Lista de Problemas H2-2002/2. LISTA DE PROBLEMAS Leia atentamente as instruções relativas aos métodos a serem empregados para solucionar os problemas.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Lista de Problemas H2-2002/2. LISTA DE PROBLEMAS Leia atentamente as instruções relativas aos métodos a serem empregados para solucionar os problemas."

Transcrição

1 List de Prolems H 0/ List sugerid de prolems do livro texto (Nilsson& Riedel, quint edição) 4.8, 4.9, 4., 4.1, 4.18, 4., 4.1, 4., 4.3, 4.3, 4.36, 4.38, 4.39, 4.40, 4.41, 4.4, 4.43, 4.44, 4.4, 4.6, 4., 4.8, 4.9, 4.60, 4.61, 4.63, 4.64, 4.6, 4.68, 4.69, 4.0, 4.1, 4,, 4.83, 4.84, 4.8, 4,86, 4.8, 4.88, 4.90, 4.91,.9, 4.9, 4.96 LISTA DE PROBLEMAS Lei tentmente s instruções reltivs os métodos serem empregdos pr solucionr os prolems. Nos prolems 1, e 3 você deve determinr os vlores dos componentes desconhecidos pr que s tensões ou correntes indicds tenhm o vlor especificdo. Você origtorimente deve empregr o princípio d superposição. Pr resolver os circuitos prciis você pode empregr: ) Dígitos X ey mos pres ou impres: sustituição de ipolos por ipolos equivlentes em como explosão de fontes pr permitir simplificção do prolem. ) Dígito X impr e Y pr: método ds tensões de Nó c) Dígito X pr e Y impr: método ds correntes de mlh. Os.: Os vlores dos resistores estão especificdos em ohms. A V 0 8,,3A V 1 A?? 1) Determine ) Determine e I3. I3 90V?? A vx A 40V 3 1 V 0,vx V4 V 1V?? 0 i 1 3) Determine α. A 1V 0 V v 300V 1 α.i ,6v 1 1

2 Nos prolems de 4 8 determine s tensões ou correntes solicitds empregndo origtorimente o princípio d superposição. Pr resolver os circuitos prciis você pode empregr sustituição de ipolos por ipolos equivlentes em como explosão de fontes pr permitir simplificção do prolem. Os.: Os vlores dos resistores estão especificdos em ohms. 1 A 8 V Is1 A 4 I3 1A V V 0 8 4) ) Determine V. ) Utilizndo os resultdos otido em ), sem reequcionr o circuito, determine o vlor de V se fonte Is1 for retird do circuito e I3 for igul I3=sen(t). 3 sen(t) 0,. 1A V V 4 V v B1 i B1 B1 v B1 =i B1 ) ) Determine o vlor dev. ) Qul o vlor de V se =60V e =sen(t.3). Utilize os resultdos de ), não reequcione o circuito. c) Seri possível empregr o mesmo procedimento plicdo em ) pr determinr V no cso d fonte controld ser sustituíd por outr de vlor =3? Porque? Justifique 0 11V 0 sen(t) V4 3 1i V i 0 0 e t V 6) )Determine o vlor de i. ) Qul deveri ser o vlor de V4 pr cncelr o efeito cusdo em i pel fonte? sen(3t1.) 0,v

3 V 0,sen(t)mA k 33k v0 3k 0 V ) ) Determine o vlor de v0 ) Em se mudndo pr V, qul deve ser o vlor de pr que v0 permneç o mesmo clculdo em ). Resolv o item ) sem reequcionr o circuito. Utilize os resultdos otidos em ). 8) Determine v0 como função de e, v0=f(,). Os.: os dois pontos de terr indicm que esses pontos estão conectdos um o outro, ou sej o negtivo d fonte está conectdo o negtivo d fonte. Esse tipo de representção é comum e serve pr tornr o circuito mis clro. k I1 k 01 v0 k 0 I V I3 ma V4 V 3

