Coberturas vegetais e doses de nitrogênio em trigo sob sistema plantio direto 1

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1 e-issn Pesq. Agropec. Trop., Goiâni, v. 43, n. 4, p , out./dez. 213 Coerturs vegetis e doses de nitrogênio em trigo so sistem plntio direto 1 Mrin Moreir Melero 2, Dougls de Cstilho Gitti 2, Orivldo Arf 2, Ricrdo Antônio Ferreir Rodrigues 2 ABSTRACT Cover crops nd nitrogen doses in whet under no-tillge system The ppliction of conservtion prctices in production systems is essentil to the sustinility of the griculturl production cpcity. The use of different cover crops cn reduce the need of topdressing nitrogen fertilizers in whet crops. This study imed t evluting the influence of cover crops residues (millet, sunn hemp, pigeon pe, millet + sunn hemp, millet + pigeon pe nd fllow ground), grown previously to the summer crop (rice), nd topdressing nitrogen doses ( kg h -1, 2 kg h -1, kg h -1, 7 kg h -1, 1 kg h -1 nd 12 kg h -1 ), in the development nd yield of whet under no-tillge system. The experiment ws crried out in Selvíri, Mto Grosso do Sul Stte, Brzil, in Red Oxisol, in 29/21 nd 21/211. The experimentl design ws rndomized locks, in 6x6 fctoril scheme. The cover crops developed during August/ Octoer (29/21) nd Septemer/Novemer (21/211), previously to the summer crop, with the chemicl desicction performed respectively t 73 nd dys fter sowing. The whet (winter) ws sown in My, in oth periods, nd hrvested t 113 (29/21) nd 16 (21/211) dys fter emergence. The cover crops residues of pigeon pe, sunn hemp nd millet + sunn hemp, preceding whet, provided higher whet yields, reltively to the fllow ground. The whet yield showed qudrtic response to the increse in the nitrogen vilility, reching higher yields with the nitrogen doses estimted in 113 kg h -1 (21) nd 98 kg h -1 (211). KEY-WORDS: Cjnus Cjn; Crotlri junce; Pennisetum mericnum; Triticum estivum. RESUMO O uso de prátics conservcionists em sistems de produção é fundmentl pr sustentilidde d cpcidde produtiv grícol. A utilizção de diferentes coerturs vegetis pode reduzir necessidde de fertilizntes nitrogendos em coertur, n cultur do trigo. Este trlho ojetivou vlir influênci de resíduos de coerturs vegetis (milheto, crotlári, gundu, milheto + crotlári, milheto + gundu e áre em pousio), cultivds nteriormente à cultur de verão (rroz), e doses de nitrogênio em coertur ( kg h -1, 2 kg h -1, kg h -1, 7 kg h -1, 1 kg h -1 e 12 kg h -1 ), no desenvolvimento e produtividde de trigo em sistem plntio direto. O estudo foi relizdo em Selvíri (MS), em 29/21 e 21/211, em Ltossolo Vermelho. O delinemento experimentl foi em locos csulizdos, em esquem ftoril 6x6. As coerturs vegetis desenvolverm-se durnte gosto/ outuro (29/21) e setemro/novemro (21/211), nteriormente à cultur de verão, sendo dessecção químic relizd os 73 e dis pós semedur, respectivmente. O trigo (inverno) foi semedo em mio, em mos os períodos, e colhido os 113 (29/21) e 16 (21/211) dis pós emergênci. Os resíduos vegetis de gundu, crotlári e milheto + crotlári, ntecedendo o trigo, proporcionrm miores produtividdes do trigo, em relção à áre em pousio. A produtividde do trigo presentou respost qudrátic, em relção o umento d disponiilidde de nitrogênio, otendo-se miores produtividdes com s doses de nitrogênio estimds em 113 kg h -1 (21) e 98 kg h -1 (211). PALAVRAS-CHAVE: Cjnus Cjn; Crotlri junce; Pennisetum mericnum; Triticum estivum. INTRODUÇÃO A expnsão d cultur do trigo pr região do Cerrdo rsileiro pode contriuir pr o umento n produção deste importnte cerel. Informções sore o desenvolvimento e produtividde de grãos de trigo, em rotção com culturs, e utilizção de fertilizntes, principlmente o nitrogênio, são fundmentis pr cultur do trigo, tendo-se em vist o lto potencil tecnológico utilizdo nest região. A melhori n qulidde químic, físic e iológic do solo, pel utilizção do sistem plntio direto (D André et l. 22), está ssocid o umento do teor de C no solo (Hickmnn & Cost 1. Trlho receido em fev./213 e ceito pr pulicção em out./213 (nº registro: PAT 22481). 2. Universidde Estdul Pulist (Unesp), Fculdde de Engenhri, Deprtmento de Fitotecni, Tecnologi de Alimentos e Socioeconomi, Ilh Solteir, SP, Brsil. E-mils: mrinmelero@hotmil.com, gittidougls@hotmil.com, rf@gr.feis.unesp.r, ricrdo@gr.feis.unesp.r.

