UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS MARCILENE FAVALESSA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS MARCILENE FAVALESSA"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS MARCILENE FAVALESSA IMPACTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA RESISTÊNCIA DE CLONES DE EUCALIPTO A Certocystis fimrit JERÔNIMO MONTEIRO 2014

2 MARCILENE FAVALESSA IMPACTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA RESISTÊNCIA DE CLONES DE EUCALIPTO A Certocystis fimrit Dissertção presentd o Progrm de Pós-Grdução em Ciêncis Florestis do Centro de Ciêncis Agráris d Universidde Federl do Espírito Snto, como prte ds exigêncis pr otenção do Título de Mestre em Ciêncis Florestis n Áre de Concentrção Ciêncis Florestis. Orientdor: Wldir Cintr de Jesus Junior Coorientdor: José Edurdo Mcedo Pezzopne Coorientdor: Crl Cristin Rosdo Gonçlves JERÔNIMO MONTEIRO 2014

3 IMPACTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA RESISTÊNCIA DE CLONES DE EUCALIPTO A Certocystis fimrit Mrcilene Fvless Dissertção presentd o Progrm de Pós-Grdução em Ciêncis Florestis do Centro de Ciêncis Agráris d Universidde Federl do Espírito Snto, como prte ds exigêncis pr otenção do Título de Mestre em Ciêncis Florestis n Áre de Concentrção Ciêncis Florestis. Aprovd em: Prof. Dr. Willin Bucker Mores UFES Memro Externo Prof. Dr. José Edurdo Mcedo Pezzopne UFES Coorientdor Prof. Dr. Wldir Cintr de Jesus Junior UFSCAR Orientdor

4 DEDICO Aos que me poirm pr que eu chegsse té qui. Pi, mãe, irmão, cunhd, sorinh, nmordo e os meus migos de tlh. MUITO OBRIGADA!

5 AGRADECIMENTOS À Deus por me permitir chegr té esse momentos, por ter colocdo em meu cminhos pessos especiis que jmis serão esquecids, por ter me ddo forç nos momentos difíceis e sedori pr seguir em frente. Aos meus pis, que não medirm esforços pr que eu pudesse relizr esse sonho. Ao meu irmão, cunhd e sorinh, pelo mor e pciênci durnte ess etp. Ao Mrcio, pelo compnheirismo, mor e crinho o longo de mis um cminhd e etp d minh vid. Aos meus migos, em especil ás menins do lortório, meu muito OBRIGADA, sem vocês isso teri sido muito mis difícil. Á Juli e á Lís pelo compnheirismo e mizde, pelos momentos de descontrção e por me suportrem nos meus momentos mis difíceis. Aos professores, pelos ensinmentos, que mis um vez contriuírm no meu crescimento cdêmico. Gostri de grdecer tmém o professor Dr. Wldir C. de Jesus Junior pel orientção e pel confinç depositd em mim. Tmém grdeço o Dr. José Edurdo Mcedo Pezzopne, pel pciênci, disponiilidde e ensinmento durnte execução desse trlho. Agrdeço tmém Dr. Crl C. G. Rosdo pel tenção e disponiilidde no decorrer desse trlho. À empres Firi Celulose S. A., n pesso do pesquisdor Dr. Reginldo G. Mfi, pel concessão ds muds pr o estudo. E por fim, e não menos importnte, CAPES pelo uxílio finnceiro durnte o período do mestrdo.

6 Se você está ndndo no cminho certo e está disposto continur cminhndo, eventulmente, você vi progredir. Brkin Om O otimist err tnto qunto o pessimist, ms não sofre por ntecipção. Fernndo Sino A sedori de um homem não está em não errr, chorr, se ngustir e se frgilizr, ms em usr seu sofrimento como licerce de su mturidde. Augusto Cury

7 BIOGRAFIA MARCILENE FAVLESSA, filh de Pedro Fvless e Domings Mri Scopel Fvless, nturl de Linhres, Espirito Snto, nsceu no di 03 de Novemro de Terminou Ensino Médio n Escol Estdul de Ensino Fundmentl e Médio Dylio Penedo, no município de Arcruz- ES no no de Em 2007 ingressou n Universidde do Espirito Snto (UFES) grdundo-se em Engenhri Florestl no no de Em gosto do mesmo no, iniciou o mestrdo no Progrm de Pós-Grdução em Ciêncis Florestis n Universidde Federl do Espírito Snto, ES, sumetendo-se à defes de dissertção em 17 de Setemro de 2014.

8 RESUMO FAVALESSA, Mrcilene. IMPACTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA RESISTÊNCIA DE CLONES DE EUCALIPTO A Certocystis fimrit Dissertção (Mestrdo em Ciêncis Florestis) Universidde Federl do Espírito Snto, Jerônimo Monteiro, ES. Orientdor: Prof. Dr. Wldir Cintr de Jesus Junior. Coorientdor: José Edurdo Mcedo Pezzopne e Crl Cristin Gonçlves Rosdo. O euclipto é um ds espécies florestis de importânci comercil cultivd em vários píses do mundo, possuindo mpl dptilidde mientl, representndo grnde fonte de recursos finnceiros pr economi do Brsil. A murch de Certocystis fimrit no euclipto é um ds doençs que limitm o crescimento e produtividde d cultur. O ptossistem, em como sus interções pode ser fetdo pels mudnçs climátics glois, principlmente com relção às lterções de tempertur e de dióxido de crono (CO 2 ). Dinte desse contexto, o ojetivo deste trlho foi nlisr o efeito do umento d concentrção de CO 2 e d tempertur sore o comportmento de dois clones de euclipto com diferentes níveis de resistênci Certocystis fimrit. O estudo foi desenvolvido em câmr de crescimento ( fitotron ) do Lortório de Meteorologi e Ecofisiologi Florestl no Deprtmento de Ciêncis Florestis e d Mdeir do Centro de Ciêncis Agráris d Universidde Federl do Espírito Snto, loclizd no município de Jerônimo Monteiro, ES. Form utilizds muds de euclipto com diferentes grus de resistênci o ptógeno, em fse inicil trnsplntds pr vsos de 12L e permnecendo em cs de vegetção por 45 dis, sendo em seguid inoculds com o ptógeno e mntids no fitotron por 30 dis. O experimento foi desenvolvido em dois cenários com condições mientis diferentes, onde se simulou o umento d tempertur conforme ddos de trlhos científicos, pr região norte do estdo do Espirito Snto. O cenário tul foi desenvolvido com tempertur vrindo de 18 30ºC e concentrção de CO 2 de 400 μmol.mol -1 e o cenário futuro com tempertur vrindo de 22 34ºC e concentrção de CO 2 de 800 μmol.mol -1. Form quntificds s crcterístics de crescimento trvés d mensurção de ltur, diâmetro, áre folir e mss sec ds plnts. Pr crcterizr s resposts ecofisiológics,

9 form relizds medids ds trocs gsoss. O delinemento experimentl utilizdo foi Inteirmente Csulizdo (DIC) em esquem ftoril 3x2, sendo três clones e dois cenários, s médis qundo significtivs form sumetids o teste de Tukey pr comprção nível de 5% de proilidde. Pr os dois mteriis genéticos de euclipto vlidos, elevd concentrção de CO 2 e d tempertur no cenário futuro, tuou como um ftor estressnte pr s muds de euclipto, onde foi possível notr que s muds sumetids esse cenário presentrm menores vlores de mss sec totl, áre folir, ltur d prte ére e fotossíntese liquid. Qunto à severidde d doenç, o clone suscetível inoculdo presentou doenç nos dois cenários em estudo, já o clone resistente presentou comportmento distinto qundo comprdos os dois cenários estuddos, oservndo-se doenç pens ns muds do cenário futuro. Com se nos resultdos dess pesquis, credit-se que s mudnçs climátics devem lterr s condições de resistênci de plnts de euclipto, umentndo intensidde ds doençs. Plvrs-chve: Suscetiilidde; tempertur elevd; resistênci; fitotron.

10 ABSTRAT FAVALESSA, Mrcilene. IMPACT OF CLIMATE CHANGE IN RESISTANCE OF EUCALYPTUS TO Certocystis fimrit Thesis (Mster of Forest Science) - Federl University of Espírito Snto, Jerômino Monteiro, ES. Advisor: Prof. Dr. Wldir Cintr Jesus Junior. Co-Advisor: José Edurdo Mcedo Pezzopne nd Crl Cristin Gonçlves Rosdo. Euclyptus is one of the commercilly importnt tree species grown in severl countries in the world with wide environmentl dptility, representing mjor source of finncil resources for the economy of Brzil. The wilting of Certocystis fimrit in Euclyptus is one of the diseses tht limit the growth nd crop productivity. The pthosystem, s well s their interctions cn e ffected y glol climte chnge, prticulrly with respect to chnges in temperture nd cron dioxide (CO 2 ). In this context, the im of this study ws to nlyze the effect of incresed CO2 concentrtion nd temperture on the ehvior of two euclyptus clones with different levels of resistnce to Certocystis fimrit. The study ws conducted in growth ("phytotron") of the Lortory of Ecophysiology nd Forest Meteorology in the Deprtment of Forest Science nd Wood Center for Agriculturl Sciences, Federl University of Espírito Snto chmer, locted in the town of Jeromino Monteiro, ES. Euclyptus seedlings with different degrees of resistnce to the pthogen were used in the initil phse trnsplnted to pots 12L nd stying in greenhouse for 45 dys nd then inoculted with the pthogen nd mintined in "phytotron" for 30 dys. The experiment ws conducted in two scenrios with different environmentl conditions, where the simulted temperture increse ccording to dt from scientific pper, for the northern region of the stte of Espirito Snto. The current scenrio ws developed with temperture rnging from 18 to 30 C nd CO 2 concentrtion of 400 μmol.mol -1 nd the future scenrio with tempertures rnging from 22 to 34 C nd CO 2 concentrtion of 800 μmol.mol 1. Growth chrcteristics were quntified y mesuring height, dimeter, lef re nd plnt dry mtter. To chrcterize the ecophysiologicl responses of gs exchnge mesurements were performed. The experimentl

11 design ws completely rndomized (DIC) in 3x2 fctoril design, with three clones nd two scenrios, the verges were significnt when sujected to Tukey's test to compre the level of 5% proility. For those genetic mterils euclyptus evluted, the high concentrtion of CO2 nd temperture on the future scenrio, cted s stressor for euclyptus seedlings, where it ws possile to notice tht the seedlings sujected to this scenrio hd significntly lower totl dry mss, lef re, shoot height nd net photosynthesis. As the severity of the disese, the clone susceptile inoculted hd the disese in the two scenrios under study, since the clone resistnt showed different ehvior when compring the two scenrios studied, oserving the disese only in the seedling of the future scenrio. Bsed on the results of this reserch, it is elieved tht climte chnge should lter the conditions of resistnce of Euclyptus plnts y incresing the intensity of the disese. Keywords: Susceptiility; high temperture; resistnce; phytotron.

