INFLUÊNCIA DAS PROPRIEDADES QUÍMICAS E DA RELAÇÃO SIRINGIL/GUAIACIL DA MADEIRA DE EUCALIPTO NA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INFLUÊNCIA DAS PROPRIEDADES QUÍMICAS E DA RELAÇÃO SIRINGIL/GUAIACIL DA MADEIRA DE EUCALIPTO NA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL"

Transcrição

1 Ciênci Florestl, Snt Mri, v. 26, n. 2, p , r.-jun., 2016 ISSN INFLUÊNCIA DAS PROPRIEDADES QUÍMICAS E DA RELAÇÃO SIRINGIL/GUAIACIL DA MADEIRA DE EUCALIPTO NA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL EFFECT OF PROPERTIES CHEMICAL AND SIRINGIL/GUAIACIL RELATION WOOD CLONES OF EUCALYPTUS IN THE PRODUCTION OF CHARCOAL Rosimeire Cvlcnte dos Sntos 1 Angélic de Cássi Oliveir Crneiro 2 Benedito Roch Vitl 3 Rento Vinícius Oliveir Cstro 4 Grziel Bptist Vidurre 5 Pulo Fernndo Trugilho 6 An Flávi Neves Mendes Cstro 7 RESUMO O trlho teve como ojetivo determinr influênci ds proprieddes químics (composição elementr, teores de extrtivos totis, lignin totl e holocelulose) e relção siringil/guicil, d mdeir de diferentes mteriis genéticos de euclipto n produção de crvão vegetl. Utilizrm-se n pesquis qutro clones híridos de Euclyptus, os 7 nos de idde, sendo 6 árvores por clone, totlizndo 24 uniddes mostris. Houve diferenç significtiv, 5% de significânci, entre os trtmentos pr composição elementr, teores de extrtivos totis, lignin totl e holocelulose e relção siringil/guicil d mdeir, como tmém, pr os rendimentos grvimétricos em crvão vegetl, em gses condensáveis e em gses não condensáveis, teores de crono fixo e de mteriis voláteis e pr o poder clorífico superior do crvão vegetl. Pr o teor de cinzs e densidde reltiv prente do crvão não form oservds diferençs significtivs o mesmo nível de significânci. Concluiu-se que existe vriilidde n qulidde d mdeir dos qutro mteriis genéticos vlidos, tendo, os mesmos, correlções distints, tnto no rendimento qunto n qulidde do crvão vegetl. Todos os mteriis genéticos presentrm, de modo stisftório, rendimento grvimétrico em crvão vegetl e qulidde. As mdeirs dos clones com ix relção siringil/guicil presentrm umento no rendimento em crvão vegetl. A composição químic ds mdeirs dos qutro clones, de modo gerl, não presentou correlções significtivs, 5% de significânci, no rendimento e qulidde do crvão. Plvrs-chve: Relção siringil/guicil; proprieddes químics; crvão vegetl. ABSTRACT The ojective of this study ws to determine the influence of the chemicl properties (elementl 1 Engenheir Florestl, Drª., Professor d Unidde Acdêmic Especilizd em Ciêncis Agráris, Escol Agrícol de Jundií, Universidde Federl do Rio Grnde do Norte, Cix Postl 07, CEP , Mcí (RN), Brsil. meire_cico@yhoo.com.r 2 Engenheir Florestl, Drª., Professor do Deprtmento de Engenhri Florestl, Universidde Federl de Viços, Av. Peter Henry Rolfs, s/n, Cmpus Universitário, CEP , Viços (MG), Brsil. cssicrneiro@ufv.r 3 Engenheiro Florestl, Dr., Professor do Deprtmento de Engenhri Florestl, Universidde Federl de Viços, Av. Peter Henry Rolfs, s/n, Cmpus Universitário, CEP , Viços (MG), Brsil. vitl@ufv.r 4 Engenheiro Florestl, Dr., Professor do Deprtmento de Ciêncis Agráris, Universidde Federl de São João del-rei, Cmpus Sete Lgos, Rodovi MG 424 Km 47, Cix Postl 56, CEP , Sete Lgos (MG), Brsil. cstrorvo@ymil.com 5 Engenheir Florestl, Dr., Professor do Deprtmento de Ciêncis Florestis e d Mdeir, Universidde Federl do Espírito Snto, Av. Governdor Lindemerg, 316, Centro, CEP , Jerônimo Monteiro (ES), Brsil. grzividurre@gmil.com 6 Engenheiro Florestl, Dr., Professor do Deprtmento de Ciênci e Tecnologi d Mdeir, Universidde Federl de Lvrs, Cmpus Universitário, Cix Postl 37, CEP , Lvrs (MG), Brsil. trugilho@dcf.ufl.r 7 Engenheir Florestl, Drª., Professor do Deprtmento de Ciêncis Agráris, Universidde Federl de São João del-rei, Cmpus Sete Lgos, Rodovi MG 424 Km 47, Cix Postl 56, CEP , Sete Lgos (MG), Brsil. mendesfn@hotmil.com Receido pr pulicção em 16/07/2010 e ceito em 15/07/ Ci. Fl., v. 26, n. 2, r.-jun., 2016

2 658 Sntos, R. C. et l. composition, levels of extrctives, lignin totl nd holocellulose) nd the syringyl/guicyl, wood of different Euclyptus genetic mterils in the production of chrcol. It ws used in the study four hyrid clones, t ge of 7 yers, 6 trees per clone, totling 24 smpling units. There ws significnt difference, t 5% significnce, etween tretments for elementl composition, levels of extrctives, lignin totl nd holocellulose nd the wood syringyl/guicyl, s well s for grvimetric yields in chrcol, condensle gses nd non-condensle gses, levels of fixed cron nd voltiles, nd for the higher clorific vlue of chrcol. For the sh content nd reltive pprent density of chrcol were not oserved significnt differences t the sme level of significnce. Concluded tht there is vriility in the wood qulity of four evluted genetic mterils, hving the sme, distinct correltions, thus the yield nd the qulity of chrcol. All genetic mteril presented stisfctorily grvimetric yield in chrcol nd qulity. The woods of clones with low syringyl/guicyl rtio showed n increse in yield in chrcol. The chemicl composition of woods from the four clones, in generl, showed no significnt correltions, the 5% significnce level, t the yield nd qulity of chrcol. Keywords: Syringyl/guicyl rtio; chemicl properties; chrcol. INTRODUÇÃO O uso d mdeir pr gerção de energi no Brsil tem sido historicmente relciondo à produção de crvão vegetl e este fto deve-se à demnd deste junto o setor siderúrgico. Por sus crcterístics, mdeir tem sido muito utilizd pr esse fim, pois, qulidde do produto finl depende d qulidde d mdeir e ds condições do processo de fricção. A qulidde d mdeir result d cominção de sus proprieddes que podem ser definids como crcterístics de resistênci e elsticidde, s quis vrim conforme espécie, idde e tmém s composições físic, ntômic e químic. De modo gerl, o estudo dess últim é um lterntiv tecnológic com potencil pr umentr o rendimento e qulidde do crvão, especilmente, porcentgem e o tipo de lignin presente n mdeir. A mdeir é constituíd de celulose, hemiceluloses e lignin, lém de conter sustâncis cidentis extríveis, denominds de extrtivos e tmém de um pequen frção de inorgânicos, distriuídos ns diverss cmds que compõem fir. A lignin é o composto mis importnte qundo se ojetiv produção de crvão vegetl, pois o rendimento grvimétrico do processo de cronizção e qulidde do mesmo estão diretmente relciondos os teores de lignin presentes n mdeir, um vez que se trt de um polímero que possui um estrutur químic romátic e de lt mss molr, o que torn mis resistente termicmente qundo comprdo à celulose e às hemiceluloses (SJÖSTRÖM, 1993; ROWELL et l., 2005). Dinte d diversidde estruturl d lignin vários estudos vêm sendo desenvolvidos com o ojetivo de crcterizr e quntificr sus uniddes monomérics (BRITO; BARRICHELO, 1977; GOMIDE; DEMUNER, 1986; SALIBA et l., 2001; SANTOS, 2008). O prâmetro usulmente estelecido pr tl quntificção é relção siringil/guicil (S/G) que demonstr rzão entre s uniddes de siringil e de guicil presentes n lignin (OUDIA et l., 2007). Segundo Gutiérrez et l. (2006), rzão siringil/guicil oservd ns mdeirs de euclipto pode vrir de 0,5 4,0. Gomes (2007), em estudo d crcterizção de seis clones de euclipto os três nos de idde, oteve vlores vrindo entre 2,5 e 3,12 e Cmpos (2009), o estudr s crcterístics d mdeir de euclipto os 4,9 nos de idde, visndo à produção de crvão vegetl, oservou que ess relção foi de 3,82. Tendo em vist que diferenç químic estruturl presente nos diferentes tipos de lignin pode fetr o rendimento d cronizção d mdeir em função do posicionmento do grupo funcionl no nel romático, possiilitndo estruturs mis condensds e, consequentemente, estruturs mis estáveis termicmente, relção siringil/guicil pode ser estelecid como um prâmetro glol d qulidde tecnológic d mdeir, cpz de uxilir nos processos de seleção de clones de euclipto (SANTOS, 2010). De cordo com Gutiérrez et l. (2006), esse comportmento pode ser explicdo pelo fto de que o grupo guicil tem um posição romátic, C5, disponível pr fzer fortes ligções entre átomos de crono durnte o processo de iossíntese d Ci. Fl., v. 26, n. 2, r.-jun., 2016