2 344 M. M. Melero et l. (213) 212) e, consequentemente, o seu teor de mtéri orgânic. Estes enefícios umentm produtividde ds culturs inserids no sistem de produção e, tmém, podem contriuir pr redução nos custos de produção, principlmente n quisição de fertilizntes, grntindo mior lucrtividde e sustentilidde d gricultur rsileir. Com relção o nitrogênio, muitos estudos são relizdos com o intuito de mximizr su sorção pels plnts. Tecnologis como utilizção de fertilizntes de lierção lent de nitrogênio (Teixeir Filho et l. 29, 21, 211), inoculção de ctéris fixdors de nitrogênio tmosférico em grmínes (Sl et l. 28) e rotção de culturs com espécies fixdors de nitrogênio (leguminoss) podem contriuir pr melhorr utilizção do nitrogênio e pr o umento d produtividde. O mnejo correto do nitrogênio, pel vlição de doses (Teixeir Filho et l. 29, 21, 211) e modos de plicção (Silv et l. 28), tmém é importnte e exclusivo pr determindos mnejos do solo e cultivres utilizds, evitndo doses exgerds que possm umentr incidênci de doençs (Tnk et l. 28) e o cmmento de plnts (Espindul et l. 211). A respost d produtividde de grãos de trigo o nitrogênio está diretmente relciond à influênci do nitrogênio sore o índice de áre folir d plnt, que, por su vez, fet eficiênci de uso d rdição solr e produção de iomss, s quis se correlcionm, positivmente, com produção (Heinemnn et l. 26). A vrição n eficiênci de utilizção do nitrogênio pel plnt é reguld por ftores de solo e climáticos, tipo de cultur e de fertiliznte e sus prátics de mnejo (Cezs & Couto 27). Os processos de voltilizção, lixivição, nitrificção, denitrificção e imoilizção influencim n dinâmic deste nutriente no solo e prticulrizm o seu mnejo, nos diferentes sistems de produção. Este estudo ojetivou vlir influênci dos resíduos de diferentes coerturs vegetis, cultivds nteriormente à cultur de verão (rroz), e d plicção de doses crescentes de nitrogênio em coertur, sore o desenvolvimento e produtividde de grãos de trigo, em sistem plntio direto. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi desenvolvido durnte os nos 29/21 e 21/211, em Selvíri (MS), em áre experimentl d Fzend de Ensino, Pesquis e Extensão d Universidde Estdul Pulist (2º2 3 S, 1º24 2 W e 34 m de ltitude). O clim d região, segundo clssificção de Köppen, é do tipo Aw, com precipitção pluvil médi nul de 1.33 mm, tempertur médi nul de 2ºC e umidde reltiv do r médi nul de 66%. Os vlores diários de precipitção pluvil e tempertur do r (máxim e mínim) form registrdos durnte os períodos de desenvolvimento ds coerturs vegetis, em 29 e 21 (Figur 1), e d cultur do trigo, em 21 e 211 (Figur 2). O solo é clssificdo como Ltossolo Vermelho distrófico álico, de textur rgilos (Emrp 26), cujs crcterístics químics, n cmd de -,2 m, form: P (resin) = 13 mg dm -3 ; MO = 17 g dm -3 ; ph (CCl 2 ) = 4,8; K = 2,9 mmol c dm -3 ; C = 24 mmol c dm -3 ; Mg = 13 mmol c dm -3 ; H+Al = 46 mmol c dm -3 ; Al = 1, mmol c dm -3 ; CTC = 86 mmol c dm -3 ; e V(%) = Coerturs vegetis Coerturs vegetis Precipitção (mm) Tempertur do r (ºC) Precipitção (mm) Tempertur do r (ºC) 1 1 1/8/29 11/8/29 21/8/29 31/8/29 1/9/29 2/9/29 3/9/29 1/1/29 2/1/29 3/1/29 Precipitção (mm) Tempertur máxim Tempertur mínim 1/9/21 11/9/21 21/9/21 1/1/21 11/1/21 21/1/21 31/1/21 1/11/21 2/11/21 3/11/21 Precipitção (mm) Tempertur máxim Tempertur mínim Figur 1. Vrição diári d precipitção pluvil e d tempertur máxim e mínim do r, durnte o desenvolvimento ds coerturs vegetis (Selvíri, MS, 29 e 21). e-issn Pesq. Agropec. Trop., Goiâni, v. 43, n. 4, p , out./dez. 213

3 Coerturs vegetis e doses de nitrogênio em trigo so sistem plntio direto 34 Trigo - 21 Trigo Precipitção (mm) Tempertur do r (ºC) Precipitção (mm) Tempertur do r (ºC) 1 1//21 11//21 21//21 31//21 1/6/21 2/6/21 3/6/21 1/7/21 2/7/21 3/7/21 9/8/21 19/8/21 29/8/21 8/9/21 1//211 11//211 21//211 31//211 1/6/211 2/6/211 3/6/211 1/7/211 2/7/211 3/7/211 9/8/211 19/8/211 29/8/211 Precipitção (mm) Tempertur máxim Tempertur mínim Precipitção (mm) Tempertur máxim Tempertur mínim Figur 2. Vrição diári d precipitção pluvil e d tempertur máxim e mínim do r, durnte o cultivo do trigo (Selvíri, MS, 21 e 211). A áre tem sido mnejd em sistem plntio direto desde o no grícol 1997/1998. O delinemento experimentl foi em locos csulizdos, com os trtmentos rrnjdos em esquem ftoril 6x6, totlizndo 36 trtmentos, com qutro repetições. Os trtmentos form