12 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO OBJETIVOS HIPOTESES REVISÃO DE LITERATURA A CULTURA DO EUCALIPTO Certocystis fimrit IMPACTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM DOENÇAS DE PLANTAS EFEITO DO CO 2 EM DOENÇAS DE PLANTAS MATERIAL E MÉTODOS MATERIAL VEGETAL OBTENÇÃO, MULTIPLICAÇÃO E MANUTENÇÃO DO INÓCULO DE Certocystis fimrit INOCULAÇÃO DAS MUDAS DELINEAMENTO EXPERIMENTAL CARACTERÍSTICAS AVALIADAS Crcterístics d doenç Crcterístics de crescimento ds muds Crcterístics Fisiológics ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS DADOS RESULTADOS SEVERIDADE AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO DAS PLANTAS TROCAS GASOSAS Fotossíntese Condutânci estomátic Trnspirção Concentrção intercelulr de CO 2 /concentrção miente de CO 2 (Ci/C) DISCUSSÃO... 45

13 7. CONCLUSÕES REFERÊNCIAS... 51

14 11 1 INTRODUÇÃO Desde Revolução Industril, s emissões de dióxido de crono (CO 2 ) vêm umentndo significtivmente em rzão d necessidde de queim de comustíveis fósseis como fonte de energi e devido às modificções do uso d terr, tendo como consequênci o umento d tempertur glol. Ests emissões podem cusr lterções no clim do plnet e, consequentemente, mudnçs no tul cenário dos prolems fitossnitários, com grves consequêncis econômics, sociis e mientis (JESUS JUNIOR et l., 2008). De cordo com o Intergovernmentl Pnel on Climte Chnge (IPCC, 2013) houve umento d concentrção de CO 2 n tmosfer de 280 ppm n époc pré-industril pr 379 ppm em A concentrção previst pr 2100, ns projeções mis pessimist, pode ultrpssr o vlor de 700 ppm. Esss prováveis mudnçs no clim do plnet podem provocr mudnçs positivs, negtivs ou neutrs, no que se refere à ocorrênci e intensidde de doençs em plnts. Por esse motivo, nálise dos possíveis efeitos d mudnç climátic sore doençs de plnts é fundmentl n doção de medids efetivs, com finlidde de evitr prejuízos mis sérios (GHINI, 2005; HAMADA et l., 2005) Os impctos ds mudnçs climátics sore s plnts e ptógenos podem se expressr em diferentes spectos, podendo cusr efeitos diretos e indiretos tnto sore o ptógeno qunto sore s plnts hospedeirs e tmém n interção de mos (COAKLEY, 1995; MANNING; TIEDMANN, 1995; CHAKRABORTY et l., 2000; CHAKRABORTY et l., 2001; CHAKRABORTY, 2005; GHINI, 2005, CHAKRABORTY, 2013). Apesr do umento ds pesquiss, ind existem lcuns sore o efeito direto e o impcto do umento d concentrção de dióxido de crono tmosférico no desenvolvimento de doençs, crescimento e produtividde de espécies florestis (JESUS JUNIOR et l., 2013). As doençs de plnts sempre cusrm um impcto negtivo n produção de qulquer cultur. No setor florestl, s florests plntds de

15 12 euclipto representm grnde importânci econômic pr o Brsil, onde proporcion gerção de 4,4 milhões de postos de empregos, incluindo empregos diretos e empregos indiretos. A produtividde dess cultur pode ser totlmente fetd pel ocorrênci de doençs, s quis cusm dnos por reduzir quntidde e qulidde dos produtos em como vid útil ds áres reflorestds (ALFENAS, 2009). Um doenç de grnde importânci pr o euclipto devido s consequêncis que cus em plntções e no sistem de produção de muds clonis é murch de Certocystis, podendo inviilizr o sistem devido à su nturez letl, mpl distriuição geográfic e vrid gm de hospedeiros (ALFENAS; GUIMARÃES, 2007). A murch de Certocystis é cusd por Certocystis fimrit Ellis e Hlsted, detectd pel primeir vez no Brsil em plntios clonis de Euclipto no sudoeste d Bhi no no de 1997 (FERREIRA et l., 1999; FERREIRA, 2000). O Certocystis é um fungo que tc um vst gm de hospedeiro incluindo espécies dentro dos gêneros Euclyptus, Heve, Ipomoe, Mngifer, Pltnus, Populus, Prunus, Coffe, Punic, Colocsi, Ficus, Crotlri, Acci, Populus, Theorom, Herrni, Spthode, Citrus, Erythrin, Syngonium, Pltnus, Prunus, Alocsi, Gmelin Mngifer, Annon, Ducus, Xnthosom, Actinidi delicios (BAKER; HARRINGTON, 2004; PIVETA et l., 2013; ALFENA et l., 2009). A grnde miori desss espécies está presente no território rsileiro, e pode servir de fonte de inóculo do ptógeno pr plntios de euclipto isents de doenç. Dinte deste contexto, é necessário entendimento dos possíveis impctos ds mudnçs climátics, notdmente do umento n tempertur e d concentrção de dióxido de crono turm no desenvolvimento do euclipto e n relção clones de euclipto x C. fimrit.

16 13 2. OBJETIVOS Verificr o comportmento de dois clones híridos de eucliptos, procedente de mteriis genéticos de E. urophyll x E. grndis, com diferentes pdrões de resistênci e susceptiilidde o Certocystis fimrit em dois cenários climáticos, tul e futuro, com vrição conjunt no umento d tempertur e n concentrção de dióxido de crono, pr o norte do Espirito Snto. 2.1 HIPÓTESES A vrição n tempertur e lterção n concentrção de dióxido de crono irão fetr os pdrões de resistênci e suscetiilidde dos clones de euclipto nos cenários estuddos. A vrição n tempertur e lterção n concentrção de dióxido de crono não irão fetr os pdrões de resistênci e suscetiilidde dos clones de euclipto nos cenários estuddos.

17 14 3. REVISÃO DE LITERATURA 3.1 A CULTURA DO EUCALIPTO O euclipto (Euclyptus spp.) ocorre nturlmente n Austráli, Indonési e ilhs próxims. O gênero Euclyptus pertence à Divisão Angiosperme, Clsse Dicotyledone, Ordem Myrtles e fmíli Myrtcee, com muits espécies, suespécies e lguns híridos nturis, sendo tmém notóris s vrieddes fenotípics intrespecífics decorrentes de condições mientis ou d hiridção (BERTOLUCCI et l., 1995). Esse gênero present mpl cpcidde de modificr-se e considerável dispersão mundil, com crescimento stisftório em diferentes situções edfoclimátics, devido á grnde cpcidde de extrção de águ e nutrientes e ssimilção fotossintétic (SANTOS; AUER; GRIGOLETTI JUNIOR, 2001; FERREIRA et l., 2007). O gênero Euclyptus possui proximdmente 700 espécies, sendo considerdo um vlor lto qundo se comprdo outros gêneros florestis. Apesr d grnde vriedde, s espécies mis plntds no mundo são Euclyptus grndis, E. urophyll, E. cmldulensis, E. tereticornis, E. gloulus, E. nitens, E. slign, E. dunnii e E. pellit, que ssocido os híridos, somm 90% dos plntios de euclipto (HARWOOD, 2011; BOOTH, 2013). Ess cultur foi introduzid n Améric do Sul, provvelmente, em 1823, em regiões próxims o Chile. Em medos de 1865, espécie foi introduzid n Argentin e por volt de 1868 foi implntd no Brsil (MARTINI, 2004). Em um período de 56 nos ( ) form plntdos h de euclipto no Brsil, sendo que o estdo de São Pulo compreendi 80 % dess áre cultivd (COUTO, 2002). Entretnto, no período que compreende os nos de houve um descelerção do crescimento d áre de plntios de Euclyptus spp. e Pinus spp. (ABRAF, 2013).

18 15 Acredit-se que form vários os motivos que induzirm ess redução no plntio de euclipto no Brsil no no de 2012, dentre esses motivos pode-se mencionr, restrições do governo rsileiro pr quisição de terrs por grupos ncionis que tinhm miori do cpitl dvindo do exterior; diminuição d competitividde interncionl dos produtos d cdei produtiv rsileir de se florestl; urocrtizção e longos przos exigidos pelos órgãos mientis pr lierção de processos de licencimento mientl pr projetos florestis e industriis no pís (ABRAF, 2013). Ddos recentes d ABRAF (2013) revelm que cultur do Euclipto dispõe de um áre cultivd de h, representndo crescimento de 4,5% ( h) em relção o no de 2012, qundo houve o descelermento do plntio dess cultur (ABRAF, 2013). O Brsil está entre os píses com mior produtividde, em consequênci ds condições mientis fvoráveis do pís, o melhormento genético e o vnço ds técnics silviculturis. (TONINI et l., 2004). A cultur do euclipto é um ds mis importntes do Brsil, constituindo-se em fonte de energi e mdeir renovável, lém de suportr importntes processos groindustriis pr produção de ppel, celulose e essêncis (FURTADO, SANTOS e MASSON, 2008). Estim se que o setor florestl mnteve 4,4 milhões de postos de empregos, incluindo empregos diretos (0,6 milhão), empregos indiretos (1,3 milhão) e empregos resultntes do efeito rend (2,4 milhões) (ABRAF, 2013). Por ess notoriedde e rngênci, plntções de euclipto estão sujeits vulnerilidde climátic, pois pesr d lt cpcidde de dptção, há possiilidde de seleção genétic estr reduzindo cpcidde de dptção climátic d espécie (BOOTH, 2013). Ess cultur er prticmente isent de doençs té décd de 70. Porém, devido o vnço ds áres reflorestds pr regiões mis quentes e úmids, o plntio de espécies mis suscetíveis e utilizção repetitiv de um mesm áre pr plntio crirm condições fvoráveis à ocorrênci de doençs, sendo n su miori cusd por fungos (FURTADO; SANTOS e MASSON, 2008; JUNGHANS, 2000; KRUGNER; AUER, 2005).