3 Influênci ds proprieddes químics e d relção siringil/guicil d mdeir de euclipto lignin. Desse modo, o presente trlho foi relizdo com o ojetivo de determinr, com se ns proprieddes químics, n relção siringil/ guicil e ns correlções entre esss proprieddes e s proprieddes do crvão, qulidde d mdeir de diferentes mteriis genéticos de euclipto pr produção de crvão vegetl. MATERIAL E MÉTODO Espécies estudds, colet e mostrgem d mdeir Form utilizds, n pesquis, mdeirs provenientes de qutro clones híridos de Euclyptus, os 7 nos de idde, sendo três de Euclyptus urophyll x Euclyptus grndis e um Euclyptus cmldulensis x Euclyptus grndis, provenientes de plntios com espçmento de 3 x 3m, d empres Sd Bioenergi, loclizdos no município de Cronit - MG, situdo n ci do rio Jequitinhonh. A vegetção nturl d região é compost de Cerrdos e Cmpos. O solo predominnte é o ltossolo Vermelho Amrelo. A tempertur médi nul é de 26,4 C (máxim), 21,2 C (médi) e 15,1 C (mínim). A precipitção nul médi é de mm, crcterizndo período chuvoso de outuro ril. De cd árvore, form retirdos discos com espessurs de 5 cm 0%, 25%, 50%, 75% e 100% d ltur comercil do tronco. De cd disco form otids dus cunhs oposts, s quis form utilizds, prte pr cronizção e posterior determinção dos rendimentos grvimétricos e proprieddes do crvão e outr prte pr produção de serrgem, visndo às determinções d composição químic, composição elementr e relção siringil/guicil d mdeir dos diferentes mteriis genéticos estuddos. As nálises form relizds em mostrgem compost. Proprieddes químics e relção siringil/guicil d mdeir Pr determinção d nálise elementr (crono, nitrogênio, hidrogênio, enxofre e oxigênio) feriu-se um mss equivlente 2,5 mg (±0,5) de serrgem solutmente sec que foi seleciond em peneirs soreposts de 200 e 270 mesh, sendo utilizd frção retid ness últim. O equipmento utilizdo n nálise foi o Vrio Micro Cue CHNS-O. O oxigênio foi quntificdo pelo somtório do C, N, H e S decrescido de 100. A composição químic foi relizd prtir d determinção dos teores de extrtivos, de cordo com norm TAPPI 264 om-88 (TECHNICAL ASSOCIATION OF THE PULP AND PAPER INDUSTRY, 1998), lignin insolúvel, segundo método Klson, modificdo de cordo com o procedimento proposto por Gomide e Demuner (1986), derivdo d norm TAPPI T 224 om-88 e lignin solúvel, determind por espectrometri, conforme Goldschimid (1971). O teor de lignin totl equivle à som dos dois vlores. O teor de holocelulose foi otido pelo somtório dos teores de extrtivos e lignin totl, decrescido de 100. A relção siringil/guicil foi relizd por meio d cromtogrfi líquid pós oxidção d serrgem d mdeir com nitroenzeno, conforme Lin e Dence (1992). A seprção dos produtos d oxidção por nitroenzeno foi lcnçd utilizndo-se um colun LC-18. A fse móvel usd foi cetonitril/águ (1:6 v/v) com ph igul 2,6, tmpondo com ácido trifluorocético (TFA), detecção: UV, 280 nm, T= C, fluxo: 1,0 ml minuto -1, injeção 20µl; pdrão cromtográfico: vnilin pr guicil e siringldeído pr siringil. A pressão utilizd foi de, proximdmente, 160 kgf cm -2. Cronizção d mdeir e proprieddes do crvão vegetl No processo de cronizção form utilizds dus cunhs oposts por disco de mdeir, totlizndo dez cunhs por árvore, otendo-se um mostr compost. Pr cd trtmento form relizds três repetições. Em um mufl de lortório com quecimento elétrico, utilizrmse cerc de 250 g de mdeir sec, s quis form inserids em um comprtimento metálico com dimensões nominis de cm de comprimento e 12 cm de diâmetro. Pr recuperção dos gses condensáveis, dptou-se um condensdor tuulr. O tempo totl de cronizção foi de 7 hors, com temperturs inicil e finl de 150 o C e 450 o C, respectivmente, com tx de quecimento médi de 1,07 C.min -1, conforme Sntos et l. (2012). Após s cronizções, form determindos, com se n mss sec d mdeir, os rendimentos grvimétricos em crvão, gses condensáveis e não condensáveis. A composição químic imedit do crvão Ci. Fl., v. 26, n. 2, r.-jun., 2016

4 660 Sntos, R. C. et l. vegetl foi relizd seguindo-se os procedimentos preconizdos pel norm ABNT NBR 8112 (1986) pr determinção, em se sec, dos teores de mteriis voláteis e cinzs. O teor de crono fixo foi clculdo pel som dos teores de mteriis voláteis e cinzs, decrescido de 100. A determinção d densidde reltiv prente do crvão foi relizd de cordo com o método proposto por Vitl (1984). O poder clorífico superior do crvão foi determindo utilizndo-se um om clorimétric diátic seguiu-se metodologi descrit pel norm ABNT NBR 8633 (1984). O experimento foi instldo segundo um delinemento inteirmente csulizdo, com qutro trtmentos (clones), com seis repetições (árvore mostr), totlizndo 24 uniddes mostris. Form relizds nálise de vriânci e, qundo estelecids diferençs significtivs, os trtmentos form comprdos entre si, por meio do teste de Tukey, conforme Gomes (1987), 5% de significânci. Pr determinr s correlções existentes entre s proprieddes químics, relção siringil/ guicil d mdeir, rendimento grvimétrico e s proprieddes do crvão vegetl foi empregdo o coeficiente de correlção de Person. Pr s correlções significtivs, form feits nálises de regressão liner. RESULTADOS E DISCUSSÃO Proprieddes ds mdeirs As nálises de vriânci indicrm diferençs significtivs o nível de 5% de significânci, entre os trtmentos, pr composição elementr, composição químic e relção siringil/guicil d mdeir dos clones vlidos. N Tel 1, encontrm-se s médis ds vriáveis otids prtir d nálise d composição elementr ds mdeirs dos qutro mteriis genéticos estuddos. Oserv-se que porcentgem médi de crono e hidrogênio presentes no clone 1 foi superior às oservds n mdeir dos demis clones, entretnto, sem presentr diferenç esttístic. De modo gerl, presenç desses elementos n mdeir present relção positiv com o rendimento grvimétrico e qulidde do crvão vegetl, devido à mior resistênci à degrdção térmic e tmém à mior cpcidde térmic em função d quntidde de energi lierd por esses elementos durnte reção de comustão (CASTRO, 2011). Ess tendênci pode ser oservd ns Figurs 3 e 5 que mostrm, respectivmente, miores vlores de rendimento grvimétrico em crvão vegetl e poder clorífico do crvão do referido clone. Os vlores médios d composição químic dos mteriis genéticos estuddos são mostrdos n Figur 1. Pode-se oservr que os clones 1 e 2 presentrm miores teores de extrtivos totis e holocelulose e menores teores de lignin totl n mdeir em relção os demis. No entnto, de modo gerl, pr os qutro clones, os vlores (%) Composição químic d mdeir Mteril genético Extrtivos Lignin totl Holocelulose Em que: Médis seguids d mesm letr, n mesm vriável, não diferem entre si, 5% de significânci, pelo teste Tukey. FIGURA 1: Composição químic d mdeir dos diferentes clones de euclipto. FIGURE 1: Wood chemicl composition of the different euclypt clones. TABELA 1: Composição elementr d mdeir dos diferentes mteriis genéticos de clones de euclipto. TABLE 1: Wood elementry composition of the different euclypt clones. Mteril genético C Composição elementr d mdeir (%) N H S O 1 48,80 0,20 6,68 0,12 44, ,04 0,17 6,44 0,09 45, ,53 0,15 6,32 0,08 45, ,23 0,16 6,51 0,08 46,02 Em que: Médis seguids d mesm letr, n colun, não diferem entre si, 5% de significânci, pelo teste Tukey. Ci. Fl., v. 26, n. 2, r.-jun., 2016