constituídos por seis diferentes resíduos de coerturs vegetis, em cultivos solteiros de milheto (Pennisetum mericnum), crotlári (Crotlri junce) e gundu (Cjnus Cjn) e pelos consórcios de milheto + gundu e milheto + crotlári, lém de um prcel denomind pousio, sendo s coerturs vegetis cultivds nteriormente à cultur de verão (rroz), e por seis doses de nitrogênio ( kg h -1, 2 kg h -1, kg h -1, 7 kg h -1, 1 kg h -1 e 12 kg h -1 ), plicdo em coertur à cultur do trigo, tendo, como fonte, urei. As prcels form constituíds por 13 linhs, com 6, m de comprimento. Form utilizds, pr colet dos ddos, cinco linhs centris de cd prcel, desprezndo-se, m ns extremiddes. A semedur ds coerturs vegetis foi relizd nos dis 17/8/29 e 17/9/21. Utilizou-se semedor trtorizd, com espçmento de,4 m, pr mrcr s linhs, e semedur ds coerturs vegetis foi relizd mnulmente, utilizndo-se mtrcs. As densiddes de semedur form de 7, 11 e 22 sementes m -1, respectivmente pr crotlári, milheto e gundu. Pr os consórcios milheto + gundu e milheto + crotlári, o espçmento entre s linhs e densidde de sementes form iguis os dos cultivos solteiros, sendo s coerturs vegetis lternds entre s linhs. Durnte o desenvolvimento do experimento, qundo necessário, foi relizd irrigção suplementr por spersão, pr possiilitr condições hídrics dequds o crescimento e desenvolvimento ds culturs. Nos dis 29/1/29 e 11/11/21, os 73 (milheto e crotlári, no florescimento, e gundu, em desenvolvimento vegettivo) e (milheto, crotlári e gundu, em desenvolvimento vegettivo) dis pós semedur (DAS) ds coerturs vegetis, respectivmente, foi relizd plicção dos hericids 2,4 D (1.29 g h -1 ) e glifosto (1.44 g h -1 ), pr dessecção ds plnts existentes n áre experimentl, e, nos dis 3/11/29 e 14/11/21, áre foi mnejd com desintegrdor mecânico (Triton ), pr fcilitr implntção d cultur e demrcção ds prcels experimentis. Não form relizdos quisquer tipos de dução minerl ou trtmentos fitossnitários ns coerturs vegetis. Em mos os períodos de vlição (29/21 e 21/211), pós o mnejo com desintegrdor mecânico ds coerturs vegetis, áre experimentl foi cultivd com rroz (verão) e, n sequênci, com trigo (inverno), sendo colheit do rroz relizd nos dis 2/2/21 e 11/4/211, os 9 e 92 dis pós emergênci (DAE), permnecendo áre em pousio com os resíduos ds coerturs vegetis té semedur do trigo (cv. IAC 37), nos dis 11//21 e 4//211. Quinze dis ntes d semedur mecnizd do trigo, s plnts dninhs presentes n áre form dessecds com glifosto (1.44 g h -1 ) e, ntes d semedur, foi utilizdo o desintegrdor mecânico de plh, pr fcilitr implntção d cultur. Foi relizdo o trtmento de sementes com o inseticid tiodicre (1 g pr 1 kg de sementes). A dução de semedur foi de 2 kg h -1 d formulção e-issn Pesq. Agropec. Trop., Goiâni, v. 43, n. 4, p , out./dez. 213

4 346 M. M. Melero et l. (213) 4-3-1, definid de cordo com s crcterístics químics do solo e levndo-se em considerção s recomendções de Cmrgo et l. (1997), nos dois períodos de cultivo. O espçmento entre s linhs e densidde de semedur form, respectivmente, de,17 m e 3 sementes viáveis por m 2. A emergênci ds plântuls de trigo ocorreu nos dis 17//21 e 1//211, os 6 DAS. A dução nitrogend em coertur foi relizd os 38 DAE (21) e 28 DAE (211), utilizndo-se, como fonte nitrogend, urei. Após plicção do fertiliznte, áre foi irrigd com um lâmin de, proximdmente, 1 mm, pr incorporção, em mos os nos. O controle de plnts dninhs, em 21, não foi necessário, devido à o coertur do solo pel plh d cultur nterior (rroz). Porém, em 211, foi relizdo com o hericid pós-emergente metsulfurom metil (3, g h -1 ), os 4 DAE. A colheit mnul do trigo foi relizd nos dis 7/9/21 e 24/8/211, os 113 e 16 DAE, respectivmente. Não houve necessidde do controle de prgs e doençs, n cultur do trigo. Form relizds s seguintes vlições: - Mss de mtéri sec ds coerturs vegetis: pós o mnejo d plh com o desintegrdor mecânico, e ntes d semedur d cultur de verão, coletou-se coertur vegetl, com o uxílio de um qudrdo de, m de ldo e áre de,2 m 2, em dois pontos por prcel, sendo levd pr secgem em estuf de ventilção forçd, à tempertur de 6ºC, té ponto de equilírio constnte, extrpoldo em kg h -1 ; - Mss de mtéri sec de plnts de trigo: no florescimento pleno, form coletds plnts o cso, em,3 m de linh, em dois pontos, n áre útil ds prcels, sendo levds pr secgem em estuf de ventilção forçd, à tempertur de 6ºC, té tingirem peso constnte, extrpoldo em g m -2 ; - Teor