CRESCIMENTO VEGETATIVO E PRODUÇÃO DE ÓLEO ESSENCIAL DE PLANTAS DE ALECRIM CULTIVADAS SOB TELAS COLORIDAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CRESCIMENTO VEGETATIVO E PRODUÇÃO DE ÓLEO ESSENCIAL DE PLANTAS DE ALECRIM CULTIVADAS SOB TELAS COLORIDAS"

Transcrição

1 Originl Article 232 CRESCIMENTO VEGETATIVO E PRODUÇÃO DE ÓLEO ESSENCIAL DE PLANTAS DE ALECRIM CULTIVADAS SOB TELAS COLORIDAS VEGETATIVE GROWTH AND YIELD OF ESSENTIAL OIL OF THE ROSEMARY PLANTS DEVELOPMENT WHEN CULTIVATED UNDER COLORED SCREENS Girlene Sntos de SOUZA 1 ; Jin dos Sntos SILVA 2 ; Usley Clds de OLIVEIRA 2 ; Roberto Bispo dos SANTOS NETO 2 ; Ancleto Rnulfo dos SANTOS 3 1. Professor, Doutor, Centro de Ciêncis Agráris, Ambientis e Biológics CCAAB Universidde Federl do Recôncvo d Bhi UFRB, Cruz ds Alms, BA, Brsil. girlene@ufrb.edu.br; 2. Discentes do Curso de Agronomi, CCAAB, UFRB, Cruz ds Alms, BA, Brsil; 3. Professor, Doutor, CCAAB, UFRB, Cruz ds Alms, BA, Brsil. RESUMO. O lecrim é plnt exótic e o interesse no seu cultivo tem crescido o longo dos nos, pois pode ser utilizdo tnto pr fins medicinis como romáticos e lrgmente utilizdo n medicin populr; no entnto, o conhecimento fitotécnico sobre espécie é bstnte limitdo. O objetivo deste trblho foi vlir o crescimento vegettivo, o teor e o rendimento de óleo essencil de plnts de lecrim, cultivds sob tels com diferentes crcterístics espectris. As plnts form cultivds em vsos distribuídos inteirmente o cso, com seis repetições, sob estruturs coberts individulmente ns cores vermelh e zul, com sombremento de 50% e pleno sol (0%). Qutro meses depois, form vlids s crcterístics de crescimento: ltur do rmo principl, diâmetro do cule, número de folhs, áre folir, mtéri sec ds folhs, cule e rízes, os índices fisiológicos: rzão de áre folir (RAF), áre folir específic (AFE) e rzão de peso folir (RPF) e o teor e rendimento do óleo essencil. Plnts de lecrim cultivds em pleno sol e sob mlh zul produzirm mior biomss sec de folhs e miores teores e rendimentos do óleo essencil. O mbiente pleno sol influenciou o crescimento, produção de biomss e s vriáveis AF, AFE, RAF e RPF de plnts de lecrim em relção às plnts cultivds sob tels colorids. As plnts submetids às condições de sombremento presentrm mior mss sec folir e culinr. Porém, conclui-se que lts intensiddes lterrm significtivmente distribuição de mss sec prticiond e que o uso de diferentes tels não influenciou ns crcterístics fisiológics ds plnts de lecrim, independente d cor. PALAVRAS-CHAVE. Plnts medicinis. Qulidde de rdição. Rosmrinus officinlis. Sombremento. INTRODUÇÃO O lecrim (Rosmrinus officinlis L.), pertencente à fmíli Lmicee-Lbite, originári do Sul d Europ e do Norte d Áfric, é um plnt medicinl conhecid desde ntiguidde por seus efeitos medicinis. Atulmente, diversos estudos têm pontdo tl especiri como ntioxidnte e ntimicrobin (AFONSO et l., 2008). É tmbém conhecido pelos nomes populres de lecrim, lecrim-de jrdim, lecrim-decheiro, lecrim-rosmrinho, roris mrino (ltim), rosemry (inglês), romero (espnhol), romrin (frncês), rmerino (itlino), rosmrin (lemão). De cordo com reltos encontrdos n litertur, est plnt pode presentr proprieddes estomcis, estimulntes, ntiespsmódic, emengogs e cictrizntes (LORENZI; MATOS, 2006). É um subrbusto muito rmificdo, sempre verde, com hstes lenhoss, folhs pequens, sésseis, fins, oposts e lnceolds, de sbor picnte. A prte inferior ds folhs é de cor verde cinzentd, enqunto superior é quse prted. A plnt exl rom forte e grdável. Utilizd com fins culinários, medicinis e romáticos, sendo o óleo essencil utilizdo em cosméticos e perfumri. Segundo Silv et l. (2008), o óleo essencil de lecrim é constituído por hidrocrbonetos monoterpênicos, ésteres terpênicos, linlol, verbinol, terpineol, 3-octnon e cetto de isobornil. Os terpenoides são representdos pelo crnosol, ácidos crnosílico, oleânico, ursólico, entre outros. O lecrim crcteriz-se, ind, pel presenç de diterpenos tricíclicos e triterpenos (PACKER; LUZ, 2007). A importânci de estudos sobre o comportmento fisiológico d flor medicinl brsileir consiste em gerr conhecimentos que possibilitem determinr condições ideis de cultivo fim de lcnçr miores índices de produção de mtéri sec e princípios tivos de interesse econômico e frmcológico. Embor hj muit informção relciond à influênci d intensidde d luz no crescimento e desenvolvimento de plnts medicins (MARTINS et l., 2008; BRANT et l., 2009; SOUZA et l., 2011; CORRÊA et l., 2012; COSTA et l., 2012), não form encontrdos, pr o lecrim, estudos relciondos à qulidde d rdição incidente ns muds em viveiro. Além disso, pr váris culturs, Received: Accepted:

