menor corrente e rmur e unto mior relção R / o esttor máuin. Este é o cso MP ensi ue present resistênci esttóric reltivmente elev. O umento potênci nominl s máuins convencionis result em relção R / bem menor e umento preciável o ângulo e crg. eixo eixo E j.. Fig. 9 Conição subexcit pr o ensio e eixo D ( 0 ). RESULTDOS DOS ENSOS MP, e início, está funcionno 60 Hz (720 rpm pr 10 pólos) ms não sincroniz inicilmente, isto é E com. El é então sincroniz contr máuin mior e inici- D R. t
5 5 se o processo e juste s conições pr relizção os ensios e obtenção e e e. Pr extrção prévi resistênci R e esttor, foi mei inicilmente resistênci CC com corrente nominl e trblho em c fse e o vlor méio consiero ( R CC 0, 2358 ) pr inicilizção resistênci C o esttor. O vlor finl e resistênci pr utilizção nos cálculos posteriores foi obtio trvés e um processo e minimizção e erros no cálculo e ângulos e crg MP, meios e clculos, e ue resultou em vlor e resistênci C e esttor R 0, 2460 / fse. xis C E R. j.. t xis Fig.10 Conição subexcit pr o ensio e eixo Q ( 0) É oportuno ressltr o efeito normlmente muito reuzio s retâncis síncrons máuin e imã permnente sobre o processo e minimizção ue conuziu o vlor e resistênci cim referio, relção R/ MP orem e 25/1. Os igrms específicos pr eterminção retânci e eixo ireto são os mesmos s figurs 9 e 10. eução genéric complet e ext ssoci o igrm fsoril gerl máuin e pólos slientes poe ser ecompost em componentes e eixos e, seguinte form: R (1) E R (2) one: j, j, E je E, Portnto, tensão (3) poe ser fix como referênci com fse zero. tensão e excitção E com fse está vnç em relção se 0, e corrente com fse está trs em relção se 0. Mutiplicno eução (2) por j e subtrino expressão (1), result expressão fsoril: E R. j j (4) Escreveno tensão, e, em função s mplitues e corrente e os ângulos e, obtem-se s expressões (5) e (6) seguir. Ests expressões são utilizs mis inte, pr eterminção s retâncis síncrons e eixos e. E T. cos R.. cos. sin (5) R.. sin ( ) T. sin. cos( ) OBTENÇÃO DE Quno conição iel e eliminção componente e eixo ireto corrente e rmur é estbeleci (, 0 (6) ), então expressão (7), bixo confirm o vlor resistênci C R e expressão (8) nos fornece o vlor retânci. Neste cso, reção e rmur ge extmente sobre o eixo ireto. Portnto, n conição iel Figur 9, R T sin / (7) (. cos E) / (8) T N Tbel 1 são mostros os vlores obtios por ensio e efetivmente utilizos n eterminção retânci e eixo ireto. São inics s componentes funmentis tensão e corrente e rmur, potênci tiv W e potênci retiv r por fse, o ângulo e ftor e potênci terminl e o ângulo e crg MP em grus. O ângulo e crg foi meio com o meior e ângulo já referio nteriormente. últim colun tbel represent o esvio reltivo em relção à conição iel e linhmento corrente e esttor com o eixo ireto. Nest conição iel, visuliz n Figur 9, 0 0 terímos 90 ou 90. conição iel e nulção componente e corrente e eixo e urtur lev à obtenção retânci síncron e eixo ireto extmente uno o esvio reltivo últim colun tbel 1 é nulo. O esvio reltivo represent o unto o 0 móulo e é iferente e 90, epois iviio por 90 grus. Portnto, já ue o vlor e é positivo e o vlor e é negtivo, o esvio reltivo percentul é o por 100 ( 90) / 90. TBEL 1 DDOS OBTDOS POR ENSO PR DETERMNÇÃO D RETÂNC SÍNCRON DE EO DRETO D MP P C Q esvio 12,50 15,03-61, ,4 19,81 1,5667 cso meio TBEL 2 ÂNGULOS DE CRG D MP iel clc esvio bsolute % E Clculo (*) ref. ref = 90 ref = ,68 19,81 18,4 17,28 2,53 11,69 Tbel 2 inic n linh (*) o vlor tensão e excitção mei com MP em operção isol e velocie síncron e nos lembr ue este cso foi utilizo tmbém como conição pr meição o ângulo e crg e referênci. N segun linh é repetio o ângulo e crg meio, o ângulo e crg conição iel e linhmento exto e o ângulo e crg clculo prtir s meições e tensão, corrente e ângulo e ftor e potênci. Os vlores próximos estes ângulos inic proximie conição e linhmento exto. plicno expressão (5), obtém-se