de nitrogênio folir do trigo: no florescimento pleno, form coletdos os limos folires de 3 folhs-ndeirs por prcel, que, pós secgem, form moídos em moinho tipo Willey e sumetidos à digestão sulfúric (Mlvolt et l. 1997); - Altur de plnts: determind n mturção, como sendo distânci (m) do nível do solo o ápice d espig, excluindo-se s rists e levndo-se em considerção médi de cinco pontos, em cd prcel; - Acmmento de plnts: oservções visuis n mturção, utilizndo-se seguinte escl de nots: - sem cmmento; 1 - té % de plnts cmds; 2 - % 2% de plnts cmds; 3-2% % de plnts cmds; 4 - % 7% de plnts cmds; e - 7% 1% de plnts cmds; - Número de espigs por m 2 : contgem do número de espigs em 1, m de fileir de plnts, no momento d colheit, expressndo-se os vlores por m 2 ; - Número de grãos por espig: contgem do número de grãos em 1 espigs coletds no momento d colheit, clculndo-se médi por espig; - Mss hectolítric: determind em lnç especil pr mss hectolítric, corrigindo-se pr 13% de umidde (se úmid -.u.); - Mss de mil grãos: pesgem de dus mostrs de mil grãos de cd prcel, corrigindo-se pr 13% de umidde (.u.); - Produtividde: plnts de três linhs com 3, m de comprimento, d áre útil de cd prcel, form colhids mnulmente e trilhds mecnicmente. Em seguid, foi determind mss dos grãos e os ddos trnsformdos em kg h -1, corrigindo-se pr 13% de umidde (.u.). Os resultdos form sumetidos à nálise de vriânci e, qundo consttdo resultdo significtivo pelo teste F (p <,1 e p <,), foi relizd comprção de médis pelo teste Tukey (p <,), pr s coerturs vegetis, e regressão polinomil, pr s doses de nitrogênio em coertur. A nálise esttístic foi relizd com o uxílio do softwre Sisvr (Ferreir 211). RESULTADOS E DISCUSSÃO Avlindo-se produção de mss de mtéri sec ds coerturs vegetis, ntes d semedur d cultur de verão (rroz), o mior vlor d mss de mtéri sec ds coerturs vegetis foi otido com crotlári e milheto + crotlári e o menor vlor n áre em pousio, em 29/21. Em 21/211, houve diferenç significtiv (Tel 1) entre crotlári (1.369 kg h -1 ) e o milheto + gundu (6.16 kg h -1 ), presentndo o mior e menor vlor d mss de mtéri sec, respectivmente (Figur 3). As demis coerturs vegetis produzirm vlores semelhntes de mss de mtéri sec, em relção à crotlári e o milheto + gundu. O cultivo ds coerturs vegetis, entre gosto e novemro, e otenção de produções cim de 6. kg h -1 d mss de mtéri sec, em mos e-issn Pesq. Agropec. Trop., Goiâni, v. 43, n. 4, p , out./dez. 213

5 Coerturs vegetis e doses de nitrogênio em trigo so sistem plntio direto 347 Tel 1. Resultdos d nálise de vriânci (Vlores de F) d mss de mtéri sec ds coerturs vegetis (MC), mss de mtéri sec de plnts de trigo (MT), teor de nitrogênio folir de trigo (TN), ltur de plnts (AL), cmmento de plnts (AC), número de espigs (NE), grãos por espig (GE), mss hectolítric (MH), mss de mil grãos (MG) e produtividde (PR) de trigo (Selvíri, MS, 21 e 211). Teste F MC MT TN AL AC NE GE MH MG PR 21 Coertur vegetl (C) 1,3 2,6 * 1,2 3,3, 4,7 ** 1,6 1,3, 4,6 ** Dose (D) - 88, ** 22,4 ** 13,7 ** 26,6 ** 182,4 ** 9,6 ** 1,3 2,4 * 18,4 ** C * D - 1,1 1,3,3,7 3,8 1,1 1,3,8,9 DMS - C CV (%) Coertur vegetl (C) 3,3 * 2,3 * 1,,4 2, 6,6 ** 1,, 2,6 *,3 Dose (D) - 38,1 ** 11, ** 9,9 ** 6,2 ** 246, ** 7,9 ** 12, ** 8,9 ** 8,9 ** C * D - 1,2 1,4 1,,9 1,4,8,9 1, 1, DMS - C ,3 - CV (%) ** e * : significtivo 1% e %, respectivmente, pelo teste F. Mtéri sec ds coerturs vegetis (kg h -1 ) Mtéri sec ds coerturs vegetis - 29/1 Mtéri sec ds coerturs vegetis - 21/11 (1) Milheto Crotlári Gundu Pousio Milheto + crotlári Milheto + gundu Figur 3. Avlição d produção d mss de mtéri sec ds coerturs vegetis cultivds nteriormente à cultur de verão (Selvíri, MS, 29/21 e 21/211). (1) Letrs iguis não diferem entre si, pelo teste Tukey, %. os períodos, form possíveis devido à utilizção do sistem de irrigção por spersão, principlmente pr suplementção de águ pós semedur, um vez que instlção ds coerturs vegetis foi relizd em meses (gosto de 29 e setemro de 21) em que precipitção pluvil é muito ix. Com semedur em novemro, mês que, normlmente, present mior precipitção pluvil, em relção gosto e setemro, Teodoro et l. (211) otiverm produção d mss de mtéri sec de crotlári e de milheto + crotlári cim de 1. kg h -1 e 8. kg h -1, respectivmente, em região de Cerrdo (Turmlin - MG). A semedur ds coerturs vegetis em gosto ou setemro (ntecipção), em áres que possuem sistems de irrigção, possiilit