4 Nos prolems 9, e 11 você deve determinr o vlor do componente desconhecido pr que tensão ou corrente indicd tenh o vlor especificdo. Utilize simplificções e: ) Dígito Y pr o MÉTODO DAS CORRENTES DE MALHA pr que o sistem de equções resultnte possu ordem igul ou inferior. ) Dígito Y impr o MÉTODO DAS TENSÕES DE NÓ pr que o sistem de equções resultnte possu ordem igul ou inferior. 9) Determine. k 1 k 00 V,4V 1 1V 4k 00 k k Vo 0 Vo A 0 ) Quis os vlores de "" pr que se otenh Vo=0 e pr Vo= 0 Nos circuitos 11 1 você deve empregr o método indicdo pr oter s tensões e correntes necessáris pr resolver o prolem. Nos prolems de número impr (11, 13, 1) se seu dígito Y for pr use o método ds CORRENTES DE MALHA e se Y for impr use o método ds TENSÕES DE NÓ, já nos prolems de número pr (1 e 14) se seu dígito Y for pr use o método ds TENSÕES DE NÓ e se Y for impr use o método d CORRENTES DE MALHA. OBS. Pr fins de estudo, o decidir encontrr o equivlente de Norton NÃO determine inicilmente o equivlente de Thevenin e depois trnsforme pr equivlente de Norton vi trnsformção de fontes treine determinr corrente de curto circuito. 11)Um fonte de tensão idel é quel em que tensão entre seus terminis independe d corrente que circul pel fonte. No entnto isso nunc ocorre com s fontes de tensão reis. Nesss o se drenr corrente dels tensão entre seus terminis diminui, sendo que dentro de um cert f de tensão e corrente s fontes reis podem ser modelds como um fonte de tensão idel em série com um resistor (ssim como qulquer outro ipolo liner). Qunto menor for esse resistor em série mis o comportmento d fonte rel se proximrá do de um fonte de tensão idel. No circuito o, hvi inicilmente um fonte de tensão rel que foi modeld como um fonte de tensão idel de V em série com um resistor de 0 ohms. Contudo o se utilizr ess fonte pr limentr lguns equipmentos notouse que dependendo do equipmento ligdo fonte tensão entre os terminis d fonte mudv (isso porque cd equipmento represent um resistênci de crg diferente pr fonte). Pr resolver o prolem conectouse fonte rel em um reguldor de tensão composto por um trnsistor tipo NPN, por um diodo zener de 4,V e pelos resistores,. Isso pr que tensão entre A e B ficsse f em 6,8V independente do equipmento ligdo entre A e B. O modelo desse reguldor está representdo no circuito: fonte de corrente controld por corrente,, fonte de = modelo do trnsistor tipo NPN; fonte de tensão de 4,V em série com um resistor de ohms = modelo do diodo zener operndo em su zon liner. Se o reguldor foi em projetdo o circuito equivlente de Thevenin do ponto de vist dos terminis A e B deve ser um fonte de tensão de vlor Vth em série com um resistor Rth de o vlor (em menor do que os 0 ohms d fonte originl). Assim o se ligr crgs diferentes entre A e B hverá pens um pequen lterção d tensão entre os terminis A e B. Portnto, ) otenh o Equivelente de Thevenin do ponto de vist dos terminis A e B, dendo Vth como função de, Vs e superposição, pr depois clculr o vlor de Vth) e verifique que o se ligr crgs de 0, 0, 300 ohms os terminis A B tensão se lter levemente. ) verifique que o lterr tensão inicilmente pr 1V e depois pr V hverá pens um pequen lterção no vlor de Vth, o que crcteriz esse circuito relmente como um reguldor de tensão. Utilize função de Vth determind em ). Não reequcione o circuito. 4

5 0 Q1 NPN BC33 Modelo d Fonte Rel 0 reguldor trnsistor Q1 0.V 8 V D1 ZENER 4V,V Modelo pr Análise V 9 Vs 4.V.k diodo Zener 4V k c) Outro circuito reguldor (esquem seguir) tmém foi proposto pr resolver o prolem. Verifique se est segund propost de reguldor é mis ou menos efetiv do que primeir. (Averigúe vrição de Vth em função d vrição de tensão d fonte pr 1, e V e compre resistênci de Thevenin dest propost com d primeir (Rth menor implec em menor vrição de V em função de um vrição de crg (resistênci) ligd entre e. V 0 Q1 NPN BC33 D1 ZENER 4V 8 k Modelo pr Análise Modelo d Fonte Rel 0 V trnsistor Q1 Is1.k 9 Vs 4.V,V diodo Zener,V reguldor

6 1) Pretendese ligr os dois circuitos o um no outro ds seguintes forms: ) O terminl () no terminl ( ) e o terminl () no terminl ( ). Nesse cso qul é corrente que pss de um circuito pr o outro e qul o sentido? ) O terminl () no terminl ( ), ms entre o terminl () e ( ) desejse colocr um fonte de V. Qul potênci ness fonte (segundo convenção pssiv)? c) O terminl () no terminl ( ), e () no ( ), ms entre o terminl () e () desejse colocr um resistor de Ω. Qul tensão sore esse resistor? Indique em em um esquem polridde. (Sugestão: encontre o equivlente de Norton dos dois circuitos visto pelos terminl e.depois efetue s ligções dos itens, e c empregndo os circuitos equivlentes. Pr encontrr esses equivlentes empregue o MÉTODO DAS CORRENTES DE MALHA. Aplique tmém s simplificções cíveis e superposição se chr conveniente. 13)No circuito o determine potênci fornecid os ipolos 1,, 3 e 4 qundo eles forem ligdos o circuito 1, conforme indicdo n figur o. Empregue s simplificções cíveis pr simplificr o circuito, reduzindo o número de equções de de mlh ou de nó pr ou menos. Sugestão determine o equivlente de Thevenin ou de Norton do circuito esquerd do ipolo e depois determine o ponto de operção do circuito ligdo o ipolo nos csos não lineres use o método gráfico. 4 1 vx Vs vx V4 V 1V V v ipolo 1,,3 ou 4 ipolos: 1) v=34 ) =v8 3) =. 9 (e v/0,33 1) 4) v= 6