19 16 Dentre esss doençs um que merece destque é murch cusd por Certocystis fimrit. 3.2 Certocystis fimrit Certocystis fimrit Ellis & Hlsted cus doençs em muits plnts lenhoss de importânci econômic como, por exemplo, cáci negr, ccu, cfé, mngueir, seringueir, euclipto, tec e temoi (TRINDADE; FURTADO, 1997, FIRMINO et l., 2012; FIRMINO et l., 2012), sendo um dos fitoptógenos de mior relevânci pr cultur do euclipto. O ptógeno, C. fimrit, pertence o filo Ascomicot, sufilo Pezizomycotin, clsse Sordriomycetes, suclsse Hypocreomycetide, ordem Microscles e fmíli Certocystidcee (INDEX FUNGORUM, 2008). O fungo present dus fses distints, teleomórfic que present peritécios gloosos, escuros, ostioldo e com longo pescoço que finliz com frnjs de hifs estiolres e nmórfic que present conídios enterolásticos e clmidósporos gloosos, mrrons escuros (CARVALHO e CARMO, 2003). O fungo é incpz de penetrr diretmente trvés d epiderme do rmo sdio que oferece forte rreir mecânic, necessitndo de vetor ou ferimentos. Um vez no interior d plnt, seu desenvolvimento inicil dá-se n região do câmio, entre csc e o lenho e com o pssr do tempo vnç pr o interior do cerne d plnt (SANTOS et l., 2013). Normlmente, um plnt infectd por C. fimrit, present como sintoms perd de colorção verde-escur d folhgem, murch ds folhs, sec e morte d plnt (FIRMINO et l., 2013). Os sintoms surgem devido o impedimento d expnsão dos vsos pelo crescimento micelil do fungo, impossiilitndo que águ sorvid pelo sistem rdiculr chegue té prte ére d plnt. Em mientes fvoráveis o desenvolvimento d doenç, plnt morre e o fungo pss crescer no

20 17 tecido em decomposição sore o qul reliz su reprodução trvés d formção de esporos e estruturs de resistênci (clmidósporos) (BEDENDO, 2011). Esses sintoms podem ser oservdos de forms e intensiddes diferentes conforme o clone de euclipto utilizdo, form de inoculção rtificil empregd e o gru de resistênci à doenç do euclipto em estudo (ZAUZA, 2004). No Brsil té medos de 1990, o C. fimrit er considerdo prolem somente em plntções de mng. Porém no no de 1997, doenç foi reltd pel primeir vez no Brsil em reflorestmentos clonis no sudeste d Bhi (FERREIRA, 2000). A prtir de 2001, reltou-se doenç em plntios monoclonis tmém nos estdos de Mto Grosso do Sul, Bhi, Prá, Mins Geris, Mrnhão e São Pulo, fto que permite inferir que existe grnde risco de introdução d doenç em áres livres do ptógeno vi muds propgds vegettivmente (FERREIRA et l., 2006 ; ALFENAS et l., 2009). O fungo está mplmente distriuído em todo o mundo e consiste em inúmers linhgens morfológics, fisiológics e ptológics (SANTOS et l.,2013). A murch cusd por Certocystis fimrit em euclipto foi reltd somente em dois píses d Améric do sul, sendo eles o Brsil e o Urugui, porém ess doenç já foi reltd em Ugnd, Repúlic do Congo e Áfric do Sul (ROUX et l., 2004). O ptógeno present diferentes forms de dispersão, sendo s mis comuns, dispersão por frgmentos de micélio, conídios, clmidósporos ou scósporos, por contto de riz e dispersão por insetos (Sntos et l., 2013). Ess form de dispersão pelos insetos contece devido o ptógeno produzir um odor frutdo forte, o qul trí os insetos pr s plnts doentes e consequentemente podem ficr coertos por estruturs do fungo e ssim o disseminr (TEVIOTDALE e HARPER, 1991). C. fimrit present melhor crescimento em temperturs de C e é cpz de produzir scósporos em um semn. O fungo pode soreviver em condições desfvoráveis, como micélio no interior d plnt hospedeir, ou como clmidósporos, no solo, em plnts hospedeirs ou em restos de plnts (SINCLAIR et l., 1987).

21 18 C. fimrit tem como condições fvoráveis pr infecção presenç de ferimentos ns plnts provocdos por insetos, prtics silviculturis incorrets, temperturs e umidde elevd (SANTOS et l., 2013). 3.3 IMPACTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM DOENÇAS DE PLANTAS A prolemátic em torno ds mudnçs climátics começou ser discutid no finl d décd de 1980, pelos memros do Progrm ds Nções Unids pr o Meio Amiente e d Orgnizção Meteorológic Mundil, com o poio dos estudos do IPCC (Pinel Intergovernmentl sore Mudnç Climátic) (HAMADA, GHINI, GONÇALVES, 2006). O IPCC é responsável por estudr e vlir s mudnçs climátics junto com pesquisdores de diversos órgãos e píses, e já lnçou cinco reltórios de 1990 té 2012, ordndo ddos referentes o umento d concentrção de gses de efeito estuf de origem ntrópic e informções sore s consequêncis desse umento sore eficiênci de resfrimento d Terr (GHINI et l., 2011). Os impctos ds mudnçs climátics glois nos sistems nturis e humnos presentm efeitos diferentes dependendo do nível de vulnerilidde do sistem. Nesse contexto, píses em desenvolvimento são mis vulneráveis esss mudnçs do clim, podendo ser tingidos pelos seus efeitos negtivos, principlmente pr o Brsil, cujo pís tem su economi fortemente treld os recursos nturis ligdos o clim, como n gricultur, n gerção de energi hidroelétric, entre outros setores (MUDANÇA DO CLIMA, 2005). As mudnçs climátics glois podem ser origináris de cuss nturis, porém, segundo Chkrorty (2001), s modificções ntrópics são s que vêm cusndo mior efeito no cenário desss mudnçs ns ultims décds.

22 19 Esss mudnçs vêm se mnifestndo de diverss forms, tnto pels lterções no umento ds temperturs médis, como, tmém, pel mior frequênci e intensidde de eventos extremos de clim, como enchentes, nevscs, onds de clor e secs (HAMADA; GHINI; GONÇALVES, 2006). As relções entre clim e doençs são rotineirmente utilizds pr previsão e gestão de epidemis e d grvidde d doenç o longo de vários nos de cordo com vrição climátic (COAKLEY, 1995; SCHERM; YANG, 1995). Diversos ptógenos, especilmente os que infectm folhs, presentm flutuções qunto à incidênci e à severidde durnte o no, que podem ser frequentemente triuíds às vrições de clim. Muitos desses ptógenos são fvorecidos pelo umento d umidde durnte estção de crescimento, devido o umento d produção de esporos. As condições fvoráveis são específics pr cd ptossistem e, ssim, não podem ser generlizds (GHINI, 2005). Qulquer mudnç climátic pode fetr o zonemento grícol, os métodos de mnejo, produtividde e o progresso de epidemis de doençs de plnts (SMITH e TIRPAK, 1989). Pr ocorrênci de um doenç é necessário à interção de um hospedeiro suscetível, um ptógeno virulento e ftores mientis fvoráveis (AGRIOS, 2005). O miente é um componente importnte nesse tringulo, pois pode impedir ocorrênci d doenç mesmo n presenç de plnt suscetível e ptógeno virulento (JESUS JUNIOR et l., 2003). As mudnçs climátics se crcterizm como um serie meç o cenário fitossnitário do Brsil, pois poderão promover significtivs lterções n ocorrênci e severidde ds doençs de plnts. Ests lterções climátics poderão ter efeitos diretos e indiretos, tnto sore os ptógenos qunto sore s plnts hospedeirs, em como n interção de mos, fetndo importânci de cd doenç de plnts (CHAKRABORTY, 2005; MANZATTO, 2011). Além disso, poderá hver mior potencil de estelecimento de ptógenos qurentenários em função ds condições climátics. Dentre todos os setores econômicos, gricultur é o que present mior dependênci ds condições mientis, especilmente s climátics.

23 20 Esss mudnçs tendem lterr forms trdicionis dos sistems de cultivo de vris culturs, porém, tmém pode fornecer oportuniddes de melhoris desses sistems de cultivo (GORNALL et l., 2010). Com se nos conhecimentos tuis, não é possível determinr qul será o comportmento ds doençs em relção às mudnçs climátics, pois lém ds lterções climátics, pode hver modificções no tringulo d doenç, possiilitndo umento ou diminuição de doenç (MAFFIA, ALFENAS, LOSS, 2011). 3.4 EFEITO DO CO2 EM DOENÇAS DE PLANTAS O quecimento glol provocdo pel emissão de gses de efeito estuf é um ds miores preocupções do meio cientifico n tulidde (Mores et l., 2011). As previsões de modelos climáticos divulgdos têm despertdo tenção e o interesse não pens pr s vrições climátics szonis, ms tmém pr os efeitos que possíveis mudnçs climátics podem cusr (CONTI, 2005). Desde Revolução Industril s emissões de dióxido de crono vêm umentndo significtivmente em rzão d necessidde de queim de comustíveis fósseis, crretndo umento d tempertur glol. Ests emissões podem cusr lterções no clim do plnet e, consequentemente, mudnçs no tul cenário dos prolems fitossnitários, com grves consequêncis econômics, sociis e mientis (JESUS JUNIOR et l., 2008). A concentrção de dióxido de crono n tmosfer umentou de 280 µmol mol -1 no período d revolução industril pr 379 µmol mol -1 no no de Atulmente, concentrção de CO 2 excede os limites nturis registrdos o longo dos últimos nos, vrindo de µmol mol -1 (IPCC, 2013). Segundo último reltório do IPCC, previsão é de que no

24 21 futuro ess concentrção umente pr lgo em torno de µmol mol -1 no no de Um umento nos níveis de CO 2 pode incentivr produção de iomss vegetl. No entnto, produtividde é reguld pel disponiilidde de águ e nutrientes, pel competição com s plnts dninhs e dnos por prgs e doençs. Alterções n fisiologi e n morfologi d plnt hospedeir, provocds pelo umento d concentrção de CO 2 n tmosfer, podem modificr estrutur d prte ére d plnt, como por exemplo, ertur dos estômtos, impedindo penetrção do ptógeno no tecido d plnt hospedeir, podendo ind hver lterções n resistênci d plnt o gente ptogênico (CHAKRABORTY; TIEDEMANN; TENG, 1999). O CO 2, lém de tur como gás de efeito estuf umentndo tempertur terrestre, pode cusr impctos diretos e indiretos nos groecosssistems, e em prticulr n incidênci e severidde de doençs de plnts, fetndo evolução do sistem plnt-ptógeno, umentndo ssim virulênci d doenç (CHAKRABORTY, 2005). Estudos sore o impcto do umento d concentrção de CO 2 n interção ptógeno-hospedeiro pr fungos iotróficos demonstrrm que lt concentrção de croidrto no tecido d plnt hospedeir poderá promover mior desenvolvimento de lgums doençs, como iniir o desenvolvimento de outrs (MANNING; TIEDEMANN, 1995; HIBBERD et l.,1996). Aind não existem informções se os efeitos enéficos do CO 2 ocorrerão em presenç de ptógenos ou de outros ftores limitntes. Há lgums notícis sore influênci de quntiddes elevds de CO 2 sore fitoptógenos em cultur pur, ms pouco se se com relção às consequêncis do gás no desenvolvimento de importntes doençs de plnts, soretudo em píses tropicis (GHINI, 2005). Ao dorr-se concentrção de CO 2 tmosférico, pode hver um umento de produtividde em torno de 33% em plnts C3 e 10% ns plnts C4 (CHAKRABORTY et l., 2000; JWA ;WALLING, 2001). Luck et l (2011), em um revisão sore os efeitos de lts concentrções de dióxido de crono d tmosfer sore ptógenos,

25 22 concluírm que s resposts dependem do ptossistem nlisdo. Um exemplo é o cso de Fusrium pseudogrminerum, que pode ter su tx de crescimento umentd, cso s concentrções deste gás não sejm limitds por medids mitigtóris nos próximos nos.