o cultivo de culturs de importânci econômic ns sfrs de verão e inverno, lém de umentr produção de plh ns áres mnejds com o sistem plntio direto. As coerturs vegetis, em 29/21 e 21/211, form dessecds os 73 DAS e DAS, respectivmente, com o intuito de produzir plh pr o sistem plntio direto. Neste cso, não houve possiilidde de retorno econômico pr o produtor, pel colheit de grãos ou sementes pr comercilizção. No entnto, outros enefícios podem ser triuídos o cultivo ds coerturs vegetis, como redução d dução nitrogend em coertur no trigo, sendo um estrtégi pr reduzir seus custos de produção, principlmente em sucessão coerturs vegetis leguminoss (Gitti et l. 212). O número de espigs por m 2 oteve mior vlor com o cultivo do trigo em sucessão os resíduos e-issn Pesq. Agropec. Trop., Goiâni, v. 43, n. 4, p , out./dez. 213

6 348 M. M. Melero et l. (213) vegetis do gundu e d áre em pousio, em relção à crotlári e o milheto + crotlári, em 21. Em 211, o menor vlor pr número de espigs por m 2 foi otido em sucessão os resíduos do milheto + gundu, em relção às demis coerturs vegetis (Figur 4). Emor os resíduos ds coerturs vegetis influencissem no número de espigs por m 2, não houve interção com s doses de nitrogênio em coertur, em mos os nos. Vle lemrr que, entre semedur do trigo e ds coerturs vegetis, houve cultivo de rroz, nos dois nos de vlição. Nunes et l. (211), semendo trigo (mio) logo pós dessecção de diferentes coerturs vegetis, otiverm influênci ds coerturs vegetis sore o número de espigs por m 2 (perfilhos produtivos), lém d interção entre coerturs vegetis e doses de nitrogênio, n produtividde de grãos. O umento ns doses de nitrogênio proporcionou incrementos n mss d mtéri sec de plnts, teor de nitrogênio folir, ltur e cmmento de plnts, em mos os nos de vlição (Figurs e 6). A plicção do fertiliznte nitrogendo (urei) em coertur, os 38 e 28 DAE, nos nos 21 e 211, respectivmente, foi eficiente e umentou dispo- Mtéri sec de plnts - 21 Mtéri sec de plnts Número de espigs - 21 Número de espigs Mtéri sec de plnts (g m -2 ) (1) (1) Milheto Crotlári Gundu Pousio Milheto + crotlári Milheto + gundu Número de espigs m -2 Figur 4. Mss d mtéri sec de plnts e número de espigs por m 2 de trigo, em sucessão os resíduos de diferentes coerturs vegetis (Selvíri, MS, 21 e 211). (1) Letrs iguis, pr o número de espigs por m 2, não diferem entre si, pelo teste Tukey, %. Mtéri Mtéri sec sec de de plnts (g (g m m -2 ) -2 ) Mtéri sec de plnts - 21 Mtéri sec de plnts Teor de nitrogênio folir - 21 Teor de nitrogênio folir Mtéri sec de plnts - 21 Mtéri sec de plnts Teor de nitrogênio folir - 21 Teor de nitrogêno folir Mtéri sec de plnts - 21: y = 222, ,4686x (1) R² =,97 Mtéri sec de plnts - 211: y = 292, ,3228x (1) R² =,99 Teor de nitrogênio folir - 21: y = 31,81 +,1983x -,9x2 (1) R² =,98 Teor de nitrogêno folir - 211: y = 31,487 +,619x (1) R² =, Doses de N (kg h -1 ) Figur. Mss d mtéri sec de plnts e teor de nitrogênio folir de trigo, em função ds doses de nitrogênio em coertur (Selvíri, MS, 21 e 211). (1) Significtivo 1% Teor Teor de de nitrogênio folir folir (g (g kg -1 kg ) -1 ) e-issn Pesq. Agropec. Trop., Goiâni, v. 43, n. 4, p , out./dez. 213

7 Coerturs vegetis e doses de nitrogênio em trigo so sistem plntio direto 349 Altur de plnts - 21 Altur de plnts Acmmento de plnts - 21 Acmmento de plnts Altur de plnts - 21 Altur de plnts Acmmento de plnts - 21 Acmmento de plnts Altur de de plnts (m) (m) 1,,8,6,4,2 Altur de plnts - 21: y =,7623 +,13x (1) R² =,97 Altur de plnts - 211: y =,7977 +,9x (1) R² =,92 Acmmento de plnts - 21: y =,789 -,12x +,1x2 (1) R² =,92 Acmmento de plnts - 211: y =,64 +,184x (1) R² =,79 1,2 1,,8,6,4,2, (2) Acmmento de de plnts plnts (%) (2) (%), -, Doses de N (kg h -1 ) Figur 6. Altur e cmmento de plnts de trigo, em função ds doses de nitrogênio em coertur (Selvíri, MS, 21 e 211). (1) Significtivo 1%. (2) Escl de nots: - sem cmmento; 1 - té % de plnts cmds; 2 - % 2% de plnts cmds; 3-2% % de plnts cmds; 4 - % 7% de plnts cmds; - 7% 1% de plnts cmds. niilidde de nitrogênio pr o trigo. O tipo de solo (rgiloso) e irrigção (1 mm), logo pós dução de coertur, no presente trlho, contriuírm pr reduzir s perds de nitrogênio por voltilizção (môni), umentndo disponiilidde deste nutriente pr s plnts (Sngoi et l. 23, Kissel et l. 24). Além disto, utores reltm que épocs de plicção do nitrogênio totlmente n semedur ou em coertur