2 233 tem sido cd vez mis comum à doção, com sucesso, de teldos de diferentes colorções (OREN-SHAMIR et l., 2001; MEIRELLES et l., 2007). Esss tels são projetds, especificmente, pr modificr rdição incidente em termos de espectro e dispersão (ELAD et l., 2007). Conforme cor do teldo, é possível verificr modificções nos pdrões de crescimento e mudnçs em váris crcterístics ntômics, fisiológics, morfológics e bioquímics ds plnts (BRANT et l., 2009). A luz, por ser fonte primári de energi relciond à fotossíntese e fenômenos morfogenéticos, é um dos principis ftores que influencim o crescimento e o desenvolvimento dos vegetis. Tods s plnts têm hbilidde pr modificr o seu modelo de desenvolvimento em respost o mbiente luminoso (LARCHER, 2004). Todvi, nturez d respost morfogênic pode vrir considervelmente entre espécies de cordo com cpcidde de climtção e dependênci d quntidde ou qulidde d luz (LIMA et l., 2008). Como já observdo em lguns estudos sobre crcterístics espectris, rdição vermelh e zul são s mis eficientes pr otimizr váris resposts fisiológics desejáveis ns plnts (MARTINS et l., 2008; HENRIQUE et l., 2011). Destc-se nesse cso, melhori n cpcidde fotossintétic, pel ção diret desss dus fixs do espectro eletromgnético ns etps fotoquímic e bioquímic d fotossíntese (HOGEWONING et l., 2007). Estudos recentes, relizdos com Alternnther brsilin Kuntze (Amrnthcee), mostrrm que é possível obter muds com lt qulidde desss espécies, sob combinções de luz zul e vermelh (MACEDO et l., 2011). Os efeitos dess combinção podem estr diretmente relciondos à melhori n fotossíntese. Souz et l. (2011) concluírm que plnts de lfvc cultivds sob mlhs ns cores zul e vermelh, mostrrm mior crescimento em comprção á quels cultivds pleno sol. No entnto esses resultdos não podem ser generlizdos, pois lguns utores mencionm que influênci d qulidde d rdição, sobre o crescimento e desenvolvimento ds plnts está ssocid à espécie vegetl. As tels colorids representm, então, um novo conceito grotecnológico, tendo como finlidde combinr proteção físic com filtrção diferencil d rdição solr, pr promover resposts fisiológics específics que são regulds pel luz (BRANT et l., 2009). Assim, pode ser colocd hipótese de que lterções ns crcterístics espectris d rdição solr podem modificr crcterístics estruturis e fisiológics ds plnts. O objetivo deste trblho foi vlir spectos fisiológicos do desenvolvimento de plnts de lecrim, cultivds sob tels com diferentes crcterístics espectris. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido n Universidde Federl do Recôncvo d Bhi, em Cruz ds Alms, no período de gosto de 2011 fevereiro de 2012 sob condições de viveiro. As muds de lecrim form obtids prtir de estcs picis de proximdmente 5,0 cm de comprimento e 0,6mm de diâmetro, enrizds em scos de polietilenos (10x15 cm), tendo-se utilizdo como substrto um mistur de solo e composto orgânico. Após o enrizmento, s muds form trnsplntds pr vsos de plástico de 3 L de cpcidde, contendo um mistur de terr, rei e composto orgânico (3:1:1) o qul foi incorpordo uréi (0,3 g vso -1 ), cloreto de potássio (0,15 g vso - 1 ) e superfosfto triplo (0,12 g/vso). O solo utilizdo como substrto foi coletdo n cmd de 0-20 cm de profundidde, de um Ltossolo Amrelo Coeso d áre de pstgem nturl, do cmpus d UFRB, Cruz ds Alms, BA. Form relizds nálises do solo e do composto orgânico no Lbortório de Análises Químics d EMBRAPA/Mndioc e Fruticultur (Tbels 1 e 2) Posteriormente os vsos form trnsferidos pr viveiro com nível de sombremento 50% de trnsmitânci n região fotossinteticmente tiv, com o uso de mlhs colorids ChromtiNET vermelho e zul (Polysck Plstic Industries), conforme especificção do fbricnte e um trtmento pleno sol (0% de sombremento). Segundo o fbricnte, esss tels, confeccionds com filme de polietileno de lt densidde e fios de monofilmento, bloqueim pssgem d rdição ultrviolet e, em consequênci d refrção d luz diret pel estrutur de cristis, lterm o espectro d luz que s trvess, reduzindo ou umentndo picos de trnsmitânci de rdição de determindos comprimentos de ond. Além disso, esss tels umentm percentgem de luz difus, o que ger mior cobertur luminos sobre s plnts, principlmente sobre s folhs inferiores. De cordo com o fbricnte, tel vermelh tem mior trnsmitânci em comprimentos de ond n fix de nm (vermelho e vermelhodistnte) e reduz s onds de comprimento ns fixs de zul, verde e mrelo. A tel zul reduz o

3 234 espectro vermelho-distnte e present pico principl de trnsmitânci em 470 nm (zul). Tbel 1. Crcterístics químics do solo d áre experimentl pr o cultivo de erv cidreir em Cruz ds Alms, B, em ph P K C+Mg C Mg Al H+Al N S CTC V MO mg dm cmolc dm %... g kg -1 5, ,07 1,0 0,7 0,2 2,70 0,13 1,95 4,65 41,9 16,50 Tbel 2. Crcterístics químics do composto orgânico pr o cultivo de erv cidreir em Cruz ds Alms, B, em ph P K C+Mg C Mg Al H+Al N S CTC V MO mg dm cmolc dm %... g kg -1 6, ,0 3,1 0,9 0,0 0,97 0,76 5,19 5,95 87,2 200 O delinemento experimentl estbelecido foi inteirmente csulizdo, com seis repetições e três mbientes de luz, totlizndo 18 uniddes experimentis. As irrigções form relizds dirimente, de form se repor águ consumid n evpotrnspirção e mnter o solo com umidde próxim à cpcidde de cmpo pr fcilitr bsorção de nutrientes. Qutro meses pós implntção do experimento, form vlids s seguintes crcterístics de crescimento: ltur do rmo principl, número de folhs, áre folir, mtéri sec ds folhs, cules e rízes, em 5 plnts de cd trtmento, tomds o cso. A áre folir totl por plnt foi medid utilizndo-se medidor de áre folir portátil AM300 Are Meter d mrc ADC. As plnts form seprds em folhs, cules e rízes e todo o mteril foi seco em estuf com circulção forçd de r 70 ± 2ºC, té biomss constnte, utilizndo-se um blnç nlític com precisão de 10-4 g. A rzão áre folir (RAF), rzão peso folir (RPF) e áre folir específic (AFE) form determinds de cordo com Benincs (2004). A obtenção do óleo essencil ds folhs d lecrim foi relizd pelo processo de hidrodestilção em perelho Clevenger modificdo (CLEVENGER, 1928), utilizndo-se 30 g de mtéri sec em 500 ml de águ destild por 1,5 h. O óleo foi seprdo por decntção por 5 min, e o sobrendnte foi recolhido. Form determindos o teor, obtido diretmente como porcentgem (g 100 g -1 de mss sec de folhs) e o rendimento (teor x mss sec de folhs)/100, o qul o rendimento foi expresso em grms plnt -1. Os ddos resultntes ds colets relizds form submetidos à nálise de vriânci (ANAVA), utilizndo-se o progrm esttístico SISVAR 5.0 (FERREIRA, 2008), e s médis entre os trtmentos form comprds pelo teste de Tukey, em nível de 5% de probbilidde de erro. RESULTADOS E DISCUSSÃO O pdrão de crescimento ds plnts de lecrim vriou em função dos mbientes os quis form submetids. As plnts exposts pleno sol presentrm mior ltur qundo comprds às plnts cultivds sob os trtmentos sombredos com tels colorids, sendo que não houve diferenç significtiv entre s plnts cultivds sob tel zul (Tbel 3). Est respost é tribuíd o efeito d intensidde luminos, um vez que o lecrim é um plnt que prefere clims mis secos, ensolrdos e fresco, sendo que ests condições climátics irão determinr um melhor desenvolvimento e consequentemente um melhor qulidde do óleo essencil. No entnto, há reltos n litertur que mostrm que utilizção de tels no cultivo fvorece o crescimento ds plnts, independente d cor (MEIRELLES et l., 2007; BRANT et l., 2009). Tbel 3. Altur, diâmetro do colo, número de folhs e áre folir de plnts de lecrim cultivds sob diferentes tels colorids com 50% de sombremento. Cruz ds Alms, BA, Trtmentos Altur (cm) Diâmetro do Colo Nº de folhs Áre folir (cm 2 ) (cm) Pleno sol 23,11b 0,60c 699,78b 79,62c Tel Azul 22,65b 0,49b 788,68b 57,84 Tel Vermelh 20,78 0,41 637,62 75,30b CV (%) 9,79 12,95 6,63 12,39 *Médis seguids de letrs iguis, ns coluns, não diferem entre si pelo teste de Tukey, 5% de probbilidde