7 14)No circuito o desejse determinr tensão Vo (use o método ds tensões de Nó). Contudo, o ipolo B possui um crcterístic peculir. A relção entre tensão e corrente (curv VI) neste ipolo é liner ms depende d freqüênci ω d tensão ou corrente senoidl nele. Est relção é seguinte: v=(.ω).. Sugestão: pr resolver este prolem pense no princípio d lineridde e superposição. Os. Em um gerdor senoidl temse I ou V=Asen(ωt φ), onde ω é freqüênci. Um gerdor de corrente contínu pode ser visto como um gerdor senoidl de freqüênci nul (ω=0), ngulo de fse φ=90 grus e mplitude A. vx vx v B sen(t) 1A sen(3t) Vo 1)O circuito o trtse de um modelo simplificdo de um mplificdor diferencil (ou de diferenç Vth=f()). A síd Vo deve ser proporcionl diferenç ds correntes e. Pr crcterizr este circuito é comum especificr su resistênci de síd (igul resistênci de Thevenin ou Norton do equivlente do circuito) e seu gnho em relção s entrds e (gnho = rzão entre tensão de Thevenin e diferenç ds correntes e ). Portnto, é necessário oter o equivlente de Thevenin do circuito o e contruição ds fontes e pr tensão de Thevenin. Logo, otenh o equivlente de Thevenin do ponto de vist dos terminis A e B, determinndo resistênci de síd deste mplificdor em como o seu gnho em relção e. Aplique s simplificções cíveis pr reduzir o número de equções dos sistems pr 3 ou menos. k k 1 k Vo I3 1 k I4 k k 1V

PARTE I - Circuitos Resistivos Lineares

PARTE I - Circuitos Resistivos Lineares Prolem 1.1 Leis de Kirchhoff PARTE I Circuitos Resistivos Lineres i 1 v 2 R 1 10A 1 R 2 Considere o circuito d figur 1.1. ) Constru o seu grfo e indique o número de rmos e de nós. ) Clcule os vlores ds

Leia mais

TRANSFORMAÇÃO DE FONTES

TRANSFORMAÇÃO DE FONTES TRANSFORMAÇÃO DE FONTES OBJECTIVO: Trnsformção de um fonte de tensão em série com um resistênci num fonte de corrente em prlelo com ess mesm resistênci ou iceers. EXEMPLO s i Rs L L R L is Rsi i L L R

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Deprtmento de ngenhri létric Aul 6. Máquins íncrons Prof. João Américo ilel Máquins íncrons Crcterístics vzio e de curto-circuito Curv d tensão terminl d rmdur vzio em função d excitção de cmpo. Crctéristic

Leia mais

Técnicas de Análise de Circuitos

Técnicas de Análise de Circuitos Coordendori de utomção Industril Técnics de nálise de Circuitos Eletricidde Gerl Serr 0/005 LIST DE FIGURS Figur - Definição de nó, mlh e rmo...3 Figur LKC...4 Figur 3 Exemplo d LKC...5 Figur 4 plicção

Leia mais

O Amplificador Operacional

O Amplificador Operacional UFSM CT DELC O Amplificdor Opercionl Prte I Giovni Brtto 6/26/2007 Introdução Neste texto, o mplificdor opercionl será considerdo como um cix pret. Estmos interessdos em compreender o seu funcionmento

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Universidde Federl do io Grnde do Sul Escol de Engenhri de Porto Alegre Deprtmento de Engenhri Elétric ANÁLSE DE CCUTOS - ENG04031 Aul 1 - Lineridde, Superposição e elções /A Sumário Dics úteis; Leis e

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Universidde Federl do Rio Grnde do Sul Escol de Engenhri de Porto Alegre Deprtmento de Engenhri Elétric ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Aul 2 - Teorems de Thévenin e Norton Sumário Algrismos significtivos

Leia mais

Aula 10 Estabilidade

Aula 10 Estabilidade Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser

Leia mais

Gabarito da 2ª Prova de 2ELE030 (03/06/2014) Circuitos Elétricos 1 Prof. Ernesto Ferreyra p.1/9

Gabarito da 2ª Prova de 2ELE030 (03/06/2014) Circuitos Elétricos 1 Prof. Ernesto Ferreyra p.1/9 Gbrito d ª Prov de ELE00 (0/06/0) Circuitos Elétricos Prof. Ernesto Ferreyr p./9 )No circuito d Fig., encontre: ()o vlor de R que vi mximir su potênci dissipd; [,0] (b)o vlor d potênci máxim dissipd pr

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

6 Conversão Digital/Analógica

6 Conversão Digital/Analógica 6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

Eletrotécnica TEXTO Nº 7

Eletrotécnica TEXTO Nº 7 Eletrotécnic TEXTO Nº 7 CIRCUITOS TRIFÁSICOS. CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS E SIMÉTRICOS.. Introdução A quse totlidde d energi elétric no mundo é gerd e trnsmitid por meio de sistems elétricos trifásicos