6 6 0, plicção expressão (8) pr eterminção resistênci, nos levri R ( 12,5 sen 18,4) /15, 03 0,2625, o invés e 0,2460 ohm. OBTENÇÃO DE Pr obtenção os vlores retânci e eixo e urtur, foi relizo outro ensio, com máuin e imã permnente (MP) operno como motor síncrono, e utiliz eução (6) pr cálculo mis preciso um vez ue situção iel Figur 10 não foi lcnç extmente. Tbel 3 present os vlores obtios n meição. TBEL 3 DDOS OBTDOS POR ENSO PR OBTENÇÃO D RETÂNC SÍNCRON DE EO DE QUDRTUR D MP P C Q kw kr gru meio( 0 ) 12,46 4,19-52,1 8,04-171,2-0,93 expressão (6) foi utiliz pr cálculo e então: = 0, Q. Outros Resultos. Resultou D s ificules e precisão e cálculo s retâncis MP e peuen potênci, e relção /R orem e 1 / 25, com os erros e meição mesm orem s mplitues s retâncis clculs, neste item procurmos ilustrr o métoo presento no trblho pr um situção mis fvorável, prtir e resultos e outrs meições relizs seprmente com mesm máuin síncron ue foi utiliz n limentção elétric o esttor MP. Sus crcterístics nominis são: 240, 5 k. Tbel 4 present os resultos obtios ns meições e tensão, corrente, ângulo e ftor e potênci e ângulo e crg pr est máuin e mior potênci e relção / R orem e 5 / 1, portnto 125 vezes mior ue relção 1 / 25 MP. Com relção / R est orem e grnez, s retâncis síncrons poem ser meis corretmente e mesmo resistênci esttóric C 60 Hz poe ser obti com bo precisão. Tbel present os resultos s meições os ois ensios e, est vez, ns conições ieis exibis ns Figurs 9 e 10. TBEL 4 DDOS OBTDOS POR ENSOS PR DETERMNÇÃO DS RETÂNCS SÍNCRONS DE EO DRETO E DE EO DE QUDRTUR D MÁQUN DE 240, 5K E Ensio e eixo ireto 51,0 7,76-96,1 6,0 23,9 Ensio e eixo e urtur 49,5 11, ,4 D plicção s expressões (7) e (8), result, então:. cos E0 51cos(6) 23,9 26,82. 26,82 / 7,76 3, 46 R sin / 51 sin(6)/7,76 0, 687 Utilizno s expressões (5) e (6), n conição e linhmento reção e rmur com o eixo e urtur, vem: (. ) sin 49,5sin( 30) 24,75 E R. cos 49,4 49,5cos( 30) 6,532 R. 6,532 /11 0, 594 Tbel bixo inic tmbém, pr fins e comprção, os vlores e e e obtios trvés os ensios tricionis em vzio e e curto trifásico brusco. () () Ensios tricionis 3,54 2,18 Ensios o rtigo 3,46 2,25 Os vlores um pouco iferentes e resistênci esttóric obtis trvés os ensios e eixos e sugerem umento n precisão s meições e cuios miores n clibrção os instrumentos. De uluer form, iferenç verific poe ser tribuí o cálculo e um grnez mis sensível os erros e meição.. CONCLUSÕES O presente trblho present um novo proceimento pr obtenção s retâncis síncrons e eixos ireto e e urtur s máuins síncrons convencionis e ue vibiliz tmbém eterminção ests retâncis em máuins síncrons e imãs permnentes e uluer nível e potênci. Como resulto metoologi present, resistênci C o enrolmento e esttor n freüênci nominl, um untie normlmente íficil e ser mei não ser n freüênci zero, poe tmbém ser fcilmente etermin. precisão s meições é extremmente importnte, especilmente pr s relções / R muito reuzis crcterístics s máuins e peuen potênci, 1/25 MP contr 5/1 máuin convencionl no presente trblho.. REFERÊNCS [1] Cvgnino,., Lzzri, M., Profumo, F., Tenconi,., xil Flux nterior PM Synchronous Motor: Prmeters entifiction n Stey-Stte Performnce Mesurements, EEE Trnsctions on nustry pplictions, vol. 36, n.6, pp , Nov/Dez [2] Profumo, F., Zhng, Z., Tenconi., xil Flux Mchines Drives: New ible Solution for Electric Crs, EEE Trnsctions on nustril Electronics, vol.44, no.1, pp , Fev [3] Brown, N.L., Hyock, L., Spooner, E., Mebrki,., Novinschi,., ntrouction to novel xil flux PM synchronous mchine with excittion control, Secon nterntionl Conference on Power Electronics, Mchines n Drives, vol.2, pp , PEMD [4] Prviinenm,., Niemel, M., Pyrhonem, J., Moeling of xil Flux Permnent-Mgnet Mchines, EEE Trnsctions on nustry pplictions, vol.40, no.5, pp , Set/Out [5] Fei, W.Z., Luk, P.C.K., Design of 1kW High Spee xil Flux Permnent Mgnet Mchine, 4 th ET Conference on Power Electronics, Mchines n Drives, PEMD 2008, pp , Unite Kingom, Mio [6] Roch, S.F.Q., Ensios e Extrção e Prâmetros Utilizos em Moelgem e Máuin Síncron e mã Permnente e Fluxo xil pr Gerção Eólic, Dissertção e Mestro, COPPE/Universie Feerl o Rio e Jneiro, Rio e Jneiro, Setembro/