4 235 As plnts crescids pleno sol presentrm tmbém mior diâmetro do colo que s plnts crescids sob tels vermelh e zul, evidencindo que redução d intensidde de luz, sem lterção d qulidde espectrl, proporcion plnts de cule mis delgdo. O mior diâmetro de cule é crcterístic desejável em muds porque grnte mior sustentção d prte ére. Apesr de ser um crcterístic de grnde plsticidde pr lgums espécies, em Rosmrinus Oficilnlis foi observd vrição do diâmetro do cule em função dos trtmentos dotdos (Tbel 1). Qunto à áre folir, os miores vlores form obtidos ns plnts cultivds pleno sol, enqunto que nos demis trtmentos houve diferenç significtiv (Tbel 1). Mior áre folir proporcion mior interceptção d energi solr disponível no sistem, portnto, mior cpcidde fotossintétic ds plnts. Perini et l. (2011) comprou áre folir de plnts de cpim cintonel, cultivds pleno sol e sob sombrite com 50% de sombremento e tmbém verificou que o sombremento proporcionou redução nesses vlores. De cordo com observções de cmpo, s plnts de lecrim cultivds sob tel zul presentrm mior número de folhs, lém de proporcionr folhs mis lrgs, embor áre folir totl tenh sido menor nesss condições. Segundo Lim et l. (2008), expnsão d folh sob bix luminosidde é respost frequentemente reltd e, indic um mneir d plnt compensr um melhor proveitmento à bix luminosidde. A áre folir pode ser considerd como um índice de produtividde dd à importânci dos órgãos fotossintetizntes n produção biológic d plnt. O vlor médio d áre folir obtido pels plnts de lecrim cultivds pleno sol foi significtivmente mior que os vlores médios obtidos ns plnts cultivds sob tels colorids. No trblho relizdo por Lim et l. (2008), muds de Ceslpin ferre mntids sob sombremento nturl mostrrm forte limitção de crescimento, conforme ddos d áre folir e cúmulo de mss sec totl, devido à bix luminosidde. A produção de mss sec vriou em rzão ds condições de cultivo. Plnts cultivds pleno sol obtiverm miores gnhos de mss sec de riz e totl que àquels crescids sob sombremento com tels d cor zul e vermelh (Tbel 4). Segundo Lcher (2004), s plnts heliófits utilizm com eficiênci lts intensiddes de rdição grçs à elevd cpcidde do sistem de trnsporte de elétrons e, dest form, conseguem miores gnhos fotossintéticos. Dentre os trtmentos sombredos, plnts cultivds sob tel zul, presentrm mior cúmulo de mss sec folir (Tbel 4). Corrê t l., (2012) o estudr o desempenho produtivo de Orignum vulgre, sob mlhs colorids e mbiente pleno sol, concluírm que plnts de orégno é sensível à qulidde de luz, visto quer sob luz zul s plnts produzirm menor biomss sec d riz e totl, em relção às mlhs vermelh e pret. Tbel 4. Mss d mtéri sec d riz (MSR), cule (MSC), folh (MSF) e totl (MST) e relção riz/prte ére de plnts de lecrim cultivds sob diferentes tels colorids com 50% de sombremento. Cruz ds Alms, BA, Trtmentos MSR (g) MSC (g) MSF (g) MST (g) R/PA Pleno sol 8,07b 7,82b 3,10 18,99b 0,74 Tel Azul 5,75 8,38b 3,88b 18,41b 0,47b Tel Vermelh 5,03 6,91 2,33 14,28 0,54c CV (%) 13,10 19,75 18,76 20,04 22,56 *Médis seguids de letrs iguis, ns coluns, não diferem entre si pelo teste de Tukey, 5% de probbilidde Mrtins et l. (2008) trblhndo com lfvc (Ocimum grtissimum) cultivd sob diferente mlhs colorids, observrm que quntidde de biomss totl foi mior ns plnts pleno sol. Em Cymbopogon nrdus o comportmento tmbém foi semelhnte, hvendo redução significtiv d mss sec qundo cultivds sob sombremento (PERINI et l. 2011). Em Artemisi vulgris mior quntidde de biomss sec totl foi observd ns plnts cultivds pleno sol e sob tel zul, evidencindo que produção de biomss nesss plnts foi influencid tnto pel intensidde qunto pel qulidde espectrl d luz solr (OLIVEIRA et l., 2009). De cordo com Ventrel; Ming (2000), o umento d rdição luminos increment tx de fotossintétic, umentndo produção de crboidrtos e teor de mss sec. A intensidde e qulidde d rdição são ftores importntes pr o crescimento e o desenvolvimento ds plnts, impondo-lhes fortes vrições morfonotômics (GOMES et l., 2008). Assim, s tels colorids, por su cpcidde de lterr o espectro de rdição trnsmitid,

5 236 constituem um elemento novo no cultivo protegido. Pr cultur do lecrim, não form loclizdos estudos sobre influênci d colorção do teldo do viveiro no desenvolvimento ds plnts. No entnto, pr diverss espécies, s pesquiss mostrm que, sob tel de cor vermelh, s plnts presentm miores txs de crescimento, em relção o sombremento com tel zul ou pret (OREN- SHAMIR et l., 2001). Vrições mbientis podem cusr lterções n rzão riz/prte ére pel interferênci no remnejmento e n distribuição de fotossimildos dentro d plnt. A mior rzão riz/prte ére ocorreu em plnts submetids pleno sol em comprção às plnts cultivds sob tels colorids, s quis diferencirm significtivmente entre si, indicndo um locção preferencil de mss sec pr o sistem rdiculr pelo efeito d intensidde luminos (Tbel 4). Wlters et l. (1993) firmm que plnts sombreds distribuem menos mss sec pr s rízes, indicndo um respost dpttiv que proporcione miores gnhos de crbono, como um umento d rzão de áre folir, ou que reflete um estrtégi n busc por luminosidde, como o umento n ltur. Em relção à vriável áre folir específic (AFE), que relcion superfície e o peso d folh, à pleno sol, s plnts presentrm mior vlor e esttisticmente diferirm ds plnts crescids sob s tels colorids (Figur 1). Este resultdo firm plsticidde morfológic do lecrim em respost à intensidde luminos. Plnts que crescem sob forte rdição desenvolvem folhs espesss e presentm um metbolismo mis tivo, o que proporcion mior produção de mtéri sec com mior conteúdo energético (LARCHER, 2004). 1,8 b 1,6 1,4 1,2 1 0,8 Pleno Sol Tel Azul Tel Vermelh 0,6 0,4 0,2 0 AFE RAF RPF (dm²/g) (dm²/g) (g/g) Figur 1. Vlores d Áre Folir Específic (AFE), Rzão de Áre Folir (RAF) e Rzão Peso Folir (RPF) em plnts de lecrim submetids diferentes tels colorids. As médis seguids d mesm letr não diferem significmente entre si pelo teste de Tukey o nível de 5% de probbilidde. Pr rzão de peso folir (RPF), observouse que não houve diferenç significtiv entre os trtmentos, sendo que os menores vlores form verificdos ns plnts crescids sob pleno sol, indicndo que houve menor locção de fotossimildos pr s folhs em relção à biomss totl produzid (Figur 1). Esses índices fisiológicos de crescimento são mrcdmente influencidos por ftores do mbiente, em especil, intensidde, qulidde e durção d rdição, o que reflete em lterções ntômics e morfológics de folhs. Qunto o teor e o rendimento do óleo essencil de lecrim, houve diferençs significtivs entre s plnts cultivds nos diferentes mbientes de produção (Tbel 5). Os miores vlores form observdos ns plnts cultivds pleno sol e sob mlh zul, em comprção à mlh vermelh. A rdição trnsmitid pel mlh zul proporcionou umento correspondente 116% do teor verificdo ns plnts cultivds sob mlh vermelh. Por isso, pode-se inferir que o sombremento com mlh zul lterou o metbolismo secundário em lecrim. Dentre s diverss enzims importntes n biossíntese de moléculs presentes no óleo essencil, fenillnin monilise tem sido considerd como reguldor n formção de fenilpropnóides, como o eugenol, e su tividde pode ser lterd pel luz zul (TAIZ; ZEIGER, 2009). N litertur, há reltos do umento do teor de óleo essencil em plnts romátics com o umento d tx de luminosidde (BURBOTT; LOOMIS, 1967; CHANG et l., 2008; COSTA et l., 2010); no presente trblho, isso ficou evidencido, pois esse umento foi observdo no

6 237 cultivo pleno sol qundo comprdo o cultivo sob mlh, o que prece estr mis relciondo lgum tipo de respost ssocid à intensidde luminos do que à qulidde d luz incidente. Tbel 5. Teor e rendimento de óleo essencil de lecrim cultivd sob diferentes tels colorids com 50% de sombremento. Cruz ds Alms, BA, Trtmentos Teor Rendimento Pleno sol 1,30b 0,088b Tel Azul 1,12 0,076 Tel Vermelh 1,06 0,073 CV (%) 13,10 19,75 *Médis seguids de letrs iguis, ns coluns, não diferem entre si pelo teste de Tukey, 5% de probbilidde A quntificção do óleo essencil vri com espécie e condições de cultivo. Oliveir (2006) trblhndo com plnts de Artemisi vulgris L. (Astercee) cultivds pleno sol tiverm mior teor de óleo essencil em relção às plnts cultivds sob mlhs colorids; entretnto neste trblho houve diferenç de teor de óleo pr plnts cultivds sob tels zul e vermelh. Cost et l. (2012) vlindo o teor de óleo essencil d espécie Menth piperit observou tmbém que o teor e o rendimento de óleo essencil form miores ns plnts cultivds pleno sol tmbém que não há vrição no teor. Entretnto, Correi et l., (2012), observrm que em orégno o rendimento do óleo essencil em grms por plnt não foi fetdo pelo mbiente de cultivo sendo que o mior vlor foi observdo n tel vermelh. CONCLUSÕES É possível mnipulr o cultivo de lecrim, bem com produção do óleo essencil com cultivo pleno sol ou uso de mlhs zul. Plnts lecrim cultivds sob pleno sol e mlh zul produzem mior biomss sec de folhs e miores teores e rendimentos do óleo essencil. As mlhs colorids não influencirm biomss sec totl e áre folir, porém o mbiente pleno proporcionou os melhores resultdos. Menor teor de óleo essencil foi obtido em plnts cultivds sob tel vermelh. ABSTRACT: Rosemry is n exotic plnt nd the interest in its cultivtion hs been growing long the yers, becuse it cn be used for medicinl or romtic ends used in populr medicine, however the griculturl knowledge bout the species is quite limited. The objective of this study ws to evlute the growth nd the content nd yield of the essentil oil of rosemry plnt when grown under fbric screens with different spectrl chrcteristics. Plnts were grown in pots distributed in completely rndomized design with six replictes, under structures individully covered in red nd blue fbric, with 50% shde nd full sunlight (0%).Four months lter, we ssessed both growth chrcteristics: min brnch height, stem dimeter, lef number, lef re, dry mtter of leves, stems nd roots nd physiologicl indices: lef re rtio (LAR), specific lef re (SLA) nd lef weight rtio (LWR) content nd yield of the essentil oil. Rosemry plnts grown under full sun nd blu net produced higher dry lef biomss nd higher essentil oil content nd yield The full sun environment influenced the growth, biomss production nd the vribles LA, SLA, LAR nd LWR in rosemry plnts in comprison to plnts grown under colored fbric screens. Plnts under shding conditions showed higher lef nd stem dry mss. However, it is concluded tht high intensity significntly lter the distribution of prtitioned dr237y mss nd tht the use of different fbric screens did not ffect the physiologicl chrcteristics of rosemry plnts, regrdless its color. KEYWORDS: Medicinl plnts. Rdition qulity. Rosmrinus officinlis.shding. REFERÊNCIAS AFONSO, M. S.; SANT ANA, L. S.; PINTO, J. P. A. N.; XIMENES, B. Atividde ntioxidnte e ntimicrobin do lecrim (Rosmrinus officinlis L.) em filés de tilápi (Oreochromis ssp) slgdos secos durnte o rmzenmento congeldo. Revist Brsileir de Plnts Medicinis, Botuctu, v. 10, n. 2, p , 2008.