5 Influênci ds proprieddes químics e d relção siringil/guicil d mdeir de euclipto médios encontrdos pr o teor de lignin totl foi de 32%. Ess porcentgem é considerd stisftóri, especilmente nesse cso, em que se pretende indicr, com se ns proprieddes químics d mdeir, um ou mis mteriis genéticos com potencil pr energi. Frederico (2009), o vlir correlção entre s proprieddes d mdeir e do crvão vegetl de cinco clones de euclipto os três nos de idde, encontrou vlores pr teor de lignin vrindo entre 28,9% e 31,1%. Miores porcentgens de lignin n mdeir proporcionm, entre outrs, vntgem de se utilizr mdeir pr cronizção com possiilidde de se oter crvão com miores teores de crono fixo em virtude de lignin possuir porcentgens consideráveis de crono elementr em su composição. Segundo Klock et l. (2005), o teor de crono n lignin d mdeir de folhos é de proximdmente 60%. Os vlores oservdos pr o teor de extrtivos tmém são considerdos stisftórios. Oservm-se miores vlores ns mdeirs dos clones 1 e 2. Qundo se ojetiv produção de crvão vegetl, dependendo d resistênci à degrdção térmic dos extrtivos presentes n mdeir, mior porcentgem de extrtivos poderá colorr pr o umento no poder clorífico do crvão, lém de elevr o rendimento em crono fixo, em função d nturez químic desss sustâncis possuírem, de modo gerl, compostos de elevdo teor de crono (FREDERICO, 2009). A porcentgem médi de holocelulose oservd nos diferentes mteriis genéticos foi de proximdmente 65%. Vle ressltr que o comportmento d celulose e ds hemiceluloses, dinte d degrdção térmic, present um perfil stnte instável e pouco resistente, colorndo pr mior degrdção. Com isso não são desejáveis lts porcentgens desses compostos qundo se pretende utilizr mdeir pr produção de crvão, visto que degrdção desses componentes result em miores porcentgens de gses não condensáveis e gses condensáveis. Os vlores médios d relção siringil/ guicil d mdeir dos diferentes mteriis genéticos de euclipto são mostrdos n Figur 2. Em relção à S/G, miores vlores form oservdos pr o clone 3 (3,25). Os menores vlores médios significtivos form otidos pr mdeir do clone 2 (2,60). Vle ressltr que lignin é um componente desejável n conversão d mdeir em crvão e seu teor e tipo são prâmetros importntes, do ponto de Relção Relção Siringil/guicil c Mteril genético Em que: Médis seguids d mesm letr minúscul não diferem entre si, 5% de significânci, pelo teste Tukey. FIGURA 2: Relção siringil/guicil d mdeir nos diferentes clones de euclipto. FIGURE 2: Siringil/guicil reltionship of wood of the different euclypt clones. vist industril. Isso porque, de modo gerl, esperse que qunto mior proporção de lignin totl e menor relção siringil/guicil, mior será conversão em crvão vegetl em função d mior resistênci à degrdção térmic, promovid pel presenç de estruturs mis condensds (SANTOS, 2010; CASTRO, 2011). De cordo com Wllis et l. (1996) e Crvlho (2002), relção, ou rzão siringil/guicil vri de 0,51 5,2, dependendo d espécie de mdeir. Ess relção oservd no presente estudo vriou de 2,6 3,25. Esses vlores estão próximos os oservdos por Gomes (2007), o estudr crcterizção de seis clones de euclipto os três nos de idde. A utor encontrou vlores vrindo entre 2,50 e 3,12. Mrcelo (2007), o estudr mesm propriedde n mdeir de seis espécies de euclipto, utilizndo o método de oxidção com nitroenzeno, encontrou vlores vrindo de 2 4,3. Os vlores médios encontrdos no presente trlho, pr relção siringil/guicil n mdeir dos diferentes mteriis genéticos, são inferiores os oservdos por Cmpos (2009), o estudr influênci ds crcterístics d mdeir de um hírido de euclipto os qutro nos de idde, n produção de crvão vegetl, qul oservou vlores médios de 3,82. De cordo com os resultdos otidos, oserv-se que s mdeirs dos mteriis genéticos 1, 2 e 4 presentm melhores crcterístics pr produção de crvão vegetl, em termos ds crcterístics estruturis de lignin, um vez que presentrm menor relção siringil/guicil. Estes clones tendem presentr mior rendimento grvimétrico em crvão, conforme foi presentdo c Ci. Fl., v. 26, n. 2, r.-jun., 2016

6 662 Sntos, R. C. et l. n Figur 3. A seleção de mdeirs com menor relção S/G é um ds tendêncis do setor de produção de crvão vegetl pr umentr o rendimento, e consequentemente, reduzir os custos com mtériprim. Rendimentos grvimétricos e qulidde do crvão vegetl As nálises de vriânci indicrm diferençs significtivs o nível de 5% de significânci, entre os trtmentos pr os rendimentos grvimétricos em crvão vegetl, em gses condensáveis e em gses não condensáveis, teores de crono fixo e de mteriis voláteis e pr o poder clorífico superior do crvão vegetl dos clones de euclipto. Pr o teor de cinzs e densidde reltiv prente do crvão não form oservds diferençs significtivs o mesmo nível de significânci. Os vlores médios dos rendimentos grvimétricos em crvão vegetl, gses condensáveis e gses não condensáveis são mostrdos n Figur 3. Oserv-se diferenç significtiv entre os mteriis genéticos pr os rendimentos grvimétricos, presentndo vlores médios que vrim entre 28,27% e,21%, 36,76% e 41,29%, 29,66% e 36,76%, pr os rendimentos em crvão vegetl, gses condensáveis e gses (%) Rendimentos grvimétricos Mteril genético RGCV RGGC RGGNC Em que: Médis seguids d mesm letr, n mesm vriável, não diferem entre si, 5% de significânci, pelo teste Tukey. FIGURA 3: Rendimentos grvimétricos em crvão vegetl (RGCV), gses condensáveis (RGGC) e gses não condensáveis (RGGNC) otidos de diferentes clones de euclipto. FIGURE 3: Grvimetric chrcol yield (RGCV), condensed gses (RGGC) nd non condensed gses (RGGNC) otined of different euclypt clones. não condensáveis, respectivmente. Frederico (2009), o estudr o efeito de diferentes plntios e mteriis genéticos ns proprieddes do crvão os três nos de idde, tmém encontrou grnde vrição, com vlores próximos os encontrdos neste trlho. Vle ressltr que o utor utilizou mesm tempertur finl (450 o C) de cronizção que foi utilizd neste trlho, porém, com tx de quecimento mior 1,67 o C contr 1,07 o C. Arntes (2009), o determinr vrição dos rendimentos grvimétricos d cronizção d mdeir de um clone hírido de Euclyptus urophyll e Euclyptus grndis, os seis nos de idde, utilizndo tempertur máxim de cronizção de 450 o C e tx de quecimento 1,67 o C, durnte 4 hors, encontrou vlores vrindo entre 33,68% e 35,07%, 46,69% e 48,32% e 17,33% e 18,24%, respectivmente, pr os rendimentos em crvão vegetl, gses condensáveis e gses não condensáveis. Visto que quntidde de crvão vegetl produzido, ssim como su qulidde, é ftor que sofre influênci d qulidde d mdeir e do processo de produção, credit-se que mrch de cronizção e o mteril iológico utilizdo possm ter contriuído pr os menores vlores oservdos de rendimento em crvão neste trlho, qundo comprdo os ddos de Arntes (2009). Resslt-se, principlmente, o tempo de cronizção, pois, de modo gerl, qunto mior o tempo de exposição d mdeir o clor, mior será su degrdção térmic e menor o rendimento em crvão vegetl. Di Blsi et l. (1999) reltrm miores rendimentos em mdeirs rics em extrtivos, o estudrem espécies ntivs d região norte. Frederico (2009) encontrou miores vlores pr rendimentos em crvão vegetl prtir d cronizção de clones de euclipto com os miores teores de extrtivos totis. No entnto, no presente estudo, esse fto não foi oservdo no clone 4, sendo ess um exceção à tendênci oservd nos clones 1 e 2. Mcky e Roerts (1982), citdos por Antl e Mok (1990), o estudrem espécies com potencil pr energi, revelrm um intervlo entre 25,9% e 35,2% pr o rendimento em crvão vegetl, sendo possível relcionr ess vrição, segundo os utores, com os teores de lignin, holocelulose e extrtivos d iomss. Os vlores oservdos pr os rendimentos em gses condensáveis e não condensáveis oservdos form diferentes dos encontrdos por Arntes (2009) e Frederico (2009), sendo, de modo Ci. Fl., v. 26, n. 2, r.-jun., 2016