Leia mais

LISTA GERAL DE MATRIZES OPERAÇÕES E DETERMINANTES - GABARITO. b =

LISTA GERAL DE MATRIZES OPERAÇÕES E DETERMINANTES - GABARITO. b = LIS GERL DE MRIZES OPERÇÕES E DEERMINNES - GBRIO Dds s mtries [ ij ] tl que j ij i e [ ij ] B tl que ij j i, determine: c Solução Não é necessário construir tods s mtries Bst identificr os elementos indicdos

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS ITRODUÇÃO AOS MÉTODOS UMÉRICOS Professor: Dr. Edwin B. Mitcc Mez emitcc@ic.uff.r www.ic.uff.r/~emitcc Ement oções Básics sore Erros Zeros Reis de Funções Reis Resolução de Sistems Lineres Introdução à

Leia mais

Eletrotecnia Aplicada Transformadores (parte 3) Engenharia Eletrotécnica e de Computadores ( )

Eletrotecnia Aplicada Transformadores (parte 3) Engenharia Eletrotécnica e de Computadores ( ) Eletrotecni Aplicd Trnsformdores (prte 3) Engenhri Eletrotécnic e de Computdores (6-11-013) Determinção dos prâmetros do trnsformdor Teste em circuito berto Condições: 1 enrolmento em berto sendo plicd

Leia mais

Recordando produtos notáveis

Recordando produtos notáveis Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único

Leia mais

EN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 2 3 quadrimestre 2012

EN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 2 3 quadrimestre 2012 EN607 Trnsformds em Sinis e Sistems Lineres List de Exercícios Suplementres 3 qudrimestre 0. (0N) (LATHI, 007, p. 593) Pr o sinl mostrdo n figur seguir, obtenh os coeficientes d série de Fourier e esboce

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

Roteiro-Relatório da Experiência N o 6 ASSOCIAÇÃO DE QUADRIPOLOS SÉRIE - PARALELO - CASCATA

Roteiro-Relatório da Experiência N o 6 ASSOCIAÇÃO DE QUADRIPOLOS SÉRIE - PARALELO - CASCATA UNERSDADE DO ESTADO DE SANTA CATARNA UDESC FACULDADE DE ENGENHARA DE JONLLE FEJ DEPARTAMENTO DE ENGENHARA ELÉTRCA CRCUTOS ELÉTRCOS CEL PROF.: CELSO JOSÉ FARA DE ARAÚJO RoteiroReltório d Experiênci N o

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtmento de Engenhri Elétric Conversão de Energi I Aul 5.2 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: com Introdução

Leia mais

Análise de Circuitos Trifásicos Desequilibrados Utilizando-se Componentes Simétricas

Análise de Circuitos Trifásicos Desequilibrados Utilizando-se Componentes Simétricas Análise de Circuitos Trifásicos Desequilibrdos Utilizndo-se Componentes Simétrics Prof. José Rubens Mcedo Jr. Exercício: Um determind crg trifásic, ligd em estrel flutunte, é limentd pels seguintes tensões

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl 5 CPES FUNÇÕES Prte B Prof. ntônio Murício Medeiros lves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez UNIDDE FUNÇÕES PRTE B. FUNÇÂO

Leia mais

Teoria de Linguagens 2 o semestre de 2014 Professor: Newton José Vieira Primeira Lista de Exercícios Entrega: até 16:40h de 23/10.

Teoria de Linguagens 2 o semestre de 2014 Professor: Newton José Vieira Primeira Lista de Exercícios Entrega: até 16:40h de 23/10. Pós-Grdução em Ciênci d Computção DCC/ICEx/UFMG Teori de Lingugens 2 o semestre de 2014 Professor: Newton José Vieir Primeir List de Exercícios Entreg: té 16:40h de 23/10. Oservções: O uso do softwre JFLAP,

Leia mais

x = x 2 x 1 O acréscimo x é também chamado de diferencial de x e denotado por dx, isto é, dx = x.

x = x 2 x 1 O acréscimo x é também chamado de diferencial de x e denotado por dx, isto é, dx = x. Universidde Federl Fluminense Mtemátic II Professor Mri Emili Neves Crdoso Cpítulo Integrl. Diferenciis dy Anteriormente, foi considerdo um símolo pr derivd de y em relção à, ms em lguns prolems é útil

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA PR 28 de julho de 2011

Física III Escola Politécnica GABARITO DA PR 28 de julho de 2011 Físic III - 4320301 Escol Politécnic - 2011 GABARITO DA PR 28 de julho de 2011 Questão 1 () (1,0 ponto) Use lei de Guss pr clculr o vetor cmpo elétrico produzido por um fio retilíneo infinito com densidde

Leia mais

Funções do 1 o Grau. Exemplos

Funções do 1 o Grau. Exemplos UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Funções do o Gru. Função

Leia mais

Teoremas para análise de circuito

Teoremas para análise de circuito Teorems pr nálise de circuito Ojetivos Fmilirizr-se com o teorem d superposição e su cpcidde únic de isolr o efeito de cd fonte sore grndez de interesse. Ser cpz de plicr o teorem de Thévenin pr reduzir

Leia mais

Formas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1.