26 23 4. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido em câmrs climtizds tipo fitotron (Mrc Eletrol. Modelo El 101), no Lortório de Meteorologi e Ecofisiologi Florestl do Deprtmento de Ciêncis Florestis e d Mdeir do Centro de Ciêncis Agráris d Universidde Federl do Espírito Snto, loclizd no município de Jerônimo Monteiro ES. 4.1 MATERIAL VEGETAL As muds dos dois clones híridos de eucliptos, procedente de mteriis genéticos de E. urophyll x E. grndis utilizdos form provenientes d empres Firi Celulose S/A. Pr relizção do experimento form utilizdos dois clones de euclipto, clssificdos de cordo com pesquiss d empres, em suscetível e resistente à murch do Certocystis fimrit. Form utilizds muds com 70 dis de idde, produzids em tuetes de 55 cm³ com sustrto composto por vermiculit, csc de rroz e fir de coco. As muds form trnsferids pr vsos de 30 centímetros de ltur, 25 centímetros de diâmetro superior, 22 centímetros de diâmetro inferior, com cerc de 12 L de cpcidde, preenchidos com sustrto comercil e enriquecid com 300 grms de fosfto super simples e 100 grms de Osmocot, pr cd 25 kg do sustrto. No momento do trnsplntio s muds form imerss em um solução de 25 g por L MAP (utilizds pr fcilitr o enrizmento). Após esse processo, s muds form mntids em condição de cs de vegetção, com dus irrigções diáris, por 45 dis té presentrem diâmetro dequdo pr relizção d inoculção.

27 OBTENÇÃO, MULTIPLICAÇÃO E MANUTENÇÃO DO INÓCULO DE Certocystis fimrit. O inóculo do ptógeno em estudo foi dodo pelo professor Dr. Acelino Couto Alfens do Lortório de Ptologi Florestl d Universidde Federl de Viços, denomindo SBS 1. O ptógeno foi repicdo pr plc de Petri de 9 cm contendo meio de cultur MEYA (2% extrto de mlte, 0,2% extrto de levedur e 2% ágr) e mntid em miente com 25ºC e com luz fluorescente constnte, por 15 dis. Após esse período, fez-se o prepro d suspensão pr inoculção, sendo que em cd plc form diciondos 5 ml de águ destild e sore colôni esporuld foi pssd um lç de Driglski pr retird dos conídios. As suspensões otids form filtrds em pno tipo gze e colocd em um gitdor utomático. A concentrção de conídios foi contd três vezes e justd com um uxílio de um hemcitômetro tipo Neuuer pr 2,5 x 106 conídios ml-1 (LAIA, et l., 2000). O inóculo foi novmente repicdo e mntido em locl com luz fluorescente constnte e tempertur de 25ºC, pr grnti d mnutenção do ptógeno INOCULAÇÃO DAS MUDAS As muds form inoculds pós 45 dis de crescimento n cs de vegetção. Pr inoculção, foi relizdo um corte de 2 cm de comprimento no cule ds muds com uxilio de um isturi cirúrgico 3 cm cim do coleto. Em seguid, com o uxílio de um micropipet, form inoculdos 500µL d suspensão de conídios de C. fimrit sore o ferimento, conforme utilizdo por Oliveir (2010).

28 25 A áre inoculd foi recoert com prfilme pr mnter umidde do locl e evitr entrd de microrgnismos contminntes. As muds permnecerm com o prfilme té o término do experimento. 4.4 DELINEAMENTO EXPERIMENTAL O experimento foi mntido em câmrs climtizds (fitotron), com controle computdorizdo de tempertur, umidde e intensidde de fluxo de fótons (Figur 1). Figur 1: Imgens do conjunto de lâmpds que compõe os fotoperíodo (A) e ds plnts sore s ncds no interior ds câmrs de crescimento tipo fitotron (B). Fonte: o utor Form utilizds dus câmrs pr relizção do experimento, simulndo, ssim, um cenário com tempertur e concentrção de CO 2 tuis e um cenário futuro com umento d tempertur e concentrção de CO 2. As curvs de tempertur form definids conforme resultdos encontrdos no trlho de Pirovni (2014), onde foi vlid tempertur médi nos dis tuis e possível projeção futur, pr região norte do Espirito Snto, devido su grnde importânci como áre produtor de euclipto pr o estdo.

29 Tempertur (ºC) 26 A prtir dos vlores de tempertur médi, form delimitds s temperturs máxims e mínims pr cd cenário climático estuddo ness pesquis (Figur 2), onde decidiu-se empregr fixs de temperturs vrindo de 18 30ºC e 22 34ºC, pr os cenários, tul e futuro, respectivmente. Figur 2: Descrição dos horários e tempertur pr os dois cenários em estudo Cenário Atul Cenário futuro Hors Fonte: O utor. Os vlores de concentrção de CO 2 definidos form de 400 e 800 pr o miente tul e futuro, respectivmente, com se no último reltório do IPCC (IPCC, 2013). O monitormento d concentrção de CO 2 ns câmrs climtizds foi relizdo utilizndo-se o prelho de medição de CO 2 d mrc Testo e modelo Testo 535. Apesr do monitormento diário d concentrção de CO 2 no interior dos fitotrons, não foi possível mnter s concentrções constnte conforme previsto no IPCC, portnto, s concentrções de CO 2 pr os cenários tuis e futuros form de 530 e 840 μmol.mol -1, respectivmente. Esses vlores form otidos prtir d médi ds medições diáris que form relizds. Além d vrição d tempertur e concentrção de CO 2, ns dus câmrs foi mntido fotoperíodo de 12 hors e umidde reltiv de 60-70%. A intensidde luminos ns câmrs foi justd em form de um curv de densidde de fluxo de fótons, simulndo, ssim, um situção mis próxim possível o di. Pr se oter ess simulção mis próxim o rel, foi

30 27 determindo os horários de ligmento e desligmento dos fotoperíodo de luz, simulndo ssim luminosidde no decorrer do di, conforme tel 1. Tel 1. Horários de ligmento e desligmento dos intervlos de luz. Intervlos de luz Lig Deslig Intervlo 1 6:00 hors 18:00 hors Intervlo 2 6:30 hors 17:00 hors Intervlo 3 7:00 hors 16:00 hors Intervlo 4 8:00 hors 15:30 hors Fonte: o utor. Após definição do fotoperíodo, d concentrção de CO 2 e d curv de tempertur form estipuldos os trtmentos utilizdos no experimento, onde em cd miente foi estelecid um interção entre os clones e os cenários em delinemento inteirmente csulizdo com ftoril duplo (3x2). Cd trtmento foi composto por sete repetições, sendo cd plnt considerd um repetição. Tel 2: Descrição dos trtmentos do experimento. Trt Clones Cenários [CO 2] (µmol.mol -1 ) Form de inoculção T mx T min 1 CS Atul 400 Inoculdo 30ºC 18ºC 2 CS Atul 400 Não inoculdo (Testemunh) 30ºC 18ºC 3 CR Atul 400 Inoculdo 30ºC 18ºC 4 CS Futuro 800 Inoculdo 34ºC 22ºC 5 CS Futuro 800 Não inoculdo (Testemunh) 34ºC 22ºC 6 CR Futuro 800 Inoculdo 34ºC 22ºC Trt.: Trtmentos; CR: clone resistente; CS: clone suscetível, T mx : tempertur máxim, T min : Tempertur mínim. Fonte: o utor As muds form mntids nos fitotrons por um período de 30 dis, sendo relizd irrigção mnul um vez o di em tods s plnts de form que cd mud receesse 200 ml de águ em cd irrigção.

31 CARACTERÍSTICAS AVALIADAS Crcterístics d doenç A severidde d doenç foi quntificd o finl do experimento por meio de cortes no cule ds muds e medição do comprimento d lesão cusd pelo fungo, com uxilio de um fit métric. Posteriormente utilizou-se formul ixo pr definir o gru de severidde d doenç, conforme utilizdo por Oliveir (2010). (formul 1) (1) Crcterístics de crescimento ds muds As crcterístics de desenvolvimento d plnt, ltur d prte ére, diâmetro do coleto, áre folir, peso de mss sec d prte ére, peso d mss sec de riz e peso d mss sec totl form vlidos o finl do experimento (30 dis pós inoculção). O diâmetro do coleto foi medido n ltur do colo utilizndo-se um pquímetro digitl. A ltur ds muds foi medid com uxilio de um régu de metl grdud, medindo-se d se o ápice ds muds. Após determinção d severidde, s plnts form seprds ns frções folhs, rmos e riz, e secs em estuf de circulção forçd 65 C por 72 hors. Após esse período form pesds em lnç nlític pr otenção d mss sec d prte ére, rdiculr e totl.

32 29 Pr determinção d áre folir totl d plnt foi utilizdo um prelho medidor de áre folir (mrc Li-Cor Inc, modelo LI-3100) Crcterístics Fisiológics Aos 30 dis pós inoculção, foi relizd um crcterizção ds trocs gsoss folires, com nlisdor de gses infrvermelho - IRGA (modelo LI-6400, mrc LICOR) s 8:30h. Form medids fotossíntese líquid (A), condutânci estomátic (gs), trnspirção por unidde de áre folir (E) e relção entre concentrção intern e miente de CO 2 (C i /C ), pr esss nálises form escolhids folhs completmente expndids loclizds no terço inferior d plnt. Form relizds sete medições em cd trtmento, sendo cd repetição compost por um folh por plnt. 4.6 ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS DADOS O experimento foi conduzido em delinemento inteirmente csulizdo, em esquem ftoril 3x2, constituído de três clones e dois cenários. Os ddos de crescimento de plnts, severidde d doenç, e trocs gsoss form sumetidos nlise de vriânci e qundo significtivs, s médis form comprds pelo teste de Tukey o nível de 5% de proilidde, utilizndo o softwre SISVAR 5.

33 30 5. RESULTADOS 5.1. SEVERIDADE A severidde presentou interção significtiv o nível de 5% de proilidde entre cenário x clone. N figur 3 oserv-se porcentgem d severidde d doenç, cusd pelo Certocystis fimrit em clones de eucliptos, crcterizdos nesse trlho, respectivmente como suscetível e resistente. Ao nlisr o efeito d porcentgem d doenç dentro de cd cenário (Figur 3A), pode-se oservr que em mos os cenários o clone suscetível inoculdo presentou vlores superiores de severidde, diferindo esttisticmente do clone resistente inoculdo. Qundo se vli o efeito d porcentgem d doenç nos clones estuddos (Figur 3B) dentro dos diferentes cenários, verific-se que o clone suscetível inoculdo presentou doenç de form expressiv nos dois cenários em estudo. Not-se que o clone suscetível inoculdo demonstrou não ter sofrido influênci ds condições climátics impost no cenário futuro, um vez que os vlores oservdos d severidde não presentou diferenç entre os cenários. O clone resistente inoculdo presentou doenç no cenário futuro, diferindo esttisticmente do cenário tul, que não hvi presentdo doenç nesse clone. Not-se que s condições de tempertur elevd e umento de concentrção de CO 2 impost no cenário futuro fetou efetividde dos genes de resistênci ds muds do clone resistente, oservndo-se ssim presenç d doenç no clone sumetido esse cenário. Evidenci-se com se nesse resultdo que s possíveis mudnçs climátics tendem lterr s condições de resistênci e suscetiilidde de plnts ptógenos.