7 7 Wor Win Energy ssocition. BOGRFS Sebstião F.Q.. Roch nsceu no Rio e Jneiro em 08 e jneiro e 1978, gruou-se em Engenhri Elétric pelo Centro Feerl e Eucção Tecnológic Celso Suckow Fonsec CEFET/RJ em 2005 e recebeu o título e Mestre em Ciêncis em Engenhri Elétric pel COPPE/UFRJ em 2008.em tuno ese su grução como Professor o Centro Feerl e Eucção Tecnológic Celso Suckow Fonsec. Su principl áre e interesse é nálise, especificção e ensios em gerores e imãs permnentes pr conversão eólic elétric. em tmbém relizno estuos n áre e propulsão elétric veiculr. Sebstião E. M. e Oliveir nsceu no Rio e Jneiro, em 20 e jneiro e Formo em Engenhri Elétric pel Escol Ncionl e Engenhri, Universie o Brsil, em 1969, com Mestro e Doutoro pel COPPE / UFRJ, em 1973 e 1985, respectivmente, tornou-se professor Escol e Engenhri UFRJ, Deprtmento e Engenhri Elétric, prtir e 1973 one, ese então, vem lecionno Máuins Elétrics e Estbilie e Sistem Elétricos e, mis recentemente, Proteção e Sistems Elétricos. Foi Professor COPPE / UFRJ no períoo e Engenheiro PTEL - Projetos e Estuos e Engenhri no períoo prtir e 1978, té 1996, trblhou no CEPEL, Centro e Pesuiss e Energi Elétric, one relizou pesuiss ns áres e Dinâmic e Sistems Elétricos e Potênci e Máuins Elétrics e esenvolveu os moelos e máuins e inução e e máuins síncrons e seus controles pr primeir versão o NTEM, o progrm ncionl brsileiro pr simulção o esempenho inâmico e Sistems Elétricos. De foi Chefe o Deprtmento e Engenhri Elétric, Escol Politécnic UFRJ. Dese 1998 vem lecionno ns áres e Trnsmissão CCT e Protecção e Sistems Elétricos e orientno estuntes e pós-grução o Progrm e Engenhri Elétric COPPE. Dese 2002 vem tuno como Coorenor e nstrutor o Curso e Especilizção em Proteção e Sistems Elétricos, um progrm e Pós- Grução, nível lto sensu, crg horári 420 hors. O curso, gor o finl e 2011 em su sext versão ( CEPSE), vem seno oferecio pel Universie Feerl o Rio e Jneiro às empress e energi elétric brsileirs ue tum ns áres e gerção, trnsmissão e istribuição e energi elétric. Mis e 120 engenheiros ests empress já form treinos té o momento. in em 2011, ofereceu, trvés Escol Politécnic, como coorenor e instrutor, o Curso e Extensão em Funmentos Operção, Controle e Proteção os Sistems e Trnsmissão em Corrente Continu em Extrs-lts Potênci e Tensão, nível e extensão, crg horári 120 hors, às empress com interesse n trnsmissão em corrente contínu long istânci gerção mzôni.
Eletrotécnica. Módulo III Parte I Motores CC. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr.
1 Eletrotécnic Módulo III Prte I Motores CC Prof. 2 3 Máquin CC Crcterístics Básics Muito versáteis (bos crcterístics conjugdo X velocidde) Elevdos conjugdos de prtid Aplicções em sistems de lto desempenho
Leia maisProfessores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais
POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES
Leia maisConversão de Energia I
Deprtmento de ngenhri létric Aul 5.3 Gerdores de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGRALD, A.., KINGSLY Jr. C. UMANS, S. D. Máquins létrics: com Introdução à letrônic De Potênci.
Leia maisSemelhança e áreas 1,5
A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.
Leia maisWASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP
WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º
Leia maisRESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA.