e o frcionmento n semedur e em coertur (Silv et l. 28, Teixeir Filho et l. 21), pr cultur do trigo, não influencim n produtividde. O mior crescimento d plnt, proporciondo pelo umento ns doses de nitrogênio, refletiu em mior cmmento de plnts. Pr cultivres que presentm este prolem, utilizção de reguldores de crescimento (etil-trinexpc) pode reduzir ltur de plnts e, consequentemente, o cmmento, segundo Espindul et l. (211). Estes utores mencionm que dose de nitrogênio (todo n semedur) de 1 kg h -1 e plicção de 12 g h -1 de etil-trinexpc, no início do emorrchmento do trigo (estádio 8 - escl fenológic de Feeks e Lrge), promoverm mior produtividde de grãos. A mior disponiilidde de nitrogênio incrementou linermente em, proximdmente, 1,2 e 1,3 o número de espigs por m 2, cd kg de nitrogênio plicdo, nos nos 21 e 211, respectivmente. Em relção o número de grãos por espig, em 21, dose estimd de 13 kg h -1 de nitrogênio proporcionou mior número de grãos por espig (42), e, em 211, influênci foi positivmente liner (Figur 7). A mss de mil grãos, nos nos 21 e 211, justou-se equções qudrátics, com doses máxims distints, estimds em 49 kg h -1 e 1 kg h -1 de nitrogênio, porém, com estimtiv de vlores máximos semelhntes de mss de mil grãos (48 g). Qunto à mss hectolítric, houve influênci negtiv, em rzão do umento n disponiilidde de nitrogênio, em 21 (Figur 8). O umento liner no número de espigs por m 2, em mos os nos, té dose máxim de 12 kg h -1 de nitrogênio, poderi indicr que doses superiores est influencirim, de mneir qudrátic, no número de espigs por m 2. No entnto, vlindo doses de nitrogênio em coertur, té dose de 2 kg h -1, Teixeir Filho et l. (21), em região de Cerrdo (Selvíri - MS), otiverm estimtiv de 113 kg h -1 de nitrogênio e número de espigs por m 2 de 412, vlor próximo o otido com dose de 12 kg h -1, no presente trlho. Segundo Sngoi et l. (27), em experimento relizdo no plnlto sul de Snt Ctrin (Lges - SC), em lt densidde de semedur, este componente de produção foi o mis importnte n determinção d produtividde do trigo. Qunto o número de grãos por espig, emor os ddos tenhm se justdo um equção qudrátic (21) e liner (211), segundo o umento e-issn Pesq. Agropec. Trop., Goiâni, v. 43, n. 4, p , out./dez. 213

8 3 M. M. Melero et l. (213) Número de espigs - 21 Número de espigs Número de grãos - 21 Número de grãos Número de espigs - 21 Número de espigs Número de grãos - 21 Número de grãos Número Número de de espigs espigs por m -2 m Número de espigs - 21: y = 24, ,2296x (1) R² =,96 Número de espigs - 211: y = 248, ,31x (1) R² =,98 2 Número de grãos - 21: y = 34,468 +,1446x -,7x2 (1) R² =,96 1 Número de grãos - 211: y = 42,43 +,439x (1) R² =, Doses de N (kg h -1 ) Número de grãos espig -1 Figur 7. Número de espigs por m 2 e grãos por espig de trigo, em função ds doses de nitrogênio em coertur (Selvíri, MS, 21 e 211). (1) Significtivo 1%. Mss hectolítric Mss de mil grãos - 21 Mss de mil grãos Mss hectolítric - 21 Mss de mil grãos - 21 Mss de mil grãos Mss hectolítric Mss hectolítric - 21: y = 8,748 -,394x (1) R² =,94 Mss de mil grãos - 21: y = 47,222 +,392x -,4x2 (1) R² =,9 Mss de mil grãos - 211: y = 46,416 +,4x -,2x2 (1) R² =, Mss de mil grãos (g) (g) Doses de N (kg h -1-1 ) ) Figur 8. Mss hectolítric e mss de mil grãos de trigo, em função ds doses de nitrogênio em coertur (Selvíri, MS, 21 e 211). (1) Significtivo 1%. de nitrogênio, em mos os nos, houve pequen vrição no número de grãos por espig, com relção à menor e à mior dose de nitrogênio. Teixeir Filho et l. (28, 21) não oservrm influênci ds doses de nitrogênio em coertur em cultivres de trigo (E21, IAC 24 e IAC 37), em sistem convencionl de prepro do solo e plntio direto, mos com irrigção por spersão. O umento n ltur e n mss de mtéri sec ds plnts de trigo, promovidos pelo nitrogênio, podem ter contriuído pr o umento no índice de áre folir do trigo, que, por su vez, fetou incidênci de uso d rdição solr, proporcionndo incrementos nos componentes de produção do trigo (número de espiguets por m 2, número de grãos por espig e mss de mil grãos) e, consequentemente, n produtividde de grãos. Heinemnn et l. (26) otiverm correlção positiv entre o índice de áre folir e iomss do trigo, com produtividde de grãos, vlindo o umento n disponiilidde de nitrogênio, em dus cultivres (Emrp 22 e Emrp 42), em sistem plntio direto, com irrigção por spersão. e-issn Pesq. Agropec. Trop., Goiâni, v. 43, n. 4, p , out./dez. 213

9 Coerturs vegetis e doses de nitrogênio em trigo so sistem plntio direto 31 O cultivo do trigo, em sucessão os resíduos de crotlári, gundu e milheto + crotlári, presentou miores produtividdes de grãos, em relção à sucessão pousio/trigo, em 21 (Figur 9). A mss de mil grãos do trigo foi mior n áre em sucessão os resíduos vegetis do milheto + crotlári, em relção à áre em pousio e o milheto + gundu, em 211. Emor distânci entre dessecção ds coerturs vegetis (novemro) e semedur do trigo (mio) fosse grnde, os resultdos form semelhntes os otidos por Nunes et l. (211), com relção os miores vlores de mss de mil grãos e produtividde de grãos de trigo otidos em sucessão à crotlári, em relção à áre em pousio, com dessecção ds coerturs vegetis e semedur do trigo no mesmo mês (mio), em sistem plntio direto. Porém, diferentemente do presente trlho, houve interção entre coerturs vegetis e doses de nitrogênio. Além d disponiilidde de nitrogênio pels leguminoss, outros enefícios deste sistem conservcionist do solo podem fvorecer s culturs em sucessão. O umento dos resíduos vegetis n superfície do solo e o revolvimento do solo (menor erção) pens n linh de semedur contriuem pr o umento no teor de C no solo (Hickmnn & Cost 212), relciondo intimmente à mtéri orgânic do solo e ssocido gnhos em produtividde ds culturs, em função de melhoris n qulidde químic, físic e iológic do solo (D André et l. 22). Independentemente dos resíduos ds coerturs vegetis, produtividde de grãos de trigo respondeu, de mneir qudrátic, o umento d dose de nitrogênio plicd em coertur, em mos os nos (Figur 1). A estimtiv ds doses de nitrogênio foi de 113 kg h -1 e 98 kg h -1, refletindo em produtividdes de 3.64 kg h -1 e 4.9 kg h -1 de grãos, pr 21 e 211, respectivmente. Como já menciondo, influênci positiv do nitrogênio n produtividde de grãos resultou, principlmente, do incremento ns vriáveis que crcterizrm o desenvolvimento do trigo (mss de mtéri sec de plnts, teor de nitrogênio folir e ltur de plnts), como, tmém, os componentes de produção dest cultur (número de espigs por m 2, número de grãos por espig e mss de mil grãos), fto que pode ser triuído, segundo Heinemnn et l. (26), à mior interceptção d rdição solr, pelo umento no índice de áre folir. Pr Teixeir Filho et l. (29, 21, 211), Espindul et l. (21) e Nunes et l. (211), o fornecimento crescente de nitrogênio plicdo em coertur influenciou n produtividde de grãos de trigo de mneir qudrátic, sendo estimtiv ds doses otids pelos utores entre 82 kg h -1 e 126 kg h -1. A importânci do nitrogênio pr cultur do trigo, em como pr outrs grmínes, é indiscutível. O fornecimento dequdo de nitrogênio o trigo ument possiilidde de lucro o produtor, devido à redução nos custos de produção, à melhor snidde Produtividde - 21 Produtividde Mss de mil grãos - 21 Mss de mil grãos Produtividde (kg h -1 ) AB (1) A A (1) B A AB Mss de mil grãos (g) Milheto Crotlári Gundu Pousio Milheto + crotlári Milheto + gundu 47 Figur 9. Produtividde e mss de mil grãos de trigo, em sucessão os resíduos de diferentes coerturs vegetis (Selvíri, MS, 21 e 211). (1) Letrs miúsculs e minúsculs iguis, pr produtividde e mss de mil grãos, respectivmente, não diferem entre si, pelo teste Tukey, %. e-issn Pesq. Agropec. Trop., Goiâni, v. 43, n. 4, p , out./dez. 213

10 32 M. M. Melero et l. (213) Produtividde - 21 Produtividde Produtividde - 21 Produtividde Produtividde (kg h -1-1 ) ) Produtividde - 21: y = 2.3,417+ 2,33x -,9x2 (1) R² =,9 Produtividde - 211: y = 3.82, ,8184x -,1x2 (1) R² =, Doses de N (kg h -1-1 )) Figur 1. Produtividde do trigo, em função ds doses de nitrogênio em coertur (Selvíri, MS, 21 e 211). (1) Significtivo 1%. d lvour (Tnk et l. 28) e à redução d contminção de águs suterrânes por nitrto. Algums tecnologis, como rotção de culturs com espécies leguminoss (Nunes et l. 211), inoculção com ctéris fixdors de nitrogênio tmosférico em grmínes (Sl et l. 28) e s fontes de nitrogênio de lierção lent (Teixeir Filho et l. 29, 21, 211), podem contriuir pr redução ns doses deste nutriente, porém, estudos devem ser relizdos pr vlir eficiênci e viilidde econômic dests tecnologis, um vez que proporcionm custo dicionl o produtor. CONCLUSÕES 1. O cultivo de trigo em sucessão os resíduos vegetis de gundu, crotlári e milheto + crotlári presentou mior produtividde de grãos do que em sucessão o pousio. 