7 Influênci ds proprieddes químics e d relção siringil/guicil d mdeir de euclipto gerl, inferiores pr o RGGC e superiores pr o RGGNC. Esse fto pode ser triuído à influênci d tx de cronizção e dos tmnhos ds peçs de mdeir cronizds sore os prâmetros vlidos, como tmém à eficiênci dos condensdores. N Figur 4 são mostrdos os vlores médios d nálise químic imedit do crvão vegetl otido prtir ds mdeirs dos diferentes mteriis genéticos de euclipto. (%) Análise químic imedit Mteril genético M. voltéis Cinzs C. fixo Médis seguids d mesm letr, n mesm vriável, não diferem entre si, 5% de significânci, pelo teste Tukey. FIGURA 4 Análise químic imedit do crvão vegetl otido de diferentes clones de euclipto. FIGURE 4: Immedite chemicl nlysis of chrcol otined from different Euclyptus clones. De modo gerl, prtir d nálise químic imedit do crvão oriundo dos diferentes mteriis genéticos, os teores de mteriis voláteis oservdos vrirm entre 11,74% e 14,27%, os teores de cinzs entre 0,39% e 0,76% e o teor de crono fixo vriou entre 85,33% e 87,52%. Trugilho et l. (2001) oservrm, prtir d mdeir de Euclyptus grndis os sete nos de idde, teores de mteriis voláteis vrindo entre 18,0% e 21,9%. Frederico (2009), o vlir s proprieddes do crvão de cinco clones de euclipto os três nos de idde, encontrou vlores pr ess vriável entre 15,01% e 19,15%. Arntes (2009) encontrou porcentgens de mteriis voláteis em mdeir de euclipto os seis nos de idde vrindo entre 26,72% e 27,%. Os teores de mteriis voláteis encontrdos por esses utores form superiores os oservdos pr o crvão dos clones nlisdos neste trlho. Esse fto explic s diferençs encontrds no rendimento grvimétrico em crvão, tmém oservds entre os trlhos citdos e o presente estudo, pois existe relção invers entre o rendimento grvimétrico em crvão vegetl e o teor de crono fixo (PEREIRA, 2012). Sntos (2008) relt que o teor de mteriis voláteis no crvão pr uso siderúrgico deve situse entre 20% e 25%, visto que esse é um prâmetro que present comportmento inversmente proporcionl o teor de crono fixo no crvão, comprometendo, dess form, eficiênci do redutor durnte s operções. No entnto, ess crcterístic determin estilidde d chm e velocidde de comustão, pois promove o umento d permeilidde d crg no lto-forno e diminuição d retividde do crvão vegetl. Sendo ssim, torn-se necessári um frção significtiv de mteriis voláteis no crvão pr uso siderúrgico. Segundo Frederico (2009), um lto teor de voláteis ocsion produção de muit fumç, lém d menor eficiênci energétic, o que não seri desejável pr o crvão visndo o uso doméstico. Os teores de cinzs oservdos neste trlho são inferiores os encontrdos por Frederico (2009), os quis vrirm entre 0,59% e 1,26%. Tmém estão de cordo com Sntos (2008), que estelece, pr uso siderúrgico, teores de cinzs no crvão inferior 1%. A lt presenç de cinzs no crvão vegetl pode indicr possível contminção do crvão com resíduos do solo, não sendo desejável, pois, lém de reduzir o seu poder clorífico, cus desgste no lto-forno e pode comprometer qulidde do ferro-gus com consequentes formções de trincs e fissurs. Avlindo o teor de crono fixo presente no crvão vegetl proveniente d mdeir de euclipto, oserv-se que independentemente do clone, todos os mteriis genéticos tiverm vlores médios superiores 80%. Segundo Sntos (2008), fix desejd de crono fixo no crvão pr uso siderúrgico está compreendid entre 75% e 80%, no entnto, miores teores de crono fixo contriuem pr o umento n produtividde dos ltos-fornos pr o mesmo consumo redutor. Roch e Klitzke (1998) rtificm que o efeito d quntidde de crono fixo reflete n utilizção do forno por volume e ressltm que qunto mior o crono fixo, menor será o volume ocupdo no lto-forno pelo crvão. Oserv-se, portnto, que s fixs de vlores encontrds pr o teor de crono fixo no crvão oriundo dos diferentes clones tendem às condições citds como ideis pr uso siderúrgico e residencil, pens slientndo-se que os ltos teores de crono fixo oservdo neste trlho se devem à tempertur máxim de cronizção d mdeir (450 o C) e o tempo de residênci d mdeir dentro do forno. Botrel (2006) firm que os Ci. Fl., v. 26, n. 2, r.-jun., 2016

8 664 Sntos, R. C. et l. teores de crono fixo no crvão são sensivelmente influencidos pel tempertur e pel tx de quecimento do sistem. N Figur 5 são presentdos os vlores médios d densidde reltiv prente e do poder clorífico superior do crvão vegetl otido prtir d mdeir de diferentes mteriis genéticos de euclipto. Os vlores médios encontrdos pr densidde reltiv prente do crvão vrirm entre 0,266 e 0,345g cm -3. Trugilho et l. (2001) oservrm vlores pr ess vriável em clones de Euclyptus grndis vrindo entre 0,399 e 0,486g cm -3. Frederico (2009) encontrou, n mdeir de clones de euclipto, vlores entre 0,285 e 0,323g cm -3. Esses últimos estão próximos os vlores oservdos no presente trlho. Provvelmente, diferençs entre s proprieddes d mdeir, como densidde ásic, pesquisd por Trugilho et l. (2001) e mdeir dos clones pesquisdos no presente trlho podem judr explicr os miores vlores encontrdos pr densidde prente do crvão no referido trlho, qundo comprdos os dest pesquis, um vez que, de modo gerl, qunto mior densidde d mdeir mior será densidde prente do crvão. N Figur 5 verific-se que os miores vlores significtivos pr o poder clorífico superior do crvão form oservdos pr o crvão oriundo d mdeir do clone 4, que diferiu esttísticmente dos demis. Isso se deve, provvelmente, o menor teor de crono fixo presente no crvão oriundo desse clone que present tmém os miores teores de mteriis voláteis, ricos em hidrogênio (H) e que tem poder clorífico superior o d mdeir. Os vlores médios oservdos pr ess propriedde vrirm entre e kcl kg -1. Pereir et l. (2000), o estudrem s crcterístics d mdeir de cinco espécies de euclipto, com dez nos e meio, encontrrm vlores pr o poder clorífico superior do crvão entre e kcl kg -1. Frederico (2009) encontrou vlores pr ess propriedde entre e kcl kg -1. Oserv-se que os vlores encontrdos neste estudo são superiores os citdos. O crvão vegetl com mior poder clorífico proporcion, especilmente pr o emprego siderúrgico, menor consumo de insumo redutor, considerndo um mesm produtividde. Provvelmente, o mior poder clorífico superior oservdo neste estudo se deve os ltos teores de crono fixo otidos pr os crvões dos diferentes mteriis genéticos. Correlções entre s proprieddes d mdeir e s do crvão A correlção de Person entre s vriáveis estudds está presentd n Tel 2. Os vlores significtivos presentdos em negrito referem-se às correlções entre s proprieddes d mdeir e do crvão que são o escopo do trlho. Os prâmetros estimdos e os gráficos gerdos prtir ds nálises (g/cm 3 ) 0,4 0,3 0,2 0,1 Densidde reltiv prente (Kcl/Kg) Poder clorífico superior c Mteril genético Mteril genético Médis seguids d mesm letr minúscul não diferem entre si, 5% de significânci, pelo teste Tukey. FIGURA 5: Densidde reltiv prente e poder clorífico do crvão vegetl otido de diferentes clones de euclipto. FIGURE 5: Apprent reltive density nd clorific vlue of chrcol otined from different clones of euclyptus. Ci. Fl., v. 26, n. 2, r.-jun., 2016