6 ) RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 06 - FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 0 De 869 té hoje, ocorrerm s seguintes munçs e moe no Brsil: () em 94, foi crio o cruzeiro, c cruzeiro
Leia maisProfessora FLORENCE. e) repulsiva k0q / 4d. d) atrativa k0q / 4d. Resposta: [A]
. (Ufrgs 0) Assinle lterntiv ue preenche corretmente s lcuns no fim o enuncio ue segue, n orem em ue precem. Três esfers metálics iêntics, A, B e C, são monts em suportes isolntes. A esfer A está positivmente
Leia maisCaracterística de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação
Experiênci I Crcterístic de egulção do Gerdor de Corrente Contínu com Excitção em Derivção 1. Introdução Neste ensio máquin de corrente contínu ANEL trblhrá como gerdor utoexcitdo, não sendo mis necessári
Leia mais1 MÁQUINAS ELÉTRICAS II 1233 A/C : PROF. CAGNON - 2005 ENSAIO 01 : OBTENÇÃO DA CARACTERÍSTICA A VAZIO DE UMA MÁQUINA CC
1 MÁQUINS ELÉTRICS II 1233 /C : PROF. CGNON - 2005 LBORTÓRIO L1 ENSIO 01 : OBTENÇÃO D CRCTERÍSTIC ZIO DE UM MÁQUIN CC 1. Objetivo Neste ensio será relizdo o levntmento d crcterístic de funcionmento vzio
Leia mais1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial
º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d
Leia maisSIMULADOR FASORIAL DO COMPORTAMENTO DO GERADOR SÍNCRONO DE POLOS SALIENTES LIGADO A BARRA INFINITA E OPERANDO EM REGIME PERMANENTE
SIMULADOR FASORIAL DO COMPORTAMENTO DO GERADOR SÍNCRONO DE POLOS SALIENTES LIGADO A BARRA INFINITA E OPERANDO EM REGIME PERMANENTE ALINE KOCHOLIK 1,, MÁRCIA C. M. INCOTE 1,, ANDRÉA L. COSTA 1, JOSEMAR
Leia maisLicenciatura em Engenharia Electrónica
Licencitur em Engenhri Electrónic Circuitos Electrónicos Básicos Lbortório Montgens mplificdors de fonte comum, port comum e dreno comum IST2012 Objectivos Com este trblho pretendese que os lunos observem
Leia maisFísica 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa
Físic 1 - Cpítulo 3 Movimento Uniformemente Vrido (m.u.v.) Acelerção Esclr Médi v 1 v 2 Movimento Vrido: é o que tem vrições no vlor d velocidde. Uniddes de celerção: m/s 2 ; cm/s 2 ; km/h 2 1 2 Acelerção
Leia maisCinemática e Dinâmica de Engrenagens 2. Engrenagens Cilíndricas de Dentes Retos
Cinemátic e Dinâmic e Engrengens. Engrengens Cilínrics e Dentes Retos Pulo Flores José Gomes Universie o Minho Escol e Engenhri Guimrães 04 ÍNDICE. Engrengens Cilínrics e Dentes Retos..... Introução.....
Leia maisManual de instalação. Aquecedor de reserva de monobloco de baixa temperatura Daikin Altherma EKMBUHCA3V3 EKMBUHCA9W1. Manual de instalação
Aquecedor de reserv de monoloco de ix tempertur Dikin EKMBUHCAV EKMBUHCA9W Portugues Índice Índice Acerc d documentção. Acerc deste documento... Acerc d cix. Aquecedor de reserv..... Pr retirr os cessórios
Leia maisCircuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico
Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente
Leia maisFísica Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA:
Físic Teóric 2ª List 2º semestre e 2015 LUNO TURM PROF NOT: 01) O fio mostro n figur consiste e ois seguimentos com iâmetros iferentes, ms são feitos o mesmo metl corrente no seguimento 1 é 1 ) Compre
Leia maisOs motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA.
Motores elétricos Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA. Para melhor entender o funcionamento desse
Leia maisProfessor Mário Henrique Farias Santos dee2mhfs@joinville.udesc.br
Professor Mário Henrique Farias Santos dee2mhfs@joinville.udesc.br Conceitos preliminares Introdução às máquinas CA e CC Força Magnetomotriz (FMM) de enrolamentos concentrados e de enrolamentos distribuídos
Leia maisSimbolicamente, para. e 1. a tem-se
. Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos
Leia maisMatemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais:
Apênice A - Mtemátic Básic A.. Trigonometri A... Relções no triângulo qulquer A Mtemátic Básic C A α c β B γ Figur A. - Triângulo qulquer Leis Funmentis: c sen = sen = sen c A- Lei os cossenos: = + c -
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE
CAPITULO I VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA FINS INDUSTRIAIS ARTIGO l. A lienção, trvés de vend, reliz-se por negocição direct com os concorrentes sendo o preço d vend fixo, por metro qudrdo, pr um ou mis
Leia maisManual de Operação e Instalação
Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999
Leia maisTransporte de solvente através de membranas: estado estacionário
Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo
Leia mais1 Fórmulas de Newton-Cotes