34 Severidde (%) Severidde (%) 31 Figur 3. Severidde de clones de eucliptos inoculdos com Certocystis fimrit, conduzidos em cenários climáticos, com diferentes temperturs e concentrção de CO 2 no período de 26/03/ /04/2014 (Médis seguids de mesm letr no mesmo cenário (A) e dentro de cd clone (B) não diferem entre si pelo teste de Tukey o nível de 5% de proilidde) A Suscetivel inoculdo Resistente inoculdo 10 0 Cenário tul (Tmed: 24 C; CO2: 400 µmol) Cenário futuro (Tmed: 28 C; CO2: 800 µmol) B Suscetivel inoculdo Cenário tul (Tmed: 24 C; CO2: 400 µmol) Resistente inoculdo Cenário futuro (Tmed: 28 C; CO2: 800 µmol) 5.2. AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO DAS PLANTAS Foi oservd interção significtiv entre cenário x clone pr vriável mss sec totl.

35 32 N Figur 4, oserv-se o cúmulo de mss sec totl dos clones de euclipto nos diferentes cenários. Ao nlisr todos os clones em cd cenário (4A), é possível verificr que no cenário tul o clone suscetível não inoculdo (testemunh) foi o que presentou vlores superiores, seguido pelo clone resistente inoculdo e posteriormente pelo clone suscetível inoculdo, que presentou o menor vlor de mss sec totl. No cenário futuro, not-se que o clone suscetível não inoculdo (testemunh) presentou vlores significmente superiores, e o clone resistente inoculdo e suscetível inoculdo presentrm vlores inferiores de mss sec totl, não hvendo diferenç esttístic entre eles. Not-se que o clone suscetível não inoculdo foi o que presentou vlores reltivmente superiores pr mss sec totl nos dois cenários estuddos nesse trlho. Qundo se vli o efeito dos clones nos diferentes cenários (figur 4B), not-se que o clone suscetível inoculdo e resistente inoculdo presentrm o mesmo comportmento, onde presentrm vlores reltivmente superiores no cenário tul e um decréscimo de mss sec totl qundo se vli o cenário futuro, hvendo diferenç esttístic entre os cenários. O clone suscetível não inoculdo (testemunh), não presentou diferenç esttístic nos dois cenários estuddos. Not-se que mss sec totl foi influencid tnto pel infecção pelo ptógeno como pelo umento d tempertur e concentrção de CO 2 (cenário futuro), pois foi possível oservr vlores inferiores dess crcterístic pr os clones suscetível e resistentes inoculdos mntidos no cenário futuro. O decréscimo de mss sec totl nesse clones no cenário futuro foi de 25 % qundo comprdo os vlores oservdos no cenário tul.

36 Mss sec totl (g) Mss sec totl (g) 33 Figur 4. Mss sec totl de clones de eucliptos inoculdos e não inoculdos com Certocystis fimrit, conduzidos em cenários climáticos, com diferentes temperturs e concentrção de CO 2, no período de 26/03/ /04/2014 (Médis seguids de mesm letr no mesmo cenário (A) e dentro de cd clone (B) não diferem entre si pelo teste de Tukey o nível de 5% de proilidde) A Cenário tul (Tmed: 24 C; CO2: 400 µmol) Cenário futuro (Tmed: 28 C; CO2: 800 µmol) Suscetivel inoculdo Suscetivel não inoculdo Resistente inoculdo B Suscetivel inoculdo Suscetivel não inoculdo Resistente inoculdo Cenário tul (Tmed: 24 C; CO2: 400 µmol) Cenário futuro (Tmed: 28 C; CO2: 800 µmol) A áre folir, ltur d prte ére e diâmetro do coleto presentrm interção significtiv o nível de 5% de proilidde entre cenário x clone. N Figur 5 pode-se oservr áre folir dos clones de euclipto. Ao nlisr os clones dentro do mesmo cenário (Figur 5A), not-se que, no cenário tul, o clone resistente inoculdo presentou vlores superiores, já o

37 Àre folir (cm 2 ) 34 clone suscetível não inoculdo (testemunh) e o suscetível inoculdo presentrm vlores inferiores de áre folir. No cenário futuro, o clone resistente inoculdo presentou vlores superiores de áre folir, em seguid pelo clone suscetível não inoculdo (testemunh) e por fim pelo clone suscetível inoculdo, que pr esse cenário presentou vlores inferiores de áre folir. Ao vlir os clones nos dois cenários (5B), not-se que os clones suscetível inoculdo, suscetível não inoculdo (testemunh) e o clone resistente inoculdo presentrm o mesmo comportmento, onde no cenário tul foi possível oservr vlores superiores de áre folir, diferindo esttisticmente entre os cenários. Percee-se com se nos resultdos, que áre folir foi fortemente influencid pels condições climátics dverss imposts no cenário futuro (umento de tempertur e concentrção de CO 2 ), pois not-se que s plnts sumetids esse cenário presentrm os menores resultdos pr ess crcterístic. Figur 5. Áre folir de clones de eucliptos inoculdos e não inoculdos com Certocystis fimrit, conduzido em cenários climáticos, com diferentes temperturs e concentrção de CO 2, no período de 26/03/ /04/2014 (Médis seguids de mesm letr no mesmo cenário (A) e dentro de cd clone (B) não diferem entre si pelo teste de Tukey o nível de 5% de proilidde) A Cenário tul (Tmed: 24 C; CO2: 400 µmol) c Cenário futuro (Tmed: 28 C; CO2: 800 µmol) Suscetivel inoculdo Suscetivel não inoculdo Resistente inoculdo

38 Àre folir (cm 2 ) B Suscetivel inoculdo Suscetivel não inoculdo Resistente inoculdo Cenário tul (Tmed: 24 C; CO2: 400 µmol) Cenário futuro (Tmed: 28 C; CO2: 800 µmol) N figur 6A oservm-se os vlores de ltur d prte ére dos clones estuddos. Ao se vlir os clones dentro do mesmo cenário, not-se que no cenário tul o clone resistente inoculdo foi o que presentou vlores superiores de ltur d prte ére, seguido do clone suscetível não inoculdo (testemunh) e suscetível inoculdo, que presentrm os vlores inferiores pr ess crcterístic O mesmo comportmento foi oservdo pr os clones no cenário futuro. Ao se vlir os clones nos dois cenários (6B), not-se que os clones suscetível inoculdo, suscetível não inoculdo (testemunh) e resistente inoculdo presentrm o mesmo comportmento nos cenários estuddos, presentndo vlores superiores no cenário tul e um considerável redução d ltur d prte ére no cenário futuro, diferindo esttisticmente entre os cenários. Oserv-se que os vlores de ltur d prte ére form inferiores no cenário futuro, o que demostr que s condições climátics desse cenário turm como ftor limitnte ess crcterístic.

39 Altur d prte áere (cm) Altur d prte áere (cm) 36 Figur 6. Altur d prte ére de clones de eucliptos inoculdos e não inoculdos com Certocystis fimrit, conduzido em cenários climáticos, com diferentes temperturs e concentrção de CO 2, no período de 26/03/ /04/2014 (Médis seguids de mesm letr no mesmo cenário (A) e dentro de cd clone (B) não diferem entre si pelo teste de Tukey o nível de 5% de proilidde) A Cenário tul (Tmed: 24 C; CO2: 400 µmol) Cenário futuro (Tmed: 28 C; CO2: 800 µmol) Suscetivel inoculdo Suscetivel não inoculdo Resistente inoculdo B Suscetivel inoculdo Suscetivel não inoculdo Resistente inoculdo Cenário tul (Tmed: 24 C; CO2: 400 µmol) Cenário futuro (Tmed: 28 C; CO2: 800 µmol) N figur 7A oservm-se os vlores de diâmetro do coleto dos clones estuddos. Ao nlisr os clones em um mesmo cenário, oserv-se que no cenário tul o clone resistente inoculdo presentou vlores superiores de diâmetro do coleto, diferindo do clone suscetível não inoculdo (testemunh) e

40 Diâmetro do coleto (mm) 37 suscetível inoculdo que presentrm vlores inferiores pr ess crcterístic, sendo oservdo esse mesmo comportmento dos clones no cenário futuro. Qundo se vli os clones nos dois cenários (7B), not-se que os clones não presentrm diferençs esttístics entre os dois cenários estuddos, notndo-se que o diâmetro do coleto não demonstrou ter sofrido influênci ds condições climátics e nem d infecção com o ptógeno. Figur 7. Diâmetro do coleto de clones de eucliptos inoculdos e não inoculdos com Certocystis fimrit, conduzido em cenários climáticos, com diferentes temperturs e concentrção de CO 2, no período de 26/03/ /04/2014 (Médis seguids de mesm letr no mesmo cenário (A) e dentro de cd clone (B) não diferem entre si pelo teste de Tukey o nível de 5% de proilidde) A Cenário tul (Tmed: 24 C; CO2: 400 µmol) Cenário futuro (Tmed: 28 C; CO2: 800 µmol) Suscetivel inoculdo Suscetivel não inoculdo Resistente inoculdo

41 Diâmetro do coleto (mm) B Suscetivel inoculdo Suscetivel não inoculdo Resistente inoculdo Cenário tul (Tmed: 24 C; CO2: 400 µmol) Cenário futuro (Tmed: 28 C; CO2: 800 µmol) 5.3. TROCAS GASOSAS Fotossíntese Foi oservd interção significtiv entre cenário x clone pr vriável fotossíntese liquid. N figur 8A, onde se oserv os clones dentro de cd cenário not-se que os clones não presentrm diferenç esttístic entre os vlores oservdos de fotossíntese liquid nos cenários estuddos. N figur 8B, onde se vli os clones nos dois cenários, oserv-se que os clones suscetível inoculdo, suscetível não inoculdo (testemunh) e resistente inoculdo presentrm o mesmo comportmento pr os dois cenários, onde se pode oservr vlores superiores no cenário tul e um redução dess crcterístic qundo nlisdo o cenário futuro, diferindo esttisticmente entre os cenários. Not-se que s condições climátics do cenário futuro (tempertur elevd e umento d concentrção de CO 2 ) turm de form reduzir os