Formas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1. Forms Qudrátics FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominção de um função especil, definid genericmente por: Q x,x,...,x x x x... x x x x x... x 1 n 11 1 1 1 1n 1 n 3 3 nn n ou Qx,x,...,x 1 n ij i j i,j1 i j n x x

Leia mais

Resumo. Estruturas de Sistemas Discretos. A Explosão do Ariane 5. Objectivo. Representações gráficas das equações às diferenças

Resumo. Estruturas de Sistemas Discretos. A Explosão do Ariane 5. Objectivo. Representações gráficas das equações às diferenças Resumo Estruturs de Sistems Discretos Luís Clds de Oliveir lco@ist.utl.pt Instituto Superior Técnico Representções gráfics ds equções às diferençs Estruturs ásics de sistems IIR Forms trnsposts Estruturs

Leia mais

Matrizes e Determinantes

Matrizes e Determinantes Págin de - // - : PROFESSOR: EQUIPE DE MTEMÁTIC NCO DE QUESTÕES - MTEMÁTIC - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO - PRTE =============================================================================================

Leia mais

dx f(x) dx p(x). dx p(x) + dx f (n) n! i=1 f(x i) l i (x) ), a aproximação seria então dada por f(x i ) l i (x) = i=1 i=1 C i f(x i ), i=1 C i =

dx f(x) dx p(x). dx p(x) + dx f (n) n! i=1 f(x i) l i (x) ), a aproximação seria então dada por f(x i ) l i (x) = i=1 i=1 C i f(x i ), i=1 C i = Cpítulo 7 Integrção numéric 71 Qudrtur por interpolção O método de qudrtur por interpolção consiste em utilizr um polinômio interpolnte p(x) pr proximr o integrndo f(x) no domínio de integrção [, b] Dess

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS #6 - ELETROMAGNETISMO I

LISTA DE EXERCÍCIOS #6 - ELETROMAGNETISMO I LIST DE EXERCÍCIOS #6 - ELETROMGNETISMO I 1. N figur temos um fio longo e retilíneo percorrido por um corrente i fio no sentido indicdo. Ess corrente é escrit pel epressão (SI) i fio = 2t 2 i fio Pr o

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA TURMA: 141A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA TURMA: 141A UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA TURMA: 141A EQUIVALENTES DE THÉVENIN E NORTON E MÉTODOS DIRETO E INDIRETO DE MEDIR UMA RESISTÊNCIA

Leia mais

operation a b result operation a b MUX result sum i2 cin cout cout cin

operation a b result operation a b MUX result sum i2 cin cout cout cin Módulo 5 Descrição e simulção em VHDL: ALU do MIPS Ojectivos Pretende-se que o luno descrev, n lingugem VHDL, circuitos comintórios reltivmente complexos, usndo, pr esse efeito, lguns mecnismos d lingugem

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

Dep. Matemática e Aplicações 27 de Abril de 2011 Universidade do Minho 1 o Teste de Teoria das Linguagens. Proposta de resolução

Dep. Matemática e Aplicações 27 de Abril de 2011 Universidade do Minho 1 o Teste de Teoria das Linguagens. Proposta de resolução Dep. Mtemátic e Aplicções 27 de Aril de 2011 Universidde do Minho 1 o Teste de Teori ds Lingugens Lic. Ciêncis Computção Propost de resolução 1. Considere lingugem L = A sore o lfeto A = {,}. Durção: 2

Leia mais

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te

Leia mais

e dx dx e x + Integrais Impróprias Integrais Impróprias

e dx dx e x + Integrais Impróprias Integrais Impróprias UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I. Integris imprópris

Leia mais

Métodos de análise e tópicos selecionados (CC)

Métodos de análise e tópicos selecionados (CC) Métodos de nálise e tópicos seleciondos (CC) Ojetivos Fmilirizr-se com s crcterístics terminis de um fonte de corrente e prender solucionr prolems envolvendo tensões e correntes de um circuito usndo fontes

Leia mais

MEDIÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS RELEVANTES DE UM TRANSÍSTOR NPN

MEDIÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS RELEVANTES DE UM TRANSÍSTOR NPN Eletricidde Eletrônic Trnsístor bipolr MEDIÇÃO DAS ARATERÍSTIAS RELEVANTES DE UM TRANSÍSTOR NPN Medição d curv crcterístic de entrd, ou sej, d corrente básic IB em dependênci d tensão bse-emissor UBE.

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14 SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNCA DE ENERGA Aul 14 Aul de Hoje Gerdor CC Composto Gerdor Série nterpolos Gerdor CC com Excitção Compost Estrutur Básic Utiliz combinções de enrolmentos de cmpo em série e

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

Resolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006

Resolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006 Resolução o Teste de Junho de roblem : Resolução: k/m m k/m k m 3m k m m 3m m 3m H R H R R ) A estti globl obtém-se: α g = α e + α i α e = ret 3 = 3 = ; α i = 3 F lint = = α g = Respost: A estrutur é eteriormente

Leia mais

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano.

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano. CÁLCULO NUMÉRICO Prof. Dr. Yr de Souz Tdno yrtdno@utfpr.edu.br Aul 0 0/04 Sistems de Equções Lineres Prte MÉTODOS ITERATIVOS Cálculo Numérico /9 MOTIVAÇÃO Os métodos itertivos ou de proimção fornecem um

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof.

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof. CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS Prof. Bruno Fris Arquivo em nexo Conteúdo Progrmático Biliogrfi HALLIDAY,

Leia mais

Aula 09 Equações de Estado (parte II)

Aula 09 Equações de Estado (parte II) Aul 9 Equções de Estdo (prte II) Recpitulndo (d prte I): s equções de estdo têm form (sistems de ordem n ) = A + B u y = C + D u onde: A é um mtriz n n B é um mtriz n p C é um mtriz q n D é um mtriz q

Leia mais

Matemática para Economia Les 201. Aulas 28_29 Integrais Luiz Fernando Satolo

Matemática para Economia Les 201. Aulas 28_29 Integrais Luiz Fernando Satolo Mtemátic pr Economi Les 0 Auls 8_9 Integris Luiz Fernndo Stolo Integris As operções inverss n mtemátic: dição e sutrção multiplicção e divisão potencição e rdicição A operção invers d diferencição é integrção

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA UNVERSDDE DE SÃO PULO ESOL POLTÉN Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Geotécnic URSO ÁSO DE RESSTÊN DOS TERS FSÍULO Nº 5 Flexão oblíqu H. ritto.010 1 FLEXÃO OLÍU 1) udro gerl d flexão F LEXÃO FLEXÃO

Leia mais

MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA EXEMPLO

MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA EXEMPLO MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA Vimos que o Método d Bissecção encontr um novo intervlo trvés de um médi ritmétic. Ddo o intervlo [,], o método d posição fls utiliz médi ponderd de e com pesos f( e f(, respectivmente:

Leia mais

Eletricidade Aplicada. Aulas Teóricas Professor: Jorge Andrés Cormane Angarita

Eletricidade Aplicada. Aulas Teóricas Professor: Jorge Andrés Cormane Angarita Eletriidde Aplid Auls Teóris Professor: Jorge Andrés Cormne Angrit Ciruitos Trifásios Eletriidde Aplid Introdução A gerção, trnsmissão e prte de distriuição de grndes quntiddes de potêni elétri são feits

Leia mais

Conjuntos Numéricos. Conjuntos Numéricos

Conjuntos Numéricos. Conjuntos Numéricos UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA.. Proprieddes dos números

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems

Leia mais

Exercícios. setor Aula 25. f(2) = 3. f(3) = 0. f(11) = 12. g(3) = 14. Temos: 2x 1 = 5 x = 3 Logo, f(5) = 3 2 = 9

Exercícios. setor Aula 25. f(2) = 3. f(3) = 0. f(11) = 12. g(3) = 14. Temos: 2x 1 = 5 x = 3 Logo, f(5) = 3 2 = 9 setor 07 070409 070409-SP Aul 5 FUNÇÃO (COMPOSIÇÃO DE FUNÇÕES) FUNÇÃO COMPOSTA Sej f um função de A em B e sej g um função de B em C. Chm-se função compost de g com f função h definid de A em C, tl que

Leia mais

Diferenciação Numérica

Diferenciação Numérica Cpítulo 6: Dierencição e Integrção Numéric Dierencição Numéric Em muits circunstâncis, torn-se diícil oter vlores de derivds de um unção: derivds que não são de ácil otenção; Eemplo clculr ª derivd: e

Leia mais

Resumo. Sinais e Sistemas Transformada Z. Introdução. Transformada Z Bilateral

Resumo. Sinais e Sistemas Transformada Z. Introdução. Transformada Z Bilateral Resumo Sinis e Sistems Trnsformd Luís Clds de Oliveir lco@istutlpt Instituto Superior Técnico Definição Região de convergênci Trnsformd invers Proprieddes d trnsformd Avlição geométric d DTFT Crcterição

Leia mais

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) =

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) = List Mtemátic -) Efetue s dições e subtrções: ) ( ) = d) + ( ) = g) + 7 = b) = e) = h) + = c) 7 + = f) + = i) 7 = ) Efetue s multiplicções e divisões: ).( ) = d).( ) = g) ( ) = b).( 7) = e).( 6) = h) (

Leia mais

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85]

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85] Módulo Note em, leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d iliogrfi principl d cdeir Chm-se à tenção pr importânci do trlho pessol relizr pelo luno resolvendo os prolems presentdos

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes 1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como

Leia mais

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017 Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,

Leia mais

E m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico

E m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico Bertolo Apêndice A 1 Vetores E m Físic chmm-se grndezs àquels proprieddes de um sistem físico que podem ser medids. Els vrim durnte um fenômeno que ocorre com o sistem, e se relcionm formndo s leis físics.

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

5) No circuito abaixo, determine a potência gerada pela bateria de 5 V.

5) No circuito abaixo, determine a potência gerada pela bateria de 5 V. ) Determine Vab (i7 é desconhecido). V = 0V ab ) Obtenha os circuitos equivalentes de Thévenin e Norton do seguinte circuito. R.: 3) Determine a resistência equivalente R ab vista dos terminais ab do circuito

Leia mais

Do programa... 2 Descobre o teu livro... 4

Do programa... 2 Descobre o teu livro... 4 Índice Do progrm........................................... Descobre o teu livro....................................... 4 Atividde zero: Record.................................. 6 1. T de vrição e otimizção...........................

Leia mais

Resumo. Sinais e Sistemas Transformada Z. Introdução. Transformada Z Bilateral

Resumo. Sinais e Sistemas Transformada Z. Introdução. Transformada Z Bilateral Resumo Sinis e Sistems Trnsformd lco@ist.utl.pt Instituto Superior Técnico Definição Região de convergênci Trnsformd invers Proprieddes d trnsformd Avlição geométric d DTFT Crcterição de SLITs usndo trnsformd.

Leia mais

TÓPICO. Fundamentos da Matemática II DERIVADA DIRECIONAL E PLANO TANGENTE8. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques

TÓPICO. Fundamentos da Matemática II DERIVADA DIRECIONAL E PLANO TANGENTE8. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques DERIVADA DIRECIONAL E PLANO TANGENTE8 TÓPICO Gil d Cost Mrques Fundmentos d Mtemátic II 8.1 Diferencil totl de um função esclr 8.2 Derivd num Direção e Máxim Derivd Direcionl 8.3 Perpendiculr um superfície

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Universidde Estdul do Sudoeste d Bhi Deprtmento de Estudos Básicos e Instrumentis 3 Vetores Físic I Prof. Roberto Cludino Ferreir 1 ÍNDICE 1. Grndez Vetoril; 2. O que é um vetor; 3. Representção de um

Leia mais

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral www.engenhrifcil.weely.com Resumo com exercícios resolvidos do ssunto: Aplicções d Integrl (I) (II) (III) Áre Volume de sólidos de Revolução Comprimento de Arco (I) Áre Dd um função positiv f(x), áre A

Leia mais

Diagrama de Blocos. Estruturas de Sistemas Discretos. Grafo de Fluxo. Sistemas IIR Forma Directa I

Diagrama de Blocos. Estruturas de Sistemas Discretos. Grafo de Fluxo. Sistemas IIR Forma Directa I Estruturs de Sistems Discretos Luís Clds de Oliveir Digrm de Blocos As equções às diferençs podem ser representds num digrm de locos com símolos pr:. Representções gráfics ds equções às diferençs som de

Leia mais

Capítulo III INTEGRAIS DE LINHA

Capítulo III INTEGRAIS DE LINHA pítulo III INTEGRIS DE LINH pítulo III Integris de Linh pítulo III O conceito de integrl de linh é um generlizção simples e nturl do conceito de integrl definido: f ( x) dx Neste último, integr-se o longo

Leia mais

IV.5 O transformador linear

IV.5 O transformador linear ircuits Elétrics.5 O trnsfrmdr liner Um trnsfrmdr é um dispsitiv cnstituíd pr dis u mis enrlments mgneticmente cplds. O trnsfrmdr liner d Figur.7 é utilizd cm dispsitiv de cplment entre fnte e crg. Z F

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

INTRODUÇÃO...3 ONDAS SENOIDAIS, FASORES E ÁLGEBRA FASORIAL...4 MÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS EM REGIME SENOIDAL...10

INTRODUÇÃO...3 ONDAS SENOIDAIS, FASORES E ÁLGEBRA FASORIAL...4 MÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS EM REGIME SENOIDAL...10 Cderno Universitário º semestre de 8 Análise de Circuitos em Corrente Alternd Por João Crlos ernetti dos Sntos Curso de Engenhri Elétric (ULBRA/Cnos) ÍNDCE NTRODUÇÃO...3 ONDAS SENODAS, FASORES E ÁLGEBRA

Leia mais

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 13

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 13 SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Aul 13 Aul de Hoje Curv de mgnetizção Clssificção ds máquins CC Gerdores CC Curv de Mgnetizção Curv de Mgnetizção O fluxo por pólo de um máquin CC depende d

Leia mais

ESTÁTICA DO SISTEMA DE SÓLIDOS.

ESTÁTICA DO SISTEMA DE SÓLIDOS. Definições. Forçs Interns. Forçs Externs. ESTÁTIC DO SISTEM DE SÓLIDOS. (Nóbreg, 1980) o sistem de sólidos denomin-se estrutur cuj finlidde é suportr ou trnsferir forçs. São quels em que ção e reção, pertencem

Leia mais

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno:

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno: Prof. Ms. Aldo Vieir Aluno: Fich 1 Chmmos de mtriz, tod tbel numéric com m linhs e n coluns. Neste cso, dizemos que mtriz é do tipo m x n (onde lemos m por n ) ou que su ordem é m x n. Devemos representr

Leia mais

têm, em média 13 anos. Se entrar na sala um rapaz de 23 anos, qual passa a ser a média das idades do grupo? Registree seu raciocínio utilizado.

têm, em média 13 anos. Se entrar na sala um rapaz de 23 anos, qual passa a ser a média das idades do grupo? Registree seu raciocínio utilizado. ÃO FINAL MATEMÁTICA (8º no) PARTE I ) Em 90 populção rsileir er de milhões de hitntes. Em 950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl em porcentgem ness décd. ) Num microempres há 8 funcionários,

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

Nota de aula_2 2- FUNÇÃO POLINOMIAL

Nota de aula_2 2- FUNÇÃO POLINOMIAL Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curiti Prof. Lucine Deprtmento Acdêmico de Mtemátic Not de ul_ - FUNÇÃO POLINOMIAL Definição 8: Função polinomil com um vriável ou simplesmente função polinomil

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtento de Engenhri Elétric Conversão de Energi Aul 5.5 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodoiro Unsihuy-Vil Bibliogrfi FTZGERALD, A. E., KNGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: co ntrodução

Leia mais

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é

Leia mais

Ano / Turma: N.º: Data: / / GRUPO I

Ano / Turma: N.º: Data: / / GRUPO I Novo Espço Mtemátic A.º no Nome: Ano / Turm: N.º: Dt: / / GRUPO I N respost cd um dos itens deste grupo, selecion únic opção corret. Escreve, n folh de resposts: o número do item; letr que identific únic

Leia mais

Métodos Varacionais aplicados ao modelamento de Descontinuidades em Guia em dois planos

Métodos Varacionais aplicados ao modelamento de Descontinuidades em Guia em dois planos . Métodos Vrcionis plicdos o modelmento de Descontinuiddes em Gui em dois plnos. Introdução Conforme esperdo, os resultdos presentdos no Cpítulo 9 mostrrm s fortes limitções do modelo simplificdo de impedânci.

Leia mais

Licenciatura em Engenharia Electrónica

Licenciatura em Engenharia Electrónica Licencitur em Engenhri Electrónic Circuitos Electrónicos Básicos Lbortório Montgens mplificdors de fonte comum, port comum e dreno comum IST2012 Objectivos Com este trblho pretendese que os lunos observem

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Deprtmento de Engenhri Elétric Conversão de Energi II Aul 6.4 Máquins íncrons rof. João Américo Vilel Máquin íncron Curv de Cpcidde r um tensão terminl e corrente de rmdur constnte (no vlor máximo permitido

Leia mais

TEOREMA DE THEVENIN E NORTON

TEOREMA DE THEVENIN E NORTON TEOEMA DE EENN E NOTON Teorems plicdos pr nálise e solução de circuitos. ermite esconder informções desnecessris e se concentrr no que é relevnte e importnte n nálise. Amplificdor de udio de bix distorção

Leia mais

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics

Leia mais

Introdução à Integral Definida. Aula 04 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli

Introdução à Integral Definida. Aula 04 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli Introdução à Integrl Definid Aul 04 Mtemátic II Agronomi Prof. Dnilene Donin Berticelli Áre Desde os tempos mis ntigos os mtemáticos se preocupm com o prolem de determinr áre de um figur pln. O procedimento

Leia mais

Faça no caderno Vá aos plantões

Faça no caderno Vá aos plantões LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º no) Fç no cderno Vá os plntões PARTE I ) Em 90 populção rsileir er de milhões de hitntes. Em 950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl

Leia mais

CÁLCULO INTEGRAL. e escreve-se

CÁLCULO INTEGRAL. e escreve-se Primitivs CÁLCULO INTEGRAL Prolem: Dd derivd de um função descorir função inicil. Definição: Chm-se primitiv de um função f, definid num intervlo ] [ à função F tl que F = f e escreve-se,, F = P f ou F

Leia mais

A integral definida. f (x)dx P(x) P(b) P(a)

A integral definida. f (x)dx P(x) P(b) P(a) A integrl definid Prof. Méricles Thdeu Moretti MTM/CFM/UFSC. - INTEGRAL DEFINIDA - CÁLCULO DE ÁREA Já vimos como clculr áre de um tipo em específico de região pr lgums funções no intervlo [, t]. O Segundo

Leia mais

FUNÇÕES EM IR n. . O conjunto D é o domínio de f. O contradomínio de f consiste em todos os números. a função de domínio D dada por:

FUNÇÕES EM IR n. . O conjunto D é o domínio de f. O contradomínio de f consiste em todos os números. a função de domínio D dada por: FUNÇÕES EM IR n Deinição: Sej D um conjunto de pres ordendos de números reis Um unção de dus vriáveis é um correspondênci que ssoci cd pr em D ectmente um número rel denotdo por O conjunto D é o domínio

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 0 - Fse Propost de resolução GRUPO I. Como comissão deve ter etmente mulheres, num totl de pessos, será constituíd por um único homem. Logo, como eistem 6 homens no

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtento de ngenhri létric Conversão de nergi Aul 4.3 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodoiro Unsihuy il Bibliogrfi FTZGALD, A.., KNGSLY Jr. C. UMANS, S. D. Máquins létrics: co ntrodução à letrônic

Leia mais