As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como
Leia maisConsiderando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE;
http://www.mm.gov.br/port/conm/res/res97/res22697.html Pge 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO Nº 226, DE 20 DE AGOSTO DE 1997 O Conselho Ncionl do Meio Ambiente - CONAMA, no uso ds tribuições que lhe são conferids
Leia maisAula 3 - Controle de Velocidade Motor CC
1 Acionmentos Eletrônicos de Motores Aul 3 - Controle de Velocidde Motor CC Prof. Márcio Kimpr Prof. João Onofre. P. Pinto Universidde Federl de Mto Grosso do Sul/FAENG BATLAB Cmpo Grnde MS Prof. Mrcio
Leia maisFísica. Resolução das atividades complementares. F1 Gravitação universal
esolução s tivies complementres Físic F Grvitção universl p. 7 err possui pens um stélite nturl, Lu. Pesquise pr responer. ) Quis os períoos e rotção e e trnslção Lu em torno err? b) Por que err é possível
Leia maisConversão de Energia II
Deprtmento de ngenhri létric Aul 6. Máquins íncrons Prof. João Américo ilel Máquins íncrons Crcterístics vzio e de curto-circuito Curv d tensão terminl d rmdur vzio em função d excitção de cmpo. Crctéristic
Leia maisPlugues e Tomadas Industriais
Plugues e Toms Inustriis Linh Inustril Instlções mis onfiáveis e segurs. CARACTERÍSTICAS GERAIS A Linh e Plugs e Toms Inustriis Soprno é ini pr onexão e iversos equipmentos, em mientes sujeitos pó, águ,
Leia maisCircuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico
Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente
Leia maisConversão de Energia I
Deprtmento de Engenhri Elétric Conversão de Energi I Aul 5.2 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: com Introdução
Leia maisRolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo
Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236
Leia maisBANCO DE CAPACITORES AUTOMÁTICO HISTÓRIA GERAL. Aplicações. Caracteristicas
HISTÓRI BNCO DE CPCITORES UTOMÁTICO Onda Positiva iniciou suas atividades em janeiro de 1999, atuando na área de montagem e manutenção preventiva em subestações de energia elétrica de baixa e média tensão,
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção
Leia maisRegras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo
Resumo do Jogo Resumo do Jogo Regrs -Qundo for seu turno, você deve jogr um de sus crts no «ponto n linh do tempo» que estej correto. -Se você jogr crt corretmente, terá um crt menos à su frente. -Se você
Leia maisConversão de Energia II
Deprtnto de Engenhri Elétric Aul 2.3 Máquins Rottivs Prof. João Américo Vilel Bibliogrfi FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: com Introdução à Eletrônic De Potênci. 7ª Edição,
Leia maisDesvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto
Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve
Leia mais1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE
Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço
Leia maisVI.1.1 DIFUSÃO EM FASE LÍQUIDA: 1- SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIDAS DILUÍDAS: EQUAÇÃO DE Wilke e Chang (1955):
VI.. IFUSÃO EM FSE LÍQUI: - SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIS ILUÍS: EQUÇÃO E Wilke e Chang (955): 0 B B 8 M 7,4 0 T V B IFUSIVIE. O SOLUTO( ) NO SOLVENTE B 0,6 b 0,5 cm 2 s ; T TEMPERTUR O MEIO
Leia maisELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF
ELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF NOME: TURMA: DATA: / / OBJETIVOS: Ler o valor nominal de cada resistor através do código de cores. Conhecer os tipos de
Leia maisExercícios 3. P 1 3 cm O Q
Eercícios 3 1) um ponto e um cmpo elétrico, o vetor cmpo elétrico tem ireção horizontl, sentio ireit pr esquer e intensie 10 5 /C. Coloc-se, nesse ponto, um crg puntiforme e -2C. Determine intensie, ireção
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K)
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turm K) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Celso Mnuel Lim Docente Celso Mnuel
Leia maisSOLENÓIDE E INDUTÂNCIA
EETROMAGNETSMO 105 1 SOENÓDE E NDUTÂNCA 1.1 - O SOENÓDE Campos magnéticos prouzios por simples conutores ou por uma única espira são bastante fracos para efeitos práticos. Assim, uma forma e se conseguir
Leia maisCOMPORTAMENTO DOS GERADORES DE INDUÇÃO DUPLAMENTE ALIMENTADOS EM TURBINAS EÓLICAS DE PEQUENO PORTE
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ÊNFASE ELETROTÉCNICA DIOGO MARTINS ROSA LUIZ ANDRÉ MOTTA DE MORAES
Leia maisProteção Passiva Contra Incêndios Proteção de cablagens
Proteção Pssiv Contr Incênios Proteção e cblgens TRIA PSC LS Proteção e cblgens TRIA PSC LS /50 cble 90 e 0 minutos com fogo pelo exterior. Ensio AIDICO IE0700 Descrição Detlhe A - Secção trnsversl TRIA
Leia maisEQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)
ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro
Leia maisSEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14
SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNCA DE ENERGA Aul 14 Aul de Hoje Gerdor CC Composto Gerdor Série nterpolos Gerdor CC com Excitção Compost Estrutur Básic Utiliz combinções de enrolmentos de cmpo em série e
Leia maisOWAlifetime OWAconsult. Resistência ao fogo FOGO: EN 13501 A NORMA EUROPEIA
OWAlifetime OWAconsult Resistênci o fogo FOGO: EN 13501 A NORMA EUROPEIA 2 As norms europeis As Norms Europeis Hrmonizs sobre o Fogo são um conjunto e norms que form ceits por toos os píses Comunie Econômic
Leia mais5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$
59 5(6,67Ç&,$(&$3$&,7Æ&,$ ÃÃ5(6,67Ç&,$Ã(Ã/(,Ã'(Ã+0 No pítulo 6 efinimos ução J σ omo seno um ensie e oente e onução. Multiplino mos os los po um áe S, el fiá: J.S σs (A (8. σs (A (8. Se o mpo elétio fo
Leia maisCálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU
Cálculo Numérico Fculdde de Enenhri, Arquiteturs e Urnismo FEAU Pro. Dr. Serio Pillin IPD/ Físic e Astronomi V Ajuste de curvs pelo método dos mínimos qudrdos Ojetivos: O ojetivo dest ul é presentr o método
Leia maisAcionamento de Motores CA
Fundação Universidade Federal ACIONAMENTOS de Mato Grosso do CA Sul 1 Acionamentos Eletrônicos de Motores Acionamento de Motores CA Prof. Márcio Kimpara Prof. João Onofre. P. Pinto Universidade Federal
Leia maisÁrea de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À EXTENSÃO PROJETOS DE EXTENSÃO EDITAL 01/014-PROEX/IFRN Os cmpos sombredos
Leia maisConversão de Energia II
Deprtmento de Engenhri Elétric Conversão de Energi II Aul 6.4 Máquins íncrons rof. João Américo Vilel Máquin íncron Curv de Cpcidde r um tensão terminl e corrente de rmdur constnte (no vlor máximo permitido
Leia mais07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE
07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito
Leia maisVestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática
Vestibulr UFRG 0 Resolução d Prov de Mtemátic 6. Alterntiv (C) 00 bilhões 00. ( 000 000 000) 00 000 000 000 0 7. Alterntiv (B) Qundo multiplicmos dois números com o lgrismo ds uniddes igul 4, o lgrismo
Leia maisOperadores momento e energia e o Princípio da Incerteza
Operdores momento e energi e o Princípio d Incertez A U L A 5 Mets d ul Definir os operdores quânticos do momento liner e d energi e enuncir o Princípio d Incertez de Heisenberg. objetivos clculr grndezs
Leia maisModelação de motores de corrente contínua
Controlo de Moviento Modelção de otores de corrente contínu Modelção de áquins CC Introdução Historicente, o otor CC foi utilizdo de odo universl no controlo de velocidde, té o desenvolviento, sustentdo,
Leia maisGeração com Máquinas de Indução: uma contribuição ao estudo de Geradores de Indução
Gerção com Máquins e Inução: um contriuição o estuo e Gerores e Inução M. O. Oliveir, IEEE Memer, D. A. C. Lim, UFGS University, L. A. Wlntus, UFGS University, O. E. Perrone, UNM University, A. S. Brets,
Leia maisExemplo 1 Dimensionamento ELU Força Cortante
Exemplo 1 Dimensionmento ELU Forç Cortnte 1. Esquem estruturl, geometri, crgs e resistêncis O presente exemplo mostr rotin e imensionmento à orç cortnte sem que sej necessário esenhr treliç resistente
Leia maisFÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados.
LIMÍD DE FÍSIC Resoluções 01 0 E 03 D r o sistem vetoril cito n questão, tem-se o seguinte: + + c S c Inverteno qulquer um os vetores, tem-se seguinte situção: S S vetor som o inverter qulquer um os vetores,
Leia maisGEO046 Geofísica. Fenômeno observado. Polarização elétrica induzida. Polarização de eletrodo
GEO046 Geoísic Aul n o 09 MÉTODOS ELÉTRICOS Polrizção induzid e potencil espontâneo enômeno observdo Após interrupção de um corrente elétric contínu, observse que o potencil elétrico não deci instntnemente
Leia mais9.1 Indutores e Indutância
Cpítuo 9 Indutânci 9.1 Indutores e Indutânci Neste cpítuo, estudmos os indutores e sus indutâncis, cujs proprieddes decorrem diretmente d ei de indução de Frdy. Cpcitores: Recpitução Lembre-se que, no
Leia mais8- Controlador PID. PID = Proporcional + Integral + Derivativo
Controlaor PID 154 8- Controlaor PID PID = Proporcional + Integral + Derivativo É interessante assinalar que mais a metae os controlaores inustriais em uso nos ias atuais utiliza estratégias e controle
Leia maisLista de Exercícios - Unidade 8 Eu tenho a força!
Lista de Exercícios - Unidade 8 Eu tenho a força! Forças 1. (UFSM 2013) O uso de hélices para propulsão de aviões ainda é muito frequente. Quando em movimento, essas hélices empurram o ar para trás; por
Leia maisEletrotécnica TEXTO Nº 7
Eletrotécnic TEXTO Nº 7 CIRCUITOS TRIFÁSICOS. CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS E SIMÉTRICOS.. Introdução A quse totlidde d energi elétric no mundo é gerd e trnsmitid por meio de sistems elétricos trifásicos
Leia maisComo foi visto no tópico anterior, existem duas formas básicas para representar uma função lógica qualquer:
ELETRÔNI IGITl I FUNÇÕES LÓGIS Formas de representação de uma função lógica omo foi visto no tópico anterior, existem duas formas básicas para representar uma função lógica qualquer: Soma de Produtos Produtos
Leia mais{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada
MATEMÁTICA b Sbe-se que o qudrdo de um número nturl k é mior do que o seu triplo e que o quíntuplo desse número k é mior do que o seu qudrdo. Dess form, k k vle: ) 0 b) c) 6 d) 0 e) 8 k k k < 0 ou k >
Leia maisPré-Universitário Professor(a)
Série Rumo o ITA Ensino ré-universitário rofessor() Aluno() Teixeir Jr. See Nº TC Turm Turno t / / ísic Neste mteril e revisão iremos trblhr o fenômeno interferênci luz, relizo por Thoms Young, e outro
Leia maisABAIXO ENCONTRAM-SE 10 QUESTÕES. VOCÊ DEVE ESCOLHER E RESPONDER APENAS A 08 DELAS
ABAIXO ENCONTRAM-SE 10 QUESTÕES. VOCÊ DEVE ESCOLHER E RESPONDER APENAS A 08 DELAS 01 - Questão Esta questão deve ser corrigida? SIM NÃO Um transformador de isolação monofásico, com relação de espiras N
Leia maisMaterial envolvendo estudo de matrizes e determinantes
E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este
Leia maisLABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA GERAL I EXPERIÊNCIA: ENERGIA, POTÊNCIA E FATOR DE POTÊNCIA (EP)
LABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA GERAL I EXPERIÊNCIA: ENERGIA, POTÊNCIA E FATOR DE POTÊNCIA (EP) NOTA RELATÓRIO -.... Grupo:............ Professor:...Data:... Objetivo:............ 1 - Considerações gerais
Leia maisFGE Eletricidade I
FGE0270 Eletricidde I 2 List de exercícios 1. N figur bixo, s crgs estão loclizds nos vértices de um triângulo equilátero. Pr que vlor de Q (sinl e módulo) o cmpo elétrico resultnte se nul no ponto C,
Leia maisEletrotecnia Aplicada Transformadores (parte 3) Engenharia Eletrotécnica e de Computadores ( )
Eletrotecni Aplicd Trnsformdores (prte 3) Engenhri Eletrotécnic e de Computdores (6-11-013) Determinção dos prâmetros do trnsformdor Teste em circuito berto Condições: 1 enrolmento em berto sendo plicd
Leia maisRecordando produtos notáveis
Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único
Leia maisCálculo III-A Módulo 8
Universidde Federl Fluminense Instituto de Mtemátic e Esttístic Deprtmento de Mtemátic Aplicd álculo III-A Módulo 8 Aul 15 Integrl de Linh de mpo Vetoril Objetivo Definir integris de linh. Estudr lgums
Leia mais2 a. Apostila de Gravitação A Gravitação Universal
a. Apostila e Gravitação A Gravitação Universal Da época e Kepler até Newton houve um grane avanço no pensamento científico. As inagações os cientistas ingleses giravam em torno a questão: Que espécie
Leia maisDECivil Secção de Mecânica Estrutural e Estruturas MECÂNICA I ENUNCIADOS DE PROBLEMAS
Eivil Secção de Mecânic Estruturl e Estruturs MEÂNI I ENUNIOS E ROLEMS Fevereiro de 2010 ÍTULO 3 ROLEM 3.1 onsidere plc em form de L, que fz prte d fundção em ensoleirmento gerl de um edifício, e que está
Leia maisINFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ
INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Professor: Renato Medeiros EXERCÍCIOS NOTA DE AULA IV Goiânia - 2014 EXERCÍCIOS 1. Uma partícula eletrizada positivamente é
Leia maisFaculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação
1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm
Leia maisDIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ELETROTÉCNICA. Disciplina: Máquinas e Automação Elétrica. Prof.
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ELETROTÉCNICA Disciplina: Máquinas e Automação Elétrica Prof.: Hélio Henrique INTRODUÇÃO IFRN - Campus Mossoró 2 MOTORES TRIFÁSICOS CA Os motores
Leia maisTRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo.
TRIGONOMETRIA A trigonometri é um prte importnte d Mtemátic. Começremos lembrndo s relções trigonométrics num triângulo retângulo. Num triângulo ABC, retângulo em A, indicremos por Bˆ e por Ĉ s medids
Leia maisProjeto Energia Eólica
Fundação Escola Técnica Liberato Salzano Vieira da Cunha Cursos Técnicos em Eletrônica e Mecânica Projeto Energia Eólica Carolina Salvadori 3111 Felipe Gustavo Colombo 4111 Paloma Oliveira Batista 4111
Leia maisMinistério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Comissão Permanente de Concurso Público CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010
Ministério d Educção Universidde Tecnológic Federl do Prná Comissão Permnente de Concurso Público PR CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010 ÁREA / SUBÁREA: ELETROTÉCNICA GABARITO PROJETOS ELÉTRICOS INSTRUÇÕES
Leia maisU04.6. Câmara Municipal da Amadora. Pág. 1 a. 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009) 01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente.
Câmr Municipl d Amdor Deprtmento de Administrção U04.6 Urbnísitic EMISSÃO DE LICENÇA ESPECIAL OU COMUNICAÇÃO PRÉVIA PARA OBRAS INACABADAS LISTA DE DOCUMENTOS 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009)
Leia maisSólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume
Sólios semelntes Segmentos proporcionis Áre olume Sólios semelntes Consiere um pirâmie cuj se é um polígono qulquer: Se seccionrmos ess pirâmie por um plno prlelo à se, iiiremos pirâmie em ois outros sólios:
Leia maisFADIGA. Ex.: Pontes, aeronaves e componentes de máquinas.
FADIGA É um form e flh que ocorre em estruturs sujeits flutuções inâmics e tensão. Ex.: Pontes, eronves e componentes e máquins. Nests circunstâncis há possibilie flh ocorrer sob níveis e tensão consiervelmente
Leia maisAnálise de Variância com Dois Factores
Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume
Leia maisNo mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A.
Aul: 30 Temátic: Reções Unimoleculres e Ctlisores Vmos continur noss nálise cinétic em função e um mecnismo e reção. Depois fremos um introução um novo tópico isciplin, os ctlisores. 1. Reções unimoleculres
Leia maisCapítulo 8 - MOTORES ELÉTRICOS
Capítulo 8 - MOTORES ELÉTRICOS 8.1 - Motores de Corrente Contínua 8.2 - Motores de Corrente Alternada 8.3 - Motores Especiais 8.4 - Exercícios Propostos Na natureza a energia se encontra distribuída sob
Leia maisDia 1 de Outubro Dia Nacional da Água
Divisão de Plnemento Ambientl e Proteção Civil Di 1 de Outubro Di Ncionl d Águ entre 2 mil e 8 mil milhões de pessos té Águ 2050, num momento em que meç do Aquecimento Globl d Terr é um A águ é essencil
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS FQA Ficha 3 - Forças fundamentais, leis de Newton e Lei da gravitação universal 11.º Ano Turma A e B 1 outubro 2014 NOME Nº Turma 1. Associe um número da coluna 1 a uma
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA
INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA Introdução O uso de termômetros de resistência esta se difundindo rapidamente devido a sua precisão e simplicidade
Leia maisTrigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA
Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics
Leia maisFOGÃO ELÉTRICO. Manual de Instruções SIEMSEN. (0xx) 47 255 2000 LINHA DIRETA
Manual de Instruções METALÚRGICA SIEMSEN LTDA. Fone: +55 (0 )47 255 2000 - Fax: +55 (0 )47 255 2020 Rua: Anita Garibaldi, nº 262 - Bairro: São Luiz - CP: 52 CEP: 88351-410 - Brusque - Santa Catarina -
Leia maisTARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ
TARIFÁRIO 2016 Operdor Ncionl SEMPRE PERTO DE VOCÊ 24 HOTÉIS PORTUGAL E BRASIL LAZER E NEGÓCIOS CIDADE, PRAIA E CAMPO Os Hotéis Vil Glé Brsil Rio de Jneiro VILA GALÉ RIO DE JANEIRO 292 qurtos 2 resturntes
Leia maisExercícios 3 Movimentos em 2 Dimensões, Movimento Circular e Aplicações
Exercícios 3 Movimentos em 2 Dimensões, Movimento Circular e Aplicações Movimentos em 2D 1) Você está operando um modelo de carro com controle remoto em um campo de tênis vazio. Sua posição é a origem
Leia maisPRINCÍPIOS DA CORRENTE ALTERNADA PARTE 1. Adrielle C. Santana
PRINCÍPIOS DA CORRENTE ALTERNADA PARTE 1 Adrielle C. Santana Vantagem da Corrente Alternada O uso da corrente contínua tem suas vantagens, como por exemplo, a facilidade de controle de velocidade de motores
Leia maisa a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295
Anuiddes equivlentes: $480 + $113 + $149 5 9% 5 VPL A (1, 09) $56, 37 A 5 9% 3,88965 5 9% 5 9% AE = = = = $14, 49 = 3,88965 AE B $140 $620 + $120 + 7 9% 7 VPL B (1, 09) $60, 54 = = = 5, 03295 7 9% 7 9%
Leia mais