7 238 BENINCASA, M. M. P. Análise de crescimento de plnts: noções básics. Jboticbl: FUNEP, p. BRANT, R. d S.; PINTO, J. E. B. P.; Ros, L. F.; ALBUQUERQUE, C.J.B.; FERI, P. H.; Corê, R. M. Crescimento, teor e composição do óleo essencil de meliss cultivd sob mlhs fotoconversors. Ciênci Rurl, Snt Mri, v. 39, p , CAIRO, P. A. R; OLIVEIRA, L. E. M.; MESQUITA, A. C. Análise de crescimento de plnts. Vitóri d Conquist: Edições UESB, p. CORRÊA, R.M.; PINTO, J. E..B.; REIS, E. S.; MOREIRA, C. M. Crescimento de plnts, teor e qulidde de óleo essencil de folhs de orégno sob mlhs colorids. Globl Science nd Technology, Rio Verde, v. 05, n. 01, p , COSTA, A. G. CHAGAS, J. H.; PINTO, J. E. B. P.; BERTOLUCCI, S. K. V. Crescimento vegettivo e produção de óleo essencil de hortelã-piment cultivd sob mlhs. Pesquis Agropecuári Brsileir, Brsíli, v. 47, n. 4, p , ELAD, Y.; MESSIKA, Y.; BRAND, M.; DAVID, D. R.; SZTEJNBERG, A. Effect of colored shde nets on pepper powdery mildew (Leveillul turic). Phytoprsitic, Bet Gtn, v. 35, p , FERREIRA, D. F. SISVAR: um progrm pr nálises e ensino de esttístic. Revist Symposium, Recife, v. 6, p , GOMES, I. A. C. CASTRO, E. M.; SOARES, A. M.; ALVES, J. D.; ALVARENGA, M. I. N.; ALVES, E.; BARBOSA, J. P. R. A. D.; FRIES, D. D.Alterções morfofisiológics em folhs de Coffe rbic L. cv. Oeirs sob influênci do sombremento por Acci mngium Willd. Ciênci Rurl, Snt Mri, v. 38, p , HENRIQUE, P. C.; ALVES, J. D.; DEUNER, S.; GOULART, P. F. P.; LIVRAMENTO, D. E. Aspectos fisiológicos do desenvolvimento de muds de cfé cultivds sob tels de diferentes colorções. Pesquis Agropecuári Brsileir, Brsíli, v. 46, n. 5, p , HOGEWONING, S.; MALJAARS, H.; HARBINSON, J. The cclimtion of photosynthesis in cucumber leves to different rtios of red nd blue light. Photosynthesis Reserch, Tempe, v. 91 p , LARCHER, W. Ecofisiologi vegetl. São Crlos: RiMA Artes e Textos, p. LIMA, J. D.; SILVA, B. M. S.; MORAES, W. S.; DANTAS, V.A.A.; ALMEIDA, C.C. Efeitos d luminosidde no crescimento de muds de Ceslpini férre Mrt. Ex Tul. (Leguminose, Ceslpinoidee). Act Amzônic, Mnus, v. 38, n. 1, p. 5-10, LORENZI, H.; MATOS, F. J. Plnts Medicinis no Brsil: Ntivs e Exótics Cultivds. 1. ed. Nov Odess: Instituto Plntrum, p. MACEDO, A. F.; LEAL-COSTA, M. V.; TAVARES, E. S.; LAGE, C. L. S.; ESQUIBEL, M.A. The effect of light qulity on lef production nd development of in vitro cultured plnts of Alternnther brsilin Kuntze. Environmentl nd Experimentl Botny, Elmsford, v. 70, p , MARTINS, J. R. ALVARENGA, A. A.; CASTRO, E. M.; PINTO, J. E. B. P.; SILVA, A. P. O. Avlição do crescimento e teor de óleo essencil em plnts de Ocimum grntissimum L. cultivds sob mlhs colorids. Revist Brsileir de Plnts Medicinis, Botuctu, v. 10, n. 4, p , 2008.

8 239 MEIRELLES, A. J. A. PAIVA, P. D. O.; OLIVEIRA, M. I.; TAVARES, T. S.Influênci de diferentes sombrementos e nutrição folir no desenvolvimento de muds de plmeir-ráfi (Rhpis excels) (Thunberg) Henry ex. Rehder. Ciênci e Agrotecnologi, Lvrs v. 31, p , OLIVEIRA, M. I. CASTRO, E. M.; COSTA, L. C. B.; OLIVEIRA, C.Crcterístics biométrics, ntômics e fisiológics de Artemisi ulgris L. cultivd sob tels colorids. Revist Brsileir de Plnts Medicinis, Botuctu, v. 11, n. 1, p OREN-SHAMIR, M. GUSSAKOVSKY, E. E.; SHPIEGEL, E.; NISSIM-LEVI, A.; RATNER, K.; OVADIA, R.; GILLER, Y. E.; SHAHAK, Y. Coloured shde nets cn improve the yield nd qulity of green decortive brnches of Pittosporum vriegtum The Journl of Horticulturl Science nd Biotechnology, Ashford v. 76, n. 3, p , PACKER, J. F.;LUZ, M. M. S Método pr vlição e pesquis d tividde ntimicrobin de produtos de origem nturl. Revist Brsileir de Frmcognosi, Curitib, v. 17, p , PERINI, V. B. M.; CASTRO, H. G.; CARDOSO, D. P.; LIMA, S. O.; AGUIAR, R. W. S.; MOMENTÉ, V. G. Efeito d dubção e d luz n produção de biomss do cpim citronel. Bioscience Journl, Uberlândi, v. 27, n. 6, p , SILVA, M. S. A.; SILVA, M. A. R.; HIGINO, J. S.; PEREIRA, M. S. V.; CARVALHO, A. A. T. Atividde ntimicrobin e ntiderente in vitro do extrto de Rosmrinus officinlis Linn. sobre bctéris oris plnctônics. Revist Brsileir Frmcognosi, Curitib, v. 18, n. 2, 2008 SOUZA, G. S.; SILVA, J. S.; SANTOS, A. R.; GOMES, D. G.; OLIVEIRA, U. C. Crescimento e produção de pigmentos fotossintéticos em lfvc cultivd sob mlhs colorids e dubção fosftd. Enciclopédi Biosfer, Goiâni, v. 7, n. 13, p , TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologi Vegetl. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 819 p VENTRELLA, M. C.; MING, L. C. Produção de mtéri sec e óleo essencil em folhs de erv-cidreir sob diferentes níveis de sombremento e épocs de colheit. Horticultur Brsileir, Vitóri d Conquist, v. 18, p , WALTERS, M. B.; KRUGER, E. L.; REICH, P. B. Growth, biomss distribution nd CO2 exchnge of northern hrdwood seedlings in high nd low light: reltionship with successionl sttus nd shde tolernce. Oecologi, Berlin, v. 94, p. 7-16, 1993.

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC 2013 13 a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC 2013 13 a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo VII Congresso Interinstitucionl de Inicição Científic CIIC 2013 13 15 de gosto de 2013 Cmpins, São Pulo ENRIZMENTO DE ESTCS DE LECRIM (Rosmrinus officinlis L.) EM DIFERENTES SUBSTRTOS Gbrielle Louise Quirino

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.)

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.) INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Cmpomnesi spp.) Jênifer Silv NOGUEIRA¹, Fbino Guimrães d SILVA², Antônio Pulino d COSTA NETTO³, Pedro Ferreir MORAIS 4, Geicine Cintr de SOUZA

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFÉ CONILON PROPAGADAS VEGETATIVAMENTE EM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO

PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFÉ CONILON PROPAGADAS VEGETATIVAMENTE EM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO Produção de muds de cfé Conilon propgds vegettivmente Volumen 25, Nº 3, Págins 85-9 IDESIA (Chile) Septiembre - Diciembre 27 PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFÉ CONILON PROPAGADAS VEGETATIVAMENTE EM DIFERENTES NÍVEIS

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL E COMPOSIÇÃO MINERAL DE COPAÍBA CULTIVADAS EM LATOSSOLO AMARELO, TEXTURA MÉDIA, SOB OMISSÃO DE NUTRIENTES

DESENVOLVIMENTO INICIAL E COMPOSIÇÃO MINERAL DE COPAÍBA CULTIVADAS EM LATOSSOLO AMARELO, TEXTURA MÉDIA, SOB OMISSÃO DE NUTRIENTES DESENVOLVIMENTO INICIAL E COMPOSIÇÃO MINERAL DE COPAÍBA CULTIVADAS EM LATOSSOLO AMARELO, TEXTURA MÉDIA, SOB OMISSÃO DE NUTRIENTES Márcio Gerdhnes Mrtins guedes 1 ; Mário Lopes d Silv Júnior 2 ; George