42 Fotossintese (µmolco 2 m -2 S -1 ) Fotossintese (µmolco 2 m -2 S -1 ) 39 vlores pr ess crcterístic. Ess redução d fotossíntese liquid ds plnts foi em torno de 53% nos clones no cenário futuro. Figur 8. Fotossíntese liquid de clones de eucliptos inoculdos e não inoculdos com Certocystis fimrit, conduzidos em cenários climáticos, com diferentes temperturs e concentrção de CO 2, no período de 26/03/ /04/2014 (Médis seguids de mesm letr dentro do mesmo cenário (A) e dentro de cd clone (B) não diferem entre si pelo teste de Tukey o nível de 5% de proilidde) A Cenário tul (Tmed: 24 C; CO2: 400 µmol) Cenário futuro (Tmed: 28 C; CO2: 800 µmol) Sucetivel inoculdo Sucetivel não inoculdo Resistente inoculdo B Sucetivel inoculdo Sucetivel não inoculdo Resistente inoculdo Cenário tul (Tmed: 24 C; CO2: 400 µmol) Cenário futuro (Tmed: 28 C; CO2: 800 µmol)

43 Condutânci estomátic (mol H 2 Om -2 S -1 ) Condutânci estomátic Pr os ddos d condutânci estomátic houve interção esttístic significtiv nível de 5% de proilidde entre cenário x clone. N figur 9A em que se vlim os clones dentro de cd cenário é possível perceer que o clone suscetível inoculdo e o suscetível não inoculdo (testemunh) no cenário tul presentrm vlores superiores de condutânci estomátic, já o clone resistente inoculdo presentou vlores inferiores de condutânci estomátic. No cenário futuro not-se que os clones não presentrm diferenç esttístic pr condutânci estomátic. N figur 9B, onde se vli os clones em cd cenário, oservou-se que o clone suscetível inoculdo e suscetível não inoculdo (testemunh) não presentrm diferenç entre os dois cenários estuddos. Já o clone resistente inoculdo presentou diferenç esttístic entre os dois cenários, onde no cenário tul form oservdos vlores inferiores de condutânci estomátic. Figur 9. Condutânci estomátic de clones de eucliptos inoculdos e não inoculdos com Certocystis fimrit, conduzidos em cenários climáticos, com diferentes temperturs e concentrção de CO2, no período de 26/03/ /04/2014 (Médis seguids de mesm letr dentro do mesmo cenário (A) e dentro de cd clone (B) não diferem entre si pelo teste de Tukey o nível de 5% de proilidde). 0,25 A 0,2 0,15 0,1 0,05 0 Cenário tul (Tmed: 24 C; CO2: 400 µmol) Cenário futuro (Tmed: 28 C; CO2: 800 µmol) Sucetivel inoculdo Suscetivel não inoculdo Resistente inoculdo

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos Mtéri Sec de Muds de Schinopsis rsiliensis Engl. Cultivds em Diferentes Sustrtos Frncivl Crdoso Felix (1) ; Fernndo dos Sntos Arújo (2) ; Muro Vsconcelos Pcheco (3) ; Riselne de Lucen Alcântr Bruno (4)

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

CRESCIMENTO DE EUCALIPTO EM DIFERENTES CONDIÇÕES AMBIENTAIS

CRESCIMENTO DE EUCALIPTO EM DIFERENTES CONDIÇÕES AMBIENTAIS CRESCIMENTO DE EUCALIPTO EM DIFERENTES CONDIÇÕES AMBIENTAIS TATAGIBA, Sndro Dn 1 ; PEZZOPANNE 2, José Edurdo Mcedo; PINHEIRO 3, André Alves; VINCO 4, Jons Souz RESUMO (CRESCIMENTO DE EUCALIPTO EM DIFERENTES

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS RAFAEL LEITE BRAZ

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS RAFAEL LEITE BRAZ UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS RAFAEL LEITE BRAZ CARACTERIZAÇÃO DO LENHO DE ÁRVORES DE CLONES DE Euclyptus urophyll

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN

Leia mais

Variabilidade de eventos extremos e identificação de tendências climáticas no litoral Norte do Brasil

Variabilidade de eventos extremos e identificação de tendências climáticas no litoral Norte do Brasil Vriilidde de eventos extremos e identificção de tendêncis climátics no litorl Norte do Brsil Rimund Almeid, rimund.lmeid@inmet.gov.r; Expedito Reello, expedito.reello@inmet.gov.r; Tércio Amrizzi, mrizzi@model.ig.usp.r

Leia mais

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade Estudo ds vrições de ph no lodo cledo em função de diferentes dosgens de óxido de cálcio e teores de umidde MADER NETTO, O.S.; ANDREOLI, C.V.; CARNEIRO, C.; TAMANINI, C.R.; FRANÇA, M. Estudo ds vrições

Leia mais

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos Noções Básics de Medids e Algrismos Significtivos Profs. Drs. Adilton Crneiro & Theo Pvn Deprtmento de Físic Fculdde de Filosofi, Ciêncis e Letrs de Rieirão Preto-USP O Sistem Interncionl de Uniddes (SI)

Leia mais

Germinação de Sementes de Diferentes Espécies de Eucalipto sob Estresse Hídrico Simulado por Manitol

Germinação de Sementes de Diferentes Espécies de Eucalipto sob Estresse Hídrico Simulado por Manitol Germinção de Sementes de Diferentes Espécies de Euclipto so Estresse Hídrico Simuldo por Mnitol Angélic Dine Lemos do Prdo (PG), Griel Teodoro Roch (PG); Bruno Silv Melo * (PG); Fricio Rodrigues (PQ) Discente

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

RESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar

RESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar 17 Workshop de Plnts Medicinis do Mto Grosso do Sul/7º Empório d Agricultur Fmilir PPM Influênci de resíduos n emergênci de plântuls de Peltophorum duium (Spreng.) Tu. Fcee (cnfístul) Vness de Muro Bros

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE)

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) SILVA, J.C. PEREIRA, L.A.; CIABOTTI, S. TEIXEIRA, E.M.B. 1 Estudnte 4 período de Tecnologi Alimentos no CEFET

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

CRESCIMENTO MICELIAL E ESPORULAÇÃO DE RAMULARIA AREOLA EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA INTRODUÇÃO

CRESCIMENTO MICELIAL E ESPORULAÇÃO DE RAMULARIA AREOLA EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA INTRODUÇÃO Págin 368 CRESCIMENTO MICELIAL E ESPORULAÇÃO DE RAMULARIA AREOLA EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA Julino Cesr d Silv 1 ; Wgner Bettiol 2 ; Rfel Glbieri 3. 1 UNESP - Botuctu; 2 Embrp Meio Ambiente; 3 Instituto

Leia mais

COMPONENTES PRODUTIVOS DE GENÓTIPOS DE AMENDOIM CULTIVADOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO

COMPONENTES PRODUTIVOS DE GENÓTIPOS DE AMENDOIM CULTIVADOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO COMPONENTES PRODUTIVOS DE GENÓTIPOS DE AMENDOIM CULTIVADOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO A. d S. Bezerr 1 ; L. M. B. Filgueirs 1 ; W. F. Dutr 1 ; A. S. Melo 2 ; R. C. Sntos 3 RESUMO: A cultur do mendoim ocup

Leia mais

FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA

FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA GRUPO VERDE DE AGRICULTURA ALTERNATIVA (GVAA) ISSN 1981-83 FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA An Lur Roch Srmento Eng. Agro. pel Universidde Federl de Cmpin Grnde - Cmpus

Leia mais

AVALIÇÃO DA QUALIDADE DE MUDAS DE EUCALIPTO PELA MENSURAÇÃO DA ÁREA FOLIAR COM O USO DE IMAGENS DIGITAIS

AVALIÇÃO DA QUALIDADE DE MUDAS DE EUCALIPTO PELA MENSURAÇÃO DA ÁREA FOLIAR COM O USO DE IMAGENS DIGITAIS AVALIÇÃO DA QUALIDADE DE MUDAS DE EUCALIPTO PELA MENSURAÇÃO DA ÁREA FOLIAR COM O USO DE IMAGENS DIGITAIS Alynne Rudek¹, Flávio Augusto de Oliveir Grci², Fin Schmidt Bndeir Peres³ ¹Mestrndo em Ciêncis Florestis,

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

Cultivo de cogumelos comestíveis d espécie Pleurotus ostretus (Hirtke) utilizndo como substrto resíduos grícols provenientes d região de Brbcen-MG Vivine Flvin Condé 1, Deise Mchdo Ferreir de Oliveir 2

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

PARÂMETROS BIOMÉTRICOS DA CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A REGIMES DE DÉFICIT HÍDRICO NO SUBMÉDIO DO SÃO FRANCISCO

PARÂMETROS BIOMÉTRICOS DA CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A REGIMES DE DÉFICIT HÍDRICO NO SUBMÉDIO DO SÃO FRANCISCO XXV CONIRD Congresso Ncionl de Irrigção e Drengem 08 13 de novemro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE PARÂMETROS BIOMÉTRICOS DA CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A REGIMES DE DÉFICIT HÍDRICO NO SUBMÉDIO DO SÃO FRANCISCO

Leia mais

APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS. 2 Metodologia

APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS. 2 Metodologia APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS Dniely de Lucen SILVA 1 ; Káti Dis NERI 1 ; Verônic Evngelist de LIMA 2 ; Eudésio Oliveir VILAR

Leia mais

ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS.

ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS. ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS. Crl Gustvo Silv Sntos, Ricrdo Mrcelo d Silv 2, Audálio R. Torres Junior 3

Leia mais

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS. Lizete Stumpf. PPG Manejo e Conservação da Água e do Solo

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS. Lizete Stumpf. PPG Manejo e Conservação da Água e do Solo ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM ÁREA DE MINERAÇÃO DE CARVÃO, CULTIVADO COM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS Lizete Stumpf Universidde Federl de Pelots Universidde Federl de Pelots PPG Mnejo e Conservção

Leia mais

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Roberta Teixeira)

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Roberta Teixeira) 9 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Robert Teixeir) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES Reltório Mensl: A Movimentção do Mercdo de Trblho Forml n Região Metropolitn de Vitóri DEZEMBRO DE 2008 Contrto de Prestção de Serviços Nº. 028/2008 DIEESE/SETADES

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA

DESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA DESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA M. B. Crvlho 1, T. A. F. Sores 2, J. P. H. Cruz 3, P. O. H. Cruz 4, F. D. Silv 5, E. F. Frg Jr. 6

Leia mais

x u 30 2 u 1 u 6 + u 10 2 = lim (u 1)(1 + u + u 2 + u 3 + u 4 )(2 + 2u 5 + u 10 )

x u 30 2 u 1 u 6 + u 10 2 = lim (u 1)(1 + u + u 2 + u 3 + u 4 )(2 + 2u 5 + u 10 ) Universidde Federl de Viços Deprtmento de Mtemátic MAT 40 Cálculo I - 207/II Eercícios Resolvidos e Comentdos Prte 2 Limites: Clcule os seguintes ites io se eistirem. Cso contrário, justique não eistênci.