2. Independentemente dos resíduos vegetis, s miores produtividde de grãos de trigo form otids ns doses máxims de 113 kg h -1 e 98 kg h -1 de N, nos nos 21 e 211, respectivmente. REFERÊNCIAS CABEZAS, W. A. R. L.; COUTO, P. A. Imoilizção de nitrogênio d urei e do sulfto de mônio plicdo em pré-semedur ou coertur n cultur de milho, no sistem plntio direto. Revist Brsileir de Ciênci do Solo, Viços, v. 31, n. 4, p , 27. CAMARGO, C. E. O.; FREITAS, J. G.; CANTARELLA, H. Trigo e triticle irrigdos. In: RAIJ, B. V. et l. Recomendção de clgem pr o Estdo de São Pulo. 2. ed. rev. tul. Cmpins: Instituto Agronômico, p (Boletim técnico, 1). D ANDRÉA, A. F. et l. Atriutos iológicos indicdores d qulidde do solo em sistems de mnejo n região do Cerrdo no sul do Estdo de Goiás. Revist Brsileir de Ciênci do Solo, Viços, v. 26, n. 4, p , 22. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA (Emrp). Sistem rsileiro de clssificção de solos. 2. ed. Rio de Jneiro: Emrp/ CNPSo, 26. ESPINDULA, M. C. et l. Doses e forms de plicção de nitrogênio no desenvolvimento e produção d cultur do trigo. Ciênci e Agrotecnologi, Lvrs, v. 34, n. 6, p , 21. ESPINDULA, M. C. et l. Rtes of nitrogen nd growth retrdnt trinexpc-ethyl on whet. Ciênci Rurl, Snt Mri, v. 41, n. 12, p , 211. FERREIRA, D. F. Sisvr: computer sttisticl nlysis system. Ciênci e Agrotecnologi, Lvrs, v. 3, n. 6, p , 211. GITTI, D. C. et l. Influence of nitrogen fertiliztion nd green mnure on the economic fesiility of no-tilled whet in the Cerrdo. Revist Ceres, Viços, v. 9, n. 2, p , 212. HEINEMANN, A. B. et l. Eficiênci de uso d rdição solr n produtividde do trigo decorrente d dução nitrogend. Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Amientl, Cmpin Grnde, v. 1, n. 2, p , 26. e-issn Pesq. Agropec. Trop., Goiâni, v. 43, n. 4, p , out./dez. 213

11 Coerturs vegetis e doses de nitrogênio em trigo so sistem plntio direto 33 KISSEL, D. E. et l. Rinfll timing nd mmoni loss from ure in lololly pine plnttion. Soil Science Society of Americ Journl, Mdison, v. 68, n., p , 24. MALAVOLTA, E.; VITTI, G. C.; OLIVEIRA, S. A. Avlição do estdo nutricionl ds plnts: princípios e plicções. Pircic: Potfos, NUNES, A. S.; SOUZA, L. C. F.; MERCANTE, F. M. Aduos verdes e dução minerl nitrogend em coertur n cultur do trigo em plntio direto. Brgnti, Cmpins, v. 7, n. 2, p , 211. HICKMANN, C.; COSTA, L. M. Estoque de crono no solo e gregdos em rgissolo so diferentes mnejos de long durção. Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Amientl, Cmpin Grnde, v. 16, n. 1, p , 212. SALA, V. M. R. et l. Novs ctéris dizotrófics endofítics n cultur do trigo em interção com dução nitrogend, no cmpo. Revist Brsileir de Ciênci do Solo, Viços, v. 32, n. 3, p , 28. SANGOI, L. et l. Voltilizção de N-NH 3 em decorrênci d form de plicção de urei, mnejo de resíduos e tipo de solo, em lortório. Ciênci Rurl, Snt Mri, v. 33, n. 4, p , 23. SANGOI, L. et l. Crcterístics gronômics de cultivres de trigo em respost à époc d dução nitrogend de coertur. Ciênci Rurl, Snt Mri, v. 37, n. 6, p , 27. SILVA, S. A. et l. Fontes e épocs de plicção de nitrogênio em trigo em sistem plntio direto no Cerrdo. Revist Brsileir de Ciênci do Solo, Viços, v. 32, n. esp., p , 28. TANAKA, M. A. S.; FREITAS, J. G.; MEDINA, P. F. Incidênci de doençs fúngics e snidde de sementes de trigo so diferentes doses de nitrogênio e plicção de fungicid. Summ Fhytopthologic, Botuctu, v. 34, n. 4, p , 28. TEIXEIRA FILHO, M. C. M. et l. Response of irrigted whet cultivrs to different nitrogen rtes nd sources. Revist Brsileir de Ciênci do Solo, Viços, v. 33, n., p , 29. TEIXEIRA FILHO, M. C. M. et l. Doses, fontes e épocs de plicção de nitrogênio em trigo irrigdo em plntio direto. Pesquis Agropecuári Brsileir, Brsíli, DF, v. 4, n. 8, p , 21. TEIXEIRA FILHO, M. C. M. et l. Appliction times, sources nd doses of nitrogen on whet cultivrs under no-till in the Cerrdo region. Ciênci Rurl, Snt Mri, v. 41, n. 8, p , 211. TEIXEIRA FILHO, M. C. M. et l. Desempenho gronômico de cultivres de trigo em respost à populção de plnts e à dução nitrogend. Científic, Joticl, v. 36, n. 2, p , 28. TEODORO, R. B. et l. Aspectos gronômicos de leguminoss pr dução verde no Cerrdo do Alto Vle do Jequitinhonh. Revist Brsileir de Ciênci do Solo, Viços, v. 3, n. 2, p , 211. e-issn Pesq. Agropec. Trop., Goiâni, v. 43, n. 4, p , out./dez. 213

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