9 Influênci ds proprieddes químics e d relção siringil/guicil d mdeir de euclipto TABELA 2: Correlções entre s proprieddes d mdeir e do crvão vegetl dos clones de euclipto. TABLE 2: Correltions etween the wood nd chrcol properties of the euclypts clones. MV CZ CF DRAP PCS CV CV RGCV RGGC RGGNC EXTR LIG HOLO S/G MV 1,00-0,02-0,97* -0,23 0,12-0,05 0,11-0,09 0,14 0,08-0,19-0,57** CZ 1,00-0,25-0,12-0,78* 0,28-0,53** 0,41 0,25-0,16 0,04 0,07 CF 1,00 0,25 0,09-0,02 0,03-0,02-0,20-0,04 0,17 0,53** DRAP 1,00-0,13 0,47*** -0,26 0,07 0,16-0,67* 0,78* -0,20 CV PCS CV 1,00-0,21 0,86* -0,76* -0,52** 0,58* -0,48*** 0,17 RGCV 1,00-0,15-0,23 0,29-0,54** 0,39 0,19 RGGC 1,00-0,93* -0,54** 0,67* -0,70* 0,21 RGGNC 1,00 0,42-0,46*** 0,54** -0,28 EXTR 1,00-0,64* 0,32-0,42 LIG 1,00-0,87* 0,43 HOLO 1,00-0, S/G 1,00 Correlções significtivs, 5%*, 10%** e 15%***, pelo teste t. Em que: (MV) teor de mteriis voláteis do crvão; (CZ) teor de cinzs do crvão; (CF) teor de crono fixo do crvão; (DRAP) densidde reltiv prente do crvão, em g.cm -3 ; (PCS CV) poder clorífico superior do crvão, em kcl. kg 1. (RGCV) rendimento grvimétrico em crvão, em %; (RGGC) rendimento grvimétrico em gses condensáveis, em %; (RGGNC) rendimento grvimétrico em gses não condensáveis, em %; (EXTR) teor de extrtivos d mdeir; (LIG) teor de lignin d mdeir; (HOLO) teor de holocelulose d mdeir, (S/G) relção siringil/guicil d mdeir. de regressão liner estão mostrdos n Tel 3 e n Figur 6, respectivmente. Oserv-se, prtir dos ddos d Tel 2, correlção negtiv e significtiv entre relção S/G d mdeir e o teor de mteriis voláteis do crvão (-0,57), e positiv (0,53), entre relção S/G e o teor de crono fixo do crvão. Esse resultdo se deve à mior degrdção d mdeir que, durnte o processo de pirólise, tem grnde perd de mss e eliminção de compostos voláteis ricos em oxigênio e hidrogênio e, com isso, concentr-se crono, derivdo principlmente d lignin. A nálise de correlção indic, tmém, que o teor de lignin presente n composição químic dos clones de euclipto present correlção negtiv com densidde reltiv prente do crvão (-0,67). Esse resultdo difere dqueles oservdos por Sntos (2008), que encontrou um coeficiente de TABELA 3: Prâmetros ds regressões lineres simples entre proprieddes d mdeir e do crvão. TABLE 3: Prmeters of liner regressions etween wood properties nd chrcol. Vriável Y Vriável X R² PCS CV (Kcl kg -1 ) EXTR (%) 8926,846 (31,013) -114,009 (-1,936) 0,273 RGGC (%) EXTR (%) 46,438 (6,982) -2,783 (-2,045) 0,295 DRAP CV (g m -3 ) LIG (%) 0,942 (4,275) -0,020 (-2,889) 0,455 PCS CV (Kcl kg -1 ) LIG (%) 6626,809 (8,600) 56,290 (2,268) 0,3 RGCV (%) LIG (%) 43,827 (6,012) -0,471(-2,006) 0,287 RGGC (%) LIG (%) -14,438 (-0,878) 1,526 (2,881) 0,454 RGGNC (%) LIG (%) 70,611 (3,512) -1,056 (-1,6) 0,210 DRAP CV (g m - ³) HOLO (%) -1,971 (-3,4) 0,035 (3,963) 0,611 PCV CV (Kcl kg -1 ) HOLO (%) 12839,637 (5,007) -69,620 (-1,742 ) 0,233 RGGC (%) HOLO (%) 184,7 (3,744) -2,361 (-3,076) 0,486 RGGNC (%) HOLO (%) -81,136 (-1,379) 1,855 ( 2,023) 0,290 MV (%) S/G 17,778 (7,020) -1,900 (-2,177) 0,321 CF (%) S/G 81,799 (,435) 1,834 (1,980) 0,282 Em que: ( ) Vlor de t Ci. Fl., v. 26, n. 2, r.-jun., 2016

10 666 Sntos, R. C. et l. PCS CV (Kcl/kg) PCS CV (Kcl/kg) RGGNC (%) RGGC (%) ,5 4,5 5,5 6,5 EXTR (%) LIG (%) LIG (%) HOLO (%) RGGC (%) RGCV (%) DRAP CV (g/m³) RGGNC (%) CF (%) ,41 0,36 0,31 0,26 0, ,5 88,0 87,5 87,0 86,5 86,0 85,5 85, EXTR (%) LIG (%) HOLO (%) HOLO (%) 2,5 2,8 3,1 3,4 S/G DRAP CV (g/m³) RGGC (%) PCV CV (Kcl/kg) MV (%) 0,41 0,36 0,31 0,26 0, ,5 14,0 13,5 13,0 12,5 12,0 11,5 11, LIG (%) LIG (%) HOLO (%) 2,5 2,8 3,1 3,4 S/G FIGURA 6: Gráfico de dispersão e linh de tendênci entre proprieddes d mdeir e do crvão vegetl. FIGURE 6: Sctter plot nd trend line etween the wood nd chrcol properties. correlção entre esses prâmetros de 0,56. Correlções negtivs form oservds, ind, entre o teor de lignin d mdeir e os rendimentos grvimétricos em crvão vegetl (-0,54) e gses não condensáveis (-0,46). A redução no rendimento em crvão result em elevção dos rendimentos de líquido e gás, é devido à mior degrdção d mdeir e isso contece porque ocorre perd dos voláteis, os quis irão enriquecer s fses líquids e gsoss. Ess expulsão dos voláteis do crvão provoc, de modo gerl, umento do teor de crono fixo e perd de densidde prente do crvão (PEREIRA, 2012). Oliveir (1988) e Mrtins (1980) reltm, prtir de estudos com clones de euclipto, correlção positiv e significtiv entre o teor de lignin e o rendimento grvimétrico em crvão vegetl. De cordo com Mrtins (1980), lignin é o componente químico d mdeir mis estável termicmente, qundo comprd com holocelulose e com própri mdeir. Esse fto está relciondo, segundo o utor, com complexidde de su estrutur químic. Espervse, dess form, que esse composto contriuísse Ci. Fl., v. 26, n. 2, r.-jun., 2016

11 Influênci ds proprieddes químics e d relção siringil/guicil d mdeir de euclipto positivmente pr o rendimento em crvão vegetl, e, consequentemente, correlção entre os referidos prâmetros fosse positiv. No entnto, oservou-se resultdo oposto. O teor de lignin d mdeir, contudo, influenciou, positivmente, o poder clorífico superior do crvão com coeficiente de correlção de 0,58, e, tmém, o rendimento em gses condensáveis (0,67). O potencil clorífico d miori dos comustíveis depende do efeito térmico resultnte d comustão do crono e do hidrogênio que eles contêm. Segundo Lor (1997), lignin presente n mdeir de euclipto present em su composição entre 61% e 67% de crono, colorndo pr umentr tmém o poder clorífico do seu derivdo. Form oservds correlções significtivs entre o teor de holocelulose n mdeir e densidde reltiv prente do crvão (0,78), o poder clorífico superior do crvão (-0,48), o rendimento grvimétrico em gses condensáveis (-0,70) e o rendimento grvimétrico em gses não condensáveis (0,54). Vitl et l. (1994) reltm que os teores de holocelulose n mdeir influencim diretmente os rendimentos grvimétricos em líquidos e em gses, pós degrdção térmic d mdeir, visto que, miores teores de celulose e hemiceluloses produzem mis gses durnte cronizção devido à ix resistênci à degrdção térmic desses polímeros. O teor de extrtivos presentou correlção significtiv e negtiv com o poder clorífico superior do crvão (-0,52). Esse resultdo é oposto àquele oservdo por Frederico (2009), e deve-se, provvelmente, à nturez químic dos compostos. Frederico (2009) relt que, devido à nturez fenólic de diversos extrtivos, esses são ricos em crono, podendo contriuir com o umento do poder clorífico d mdeir e, consequentemente, com o poder clorífico do crvão; e se não forem degrddos durnte cronizção, podem tmém contriuir com o rendimento grvimétrico em crvão vegetl. CONCLUSÕES Existe vriilidde ns crcterístics químics ds mdeirs dos qutro mteriis genéticos vlidos, tendo, os mesmos, correlções distints tnto no rendimento qunto n qulidde do crvão vegetl. Todos os mteriis genéticos presentrm de modo stisftório, rendimento grvimétrico em crvão vegetl e qulidde. O mteril genético 1 foi o mis indicdo entre os demis por presentr mior rendimento em crvão vegetl. As mdeirs dos clones com ix relção siringil/guicil presentrm umento no rendimento em crvão vegetl. O mis importnte n escolh do mteril genético pr produção de crvão é ntever qulidde d mdeir medinte vlição ds sus proprieddes pr otenção de miores rendimentos e qulidde do crvão. Assim, recomend-se tentr pr seleção de mteriis genéticos que possuem mdeir com elevdos teores de lignin, miores concentrções de crono e com ix relção S/G. AGRADECIMENTOS Ao CNPq (Conselho Ncionl de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) pel concessão d ols de estudos. À UFLA (Universidde Federl de Lvrs) pelo desenvolvimento do trlho. Ao LA-PEM (Lortório de Pinéis e Energi d Mdeir) d Universidde Federl de Viços, pel relizção ds nálises. À Sd Bioenergi pel prceri no desenvolvimento d pesquis. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANTAL, M. J.; MOK, W. S. L. Review of methods for improving the yield of chrcol from iomss. Energy & Fuels, Wshington, v. 4, n. 3, p , jun ARANTES, M. D. C. Vrição ns crcterístics d mdeir e do crvão vegetl de um hírido de Euclyptus grndis W.Hill ex Miden x Euclyptus urophyll S. T. Blke f. Tese (Doutordo em Ciênci e Tecnologi d Mdeir) - Universidde Federl de Lvrs, Lvrs, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8112: crvão vegetl: nálise imedit. Rio de Jneiro, NBR 8633: crvão vegetl: determinção do poder clorífico. Rio de Jneiro, BOTREL, M. C. G. Melhormento genético do Euclyptus pr iomss florestl e qulidde do crvão vegetl f. Dissertção (Mestrdo em Engenhri Florestl) - Universidde Federl de Lvrs, Lvrs, BRITO, J. O.; BARRICHELO, L. E. G. Correlções Ci. Fl., v. 26, n. 2, r.-jun., 2016

12 668 Sntos, R. C. et l. entre crcterístics físics e químics d mdeir e produção de crvão vegetl: I. densidde e teor de lignin d mdeir de euclipto. IPEF, n. 14, p. 9-20, CAMPOS, A. C. M. Crvão de Euclyptus: efeito dos prâmetros d pirólise sore mdeir e seus componentes químicos e predição d qulidde pel espectroscopi NIR f. Dissertção (Mestrdo em Ciênci e Tecnologi d Mdeir) - Universidde Federl de Lvrs, Lvrs, CARVALHO, A. G. M. Relção siringil/ guicil n lignin e sus implicções f. Monogrfi (Pós-Grdução em Tecnologi de Celulose e Ppel) - Universidde Federl de Viços, Viços, CASTRO, A. F. N. M. Efeito d idde e de mteriis genéticos de Euclyptus sp. n mdeir e crvão vegetl f. Dissertção (Mestrdo em Ciênci Florestl) - Universidde Federl de Viços, Viços, DI BLASI, C. et l. Product distriution from pyrolysis of wood nd griculturl residues: Indin engeneering. Chemistry Reserch, New Delhi, v. 38, n. 12, p , dec FREDERICO, P. G. U. Efeito d região e d mdeir de euclipto ns proprieddes do crvão vegetl f. Dissertção (Mestrdo em Ciênci Florestl) - Universidde Federl de Viços, Viços, GOLDSCHIMID, O. Ultrviolet spectr. In: SARKANEN, K. V.; LUDWIG, C. H. Lignins: occurrence, formtion, structure nd rections. New York: J. Wiley, p GOMES, A. F. Avlição ds crcterístics d mdeir e d polp de Euclyptus medinte plicção de métodos não destrutivos n árvore viv f. Dissertção (Mestrdo em Ciênci e Tecnologi d Mdeir) - Universidde Federl de Lvrs, Lvrs, GOMES, F. P. Curso de esttístic experimentl. 12. ed. São Pulo: Noel, GOMIDE, J. L.; DEMUNER, B. J. Determinção do teor de lignin em mteril lenhoso: método Klson modificdo. O ppel, São Pulo, v. 47, n. 8, p , GUTIÉRREZ, A. et l. Chemicl chrcteriztion of lignin frctions in industril hemp st fiers used for mnufcturing high-qulity pper pulps. Journl of Agriculturl nd Food Chemistry, Eston, v. 54, n. 12, p , mr KLOCK, U. et l. Químic d mdeir. 3. ed. Curiti: UFPR, LIN, S. Y.; DENCE, C. W. Methods in lignin chemistry. Berlin: Springer Verlg, p. LORA, E. E. S. Perspectivs d utilizção d iomss com fins energéticos. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 26., 1997, Cmpin Grnde. Anis... Cmpin Grnde: UFPB, p MARCELO, C. R. Determinção d relção siringil/guicil em lignins de euclyptus spp. por pirólise ssocid à cromtogrfi gsos e à espectrometri de msss f. Dissertção (Mestrdo em Agroquímic) - Universidde Federl de Viços, Viços, MARTINS, H. Mdeir como fonte de energi. In: PENEDO, W. R. (Ed.). Uso d mdeir pr fins energéticos. Belo Horizonte: CETEC, v. 1, p OLIVEIRA, E. Correlções entre prâmetros de qulidde d mdeir e do crvão de Euclyptus grndis (W. Hill ex Miden) f. Dissertção (Mestrdo em Ciênci Florestl) - Universidde Federl de Viços, Viços, OUDIA, A. et l. Pyrolysis-GC/MS nd TG/ MS study of medited lccse iodelignifiction of Euclyptus gloulus krft pulp. Journl of Anlyticl nd Applied Pyrolysis, New York, v. 78, n. 2, p , mr PEREIRA, B. L. C. Qulidde d mdeir de Euclyptus pr produção de crvão vegetl f. Dissertção (Mestrdo em Ciênci Florestl) - Universidde Federl de Viços, Viços, PEREIRA, J. C. D. et l. Proprieddes físics e químics e rendimentos d destilção sec d mdeir de greville roust. Colomo: EMBRAPA Florests, (Circulr Técnic, ). ROCHA, M. P.; KLITZKE, R. J. Energi d mdeir. Curiti: FUPEF, (Série Didátic). ROWELL, R. M. et l. Cell Wll Chemistry. In: (Ed.). Hndook of Wood Chemistry nd Wood Composites. Boc Rton: CRC Press, p SALIBA, E. O. S. et l. Lignins Métodos de otenção e crcterizção químic. Ciênci Rurl, v. 31, n. 5, p , SANTOS, I. D. Influênci dos teores de lignin, holocelulose e extrtivos n densidde ásic e contrção d mdeir e nos rendimentos e densidde do crvão vegetl de cinco espécies lenhoss do cerrdo f. Dissertção (Mestrdo em Ciêncis Florestis) - Universidde de Brsíli, Brsíli, Ci. Fl., v. 26, n. 2, r.-jun., 2016

13 Influênci ds proprieddes químics e d relção siringil/guicil d mdeir de euclipto SANTOS, R. C. Prâmetros de qulidde d mdeir e do crvão vegetl de clones de euclipto f. Tese (Doutordo em Ciênci e Tecnologi d Mdeir) Universidde Federl de Lvrs, Lvrs, et l. Análise termogrvimétric em clones de euclipto como susídio pr produção de crvão vegetl. Cerne, v. 18, n.1, p , SJÖSTRÖM, E. Wood Chemistry: fundmentls nd pplictions. New York: Acdemic Press, TECHNICAL ASSOCIATION OF THE PULP AND PAPER INDUSTRY. TAPPI test methods T 264 om-88: preprtion of wood for chemicl nlysis. Atlnt: Tppi Technology Prk, v.1. TRUGILHO, P. F. et l. Avlição de clones de Euclyptus pr produção de crvão vegetl. Cerne, Lvrs, v. 7, n. 2, p , jul./dez VITAL, B. R. et l. Crcterístics de crescimento de árvores e de qulidde d mdeir de Euclyptus cmldulensis pr produção de crvão. Instituto de Pesquiss e Estudos Florestis, Pircic, n. 47, p , set VITAL, B. R. Métodos de determinção de densidde d mdeir. Viços: SIF, (Boletim Técnico, 1). WALLIS, A. F. A. et l. Chemicl nlysis of polyscchrides in plnttion euclypt woods nd pulps. Appit Journl, Victori, v. 49, n. 4, p , Ci. Fl., v. 26, n. 2, r.-jun., 2016

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

Composição da madeira e do carvão vegetal de Eucalyptus urophylla em diferentes locais de plantio

Composição da madeira e do carvão vegetal de Eucalyptus urophylla em diferentes locais de plantio PFB Pesquis Florestl Brsileir Brzilin Journl of Foresty Reserch www.cnpf.embrp.br/pfb Composição d mdeir e do crvão vegetl de Euclyptus urophyll em diferentes locis de plntio Aliny Aprecid dos Reis 1,

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço

Leia mais

Amostragens Longitudinais Alternativas para a Determinação da Densidade Básica em Clones de Eucalyptus sp.

Amostragens Longitudinais Alternativas para a Determinação da Densidade Básica em Clones de Eucalyptus sp. Florest e Amiente 2012 r./jun.; 19(2):184-193 http://dx.doi.org/10.4322/florm.2012.022 ISSN 1415-0980 (impresso) ISSN 2179-8087 (online) Artigo de Pesquis Amostrgens Longitudinis Alterntivs pr Determinção

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI ANÁISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APICADA À CIÊNCIA DE AIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI Aline Incio Alves 1, Mrcel Zont Rodrigues 1, Ellen Silv go Vnzel 2, Pulo Cesr Stringhet 1, Afonso Mot Rmos 1 1 Universidde

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO 1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS JORDÃO CABRAL MOULIN

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS JORDÃO CABRAL MOULIN UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS JORDÃO CABRAL MOULIN PRODUÇÃO DE MADEIRA DE EUCALIPTO DE CURTA ROTAÇÃO EM POVOAMENTOS

Leia mais

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Pltoni insignis MART.) INTRODUÇÃO O curizeiro (Pltoni insignis Mrt.) é um fruteir ntiv d Amzôni e cuj distriuição lcnç

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA 25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor

Leia mais

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se

Leia mais

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos Noções Básics de Medids e Algrismos Significtivos Profs. Drs. Adilton Crneiro & Theo Pvn Deprtmento de Físic Fculdde de Filosofi, Ciêncis e Letrs de Rieirão Preto-USP O Sistem Interncionl de Uniddes (SI)

Leia mais

ANÁLISE TERMOGRAVIMÉTRICA E PIRÓLISE ANALÍTICA DE SORGO FIBROSO

ANÁLISE TERMOGRAVIMÉTRICA E PIRÓLISE ANALÍTICA DE SORGO FIBROSO ANÁLISE TERMOGRAVIMÉTRICA E PIRÓLISE ANALÍTICA DE SORGO FIBROSO W. S. CARVALHO 1, C.R. CARDOSO 2, T. J. P. OLIVEIRA 1, I. F. CUNHA 1, C. H. ATAÍDE 1 1 Universidde Federl de Uberlândi, Fculdde de Engenhri

Leia mais

A atmosfera e a radiação solar

A atmosfera e a radiação solar @cláudi lobto Simone oliveir A tmosfer e rdição solr A tmosfer tem: > um limite inferior que mrc o seu início e que corresponde o nível médio ds águs do mr (0 metros) superfície d Terr; > um limite superior,

Leia mais

Germinação de Sementes de Diferentes Espécies de Eucalipto sob Estresse Hídrico Simulado por Manitol

Germinação de Sementes de Diferentes Espécies de Eucalipto sob Estresse Hídrico Simulado por Manitol Germinção de Sementes de Diferentes Espécies de Euclipto so Estresse Hídrico Simuldo por Mnitol Angélic Dine Lemos do Prdo (PG), Griel Teodoro Roch (PG); Bruno Silv Melo * (PG); Fricio Rodrigues (PQ) Discente

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl

Leia mais

CLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO

CLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO CLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO Flávi Pndolfi 1, Ricrdo Miguel Penchel Filho, Edvldo Filho dos Reis 1, Muro

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS RAFAEL LEITE BRAZ

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS RAFAEL LEITE BRAZ UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS RAFAEL LEITE BRAZ CARACTERIZAÇÃO DO LENHO DE ÁRVORES DE CLONES DE Euclyptus urophyll

Leia mais

ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS.

ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS. ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS. Crl Gustvo Silv Sntos, Ricrdo Mrcelo d Silv 2, Audálio R. Torres Junior 3

Leia mais

APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS. 2 Metodologia

APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS. 2 Metodologia APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS Dniely de Lucen SILVA 1 ; Káti Dis NERI 1 ; Verônic Evngelist de LIMA 2 ; Eudésio Oliveir VILAR

Leia mais

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis. REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

Depto. de Fitotecnia, , Viçosa-MG; 3/ IFET Norte de Minas Campus Januária, , Januária-MG;

Depto. de Fitotecnia, , Viçosa-MG; 3/ IFET Norte de Minas Campus Januária, , Januária-MG; Alterções ns crcterístics de qulidde em melão mrelo influencids pelo tmnho do fruto Frncisco Hevilásio F Pereir 1 ; Mário Puitti 2 ; Dminn S de Góis 1 ; Fernndo L Finger 2 ; Leonrdo A de Aquino 3 ; Fáio

Leia mais

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd

Leia mais

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico Produção de grãos de milho e tributos químicos de solo influencidos pel plicção de escóri de siderurgi em um Ltossolo Amrelo distrófico EDILSON CARVALHO BRASIL (1), EMERSON VINÍCIUS SILVA DO NASCIMENTO

Leia mais

O IMPACTO DA RELAçÃO SIRINGIL KRAFT DE EUCALYPTUS

O IMPACTO DA RELAçÃO SIRINGIL KRAFT DE EUCALYPTUS O IMPACTO DA RLAçÃO SIRINGIL GUAIACIL NA POLPAçÃO KRAFT D UCALYPTUS Fernndo José Borges Gomes Jorge Luiz Colodette Adrin de Fátim Gomes Gouvê Pulo Fernndo Trugilho Cludi Márci Gomes An Márci Ldeir Mcedo

Leia mais

Densidade e resistência a penetração de solos cultivados com seringueira sob diferentes manejos

Densidade e resistência a penetração de solos cultivados com seringueira sob diferentes manejos Densidde e resistênci penetrção de solos cultivdos com seringueir so diferentes mnejos Adrin Aprecid Rion *, José Frederico Centurion, Mri Aprecid Pesso d Cruz Centurion 2 e Gener Tdeu Pereir 3 Deprtmento

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata) 25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE)

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) SILVA, J.C. PEREIRA, L.A.; CIABOTTI, S. TEIXEIRA, E.M.B. 1 Estudnte 4 período de Tecnologi Alimentos no CEFET

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. * TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep

Leia mais

INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA NO CERRADO: EFEITO DE 13 ANOS DE CULTIVO SOBRE A DENSIDADE E AGREGAÇÃO DO SOLO

INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA NO CERRADO: EFEITO DE 13 ANOS DE CULTIVO SOBRE A DENSIDADE E AGREGAÇÃO DO SOLO INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA NO CERRADO: EFEITO DE 13 ANOS DE CULTIVO SOBRE A DENSIDADE E AGREGAÇÃO DO SOLO Roélio Lendro Mrchão 1, Lourivl Vilel 1, Luiz Crlos Blino 2 e Thierry Becquer 3 ( 1 Emrp Cerrdos,

Leia mais

BIOMETRIA DE MUDAS DE TOMATEIRO PRODUZIDOS EM SUBSTRATOS A BASE DE CAULE DECOMPOSTO DE BABAÇU

BIOMETRIA DE MUDAS DE TOMATEIRO PRODUZIDOS EM SUBSTRATOS A BASE DE CAULE DECOMPOSTO DE BABAÇU Congresso Técnico Científico d Engenhri e d Agronomi CONTECC 7 Hngr Convenções e Feirs d Amzôni - Belém - PA 8 de gosto de 7 BIOMETRIA DE MUDAS DE TOMATEIRO PRODUZIDOS EM SUBSTRATOS A BASE DE CAULE DECOMPOSTO

Leia mais

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA 3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

Efeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido

Efeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido Efeito d cobertur do solo com plhd n umidde do mesmo e nos prâmetros biométricos d cn-de-çúcr irrigd no semiárido W.L. Simões 1, A. R. Oliveir 2, M.A de Souz 3, B. L. S. Sntos 3, J.A. Lim 3 e B. S. Tvres

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

Modelagem Matemática de Sistemas Eletromecânicos

Modelagem Matemática de Sistemas Eletromecânicos 1 9 Modelgem Mtemátic de Sistems Eletromecânicos 1 INTRODUÇÃO Veremos, seguir, modelgem mtemátic de sistems eletromecânicos, ou sej, sistems que trtm d conversão de energi eletromgnétic em energi mecânic

Leia mais

ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA

ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA 196 ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA Bruno Bssi¹*, Lurimr Gonçlves Vendrusculo², Jder Willin Evristo¹, Thigo Grci¹ ¹UNEMAT, Sinop,

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

AVALIÇÃO DA QUALIDADE DE MUDAS DE EUCALIPTO PELA MENSURAÇÃO DA ÁREA FOLIAR COM O USO DE IMAGENS DIGITAIS

AVALIÇÃO DA QUALIDADE DE MUDAS DE EUCALIPTO PELA MENSURAÇÃO DA ÁREA FOLIAR COM O USO DE IMAGENS DIGITAIS AVALIÇÃO DA QUALIDADE DE MUDAS DE EUCALIPTO PELA MENSURAÇÃO DA ÁREA FOLIAR COM O USO DE IMAGENS DIGITAIS Alynne Rudek¹, Flávio Augusto de Oliveir Grci², Fin Schmidt Bndeir Peres³ ¹Mestrndo em Ciêncis Florestis,

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA Mri Zild Quintino Arújo de Assis¹, Jhon Lennon Bezerr d Silv¹, Emnuele Victor de Oliveir¹, Eugênio Pceli de Mirnd², Jisnr Mri Pereir

Leia mais

Correlações entre os parâmetros de qualidade da madeira e do carvão vegetal de clones de eucalipto

Correlações entre os parâmetros de qualidade da madeira e do carvão vegetal de clones de eucalipto Sci e n t i a For e s ta l i s Correlações entre os parâmetros de qualidade da madeira e do carvão vegetal de clones de eucalipto Correlation of quality parameters of wood and charcoal of clones of eucalyptus

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

RESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar

RESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar 17 Workshop de Plnts Medicinis do Mto Grosso do Sul/7º Empório d Agricultur Fmilir PPM Influênci de resíduos n emergênci de plântuls de Peltophorum duium (Spreng.) Tu. Fcee (cnfístul) Vness de Muro Bros

Leia mais

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A?

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A? PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - MATEMÁTICA - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================= Determinntes - O vlor

Leia mais

PROJETO DE MEDIDOR DE CONDUTIVIDADE TÉRMICA DOS MATERIAIS COMPÓSITOS DIAMANTADOS COM LIGANTES METÁLICOS

PROJETO DE MEDIDOR DE CONDUTIVIDADE TÉRMICA DOS MATERIAIS COMPÓSITOS DIAMANTADOS COM LIGANTES METÁLICOS 17º CBECIMt - Congresso Brsileiro de Engenhri e Ciênci dos Mteriis, 15 19 de Novemro de 2006, Foz do Iguçu, PR, Brsil. PROJETO DE MEDIDOR DE CONDUTIVIDADE TÉRMICA DOS MATERIAIS COMPÓSITOS DIAMANTADOS COM

Leia mais

Modelos Teóricos para Análise de Transformadores Baseados em Modelos Simplificados de Impedância e de Elementos Concentrados

Modelos Teóricos para Análise de Transformadores Baseados em Modelos Simplificados de Impedância e de Elementos Concentrados 4. Modelos Teóricos pr Análise de Trnsformdores Bsedos em Modelos implificdos de Impedânci e de Elementos Concentrdos 4. Introdução Um vez que o trlho propõe o projeto e crcterizção de trnsformdores em

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos Mtéri Sec de Muds de Schinopsis rsiliensis Engl. Cultivds em Diferentes Sustrtos Frncivl Crdoso Felix (1) ; Fernndo dos Sntos Arújo (2) ; Muro Vsconcelos Pcheco (3) ; Riselne de Lucen Alcântr Bruno (4)

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtmento de Engenhri Elétric Conversão de Energi I Aul 5.2 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: com Introdução

Leia mais

SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR

SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR Denise Ritter Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi Frroupilh deniseritter7@hotmil.com Alessndr Vrgs Instituto Federl de

Leia mais

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se

Leia mais

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO 4 SISTEMAS DE ATEAMENTO 4. esistênci de terr Bix frequênci considerr o solo resistivo CONEXÃO À TEA Alt frequênci considerr cpcitânci indutânci e resistênci Em lt frequênci inclui-se s áres de telecomunicções

Leia mais

ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO

ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Slvdor/BA 25 28/11/2013 ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Jeonice Werle Techio (*), Pedro Alexndre Vrell Escosteguy,

Leia mais

ESTUDO DA VIABILIDADE DO EMPREGO DE CONCRETO PRODUZIDO COM ESCÓRIA DE ACIARIA EM PAVIMENTOS RÍGIDOS

ESTUDO DA VIABILIDADE DO EMPREGO DE CONCRETO PRODUZIDO COM ESCÓRIA DE ACIARIA EM PAVIMENTOS RÍGIDOS ESTUDO DA VIABILIDADE DO EMPREGO DE CONCRETO PRODUZIDO COM ESCÓRIA DE ACIARIA EM PAVIMENTOS RÍGIDOS 1. Introdução Atulmente questões referentes à corret utilizção e preservção do meio mbiente é um tem

Leia mais

Avaliação de substratos alternativos no cultivo de pimentão em sistema hidropônico.

Avaliação de substratos alternativos no cultivo de pimentão em sistema hidropônico. Avlição de sustrtos lterntivos no cultivo de pimentão em sistem hidropônico. Thigo L. Fctor 1 ; Jiro A. C. de Arújo; Luiz V.E.V. Júnior 1 UNESP Fculdde de Ciêncis Agráris e Veterináris, Vi de cesso Prof.

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA José Diorgenes Alves Oliveir 1, Krl dos Sntos Melo de Sous 2 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde cmpus de Sumé; Ru Luiz Grnde,

Leia mais

INFLUÊNCIA DA UMIDADE RELATIVA NO AUTO-AQUECIMENTO DO CARVÃO VEGETAL

INFLUÊNCIA DA UMIDADE RELATIVA NO AUTO-AQUECIMENTO DO CARVÃO VEGETAL IV Fórum Ncionl sobre Crvão Vegetl Belo Horizonte MG, 8 e 9 de novembro de 216 INFLUÊNCIA DA UMIDADE RELATIVA NO AUTO-AQUECIMENTO DO CARVÃO VEGETAL Lucine Btistell 1 ; Antônio Aviz 2 ; Mnoel F. M. Nogueir

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:

Leia mais

ATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis marrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL NATIVA DO CERRADO BRASILEIRO

ATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis marrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL NATIVA DO CERRADO BRASILEIRO 5ª Jornd Científic e Tecnológic e 2º Simpósio de Pós-Grdução do IFSULDEMINAS 06 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG ATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis mrrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL

Leia mais

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE ALTERNATIVAS DE GERENCIAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÉPTICOS. Objetivos

DESENVOLVIMENTO DE ALTERNATIVAS DE GERENCIAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÉPTICOS. Objetivos Editl 4 Tem 4 Coordendor: Cleverson V. Andreoli DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÉPTICOS Objetivos Objetivo Gerl: Avlição de lterntivs pr processmento de lodos de foss séptic doméstic visndo su disposição

Leia mais

Inverse gas chromatography as a powerful tool to analyse the surface properties of lignocellulosic materials and polymers

Inverse gas chromatography as a powerful tool to analyse the surface properties of lignocellulosic materials and polymers Inverse gs chromtogrphy s powerful tool to nlyse the surfce properties of lignocellulosic mterils nd polymers José A. F. Gmels Deprtmento de Engenhri Químic, Universidde de Coimbr, Portugl Sumário 1. Princípios

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenhri Mecânic PLANO DE ENSINO Período/Módulo: 4 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo IV Código: CE386 Número

Leia mais

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade Estudo ds vrições de ph no lodo cledo em função de diferentes dosgens de óxido de cálcio e teores de umidde MADER NETTO, O.S.; ANDREOLI, C.V.; CARNEIRO, C.; TAMANINI, C.R.; FRANÇA, M. Estudo ds vrições

Leia mais

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85]

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85] Módulo Note em, leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d iliogrfi principl d cdeir Chm-se à tenção pr importânci do trlho pessol relizr pelo luno resolvendo os prolems presentdos

Leia mais

Influência da Remoção dos Extrativos de Resíduos de Madeiras no Seu Poder Calorífico

Influência da Remoção dos Extrativos de Resíduos de Madeiras no Seu Poder Calorífico Influênci d Remoção dos Extrtivos de Resíduos de Mdeirs no Seu Poder Clorífico T. Rossi, L. F. de Mour, P. R. Torquto c, J. O. Brito d. University of São Pulo, Pircic, ticine@usp.r. University of São Pulo,

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Universidde Federl do Rio Grnde do Sul Escol de Engenhri de Porto Alegre Deprtmento de Engenhri Elétric ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Aul 2 - Teorems de Thévenin e Norton Sumário Algrismos significtivos

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Universidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Universidde de São Pulo Escol Politécnic - Engenhri Civil PEF - Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Fundções Estruturs de Concreto II PILARES DE CONTRAVENTAMENTO ESTABILIDADE GLOBAL Professor: Túlio

Leia mais

Matrizes e Determinantes

Matrizes e Determinantes Págin de - // - : PROFESSOR: EQUIPE DE MTEMÁTIC NCO DE QUESTÕES - MTEMÁTIC - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO - PRTE =============================================================================================

Leia mais

Textura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho

Textura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Textur do Endosperm e Mturidde Alterm Prâmetros Físicos de Grãos de Milho Bleine Conceição Bch 1, Julin Fernndes 1, Pul

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI UFVJM

UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI UFVJM UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI UFVJM INFLUÊNCIA DO ESPAÇAMENTO E DA IDADE NA PRODUÇÃO DE BIOMASSA E NA ROTAÇÃO ECONÔMICA EM PLANTIOS DE EUCALIPTO DIAMANTINA - MG 2012 ERIK JÚNIOR

Leia mais

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil 40ª Reunião de Pesquis de Soj d Região Sul - Ats e Resumos Estrtégis de Sucessão Trigo - Soj pr Mnutenção d Viilidde ds Culturs no Sul do Brsil Mércio L. Strieder 1 João L. F. Pires 1 Alerto L. Mrsro Júnior

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS #6 - ELETROMAGNETISMO I

LISTA DE EXERCÍCIOS #6 - ELETROMAGNETISMO I LIST DE EXERCÍCIOS #6 - ELETROMGNETISMO I 1. N figur temos um fio longo e retilíneo percorrido por um corrente i fio no sentido indicdo. Ess corrente é escrit pel epressão (SI) i fio = 2t 2 i fio Pr o

Leia mais

POTENCIAL ENERGÉTICO DA MADEIRA DE ESPÉCIES ORIUNDAS DE PLANO DE MANEJO FLORESTAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE

POTENCIAL ENERGÉTICO DA MADEIRA DE ESPÉCIES ORIUNDAS DE PLANO DE MANEJO FLORESTAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Ciêni Florestl, Snt Mri, v. 23, n. 2, p. 493-504, r.-jun., 2013 ISSN 0103-9954 POTENCIAL ENERGÉTICO DA MADEIRA DE ESPÉCIES ORIUNDAS DE PLANO DE MANEJO FLORESTAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE ENERGY

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO PERGENTINO LUIZ DE BORTOLI NETO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO PERGENTINO LUIZ DE BORTOLI NETO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO PERGENTINO LUIZ DE BORTOLI NETO POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DA BIOMASSA RESIDUAL DE

Leia mais

FORMAÇÃO DA CAMADA DE CARBONATO DE FERRO (FeCO 3 ) NA CORROSÃO COM DIÓXIDO DE CARBONO (CO 2 )

FORMAÇÃO DA CAMADA DE CARBONATO DE FERRO (FeCO 3 ) NA CORROSÃO COM DIÓXIDO DE CARBONO (CO 2 ) FORMAÇÃO DA CAMADA DE CARBONATO DE FERRO (FeCO 3 ) NA CORROSÃO COM DIÓXIDO DE CARBONO (CO 2 ) Aluno: Ptrici Cmelo Mozrt Orientdor: Ivni de S. Bott 1. Resumo A motivção principl deste trlho é quntificr

Leia mais