Leia mais

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS Wlter Rmos Pinto Cerqueir Universidde Estdul de Feir de Sntn, Deprtmento de Ciênis Biológis, Museu de Zoologi,

Leia mais

INFLUÊNCIA DAS PROPRIEDADES QUÍMICAS E DA RELAÇÃO SIRINGIL/GUAIACIL DA MADEIRA DE EUCALIPTO NA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL

INFLUÊNCIA DAS PROPRIEDADES QUÍMICAS E DA RELAÇÃO SIRINGIL/GUAIACIL DA MADEIRA DE EUCALIPTO NA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL Ciênci Florestl, Snt Mri, v. 26, n. 2, p. 657-669, r.-jun., 2016 ISSN 0103-9954 INFLUÊNCIA DAS PROPRIEDADES QUÍMICAS E DA RELAÇÃO SIRINGIL/GUAIACIL DA MADEIRA DE EUCALIPTO NA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL

Leia mais

Scientia Agraria ISSN: Universidade Federal do Paraná Brasil

Scientia Agraria ISSN: Universidade Federal do Paraná Brasil Scienti Agrri ISSN: 1519-1125 scigr@ufpr.r Universidde Federl do Prná Brsil REGHIN, Mrie Ymmoto; Fernndes OTTO, Rosn; VINNE, Jhony vn der TAMANHO DA CÉLULA DE DIFERENTES BANDEJAS NA PRODUÇÃO DE MUDAS E

Leia mais

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP Curso Básico de Fotogrmetri Digitl e Sistem LIDAR Irineu d Silv EESC - USP Bses Fundmentis d Fotogrmetri Divisão d fotogrmetri: A fotogrmetri pode ser dividid em 4 áres: Fotogrmetri Geométric; Fotogrmetri

Leia mais

(x, y) dy. (x, y) dy =

(x, y) dy. (x, y) dy = Seção 7 Função Gm A expressão n! = 1 3... n (1 está definid pens pr vlores inteiros positivos de n. Um primeir extensão é feit dizendo que! = 1. Ms queremos estender noção de ftoril inclusive pr vlores

Leia mais

Circuitos simples em corrente contínua resistores

Circuitos simples em corrente contínua resistores Circuitos simples em corrente contínu resistores - Conceitos relciondos esistênci elétric, corrente elétric, tensão elétric, tolerânci, ssocição em série e prlelo, desvio, propgção de erro. Ojetivos Fmilirizr-se

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis. REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo

Leia mais

Gabriela C.G. Andrade, Acelino C. Alfenas, Reginaldo G. Mafia, Edival A.V. Zauza, Michelle M.F. Couto & Luiz A. Maffia

Gabriela C.G. Andrade, Acelino C. Alfenas, Reginaldo G. Mafia, Edival A.V. Zauza, Michelle M.F. Couto & Luiz A. Maffia Crcterístics Culturis e Severidde d Mnch Folir de Qumlri euclypti So Diferentes Regimes de Tempertur, Luz e Período de Molhmento Folir Griel C.G. Andrde, Acelino C. Alfens, Reginldo G. Mfi, Edivl A.V.

Leia mais

Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho

Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trblhdor e ofert de trblho 6 1 Exercício de plicção: Equilíbrio de um consumidor-trblhdor e nálise de estátic comprd Exercícios pr prátic do leitor Neste cpítulo, presentmos

Leia mais

CRESCIMENTO INICIAL, TROCAS GASOSAS E STATUS HÍDRICO DE CLONES DE EUCALIPTO SOB DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO

CRESCIMENTO INICIAL, TROCAS GASOSAS E STATUS HÍDRICO DE CLONES DE EUCALIPTO SOB DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO VEGETAL CRESCIMENTO INICIAL, TROCAS GASOSAS E STATUS HÍDRICO DE CLONES DE EUCALIPTO SOB DIFERENTES

Leia mais

Algarismo Correto e Algarismo Duvidoso

Algarismo Correto e Algarismo Duvidoso Algrismo Correto e Algrismo Duvidoso Vmos supor que gor você está efetundo medição de um segmento de ret, utilizndo pr isso um régu grdud em milímetros. Você oserv que o segmento de ret tem um pouco mis

Leia mais

SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR

SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR Denise Ritter Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi Frroupilh deniseritter7@hotmil.com Alessndr Vrgs Instituto Federl de

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

, Baú, João Monlevade- MG. Resumo

, Baú, João Monlevade- MG. Resumo ENSAIOS ECOTOXICOLÓGICOS COM MINHOCAS (Eiseni fetid) PARA AVALIAÇÃO DE ÁREAS SUPOSTAMENTE CONTAMINADAS COM HIDROCARBONETOS NO MUNICÍPIO DE JOÃO MONLEVADE Gilmr Sores Lemos 1, Mônic Sntos de Souz 1, Ntáli

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Anadia INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE CICLO MATEMÁTICA PROVA º CICLO DO ENSINO BÁSICO. 1. Introdução

Agrupamento de Escolas de Anadia INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE CICLO MATEMÁTICA PROVA º CICLO DO ENSINO BÁSICO. 1. Introdução Agrupmento de Escols de Andi INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE CICLO MATEMÁTICA PROVA 52 2015 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO 1. Introdução O presente documento vis divulgr s crcterístics d prov finl do 2.º ciclo do

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CONDUTÂNCIA ESTOMÁTICA E TEMPERATURA FOLIAR EM VARIEDADES DE MAMÃO SUBMETIDAS A DÉFICIT HÍDRICO

AVALIAÇÃO DE CONDUTÂNCIA ESTOMÁTICA E TEMPERATURA FOLIAR EM VARIEDADES DE MAMÃO SUBMETIDAS A DÉFICIT HÍDRICO AVALIAÇÃO DE CONDUTÂNCIA ESTOMÁTICA E TEMPERATURA FOLIAR EM VARIEDADES DE MAMÃO SUBMETIDAS A DÉFICIT HÍDRICO Vni Jesus dos Sntos de Oliveir 1 ; Antonio Hélder R. Smpio 1 ; Murício Antonio Coelho Filho

Leia mais

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se

Leia mais

EFEITO DO NITRATO DE CÁLCIO NA REDUÇÃO DO ESTRESSE SALINO NO MELOEIRO 1

EFEITO DO NITRATO DE CÁLCIO NA REDUÇÃO DO ESTRESSE SALINO NO MELOEIRO 1 Universidde Federl Rurl do Semiárido Pró-Reitori de Pesquis e Pós-Grdução http://periodicos.ufers.edu.r/index.php/sistem ISSN 1-316X (impresso) ISSN 1983-2125 (online) EFEITO DO NITRATO DE CÁLCIO NA REDUÇÃO

Leia mais

Densidade e resistência a penetração de solos cultivados com seringueira sob diferentes manejos

Densidade e resistência a penetração de solos cultivados com seringueira sob diferentes manejos Densidde e resistênci penetrção de solos cultivdos com seringueir so diferentes mnejos Adrin Aprecid Rion *, José Frederico Centurion, Mri Aprecid Pesso d Cruz Centurion 2 e Gener Tdeu Pereir 3 Deprtmento

Leia mais

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate)

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate) 11 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Fernnd Arnzte) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA José Diorgenes Alves Oliveir 1, Krl dos Sntos Melo de Sous 2 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde cmpus de Sumé; Ru Luiz Grnde,

Leia mais

PROJETO DE MEDIDOR DE CONDUTIVIDADE TÉRMICA DOS MATERIAIS COMPÓSITOS DIAMANTADOS COM LIGANTES METÁLICOS

PROJETO DE MEDIDOR DE CONDUTIVIDADE TÉRMICA DOS MATERIAIS COMPÓSITOS DIAMANTADOS COM LIGANTES METÁLICOS 17º CBECIMt - Congresso Brsileiro de Engenhri e Ciênci dos Mteriis, 15 19 de Novemro de 2006, Foz do Iguçu, PR, Brsil. PROJETO DE MEDIDOR DE CONDUTIVIDADE TÉRMICA DOS MATERIAIS COMPÓSITOS DIAMANTADOS COM

Leia mais

Componentes de produção de genótipos de feijão-caupi irrigados com água salina

Componentes de produção de genótipos de feijão-caupi irrigados com água salina Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável http://www.gv.com.r/revist/index.php/rvads ARTIGO CIENTÍFICO DOI: http://dx.doi.org/1.18378/rvds.v1i4.362 Componentes de produção de genótipos

Leia mais

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$ 81,9(56,'$'( )('(5$/ ' 5, '( -$1(,5 &1&856 '( 6(/(d 0$7(0É7,&$ -867,),48( 7'$6 $6 68$6 5(667$6 De um retângulo de 18 cm de lrgur e 48 cm de comprimento form retirdos dois qudrdos de ldos iguis 7 cm, como

Leia mais

INFORMAÇÃO COLORIMÉTRICA DE MORANGOS REVESTIDOS COM AMIDO MODIFICADO

INFORMAÇÃO COLORIMÉTRICA DE MORANGOS REVESTIDOS COM AMIDO MODIFICADO INFORMAÇÃO COLORIMÉTRICA DE MORANGOS REVESTIDOS COM AMIDO MODIFICADO Aline Incio Alves 1, Dnielle Incio Alves 2, Smuel de Assis Silv 2, Sergio Henriques Sriv 3 1 Universidde Federl de Viços/Deprtmento

Leia mais

ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL NO CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DO MORANGUEIRO EM SISTEMA DE CULTIVO PROTEGIDO

ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL NO CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DO MORANGUEIRO EM SISTEMA DE CULTIVO PROTEGIDO ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL NO CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DO MORANGUEIRO EM SISTEMA DE CULTIVO PROTEGIDO Emilene Cristin Gudnin 1, Ledir Schroeder Junior, Vicente de Pul d Silv, Mrcos André Silv Souz 1 Grdund

Leia mais

Ensaios de Clones de Eucalipto Para Uso Múltiplo

Ensaios de Clones de Eucalipto Para Uso Múltiplo Ensios de Clones de Euclipto Pr Uso Múltiplo PRODUZA MADEIRA & FLORESTA - COMO AUMENTAR A PRODUTIVIDADE FLORESTAL? Pesq. Dr. Vldemir Antônio Lur Sistems Integrdos de Produção Emrp Gdo de Corte Potencil

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

Praticidade que atrapalha

Praticidade que atrapalha Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo

Leia mais

E m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico

E m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico Bertolo Apêndice A 1 Vetores E m Físic chmm-se grndezs àquels proprieddes de um sistem físico que podem ser medids. Els vrim durnte um fenômeno que ocorre com o sistem, e se relcionm formndo s leis físics.