Leia mais

QUALIDADE DE LUZ NO CRESCIMENTO INICIAL DE PLANTAS DE MANJERICÃO (Ocimum basilicum L.) EM AMBIENTE CONTROLADO

QUALIDADE DE LUZ NO CRESCIMENTO INICIAL DE PLANTAS DE MANJERICÃO (Ocimum basilicum L.) EM AMBIENTE CONTROLADO QUALIDADE DE LUZ NO CRESCIMENTO INICIAL DE PLANTAS DE MANJERICÃO (Ocimum basilicum L.) EM AMBIENTE CONTROLADO Claudia Brito de Abreu 1 ; Anacleto Ranulfo dos Santos 3 ; Girlene Santos de Souza 3 ; Uasley

Leia mais

RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA COM EFLUENTE TRATADO

RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA COM EFLUENTE TRATADO XLIII Congresso Brsileiro de Engenhri Agrícol - CONBEA 214 Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Cmilo - Cmpo Grnde - MS 27 31 de julho de 214 RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO Teti, L.M.E.H. (1) ; Sntos, V.M. (1) ; Escor, I.E.C. (1) ; Mi, L.C. (1) lyssndr_teti@hotmil.com (1) Lortório de Micorrizs,

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE Bruno Henrique Srdinh de Souz 1, Alcebídes Ribeiro Cmpos 2 1 Biólogo, emil: souzbhs@gmil.com, 2 Docente

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL 1 N O T A T É C N I C A N º. 0 0 3 / 2 0 0 7 Análise ds demnds identificds ns udiêncis públics do Plnejmento Estrtégico. Construção de plnejmento. 1 JUSTIFICATIVA Após relizção de seis udiêncis públics

Leia mais

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro

Leia mais

INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO

INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO Mrin Borges de Lim d Silv 1, Jeniffer Rodrigues de Sous 2, An Crolin Bernrdes Borges Silv 2, Jnin de Oliveir Queiroz 2, Jéssic Krine

Leia mais

ISSN 1808-981X 19 BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO

ISSN 1808-981X 19 BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO ISSN 1808-981X 19 BROTÇÃO E LTUR DE PLNTS DE MNDIOC EM FUNÇÃO D VELOCIDDE DE PLNTIO MECNIZDO EM DOIS SISTEMS DE PREPRO DO SOLO Sprouting nd height of the cssv plnts in terms of speed of the mechnized plnting

Leia mais

Produção de alface e cenoura sob dois ciclos lunares

Produção de alface e cenoura sob dois ciclos lunares Produção de lfce e cenour so dois ciclos lunres Smuel Luiz de Souz; José M. Q. Luz; Denise G. Sntn; Monlis A. D. d Silv UFU-Instituto de Ciêncis Agráris, Cx. Postl 593, Cep. 38.400-783 Uerlândi MG, jmgno@umurm.ufu.r

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

A seqüência correta do ciclo de vida de uma angiosperma, desde o início da formação da flor, é a) gametófito gametas zigoto esporófito esporos

A seqüência correta do ciclo de vida de uma angiosperma, desde o início da formação da flor, é a) gametófito gametas zigoto esporófito esporos 21 e BIOLOGIA A btt-ingles (bttinh) é muito ric em mido. O órgão vegetl que rmzen ess substânci corresponde, e o mido é encontrdo nos, loclizdos no ds céluls. Os espços devem ser preenchidos, corret e

Leia mais

CARBONO DAS FRAÇÕES DA MATÉRIA ORGÂNICA E CLASSES DE AGREGADOS DE SOLOS SOB SISTEMAS AGROFLORESTAIS DE CACAU NO SUL DA BAHIA

CARBONO DAS FRAÇÕES DA MATÉRIA ORGÂNICA E CLASSES DE AGREGADOS DE SOLOS SOB SISTEMAS AGROFLORESTAIS DE CACAU NO SUL DA BAHIA CARBONO DAS FRAÇÕES DA MATÉRIA ORGÂNICA E CLASSES DE AGREGADOS DE SOLOS SOB SISTEMAS AGROFLORESTAIS DE CACAU NO SUL DA BAHIA JOICE CLEIDE DE OLIVEIRA RITA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE DARCY

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b] Interl Deinid Se é um unção de, então su interl deinid é um interl restrit à vlores em um intervlo especíico, dimos, O resultdo é um número que depende pens de e, e não de Vejmos deinição: Deinição: Sej

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO CV. GOLD EM ACLIMATAÇÃO

AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO CV. GOLD EM ACLIMATAÇÃO Avlição do crescimento folir e rdiculr de muds micropropgds do cxizeiro Volumen cv. Gold 26, em Nº climtção 3, Págins 87-96 IDESIA (Chile) Septiemre - Diciemre 2008 AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR

Leia mais

Caracterização química e física de substratos para a produção de mudas de. alface 17

Caracterização química e física de substratos para a produção de mudas de. alface 17 Crcterizção químic e físic de sustrtos pr produção de muds de lfce 17 Cludi Klein 18, Juceline Vnin 19, Eunice Oliveir Clveteu 20, Vilson Antonio Klein 21. Resumo- O conhecimento dos sustrtos utilizdos

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio

Leia mais

CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO

CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA Binc G. SOBREIRA 1 ; Jéssic A. BATISTA 2 ; Priscil P. BOTREL 3 ; Roniel G. ÁVILA 4 ; Ann Lygi R. MACIEL 5 ; Miqui IZIDORO 6

Leia mais

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA AUTORES: AMARAL, An Pul Mgno; NETO, Antônio d Luz Cost. E-MAIL: mgno_n@yhoo.com.br; ntonioluzneto@gmil.com INTRODUÇÃO Sendo um desfio ensinr químic pr

Leia mais

1 Fórmulas de Newton-Cotes

1 Fórmulas de Newton-Cotes As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

Dia 1 de Outubro Dia Nacional da Água

Dia 1 de Outubro Dia Nacional da Água Divisão de Plnemento Ambientl e Proteção Civil Di 1 de Outubro Di Ncionl d Águ entre 2 mil e 8 mil milhões de pessos té Águ 2050, num momento em que meç do Aquecimento Globl d Terr é um A águ é essencil

Leia mais

Processo TIG. Eletrodo (negativo) Argônio. Arco elétrico Ar Ar + + e - Terra (positivo)

Processo TIG. Eletrodo (negativo) Argônio. Arco elétrico Ar Ar + + e - Terra (positivo) Processo TIG No processo de soldgem rco sob proteção gsos, região se unir é quecid té que se tinj o ponto de fusão, pr que isto ocorr, é fornecid um energi trvés do rco elétrico, que irá fundir tnto o

Leia mais

MANUAL DE USO DA MARCA DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA

MANUAL DE USO DA MARCA DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA MANUAL DE USO DA MARCA DA MARÇO/2011 1 Identidde Visul Sobre o Mnul d Mrc Este mnul vis pdronizr e estbelecer regrs de uso pr mrc d Forç Aére Brsileir. Mrc é um símbolo que funcion como elemento identificdor

Leia mais

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À EXTENSÃO PROJETOS DE EXTENSÃO EDITAL 01/014-PROEX/IFRN Os cmpos sombredos

Leia mais

A.M. Cordeiro 1, P.C.S. Martins 2, A. Ramos 3, P. Sequeira 1

A.M. Cordeiro 1, P.C.S. Martins 2, A. Ramos 3, P. Sequeira 1 CARACTERIZAÇÃO DO VINGAMENTO DA AZEITONA EM CULTIVARES DE OLIVEIRA EM AUTOPOLINIZAÇÃO CHARACTERIZATION OF OLIVE CULTIVARS FRUIT SET IN SELF-POLLINATION A.M. Cordeiro 1, P.C.S. Mrtins 2, A. Rmos 3, P. Sequeir

Leia mais

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza Operdores momento e energi e o Princípio d Incertez A U L A 5 Mets d ul Definir os operdores quânticos do momento liner e d energi e enuncir o Princípio d Incertez de Heisenberg. objetivos clculr grndezs

Leia mais

Gestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade

Gestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade I XORNADAS INTERNACIONAIS SOBRE O CASTIÑEIRO Consellerí do Medio Rurl. Xunt de Glici Ourense, 22-24 Mio 2008 Gestão do solo em SOUTOS pr optimizção d produtividde e d sustentbilidde Afonso Mrtins UTAD

Leia mais

ACLIMATIZAÇÃO DE CULTIVARES DE ABACAXIZEIRO SOB MALHAS DE SOMBREAMENTO COLORIDAS

ACLIMATIZAÇÃO DE CULTIVARES DE ABACAXIZEIRO SOB MALHAS DE SOMBREAMENTO COLORIDAS ACLIMATIZAÇÃO DE CULTIVARES DE ABACAXIZEIRO SOB MALHAS DE SOMBREAMENTO COLORIDAS RAFAEL SOUZA MELO 1 ; JEFFERSON BITTENCOURT VENÂNCIO 2 ; WELLINGTON FARIAS ARAÚJO 3 ; EDVAN ALVES CHAGAS 4 ; NILMA BRITO

Leia mais

A Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis

A Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis Crid pel Lei Estdul nn 2. 766/63 CNPJ.: 21.420.85610001-96 - lrrsc Estdul. ISENTA Entidde M ntenedor do Grupo Educcionl Uni: Centro Universitdrio do Sul d Mins - UNIS Fculdde Bum- FABE Fculdde Três Ponts

Leia mais

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO Heliomr Bleeiro de Melo Júnior 1, Ivniele Nhs Durte 1, Mrcelo Muniz Benedetti 1, Elis Nscentes Borges 2 1. Pós Grdundos em Agronomi d

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

CRUZAMENTO Indivíduo 12 Indivíduo 18 aa X Aa

CRUZAMENTO Indivíduo 12 Indivíduo 18 aa X Aa BIO 3E ul 07 07.01. Pr determinr se um crcterístic genétic é dominnte ou recessiv trvés d interpretção de um genelogi, deve-se procurr um cruzmento entre indivíduos normis que tenh, pelo menos, um descendente

Leia mais

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd

Leia mais

Cálculo III-A Módulo 8

Cálculo III-A Módulo 8 Universidde Federl Fluminense Instituto de Mtemátic e Esttístic Deprtmento de Mtemátic Aplicd álculo III-A Módulo 8 Aul 15 Integrl de Linh de mpo Vetoril Objetivo Definir integris de linh. Estudr lgums

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,

Leia mais

Semana Epidemiológica de Início de Sintomas

Semana Epidemiológica de Início de Sintomas Boletim Epidemiológico Volume 46 N 3-2015 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde ISSN 2358-9450 Monitormento dos csos de dengue e febre de chikunguny té Semn Epidemiológic (SE) 53 de 2014 Dengue

Leia mais

Supressão de Plantas Daninhas por Crotalaria júncea em Diferentes Espaçamentos de Semeadura

Supressão de Plantas Daninhas por Crotalaria júncea em Diferentes Espaçamentos de Semeadura 10 12 de novemro de 2010 Supressão de Plnts Dninhs por Crotlri júnce em Diferentes Espçmentos de Semedur Bruce Jmes dos Sntos 1, Crolin Wisintiner 1, Vldimir Sperândio Porto 1, Vinicius André Pereir 1

Leia mais

Germinação da semente e produção ARTIGOS de mudas / de ARTICLES cultivares de alface em diferentes substratos. Resumo. Abstract

Germinação da semente e produção ARTIGOS de mudas / de ARTICLES cultivares de alface em diferentes substratos. Resumo. Abstract Germinção d semente e produção ARTIGOS de muds / de ARTICLES cultivres de lfce em diferentes substrtos Germinção d semente e produção de muds de cultivres de lfce em diferentes substrtos Germintion of

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é Questão 0) Trlhndo-se com log = 0,47 e log = 0,0, pode-se concluir que o vlor que mis se proxim de log 46 é 0),0 0),08 0),9 04),8 0),64 Questão 0) Pr se clculr intensidde luminos L, medid em lumens, um

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE CAPITULO I VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA FINS INDUSTRIAIS ARTIGO l. A lienção, trvés de vend, reliz-se por negocição direct com os concorrentes sendo o preço d vend fixo, por metro qudrdo, pr um ou mis

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp 8.1 Áres Plns Suponh que cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região D é

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção

Leia mais

SUPLEMENTAÇÃO DE LUZ INTERMITENTE EMITIDA POR LED SOBRE AS CARACTERÍSTICAS FITOTÉCNICAS E ANATÔMICAS DE CRISÂNTEMO

SUPLEMENTAÇÃO DE LUZ INTERMITENTE EMITIDA POR LED SOBRE AS CARACTERÍSTICAS FITOTÉCNICAS E ANATÔMICAS DE CRISÂNTEMO GABRIEL PRADO GARDE SUPLEMENTAÇÃO DE LUZ INTERMITENTE EMITIDA POR LED SOBRE AS CARACTERÍSTICAS FITOTÉCNICAS E ANATÔMICAS DE CRISÂNTEMO (Dendrnthem grndiflor Tzevelev) Dissertção presentd à Universidde

Leia mais

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos? A UA UL LA 58 Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de fósforos e um cix de sptos. Considerndo

Leia mais

Eletrotécnica. Módulo III Parte I Motores CC. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr.

Eletrotécnica. Módulo III Parte I Motores CC. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr. 1 Eletrotécnic Módulo III Prte I Motores CC Prof. 2 3 Máquin CC Crcterístics Básics Muito versáteis (bos crcterístics conjugdo X velocidde) Elevdos conjugdos de prtid Aplicções em sistems de lto desempenho

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS RESPOSTAS ECOFISIOLÓGICAS DE PLANTAS JOVENS DE Bertholleti excels Bonpl. SUBMETIDAS À FERTILIZAÇÃO

Leia mais

Projecções Cotadas. Luís Miguel Cotrim Mateus, Assistente (2006)

Projecções Cotadas. Luís Miguel Cotrim Mateus, Assistente (2006) 1 Projecções Cotds Luís Miguel Cotrim Mteus, Assistente (2006) 2 Nestes pontmentos não se fz o desenvolvimento exustivo de tods s mtéris, focndo-se pens lguns items. Pelo indicdo, estes pontmentos não

Leia mais

SÉRGIO SILVA ABRAHÃO TRATAMENTO DE ÁGUA RESIDUÁRIA DE LATICÍNIOS EM SISTEMAS ALAGADOS CONSTRUÍDOS CULTIVADOS COM FORRAGEIRAS

SÉRGIO SILVA ABRAHÃO TRATAMENTO DE ÁGUA RESIDUÁRIA DE LATICÍNIOS EM SISTEMAS ALAGADOS CONSTRUÍDOS CULTIVADOS COM FORRAGEIRAS SÉRGIO SILVA ABRAHÃO TRATAMENTO DE ÁGUA RESIDUÁRIA DE LATICÍNIOS EM SISTEMAS ALAGADOS CONSTRUÍDOS CULTIVADOS COM FORRAGEIRAS Tese presentd à Universidde Federl de Viços, como prte ds exigêncis do Progrm

Leia mais

CRESCIMENTO DE MUDAS DE CAFÉ SOB MALHAS COLORIDAS GROWTH OF COFFEE SEEDLINGS UNDER COLORED NETS

CRESCIMENTO DE MUDAS DE CAFÉ SOB MALHAS COLORIDAS GROWTH OF COFFEE SEEDLINGS UNDER COLORED NETS VII Simpósio de Pesquis dos Cfés do Brsil 22 25 de Agosto de 2011, Arxá - MG CRESCIMENTO DE MUDAS DE CAFÉ SOB MALHAS COLORIDAS Pôl de Cstro Henrique¹; José Donizeti Alves 2 ; Ptríci de Fátim Pereir Goulrt

Leia mais

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos. Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.

Leia mais

Programação Linear Introdução

Programação Linear Introdução Progrmção Liner Introdução Prof. Msc. Fernndo M. A. Nogueir EPD - Deprtmento de Engenhri de Produção FE - Fculdde de Engenhri UFJF - Universidde Federl de Juiz de For Progrmção Liner - Modelgem Progrmção

Leia mais

Licenciatura em Engenharia Electrónica

Licenciatura em Engenharia Electrónica Licencitur em Engenhri Electrónic Circuitos Electrónicos Básicos Lbortório Montgens mplificdors de fonte comum, port comum e dreno comum IST2012 Objectivos Com este trblho pretendese que os lunos observem

Leia mais

Reforço Orientado. Matemática Ensino Médio Aula 4 - Potenciação. Nome: série: Turma: t) (0,2) 4. a) 10-2. b) (-2) -2. 2 d) e) (0,1) -2.

Reforço Orientado. Matemática Ensino Médio Aula 4 - Potenciação. Nome: série: Turma: t) (0,2) 4. a) 10-2. b) (-2) -2. 2 d) e) (0,1) -2. Reforço Orientdo Mtemátic Ensino Médio Aul - Potencição Nome: série: Turm: Exercícios de sl ) Clcule s potêncis, em cd qudro: r) b) (-) Qudro A s) t) (0,) Qudro B - b) (-) - e) (-,) g) (-) h) e) (0,) -

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou

Leia mais

Resoluções das atividades

Resoluções das atividades Resoluções ds tividdes Começo de convers A velocidde ds notícis Resposts pessois. É possível pontr indicdores numéricos comuns à relidde ds mídis sociis, tis como: quntidde de comprtilhmentos, número de

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE;

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE; http://www.mm.gov.br/port/conm/res/res97/res22697.html Pge 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO Nº 226, DE 20 DE AGOSTO DE 1997 O Conselho Ncionl do Meio Ambiente - CONAMA, no uso ds tribuições que lhe são conferids

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopenaeus vannamei

AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopenaeus vannamei AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopeneus vnnmei Alberto J. P. Nunes, Ph.D. 1 * Pedro Henrique Gomes dos Sntos 1 Silvi Pstore, M.Sc. 2 1 LABOMAR

Leia mais

REGULAÇÃO E GESTÃO COMPETITIVA NO SETOR ELÉTRICO: UM EQUILÍBRIO DINÂMICO. Prof. Carlos Raul Borenstein, Dr. UFSC

REGULAÇÃO E GESTÃO COMPETITIVA NO SETOR ELÉTRICO: UM EQUILÍBRIO DINÂMICO. Prof. Carlos Raul Borenstein, Dr. UFSC GAE/ 04 17 à 22 de outubro de 1999 Foz do Iguçu Prná - Brsil GRUPO VI GRUPO DE ASPECTOS EMPRESARIAIS (GAE) REGULAÇÃO E GESTÃO COMPETITIVA NO SETOR ELÉTRICO: UM EQUILÍBRIO DINÂMICO Prof. Crlos Rul Borenstein,

Leia mais

Influência de diferentes sistemas de preparo do solo nas propriedades físicas de um Lat

Influência de diferentes sistemas de preparo do solo nas propriedades físicas de um Lat 65 Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Amientl, v.8, n.1, p.65-71, 2004 Cmpin Grnde, PB, DEAg/UFCG - http://www.grimi.com.r Influênci de diferentes sistems de prepro do solo ns proprieddes físics de

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DE PIGMENTOS FOTOSSINTÉTICOS EM ALFAVACA CULTIVADA SOB MALHAS COLORIDAS E ADUBAÇÃO FOSFATADA

CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DE PIGMENTOS FOTOSSINTÉTICOS EM ALFAVACA CULTIVADA SOB MALHAS COLORIDAS E ADUBAÇÃO FOSFATADA CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DE PIGMENTOS FOTOSSINTÉTICOS EM ALFAVACA CULTIVADA SOB MALHAS COLORIDAS E ADUBAÇÃO FOSFATADA Girlene Sntos de Souz 1 ; Jin dos Sntos Silv 2 ; Ancleto Rnulfo dos Sntos 3 ; Dnilo Gonçlves

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtmento de ngenhri létric Aul 5.3 Gerdores de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGRALD, A.., KINGSLY Jr. C. UMANS, S. D. Máquins létrics: com Introdução à letrônic De Potênci.

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS

BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS A BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS Últim tulizção Mio/2011 VERSÃO MAIO/2011 ACABAMENTOS NATURAL: O cbmento pdrão d chp possui bi reflectânci e pode presentr vrições de brilho. BRILHANTE: Esse tipo de cbmento

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO 1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K)

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K) ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turm K) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Celso Mnuel Lim Docente Celso Mnuel

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Comissão Permanente de Concurso Público CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Comissão Permanente de Concurso Público CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010 Ministério d Educção Universidde Tecnológic Federl do Prná Comissão Permnente de Concurso Público PR CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010 ÁREA / SUBÁREA: ELETROTÉCNICA GABARITO PROJETOS ELÉTRICOS INSTRUÇÕES

Leia mais

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução (9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se

Leia mais

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth FUNCIONL ENTORNO IDENTIFICR RELÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERNDO OS TRIBUTOS DO LUGR - MSSS EDIFICDS, RELÇÕES DE PROXIMIDDE, DIÁLOGO, INTEGRÇÃO OU UTONOMI O ENTORNO D CSH #9 É COMPOSTO

Leia mais

Aula 3 - Controle de Velocidade Motor CC

Aula 3 - Controle de Velocidade Motor CC 1 Acionmentos Eletrônicos de Motores Aul 3 - Controle de Velocidde Motor CC Prof. Márcio Kimpr Prof. João Onofre. P. Pinto Universidde Federl de Mto Grosso do Sul/FAENG BATLAB Cmpo Grnde MS Prof. Mrcio

Leia mais