Leia mais

Efeito da densidade na bandeja sobre o crescimento de mudas de eucalipto. Effect of density in the tray on the growth of eucalyptus minicutting

Efeito da densidade na bandeja sobre o crescimento de mudas de eucalipto. Effect of density in the tray on the growth of eucalyptus minicutting Efeito d densidde n ndej sore o crescimento de muds de euclipto Glucin d Mt Atíde 1, Rento Vinícius Oliveir Cstro 1 Reynldo Cmpos Sntn 2, Brun Anir Souto Dis 1, Anne Croline Guieiro Correi 1, An Flávi

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DA CULTURA DA CANA-DE- AÇÚCAR SUBMETIDA A ESTRESSE LUMINOSO INITIAL DEVELOPMENT OF CULTURE OF CANE SUGAR POSTED A LIGHT STRESS

DESENVOLVIMENTO INICIAL DA CULTURA DA CANA-DE- AÇÚCAR SUBMETIDA A ESTRESSE LUMINOSO INITIAL DEVELOPMENT OF CULTURE OF CANE SUGAR POSTED A LIGHT STRESS REVISTA MIRANTE, Anápolis (GO), v. 8, n. 3, dez. 215. ISSN 1981489 DESENVOLVIMENTO INICIAL DA CULTURA DA CANA-DE- AÇÚCAR SUBMETIDA A ESTRESSE LUMINOSO INITIAL DEVELOPMENT OF CULTURE OF CANE SUGAR POSTED

Leia mais

Tolerância ao resfriamento e congelamento de folhas de eucalipto

Tolerância ao resfriamento e congelamento de folhas de eucalipto 86 Tolerânci o resfrimento e congelmento de folhs de euclipto André Luís Lopes d Silv 1 Yohn de Oliveir 1 Giovn Bomfim de Alcntr 1 Mis dos Sntos 1 Mrguerite Quoirin 1 clongeinvitro@yhoo.com.br, yohn@ufpr.br,

Leia mais

GRADE HORÁRIA - 2º SEMESTRE DE 2017

GRADE HORÁRIA - 2º SEMESTRE DE 2017 MINISTÉRIO D EDUCÇÃO UNIVERSIDDE FEDERL DO PRNÁ SETOR DE CIENCIS GRÁRIS GRDE HORÁRI - 2º SEMESTRE DE 17 1º PERÍODO CÓDIGO DISCIPLIN PRÉ-REQ. C.H.S. VGS TURM LOCL T141 FÍSIC I - 3 55 2F07:30-10:30 CD046

Leia mais

Lista de Problemas H2-2002/2. LISTA DE PROBLEMAS Leia atentamente as instruções relativas aos métodos a serem empregados para solucionar os problemas.

Lista de Problemas H2-2002/2. LISTA DE PROBLEMAS Leia atentamente as instruções relativas aos métodos a serem empregados para solucionar os problemas. List de Prolems H 0/ List sugerid de prolems do livro texto (Nilsson& Riedel, quint edição) 4.8, 4.9, 4., 4.1, 4.18, 4., 4.1, 4., 4.3, 4.3, 4.36, 4.38, 4.39, 4.40, 4.41, 4.4, 4.43, 4.44, 4.4, 4.6, 4.,

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

Circuitos simples em corrente contínua resistores

Circuitos simples em corrente contínua resistores Circuitos simples em corrente contínu resistores - Conceitos relciondos esistênci elétric, corrente elétric (DC, tensão elétric (DC, tolerânci, ssocição de resistores (série, prlelo e mist, desvio, propgção

Leia mais

SEPTORIOSE EM TOMATEIRO

SEPTORIOSE EM TOMATEIRO AVALIAÇÃO DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE SEPTORIOSE EM TOMATEIRO Mlurriê Cristine Vin Rieiro 1 ; Mteus Lierto Borges 2 ; Ndison de Crvlho Pontes 2 ; Frederick Mendes Aguir 3 ; Ricrdo Borges Pereir 4 ; Jdir

Leia mais

EVENTOS SEVEROS NO PARANÁ: ESTUDO DE CASO

EVENTOS SEVEROS NO PARANÁ: ESTUDO DE CASO EVENTOS SEVEROS NO PARANÁ: ESTUDO DE CASO José Edurdo Prtes Pesquisdor SIMEPAR- e-mil: jeprtes@simepr.r Ricrdo Hllk Técnico DCA/USP e-mil: hllk@model.ig.usp.r Trcizio V. Cost Meteorologist SIMEPAR e-mil:

Leia mais

Determinação das características morfológica de petúnias comuns (petunia x hybrida) cultivadas em tubetes biodegradáveis (1)

Determinação das características morfológica de petúnias comuns (petunia x hybrida) cultivadas em tubetes biodegradáveis (1) 93 Determinção ds crcterístics morfológic de petúnis comuns (petuni x hyrid) cultivds em tuetes iodegrdáveis (1) FERRAZ M. V. 2* ; CEREDA M. P. 3 1 Prte d Tese intituld: Avlição de tuetes iodegrdáveis

Leia mais

Crescimento De Plântulas De Sombreiro (Clitoria fairchildiana Howard) Cultivadas Em Diferentes Substratos

Crescimento De Plântulas De Sombreiro (Clitoria fairchildiana Howard) Cultivadas Em Diferentes Substratos Crescimento De Plântuls De Sombreiro (Clitori firchildin Howrd) Cultivds Em Diferentes Substrtos Genild Cnuto Amrl (1) ; Yr Krolynne Lopes Abreu (2) ; Adênio Louzeiro de Aguir Junior (3) ; Aurelino Albuquerque

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA Mri Zild Quintino Arújo de Assis¹, Jhon Lennon Bezerr d Silv¹, Emnuele Victor de Oliveir¹, Eugênio Pceli de Mirnd², Jisnr Mri Pereir

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl 5 CPES FUNÇÕES Prte B Prof. ntônio Murício Medeiros lves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez UNIDDE FUNÇÕES PRTE B. FUNÇÂO

Leia mais

BIOLOGIA E GEOLOGIA 10 Guerner Dias Paula Guimarães Paulo Rocha

BIOLOGIA E GEOLOGIA 10 Guerner Dias Paula Guimarães Paulo Rocha Guerner Dis Pul Guimrães Pulo Roch EXERCÍCIO TIPO EXAME 10.º ANO Nome Turm N.º Dt Robot Curiosity encontr pists de mudnçs n tmosfer de Mrte O robot d NASA com o tmnho de um crro, Curiosity (figur 1), está

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO mrço/2017 número 92 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) subiu +4,3 pontos neste mês de mrço. Este índice está n áre

Leia mais

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 19/03/11

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 19/03/11 RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 9// PROFESSORES: CARIBE E MANUEL O slário bruto mensl de um vendedor é constituído de um prte fi igul R$., mis um comissão de % sobre o

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

EFEITO DO MANEJO DA LÂMINA D ÁGUA NAS CARACTERÍSTICAS DE EFLUENTES GERADOS NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS

EFEITO DO MANEJO DA LÂMINA D ÁGUA NAS CARACTERÍSTICAS DE EFLUENTES GERADOS NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS I Simpósio Interncionl sobre Gerencimento de Resíduos de Animis EFEITO DO MANEJO DA LÂMINA D ÁGUA NAS CARACTERÍSTICAS DE EFLUENTES GERADOS NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS Gomes, S.D. *1 ; Nge, R.Y. 2 ; Zentti, D.C.

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA RESISTÊNCIA VERTICAL E HORIZONTAL DO CAFEEIRO À FERRUGEM (Hemileia vastatrix Berk. & Br) EM ACESSO DE HÍBRIDO DE TIMOR

CARACTERIZAÇÃO DA RESISTÊNCIA VERTICAL E HORIZONTAL DO CAFEEIRO À FERRUGEM (Hemileia vastatrix Berk. & Br) EM ACESSO DE HÍBRIDO DE TIMOR CARACTERIZAÇÃO DA RESISTÊNCIA VERTICAL E HORIZONTAL DO CAFEEIRO À FERRUGEM (Hemilei vsttrix Berk. & Br) EM ACESSO DE HÍBRIDO DE TIMOR Júlio Césr BARBOSA 1 ; Eveline Teixeir CAIXETA 2,4 ; Eunize Mciel ZAMBOLIM

Leia mais

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é,

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é, Mtemátic Aplicd Considere, no espço crtesino idimensionl, os movimentos unitários N, S, L e O definidos seguir, onde (, ) R é um ponto qulquer: N(, ) (, ) S(, ) (, ) L(, ) (, ) O(, ) (, ) Considere ind

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Universidde Estdul do Sudoeste d Bhi Deprtmento de Estudos Básicos e Instrumentis 3 Vetores Físic I Prof. Roberto Cludino Ferreir 1 ÍNDICE 1. Grndez Vetoril; 2. O que é um vetor; 3. Representção de um

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE MILHO EM FUNÇÃO DE DOSES DE POTÁSSIO EM UM LATOSSOLO DE RONDÔNIA

DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE MILHO EM FUNÇÃO DE DOSES DE POTÁSSIO EM UM LATOSSOLO DE RONDÔNIA DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE MILHO EM FUNÇÃO DE DOSES DE POTÁSSIO EM UM LATOSSOLO DE RONDÔNIA Eliz Brboz¹, Ederlon Flávio d Veig Moline², Ariel Dotto Blind 2, Eline Aprecid de Pul Fris 3, Jiro André Schlindwein

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adrino Pedreir Ctti pctti@hoocomr Universidde Federl d Bhi UFBA, MAT A01, 006 Superfícies de Revolução 1 Introdução Podemos oter superfícies não somente por meio de um equção do tipo F(,, ), eistem muitos

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

ESTUDO DA VIABILIDADE DO EMPREGO DE CONCRETO PRODUZIDO COM ESCÓRIA DE ACIARIA EM PAVIMENTOS RÍGIDOS

ESTUDO DA VIABILIDADE DO EMPREGO DE CONCRETO PRODUZIDO COM ESCÓRIA DE ACIARIA EM PAVIMENTOS RÍGIDOS ESTUDO DA VIABILIDADE DO EMPREGO DE CONCRETO PRODUZIDO COM ESCÓRIA DE ACIARIA EM PAVIMENTOS RÍGIDOS 1. Introdução Atulmente questões referentes à corret utilizção e preservção do meio mbiente é um tem

Leia mais

MASSA ESPECÍFICA E POROSIDADE DE GRÃOS PELO MÉTODO DE COMPLEMENTAÇÃO DE LÍQUIDOS

MASSA ESPECÍFICA E POROSIDADE DE GRÃOS PELO MÉTODO DE COMPLEMENTAÇÃO DE LÍQUIDOS MASSA ESPECÍFICA E POROSIDADE DE GRÃOS PELO MÉTODO DE COMPLEMENTAÇÃO DE LÍQUIDOS Cludi Crdoso dos Sntos 1, Crlos Cneppele 2, Edn Mri Bonfim-Silv 3, Normn Ruddel Mendez Cordov 1, 1. Mestrnd em Engenhri

Leia mais

COLÉGIO MACHADO DE ASSIS. 1. Sejam A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Para a função f: A-> B, definida por f(x) = 2x-1, determine:

COLÉGIO MACHADO DE ASSIS. 1. Sejam A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Para a função f: A-> B, definida por f(x) = 2x-1, determine: COLÉGIO MACHADO DE ASSIS Disciplin: MATEMÁTICA Professor: TALI RETZLAFF Turm: 9 no A( ) B( ) Dt: / /14 Pupilo: 1. Sejm A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Pr função f: A-> B, definid por f()

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA Editl PPGEA 04/2016: http://portl.ufgd.edu.br/pos-grduco/mestrdo-engenhrigricol 1.1 Conttos: Horário de tendimento d secretri: d 8 s 11 h e ds 13 s 16 h;

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais